www.uniaonet.com/abracehjsevero.htm

www.uniaonet.com/abraceh.htm ABRACEH _ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE APOIO AOS QUE VOLUNTARIAMENTE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE :

MENSAGENS ENVIADAS POR : JÚLIO SEVERO .
( Que não possuem seção Específicas no uniaonet.com)

Copyright 2005 Julio Severo. Permitida a reprodução deste artigo, desde que seja citada na íntegra a fonte, autoria e e-mail do autor. Favor enviar uma cópia ao autor. Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia. consultor teológico do Instituto Cristão de Pesquisas de São Paulo e represento no Brasil a Associação de Defesa Legal da Educação Escolar no Lar. E-mail:
juliosevero@hotmail.com

ÍNDICE .
31. Governo desarma a população inocente e deixa criminosos armados a vontade.
30 . A Europa Precisa Acordar
29. O SANGUE DERRAMADO PELOS COMUNISTAS NÃO PODE SER ESQUECIDO
28. A eclosão do terrorismo no Brasil .
27 . O Fator Profético na Eleição de Bush
26. O MOMENTO MAIS IMPORTANTE DOS ESTADOS UNIDOS
25. A Era da Imoralidade
24. Discurso em defesa da família /Pr. Milton Cardias
23. quem não tem padrões éticos não nos represente
22. Incompetência, mentira, ou ambas as coisas?
21.células-tronco
20. As origens satânicas do comunismo
19. A Politização da Psicologia
18. Aborto e anencefalia
17. Gay em nome de Deus _
Timóteo Lopes .
16. PT e PV, aborto e homossexualismo
15. Vale a pena “qualquer maneira de amar”?
14. O socialismo é diabólico - Walter Williams
13. Discurso do Dep. Milton Cardias, sobre a liminar da anencefalia. (ver www.uniaonet.com/aborto.htm )
12. Educação vem de berço
11. A MÁFIA GAY NO CONGRESSO NACIONAL ( ver : www.uniaonet.com/espleihomosex.htm )
10. Alemanha Reconhece Iminente Colapso do Sistema de Aposentadoria
9. As destrutivas políticas anti-DDT do Ocidente
8 . Dez Anos Depois : Hal Lindsay
7. Ataques Bem Disfarçados Contra a Autoridade dos Pais

6. Aborto é aceitável nos casos previstos no código penal (ver www.uniaonet.com/aborto.htm )
5. Igrejas evangélicas receberam Marta Suplicy
4. D. Eugênio Salles, ameaçado pelo movimento homossexual ( ver : www.uniaonet.com/espleihomosex.htm )
3. A "desorientação" sexual da Prefeitura de São Paulo
2. O aborto e o nazismo (ver www.uniaonet.com/aborto.htm )
1. Pastores Lutam com a Questão de Roupas Indecorosas nos Cultos (7/04)


DIVERSOS .


31. Governo desarma a população inocente e deixa criminosos armados a vontade.
 
Roberto Cavalcanti _ December 10, 2004 : Pajelança: 10 mil armas destruídas / Latrocínios aumentam 150% em SP no último trimestre
 

Recorre-se ao desarmamento civil que apenas desarma a pessoa que adquiriu sua arma legalmente, quase sempre visando a auto-defesa, privando-a dos meios de se defender, sem que o Estado se encarrregue de prover tais funções com a necessária presteza.  O Estado se omite e faz muito mais que se omitir.  Hoje, depois da mudança legal, o cidadão armado é tipificado como bandido.  Não estou justificando uma notícia pela outra, até porque esta pajelança de destruir armas, objetos inanimados manipulados por pessoas, não merece sequer justificativa, por significar em si mesmo um insulto a nossa racionalidade.  Essas armas poderiam equipar nossas polícias e FFAA.  No entanto, esses atos públicos espalhafatosos mobilizam toda sorte de recursos e pessoal; desperdícios que inevitavelmente recaem sobre os nossos ombros, cujos efeitos são meramente teatrais e de cunho político.
 
É, todavia, inevitável a relação suscitada pelo desarmamento civil e a criminalidade, tendo em vista que os desarmamentistas procuram respaldar tais medidas visando o controle da chamada "violência".  Enquanto os criminosos não são detidos em suas ações, a população é cinicamente alvejada pela mídia governista como incapaz de se auto-defender com responsabilidade.   Maquiavel já dizia: "não se pode confiar num governo que não confia em seus cidadãos armados".  A mídia governista cumpre seu papel de desinformar a população, manipulando a opinião pública segundo seus interesses, repetindo sistematicamente os atos de irresponsabilidade por parte do cidadão e ocultando situações onde ele pôde se salvar graças ao uso responsável de sua arma.  O fracasso do desarmamento na Grã-Bretanha é ocultado.  A máxima de que o abuso não tolhe o uso é esquecida.  O Estado vai se fortificando em contraposição à sociedade e, ao mesmo tempo, cedendo cotas de sua soberania às demandas da ONU e de organismos inescrupulosos como o Viva Rindo, financiado por gangsters como George Soros, que não representam os verdadeiros interesses da nossa sociedade.
 
Depois dessa, é hora de dormir e continuar rezando, pedindo a Deus para que a população brasileira acorde e tire essa gente do poder.  Boa noite a todos!
 
Sds,
 
Roberto Cavalcanti
 
09/12/2004 - 18h10m
Mais de dez mil armas são destruídas em Brasília na campanha do desarmamento
 
http://oglobo.globo.com/online/plantao/147395848.asp
Isabel Braga - O Globo
Agência Brasil
 
BRASÍLIA - Mais de 10 mil armas de fogo foram destruídas nesta quinta-feira, em frente ao Memorial JK em Brasília. A cerimônia marcou o início das atividades do Centro de Treinamento em Segurança Pública para América Latina e Caribe (Cespalc). O projeto é uma parceria do Ministério da Justiça e da Organização das Nações Unidas (ONU) para promover a troca de experiências entre esses países na área de segurança pública.
 
As armas destruídas foram recolhidas no Distrito Federal, na região do Triângulo Mineiro e no Tocantins como parte da Campanha do Desarmamento. De acordo com dados do Ministério da Justiça, em quatro meses, a população já entregou mais de 190 mil armas de fogo para serem destruídas.
 
Ao participar de cerimônia de destruição de armas apreendidas na Campanha do Desarmamento, o secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, destacou a importância da campanha, principalmente agora, com o envolvimento da ONU para difundi-la para os países vizinhos. Segundo ele, a Argentina já manifestou interesse em fazer uma campanha semelhante à do Brasil.
 
A expectativa inicial de recolher 80 mil armas foi superada no início de setembro. Segundo o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, devido ao sucesso da campanha, o governo resolveu aumentar em mais seis meses o prazo para entrega voluntária das armas.
 
- A gente tinha uma meta de atingir o recolhimento de 80 mil armas até 23 de dezembro. Já recolhemos mais de 200 mil. Agora, aumentamos nossa ambição e prorrogamos a campanha por mais seis meses e esperamos arrecadar 300, 400, 500 mil armas - ressaltou o ministro.
 
Desde a edição do Estatuto do Desarmamento, o porte e a posse de armas ficaram mais restritos no Brasil, sendo permitidos apenas para policiais, militares, responsáveis por segurança, entre outros casos previstos na legislação. Atualmente, quem quiser uma arma em sua residência ou trabalho deverá submeter-se a testes psicotécnicos, ter mais de 25 anos e declarar por que necessita ter uma arma.
 
De acordo com estatísticas da ONU, cerca de 40 mil pessoas morrem anualmente por causa do uso de armas de fogo. Os custos econômicos também são elevados e correspondem a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) das três maiores capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte). Segundo Márcio Thomaz Bastos, "só no ano passado, incidentes com armas de fogo custaram ao Sistema Único de Saúde (SUS) mais de R$ 400 milhões".
 
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09/12/2004 - 19h41m
 
Latrocínios aumentam 150% na capital no último trimestre
http://oglobo.globo.com/online/plantao/147398881.asp
 
SP TV
 
SÃO PAULO - Os latrocínios, assaltos seguidos de morte, aumentaram 150% nos últimos seis meses na capital, onde um agente federal foi morto ao tentar impedir o roubo a uma oficina mecânica na zona leste, nesta quarta-feira. Foram 54 casos no último trimestre, contra 21 no trimestre anterior. Em Monte Aprazível, no interior do estado, um frentista foi assassinado durante assalto nesta quinta-feira. Ao todo, São Paulo teve 349 casos do tipo até setembro. Nesta quarta-feira, o secretário estadual de segurança, Saulo Ramos, anunciou mudanças no patrulhamento e disse que as medidas visam diminuir a criminalidade, especialmente os homicídios.  ( J.Severo )

30 . A Europa Precisa Acordar
 
 
 
—David Aikman
 
A Europa está hoje preocupada com a imensa onda destrutiva de islamismo que parece pronta para submergir todo o continente europeu. O Presidente francês Jacques Chirac anunciou que, apesar de sua oposição secular a objetos religiosos em escolas, a França é basicamente ainda cristã. Os alemães estão preocupados que o que eles chamam de “a mais importante cultura” de seu país — isto é, sua tradição cristã, é claro — está em perigo de acabar. Os holandeses, ainda chocados com o assassinato de um diretor de filme cometido por um fanático muçulmano, agora entendem que suas políticas socialistas não estão funcionando.
 
 
 
O problema é que os europeus não estão compreendendo o que está acontecendo. Não se pode marginalizar o Cristianismo durante 100 anos, conforme os europeus fizeram, e esperar que o secularismo e o liberalismo político impeça o islamismo radical de entrar na Europa. A própria tolerância que os europeus amam é desprezada pelos muçulmanos militantes, que adorariam explorar a liberdade de expressão a fim de destruí-la. A Europa precisar acordar, antes que seja tarde.
 
 
 
David Aikman é jornalista veterano e diretor da Gegrapha.
 
 
 
Fonte: Beyond The News. A Wake-Up Call in Europe  12/13/2004.
 
 
 
Traduzido e adaptado por Julio Severo

Veja abaixo a mensagem do Dr. Rodrigo Pedroso, sobre como estão divulgando e deturpando acontecimentos importantes no Brasil.
 
Julio Severo
 
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No filme melosamente dramático e pornográfico "Olga" gastaram-se 8 milhões de reais para mostrar como os comunistas são bonzinhos. O filme só não mostra a verdade. Ao todo, os comunistas mataram cerca de 100 milhões de pessoas em todo o mundo -- sem contar as vítimas do aborto legalizado em diversos países comunistas, como China, Rússia e Cuba. E não pensem que o comunismo acabou ou que não persegue mais as igrejas: essa ideologia continua bem viva e firme na China e em Cuba -- países que nosso atual Presidente cita como modelos de "desenvolvimento". E vejam só o que eles fizeram pelo Brasil:
 

29. O SANGUE DERRAMADO PELOS COMUNISTAS NÃO PODE SER ESQUECIDO
Uma data que não pode ser esquecida
 
27 de novembro – Dia Nacional de Luta contra o Comunismo

O 27 de novembro é uma data que nunca deve ser esquecida dos brasileiros. Nesta data, comemoramos a vitória sobre os traidores que, a soldo de uma potência estrangeira, intentaram transformar o Brasil em uma República comunista, e prestamos homenagens às vítimas dessa sangrenta insurreição. Durante aquela que ficou conhecida como a “Intentona Comunista”, oficiais legalistas foram apunhalados por colegas de farda enquanto dormiam. Moças foram estupradas. Civis foram roubados e mortos.
 
Trata-se de um caso real, ocorrido no Brasil, e não de informações relativas a terras longínquas.
 
Na década de 1930, o comunismo dominava apenas dois países em todo o mundo: a União Soviética e seu satélite inexpressivo, a Mongólia. Para o movimento comunista internacional, era vital tirar a Rússia do isolamento e expandir a Revolução socialista, conforme o princípio marxista de que o comunismo deve ser implantado em escala mundial. Nesses anos, todavia, abriu-se a possibilidade de “exportar” a Revolução: Luiz Carlos Prestes e seus companheiros do PCB (Partido Comunista do Brasil) convenceram o governo de Moscou de que o Brasil estava “maduro” para a Revolução comunista.
 
O imperialismo soviético tinha especial interesse pelo Brasil, o país mais importante da América Ibérica e do Atlântico Sul, além de contar com imensas reservas de recursos naturais. Num relatório datado de 20.09.1930, enviado a Moscou por Abraham Guralski, então chefe do Birô Sul-Americano do Komintern, constava que “o Brasil é e continuará sendo o centro de gravidade de todas as batalhas futuras” (cf. WAACK, William. Camaradas; A história secreta da revolução brasileira de 1935 nos arquivos de Moscou. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. p. 39).
 
Margarete Buber-Neumann relata que, antes da realização do VII Congresso da Internacional Comunista, houve em Moscou uma reunião da alta cúpula do Komintern, com a participação de Dmitri Manuilski (Presidente do Komintern), Georgi Dimitrov, Palmiro Togliatti (Itália), Ho Chi Minh (Vietnã), Maurice Thorez (França), Van Min (China) e Luiz Carlos Prestes (Brasil). Nesta reunião decidiu-se que Prestes deveria preparar uma Revolução comunista no Brasil (cf. BUBER-NEUMANN, Margarete. La Révolution Mondiale. Paris, Casterman, 1971. p. 349).
 
O Komintern (abreviatura de Kommunistítcheski Internatsional, Internacional Comunista – IC) era uma organização de revolucionários profissionais, criada por Lenin em 1919 para implantar o comunismo em todas as nações e impor aos partidos comunistas de todo o mundo uma única direção e orientação. Os partidos comunistas que funcionavam nos diversos países deveriam existir apenas como secções destacadas do Komintern. O PCB, fundado em 1922, seguiu à risca essa determinação, adotando a denominação oficial de “Partido Communista do Brasil – Secção Brasileira da Internacional Communista”. A 5a das 21 condições impostas pelo Komintern aos partidos comunistas nacionais era a seguinte: “Todos os partidos comunistas devem renunciar não somente ao patriotismo como também ao pacifismo social”.
 
Na verdade, o Komintern nada mais foi que uma extensão do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) no plano internacional, um instrumento para manter os líderes comunistas do mundo todo subordinados aos interesses imperialistas de Moscou. Desde cedo, o Komintern foi rigorosamente controlado não só pelo PCUS, mas também pelas agências secretas e órgãos de repressão soviéticos.
 
O Komintern era dirigido por um Comitê Executivo, o EKKI, composto de 50 membros. Luiz Carlos Prestes foi incluído como membro desse Comitê Executivo em 8 de junho de 1934.
 
Os agentes do Komintern tinham poderes praticamente ilimitados de intervenção nos partidos comunistas dos diversos países, bem como instruções muito precisas sobre como levar adiante as planejadas ações revolucionárias.
 
Através do Komintern, o Partido Comunista da União Soviética (PCUS) mantinha sobre estrito controle a direção política do Partido Comunista do Brasil, o modo como eram escolhidas as suas lideranças e seus processos de formação ideológica. O PCB era totalmente submisso aos ditames do PCUS, de quem adotava os símbolos, as bandeiras e as palavras-de-ordem, e nada fazia sem o aval e o financiamento de Moscou. Agora perguntemos: Que valor pode ter aos olhos de um patriota, de alguém que ama a terra em que nasceu e quer o bem da sua gente, uma organização que adota os símbolos e as bandeiras de um partido estrangeiro, e professa uma ideologia exótica, materialista e internacionalista, inimiga de Deus, da Pátria e da Família?
 
Como dissemos, foi decidido em Moscou que Luiz Carlos Prestes deveria preparar uma Revolução Comunista no Brasil. Para assessorar o planejamento do levante, o Komintern passou a enviar agentes estrangeiros para o nosso País.
 
Com a abertura dos arquivos de Moscou soube-se que não eram apenas nove, como inicialmente se pensou, os estrangeiros pertencentes ao Serviço de Relações Internacionais do Komintern que se encontravam no Brasil preparando a Revolução socialista, mas sim vinte e dois! O jornalista brasileiro William Waak, que pesquisou os arquivos do Komintern após a desintegração da União Soviética, publicou os seus nomes no livro Camaradas, editado em 1993:
Pavel Vladimirovich Stuchevski, soviético. Usava os nomes de guerra de “Leon Jules Vallée”, “Paul” e “René. Foi deslocado para o Brasil pelo Komintern em 1935. Chefiava o único aparelho do Komintern instalado na América Latina. Esse aparelho chegou a utilizar 7 pessoas no Rio de Janeiro, 2 em São Paulo e 2 em Buenos Aires, onde funcionava o Birô Sul-Americano (BSA). Foi executado em 1938, em Moscou, pela NKVD, a polícia secreta do governo soviético, depois chamada KGB;
Sofia Semionova Stuchskaia, soviética. Usava os codinomes de “Sofia Semionova Morgulian” e “Alphonsine Vallée”. Casada com Pavel Vladimirovich Stuchevski. Executada em 1938, em Moscou, pela NKVD;
Arthur Ernst Ewert, alemão. Usava os nomes de guerra de “Harry Berger”, “Albert”, “Castro” e “Negro”. Desembarcou no Rio de Janeiro em março de 1934. Após a Intentona foi preso no Rio, sendo libertado em 1945 em decorrência da anistia concedida em abril desse ano pelo Presidente Vargas, viajando para a Alemanha Oriental, onde, em 1959, morreu;
Elise Saborovsky, alemã, também conhecida pelo apelido de Sabo, mulher de Arthur Ewert. Foi presa após a Intentona e, em 1936, deportada para a Alemanha, juntamente com Olga Benário;
Victor Allan Baron, norte-americano. Usava os codinomes de “James Martín” e “Raimond”. Encontrado morto após ser preso pela polícia, em 1935, sendo a morte dada como suicídio;
Rodolpho José Ghioldi, argentino. Usava os codinomes de “Autobelli”, “Luciano Busteros”, “Índio” e “Quiroga”. Membro do Birô Sul-Americano do Komintern. Foi deslocado para o Brasil em dezembro de 1934, junto com sua mulher Carmen de Alfaya. Após a Intentona foi preso e após a II Guerra Mundial deportado para a Argentina, onde morreu em 1985.
Carmen de Alfaya, argentina, casada com Rodolpho Jose Ghioldi. Após a Intentona foi presa e, durante a II Guerra Mundial, deportada para a Argentina.
Abraham Guralsky, soviético. Codinomes: “Boris Heifetz” e “Rústico”. Foi chefe do Birô Sul-Americano do Komintern, no início da década de 1930. Em dezembro de 1934 foi deslocado para o Brasil, procedente de Moscou.
Inês Tulchniska, soviética, mulher de Abraham Guralski. Utilizava o codinomes de “Tanina”.
Pierre, não identificado. Enviado ao Brasil em 1930 com a missão de reformular a direção do PCB.
Jan Jolles, alemão. Codinomes: “Alonso”, “Emílio”, “Eoles”, “Cazon” e “Macário”. Deslocado para o Brasil em abril de 1933. Saiu do País em abril de 1935, por incompatibilidade com Rodolpho Ghioldi.
Boris Kraevsky, soviético; atuou no Rio Grande do Sul no início dos anos 1930 com a tarefa de dar assistência política à Juventude Comunista do PCB.
Olga Benário, alemã. Codinomes: “Frida Leuschner”, “Ana Baum de Revidor”, “Olga Sinek”, “Maria Bergner Villar” e “Zarkovich”. Membro do IV Departamento do Exército Vermelho (Inteligência Externa), viajou ao Brasil, em dezembro de 1934, acompanhando Luiz Carlos Prestes, cumprindo missão que lhe fora atribuída pelo Comitê Executivo do Komintern. Foi presa no Brasil em 6 de março de 1936, juntamente com Luiz Carlos Prestes, sendo deportada para a Alemanha, onde morreu, em 1942, em um campo de concentração;
Johann de Graaf, alemão. Codinomes: “Jonny”, “Mattern”, “Franz Gruber”, “Pedro” e “Richard Walter”. Deslocado para o Brasil em 1935. Foi executado em Moscou, em 1938, pela NKVD, polícia secreta do governo soviético.
Helena Kruger, alemã, mulher de Johann de Graaf. Codinomes: “Ema Gruber”, “Lena” e “Lee”. Deslocada para o Brasil junto com seu marido. Teria se suicidado em Buenos Aires, em dezembro de 1936, após receber ordem para voltar a Moscou;
Amleto Locatelli, italiano. Codinomes: “Adolphe Hala”, “Walter” e “Bruno”. Deslocado para o Brasil em outubro de 1935. Morreu em março de 1937, participando da Guerra Civil Espanhola;
Marga, alemã, não identificada; secretária de Arthur Ernst Ewert;
Mendel Mirochevski, polonês. Codinomes: “Losovski”, “lovski” e “Juan”. Deslocado para o Brasil em setembro de 1935;
Steban Peano, argentino. Codinome: “Gras”. Assistente político do Comitê Regional do PCB em São Paulo a partir de 1934;
Maria Banejas, argentina. Codinome “Antonia”. Concubina do brasileiro Honório de Freitas Guimarães (“Martins”), Secretário de Organização do Comitê Central do PCB;
Marcos Youbman, argentino. Codinome: Arias. Correio pessoal de Pavel Vladimirovich;
Carmen, argentina, servia de correio pessoal de Pavel Vladimirovich (não era a mulher de Rodolpho Ghioldi).
 
O livro de Waack dá conta de detalhes inéditos da história secreta da Intentona Comunista, com base nos documentos dos arquivos de Moscou a que teve acesso.
 
A judia alemã Olga Benário nunca foi casada com Prestes, foi apenas sua concubina. Ela era casada em Moscou com um integrante da Academia Militar Frunze, chamado B. P. Nikitin, e acompanhou Prestes ao Brasil cumprindo uma tarefa que lhe fora determinada pelo IV Departamento do Estado-Maior do Exército Vermelho, órgão do serviço secreto militar da União Soviética, hoje conhecido pela sigla GRU. Olga nunca foi uma heroína, mas uma agente estrangeira que veio para o Brasil organizar uma Revolução para instaurar um governo comunista e submeter nosso País ao imperialismo da União Soviética.
 
A abertura dos arquivos de Moscou, após a dissolução da União Soviética, também comprovou que, desde 1935, Luís Carlos Prestes era um assalariado dos soviéticos, um mercenário do movimento comunista internacional, situação que perdurou durante toda a sua vida, visto que nunca desempenhou qualquer atividade remunerada. A quantia de US$ 1.714,00, 11,9% das despesas do Komintern com a conspiração no Brasil, no período de abril a setembro de 1935, representava o salário de Prestes.
 
Em dezembro de 1934, Prestes saiu da União Soviética para liderar a Revolução no Brasil, onde chegou com passaporte português, com o nome falso de “Antônio Villar”. O traidor vinha com a missão que lhe impusera o Komintern: chefiar o movimento armado que se preparava no Brasil. Prestes, que se dizia em Barcelona, estava oculto em lugar ignorado no Rio de Janeiro. De seu esconderijo no enviava ordens e manifestos, controlando, passo a passo, o desenrolar dos trabalhos.
 
Quem realmente dirigia o Partido Comunista no Brasil eram três estrangeiros: o soviético Pavel Vladimirovich Stuchevski, o judeu alemão Arthur Ernest Ewert (que adotava o nome de guerra de “Harry Berger”) e o norte-americano Victor Allan Baron. Eram os homens que mandavam no Prestes, que era um executor das decisões deles.
 
Prestes e o PCB contavam com simpatizantes em importantes unidades do Exército. O levante dos quartéis seria o sinal para uma greve geral e o início da Revolução. Como outras instituições da sociedade brasileira, as Forças Armadas também sofreram a infiltração de agentes do movimento comunista. Células comunistas, envolvendo oficiais e sargentos, funcionavam no Exército e na Marinha.
 
O Partido Comunista Brasileiro (PCB), com a ajuda financeira do Komintern, e a adesão de simpatizantes em importantes unidades do Exército, dava seguimento aos preparativos finais no planejamento da rebelião político-militar. A intenção era derrubar o Presidente Getúlio Vargas e instalar um governo de controlado pelos comunistas. O levante nos quartéis seria o sinal para uma greve geral e o início da Revolução. A ordem para a sua deflagração viria diretamente de Moscou.
 
Para se ter idéia do que os comunistas pretendiam com a Intentona, basta dar uma lida no anteprojeto de Constituição que o Partido Comunista aprovou em 1932: o artigo XVI proclamava “a liberdade de uniões sexuaes” (ou seja, a abolição da Família); o artigo XVII determinava “a expropriação de toda propriedade privada sobre casas, terras, fábricas, minas, quédas d’agua, materiaes de transporte” e a “libertação imediata de (...) todos os presos communs com mais de 2 annos de detenção” (esse negócio de comunista defender bandido não é de hoje...); e, finalmente, o artigo XI proclamava “o não-reconhecimento das igrejas e confissões religiosas” (fonte: A Exposição Anticomunista. Revista O Observador Econômico, n. 36, jan. 1939).
 
A Intentona em Natal - RN
 
A Intentona Comunista teve início em Natal, Estado do Rio Grande do Norte.
 
Tudo estava planejado para o irrompimento simultâneo do levante armado em todo o País. A insurreição deveria eclodir de forma sincronizada, num único movimento. Entretanto, em Natal, a precipitação dos conspiradores acabou por antecipar o levante. Pelas 19h30 de sábado, dia 23 de novembro de 1935, militares ligados ao Partido Comunista assumiram o controle do 21o Batalhão de Caçadores.
 
O 21o Batalhão, sublevado, e militantes do Partido Comunista armados com material bélico tomado do Exército, distribuíram-se em grupos e assumiram o controle dos pontos estratégicos da cidade. O Governador do Estado, Dr. Rafael Fernandes, sob o tiroteio dos rebeldes, refugiou-se inicialmente no Consulado da Itália, e em seguida em um navio de bandeira francesa.
 
O Coronel José Otaviano Pinto Soares, comandante do 21o Batalhão de Caçadores, juntamente com o Major Luís Júlio, Comandante do Batalhão de Polícia, organizaram a resistência no quartel da Polícia Militar, que ficou sitiado sob fogo cruzado. O Batalhão da Polícia Militar resistiu durante 19 horas, até queimar o último cartucho, rendendo-se às 15h de domingo. Depois de tomado o quartel da Polícia, foi morto o soldado Luís Gonzaga, considerado hoje um herói da reação ao movimento.
 
Os revolucionários ocuparam o palácio do governo e instalaram um “Comitê Popular Revolucionário”, que foi o primeiro governo comunista das Américas. Neste comitê se destacavam Lauro Cortez do Lago (“Ministro do Interior”), o Sargento Quintino Clementino de Barros (“Ministro da Defesa”), José Praxedes de Andrade (“Ministro do Abastecimento”) e João Batista Galvão (“Ministro da Viação”). José Praxedes, posteriormente, foi afastado do próprio Partido Comunista, por ter praticado irregularidades na administração das finanças do partido.
 
O primeiro ato do “governo revolucionário popular” foi determinar o arrombamento dos cofres do Banco do Brasil, do Banco do Rio Grande do Norte, da Delegacia Fiscal e da Recebedoria de Rendas, o que foi efetuado a maçarico. Calcula-se que os rebeldes se apoderaram de quantia superior a 5 mil contos de réis (algo em torno de 350 mil dólares). Em entrevista publicada no jornal “O Poti”, em 30.06.1985, Giocondo Dias, um dos participantes da Intentona em Natal e sucessor de Prestes na Secretaria-Geral do PCB, confirmou que o dinheiro retirado do Banco do Brasil foi repartido entre participantes do “governo revolucionário”, o que teria sido um “erro” do movimento... Na terceira parte da entrevista, publicada no mesmo jornal em 07.07.1985, Giocondo reconheceu que também ordenou prisões e fuzilamentos.
 
Outra decisão notável do governo comunista foi determinar a soltura das centenas de criminosos comuns que estavam na Casa de Detenção.
 
Um clima de terror foi estabelecido em toda a cidade. Moças foram estupradas. Dois civis, o Sr. Otacílio Werneck de Castro e o funcionário de uma companhia de navegação, foram covardemente executados, sob a acusação de que teriam ridicularizado a “Revolução”. Estabelecimentos comerciais e residências particulares foram saqueadas e depredadas. Navios no porto foram ocupados. Pilhagens e roubos se generalizaram. Caminhões e automóveis particulares eram “requisitados” pelos revolucionários. Cenas jamais vistas de crueldade e vandalismo tiveram lugar. A cidade virou terra de ninguém. A população, apavorada, permanecia em casa, com medo de sair à rua.
 
Rapidamente, o movimento comunista procurou controlar o interior do Estado. Os rebeldes organizaram três colunas, que deveriam partir, respectivamente, em direção de Recife, Mossoró e Caicó. As colunas revolucionárias conseguiram ocupar as localidades de Ceará-Mirim, São José de Mipibu, Santa Cruz e Canguaretama, mas encontraram resistência.
 
A população do interior imediatamente começou a organizar-se para reagir aos comunistas. O comerciante Dinarte Mariz e o advogado Dr. Enoch Garcia, cada um com uma metralhadora de mão, chegaram em Caicó e passaram a fazer discursos, conclamando o povo a pegar em armas para defender a sociedade contra o comunismo. Em poucas horas Dinarte conseguiu formar uma coluna com 180 decididos sertanejos. O Padre Walfredo Gurgel, de Acari, também foi um dos que tomaram a frente na reação contra os comunistas, organizando um corpo de cerca de trinta voluntários.
 
Em 25 de novembro, em Serra Caiada, ocorre o primeiro embate entre os soldados revoltosos e os sertanejos de Dinarte Mariz, que vencem a luta e ainda ficam com boa parte do armamento dos soldados. No dia 26, ocorrem combates no povoado de Panelas e na Serra do Doutor, ambos vencidos pelos sertanejos. Da luta na Serra do Doutor participaram os trinta voluntários do valente Padre Walfredo, que comandou os serviços preparatórios do combate.
 
Enquanto isso, na capital, os comunistas recebiam a notícia de que tropas da Paraíba e de Pernambuco estavam chegando para reprimir o movimento. O tal ”Comitê Popular Revolucionário” dissolveu-se rapidamente, sem a menor resistência. Todos os “comissários do povo” debandaram covardemente, levando o que podiam, ao mesmo tempo em que se desfaziam de tudo o que pudesse comprometê-los.
 
No dia seguinte, os sertanejos com as tropas legalistas, vindas de Recife e João Pessoa, entravam em Natal, sem encontrar resistência.
 
A Intentona no Recife
 
Em Recife, a Intentona eclodiu na manhã do dia 25 de novembro, quando chegaram à cidade as notícias do levante de Natal. Aproveitando-se da ausência do Governador do Estado, Dr. Carlos Lima Cavalcanti, do Comandante da Região Militar do Exército e do Comandante da Polícia Militar, que encontravam-se fora do Estado, os oficiais comunistas Lamartine Correia de Oliveira e Roberto Bomilcar Besouchet conseguiram sublevar o 29o Batalhão de Caçadores.
 
O Secretário de Segurança Pública, Capitão Malvino Reis Neto, e o Subcomandante da Brigada Militar, Afonso Albuquerque de Lima, organizaram a reação contra a Intentona. No dia seguinte, chegaram reforços de tropas legalistas, vindas de João Pessoa e Maceió. Em 26 de novembro, Recife já estava completamente dominada pelas forças legais e os comunistas, derrotados, debandaram para o interior. Seus principais líderes foram presos.
 
O levante em Recife foi dominado em apenas um dia.
 
As tropas legalistas foram em seguida deslocadas para Natal, onde puseram fim ao “Comitê Popular Revolucionário”.
 
A Intentona no Rio de Janeiro
 
Notícias confusas e alarmantes chegavam na Rio de Janeiro (na época, a Capital Federal) sobre os acontecimentos de Natal e Recife. Esperava-se que uma ação comunista se desencadeasse a qualquer momento, sem que se pudesse precisar onde surgiria. Em 26 de novembro o Presidente Getúlio Vargas declarava em estado de sítio todo o território nacional.
 
As autoridades não ignoravam que elementos comunistas infiltrados em vários quartéis estavam na iminência de uma insurreição. Mesmo assim, houve surpresas. Muitos dos comprometidos não figuravam nas listas de suspeitos.
 
No dia 26 de novembro, Luiz Carlos Prestes, Arthur Ernst Ewert e “Miranda” (codinome de Antônio Maciel Bonfim, Secretário-Geral do Partido Comunista do Brasil) se reuniram e decidiram deflagrar o movimento armado em outras unidades militares, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, na madrugada do dia seguinte. Prestes marcou a hora H para o desencadeamento das ações, conforme a mensagem enviada ao Capitão Agildo Barata, encarregado de comandar o levante no 3o Regimento de Infantaria:
 
"O 3º Regimento Popular Revolucionário deverá levantar-se às duas da madrugada de 27 de novembro e a partir de 3 horas deslocar tropas para as proximidades do Arsenal de Marinha e do Palácio do Catete, devendo outras impedir a ação da Polícia Especial e do Batalhão da Polícia Militar da rua São Clemente."
 
Prestes redigiu um manifesto que foi distribuído à população, convocando-a para a revolta. Com isso foi admitida pela primeira vez a presença dele no país. À noite do dia 26 de novembro, Barron ligou a estação de rádio e transmitiu ao Comintern a desencadeação do levante. A revolução comunista brasileira iria começar no Rio às 3 horas da madrugada do dia 27 de novembro.
 
No Rio de Janeiro os comunistas prepararam a insurreição em várias unidades militares. Prestes despachou mensageiros para todas as guarnições onde havia oficiais comunistas, esperando pela ordem dele para iniciar o levante. No momento que os revoltosos tomassem as unidades, bastariam poucos minutos para que Prestes assumisse, da Vila Militar, o comando do País. Todavia, apesar das previsões otimistas dos revoltosos, o movimento ficou restrito ao 3o Regimento de Infantaria e à Escola de Aviação Militar, falhando os planos de ampliá-la para outras unidades do Exército.
 
No 3o Regimento de Infantaria (3o RI), na Praia Vermelha, os Capitães Agildo Barata e Álvaro de Souza e o Tenente Leivas Otero iniciaram o levante na hora prevista, chegando a aprisionar os oficiais legalistas e a dominar quase totalmente o quartel. O Regimento possuía 1.700 homens, dos quais cerca de dois terços aderiram aos oficiais revoltosos.
 
A reação dos legalistas do próprio 3o Regimento teve grande importância, pois impediu que a unidade rebelada atacasse o Palácio do Catete (na época, a sede do Governo Federal), conforme Prestes havia determinado no plano da insurreição.
 
O Comandante da 1ª Região Militar, General Eurico Gaspar Dutra, estava com sua tropa de prontidão e mobilizou-a contra os revoltosos, dirigindo e coordenando pessoalmente o assalto à unidade rebelada. As primeiras tentativas dos rebeldes de sair do quartel foram frustradas pelas tropas legalistas. O quartel foi bombardeado por canhões da Marinha de Guerra e pela aviação. Finalmente, às 13h30, bandeiras brancas improvisadas foram agitadas nas janelas do edifício, parcialmente destruído.
 
Na Escola de Aviação Militar, no Campo dos Afonsos, os oficiais comunistas Sócrates Gonçalves da Silva, Ivan Ribeiro, Dinarco Reis e Agliberto Vieira de Azevedo iniciaram o levante. Na ocasião, o Major Armando de Souza e Melo, e outros oficiais legalistas, foram apunhalados e mortos enquanto dormiam (cf. CARNEIRO, Glauco. História das Revoluções Brasileiras. Rio de Janeiro, Edições O Cruzeiro) – pode se imaginar coisa mais covarde que matar um soldado enquanto ele dorme? – O Capitão Agliberto ainda matou friamente o seu amigo Capitão Benedito Lopes Bragança, quando este já se encontrava preso, desarmado e incapaz de qualquer reação.
 
Em seguida, os rebeldes passaram a atacar o 1º Regimento de Aviação, para tomar os hangares a fim de acionar os aviões e com isso alastrar o movimento. O comandante do 1o Regimento, o Tenente-Coronel Eduardo Gomes enfrentou-os, no primeiro momento sozinho, tendo sido ferido na mão; logo após outros oficiais e soldados se juntaram a ele. A rápida intervenção das tropas legalistas determinou a rendição dos revoltosos, após algumas horas de violenta fuzilaria e bombardeio.
 
Dentro das Forças Armadas, no balanço geral em todo o País, os acontecimentos de Natal, Recife e Rio de Janeiro, somados, custaram a vida de 28 militares legalistas, entre oficiais e soldados.
 
Do plano do PCB constava a deflagração de greves em todo o país para dar cobertura aos levantes armados. Entretanto, as greves não tiveram a dimensão que delas esperavam os chefes revolucionários.
 
Depois da Intentona
 
Devido à reação enérgica do Presidente Getúlio Vargas a Intentona foi prontamente dominada e os responsáveis foram presos, julgados e condenados. O arquivo do Partido Comunista foi apreendido, e bem assim grande parte dos relatórios e esquemas elaborados pelo secretariado sul-americano da Internacional Comunista.
 
Luiz Carlos Prestes precisava encontrar um bode expiatório para o seu fracasso revolucionário. E este foi encontrado na pessoa de "Elza Fernandes", namorada de "Miranda", Secretário-Geral do Partido Comunista.
 
"Elza", na verdade se chamava Elvira Cupelo Coloni, tinha cerca de 15 ou 16 anos, era pouco politizada e analfabeta. De família operária, três de seus irmãos também participaram do Partido Comunista. Foi presa juntamente com "Miranda", em 13 de janeiro de 1936. Por ser menor de idade e não poder ser processada criminalmente foi liberada pela Polícia, enquanto "Miranda" continuou preso. “Elza”, ao ser solta, ainda teve tempo de queimar e destruir muitos papéis comprometedores, livrando muita gente da prisão.
 
A direção do Partido entendeu que Elza punha em risco a segurança da organização e, depois de alguma vacilação, tomou a decisão extrema de eliminar a moça. Um “tribunal revolucionário” condenou à morte a companheira do Secretário-Geral do PCB, que continuava preso e sem saber do que se passava. Participaram do “tribunal revolucionário”: Honório de Freitas Guimarães (o “Milionário” ou "Martins"), Lauro Reginaldo da Rocha (o “Bangu”), Deicola dos Santos, Eduardo Ribeiro Xavier (o “Abóbora”), Francisco Natividade Lira (o “Cabeção”) e José Cavalcanti (o “Gaguinho”). O “Cabeção”, que era do “corpo de segurança” do Partido Comunista foi encarregado de executar a “sentença”. De acordo com Affonso Henriques, que foi diretor-tesoureiro da Aliança Nacional Libertadora (frente ampla formada pelo Partido Comunista com outras correntes de esquerda, em 1935), “Elza” foi morta a machadadas (cf. HENRIQUES, Affonso. Ascensão e Queda de Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, Record, 1966. I vol. p. 350), tendo sido seu corpo enterrado no quintal da residência de um militante do Partido.
 
Honório de Freitas Guimarães (que usava os codinomes de “Milionário” e "Martins") foi condenado a trinta anos de prisão pela morte de “Elza”, aos quais se somaram mais trinta pela eliminação de outro membro do Partido, Tobias Warchawiski (cf. LEVINE, Robert. The Vargas Regime. New York, Columbia University Press, 1970. pp. 63 a 65).
 
Houve no Partido quem se opusesse à execução de "Elza". A reação de Luiz Carlos Prestes foi imediata: escreveu uma carta aos membros do "tribunal revolucionário" tachando-os de medrosos e sentimentalistas, e exigindo o cumprimento da sentença: "Fui dolorosamente surpreendido pela falta de resolução e vacilação de vocês. Assim não se pode dirigir o partido do proletariado, da classe revolucionária. (...) Por que modificar a decisão a respeito da ‘Garota’? Que tem a ver uma coisa com a outra? Há ou não uma traição por parte dela? É ou não é ela perigosíssima ao Partido, como elemento inteiramente a serviço do adversário, conhecedora de muita coisa e testemunha única contra um grande número de companheiros e simpatizantes? (...) Com plena consciência de minha responsabilidade, desde os primeiros instantes tenho dado a vocês a minha opinião sobre o que fazer com ela. Em minha carta de 16, sou categórico e nada mais tenho a acrescentar, nem creio que os últimos bilhetes possam modificar uma tal decisão  (...). Uma tal linguagem não é digna dos chefes do nosso partido, porque é a linguagem dos medrosos, incapazes de uma decisão, temerosos ante a responsabilidade. Ou bem que vocês concordam com as medidas extremas e neste caso já as deviam ter resolutamente posto em prática, ou então discordam mas não defendem como devem tal opinião".
 
Em bilhete anterior ao julgamento de "Elza", Prestes já teria escrito:
 
“Revolução tem que ser implacável. Não há que ter piedade, há que julgá-la para servir de exemplo.”
 
Esse era o “romântico” Luiz Carlos Prestes, que o cinema não mostrou. Comunismo é isso.
 
O assassinato de "Elza" não foi o único. Na mesma época, outros militantes comunistas foram executados por não serem mais considerados merecedores da confiança do Partido: Tobias Warschavski, Bernardino Pinto de Almeida, Afonso José dos Santos, Maria Silveira e Domingos Antunes Azevedo. Estranho como a vida de nenhuma dessas vítimas do comunismo foi parar nas telas do cinema.
 
Ao que parece, o verdadeiro traidor do Partido, que teria passado informações secretas à Polícia brasileira a respeito dos revolucionários, seria um dos agentes estrangeiros enviados pelo Komintern: Johann de Graaf, que usava o codinome de "Franz Gruber", e seria um agente duplo do serviço secreto britânico. Gruber era estrangeiro e pela lei em vigor só conseguiria atestado de residente no Brasil quem estivesse aqui há mais de cinco anos ou então “quem tivesse prestado um grande serviço à Nação”. "Gruber", que não estava há cinco anos no Brasil, ganhou o atestado logo após a prisão de Arthur Ewert. Ademais, quando os policiais invadiram a casa de Prestes e abriram o cofre em que estavam os documentos comprometedores do partido, falharam as dinamites colocadas para explodi-lo em caso de arrombamento -- as quais foram instaladas por Graaf, dito "Gruber".
 
A partir desse momento, Antônio Maciel Bonfim, o “Miranda”, o namorado de "Elza", passou a ser alvo de calúnias e de difamação por parte do Partido Comunista, numa verdadeira perseguição. Antônio posteriormente abandonou a ideologia comunista e empregou-se como funcionário de um sindicato de fabricantes ou comerciantes de materiais de construção no Rio de Janeiro. Num evento realizado neste sindicato, ele foi encontrado pelo jornalista e político Carlos Lacerda, que em seu Depoimento autobiográfico, registrou a declaração de Antônio Bonfim, o ex-"Miranda" do PCB:
 
“Eu quero informá-lo de que hoje sou católico apostólico romano e, como sabe, sou considerado traidor pelo Partido Comunista que matou minha companheira. Sou funcionário do sindicato”. (LACERDA, Carlos. Depoimento. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1977. p. 45-46).
 
O comunismo hoje.
 
Depois da desintegração da União Soviética, alguns ingênuos pensam que o comunismo morreu. Ele se finge de morto, mas continua muito vivo. O comunismo ainda domina a China, Cuba, a Coréia do Norte e Laos, o que equivale a mais de um quinto da população mundial. Na Colômbia, vizinha do Brasil, a guerrilha comunista das FARC, ligada ao narcotráfico, domina mais de 40% do território do país. Na Venezuela, também vizinha, o regime do Coronel Hugo Chávez, através da promoção da luta de classes e da demagogia, tem levado o país ao caos e dividido a sociedade, criando condições propícias para a instauração do comunismo. Não se pode dizer que a influência do comunismo tenha acabado nem mesmo na Rússia, onde o atual Presidente, Vladimir Putin, fez carreira na KGB, antiga polícia secreta do governo comunista.
 
No Brasil, os comunistas não apenas existem, como estão no governo. O PcdoB (Partido Comunista do Brasil), apesar de minúsculo e de não ter a mínima representatividade eleitoral, detém dois Ministérios no Governo Lula, entre eles o estratégico Ministério da Articulação Política, que tem como titular Aldo Rebelo, o mesmo que foi responsável pela emenda da permissão da clonagem no projeto de lei da biossegurança. O próprio Presidente Lula é amicíssimo do ditador comunista Fidel Castro. Recentemente, a Deputada comunista Jandira Feghali (PCdoB / RJ) apresentou projeto de lei na Câmara Federal para permitir o abortamento das crianças anencéfalas (ver www.jandirafeghali.com.br). Os comunistas continuam inimigos de Deus, da Pátria e da Família.
 
Por tender necessariamente à estagnação econômica, o comunismo precisa se sustentar de outras forças econômicas para sobreviver. A China, por exemplo, permitiu a introdução de mecanismos de mercado em certas regiões do país unicamente para impedir a morte do socialismo.
 
É aí que entra o Brasil no plano dos comunistas. Nenhuma outra nação foi mais bem aquinhoada de recursos naturais pelo Criador. O Brasil é o país que possui o maior índice de minérios no subsolo, a maior extensão de terras aráveis, o maior rebanho bovino comercial e a maior biodiversidade do planeta. E seria de extremo interesse para o movimento comunista internacional usar as riquezas do Brasil para sustentar esse sistema falido nos cantos do planeta em que ele ainda mantém-se de pé.
 
Infelizmente, parece que a política de relações econômicas internacionais do atual governo tende nesse sentido: prejudicar os interesses nacionais do Brasil para favorecer os países comunistas.  Em outubro de 2003, o Diário do Comércio denunciou que verbas do SEBRAE, criado para fortalecer a micro e a pequena empresa brasileira, estavam sendo desviadas para Cuba, para desenvolver o turismo naquele país -- isso enquanto milhões de famílias brasileiras sofrem com o drama do desemprego. Imediatamente após a viagem do Presidente Lula à China Comunista, supostamente para incrementar as relações comerciais entre os dois países (só não se sabe em benefício de quem), o governo chinês embargou as importações de soja brasileira, só suspendendo o embargo após o preço do produto desabar no mercado internacional ( www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u85808.shtml). O embargo chinês causou um prejuízo de US$ 1 bilhão para a agricultura do Brasil. Na oportunidade, o Governador do Estado do Mato Grosso, Blairo Maggi declarou que o Governo Federal foi passivo em relação às exigências descabidas da ditadura comunista chinesa, abrindo um péssimo precedente ( www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u85645.shtml). Mais recentemente, sabe-se lá por que, o Governo Lula concedeu à China o reconhecimento do status de "economia de mercado" (!?), dando passe livre ao dumping chinês: mais uma decisão do Governo que prejudica os interesses da economia nacional: www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u90877.shtml  
 
Em 05 de dezembro de 2.003, a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça premiou o militante comunista Apolônio Pinto de Carvalho, um dos traidores que participaram da Intentona Comunista, com uma pensão mensal perpétua de R$ 8.000,00, além de uma indenização retroativa. Esse foi o prêmio que Apolônio recebeu do atual governo por ter traído a Pátria em 1935. Eu gostaria de saber quantos brasileiros têm o privilégio de receber R$ 8.000,00, todos os meses, sem precisar trabalhar nem nada. E ele mereceu isso por ter traído a Pátria. Que governo é esse que premia os traidores? Premiar os maus é castigar os bons. Esta decisão do Ministério da Justiça é uma afronta aos trabalhadores e aposentados brasileiros.
 
Quando você vir a bandeira vermelha dos comunistas, medite nisso. Ela está tingida com o sangue de brasileiros.
 
Adaptado de textos do Dr. Rodrigo Pedroso.

28. A eclosão do terrorismo no Brasil
por Carlos I.S. Azambuja em 02 de abril de 2004
 
Resumo: Com ou sem o Ato Institucional, a luta contra a “ditadura militar” seria sempre a razão alegada para a violência armada, enquanto o regime vigente continuasse a ser obstáculo para a realização do Projeto Revolucionário.
 
© 2004 MidiaSemMascara.org
 

“O que importa não é a identidade do   cadáver, mas seu impacto sobre o público”
 
(Carlos Marighela)
 
 
 
A intervenção militar no processo político brasileiro, impedindo a revolução comunista de 1964, aconteceu de forma incruenta, contra todas as expectativas. O chamado “esquema militar” de João Goulart e as “forças populares” imaginadas em toda parte, aguerridas e prontas para se oporem à “direita golpista”, eram pura fantasia. Assim, a hipótese de guerra civil considerada pelos líderes políticos e chefes militares, surpreendentemente não se concretizou.
 
As esquerdas, populistas e marxistas, passados os primeiros momentos de perplexidade, caíram em real desapontamento vendo ruir tão facilmente um projeto que era promissor e que aparentemente marchava tão bem para o êxito.
 
A autocrítica que se seguiu foi amarga e marcada de recíprocas acusações e recriminações no seio das esquerdas. Os comunistas ortodoxos do Partido Comunista Brasileiro (PCB) acusavam os marxistas de outras tendências e principalmente a esquerda populista de terem exacerbado a agitação a ponto de terem assustado a sociedade “burguesa” e de provocarem as Forças Armadas, dando pretexto à intervenção político militar de 31 de março de 1964.
 
A esquerda revolucionária pró-violência armada, por sua vez, culpava o PCB pelo imobilismo e pela sua “via pacífica”, inócua e desastrada.
 
Apesar de tudo, o Partidão, fiel às diretrizes de Moscou, permaneceu na mesma linha estratégica “etapista” de tomada de poder. A opção por esta postura não foi tranqüila, pois a dissidência interna daqueles que preferiam a violência armada acabou com a expulsão destes do partido. Daí nasceu a organização terrorista Aliança de Libertação Nacional (ALN) sob a liderança de Carlos Marighela.
 
A esquerda populista buscou caminhos próprios asilando-se no Uruguai com seus líderes Leonel Brizola e João Goulart. Imediatamente Brizola começou a articular a reação contra o regime militar. Já em novembro de 1964, tentou ações de sabotagem contra quartéis (Operação Pintassilgo). Em 1965, uma coluna revolucionária entrou no Rio Grande do Sul sob o comando do ex-coronel Jefferson Cardim de Alencar Osório acabando no choque com um destacamento do Exército, já no Paraná, onde ocorreu a morte do 3º Sargento Carlos Argemiro Tavares.
 
Em 1966, Brizola buscou contato com Cuba, enviando o ex-sindicalista Aluisio Palhano a Havana conseguindo ajuda em dinheiro e treinamento de guerrilheiros. O plano era criar três focos de guerrilha, mas no fim só foi tentada a implantação de uma área na Serra do Caparão, entre Minas Gerais e Espírito Santo. O projeto foi um fracasso; em abril de 1967, cercados pela polícia militar dos dois estados, todos os guerrilheiros foram presos sem dar um só tiro.
 
O objetivo de Leonel Brizola era derrubar o governo de Castelo Branco não propriamente para estabelecer a democracia no país. Mas para realizar a seu próprio projeto de tomada do poder.
 
Enquanto o PCB se estruturava para retomar a “via pacífica”, a esquerda revolucionária, dele discordante, fazia a opção pela violência armada. O modelo disponível, vitorioso e oportuno era a Revolução Cubana. Por isto, todos os marxistas-leninistas e mesmo os trotskistas aderiram à idéia do foco guerrilheiro; menos o Partido Comunista do Brasil (PC do B) que ficou com o modelo stalinista-maoísta da Revolução Chinesa. Na Academia Militar de Pequim cerca de 40 brasileiros do Partido e da Ação Popular foram treinados nas táticas da luta armada.
 
Em janeiro de 1966 – ano da entrada de Che Guevara na Bolívia – foi convocada pelo Partido Comunista Cubano e realizada em Havana uma conferência que reuniu representantes de todos os partidos de esquerda da América Latina, a “Conferência Tricontinental”, na qual o então deputado Salvador Allende, representante do Partido Socialista Chileno, apresentou  proposta de criação da OLAS-Organização Latino-Americana de Solidariedade. Uma espécie de Komintern para América Latina. No ano seguinte, 1967, foi realizada em Cuba a “I Conferência da OLAS” e Carlos Marighela, ainda membro da direção do PCB, partiu para Havana para participar da mesma como delegado de si mesmo e do grupo armado que já estava sendo formado. Nesta época já se encontravam em Cuba sete militantes, enviados por Marighela, recebendo treinamento militar.
 
O foquismo foi a solução de ocasião, mas resultaria na pulverização da esquerda revolucionária em dezenas de organizações e siglas. Com novos conceitos e açodamento, as organizações ditas “militaristas” assumiram o projeto revolucionário interrompido abruptamente pela contra-revolução de 1964. Entretanto, por falta de estrutura, de recursos e de efetivo apoio externo, esses grupos nunca chegariam a implantar o foco guerrilheiro e não passariam do terrorismo urbano. Já em 1966, conduziram os primeiros atos terroristas, principalmente “expropriações” de bancos. A polícia, a princípio, achou que se tratavam de assaltos de bandidos comuns.
 
Os primeiros atentados à bomba foram praticados no Recife em 1966 e, a 25 de junho do mesmo ano, ocorreu uma grande explosão no saguão do Aeroporto Guararapes da cidade, matando duas pessoas e ferindo outras quinze, algumas gravemente e mutiladas. O atentado tinha por alvo o General Costa e Silva então candidato à Presidência da República. Nunca se pôde saber muito claramente quem o havia planejado e realizado tal ação criminosa. Anos depois, esse atentado foi atribuído ao militante da Ação Popular Raimundo Gonçalves de Figueiredo (“Raimundinho”), que o teria realizado por conta própria, sem conhecimento prévio da direção da AP (Jacob Gorender, livro “Combate nas Trevas”, 1988)
 
Depois disto, outros atentados com uso de artefatos explosivos foram praticados em Santos e Curitiba. Em 1967, ocorreram novas ações à bomba no Rio de Janeiro e São Paulo. Nesta cidade, contra o Consulado americano, com dois feridos. Um deles, o estudante Orlando Lovecchio Filho, de 22 anos, que perdeu a perna. Neste mesmo ano (27 de setembro de 1967) foi assassinado em Presidente Epitácio o fazendeiro Zé Dico, primeira ação terrorista da ALN. Em dezembro foi morto o bancário Osíris Mota Marcondes num assalto a banco em São Paulo.
 
Em 1968 o terrorismo começou a crescer em volume, audácia e violência, mas ainda a polícia não tinha noção clara do movimento revolucionário em curso. No início do ano ocorreram seis atentados à bomba em São Paulo, contra organizações militares, consulado, jornal e bolsa de valores. Três casos então se destacaram pela violência.
 
No dia 26 de junho, um carro-bomba foi lançado contra o portão do quartel-general do II Exército em São Paulo. A potência da explosão matou instantaneamente a sentinela, o jovem soldado Mário Kozel Filho, e feriu seis outros seus colegas. A ação foi executada pelas organizações Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e Ação Libertadora Nacional (ALN), num total de nove militantes. Desses, estão vivos, anistiados e recompensados financeiramente: Wilson Edigio Fava, José Araújo da Nóbrega (ex-sargento do exército), Oswaldo Antonio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares Lira e Silva (ex-sargento do Exército), Pedro Lobo de Oliveira (ex-sargento da PMSP) e Diógenes José Carvalho de Oliveira.
 
Em 1º de julho foi morto a tiros o major do Exército Alemão Edward Ernest Tito Von Westernhasen, cursando a Escola de Comando e Estado-Maior no Rio de Janeiro. Confundido com o capitão boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, foi friamente assassinado por um grupo de três terroristas do Comando de Libertação Nacional (COLINA): João Lucas Alves, Severino Viana Colon e um terceiro nunca identificado. A família de Severino Colon veio a ser recentemente indenizada (150 mil reais) por decisão da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos.
 
No dia 12 de outubro de 1968, militantes da organização terrorista VPR assassinaram a tiros o capitão norte-americano Charles Rodney Chandler que estava no Brasil como bolsista e estudante em São Paulo. Foi friamente morto na frente de sua mulher e filho de nove anos. Acusado de ser agente da CIA, havia sido condenado à morte por um “tribunal revolucionário” integrado por Onofre Pinto, João Carlos Kfouri Quartim de Morares e Ladislas Dowbor. Mais tarde, os terroristas alegaram que a execução se deu como “justiçamento” na data em que completava um ano desde a morte de Che Guevara na Bolívia. Participaram do assassinato Marco Antônio Braz de Carvalho, Pedro Lobo de Oliveira, Diógenes José Carvalho de Oliveira e Dulce de Souza Maia. Os três últimos participaram também do atentado contra o Q.G. do II Exército.
 
Coincidentemente com a eclosão do terrorismo, o movimento estudantil começou a se radicalizar em torno de temas ligados à educação, mas na verdade como enfrentamento ao governo. Politizados e ideologicamente conduzidos, os estudantes foram levados a sucessivas greves e manifestações de rua em quase todas as grandes cidades do país. Em 1968 se desencadeou o enfretamento generalizado, aliás coincidente com igual efervescência estudantil na Europa e nos Estados Unidos, conhecida como a “Revolução da Sorbone”.
 
Dentre os inúmeros episódios de choques com a polícia, desordem e vandalismo, dois podem ser destacados. No dia 21 de junho, uma passeata no centro do Rio de Janeiro, que passou a ser conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, se transformou em brutal conflito com a polícia resultando em dez mortes e centenas de feridos. Logo depois, a 26 de junho, realizou-se no Rio de Janeiro a “Marcha dos Cem Mil” com a participação de sacerdotes, intelectuais e artistas ao lado dos estudantes.
 
No Brasil, estavam por trás do movimento estudantil, as organizações comunistas já envolvidas no terrorismo. Destacavam-se a Ação Popular (AP), a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), a Ala Marighela (futura ALN) e Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).
 
A crescente radicalização dos “grupos militaristas” e do movimento estudantil e sindicalista não era simplesmente contestação ao regime militar. Tornara-se evidente que novamente um movimento revolucionário estava em curso. Neste clima de tensão, eis que um infeliz e provocador discurso do Deputado Federal, de oposição, Marcio Moreira Alves, viria a criar uma insignificante crise, mas que seria a gota d´água que desencadearia a reação do governo. A 13 de dezembro de 1968, foi promulgado o Ato Institucional nº 5 cuja razão fundamental estava no seu próprio preâmbulo. O agravamento  dos episódios terroristas e a perturbação da ordem interna mostravam uma evolução que poderia chegar à guerra revolucionária com apoio de fontes externas do movimento comunista internacional.
 
O agravamento das ações do terrorismo que viria a  partir de 1969, mostraria que as razões alegadas no AI-5 eram procedentes.
 
Repassando os atos de violência praticados em oito anos de terrorismo (1966 a 1974), pode-se bem medir a sua brutalidade: assaltos, atentados ao patrimônio, explosões, roubos, rapto de diplomatas, seqüestro de aviões comerciais, com ameaça à vida de passageiros e tripulantes.
 
O mais trágico, as perdas de vidas humanas: frios assassinatos, “justiçamentos” cruéis de adversários  e de próprios companheiros, a morte de mais de uma centena de agentes da lei e outro tanto dos próprios terroristas, “morrendo sem razão”. A isto tudo somando-se as vítimas inocentes, pessoas comuns alheias ao confronto, feridas, mutiladas e mortas na mira errante dos insensatos. Realmente, foram “anos de chumbo” que o terrorismo impôs à sociedade brasileira.
 
As alegadas derrubada da “ditadura militar” e restauração da democracia nunca foram objetivos reais dos comunistas e demais esquerdistas. Mas sim a implantação, pura e simplesmente, da ditadura do proletariado, do socialismo real que, necessariamente, teria que passar pela derrubada do regime de 1964 ou de qualquer outro regime então vigente.
 
“(...) nosso principal inimigo é o imperialismo norte-americano (...). Dada a natureza desta luta, nosso objetivo é a transformação radical da estrutura de classes da sociedade brasileira” (Carlos Marighela, o primeiro líder da ALN).
 
“Luta revolucionária no campo e na cidade”. (...) “Com a derrubada da ditadura militar, instalar-se-ia um governo democrático popular”. (Esboço revolucionário de luta armada do Grupamento Comunista de São Paulo, pré-ALN – citado por Luiz Mir em A Revolução Impossível).
 
Com ou sem o Ato Institucional, a luta contra a “ditadura militar” seria sempre a razão alegada para a violência armada, enquanto o regime vigente continuasse a ser obstáculo para a realização do Projeto Revolucionário. O grande desserviço que a guerra revolucionária, desencadeada insensatamente, prestou ao Brasil foi o de ter retardado a redemocratização do país.
 
 
 
(Publicado pela Revista do Clube Militar, em 31/03/2004)
 
Fonte:
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=1797

27 . O Fator Profético na Eleição de Bush ( http://jannyrants.radiate.us )
Julio Severo
Quando se fala em preconceito hoje, imediatamente os homossexuais são colocados no topo da lista. Pelo menos, esse é o comportamento insistente dos meios de comunicação, que se consideram protetores dos fracos e oprimidos. Contudo, recentemente quando os americanos elegeram George Bush como seu presidente, esses meios de comunicação mostraram toda a sua amargura. Um comentarista da TV Globo afirmou que na eleição de Bush a “estupidez venceu a inteligência”, só porque milhões de evangélicos fizeram a diferença crucial para a vitória de Bush. Talvez ele quisesse que os evangélicos dos EUA copiassem os evangélicos do Brasil, que nas últimas eleições presidenciais votaram obedientemente, como cordeirinhos, nos candidatos aceitos pela imprensa dominante. Será que inteligência para eles é votar só em quem eles aprovam? Apesar de toda a oposição em massa dos meios de comunicação do Brasil e do mundo contra Bush, os evangélicos americanos saíram vencedores. Eles tiveram a coragem de mostrar que não são dominados.
 
A Globo e outros meios de comunicação do Brasil que valorizam e promovem descaradamente o homossexualismo e outras perversões apresentam Lula, que também apóia o homossexualismo, como o modelo exemplar de presidente. E mostram Bush — que não apóia o homossexualismo, o aborto e outras perversões — como o modelo de presidente inaceitável. Daí a hostilidade contra quem não segue a “moralidade” da mídia.
 
A mesma imprensa brasileira que adula Lula, aplaudindo iniciativas de seu governo a favor do homossexualismo e a favor dos inimigos de Israel, critica ferozmente Bush, o único líder mundial amigo de Israel. Pode-se notar verdadeira submissão da mídia a Lula. Mesmo quando o “critica”, a fim de aparentar neutralidade, a imprensa o faz com o máximo respeito e consideração. Aliás, tais “críticas” são tão suaves, delicadas e controladas que poderiam facilmente ser confundidas com elogio e devoção religiosa, se comparadas com as críticas pesadas, implacáveis e cruéis que a imprensa lança, sem o menor grau de respeito, sobre o Presidente Bush e seu testemunho cristão.
 
Durante as eleições americanas, o preconceito e o desrespeito contra Bush e os evangélicos americanos foram tão grandes que parecia, pelo modo como a imprensa tratava a questão, que era “pecado” votar em alguém que não segue os valores imorais rotineiramente promovidos pelos meios de comunicação. Comentando tal atitude da imprensa brasileira, o jornalista Tales Alvarenga, em texto da revista Veja, expressou sua preocupação. Alvarenga, que não é evangélico, disse:
 
O presidente George W. Bush é de direita e um crente em Deus, isso é certo. Mas é mais esperto e menos radical do que dizem seus adversários… E tenho certeza de que um mero caipira carola, como ele é apresentado, não vira presidente reeleito na maior, mais poderosa e mais diversificada democracia do planeta… Devido ao ódio contra Bush, uma fatia minoritária do seu eleitorado foi tratada com preconceito cultural, político e étnico pelas elites bem pensantes das metrópoles. Isso num país em que preconceitos contra negros, semitas ou hispânicos são considerados ofensas impronunciáveis por pessoas cultas. Os cristãos fundamentalistas acham que Jesus participa de cada momento da vida deles, da mesmíssima forma que os católicos praticantes. Os cristãos fundamentalistas americanos não admitem o aborto em nenhuma hipótese. Sexo, só para fim de procriação. Gays são aceitos desde que se abstenham de ter vida sexual. Pensam exatamente como o papa João Paulo II. Não tenho religião desde a adolescência, já me divorciei mais de uma vez, e sexo, para mim, é uma escolha pessoal que só compete aos envolvidos na operação. Mas defendo o direito dos evangélicos de viver conforme suas crenças e de não ser insultados por causa disso.
 
As mesmas emissoras que ridicularizam o presidente Bush e os evangélicos também prestam tributo a programas que desrespeitam a família. Embora critiquem Bush impiedosamente, os meios de comunicação do Brasil dão, conforme comentou o jornalista Isvaldino dos Santos, “apoio exagerado a um governo eleito por milhões de brasileiros, mas que se comporta como se tivesse sido eleito apenas pelo PT”.
 
Com uma imprensa que sabe adular e criticar quem quer, só Deus podia ajudar Bush. Um mês antes das eleições americanas, Charisma, umas das mais importantes e conceituadas revistas evangélicas americanas, publicou um artigo com uma poderosa mensagem profética aos evangélicos:
 
 
26. O MOMENTO MAIS IMPORTANTE DOS ESTADOS UNIDOS
Hank Kunnema
Os Estados Unidos estão numa encruzilhada séria. Quando escolhermos um presidente em 2 de novembro, é importante que não nos deixemos influenciar por preferências pessoais, a pressão dos meios de comunicação e nossa fidelidade a algum partido. Os cristãos precisam votar com base em princípios que honram a Deus — e com base no que o Espírito Santo está dizendo para a Sua igreja.
Alguns cristãos não vêem o ato de votar como uma ação espiritual. Eles acham que Deus não favorece um homem sobre outro. Outros adotam uma abordagem fatalística, dizendo: “Não importa, pois os dois candidatos são maus”. E alguns nem mesmo votam — como se Deus não se importasse com quem ocupa a Casa Branca como presidente da nação.
Contudo, creio que Deus dá a Seu povo a sabedoria sobrenatural que precisamos para dirigir a nação em Seus propósitos. A Bíblia nos diz que Ele deu aos filhos de Issacar uma unção especial para o governo espiritual. “Dos filhos de Issacar, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, duzentos de seus chefes e todos os seus irmãos, que seguiam a sua palavra”. (1 Crônicas 12:32 RC)
Essa unção de Issacar está sendo liberada hoje para que possamos conhecer os propósitos de Deus para os Estados Unidos. Os que esperam que Deus fale e estão dispostos a escutar terão a sabedoria sobrenatural de Deus para votar e agir de acordo com Sua vontade.
Com isso em mente, quero compartilhar algumas experiências recentes que tive quando eu estava orando. Carrego no coração uma paixão espiritual pelos Estados Unidos, e acredito que o que aprendi nos últimos 10 anos ajudará os crentes a aumentar e intensificar suas orações e sua fome de cooperar com o plano do Pai.
Pouco antes da eleição do Presidente Clinton em 1992, o Senhor me disse que Ele estava colocando na presidência um homem que Ele não havia escolhido. Ele disse: “Como Saul foi para os filhos de Israel, assim será Bill Clinton para os Estados Unidos”. O Senhor também me disse que Clinton seria eleito duas vezes.
A “eleição” de Saul não foi idéia de Deus, mas de um Israel desobediente. E a liderança de Saul só conduziu Israel a mais desobediência.
De modo semelhante, durante a presidência de Clinton vimos uma mudança drástica, em direção ao que não é certo e justo. Houve um aumento veloz da ideologia homossexual, um crescimento nos crimes cometidos por adolescentes e um óbvio ataque contra o papel do Cristianismo em nossa sociedade.
Durante aqueles oito anos, alguns líderes evangélicos diminuíram sua prática de orações fortes, adoração e arrependimento profundo. As igrejas adotaram a filosofia do crescimento de igreja, de agradar os visitantes e não ofender ninguém, quase ao ponto de fazer concessões ao pecado.
Enquanto isso, quanto mais o Presidente Clinton pecava, mais as pessoas pareciam aceitá-lo. O que estava ocorrendo na presidência afetou de cima para baixo toda a nação.
Mais tarde, em 1996, tive um sonho em que uma mulher morena entrou no gabinete de Clinton e se envolveu em adultério com ele. Acordei de repente quando apareceu a palavra “impeachment”.
Lembro-me de me sentir tão triste quando notícias do caso de Clinton com a jovem Lewinsky e os debates subseqüentes de impeachment foram transmitidos pelos meios de comunicação. Foi um momento difícil nos Estados Unidos, pois os pais tinham de explicar aos filhinhos as ações imorais de nosso presidente.
No entanto, nessa época o Senhor também me disse que Ele levantaria um líder dedicado a Deus que substituiria Clinton. “Depois de Clinton, levantarei um homem como Davi”, disse o Senhor. “Um homem escolhido segundo o Meu coração, que dirigirá esta nação no que é certo e justo”.
Em outras palavras, o Saul dos EUA seria substituído por “Davi” — um homem escolhido por Deus, não pelos homens.
George W. Bush não ganhou o voto do povo — ele não foi escolhido pelos homens. As circunstâncias raras envolvendo a votação do ano 2000, inclusive as recontagens intermináveis e a decisão do Supremo Tribunal dos EUA, nos lembram que Deus interveio. Creio que o Presidente Bush foi escolhido por Deus.
O que estou para dizer pode enfurecer algumas pessoas, principalmente os que estão desapontados com a situação econômica ou estão tristes com o ritmo da guerra no Iraque. Mas por favor preste atenção em meus pensamentos e leia tudo o que tenho a dizer.
Creio que Deus deseja que Bush seja presidente duas vezes, a fim de promover o que é certo e justo, assim como Clinton foi presidente duas vezes e promoveu o que é errado e injusto. Deus nos deu um momento de oportunidade a fim de garantirmos que prevaleça o que é certo e justo. Há várias coisas que sinto que Deus quer realizar nestes próximos quatro anos que darão para o povo de Deus condições de ganhar uma plataforma mais forte de influência.
 
1. É tempo de promover a liberdade religiosa e leis justas.
Uma das maiores batalhas envolvendo o que é certo e justo em nosso país tem relação com os tribunais. Juízes a serviço de ideologias especiais estão legislando de acordo com sua própria perspectiva pervertida. Mas creio que Deus está para derrubar leis e lidar com os juízes injustos nos tribunais.
O Senhor me mostrou que dois juízes do Supremo Tribunal serão removidos e então outro também deixará o cargo. Depois disso, leis restringindo certas liberdades e convicções cristãs serão derrubadas. Creio que isso estimulará fortemente uma das maiores campanhas de mudança que nosso país já testemunhou.
Nas eleições passadas, muitos cristãos votaram com base em preferências pessoais, em vez de votarem com base no que é certo. Não podemos ajudar a eleger políticos que têm uma posição favorável ao aborto — ou políticos que se recusam a lutar contra leis que permitem o aborto — só porque a posição deles em outras questões se parecesse com nossa posição. O sangue inocente das crianças em gestação estará sobre nós se elegermos políticos que apóiam o aborto ou se recusam a lutar contra esse pecado.

2. É tempo de desmascarar toda maldade e exaltar o que é certo e justo.
Tive uma visão logo antes da eleição do ano 2000. Nessa visão, vi o Senhor remover Al Gore e colocar Bush na Casa Branca. Profetizei sobre isso publicamente, de modo que pode-se imaginar minha preocupação quando os apresentadores de jornais na TV anunciaram, no começo das apurações, que Gore havia vencido as eleições. Eu queria era me esconder!
Se um profeta comete um erro em sua profecia, ele precisa se corrigir publicamente para manter a integridade do ministério. No entanto, tive certeza com relação a essa visão, pois o Senhor me havia mostrado que Ele queria usar Bush para promover o que é certo e justo…
 
 
 
Algum tempo depois da eleição Bush no ano 2000, ouvi o Senhor dizer: “Os Estados Unidos vão entrar num período de guerra, mas o processo de restauração já começou. Quero que esse homem permaneça na Casa Branca por oito anos, pois com a justiça estabelecida em seu governo, todas as coisas serão expostas”.
O Senhor também me mostrou que o Salmo 101 se aplica de modo profético à presidência de Bush. Essa passagem fala da integridade do homem justo.
Sei que muitas pessoas não vêem o presidente Bush como um homem de integridade. Os que o criticam acusam que ele mentiu sobre as armas de destruição em massa. Outros o culpam pelas mortes de soldados americanos. Satanás usou a questão do aumento dos preços do petróleo e as mentiras de Hollywood para desacreditá-lo.
Os meios de comunicação estão enchendo muitos ambientes com espíritos enganadores que estão tentando atacar Bush. Eles estão tentando arruinar seu caráter porque não querem que o que é certo e justo triunfe. Eles sabem que Bush é a favor do que é moralmente decente e sabem que seu oponente político tem o total apoio dos que estão promovendo o aborto e o casamento homossexual.
 
3. É tempo de confrontar o terrorismo.
No começo de 1999 minha congregação e eu sentimos uma impressão forte de que deveríamos orar pela cidade de Littleton, no Colorado — isso foi antes do massacre de Columbine, em que dois estudantes mataram seus colegas. Não sabíamos o motivo porque estávamos sentido tanto desejo de orar — de modo que simplesmente oramos em línguas estranhas. Então dei uma palavra profética que dizia: “Quando virem atos de terrorismo irem da Costa Leste para a Costa Oeste, saibam que um espírito de terrorismo foi liberado contra a nação”. Poucos meses depois os assassinos de Columbine atacaram, matando 12 estudantes e um professor. Só posso presumir que o massacre teria sido pior se nós (e muitos outros) não tivéssemos orados. Contudo, a experiência trágica de Columbine provocou uma série de tiroteios em escolas em todo o país, exatamente conforme o Senhor havia alertado.
Um ano depois, o terrorismo contra nosso país se agravou em escala internacional, começando com as explosões das embaixadas americanas na África e o ataque no navio USS Cole no Iêmen no ano 2000. Esses eventos conduziram aos ataques do 11 de setembro de 2001.
Embora de uma perspectiva natural os tiroteios em escolas não tivessem ligação com os ataque da al-Qaida, percebo que havia na esfera espiritual uma ligação. Um espírito demoníaco de terrorismo foi liberado contra nosso país.
Não podemos ser ignorantes com relação ao mundo invisível. Estamos guerreando hoje contra os mesmos espíritos do passado que manipulavam os eventos mundiais na época de Daniel. Esses espíritos se opõem ao Evangelho de Cristo e querem só desviar nosso país de sua base cristã.
Deus está usando Bush para confrontar essas forças, à medida que o povo de Deus banha a situação do Iraque em oração. E não podemos parar de orar, até que o plano de Deus se torne realidade no Oriente Médio. Essa é uma guerra espiritual.
Como muitas igrejas, minha congregação se reuniu para orar na ocasião dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Enquanto eu estava em oração, perguntei ao Senhor quem eram os responsáveis pelo ataque. Tive então uma visão de um coração com a palavra “Afeganistão” escrita no centro. As palavras “Síria” e “Iraque” apareceram ao redor do coração.
Mais uma vez, eu não tinha certeza se essas três nações tinham, no mundo natural, ligações com o terrorismo ou se a visão só apresentava conexões espirituais, porém sinto que nem tudo foi ainda mostrado sobre sua ligação no mundo natural.
Pode imaginar que não fiquei surpreso quando os EUA expandiram a guerra ao Iraque. A guerra em que estamos, tanto no Afeganistão quanto no Iraque, existe no nível espiritual e natural. A questão não é só capturar Osama bin Laden e outros que ajudaram nos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. A questão também é combater os demônios por trás do terrorismo internacional.
Em junho de 2003, o Senhor falou comigo que Sadam Hussein seria capturado já no primeiro ano [da guerra no Iraque] e que isso desmantelaria um escudo demoníaco que estava protegendo os que espalham o terrorismo. A medida em que mais criminosos são revelados, creio que Deus vai transformar a lamaceira de difamações contra Bush em fator para facilitar a eleição dele por mais quatro anos.
Sinto o Senhor dizendo: “Minha mão muda o rumo dos Estados Unidos quando vocês oram, e eu usarei uma série de acontecimentos para fazer com que os corações se voltem para mim enquanto permaneço com aquele que está na presidência. Fortalecerei a economia de novo e os preços do petróleo cairão. Haverá grande vitória nos EUA contra o terrorismo. Estou vingando o sangue dos inocentes mortos no World Trade Center”.

25. A Era da Imoralidade
Hal Lindsay
 
Postado em 2 de dezembro de 2004
 
© 2004 WorldNetDaily.com
 
Não está na moda chamar a AIDS de doença “gay”. Aliás, quem fizer isso corre o risco de sofrer a ira dos grupos de direitos humanos que gritam “preconceito” — como se tal declaração fosse calúnia, não fato histórico.
 
Agora que a AIDS se espalhou em toda a sociedade, inclusive entre os heterossexuais de ambos os sexos, a resposta da moda é ignorar seu principal meio de transmissão.
 
Em 1980, Gaetan Dugas, atendente de vôo da empresa aérea canadense Air Canada, foi diagnosticado como o primeiro caso de AIDS da América do Norte. Dugas era um homossexual notoriamente promíscuo que pelo que dizem fazia sexo com 250 parceiros por ano em “casas de banhos” gays.
 
No final de 1980, houve 31 mortes nos Estados Unidos, confinadas à população homossexual. (Dugas conseguiu viver até 1984, data em que a AIDS havia começado a alcançar proporções epidêmicas.)
 
Atualmente, calcula-se que quase 1 milhão de americanos estão infectados com o vírus HIV que causa a AIDS. E as mulheres compõem quase metade de todas as vítimas do HIV.
 
De acordo com os Centros de Controle de Doenças, a maioria das vítimas restantes eram homens gays ou bissexuais. O relatório dos CCDs também nota que a probabilidade de as mulheres transmitirem a AIDS é menos que a metade da probabilidade no caso dos homens.
 
Os CCDs em Atlanta recentemente publicaram as estatísticas mais atuais num relatório divulgado em conexão com o Dia Mundial da AIDS. Conforme os CCDs, os casos novos de HIV e AIDS em 32 estados americanos estudados cresceram 11 por cento entre 2000 e 2003. Das 125.800 novas vítimas examinadas no estudo dos CCDs, 44 por cento eram homens gays ou bissexuais.
 
“Homens que fazem sexo com homens continuam a constituir uma proporção importante dos casos de HIV e AIDS”, afirmam os CCDs.
 
A verdade simples é que todos estão com medo de confessar a simples verdade. A AIDS continua a se espalhar em índice mais elevado entre homossexuais do entre heterossexuais. O principal meio de transmissão entre ambos os grupos continua a ser o sexo fora do casamento em que um homem e uma mulher são fiéis um ao outro.
 
Com exceção da transmissão que ocorre por acaso, como nos casos de transfusão de sangue, o único modo seguro de evitar pegar a doença é se casar e ser fiel ao cônjuge no casamento.
 
Aproximadamente 2000 anos atrás o Apóstolo Paulo escreveu este aviso para pessoas de uma época futura: “Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis”. Paulo então apresenta numa lista as situações espirituais desesperadoras que marcarão essas pessoas de um modo bem diferente.
 
Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também. São esses os que se introduzem pelas casas e conquistam mulheres instáveis sobrecarregadas de pecados, as quais se deixam levar por toda espécie de desejos. Elas estão sempre aprendendo, e jamais conseguem chegar ao conhecimento da verdade.
 
– 2 Timóteo 3:1-7
 
Paulo também alerta em Romanos 1:26-27:
 
Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.
 
A moralidade está rapidamente se tornado uma piada, “valores da família” é um termo utilizado para acusar as pessoas de serem “direitistas”, e os dois grupos mais poderosos que fazem pressão política na sociedade são os grupos a favor do aborto e a favor de direitos homossexuais.
 
Estamos vivendo nos “tempos terríveis” previstos para “os últimos dias” pelo Apóstolo Paulo antes da volta de Cristo. Isso significa que o Senhor está vindo. E Ele está vindo logo.
 

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Hal Lindsey é autor de 20 livros, inclusive “A Viagem da Culpa”, publicado pela Editora Mundo Cristão. Ele escreve toda semana exclusivamente para WorldNetDaily (www.wnd.com). Visite seu website onde ele oferece uma análise detalhada dos eventos mundiais à luz das antigas profecias da Bíblia.
 
Texto traduzido e adaptado por _ Julio Severo

24. Discurso em defesa da família /Pr. Milton Cardias
Estimados irmãos
 
Repasso-lhes cópia do excelente discurso em defesa da família e seus valores que o Pr. Milton Cardias fez no Congresso Nacional. O Pr. Milton é deputado federal e tem desempenhado seu trabalho de modo exemplar, na nossa perspectiva cristã.
 
Incentivo os irmãos a mandar a ele uma mensagem manifestando apoio e solidariedade. Precisamos apoiar e honrar nossos irmãos em Cristo que estão trabalhando para promover os valores do Reino de Deus no Congresso Nacional. O email dele é:
dep.miltoncardias@camara.gov.br
 
Um abraço em Cristo,
 
Julio Severo
 
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Discurso enfatizando a importância da família para a sociedade e os motivos pelos quais não deves ser aceitos o casamento homossexual nem permitida a adoção de crianças pelos mesmos – Pr. Milton Cardias – Dep. Fed. PTB/RS – 16 de novembro de 2004.
 
 
 
 
 
Senhor Presidente, Sras. e Srs. Deputados
 

 
 
Pretendo hoje abordar um assunto de extrema importância para a sociedade brasileira e para o futuro do País que é a família, instituição sagrada e consagrada pelo Senhor nosso Deus e reconhecida como a base de todo agrupamento, desde os primórdios das civilizações. E não obstante aos avanços sociais que experimentamos é nosso dever não permitir que haja desestabilização dessa célula mãe.
 
Noticia a mídia, às vezes tendenciosamente, que minorias pretendem o reconhecimento, via judicial, de pretensos direitos, nunca antes abordados com tanta veemência, tais como a união oficial de homossexuais ou a adoção legal de crianças por tais casais.
 
Ilustres Pares, estou aqui para defender a valorização e a continuidade da família no padrão hoje reconhecido. É importante a sua manutenção na estrutura atual, porque somente assim haverá responsabilidade pela formação de cidadãos compromissados com a vida, com a ética e com princípios que atendam ao bem comum, além da certeza de estarmos cumprindo com os desígnios de Deus expressos através da sua Santa Palavra, a Bíblia Sagrada.
 
Em todas as sociedades, verifica-se a existência de um sistema de alianças para organizar a procriação de filhos. Há um desejo de continuidade, de garantir a descendência, não somente do próprio agrupamento, mas de cada homem ou mulher, considerados individualmente.
 
A sociedade sempre considerou o amor conjugal como expressão sagrada da união entre um homem e uma mulher. O amor conjugal é o meio pelo qual famílias são criadas, a própria sociedade é estendida para o futuro e pelo qual marido e esposa participam com Deus da criação de uma nova vida humana. É por esses motivos, entre outros, que nossa sociedade sempre buscou proteger esse relacionamento exclusivo.
 
Nos termos do art. 226 de nossa Lei Maior, a família é a base da sociedade e tem especial proteção do Estado. Mais: enfatiza o parágrafo terceiro do mesmo dispositivo que, para o efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
 
Ainda, Sr. Presidente: no parágrafo quinto do mesmo artigo, determina-se que os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
 
O novo Código Civil, no seu art. 1.514, estabelece que o casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados.
 
Nobres Pares, nossas leis, inclusive a Constituição, são claras e não deixam dúvidas de que o casamento deve ser realizado entre homem e mulher. Pelos dispositivos acima citados, verifica-se que não há lacunas na legislação que possibilitem amparo ao pleito dos homossexuais: o direito ao casamento em cartório.
 
Para o Vaticano, a homossexualidade é um fenômeno moral e social inquietante, que se torna cada vez mais preocupante nos países nos quais já se concedeu ou se tem a intenção de conceder o reconhecimento legal às uniões homossexuais.
 
Com esta visão, Sr. Presidente, reconhecer legalmente as uniões homossexuais ou equipará-las ao matrimônio significa não apenas aprovar um comportamento desviado e convertê-lo em modelo para a sociedade atual, como também afetar os valores fundamentais que pertecem ao patrimônio comum da Humanidade.
 
Não existe, portanto, fundamento para fazer qualquer comparação, mesmo que remotas, entre as uniões homossexuais e os desígnios de Deus sobre o matrimônio e a família. O matrimônio é santo, enquanto que as relações homossexuais contrastam com a lei moral natural.
 
Por um lado, temos a clareza legal, e, por outro, nenhum fato relevante ou valor eticamente reconhecido. Enfim, motivo algum surgiu para fundamentar a alteração da norma vigente.
 
Os historiadores, Doutos Colegas, têm admitido que a modernização das sociedades não é feita contra a família, mas com a família. É ela o ponto de apoio para os indivíduos; ela é uma rede de solidariedade; ela é a resposta às novas condições econômicas e sociais. Mesmo as crises conjugais têm evidenciado o reforço dos laços de parentesco, que unem avós e netos, sobrinhos e tios em torno de mães ou pais que tenham que criar, sozinhos, os seus filhos.
 
As marcas do passado continuam sobrevivendo – a família permanece como a correia de transmissão de valores e tradições. Não há dúvida de que aprendemos em casa o que é certo ou errado, sobre nosso passado e nossa cultura.
 
Tais fatos falam por si mesmos. Somente a família regularmente formada, constituída pelo homem e pela mulher, poderá exercer a influência correta na transmissão dos valores e das tradições.
 
Nossa sociedade está sendo levada a acreditar que a adoção por pretensos casais homossexuais não interfere na formação infantil. Mas vários psicólogos e psiquiatras têm demonstrado os malefícios que podem ser causados às crianças em tais circunstâncias.
 
Pode-se argumentar que não são rigorosos os estudos científicos sobre as conseqüências que teria, nas crianças, a adoção por homossexuais. Porém, as conclusões sobre os malefícios causados às crianças são válidas. Foram baseadas em abordagem cuidadosa, dimensionando-se os riscos físicos e psíquicos dos menores, objetos dos experimentos.
 
É fato notório que a falta da figura paterna ou da figura materna sempre traz consigo graves dificuldades no desenvolvimento da personalidade. Esta falta, agravada no caso da união homossexual pela presença de dois pais ou duas mães, exigirá da criança um esforço ainda maior para poder dar um perfil sólido à identidade sexual normal.
 
Não é possível qualificar de discriminatórias as leis que proíbam a adoção de crianças por homossexuais, pois injustiçada seria a criança eventualmente adotada nessas condições.
 
As crianças têm um direito irrenunciável de ter um pai e uma mãe, e se, por qualquer circunstância, não podem ter, há que ser encontrado, para elas, um ambiente o mais parecido à família natural. Somente assim poderão ser transmitidos os valores.
 
Essas são as razões pelas quais conclamo os representantes eleitos pelo povo de nosso País a considerar, avaliar, repensar e defender os valores em prol da família brasileira. Faço ainda um apelo a todos os cristão para que nos unamos em oração para que Deus continue ajudando a todas as famílias deste nosso Brasil, e que nunca nos falte a paz, o amor e a compreensão.
 
Muito obrigado a todos e que Deus, pelo seu imensurável amor e infinita misericórdia, nos ajude e abençoe, em nome de Jesus Cristo, o nosso Salvador.
Pr. Milton Cardias
Dep. Fed. PTB/RS


23. quem não tem padrões éticos não nos represente
Vejam discurso do Dep. Pastor Frankembergen, proferido na Câmara dos Deputados em Brasília. A declaração mais importante, na minha opinião, é: “Não podemos aceitar que alguém que não tenha padrões éticos e morais nos represente” no governo.
Julio Severo
CÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ Sem supervisão
Sessão: 238.2.52.O  Hora: 15:27 Fase: GE 
Orador: PASTOR FRANKEMBERGEN Data: 08/11/2004
O SR. PRESIDENTE (Dr. Evilásio) - Concedo a palavra ao Deputado Pastor Frankembergen, que falará pela Liderança do PTB e disporá de seis minutos da tribuna.
O SR. PASTOR FRANKEMBERGEN (PTB-RR. Sem revisão do orador.) Sr. Presidente, parabenizo o Vice-Presidente da República José Alencar pela posse no Ministério da Defesa.
Chamo a atenção para um artigo da revista IstoÉ, com relação à violência no País, especificamente com o caso do filho que matou a mãe: “Filho mata a mãe, enfia cacos de vidro na boca da vítima”.
Infelizmente, a violência no País está muito alta. E o que me chama a atenção é uma professora, psiquiatra, Diretora do Núcleo de Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro dizer que a causa de o rapaz tomar aquela atitude não foi pelo fato de fazer uso de drogas há doze anos. Sabemos que a maioria dos crimes praticados no Brasil e no mundo é causada por pessoas com problemas de drogas, alcoolismo, que fogem ao seu controle e começam a praticar crimes. No Brasil temos muitas leis, mas as elaboradas, principalmente nesta Casa, poucas são cumpridas. O grande problema do País chama-se descumprimento da lei, sempre procurando-se uma brecha na lei e nunca se conclui determinadas sentenças que têm de ser cumpridas.
Chamo a atenção dos nobres Parlamentares para que não venhamos somente a elaborar leis, mas fiscalizarmos de modo que as mesmas sejam cumpridas, que possamos cumpri-las para que a população tenha interesse em cobrar, persuadir, reclamar, e possamos vê-las cumpridas.
Com relação ainda à revista IstoÉ, em entrevista com o Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Edson Vidigal, S.Exa. chama a atenção para o art. 14 da Constituição, acerca de uma pergunta sobre os resultados das eleições. S.Exa. diz: “Que se considere a vida anterior da pessoa que queira concorrer a cargos públicos. Isso tem de ser feito urgentemente. Assim, impediríamos que sentenciados por crimes fossem eleitos, ganhando foro privilegiado na Justiça e imunidade em muitos casos”.
O Presidente da Suprema Corte relembra fatos que ocorriam na Roma antiga, e diz: “Não podemos aceitar que alguém que não tenha padrões éticos e morais nos represente”.
Estou de pleno acordo. Somos representantes do povo e devemos representar aquele povo que realmente tem moral, ética e quer o melhor para o seu Estado, para o País.
Para concluir, S.Exa. diz: “A palavra candidato vem de candidu. Na Roma antiga as pessoas que disputavam eleições eram obrigadas a desfilar vestindo uma túnica branca para mostrar aos eleitores que eram limpas. Quem não fosse limpo era apedrejado pela população. É importante não perdermos essa visão, ou isso de vista”.
Sr. Presidente, quantas túnicas teríamos de comprar? Quantas túnicas brancas teriam de ser usadas? Quantos metros de pano branco teriam de ser comprados?
 Sr. Presidente, infelizmente, devemos moralizar a Justiça, que deve ser moralizada por nós representantes do povo ao fazer cumprir as leis, desde o Presidente da República ao Poder Legislativo e ao próprio Judiciário, para acabar com tanta morosidade na Justiça muitas vezes para facilitar aqueles que tem mais recursos, os que têm o poder nas mãos. A justiça deve ser para o pobre, para a classe média e para o rico, esperamos que seja para todos e que realmente trabalhos sociais sejam desenvolvidos para a nossa população.

22. Incompetência, mentira, ou ambas as coisas? por Editoria MSM em 05 de novembro de 2004
 Resumo: A reeleição do presidente dos EUA deixou claro mais uma vez, e no espaço de apenas alguns dias, o altíssimo grau de incompetência e mentira dominantes nas redações brasileiras.
www.midiasemmascara.com.br © 2004 MidiaSemMascara.org
Às vésperas do segundo turno das eleições municipais parte da grande mídia, capitaneada pela Rede Globo, informava o público que os candidatos do PT estavam “bem colocados" nas pesquisas eleitorais em duas das principais capitais brasileiras: Porto Alegre e São Paulo. O que se viu após as apurações, contudo, é que os candidatos petistas não estavam tão bem assim.
Logo em seguida, para justificar a derrota do partido do presidente Lula na principal cidade do país, São Paulo, a mídia deu espaço para um dos maiores festivais de choradeira e mistificação que já se viu. Segundo a versão, a arrogante prefeita petista teria perdido as eleições pelo “conservadorismo dos paulistanos”, “pelo preconceito”, entre outras desculpas esfarrapadas encontradas pelos mestres do engodo petistas. Só para lembrar, a cidade "preconceituosa" já elegeu uma nordestina - Luíza Erundina -, um negro - Celso Pitta - e a atual prefeita, sexóloga que alegremente desfilou em várias paradas gays. Sobre o fato de que a prefeita é uma incompetente, cuja atividade principal ao longo de seu mandato foi aumentar impostos, para ficar em apenas um exemplo negativo que influenciou no voto dos paulistanos, nada foi dito. Mas, para não perder o costume típico de socialistas demagogos, incapazes de aceitar os fatos como eles são, os petistas colocam a culpa de seu fracasso nas costas alheias.
Sobre as eleições nos EUA, então, a mídia brasileira conseguiu se superar, e muito, em termos de mitomania. A revista Veja desta semana, a principal do país, em chamada de capa, classifica o presidente dos EUA de “ilegítimo”, pois não representaria a vontade das urnas. Impressionante como um órgão de mídia milionário parece desconhecer o sistema eleitoral dos EUA, desinformando seus leitores.
Após a apuração das urnas nos EUA, parte da imprensa brasileira manteve durante todo o dia 04/11 a ficção de que o candidato Kerry ainda tinha chances - quando já estava claro que não havia possibilidade de virar o resultado -, a ponto de o Globo Online publicar uma nota por volta das 18 horas segundo a qual o senador Kerry liderava a disputa no colégio eleitoral dos EUA. O pequeno detalhe é que o democrata já havia telefonado algumas horas antes para o presidente Bush parabenizando-o pela vitória. Incompetência, ou jornalistas utilizando como única e exclusiva matéria-prima para seu trabalho suas opiniões pessoais ou de meios de comunicação esquerdistas norte-americanos, e com isso mentindo ou relativizando os fatos, porque a realidade não é de seu agrado ou não condiz com seu viés ideológico?
É isso o que acontece quando se tem uma mídia como a brasileira, onde jornalistas distorcem os fatos ou simplesmente inventam notícias, a tal ponto que acabam acreditando nas próprias mentiras e onde importantes acontecimentos mundiais são transmitidos aos brasileiros por meio da opinião de “comentaristas” desequilibrados, autênticos palhaços que todas as noites dão seu “showzinho” particular em telejornais.
Como no recente caso de matéria fraudulenta publicada pelo jornal Correio Braziliense, novamente as tristes características da mídia brasileira são expostas: parcialidade, mentiras, divagações, infantilidades e incompetência.

21.células-tronco : Vejam anexo o excelente discurso do Pr. Milton Cardias. Por favor, quem
sentir mande a ele uma mensagem de apoio e incentivo, além de orações. Ele
está fazendo a vontade de Deus no Congresso Nacional. _ Julio Severo Veja nos seguintes links meus artigos sobre clonagem humana:
http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=475
Dep. Milton Cardias _ October 05, 2004 3:19 PM
Subject: Discurso Deputado Pr. Milton Cardias
Prezado(a) Senhor(a),
Ao cumprimentá-lo cordialmente, colho a oportunidade para encaminhar
discurso do Deputado Pr. Milton Cardias, proferido em Plenário na presente
data, elogiando o Ministério da Saúde pela iniciativa em apoiar pesquisas
com células-tronco de organismos adultos para o tratamento de doenças.
Sem mais para o momento.
Gilmara Longoni
Assessora Parlamentar
Gabinete Brasília

 Pronunciamento elogiado o Ministério da Saúde pela iniciativa de apoiar
pesquisas com células-tronco de organismos adultos para o tratamento
oenças  - PR. MILTON CARDIAS - Dep. Fed. PTB/RS - 05/Outubro/2004.
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados
Quero nesta oportunidade parabenizar o governo federal, em particular o
Ministério da Saúde, pelo incentivo a pesquisas com células-tronco de
organismos adultos. Trata-se de um campo promissor para a cura de doenças
graves e representa uma ótima opção para a inaceitável manipulação de
células embrionárias.

O governo federal ainda anunciou a criação de uma rede pública nacional de
bancos de sangue retirado do cordão umbilical. O sangue de cordão é rico em
células-tronco e já se mostrou eficiente no tratamento da leucemia e outras
doenças do sangue.

Sabemos que várias doenças degenerativas atualmente incuráveis poderão ser
tratadas no futuro à medida que avancem as pesquisas com as células-tronco,
pois essas são capazes de se diferenciarem para formar qualquer tipo de
tecido, substituindo células defeituosas.

Doenças cardíacas, neuromusculares, renais e hepáticas, diabetes, Alzheimer
e Parkinson poderão ser curadas com o avanço destas pesquisas, que
prosseguem em todo o mundo.

Parabenizamos o governo pois, como Ministro do Evangelho, membro da
Convenção das Assembléias de Deus no Brasil e Pastor Presidente da Igreja em
Panambi (RS), acreditamos que serão adotadas medidas capazes de impor
limites éticos e legais à manipulação genética. Trata-se de uma área na qual
devemos tomar todas as precauções.

Ninguém pode ser contra o avanço da ciência, sobretudo nas áreas que apoiam
o desenvolvimento da medicina. Muitas vidas serão salvas sempre que as
pesquisas biológicas oferecerem alternativas de tratamento para as doenças
que afetam a humanidade.

Mas apoiar a ciência não significa aceitar que as pesquisas possam ser
feitas de forma aleatória e descontrolada. Já tivemos inúmeros exemplos de
descobertas que proporcionaram grandes benefícios, mas ao mesmo tempo
causaram grandes prejuízos para a vida na Terra.

Temos aí o caso exemplar da fissão nuclear que, se por um lado, ampliou as f
ontes de energia disponíveis, por outro lado, criou um imenso risco de
destruição em massa e ainda hoje se constitui em ameaça à sobrevivência da
espécie.

A tentativa de manipular de forma aética os códigos genéticos é extremamente
perigosa e pode levar à criação de "bombas biológicas" de efeito
imprevisível.

Outro risco enorme que acompanha as pesquisas genéticas é a formação de
ações políticas visando ao aperfeiçoamento racial. A eugenia, como sabemos,
pode levar à tentação de extermínio de povos inteiros, quando eles forem
julgados "inferiores" por qualquer critério racista.

A manipulação de embriões é também uma técnica inaceitável, pois violenta o
respeito mais elementar à vida humana. Uma vez fecundado o óvulo, não resta
dúvida de que já se formou um novo ser, que por isso mesmo não pode ser
destruído por nenhuma pessoa ou instituição.

Consideramos muito importante que a legislação seja bem clara e objetiva no
trato desse assunto, pois o vazio legal poderá ser utilizado por cientistas
inescrupulosos.

O famoso cientista Robert Oppenheimer, um dos pais da bomba atômica, reagiu
com uma frase emblemática ao resultado da primeira explosão nuclear: "Eu me
transformei num destruidor de mundos". Certamente, ninguém deseja que as
pesquisas biológicas tornem possíveis novas "destruições de mundos".

Nesse sentido, reiteramos nosso apoio ao governo no que diz respeito ao
incentivo que será dado ao desenvolvimento científico e tecnológico do País,
a partir do uso de células-tronco de organismos adultos, e temos certeza de
que serão mantidas as devidas restrições à manipulação desrespeitosa da vida.
Meu Obrigado a todos e que Deus, em Cristo Jesus nosso Senhor, nos abençoe.
Pr. Milton Cardias
Dep. Fed. PTB/RS

20. As origens satânicas do comunismo
 
por Huascar Terra do Valle em 02 de outubro de 2004
 
Resumo: Engana-se quem pensa que o comunismo foi inspiração apenas de Karl Marx e Friedrich Engels.
 
© 2004 MidiaSemMascara.org
 
Quem inventou o comunismo? Karl Marx e Friedrich Engels? Engano! Esta é uma mentira que todos repetem. Marx e Engels foram apenas os lançadores do comunismo, em 1848, com o famoso manifesto, escrito por Marx, baseado em um rascunho de Engels.
O comunismo nasceu antes disso. Seu verdadeiro criador foi o quase desconhecido Moses Hess, guru tanto de Marx quanto de Engels, que os converteu, separadamente, ao novo credo.
 
Moses Hess (nome real Moritz Hess, um judeu apóstata, 1812/1875), ficou conhecido como o primeiro dentre os "jovens hegelianos" a admitir ser um comunista. Ele representava em Paris, de 1842 a 1843, o jornal radical Rheinische Zeitung (Gazeta do Reno), quando conheceu Karl Marx e, depois, Friedrich Engels. Depois de doutrinados por Hess, Marx e Engels se conheceram em Paris e, após muitos entendimentos, lançaram o Manifesto Comunista.
 
Segundo o pastor romeno Richard Wurmbrand, prisioneiro dos comunistas por quatorze anos, autor de vários livros, Moses Hess, antes de proclamar-se comunista, praticava ritos satânicos, particularmente a Missa Negra (vide "Marx & Satan", Living Sacrifice Book Co;1986, ISBN: 0891073795).
 
Existem várias versões da Missa Negra, entretanto, todas são praticadas por marginais que não se integraram na sociedade ocidental e que a praticam como uma manifestação de sua rejeição aos princípios da civilização ocidental.
 
Como ateísta, não creio nem em Deus nem no Diabo. Mas o que interessa é o que pensam os praticantes dos ritos satânicos. Eles acreditam em Deus e no diabo, porém, como inimigos dos cristãos adoradores de Deus, veneram Satan e fazem os mais apavorantes rituais para demonstrar sua rejeição aos que chamam “a elite dominante" ou, como Marx preferia chamá-los, os "burgueses".
 
A Missa Negra é uma paródia obscena da missa católica, objetivando obter poderes mágicos, geralmente com objetivos pérfidos. É o ritual mais impressionante dos ritos satânicos e dramatiza uma radical adoração do mal e uma rejeição absoluta dos valores judaico-cristãos. O que é considerado o "BEM" para a Civilização Ocidental", para eles é considerado o "MAL" e vice-versa. Na Missa Negra fazem tudo ao contrário. O crucifixo é exibido de cabeça para baixo e o símbolo do demônio é o pentagrama, ou seja, a estrela de cinco pontas, em cor vermelha, cor do sangue, símbolo do inferno, morada do demônio . Na missa negra o Padre Nosso é rezado de trás para diante. A imagem adorada, em vez de Jesus, é a do diabo. As roupas rituais são pretas e vermelhas e o avental do "sacerdote" exibe o demônio, sob a forma de um bode, com chifres e sangue escorrendo da boca. Praticam o batismo com água suja e a mesa da missa é substituída por uma mulher nua e a vagina é o tabernáculo, onde se coloca uma hóstia roubada de alguma igreja. Em vez de música sacra toca-se o tipo de barulho chamado "heavy metal" ou semelhante. Desnecessário dizer que drogas são consumidas abundantemente.
 
Horrendas orgias sexuais são praticadas, freqüentemente com sacrifícios de crianças, simbolizando a eucaristia, quando bebem seu sangue e comem sua carne. "Shemhaforash' é a palavra mágica para encerrar a orgia. Ficou famoso na História um certo Barão Gilles de Rais, marechal francês, que foi julgado e condenado pelo sacrifício de mais de cento e quarenta crianças, em rituais de Missa Negra, no Século XV. No entanto, até hoje, inclusive no Brasil, missas negras são praticadas, mesmo com sacrifícios de crianças, como às vezes são noticiadas pela mídia. Claro que a maioria das missas negras jamais são descobertas.
 
Pouquíssimas pessoas conhecem a importantíssima influência satânica de Moses Hess sobre Marx e Engels. Segundo o pastor Wurmbrand, ambos, antes de estudarem economia, iniciaram-se nos mistérios do satanismo, por meio de Moses Hess. Depois, se conheceram em Paris e iniciaram uma associação duradoura, que viria a mudar o mundo e fazer do Século XX o mais sangrento e conturbado de toda a História da Humanidade.
 
Recentemente, o assunto chamou-me a atenção porque o prefeito petista (eufemismo para "comunista") de Belo Horizonte inaugurou uma obra pública e, inacreditavelmente, fez dentro da mesma uma espécie de altar a um demônio conhecido como Javna, guardião do portão dos infernos, que, segundo a lenda, durante uma semana por ano, rouba dos jovens a energia vital para garantir sua imortalidade.
 
A inauguração deste templo satânico faz muito sentido. Satanismo e comunismo comungam com a mesma idéia, pois ambos rejeitam os valores morais da civilização ocidental. A palavra de ordem, de Lênin é conhecida: "quanto pior, melhor". Uma confissão descarada de satanismo.
 
Torna-se evidente que Marx e Engels, ambos graduados em satanismo, após longas lucubrações diabólicas, chegaram a uma versão light do culto ao demônio, sob o fraudulento nome de "COMUNISMO", capaz de confundir e atrair milhões de pessoas, inclusive intelectuais de nomeada. Bernard Shaw, Sartre, Saramago, Hobsbawm, Niemeyer, etc., caíram no conto do "comunismo" e se transformaram em sacerdotes do satanismo, dentro da safada política vermelha de cooptar inocentes úteis. No Brasil, comunistas entre a burritzia brasileira, incluindo as universidades, são legiões.
 
Conforme bem definiu o Pastor Wurmbrand, "O COMUNISMO NÃO PASSA DE UMA FACHADA PARA O SATANISMO", tornada palatável com uma série de baboseiras criadas por Marx, como "luta de classes", "mais valia", "materialismo histórico", "ditadura do proletariado", "justiça social", "estado final de perfeito comunismo" e outra idiotices. Na prática, como autêntico regime satânico, que adora o mal e não o bem, o comunismo representou o regime mais cruel e retrógrado de toda a história da humanidade, responsável pela tortura e morte de quase duzentos milhões de pessoas no século passado, além de retumbante fracasso financeiro e destruição do ambiente em dezenas de nações. O comunismo-satânico foi a maior desgraça que jamais atingiu a humanidade, embora, para enganar os trouxas, só fala em "paz", "justiça social" e outras mentiras.
 
No Brasil, agora em poder da esquerda, ou seja, dos adoradores do mal, pelo menos desde a fraudulenta constituição de 88 a criminalidade tem crescido exponencialmente, pois não existe "vontade política" para combatê-la, devido à inversão dos valores. Agora os bandidos são heróis satânicos! O MST, por exemplo, uma organização paramilitar, proibida pela constituição, age com a maior desenvoltura, com todo o apoio do governo, inclusive financeiro e o presidente até exibiu na cabeça o boné vermelho do MST, posando para a mídia. O pentagrama, símbolo do satanismo, do PT e do comunismo internacional, encontra-se até entronizado no jardim do Palácio do Planalto. Enquanto isso, o Ministério Público, "defensor da sociedade", que parece também contaminado com a inversão dos valores, enfia a cabeça na areia, como avestruz e finge que não vê a atividade criminosa do MST, incluindo quase duas mil escolas ensinando terrorismo e satanismo, sob o disfarce de marxismo. Seus heróis são os maiores e mais cruéis assassinos da história: Lênin, Stálin, Mao Tsé-tung, Guevara, Fidel Castro.
 
Como convém aos adoradores de Satan, o governo, sob a proteção do pentagrama satânico vermelho, está até desarmando a população honesta, para facilitar o trabalho dos bandidos. Alguém já teve notícia de algum bandido devolvendo a arma ao governo?
 
Tenho um conhecido comunista que saltou e dançou de alegria quando desabaram os prédios do World Trade Center, quando morreram quase três mil pessoas (mais do que em Pearl Harbor) e um certo ex-frei, paladino da "Teologia da Libertação" lamentou que não fossem 25 os aviões utilizados nos atos de terrorismo pois, segundo ele, se morressem mais americanos, "melhorariam as condições das favelas do Rio de Janeiro". Estas manifestações demonstram como o comunismo/satanismo é uma patologia mental gravíssima. Comunistas perdem toda a sensibilidade para com o sofrimento alheio, a ponto de Stálin ter declarado que a morte de milhões de pessoas não passa de mera estatística. Todo comunista é um "serial killer" em potencial.
 
Dois dos maiores assassinos de todos os tempos, Hitler e Stálin, parecem ter perdido toda a sensibilidade para com o sofrimento alheio devido a traumas pessoais. A sobrinha de Hitler, a grande paixão de sua vida, suicidou-se para livrar-se do monstro. Hitler vingou-se na humanidade. A primeira mulher de Stálin também se suicidou, com as mesmas conseqüências.
 
Sob os auspícios do Ministério da Educação, o satanismo há muito chegou às salas de aula. O ensino dos valores judaico-cristãos foi substituído pelo marxismo, um disfarce do satanismo. Os grandes heróis nacionais, tais como o grande Duque de Caxias, são esquecidos, e bandidos como Lamarca, Marighela, Prestes, Olga Benário, Guevara, Fidel Castro, são exaltados.
 
Os marginais dos anos sessenta, que tinham por objetivo entregar o Brasil a União Soviética, além de implantar a mais cruel ditadura e dizimar os patriotas, cometeram assaltos, seqüestros, assassinatos, torturas, propaganda maciça enganosa e, em vez de serem submetidos à corte marcial, por traição à Pátria, estão ocupando altos cargos na Nomenklatura petista e recebendo, por seus crimes, recompensas que já se aproximam dos dois bilhões de reais. Alguns chegaram até a ministros... da Justiça!
 
A inversão de valores desencadeada pelo comunismo satânico saturou de tal forma a sociedade que atingiu até as artes. Tanto na música popular quanto na erudita, com poucas exceções, a chamada música e pintura modernas, em minha opinião, em vez de produzir prazer estético, produzem apenas repugnância e perplexidade ante a decadência dos costumes. Agora, a arte, em vez de cultivar o belo, exalta o horrendo! Parodiando Lênin, diríamos que, agora, quando mais feio, mais lindo!
 
Após o fragoroso fracasso da União Soviética, em associação com o caquético ditador comunista Fidel Castro, assassino de milhares de patriotas, os comunistas do Brasil e de muitos outros países resolveram ressuscitar na América Latina o "Império do Mal" (a União Soviética), realizando anualmente o Foro de São Paulo. A primeira etapa seria conquistar a presidência do Brasil. Missão cumprida. Em seqüência, o governo, impregnado dos ideais satânicos, além de desarmar a população honesta, quer controlar a mídia, o cinema, os livros didáticos (doutrinação satânica) e breve toda a produção intelectual. Principalmente depois de receber seu luxuoso avião de 150 milhões de reais, Lula continuará a viajar pelo mundo organizando um novo eixo do mal, contra os Estados Unidos, conforme denunciou Constantine Menges, tão prematuramente falecido.
 
Porém, parece que o mais perigoso covil onde se abriga, no Brasil, os mais peçonhentos representantes do comunismo satânico são as Comunidades Eclesiais de Base, que parecem ser a mola propulsora de TODOS os movimentos comunistas do Brasil, desde o PT e a CUT até as invasões dos bandidos disfarçados em "sem-terra".
 

19. A Politização da Psicologia
 
 
 
—Albert Mohler
 
 
 
A Associação Americana de Psicologia (AAP) agora aprova oficialmente o casamento homossexual e pede a total aceitação das parcerias homossexuais, com o direito de adotar crianças. Numa decisão abrangente, a AAP deu amplas provas de que não mais está praticando psicologia, mas fazendo política.
 
 
 
Atirando ao lixo milhares de anos de sabedoria moral, a decisão da AAP declara: “É injusto e discriminatório negar aos casais homossexuais acesso legal ao casamento civil e a todos os seus benefícios, direitos e privilégios”.
 

Essa atrocidade recente da AAP dá provas adicionais do fato de que essa organização profissional de psicólogos está agora totalmente comprometida com valores que estão em divergência com as convicções da maioria da população dos EUA.
 
 
 
Essa resolução revela o lado ideológico oculto da perspectiva psicoterapêutica, que está em conflito direto com praticamente todos os que levam sua fé religiosa a sério, principalmente os que são fiéis a uma perspectiva bíblica do Cristianismo.
 

Albert Mohler é o apresentador do The Albert Mohler Program.
 
 
 
Fonte: Beyond the News Psychology, Politicized  09/08//2004.
 
 
 
Traduzido e adaptado por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com

18. Aborto e anencefalia
Pastor Milton Cárdias
O Brasil está chocado com a decisão do ministro Marco Au­rélio, do STF, que
concedeu li­minar autorizando o aborto de feto anencéfalo. Por autoriza­ção
do promotor Diaulas da Costa Ribeiro, titular da Pro-motoria de Defesa dos
Usuári­os de Serviços de Saúde do Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios, sua prá­tica já vinha ocorrendo impu­nemente por considerá-la
uma "antecipação terapêutica do parto", e que a interrupção da gravidez de
um feto anencéfa­lo, não se trata de aborto.
O feto anencéfalo tem vida: respira, se alimenta, urina, faz movimentos.
Apenas não tem parte do cérebro. Por conseguin­te, é digno dos mesmos
direitos enquanto vive. Se viverá minu­tos, horas, dias ou meses, só Deus
sabe. Mas tirara vida não é competência do homem, pois cremos e temos
testemunhos que mila­gres ainda acontecem. Portanto, matar uma criança no
ventre materno é aborto ou, como que­rem outros, uma eutanásia pré-natal.
Analisando o assunto de anencéfalos para transplante de órgãos o Comité de
Bioética Ita­liano afirma, numa declaração de 221 de junho, de 1996: "O
anencefálico é uma pessoa viven­te e a reduzida expectativa de vida não
limita os seus direitos e a sua dignidade.
 
A supressão de um ser viven­te não é justificável mesmo quan­do proposta
para salvar outros seres de uma morte certa." Sa­bemos que a colocação
desses casos difíceis para tentar justi­ficar o aborto faz parte da
estra­tégia para a sua liberação total. Hoje discute-se o caso do
anen­céfalo, amanhã o deficiente físico, depois os portadores da Sín-drome
de Down, depois os por­tadores de outras anomalias até a legalização do
aborto por sim­ples solicitação da gestante.
 
Mas a que se deve esse inte­resse pelo aborto? O que está por trás de tudo
Liso ? Quais os verdadeiros objetivos da lega­lização do aborto? Respostas
não faltam. Mas muitas são encontradas nos programas dos defensores da
eugenia que buscam o aperfeiçoamento da raça humana a qualquer cus­to. Urge,
portanto, a necessida­de de desmascará-los que, usando argumentos de defesa
da mulher, na realidade estão explorando-as e levando a so­ciedade
brasileira a colaborar com a eugenia. Que Deus nos ajude e nos ilumine.
 
Deputado federal/PTB
 
Fonte: Jornal do Comércio, 15 de setembro de 2004, pág. 25

17. Gay em nome de Deus _ Timóteo Lopes .
Pastor gay diz que o Rei Davi era bicha... Veja a matéria abaixo, que dá total apoio a esse "pastor" enganador e aproveita para atacar os evangélicos que ajudam quem vive no homossexualismo.  
Julio Severo
 
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Gay em nome de Deus _ Timóteo Lopes
 
13.09.2004 |  Que o chamem de Pastor gay! Aos 28 anos, o carioca Marcos Gladstone oferece biblicamente a outra face ao ouvir rótulos e zombarias, convencido de que sua missão, a causa gay, é uma causa revolucionária. “Enquanto houver uma única igreja cristã batendo a porta na cara de quem ousa ter uma orientação sexual diferente, eu não desisto”, proclama ele. “As igrejas não podem mais ser trincheiras da homofobia, pois Deus é amor, não discriminação.”
 
Guerra é guerra, prega o jovem Pastor. Há três meses, ele instalou num velho sobrado da Lapa, no centro do Rio de Janeiro, a primeira barricada da Igreja da Comunidade Metropolitana no Brasil, desfraldou a coloridíssima bandeira do movimento homossexual e -- surpresa das surpresas, para ele próprio -- lidera um número de fiéis que a cada culto dominical só aumenta. Fundada em 1968, em Los Angeles, por Troy Perry, um Pastor que escandalizou sua igreja pentecostal ao arrombar o armário da própria homossexualidade, a ICM tenta há mais tempo conquistar o coração de gays argentinos e mexicanos, mas em suas cerimônias religiosas mal consegue reunir alguns poucos gatos pingados.
 
No Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, é diferente, melhor. Já conta com cerca de 300 seguidores e, embora a maioria deles tenha perfil e endereço suburbanos, há juízes, artistas e profissionais liberais de nível universitário. “Aqui, eles encontram um Deus que não cobra, não proíbe, não pune, mas os acolhe e os aceita”, diz Gladstone. “Aqui, todos encontram um Deus que incentiva a harmonia e a comunhão e diz a cada um de nós que a nossa sexualidade é uma benção e que o amor vale a pena.”
 
Revelação em San Francisco
 
Não fosse a sobriedade do traje clerical, Marcos Gladstone poderia ser facilmente confundido com um corretor da Bolsa de Valores, um jovem ator de telenovelas ou um estagiário do Palácio da Justiça. A última alternativa é a mais aproximada. Advogado especializado em defesa do consumidor, ele conta que, desde a infância, quando freqüentava os cultos da Igreja Congregacional, sentia que sua vocação apontava para o púlpito de um templo. Queria ser um reverendo, um pastor de almas. Por volta dos 14 anos, porém, passou a identificar no corpo de outros rapazes o objeto de seu desejo sexual, conheceu o desespero e pensou ter chegado ao fim a sua aspiração religiosa. “Achei que estava doente e implorei a Deus pela minha cura”, relembra. “Os pastores que procurava me enganavam, dizendo que o que eu sentia era um sentimento passageiro, ia passar...”
 
Não passou. Tentou dissimular sua libido correspondendo ao assédio das meninas de sua idade, ficou noivo, até que, aos 23 anos, foi levado por um amigo a uma boate GLS de San Francisco, na Califórnia. Quando viu um homem beijar outro homem na boca, lhe bateu um mal-estar e, quase ao mesmo tempo, uma reflexão reveladora. Ofuscado pelo incessante piscar de luzes, pela ensurdecedora batida tecno e pelas cores do arco-íris espalhadas pela casa, Marcos Gladstone encarou a si mesmo. “Compreendi que ser homossexual era o meu destino e que, por mais que tentasse fugir desse destino, ele acabaria me alcançando.”
 
Descobriu na Internet a existência da Igreja da Comunidade Metropolitana, que dirigia as antenas para gays e lésbicas, traduziu seus textos para o português e criou um site anunciando a boa nova aos homossexuais brasileiros. Matriculou-se num curso de Teologia e passou um tempo na sede da ICM nos Estados Unidos, até que, em maio do ano passado, foi ordenado pastor. O pior dos constrangimentos que esperava passar foi o mais sublime. Acreditava que, ao declarar sua opção sexual à família, se tornaria um órfão de pais vivos e criaria uma situação do tipo “onde foi que erramos?”, mas nada disso aconteceu. “Com serenidade e compreensão, meu pai e minha mãe me ouviram, me abraçaram e me disseram que me amavam ainda muito mais.”
 
Era o que Marcos Gladstone precisava para assumir uma posição de linha de frente na causa homossexual. No templo improvisado da Lapa carioca, ele é o ombro, a palavra amiga, o que ouve histórias em que o enredo é abarrotado de desprezo e marginalização. Quase todos os fiéis vêm de lares protestantes...
Discussão bíblica
 
Tanta obstinação rende ao jovem pastor o tratamento que só é dado a uma celebridade. Marcos Gladstone é reconhecido em teatros ou restaurantes e quando, por exemplo, estende sua toalhinha nas areias em frente à Rua Farme de Amoedo, na praia de Ipanema, é mais assediado e reconhecido do que um Calvin Klein – que, há poucos dias, andou dando o ar de sua graça no mais borbulhante reduto gay do Rio de Janeiro. Os louvores lhe vêm de todos os lados, especialmente das entidades que defendem os direitos dos homossexuais. “Ele prega a mensagem de que o amor de Deus é supremo e aceita todas as criaturas, sejam hétero ou homossexuais”, elogia Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris. “Enfim, um pastor abre a porta de uma igreja e diz que Deus nos aceita e também nos ama”, complementa Raimundo Pereira, do Grupo Atobá.
 
Mas, no meio do caminho, também tem pedras e pedradas. Autor de um projeto de lei que prevê a criação de um programa de auxilio a todos aqueles que quiserem deixar de ser homossexuais, o Deputado Édino Fonseca (PSC) torce o nariz, desdenha de uma igreja e um reverendo gay. “É oportunismo de alguém querendo adquirir notoriedade e dízimos”, afirma Fonseca. Também pastor da Assembléia de Deus, o dublé de Deputado garante que sua igreja e a de outros pastores estão cheias de fiéis que querem abandonar as práticas homossexuais. E bate o martelo: “Um pastor que se declara homossexual e se orgulha disso não serve para ser um ministro de Deus.”
 
Para sublinhar sua tese e, ao mesmo tempo, retirar dela e de si próprio qualquer traço de homofobia, o pastor e Deputado Édino Fonseca não hesita em usar e abusar das sagradas palavras da Bíblia. Exemplos não lhe faltam. A história de Sodoma e sua destruição é a mais emblemática condenação ao comportamento homossexual. Até hoje, a palavra sodomita é associada ao ato sexual entre dois homens. Em algumas passagens, como as do “Livro de Levítico”, a homossexualidade sofre todas as abominações. “Não te deites com um homem como se deita com uma mulher. Isto é um ato infame”, prega uma delas.
 
Com outras lentes, no entanto, a Igreja da Comunidade Metropolitana faz uma outra leitura. Assegura que muitas das sete mil traduções que rodam o planeta são homofóbicas. Por isso, o Pastor Marcos Gladstone abre o mesmo livro sagrado para ler em voz alta alguns trechos que sublimam o amor entre iguais. No “Novo Testamento”, refugia-se no “Evangelho de Lucas” e mostra o trecho em que Jesus Cristo atende o pedido de um centurião que implora pela cura de seu servo mais querido. O jovem reverendo tem mais munição e eleva o tom quando chega ao “Velho Testamento” e no “Segundo Livro de Samuel” encontra Davi derramando lágrimas sobre o corpo morto de Jônatas. E lê, com ênfase, as palavras de Davi: “Eu me angustio por ti, meu irmão Jônatas; tu és muito querido para mim! Teu amor para mim vale mais do que o amor das mulheres.”
 
Certo de que está apenas na primeira curva da causa que decidiu abraçar, Marcos Gladstone fecha a Bíblia com a mesma resignação com que fecha os ouvidos da cabeça e do coração quando o chamam de Pastor gay.
 
A matéria completa encontra-se neste link:
http://nominimo.ibest.com.br
16. PT e PV, aborto e homossexualismo ( September 21, 2004 )
 

Com todas as suas imperfeições, católicos estão dando excelente exemplo de luta pelo que é certo. Veja mensagem abaixo.
 
Julio
 = = =  
Prezados amigos,
 
gostaria de compartilhar estas informações que recebi por e-mail.
 
A Sra. Irma Passoni, em 1987, subscreveu anteprojeto de Constituição apresentado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) à Assembléia Nacional Constituinte, para que se garantisse "a livre prática do aborto" como direito da mulher, em qualquer hipótese, independentemente do estágio da gestação. Se nos encontrarmos pessoalmente, posso te entregar cópias desse documento.
 
O Partido Verde, em seu programa, disponível na internet, defende o seguinte:
 
"Programa 4 - Cultura e Comunicação
 
(...)
 
i) defender a liberdade sexual, no direito do cidadão dispor do seu próprio corpo e na noção de que qualquer forma de amor é válida e respeitável;
 
(...)
 
Programa 7 - Reprodução Humana e Cidadania Feminina
 
(...)
 
g) a legalização da interrupção voluntária da gravidez com um esforço permanente para redução cada vez maior da sua prática através de uma campanha educativa de mulheres e homens para evitar a gravidez indesejada."
http://www.pv.org.br/pg_programa.htm
 
Como se vê, o Partido Verde está comprometido com o movimento homossexual e o aborto. Os candidatos do PT e do PV não são confiáveis e estão comprometidos com políticas contrárias ao Evangelho (por mais que eles façam caras de inocentes e jurem o contrário).
 
Abaixo seguem algumas matérias sobre o apoio do PT ao aborto e ao movimento gay.
 

Parada da Vergonha Gay (ou da Falta de Vergonha Gay) de São Paulo, realizada domingo passado, custou R$ 503.718,00 (quinhentos e três mil, setecentos e dezoito reais) em incentivos fiscais do governo. No ano passado, a entidade promotora do evento, já havia tungado do contribuinte a quantia de R$ 441.726,14 (quatrocentos e quarenta e um mil, setecentos e vinte e seis reais e catorze centavos). Este ano, o governo federal também repassou R$ 43.100,00 (quarenta e três mil e cem reais) do Fundo Nacional de Cultura para a realização da Parada Gay de Salvador.
 
Justificou o Sr. Sérgio Mamberti, Secretário de Identidade e Diversidade Cultural do Ministro da Cultura Gilberto Gil: "Não estamos repassando recursos para um movimento social, mas para um movimento cultural. O Ministério trabalha com um conceito ampliado e moderno". Para o governo petista, boiolagem também é cultura.
 
E depois o Presidente Lula fala que não faz nada porque não tem dinheiro...
 
 
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A Prefeita Marta Suplicy destinou R$ 406 mil reais dos cofres do Município para ensinar crianças de até 5 anos a se masturbar. É sério, deu no editorial do Estadão, que copiamos abaixo (sublinhamos as partes mais importantes).
 
É isso o que ela está fazendo com o seu dinheiro. Vai votar nela de novo?
 
Se deixar, ela passa fita pornô pras crianças do pré-primário...
 
Deus nos livre da reeleição desta mulher!
 

Cara orientação sexual
 
Editorial do Estadão de 14 de julho de 2004
 

O Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) firmou, nos últimos 16 meses, com a Prefeitura de São Paulo, contratos no valor de R$ 2,3 milhões, sem concorrência. Essa organização não-governamental (ONG) foi fundada pela Prefeita e mais nove pessoas em 1987. Até assumir a Prefeitura, Marta Suplicy ocupou o cargo de presidente de honra da entidade que hoje tem apenas 11 integrantes -- 8 deles co-autores de livros de Marta Suplicy sobre sexologia. Esse vínculo entre os membros da ONG e a prefeita levou o Promotor da Cidadania, Sílvio Marques, a encaminhar à secretaria do Ministério Público Estadual (MPE) ofício para que os contratos sejam investigados. "Não é normal que instituições e pessoas que tenham relações próximas com a prefeita ou com o governo sejam contratadas sem licitação", diz o Promotor.
 
A organização não-governamental GTPOS foi contratada, inicialmente, em março do ano passado, para ajudar a montar um programa de educação sexual nas escolas municipais. Apresentou um projeto dividido em três etapas, que incluíam desde o convencimento de diretores, coordenadores e professores sobre o trabalho a ser desenvolvido nas unidades de ensino, e aulas para capacitá-los sobre o tema, até reuniões semanais com grupos das escolas.
 
Meses depois, o contrato inicial recebeu aditamento de R$ 406 mil para ensinar os educadores municipais a lidar com temas como ereção e masturbação infantil, entre crianças de zero a 5 anos. Para completar, no dia 7, outro contrato foi firmado com a entidade, desta vez ao custo de R$ 372 mil, para orientação de pais sobre planejamento familiar.
 
Uma pergunta que se impõe é: como uma entidade formada por apenas 11 pessoas é capaz de desenvolver e implantar projetos para 1,8 mil escolas da rede municipal de ensino que abrigam mais de 1,1 milhão de alunos? Obviamente, mediante a subcontratação de profissionais em esquema de free-lancer, o que caracteriza o desvio do "notório saber" que justificou a contratação sem licitação. Essa prática tem sido recorrente nos contratos da Prefeitura com fundações e ONGs que, +++num período de 12 meses, receberam um total de R$ 176 milhões.
 
Não bastasse, há ainda a dúvida sobre a necessidade de muitos dos projetos.
 
"Criança de creche e de EMEI quer boneca, carrinho e bola, não orientação sexual", resume o Vereador Domingos Dissei. De fato, pagar R$ 406 mil para ensinar educadores a tratar da ereção e da masturbação em bebês parece despropositado em muitos sentidos.
 
Primeiro, porque são inúmeras as boas publicações a respeito do assunto (algumas até obrigatórias para qualquer educador), que poderiam tirar as dúvidas dos profissionais das creches a custo bem menor. Segundo, parece ter havido valorização exagerada do tema, principalmente se considerada a fase da infância em questão. As necessidades das crianças em creches e EMEIs, realmente, são outras.
 
A Secretária Municipal de Educação, Maria Aparecida Perez, justifica a legitimidade dos contratos sem licitação com o GTPOS com o fato de a Prefeitura conhecer de perto os métodos e a forma de atuação da entidade. Na verdade, a Prefeita é que tem esse conhecimento, considerando-se os vínculos mantidos durante tanto tempo com os integrantes da ONG. Mas essa visão pessoal sobre a capacitação da ONG não basta para comprometer a Prefeitura e seu orçamento, tanto assim que o MPE exige explicações.
 
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O governo Lula luta na ONU para favorecer o homossexualismo
 
por Julio Severo
em 08 de julho de 2004
 

Resumo: O governo do PT precisa saber que os muçulmanos, os católicos e o Presidente dos EUA não são os únicos que não concordam com suas intenções na ONU de privilegiar a conduta gay.
 
Pela primeira vez na história da ONU, um país apresenta uma resolução para proteger o homossexualismo em nível mundial. Por duas vezes, em 2003 e 2004, o Brasil tentou colocar para votação na ONU sua controvertida Resolução sobre Direitos Humanos e Orientação Sexual, que propõe que a conduta homossexual seja classificada e protegida como direito humano inalienável.
 
A fim de iludir as pessoas e esconder suas intenções reais, os ardilosos bem sabem que não podem utilizar linguagem clara. A delegação brasileira na ONU, demonstrando infeliz afinidade com esse tipo de ardilosidade, utilizou o termo “orientação sexual”, que abrange a opção homossexual. Ninguém suspeitaria do real significado e conseqüências desse termo, mas graças aos esforços de várias entidades evangélicas, inclusive Focus on the Family (do Dr. James Dobson), as implicações da resolução brasileira foram expostas.
 
Com exceção da Argentina, todos os países da América Latina se colocaram contra a posição pró-homossexualismo do Brasil em 2004. Embora os países desenvolvidos (Canadá, África do Sul e nações da Europa) tenham apoiado essa posição, a maioria esmagadora dos países em desenvolvimento a repudiou. O único país desenvolvido que agiu corretamente foi os Estados Unidos, sob a liderança de George Bush, um Presidente que tem procurado defender a família contra as ações agressoras do movimento homossexual.
 
As nações muçulmanas se opuseram à resolução afirmando ter objeções religiosas ao homossexualismo, enquanto líderes evangélicos advertiram que sua aprovação eliminaria o direito de livre expressão dos cristãos poderem citar passagens da Bíblia que lidam com o comportamento homossexual.
 
Outra preocupação era que, transformando o homossexualismo em direito humano inalienável, a resolução trataria como crime de discriminação, intolerância e preconceito toda oposição ao “casamento” gay e à adoção de crianças por “casais” gays e impediria os pais de proteger os filhos de ensinos favoráveis ao homossexualismo nas escolas públicas.
 
Importantes líderes evangélicos de outros países se manifestaram sobre os perigos da resolução brasileira na ONU, porém até agora a maioria dos líderes evangélicos do Brasil estão silenciosos, não assumindo uma posição pública sobre a questão. Apenas os católicos agiram. Em fevereiro de 2004, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) enviou carta ao Presidente Lula pedindo que o Brasil abandonasse sua resolução, por considerá-la uma vergonha para o País.
 
A carta não foi atendida, porém a oposição da maioria dos outros países obrigou o governo a recuar, pelo menos temporariamente. Os grupos de militantes gays se queixaram das pressões que o Brasil sofreu para não reapresentar a resolução em 2004.
 
Paula Ettelbrick, diretora executiva da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos, louvou o governo brasileiro por sua liderança internacional na questão homossexual, afirmando que o Brasil teve de enfrentar “poderosas forças”.
 
O governo recuou, mas deixou claro não desistir de suas intenções. Talvez como prêmio de consolação aos grupos que viram suas ambições serem momentaneamente frustradas na ONU, o governo Lula lançou vários programas inéditos em nosso país, inclusive o “Brasil Sem Homofobia”. [NOTA: MELHOR SERIA "BRASIL SEM SODOMIA"] Entre muitas ações, esse programa treinará os professores de escolas públicas a ensinar as crianças a valorizar e respeitar o homossexualismo. De acordo com Nilmário Miranda, secretário de direitos humanos do governo, as políticas pró-homossexualismo do Governo atingirão as áreas de justiça, trabalho, saúde, cultura e educação. “É um plano que reconhece a orientação sexual como um direito humano”, afirmou Miranda, acrescentando que o Brasil apresentará novamente a resolução sobre a questão para os membros da ONU em 2005. Fontes na ONU também confirmaram ao jornal Washington Times que o Brasil tentará reintroduzir mais uma vez sua resolução na ONU.
 
Agora, o governo precisa saber que os muçulmanos, os católicos e o presidente dos EUA não são os únicos que não concordam com suas intenções na ONU de privilegiar a conduta gay. É hora de os brasileiros acordarem e utilizarem seu direito de livre expressão contra a posição pró-homossexualismo do Governo, antes que esse direito lhes seja tirado por políticas e leis favorecendo o homossexualismo.
 
Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia.
Fontes:
unwire.org - CITIZENLINK, 31 de março de 2004
 
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Se o Presidente quer mesmo silenciar qualquer crítica contra o homossexualismo, vai ter que mandar rasgar todas as Bíblias...
 
 
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     Discriminação
Governo anuncia programa “Brasil sem Homofobia” para maio
28-04-2004
 

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A iniciativa, inédita, reúne propostas de políticas públicas específicas para os homossexuais
Para combater a discriminação e a violência contra gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros, grupo que inclui travestis e pessoas que mudaram de sexo, o governo federal lançará no dia 25 de maio o programa “Brasil sem Homofobia”. A iniciativa, inédita, reúne propostas de políticas públicas específicas para os homossexuais, que passam por vários ministérios, como os da Educação, Saúde, Cultura, Justiça e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH).
 
Um dos principais pontos do programa, segundo o Ministro-chefe da SEDH, Nilmário Miranda, é a capacitação de professores, por meio de cartilhas, palestras e seminários, para falar sobre homossexualidade, a fim de evitar que alunos tenham preconceito quanto à opção sexual dos colegas.
 
“Os professores como um todo são muito importantes para transmitir esses valores da tolerância, do respeito à diversidade, à pluralidade”, disse.
 
 
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DECLARAÇÃO CATÓLICOS NA VIDA PÚBLICA.
 
Comunicado oficial da Conferência Nacional dos Bispos dos Estados Unidos:
 
A Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) declarou que “aqueles cidadãos que elaboram as leis” estão obrigados em consciência “a trabalhar para corrigir as leis iníquas”, e convocou os católicos que atuam na vida pública a proteger a criança nascitura e a opor-se ao aborto legal, e "a não ser culpáveis de cooperar ao mal e de pecar contra o bem comum”.
 
Os Bispos também se comprometeram a esclarecer os católicos que atuam na vida pública e que apóiam o aborto, que sua postura “os põe em risco de cooperar publicamente com o mal”.
 
A declaração “Os Católicos na Vida Política”, foi adotada por 183 votos contra 6, na Assembléia Especial da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos celebrada em Denver, Colorado entre os dias 14 e 19 de junho deste ano.
 
No relatório os Bispos assinalam:
 
- A necessidade de “continuar ensinando claramente” e de ajudar a outros líderes católicos para que continuem fazendo tudo o que esteja em seu alcance acerca de sua “inequívoca obrigação para proteger legalmente a vida humana desde o momento da concepção até sua morte natural”. A declaração assinala que a “doutrina católica sobre a vida humana e sua dignidade se deve refletir” em todas as paróquias e em todas as áreas e iniciativas pastorais: “educação, saúde, e serviços sociais”.
 
- A necessidade de fazer mais “para persuadir a todas as pessoas que a vida humana é preciosa e que a dignidade humana deve ser defendida”. Os Bispos também mostraram seu beneplácito “pelas conversações iniciadas pelos mesmos líderes políticos”.
 
- A necessidade de que todos católicos “atuem em apoio destes princípios e políticas na vida pública”.
 
A Declaração também diz que:
 
- A comunidade católica e as instituições católicas "não devem homenagear aqueles que abertamente desafiam nossos princípios morais fundamentais” nem aqueles que apresentam “plataformas políticas nas quais se sugere o apoio a estas ações”, com reconhecimentos, prêmios, honras ou convites.
 
- Os Bispos se comprometem a manter o diálogo com os agentes públicos “que tomam decisões que diariamente afetam os problemas da vida humana e sua dignidade”.
 
Recordando as palavras de São Paulo na Primeira Epístola aos Coríntios acerca de receber indignamente o Corpo e o Sangue do Senhor, os Bispos declaram que “todos devem examinar suas consciências” acerca de seus méritos para receber a Sagrada Comunhão, incluindo a observância cuidadosa à “fidelidade dos ensinamentos morais da Igreja na vida pública e pessoal”.
 
A declaração assinala que por isso é necessário negar a Sagrada Comunhão aos católicos que na vida pública apoiam o aborto.
 
“Tendo em conta a ampla gama de circunstâncias para chegar a um juízo prudente” nesta matéria tão séria, os Bispos declaram que “estas decisões competem aos Bispos individualmente de acordo com as normas canônicas e pastorais”.
 
Os Bispos concluem sua declaração dizendo que o respeito à Sagrada Eucaristia “exige que seja recebida dignamente”.
 
O Arcebispo de Washington, Cardeal Theodore E. McCarrick, disse relativamente à declaração, que “a mesma reflete o papel do Bispo como mestre, pastor e centro de unidade. Assinalamos os problemas morais de nossa sociedade, chamando a atenção sobre eles sem tomar partido por ninguém ou por nenhum candidato”.
 
Para mais esclarecimentos, o Cardenal McCarrick fez remissão à declaração “A Fé dos Cidadãos: Um chamado católico à responsabilidade política”, dada a conhecer pela Conferência Episcopal em setembro passado. FIM, 28-06-04
 
 
 
A agenda vermelha
 
Autor: Padre Luís Carlos Lodi da Cruz
Presidente da Pastoral Pró-vida da Diocese de Anápolis - GO
 

Em 27 de outubro de 2002, o eleitorado brasileiro confirmou, no segundo turno, a vitória do candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Luís Inácio Lula da Silva, que recebeu 61,27% dos votos válidos. Além disso, o Partido conquistou 10 cadeiras no Senado e 91 cadeiras na Câmara dos Deputados. O pior desempenho do Partido foi quanto aos governadores. Só conseguiu vencer em três Estados, nenhum deles com grande expressão eleitoral: Acre, Piauí e Mato Grosso do Sul.
 
Não é preciso ter dotes especiais para saber que, humanamente falando, os prognósticos são sombrios no que diz respeito à proteção da vida humana e da família. O Partido é inimigo histórico e tradicional de tais valores. Pode-se dizer que, com exceção da lei do divórcio (Lei 6515/1977), promulgada antes da fundação do Partido, não houve até hoje um só golpe contra a vida e a família sem que o PT tivesse participação ativa. Coube ao PT em 1989, durante a gestão de Luíza Erundina como Prefeita de São Paulo, o pioneirismo na implantação da prática do aborto em um hospital público: o Hospital Dr. Arthur Ribeiro de Saboya (Hospital Jabaquara). Coube ao PT em 1991 a tentativa de estender tal prática a todo o país, por meio do Projeto de Lei 20/91, de autoria do Deputado Eduardo Jorge, o qual, aliás, fora Secretário de Saúde durante o governo Erundina. Coube ao PT a defesa do "casamento" (ou "união civil" ou "parceria registrada") de homossexuais em 1995, mediante o Projeto de Lei 1151/95, de autoria da Deputada Marta Suplicy. Coube ao PT a legalização da esterilização no Brasil em 1997, através da Lei 9263/1996, de autoria do Deputado Eduardo Jorge. Justiça seja feita, atualmente o PT é líder absoluto em autorias de projeto de lei tendentes a legalizar e/ou favorecer a prática do aborto, em todos os níveis: municipal, estadual e federal. No momento, há em tramitação no Congresso Nacional, oito projetos de lei abortistas: seis são de autoria do PT, um do PTB e um do PPB. O Partido também é campeão em defender o direito ao homossexualismo. Note-se bem: não se trata de um amor ao pecador; trata-se da defesa do direito de praticar um pecado. A presença do PT é obrigatória em todas as passeatas de "orgulho" homossexual das grandes cidades.
 
A Norma Técnica do Aborto, expedida pelo Ministro José Serra em novembro de 1998, foi uma maneira encontrada pelos abortistas para driblar o Congresso Nacional, que dificilmente aprovaria o já citado projeto de lei 20/91, que pretendia (e pretende) obrigar o SUS a praticar o aborto em nível nacional. O PT tem uma grande dívida de gratidão para com José Serra. Este conseguiu por meio da caneta aquilo que os deputados petistas não conseguiram por meio do processo legislativo.
 
(...)
 
Mesmo com todo o cuidado de evitar o polêmico assunto aborto durante a campanha, Lula deixou escapar em certa emissora de televisão que "o aborto é questão de saúde pública e deve ficar a cargo do Estado". Vejamos a notícia seguinte:
 
Lula defende que rede pública de saúde possa fazer abortos
00:07 07/09/2002
Redação (
editorultimosegundo@ig.com)
SÃO PAULO - "O estado tem que cuidar e não apenas proibir". Segundo o candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, o aborto é uma questão mais de saúde pública que de ideologia. "Todo mundo é contra", disse, em entrevista à "Rede TV!" nesta sexta-feira. No entanto, o governo não pode ignorar que a prática existe, seja legal ou não.
"Milhares de meninas ficam grávidas todos os dias e tentam tirar com agulha de tricô ou chás", afirmou. Nesses casos, segundo ele, o aborto é uma questão de saúde pública e deve ficar a cargo do Estado.
 
Convém notar também que todas as iniciativas legislativas de defesa da vida recebem oposição sistemática do PT. Os deputados petistas foram os grandes inimigos do direito à vida "desde a concepção", conforme pretendia a proposta de emenda constitucional 95A/1995, do Deputado Severino Cavalcanti. Também eles ergueram-se furiosos contra o projeto de decreto legislativo 737/1998, que pretende sustar a aplicação da Norma Técnica do Ministro José Serra. E mais: em qualquer lugar em que apareça a idéia de oferecer uma alternativa ao aborto no caso de um estupro -- como o fornecimento de pensão alimentícia à mãe que queira assumir a criança -- os petistas levantam-se para destruir o projeto.
 
Em minha luta contra o aborto, pude perceber, com pasmo, a pressão que o PT exerce sobre seus membros. Um parlamentar petista é capaz de tudo para não cair em desgraça com seu Partido: inclusive abandonar projetos que lhe dariam grande popularidade. A enorme coesão dos membros do PT em torno do aborto e do homossexualismo só se explica pela coação, camuflada com o nome de exigência de “fidelidade partidária”. Pode-se procurar em vão, de norte a sul do país, da mais humilde Câmara Municipal até o Senado Federal, por um único projeto de lei antiabortista que tenha por autor um parlamentar do PT.
 

Por favor,
 
divulguem.
 
Uma abraço, Roberto

15. Vale a pena “qualquer maneira de amar”? Estimados irmãos  
Saudações em Jesus! Por muito tempo venho expondo as políticas pró-homossexualismo do governo Lula. Venho também mostrando que os líderes evangélicos do Brasil deveriam abrir a boca publicamente contra as maldades do governo federal. Por que? Porque tiveram a determinação de apoiar a candidatura de Lula (veja documento anexo), e agora que o homem está usando sua presidência pervertidamente, calam-se!  
Assim como muitos outros queridos irmãos e irmãs em Cristo, tenho orado diariamente e colocado esse documento diante de Deus. Tenho orado muito pelos líderes evangélicos que se comprometeram com Lula e ajudaram a jogar o Brasil na lama de caos e confusão que hoje vemos. Eles foram parte importante do problema. Agora é mais do que justo que eles se movam para ser parte da solução.  
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra". (2 Crônicas 7:14 NVI)  
O artigo abaixo mostra que, cobrado por uma ONG evangélica, o Bispo Robinson Cavalcanti, um dos assinantes do vergonhoso documento pró-Lula anexo, tomou a atitude certa de denunciar tanta perversidade no governo que ele e muitos outros pastores, bispos e líderes ajudaram a eleger.  
Como cristão, não concordo com todas as posições teológicas e políticas de Cavalcanti. É por isso que jamais segui a direção socialista de seus artigos na revista Ultimato, que durante muitos anos levavam, direta ou indiretamente, a um apoio a Lula e ao PT. Nasci pobre e sei por experiência o que é passar fome, mas nem por isso o socialismo e seus enganos me seduziram e escravizaram. Jesus sempre foi suficiente para mim.  
Apesar de tudo, as declarações do Bispo Robinson Cavalcanti abaixo são muito bem-vindas.  
Julio Severo
Autor de O Movimento Homossexual
(Editora Betânia, tel.: 0800-311822)
Veja no seguinte link meu artigo Brasil luta para favorecer homossexualismo na ONU:
http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=916
 
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Vale a pena “qualquer maneira de amar”? — O presidente, os gays, os cristãos e a Bíblia  
Robinson Cavalcanti  
O governo
 
O presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, informou a imprensa nacional o teor de sua carta enviada aos organizadores da Parada Gay de Brasília, citando trecho de uma música de Milton Nascimento, que diz: “Qualquer maneira de amar vale a pena”. É óbvio que a expressão “qualquer” é uma figura de retórica — ou um exagero — pois o vocábulo é de absoluta inclusividade. Algumas “maneiras de amar” estão, até, tipificadas em nosso Código Penal e na legislação penal dos países civilizados. A ausência de ilícitos ou de limites da frase poética denota o hedonismo ou o pansexualismo da cultura ocidental contemporânea, que, tragicamente, já adentrou a igreja. 
Para a teologia, a ética e o direito, nem todas as maneiras de amar valem a pena — em alguns casos, valem uma pena(lidade) e, em outros, denotam desvios de condutas, patologias, pecados. O “amar” da frase pode ser entendido apenas como atração físico-afetiva, estrito senso, sem outras considerações maiores. Diante da “celebração” da Parada do Orgulho Gay da cidade de São Paulo — a “maior do mundo”, com estimados 1,5 milhão de participantes —, em que as “autoridades menores” já subiram nos trios elétricos com a mensagem da “autoridade maior”, percebe-se que há algo de podre não só no Reino da Dinamarca, mas também na República Federativa do Brasil. 
Nos últimos anos, por orientação do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), a delegação brasileira junto à Organização das Nações Unidas (ONU) vem insistindo na proposta de inclusão da expressão “orientação sexual” entre os direitos inalienáveis. O Vaticano, os países islâmicos e a maioria dos países do hemisfério sul se manifestaram contrários à proposta, que recebeu o apoio dos países pós-cristãos do hemisfério norte. Os desdobramentos na legislação civil e penal dos diversos países, caso tal proposta fosse aprovada, poderiam incluir o casamento de homossexuais, o direito à adoção por homossexuais e a criminalização de qualquer opinião contrária, inclusive na esfera religiosa. Por sua vez, a Secretaria Nacional pelos Direitos Humanos acaba de anunciar uma campanha institucional “Por um Brasil Não-Homofóbico”. Como se pode constatar, aqui também o fenômeno mundial chamado lobby gay se afigura com crescente poder e influência.
 
Pão e circo 
Como fui cobrado publicamente por uma respeitável ONG evangélica, incluído em uma lista de pastores que votaram no atual presidente da República nas últimas eleições (no meu caso, em todas as eleições presidenciais em que ele concorreu), venho, também de forma pública, desassociar-me desses posicionamentos do governo federal, expressando a minha discordância e veemente condenação a tais procedimentos.
 O texto completo de Cavalcanti encontra-se aqui no site da revista Ultimato:
http://www.ultimato.com.br/revistas_artigo.asp?sec_secaoMestre=843&sec_id=859&edicao=290

14. O socialismo é diabólico - Walter Williams ( © 2004 Creators Syndicate, Inc. )  
O que é o socialismo? Perdemos a oportunidade se dizemos que é uma agenda dos esquerdistas radicais e dos democratas. De acordo com a doutrina marxista, o socialismo é um estágio da sociedade, entre o capitalismo e o comunismo, onde a propriedade privada e o controle sobre a propriedade são eliminados. A essência do socialismo é o enfraquecimento e a total abolição dos direitos à propriedade privada. 
Os ataques à propriedade privada incluem, mas não são limitados a, o confisco da propriedade legal de uma pessoa e dá-la a outra a quem não pertence. Quando tal ato é feito por um indivíduo, chamamos de roubo. Quando é feito pelo governo, utilizamos eufemismos: transferência ou redistribuição de renda. Não são só os esquerdistas radicais e os democratas que reivindicam e admiram o socialismo, mas os extremistas de direita e os republicanos também. 
Os republicanos e os extremistas de direita são a favor da tomada dos ganhos de um cidadão e dá-los para fazendeiros, banqueiros, companhias aéreas e outras empresas que estão falindo. Os democratas e os esquerdistas radicais são a favor da tomada dos ganhos de um cidadão e dá-los para pessoas pobres, cidades e artistas. Ambos os grupos concordam em tomar os ganhos de um cidadão e dá-los para outro; a única diferença é quem vai receber. Esse tipo de atividade do Congresso constitui ao menos dois terços do orçamento federal. 
Independente do propósito, tal conduta é moralmente errada. É uma forma reduzida de escravidão. Afinal, qual é a essência da escravidão? É a utilização forçada de uma pessoa para servir os propósitos de outra. Quando o Congresso, mediante suas leis de imposto, toma os ganhos de uma pessoa e vira em direção contrária para dá-los para outra pessoa na forma de drogas medicamente receitadas, previdência social, tíquetes de alimento, subsídios a fazendas e auxílios de emergência para companhias aéreas, está utilizando, por força, uma pessoa para servir os propósitos de outra.
 A questão moral sobressai com total nitidez quando reconhecemos que os programas de gastos sociais aprovados no Congresso não representam legisladores que utilizam dinheiro do próprio bolso. Além disso, não podemos supor que o dinheiro está vindo do nada. O fato de que o governo não tem recursos próprios nos obriga a reconhecer que o único jeito de o governo dar um único dólar a um cidadão é primeiramente tirando — com intimidações, ameaças e coerção — esse dólar de outro cidadão. 
Alguns poderiam responder que tudo isso é resultado do processo democrático e é legal. A questão da legalidade não é o que dirige um povo que possui princípios morais. Há muitas coisas neste mundo que já foram, ou ainda são, legais, porém são claramente imorais. A escravidão era legal. Mas só por que a lei permitia, então a escravidão era moralmente certa? O apartheid da África do Sul, a perseguição nazista aos judeus e as matanças ordenadas por Stálin e Mao Tse Tung eram legais, mas só por isso eram moralmente certas? 
Será que, moralmente, dá para defender a tomada da propriedade que um cidadão possui por justo direito e dá-la a outro a quem não pertence? É por isso que o socialismo é diabólico: utiliza meios diabólicos (coerção) para realizar o que é considerado como bom propósito (ajudar as pessoas). Podemos também notar o fato de que um ato que é inerentemente diabólico não se torna moralmente certo só porque o consenso da maioria o aprova. 
Os argumentos contra esse tipo de roubo legalizado são interpretados como se fossem argumentos contra a assistência às pessoas em necessidade. A caridade é um instinto nobre, porém o roubo — legal ou ilegal — é desprezível. Ou, para explicar de outro modo: É um ato nobre e digno de elogio quando alguém utiliza seu próprio dinheiro para ajudar outra pessoa. Contudo, pegar o dinheiro dos outros para ajudar as pessoas é algo desprezível e digno de condenação. 
Para nós que somos cristãos, deve-se ver como pecado a atitude do socialismo e dos governos que acham que devem ajudar os outros tomando, através da cobrança de impostos, o dinheiro das pessoas. Quando Deus deu a Moisés o mandamento “Não furtarás”, tenho certeza de que Ele não quis dizer que tu não deves furtar, a menos que haja o voto da maioria. E tenho certeza de que se você perguntasse a Deus se é certo receber uma propriedade roubada, Ele também consideraria isso pecado.
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Dr. Walter E. Williams é um americano negro, professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA.
 Traduzido e adaptado, com a devida permissão do autor, por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com


12. Educação vem de berço .
 matéria abaixo, da Revista Educação, não procura ser favorável à educação escolar em casa, porém é possível aproveitar alguns pontos. Esse tipo de educação (conhecido como homeschooling) é abraçado principalmente por famílias evangélicas nos EUA. Rinaldo Belisário e Christopher Klicka, mencionados no texto, são evangélicos firmes que conheço há bastante tempo.  
Julio Severo
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www.revistaeducacao.com.br _ Educação vem de berço
Luciana Vicária
Famílias lutam pelo direito de ensinar seus filhos dentro do próprio lar 
 
De um lado a ousadia de pais que assumiram a educação de seus filhos. De outro, a intolerância do governo, que considera ilegal a prática do ensino em casa. Regulamentado em países como Canadá, Inglaterra, México e alguns Estados norte-americanos, a educação domiciliar é realidade para cerca de 2 milhões de crianças, de acordo com a última pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). 
No Brasil, não há dados sobre essas famílias, sabe-se apenas que a maioria atua no anonimato por receio de algum tipo de represália do governo. As justificativas são as mais variadas possíveis: quantidade excessiva de alunos, desgaste dos professores, violência e uso de drogas nas escolas ou motivos religiosos. Alan Thomas, pesquisador que a convite do Instituto de Educação da Universidade de Londres analisou cerca de cem famílias britânicas e australianas, concluiu que as crianças ensinadas em casa “têm uma grande confiança em sua capacidade de aprender, elevada auto-estima e maturidade social que com freqüência falta às crianças escolarizadas”. E continua: “Não tiveram a experiência do fracasso. Quando não compreendem alguma coisa, o problema é resolvido de imediato.”
Embora o convívio social possa ser compensado por atividades extra-casa – como esportes, línguas e passeios –, até que ponto privar as crianças do convívio escolar não é uma forma de segregá-las das demais? Especialistas criticam o excesso de proteção e afirmam que a escolha é fundamental para o desenvolvimento psicológico. Raimundo Miranda, secretário-executivo do MEC, é categórico ao dizer que “na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) ou na Constituição não há abertura para que se permita que uma família não matricule obrigatoriamente seu filho na escola de ensino fundamental”.
 
Se por um lado a LDB obriga os pais a matricular seus filhos a partir dos 7 anos e a Constituição zela pela freqüência das crianças, a própria LDB também está aberta a novas experiências pedagógicas. E mesmo a Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU garante o direito de os pais escolherem o tipo de educação que querem dar a seus filhos – por isso, há quem alegue que é só uma questão de interpretação das leis. 
Para os adeptos do ensino em casa, freqüentar a escola não significa comparecer todos os dias, mas estar matriculado e ao alcance do Estado para qualquer averiguação; para fazer provas ou entregar trabalhos. O Estado contesta essa postura e afirma que a freqüência deve ser diária, de acordo com a Constituição Federal, a LDB e o Estatuto da Criança e do Adolescente. “A família não pode, por convicção filosófica, política ou por presumida capacidade de substituir os professores na arte de ensinar, privar os filhos do convívio escolar. Pelo contrário, mesmo freqüentando os colégios, os pais não perdem o dever de participar da educação dos filhos”, enfatiza o secretário. 
Desde 1994, Rinaldo Belizário, teólogo e técnico em informática, e Edenir Belisário, pedagoga, ensinam seus filhos Rute, de 3 anos, Samuel, de 6, Rener, 8, e Rinaldo, de 10 anos, em casa. O casal optou pela educação domiciliar por razões religiosas, pela violência nas escolas e por acreditarem na qualidade superior do ensino no lar. “Os pais sabem o que é melhor para os seus filhos”, afirma Edenir. Belizário vai mais longe: “Educar é construir o caráter e formar o juízo.” 
O casal mora em uma casa de um dormitório em Osasco, zona oeste de São Paulo. Num quarto nos fundos, o preferido para os estudos, há uma estante com muitos livros; muitos presenteados por amigos e familiares, alguns adquiridos em sebos e pouquíssimos comprados em livrarias. Isso porque a família tem o orçamento apertado, a renda não ultrapassa R$ 1.500 mensais. 
A experiência de Edenir como professora durante 18 anos foi determinante para a escolha do casal: “Não posso gastar mais tempo em português se a criança tem dificuldade em matemática”, constata a pedagoga ao explicar que na escola não é possível acompanhar individualmente os alunos. Os horários de estudo também não são fixos: “Dura o tempo necessário.” As crianças fazem música e se relacionam com os colegas no tempo livre. “Nossos filhos não são criados numa redoma de vidro como muitos pensam”, rebate a mãe. O pai também participa da educação: “O mais velho perguntou-me como as ondas do mar se formavam; fomos à praia e eu expliquei a ação dos ventos”, relembra. 
A família espera que o governo crie uma instituição para avaliar os praticantes do ensino em casa antes que seus filhos tenham idade para cursar uma universidade. “Senão, o jeito vai ser matriculá-las num supletivo”, finaliza Belizário. 
De casa para o mundo 
Entidade norte-americana defende
legalização da educação domiciliar
 
A maior associação que defende a legalização do ensino em casa no mundo, a Home School Legal Defense Association (HSLDA), representa o interesse de milhares de famílias e já conseguiu legalizá-la em diversas regiões do planeta. A HSLDA é coordenada pelo norte-americano Christopher J. Klicka, autor do livro The Right Choice: Home Schooling (Escola em Casa: a Escolha Certa). 
Klicka mora em Virgínia (EUA), é jurista e pai de sete filhos, todos eles estudantes do lar. Ele afirma que o objetivo da associação é exportar para outros países as lições aprendidas durante os quinze anos em que a prática se desenvolveu nos Estados Unidos, sugerindo estratégias políticas e mobilizando a opinião pública para o assunto. “O desafio é tornar o ensino em casa livre e legal na América”, destaca Klicka. Ele lamenta o fato de no Brasil ainda não existir uma associação vinculada a HSLDA. 
Nos EUA, o ensino em casa é visto de forma diferente, como um privilégio de pais em condições de dedicar o tempo a seus filhos. Os jovens são considerados responsáveis e hábeis para aprender sozinhos. A Universidade de Harvard (EUA) criou até um departamento especial para atender crianças nessa situação, já que ao concluírem o ensino médio, os alunos são assediados por empresas de grande porte. 
Não se sabe até que ponto estudar em casa pode desenvolver as aptidões das crianças mas sabe-se que o cientista alemão Albert Einstein, os pintores Claude Monet e Leonardo da Vinci, os inventores Alexander Graham Bell e Thomas A. Edison, os políticos Winston Churchill e Franklin D. Roosevelt e os escritores Agatha Christie, Charles Dickens, C. S. Lewis foram ensinados em casa.


10. Alemanha Reconhece Iminente Colapso do Sistema de Aposentadoria por Falta de Crescimento Populacional
WITTENBERGE, July 22, 2004 (LifeSiteNews.com) — As autoridades alemãs estão acordando para o fato de que seu atual sistema de aposentadoria está na direção de um colapso iminente. A atuais tendências demográficas revelam que, no ano de 2050, mais da metade da população alemã terão 65 anos de idade ou mais. 
Embora essa tendência seja igual em toda a Europa, os alemães serão os que poderão mais sentir o problema, por causa de seu sistema de aposentadoria que em grande parte é sustentado pelo governo. Comparando com outros países como a Inglaterra, os aposentados da Alemanha recebem o dobro do que os aposentados ingleses recebem do dinheiro dos contribuintes públicos. A fim de manter o sistema de aposentadoria, há a necessidade de pelo menos 4 trabalhadores ativos para cada 3 aposentados — no ano de 2035, haverá só um trabalhador para sustentar cada aposentado. 
Fonte: LifeSite Daily News - Thursday July 22, 2004. Traduzido e adaptado por Julio Severo
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Para quem não sabe, o ex-Presidente Bill Clinton dos EUA era bem diferente de Bush. Clinton tinha, ideologica e moralmente, muitas das mesmas posições de Lula. Abaixo está excelente artigo do escritor evangélico Hal Lindsay.  
Julio Severo
 

9. As destrutivas políticas anti-DDT do Ocidente
Walter Williams-
Postado em 7 de julho de 2004- © 2004 Creators Syndicate, Inc.  
Desde que Rachel Carson publicou em 1962 seu livro “Silent Spring” (Primavera Silenciosa), os ambientalistas extremistas têm procurado proibir a utilização do DDT.  Usando estudos fraudulentos do Fundo de Defesa Ambiental e do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, a Agência de Proteção Ambiental (APA), sob controle dos ativistas ambientais, proibiu o DDT em 1972. Os extremistas convenceram a nação de que o DDT não só era perigoso para os seres humanos, mas também perigoso para os pássaros e outras criaturas. Desde então, os argumentos deles têm sido cientificamente refutados. 
O DDT salvava não somente as colheitas, as florestas e o gado, mas também os seres humanos. Em 1970, a Academia Nacional de Ciências dos EUA avaliou que o DDT salvou mais de quinhentos milhões de pessoas durante o período em que foi amplamente utilizado. Uma comissão de avaliação científica da APA mostrou que o DDT não é prejudicial ao meio ambiente e revelou que o DDT é uma substância benéfica que “não deveria ser proibida”. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a malaria contagia trezentos milhões de pessoas no mundo inteiro. Aproximadamente um milhão de pessoas morre de malaria anualmente. A maioria das vítimas está na África, e a maioria são crianças.
No Sri Lanka, em 1948 ocorreram quase três milhões de casos de malaria e sete mil e trezentas mortes. Com a utilização extensiva do DDT, os casos de malaria caíram para 17, sem nenhuma incidência de morte, em 1963. Depois que a utilização do DDT foi suspensa, os casos de malaria no Sri Lanka subiram para dois milhões e meio nos anos de 1968 e 1969, e até hoje essa doença continua matando nesse país. Mais de cem mil pessoas morreram durante epidemias de malaria na Suazilândia e Madagascar em meados de 1980, depois da suspensão dos programas de dedetização doméstica. Depois que a África do Sul parou de usar DDT em 1996, o número de casos de malaria na província de KwaZulu-Natal subiu como foguete, de oito mil para quarenta e dois mil. No ano 2000, houve um aumento aproximado de 400 por cento nas mortes de malaria. Agora que o DDT está sendo utilizado de novo, o número de mortes de malaria na região caiu de quase 2000 para nenhuma no último registro oficial de fevereiro de 2003. 
Na América do Sul, onde a malaria é endêmica, os índices de malaria elevaram-se em países em que a dedetização doméstica foi suspensa após 1993 — Guiana, Bolívia, Paraguai, Peru, Brasil, Colômbia e Venezuela. No Equador, aumentou-se a dedetização depois de 1993, e o índice de infecção da malaria foi reduzido em 60 por cento. Num estudo de 2001 intitulado “A Malaria e a História do DDT”, publicado pelo Instituto de Assunto Econômicos com sede em Londres, Richard Tren e Roger Bate dizem: “A malaria é uma tragédia humana”. Eles também afirmam: “Mais de um milhão de pessoas, principalmente crianças, morrem da doença anualmente, e mais de trezentos milhões ficam doentes”. 
O fato de que o DDT salva vidas podia ser, em parte, a explicação do motivo da hostilidade  que existe contra esse produto. Alexander King, fundador do Clube Maltusiano[1] de Roma, escreveu num documento biográfico de 1990: “Minhas próprias dúvidas vieram na época do surgimento do DDT. Na Guiana, dentro de dois anos depois de sua utilização, o DDT tinha quase eliminado a malaria. Então minha principal briga com o DDT, em retrospecto, é que esse produto ajudou em muito a aumentar o problema populacional”. Conforme informações registradas, o Dr. Charles Wurster, um dos principais oponentes do DDT, disse: “As pessoas são a causa de todos os problemas. Há muitas pessoas. Precisamos nos livrar de algumas, e isso [referindo-se às mortes de malaria] é um bom meio”. 
A dedetização doméstica com quantidades pequenas de DDT custa apenas 1 dólar e 44 centavos por ano; os meios alternativos são de cinco a dez vezes mais caros, tornando-os fora das possibilidades nos países pobres. Os próprios países ricos que utilizavam o DDT ameaçam represálias contra os países pobres que tentarem utilizá-lo. 
Ficamos realmente perplexos então com a posição dos grupos religiosos, dos comitês de defesa dos negros no Congresso, das ONGs, dos políticos e outros que alegam estar preocupados com a situação dos pobres ao redor do mundo enquanto ao mesmo tempo aceitam ou promovem proibições contra o DDT e o sofrimento e mortes desnecessários que seguem o rastro dessas proibições. A malaria transmitida por mosquito não só tem conseqüências devastadoras para o sistema de saúde, mas também sufoca o crescimento econômico.
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Dr. Walter E. Williams é um evangélico negro professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA. Traduzido e adaptado por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com 
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[1] Maltusiano se refere a Malthus, que acreditava na necessidade da adoção de meios para reduzir a população (N.T.).

8 - Dez Anos Depois : Hal Lindsay 
Postado em 29 de julho de 2004 -  © 2004 WorldNetDaily.com  
Aconteceu em 1994. Durante 100 dias, enquanto a ONU estava observando, mais de 800.000 tutsis de Ruanda foram massacrados, em grande escala, por seus primos hutus. Em 6 de abril de 1994, o avião do presidente Habyarimana de Ruanda foi abatido perto do aeroporto de Kigali. As matanças começaram naquela noite. 
Milhares morreram no primeiro dia. Alguns acampamentos da ONU abrigaram civis, mas a maioria das forças de manutenção de paz da ONU (MONUA — Missão da ONU de Assistência em Ruanda) permaneceu ali parada enquanto o massacre prosseguia. Os soldados da ONU foram proibidos de intervir, pois isso violaria seu mandato de “monitoração”. 
No dia seguinte, 10 soldados belgas que faziam parte da MONUA e tinham a responsabilidade de proteger o primeiro-ministro hutu foram enganados e obrigados a entregar suas armas. Eles foram torturados e mortos. Uma semana mais tarde, a Bélgica retirou seus soldados da MONUA. Uma semana depois desse incidente, o Conselho de Segurança da ONU votou unanimemente para retirar a maioria das tropas MONUA, diminuindo de 2.500 para 270 o número de soldados. 
Comentando sobre o genocídio em andamento em Ruanda, o Presidente Clinton dos EUA afirmou à imprensa: 
“...Menciono isso só porque há um número considerável de americanos ali e é uma situação bem tensa. E só quero assegurar às famílias dos que estão ali que estamos fazendo tudo que possivelmente podemos fazer para estar acima da situação a fim de adotarmos todas as medidas apropriadas para tentar garantir a segurança de nossos cidadãos ali”. 
A essa altura, a Cruz Vermelha avaliou que dezenas de milhares de ruandenses já haviam sido massacrados. 
No dia seguinte ao comentário de Clinton, a França e a Bélgica mandaram tropas para resgatar seus cidadãos. Os civis americanos também foram evacuados por avião. Nenhum ruandense foi resgatado — nem mesmo os ruandenses empregados pelos governos ocidentais em suas embaixadas, consulados, etc. 
Em 30 de abril, o Conselho de Segurança da ONU passou uma resolução condenando as matanças, mas omitiu a palavra “genocídio”. Se esse termo tivesse sido usado, as Nações Unidas teriam sido legalmente obrigadas a agir para “impedir e castigar” os criminosos. Não foi até meados de junho que o Conselho de Segurança autorizou o envio de soldados para criar um “lugar seguro” no sul, onde as matanças prosseguiram sem pausa até meados de julho. Aproximadamente 1 milhão de homens, mulheres e crianças foram brutamente assassinados enquanto o Ocidente nada fazia. 
Depois que as matanças terminaram, o tribunal das Nações Unidas conduziu julgamentos teatrais de menos de 200 suspeitos. Em 10 anos, o tribunal examinou metade dos casos, ao custo de mais de 1 bilhão de dólares. 
Ora, é para essa organização que os liberais querem que entreguemos a defesa de nosso país. Eles falam sobre a boa vontade que desperdiçamos depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. Eles se enfurecem com o Presidente Bush por não criar uma coalizão maior antes de sair em defesa deste país quando as fontes de informação secreta disponíveis indicavam que estávamos em perigo iminente.  
E quem eram os aliados leais que deixamos de alistar em nossa defesa? França, Alemanha, Rússia e as Nações Unidas. E por que eles não se juntaram à nossa causa? Porque eles tinham negócios ilegais de petróleo com Sadam Hussein que somavam bilhões de dólares. Será que essa é a razão da falta de disposição deles para agir e colaborar? Não sei quanto a você, mas prefiro manter a defesa deste país sob o controle de autoridades eleitas. Não nas mãos de trapaceiros comprovados e defensores totalmente inúteis — a maioria dos quais nos odeia.
 Enquanto isso, em Ruanda, corpos ainda permaneciam sem sepultamento por todo o país. Desde o fim das matanças, nenhum tipo de pacote de assistência conseguiu entrar em Ruanda. Foi só em 1998 que Kofi Annan reconheceu a culpa da ONU, e não se sabe quando é que ele adotará medidas concretas para ajudar os sobreviventes. 
A Bíblia predisse a existência de um governo mundial nos últimos dias, e as Nações Unidas pensam que são tal governo, mas não são. As Nações Unidas não governam nada, se intrometem em tudo e em todos os lugares em que intervêm, deixam caos em seu rastro. 
Vamos ser realistas. A ONU é inútil, mas sua infra-estrutura é de vital importância. As muitas instituições globais da ONU são hoje indispensáveis para as relações internacionais, principalmente para as que controlam o comércio mundial.  
Os profetas da Bíblia predizem com detalhes o papel de um governo mundial nos últimos dias. Esse governo ocorrerá quando o Império Romano reviver na Europa. Não é coincidência que a União Européia esteja ocupando uma posição excepcional para catar os pedaços que sobrarem de um eventual colapso da ONU. 
E não creio que é coincidência que os pedidos para os Estados Unidos saírem das Nações Unidas estão ficando cada vez mais fortes a cada ano. Enquanto isso, a Europa está se preparando. 
Nunca aconteceu na história humana o que está ocorrendo hoje: Esse cenário inteiro de eventos já foi predito e está se encaixando como num quebra-cabeça. Jesus Cristo disse sobre este tempo: “Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele [Jesus Cristo] está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”. (Mateus 24:33-35 RC) 
Hal Lindsey é autor de 20 livros, inclusive “A Viagem da Culpa”, publicado pela Editora Mundo Cristão. Ele escreve toda semana exclusivamente para WorldNetDaily (www.wnd.com). Visite seu website onde ele oferece uma análise detalhada dos eventos mundiais à luz das antigas profecias da Bíblia. Texto traduzido e adaptado por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com 

7.Ataques Bem Disfarçados Contra a Autoridade dos Pais —Albert Mohler
A questão da disciplina física está novamente nos noticiários, e os pais têm todo motivo para se preocupar, pois os fanáticos antidisciplina não descansarão até proibir todo tipo de castigo físico em toda a sociedade.
Indivíduos que se consideram especialistas em crianças estão planejando subverter a autoridade dos pais, substituindo a disciplina adequada por negociações entre pai e filho.
A disciplina física já é legalmente proibida na Suécia, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Áustria, Chipre, Croácia e Látvia. A maior parte das campanhas internacionais para proibir os pais de disciplinar os filhos está sendo dirigida pelo Comitê da ONU para os Direitos da Criança, que está pressionando os países a proibir todo castigo físico ou enfrentar condenação e reprovação pública.
Os ataques contra a disciplina física são ataques bem disfarçados contra a autoridade dos pais. Logo, os pais cristãos poderão se ver forçados a escolher entre obedecer às leis dos homens ou às leis de Deus.
Quem é que imaginaria que ser pai no Século 21 exigiria tal coragem?
Fonte: Beyond The News: Thinly Disguised Attacks on Parental Authority 07/20/2004. Traduzido e adaptado por _ Julio Severo:
Para mais informações sobre o que a ONU está fazendo para proibir os pais de disciplinar os filhos, veja meu artigo no JesusSite:www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=617

5.igrejas evangélicas receberam Marta Suplicy
Adivinha quem está ocupando o púlpito das igrejas evangélicas para fazer campanha eleitoral? Marta Suplicy, a campeã dos direitos gays, e Luiza Erundina, que estabeleceu um serviço pioneiro de aborto legal no sistema de saúde público de São Paulo 
http://www.acheiconquista.com.br/noticia_destaque01.htm  
Será que daqui a algum tempo será vergonhoso ser evangélico? 

Estimados irmãos
Veja a matéria abaixo do noticiário Último Segundo. Acredite se quiser:
igrejas evangélicas receberam Marta Suplicy em sua campanha eleitoral! Nem é preciso mencionar o nível espiritual dessas igrejas. Quanto a Luiza Erundina, você precisa saber em que ela, sendo socialista militante, crê e o que ela fez quando era prefeita do PT em São Paulo. Veja esta notícia do
Estadão de 27 de setembro de 2000:
Aborto - Ao ser questionada por um eleitor que se identificou como católico a respeito do aborto, Erundina afirmou ser a favor do aborto legal, o que prevê dois únicos casos: estupro e risco de vida para a mãe. "O aborto é uma questão de saúde pública e cabe ao Estado propiciar à mulher meios e informações sobre o assunto", afirmou. "Eu nunca faria um aborto, mas é uma
questão individual, de consciência", completou a candidata.
Fonte:
www.estado.estadao.com.br/ editorias/2000/09/27/pol376.html

Em outra notícia, o Estadão informou:
A prefeita Luiza Erundina implantou, em 1989, um programa de atendimento pioneiro no País, no Hospital Municipal do Jabaquara, para realizar o aborto legal gratuitamente.
Fonte:
http://www.estado.estadao.com.br/edicao/pano/96/12/19/ARTALSE.HTM

Quando estão fazendo campanha eleitoral entre evangélicos, gritam glória a Deus. Quando estão no poder, dão glória ao diabo. Quanto a Serra, sua filosofia básica também é socialista. E todo socialista, como bem demonstram Marta Suplicy e Lula, tem o hábito especial de decepcionar e governar em contradição a todas as maravilhas que prometem nas campanhas eleitorais.
Marta e Lula estão apoiando e financiando paradas gays e outras perversões. Isso é tudo o que se pode esperar de gente assim. A única pergunta que resta então é: Até quando o povo evangélico vai se deixar tapear?

Você tem duas opções:
1) Peça a Deus que lhe mostre e confirme o candidato certo e só vote depois da confirmação. Não se preocupe se a direção for votar em branco. Eu mesmo já precisei votar assim, depois de muita oração. Não é pecado votar em branco quando não se tem opções positivas. Mas é pecado votar em gente que apóia e financia paradas gays e outras perversões, pois tal voto torna o
evangélico cúmplice dessas maldades.

2) Use o bom senso. Candidatos podem prometer mil e uma maravilhas, porém com pouca ou nenhuma esperança de cumprimento. No entanto, raramente eles contrariam seu currículo de vida, isto é, se um político agiu de certa forma no passado, é improvavel que ele mude de rumo.
Julio Severo
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Evangélicos querem sabatinar candidatos antes de definir apoio em SP
Rodrigo Miotto, repórter iG em São Paulo
A cada campanha eleitoral, a cena se repete: candidatos em busca de votos fazem a tradicional peregrinação por igrejas e templos. Geralmente, o alvo das visitas são fiéis evangélicos, concentrados na periferia das cidades. A campanha eleitoral paulistana não fugiu à regra e logo nos primeiros dias inclui os religiosos na agenda. A estratégia é velha, mas os efeitos são incertos.
Até agora, ninguém declarou apoio oficial a nenhum candidato a prefeito. Os líderes evangélicos afirmam que querem ouvir e sabatinar os representantes antes de definir eventuais apoios.
"Ainda não existe uma decisão em relação a isso. Vamos ouvir os candidatos", afirma o pastor Lelis Washington Marinhos, relator do Conselho Político Nacional da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil. Segundo ele, a entidade tende a apoiar os candidatos que estiverem "mais afinados com a igreja" e que tenham a "disponibilidade" de apoiar os projetos defendidos por ela.

"Vamos ouvir os candidatos em sessões individuais e, depois, sabatiná-los", acrescenta. De acordo com o Censo 2000, a Assembléia de Deus tem cerca de 400 mil fiéis na capital paulista. Mas boa parte delas tem relativa autonomia. As unidades da Assembléia de Deus visitadas pelas candidatas Marta Suplicy (PT) e Luiza Erundina (PSB) na semana passada, por exemplo,
não fazem parte da Convenção Geral. As que pertencem à entidade estão proibidas de receber candidatos até que seja definido o apoio central.
A previsão da entidade é de que os candidatos sejam ouvidos até o final deste mês. Eles ainda não foram convidados oficialmente.
A Igreja Universal do Reino de Deus tem cerca de 200 mil fiéis na cidade, também de acordo com o Censo 2000. A igreja está constituindo uma comissão para se pronunciar sobre as eleições paulistanas. Por enquanto, não há orientações estabelecidas.
O presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), bispo Robson Rodovalho, também afirmou que a entidade vai adotar a sabatina para definir o apoio das igrejas representadas. O fórum agrega os conselhos de pastores de todos os Estados brasileiros. São várias igrejas evangélicas representadas.
É o Fenasp, por exemplo, que direciona o voto da bancada evangélica no Congresso. A chamada frente parlamentar tem 65 deputados federais. Segundo Rovalho, que também é presidente da Sara Nossa Terra, os candidatos a vereador que defendem os interesses da igreja, independentemente do partido, já estão sendo "apresentados" nos cultos.
Rodovalho diz que a Fenasp deve definir o apoio aos candidatos a prefeito até o dia 20 de agosto. Ele defende o suporte a candidatos que não "gastem rios de dinheiro com eventos que não representem os nossos valores". Ele elogiou Erundina e José Serra (PSDB), mas disse que Marta "é a mais  distante" das bandeiras da igreja. Rodovalho, não descartou, entretanto, um eventual apoio à petista.

"Voto obediente"
O professor de Sociologia da USP (Universidade de São Paulo) e especialista em religião Antônio Flávio Pierucci critica a crença de que os evangélicos possuem o chamado "voto obediente". "Eles não são carneiros", afirma.
Para ele, não é possível atrelar a definição de apoio da cúpula das igrejas à concretização de voto dos fiéis. Ou seja, o fiel não segue necessariamente a orientação dos bispos e pastores. Pierucci diz que, quando o candidato é fortemente ligado à religião em questão, a possibilidade de atrair mais votos é maior. No entanto, quando todos os candidatos vão às igrejas, sem demonstrar uma unidade maior com elas, a transferência de votos é substancialmente menor.
Um exemplo é o candidato do PL à Prefeitura do Rio, Marcelo Crivella. Bispo da Igreja Universal, ele tem um forte apelo junto ao eleitorado evangélico.
O mesmo não ocorre em São Paulo com os principais candidatos à Prefeitura.
Pesa também o fato de que as igrejas evangélicas não mantêm uma tradição na definição do apoio. De uma eleição para outra, o apoio pode mudar. E, para o sociólogo, os fiéis não respondem sistematicamente a essas mudanças.
Pierucci diz, entretanto, que a estratégia dos candidatos é legítima, uma vez que a captação de votos na campanha deve ser ampla. Mas o resultado da peregrinação não é aferível, uma vez que o voto é secreto. "É lidar com o imponderável", diz o professor.

Católicos
Em todo o País, o Censo 2000 apontou 73,8% de católicos, contra 15,4% de evangélicos, o que tornaria os primeiros alvos preferenciais no corpo-a-corpo dos candidatos. Mas a abordagem dos candidatos nessa religião é menor por dois motivos básicos: a posição tradicional da igreja católica de não apoiar explicitamente candidatos e pelo ritual da celebração.
A igreja católica não tem o costume de apoiar candidatos, embora em diversas fases tenha defendido a rejeição a determinados setores - como os comunistas. Além disso, as missas da ala católica não carismática não são tão "dinâmicas" quanto os cultos evangélicos. O padre não recebe convidados durante o evento, embora faça sermões e pregue idéias que julga convenientes.
Fonte:
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/eleicoes2004/1678001-1678500/1678477/1678477_1.xml

3. A "desorientação" sexual da Prefeitura de São Paulo
A Prefeita Marta Suplicy destinou R$ 406 mil reais dos cofres do Município para ensinar crianças de até 5 anos a se masturbar. É sério, deu no editorial do Estadão, que copiamos abaixo (sublinhamos as partes mais importantes).
É isso o que ela está fazendo com o seu dinheiro. Vai votar nela de novo?
Se deixar, ela passa fita pornô pras crianças do pré-primário...
Deus nos livre da reeleição desta mulher!

Cara orientação sexual
Editorial do Estadão de 14 de julho de 2004
O Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) firmou, nos últimos 16 meses, com a Prefeitura de São Paulo, contratos no valor de R$ 2,3 milhões, sem concorrência. Essa organização não-governamental (ONG) foi fundada pela Prefeita e mais nove pessoas em 1987. Até assumir a Prefeitura, Marta Suplicy ocupou o cargo de presidente de honra da entidade que hoje tem apenas 11 integrantes -- 8 deles co-autores de livros de Marta Suplicy sobre sexologia. Esse vínculo entre os membros da ONG e a prefeita levou o Promotor da Cidadania, Sílvio Marques, a encaminhar à secretaria do Ministério Público Estadual (MPE) ofício para que os contratos sejam investigados. "Não é normal que instituições e pessoas que tenham relações próximas com a prefeita ou com o governo sejam contratadas sem licitação", diz o Promotor.
A organização não-governamental GTPOS foi contratada, inicialmente, em março do ano passado, para ajudar a montar um programa de educação sexual nas escolas municipais. Apresentou um projeto dividido em três etapas, que incluíam desde o convencimento de diretores, coordenadores e professores sobre o trabalho a ser desenvolvido nas unidades de ensino, e aulas para capacitá-los sobre o tema, até reuniões semanais com grupos das escolas.
Meses depois, o contrato inicial recebeu aditamento de R$ 406 mil para ensinar os educadores municipais a lidar com temas como ereção e masturbação infantil, entre crianças de zero a 5 anos. Para completar, no dia 7, outro contrato foi firmado com a entidade, desta vez ao custo de R$ 372 mil, para orientação de pais sobre planejamento familiar.
Uma pergunta que se impõe é: como uma entidade formada por apenas 11 pessoas é capaz de desenvolver e implantar projetos para 1,8 mil escolas da rede municipal de ensino que abrigam mais de 1,1 milhão de alunos? Obviamente, mediante a subcontratação de profissionais em esquema de free-lancer, o que caracteriza o desvio do "notório saber" que justificou a contratação sem licitação. Essa prática tem sido recorrente nos contratos da Prefeitura com fundações e ONGs que, +++num período de 12 meses, receberam um total de R$ 176 milhões.
Não bastasse, há ainda a dúvida sobre a necessidade de muitos dos projetos.
"Criança de creche e de EMEI quer boneca, carrinho e bola, não orientação sexual", resume o Vereador Domingos Dissei. De fato, pagar R$ 406 mil para ensinar educadores a tratar da ereção e da masturbação em bebês parece despropositado em muitos sentidos.
Primeiro, porque são inúmeras as boas publicações a respeito do assunto (algumas até obrigatórias para qualquer educador), que poderiam tirar as dúvidas dos profissionais das creches a custo bem menor. Segundo, parece ter havido valorização exagerada do tema, principalmente se considerada a fase da infância em questão. As necessidades das crianças em creches e EMEIs, realmente, são outras.
A Secretária Municipal de Educação, Maria Aparecida Perez, justifica a legitimidade dos contratos sem licitação com o GTPOS com o fato de a Prefeitura conhecer de perto os métodos e a forma de atuação da entidade. Na verdade, a Prefeita é que tem esse conhecimento, considerando-se os vínculos mantidos durante tanto tempo com os integrantes da ONG. Mas essa visão pessoal sobre a capacitação da ONG não basta para comprometer a Prefeitura e seu orçamento, tanto assim que o MPE exige explicações.

1. Pastores Lutam com a Questão de Roupas Indecorosas nos Cultos
Agape Press

O presidente da Associação de Decência Americana diz que os pastores americanos vêm expressando preocupações com os trajes sem modéstia que estão vendo em suas igrejas. Bill Johnson, que recentemente distribuiu uma mensagem de e-mail tratando da questão, explica que as igrejas precisam se opor a essa tendência, especialmente porque os cristãos adoram um Deus santo. “Quando vamos à casa de Deus todas as semanas, [precisamos reconhecer] que estamos ali principalmente para trazer glória e honra para Seu nome”, afirma Johnson. Ele declara que muitas pessoas estão muito preocupadas com o fato de que indivíduos — jovens e velhos — não estão se importando muito com o modo como eles vão aos cultos e ficam diante de um Deus santo para adorar. Distrações causadas por roupas indecorosas podem atrapalhar pessoas de adorar a Deus. Johnson diz que um cristão verdadeiro, em sã consciência, não colaboraria para ajudar um irmão a cair.
 

Fonte: Crosswalk - Religion Today Summaries for July 12, 2004. Traduzido e adaptado por _ Julio Severo em 15/7/2004


DIVERSOS :
17 Oct 2004 Estimados irmãos 
Acabo de voltar de Brasília, para onde eu tinha viajado para participar de uma conferência sobre assuntos éticos. Aproveitei e visitei alguns deputados federais evangélicos, a fim de cumprimentá-los e conversar, pois Deus os está usando no Congresso Nacional. 
Entristeceu-me ver em muitos corredores do Congresso manifestações de radicalismos fortes, principalmente em gabinetes do PT e outros partidos de esquerda, onde havia cartazes de Che Guevara e cartazes apoiando a luta dos palestinos, como se os atos terroristas dos muçulmanos palestinos devessem ser comparados a algum tipo de resistência heróica para libertar uma nação oprimida. Nâo há dúvida de que essa "solidariedade" à causa palestina serve muito bem para disfarçar o antisemitimo. Além disso, é fato que os cristãos palestinos também são alvos da violência dos muçulmanos palestinos, que adoram ler o livro Minha Luta, escrito por Adof Hitler. Esse livro é bestseller entre os muçulmanos palestinos. 
Um importante membro do Congresso me disse que as igrejas evangélicas precisam acordar, pois o governo Lula está fazendo alianças perigosas. Lamentavelmente, Lula tem feito aliança com países muçulmanos que têm não só forte ligação com o terrorismo internacional, mas também ódio dos israelenses. No Brasil, esse ódio quase sempre fica camuflado no apoio à "luta" dos palestinos. 
Sem dúvida alguma, as igrejas precisam acordar. Mas o contrário parece estar acontecendo, quando vemos tantos e tantos líderes evangélicos também fazendo alianças perigosas, apoiando políticos que fazem a vontade do diabo na terra. 
Há uns vinte anos, achávamos que se o anticristo viesse, o mundo todo seria enganado, menos os líderes evangélicos. Hoje essa certeza já não existe. Agora o único receio é que quando o anticristo chegar não haja líderes evangélicos corajosos para confrontá-lo, pois, como bem demonstra o comportamento atual de muitos pastores e bispos, é quase certo que muitos vão querer fazer aliança com ele. 
Voltei de Brasília, porém já estou arrumando as malas para para viajar para uma conferência patrocinada pela Chamada da Meia Noite. Pela graça de Deus, sou um convidado especial para esse encontro. Lá, tentaremos ver o que podemos fazer para ajudar a despertar as igrejas quanto às alianças perigosas... _ Julio Severo

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13 Sep 2004 _ Petistas_evangélicos_se_arti culam  Site do PT revela articulação de petistas evangélicos para fortalecer posições do governo Lula.
Evangélicos ligados ao PT criam grupo na internet A participação evangélica na política tem se manifestado mais significativa
a cada eleição. Diante desse quadro, evangélicos ligados ao PT decidiram criar um grupo com o objetivo de promover uma melhor articulação com todos os evangélicos filiados ao partido.
De acordo com Geter Borges de Sousa, assessor de assuntos religiosos da liderança do PT na Câmara Federal, essa iniciativa conta com o apoio do MEP (Movimento Evangélico Progressista), que congrega evangélicos de vários partidos de esquerda e trabalha promovendo reflexões bíblicas para ações políticas.
No Congresso Nacional, o PT conta hoje com cinco deputados evangélicos. São eles, Walter Pinheiro (BA), Gilmar Machado (MG), Wasny de Roure (DF), Zico Bronzeado (AC) e Henrique Afonso (AC). Além deles, a senadora Marina Silva (AC), que atualmente ocupa o cargo de Ministra do Meio Ambiente também é evangélica. Fonte:
http://wwwptceara.org.br/noticias/texto.asp?id=250

30/8/04 Vejam só que notícia interessante que encontrei no site Usina de Letras!  
Julio Severo
Fantasma da ditadura reaparece
O único fantasma da ditadura que está reaparecendo é de uma ditadura do PT.  
Vejamos porque:  
- Desarmaram o povo, sem desarmar o bandido.  
- Inibem a ação da polícia através de uma política de Direitos Humanos unilateral, que só favorece os bandidos presos, sem considerar o sofrimento das famílias das vítimas.  
- Ignoram as ações de terrorismo e vandalismo do MST, ao mesmo tempo que retardam as ações válidas de reforma agrária, para alimentar a revolta dos pobres, e reprimem as ações de auto-defesa dos proprietários que trabalham duro para alimentar este país e gerar empregos.  
- Criam empregos na máquina governamental, não para criar empregos e melhorar sua eficiência, mas para aumentar sua capacidade de manipulação do povo. São votos cativos, comprados com empregos no serviço público.  
- Reivindicam indenizações imorais por danos que não sofreram durante a ditadura. Imorais por serem pensões vitalícias muito superiores às que o Governo paga a quem contribuiu para o INSS durante trinta anos trabalhando duro, ao invés de estarem assaltando bancos e sequestrando e "justiçando" pessoas inocentes.  
- Pregam a honestidade e a virtude mas empregam suas esposas nos altos escalões do governo, com salários altíssimos.  
Estão querendo enganar a quem?  
O texto completo encontra-se aqui:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=32362&cat=Artigos

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26/8/04 Declaração abaixo, antes da eleição de Lula, de deputado da Igreja Universal envolvido em escândalo e removido de sua função de bispo. Conforme o ex-bispo, era puro boato as preocupações de que o governo Lula apoiaria o homossexualismo e o aborto. Pena que na época ele não pôde ver o futuro do governo e o futuro de sua própria vida! Quanto à questão de perseguição, dois amigos meus, missionários americanos, foram impedidos de vir ao Brasil para nos ajudar a derrotar os esforços do governo Lula de apresentar na ONU, em 2005, sua conhecida resolução pró-homossexualismo.
"Não tenham medo de boatos falsos de que Lula vai perseguir os evangélicos... vai aprovar o casamento gay... vai fazer o aborto indiscriminado, que são boatos que sempre lançam na época de campanha".
(Deputado Bispo Rodrigues (PL-SP), líder da bancada da Igreja Universal do Reino de Deus)
 

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O jornal online Estadão de 14 de agosto/2004 divulgou sobre um "show" do ministro Gilberto Gil:
Enquanto Gil cantava, eram exibidas imagens conexas a música e uma dessas imagens era uma pichação com os dizeres "Morra Bush, morra!".
Diferente de Bush, que é evangélico e tem o apoio de líderes evangélicos importantes, como Max Lucado e Pat Robertson (do programa Clube 700), Gilberto Gil é freqüentador de de casas-de-santos, lugares onde operam pais-de-santo.  
A que ponto nossa nação está chegando com governantes extremistas! Será que o Brasil merece líderes desse tipo?   
Fonte:
http://www.estadao.com.br/divirtase/noticias/2004/ago/14/160.htm
http://www.geocities.com/pwpercio/pesquisa/mstela.html

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02/08 - J.Severo : De acordo com opinião de Carlos Rodrigues (outrora bispo, mas hoje caído em desgraça na hierarquia da Igreja Universal) em 2002, Lula e seu governo não promoveriam questões homossexuais... Ele e outros líderes evangélicos se encarregaram de espalhar essa propaganda no meio do povo evangélico. Dá para confiar em líderes assim? Fonte: http://alcnoticias.org/articulo.asp?artCode=619&lanCode=3
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Sou cristão e tenho muita fé"
(Declaração de Lula, discursando no Palácio do Planalto na última sexta-feira).
Fonte: Vidanet ano 5 n.° 239  
Ele bem que poderia também ter lembrado de Cristianismo e fé quando apoiou a parada gay de Brasília e quando seu governo apresentou uma resolução na ONU para privilegiar o homossexualismo a nível mundial...

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Procurando utilizar o imaginário afro-brasileiro sobre proteção para estimular o sexo mais seguro, a ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS) lançou o seu mais novo material de prevenção do HIV/AIDS para jovens com práticas homossexuais: o porta camisinha “Patuá”. O material foi inicialmente apresentado durante as festividades em homenagem ao Orixá Xangô no terreiro de Candomblé “Ilê Asé Ode Oba Omim”, no Rio de Janeiro e também será distribuído durante as paradas do orgulho gay de Nova Iguaçu (19/06), Madureira (26/06) e Copacabana (27/06).  
Fonte:
http://www.abiaids.org.br/cgi/public/cgilua.exe/web/templates/htm/_abia/home.htm?user=reader
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Comentário Ridículo : “Da mesma forma que a heterossexualidade (atração por uma pessoa do sexo oposto) não tem explicação, a homossexualidade também não tem”. (Texto do documento Brasil Sem Homofobia, publicado em 2004 pelo governo Lula, pág. 29)

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