www.uniaonet.com/abracehjsevero.htm www.uniaonet.com/abraceh.htm ABRACEH _ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE APOIO AOS QUE VOLUNTARIAMENTE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE : MENSAGENS ENVIADAS POR : JÚLIO SEVERO
. ÍNDICE .
31. Governo desarma a população inocente e deixa criminosos armados a vontade. 30 . A Europa Precisa Acordar 29. O SANGUE DERRAMADO PELOS COMUNISTAS NÃO PODE SER ESQUECIDO 28. A eclosão do terrorismo no Brasil . 27 . O Fator Profético na Eleição de Bush 26. O MOMENTO MAIS IMPORTANTE DOS ESTADOS UNIDOS 25. A Era da Imoralidade 24. Discurso em defesa da família /Pr. Milton Cardias 23. quem não tem padrões éticos não nos represente 22. Incompetência, mentira, ou ambas as coisas? 21.células-tronco 20. As origens satânicas do comunismo 19. A Politização da Psicologia 18. Aborto e anencefalia 17. Gay em nome de Deus _ Timóteo Lopes . 16. PT e PV, aborto e homossexualismo 15. Vale a pena “qualquer maneira de
amar”?
13. Discurso do
Dep. Milton Cardias, sobre a liminar da anencefalia. (ver
www.uniaonet.com/aborto.htm
)14. O socialismo é diabólico - Walter Williams 12. Educação vem de berço 11. A MÁFIA GAY NO CONGRESSO NACIONAL ( ver : www.uniaonet.com/espleihomosex.htm ) 10. Alemanha Reconhece Iminente Colapso do Sistema de Aposentadoria 9. As destrutivas políticas anti-DDT do Ocidente 8 . Dez Anos Depois : Hal Lindsay 7. Ataques Bem Disfarçados Contra a Autoridade dos Pais 6. Aborto é aceitável nos casos previstos no código penal (ver www.uniaonet.com/aborto.htm ) 5. Igrejas evangélicas receberam Marta Suplicy 4. D. Eugênio Salles, ameaçado pelo movimento homossexual ( ver : www.uniaonet.com/espleihomosex.htm ) 3. A "desorientação" sexual da Prefeitura de São Paulo 2. O aborto e o nazismo (ver www.uniaonet.com/aborto.htm ) 1. Pastores Lutam com a Questão de Roupas Indecorosas nos Cultos (7/04) DIVERSOS . 31. Governo desarma a população inocente e deixa criminosos armados a vontade. Roberto Cavalcanti _ December 10, 2004 : Pajelança:
10 mil armas destruídas / Latrocínios aumentam 150% em SP no
último trimestre
Recorre-se ao desarmamento civil que apenas desarma a pessoa que adquiriu sua arma legalmente, quase sempre visando a auto-defesa, privando-a dos meios de se defender, sem que o Estado se encarrregue de prover tais funções com a necessária presteza. O Estado se omite e faz muito mais que se omitir. Hoje, depois da mudança legal, o cidadão armado é tipificado como bandido. Não estou justificando uma notícia pela outra, até porque esta pajelança de destruir armas, objetos inanimados manipulados por pessoas, não merece sequer justificativa, por significar em si mesmo um insulto a nossa racionalidade. Essas armas poderiam equipar nossas polícias e FFAA. No entanto, esses atos públicos espalhafatosos mobilizam toda sorte de recursos e pessoal; desperdícios que inevitavelmente recaem sobre os nossos ombros, cujos efeitos são meramente teatrais e de cunho político. É, todavia, inevitável a relação suscitada pelo desarmamento civil e a criminalidade, tendo em vista que os desarmamentistas procuram respaldar tais medidas visando o controle da chamada "violência". Enquanto os criminosos não são detidos em suas ações, a população é cinicamente alvejada pela mídia governista como incapaz de se auto-defender com responsabilidade. Maquiavel já dizia: "não se pode confiar num governo que não confia em seus cidadãos armados". A mídia governista cumpre seu papel de desinformar a população, manipulando a opinião pública segundo seus interesses, repetindo sistematicamente os atos de irresponsabilidade por parte do cidadão e ocultando situações onde ele pôde se salvar graças ao uso responsável de sua arma. O fracasso do desarmamento na Grã-Bretanha é ocultado. A máxima de que o abuso não tolhe o uso é esquecida. O Estado vai se fortificando em contraposição à sociedade e, ao mesmo tempo, cedendo cotas de sua soberania às demandas da ONU e de organismos inescrupulosos como o Viva Rindo, financiado por gangsters como George Soros, que não representam os verdadeiros interesses da nossa sociedade. Depois dessa, é hora de dormir e continuar rezando, pedindo a Deus para que a população brasileira acorde e tire essa gente do poder. Boa noite a todos! Sds, Roberto Cavalcanti 09/12/2004 - 18h10m
Mais de dez mil armas são destruídas em Brasília na campanha do desarmamento http://oglobo.globo.com/online/plantao/147395848.asp Isabel Braga - O Globo Agência Brasil BRASÍLIA - Mais de 10 mil armas de fogo foram destruídas nesta quinta-feira, em frente ao Memorial JK em Brasília. A cerimônia marcou o início das atividades do Centro de Treinamento em Segurança Pública para América Latina e Caribe (Cespalc). O projeto é uma parceria do Ministério da Justiça e da Organização das Nações Unidas (ONU) para promover a troca de experiências entre esses países na área de segurança pública. As armas destruídas foram recolhidas no Distrito Federal, na região do Triângulo Mineiro e no Tocantins como parte da Campanha do Desarmamento. De acordo com dados do Ministério da Justiça, em quatro meses, a população já entregou mais de 190 mil armas de fogo para serem destruídas. Ao participar de cerimônia de destruição de armas apreendidas na Campanha do Desarmamento, o secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, destacou a importância da campanha, principalmente agora, com o envolvimento da ONU para difundi-la para os países vizinhos. Segundo ele, a Argentina já manifestou interesse em fazer uma campanha semelhante à do Brasil. A expectativa inicial de recolher 80 mil armas foi superada no início de setembro. Segundo o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, devido ao sucesso da campanha, o governo resolveu aumentar em mais seis meses o prazo para entrega voluntária das armas. - A gente tinha uma meta de atingir o recolhimento de 80 mil armas até 23 de dezembro. Já recolhemos mais de 200 mil. Agora, aumentamos nossa ambição e prorrogamos a campanha por mais seis meses e esperamos arrecadar 300, 400, 500 mil armas - ressaltou o ministro. Desde a edição do Estatuto do Desarmamento, o porte e a posse de armas ficaram mais restritos no Brasil, sendo permitidos apenas para policiais, militares, responsáveis por segurança, entre outros casos previstos na legislação. Atualmente, quem quiser uma arma em sua residência ou trabalho deverá submeter-se a testes psicotécnicos, ter mais de 25 anos e declarar por que necessita ter uma arma. De acordo com estatísticas da ONU, cerca de 40 mil pessoas morrem anualmente por causa do uso de armas de fogo. Os custos econômicos também são elevados e correspondem a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) das três maiores capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte). Segundo Márcio Thomaz Bastos, "só no ano passado, incidentes com armas de fogo custaram ao Sistema Único de Saúde (SUS) mais de R$ 400 milhões". ============================================= 09/12/2004 - 19h41m
Latrocínios aumentam 150% na capital
no último trimestre
http://oglobo.globo.com/online/plantao/147398881.asp SP TV SÃO PAULO - Os latrocínios, assaltos seguidos de morte, aumentaram 150% nos últimos seis meses na capital, onde um agente federal foi morto ao tentar impedir o roubo a uma oficina mecânica na zona leste, nesta quarta-feira. Foram 54 casos no último trimestre, contra 21 no trimestre anterior. Em Monte Aprazível, no interior do estado, um frentista foi assassinado durante assalto nesta quinta-feira. Ao todo, São Paulo teve 349 casos do tipo até setembro. Nesta quarta-feira, o secretário estadual de segurança, Saulo Ramos, anunciou mudanças no patrulhamento e disse que as medidas visam diminuir a criminalidade, especialmente os homicídios. ( J.Severo ) 30 . A Europa Precisa Acordar —David Aikman
A Europa está hoje preocupada com
a imensa onda destrutiva de islamismo que parece pronta para
submergir todo o continente europeu. O Presidente francês Jacques
Chirac anunciou que, apesar de sua oposição secular a objetos
religiosos em escolas, a França é basicamente ainda cristã.
Os alemães estão preocupados que o que eles chamam de “a mais
importante cultura” de seu país — isto é, sua tradição cristã,
é claro — está em perigo de acabar. Os holandeses, ainda chocados
com o assassinato de um diretor de filme cometido por um fanático
muçulmano, agora entendem que suas políticas socialistas não
estão funcionando.
O problema é que os europeus não
estão compreendendo o que está acontecendo. Não se pode marginalizar
o Cristianismo durante 100 anos, conforme os europeus fizeram,
e esperar que o secularismo e o liberalismo político impeça
o islamismo radical de entrar na Europa. A própria tolerância
que os europeus amam é desprezada pelos muçulmanos militantes,
que adorariam explorar a liberdade de expressão a fim de destruí-la.
A Europa precisar acordar, antes que seja tarde.
David Aikman é jornalista veterano
e diretor da Gegrapha.
Fonte: Beyond The News. A Wake-Up
Call in Europe 12/13/2004.
Traduzido e adaptado por Julio Severo
Veja abaixo a mensagem do Dr. Rodrigo Pedroso, sobre como estão divulgando e deturpando acontecimentos importantes no Brasil. Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
No filme melosamente dramático e pornográfico "Olga" gastaram-se 8 milhões de reais para mostrar como os comunistas são bonzinhos. O filme só não mostra a verdade. Ao todo, os comunistas mataram cerca de 100 milhões de pessoas em todo o mundo -- sem contar as vítimas do aborto legalizado em diversos países comunistas, como China, Rússia e Cuba. E não pensem que o comunismo acabou ou que não persegue mais as igrejas: essa ideologia continua bem viva e firme na China e em Cuba -- países que nosso atual Presidente cita como modelos de "desenvolvimento". E vejam só o que eles fizeram pelo Brasil: 29. O SANGUE DERRAMADO PELOS COMUNISTAS NÃO PODE SER ESQUECIDO Uma data que não pode ser esquecida 27 de novembro – Dia Nacional de Luta
contra o Comunismo
O 27 de novembro é uma data que nunca deve ser esquecida dos brasileiros. Nesta data, comemoramos a vitória sobre os traidores que, a soldo de uma potência estrangeira, intentaram transformar o Brasil em uma República comunista, e prestamos homenagens às vítimas dessa sangrenta insurreição. Durante aquela que ficou conhecida como a “Intentona Comunista”, oficiais legalistas foram apunhalados por colegas de farda enquanto dormiam. Moças foram estupradas. Civis foram roubados e mortos. Trata-se de um caso real, ocorrido
no Brasil, e não de informações relativas a terras longínquas.
Na década de 1930, o comunismo dominava
apenas dois países em todo o mundo: a União Soviética e seu satélite
inexpressivo, a Mongólia. Para o movimento comunista internacional,
era vital tirar a Rússia do isolamento e expandir a Revolução
socialista, conforme o princípio marxista de que o comunismo deve
ser implantado em escala mundial. Nesses anos, todavia, abriu-se
a possibilidade de “exportar” a Revolução: Luiz Carlos Prestes
e seus companheiros do PCB (Partido Comunista do Brasil) convenceram
o governo de Moscou de que o Brasil estava “maduro” para a Revolução
comunista.
O imperialismo soviético tinha especial
interesse pelo Brasil, o país mais importante da América Ibérica
e do Atlântico Sul, além de contar com imensas reservas de recursos
naturais. Num relatório datado de 20.09.1930, enviado a Moscou
por Abraham Guralski, então chefe do Birô Sul-Americano do Komintern,
constava que “o Brasil é e continuará sendo o centro de gravidade
de todas as batalhas futuras” (cf. WAACK, William. Camaradas;
A história secreta da revolução brasileira de 1935 nos arquivos
de Moscou. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. p. 39).
Margarete Buber-Neumann relata que,
antes da realização do VII Congresso da Internacional Comunista,
houve em Moscou uma reunião da alta cúpula do Komintern, com a
participação de Dmitri Manuilski (Presidente do Komintern), Georgi
Dimitrov, Palmiro Togliatti (Itália), Ho Chi Minh (Vietnã), Maurice
Thorez (França), Van Min (China) e Luiz Carlos Prestes (Brasil).
Nesta reunião decidiu-se que Prestes deveria preparar uma Revolução
comunista no Brasil (cf. BUBER-NEUMANN, Margarete. La Révolution
Mondiale. Paris, Casterman, 1971. p. 349).
O Komintern (abreviatura de Kommunistítcheski
Internatsional, Internacional Comunista – IC) era uma organização
de revolucionários profissionais, criada por Lenin em 1919 para
implantar o comunismo em todas as nações e impor aos partidos
comunistas de todo o mundo uma única direção e orientação. Os
partidos comunistas que funcionavam nos diversos países deveriam
existir apenas como secções destacadas do Komintern. O PCB, fundado
em 1922, seguiu à risca essa determinação, adotando a denominação
oficial de “Partido Communista do Brasil – Secção Brasileira da
Internacional Communista”. A 5a das 21 condições impostas pelo
Komintern aos partidos comunistas nacionais era a seguinte: “Todos
os partidos comunistas devem renunciar não somente ao patriotismo
como também ao pacifismo social”.
Na verdade, o Komintern nada mais foi
que uma extensão do Partido Comunista da União Soviética (PCUS)
no plano internacional, um instrumento para manter os líderes
comunistas do mundo todo subordinados aos interesses imperialistas
de Moscou. Desde cedo, o Komintern foi rigorosamente controlado
não só pelo PCUS, mas também pelas agências secretas e órgãos
de repressão soviéticos.
O Komintern era dirigido por um Comitê
Executivo, o EKKI, composto de 50 membros. Luiz Carlos Prestes
foi incluído como membro desse Comitê Executivo em 8 de junho
de 1934.
Os agentes do Komintern tinham poderes
praticamente ilimitados de intervenção nos partidos comunistas
dos diversos países, bem como instruções muito precisas sobre
como levar adiante as planejadas ações revolucionárias.
Através do Komintern, o Partido Comunista
da União Soviética (PCUS) mantinha sobre estrito controle a direção
política do Partido Comunista do Brasil, o modo como eram escolhidas
as suas lideranças e seus processos de formação ideológica. O
PCB era totalmente submisso aos ditames do PCUS, de quem adotava
os símbolos, as bandeiras e as palavras-de-ordem, e nada fazia
sem o aval e o financiamento de Moscou. Agora perguntemos: Que
valor pode ter aos olhos de um patriota, de alguém que ama a terra
em que nasceu e quer o bem da sua gente, uma organização que adota
os símbolos e as bandeiras de um partido estrangeiro, e professa
uma ideologia exótica, materialista e internacionalista, inimiga
de Deus, da Pátria e da Família?
Como dissemos, foi decidido em Moscou
que Luiz Carlos Prestes deveria preparar uma Revolução Comunista
no Brasil. Para assessorar o planejamento do levante, o Komintern
passou a enviar agentes estrangeiros para o nosso País.
Com a abertura dos arquivos de Moscou
soube-se que não eram apenas nove, como inicialmente se pensou,
os estrangeiros pertencentes ao Serviço de Relações Internacionais
do Komintern que se encontravam no Brasil preparando a Revolução
socialista, mas sim vinte e dois! O jornalista brasileiro William
Waak, que pesquisou os arquivos do Komintern após a desintegração
da União Soviética, publicou os seus nomes no livro Camaradas,
editado em 1993:
Pavel Vladimirovich Stuchevski, soviético. Usava os nomes de guerra de “Leon Jules Vallée”, “Paul” e “René. Foi deslocado para o Brasil pelo Komintern em 1935. Chefiava o único aparelho do Komintern instalado na América Latina. Esse aparelho chegou a utilizar 7 pessoas no Rio de Janeiro, 2 em São Paulo e 2 em Buenos Aires, onde funcionava o Birô Sul-Americano (BSA). Foi executado em 1938, em Moscou, pela NKVD, a polícia secreta do governo soviético, depois chamada KGB; Sofia Semionova Stuchskaia, soviética. Usava os codinomes de “Sofia Semionova Morgulian” e “Alphonsine Vallée”. Casada com Pavel Vladimirovich Stuchevski. Executada em 1938, em Moscou, pela NKVD; Arthur Ernst Ewert, alemão. Usava os nomes de guerra de “Harry Berger”, “Albert”, “Castro” e “Negro”. Desembarcou no Rio de Janeiro em março de 1934. Após a Intentona foi preso no Rio, sendo libertado em 1945 em decorrência da anistia concedida em abril desse ano pelo Presidente Vargas, viajando para a Alemanha Oriental, onde, em 1959, morreu; Elise Saborovsky, alemã, também conhecida pelo apelido de Sabo, mulher de Arthur Ewert. Foi presa após a Intentona e, em 1936, deportada para a Alemanha, juntamente com Olga Benário; Victor Allan Baron, norte-americano. Usava os codinomes de “James Martín” e “Raimond”. Encontrado morto após ser preso pela polícia, em 1935, sendo a morte dada como suicídio; Rodolpho José Ghioldi, argentino. Usava os codinomes de “Autobelli”, “Luciano Busteros”, “Índio” e “Quiroga”. Membro do Birô Sul-Americano do Komintern. Foi deslocado para o Brasil em dezembro de 1934, junto com sua mulher Carmen de Alfaya. Após a Intentona foi preso e após a II Guerra Mundial deportado para a Argentina, onde morreu em 1985. Carmen de Alfaya, argentina, casada com Rodolpho Jose Ghioldi. Após a Intentona foi presa e, durante a II Guerra Mundial, deportada para a Argentina. Abraham Guralsky, soviético. Codinomes: “Boris Heifetz” e “Rústico”. Foi chefe do Birô Sul-Americano do Komintern, no início da década de 1930. Em dezembro de 1934 foi deslocado para o Brasil, procedente de Moscou. Inês Tulchniska, soviética, mulher de Abraham Guralski. Utilizava o codinomes de “Tanina”. Pierre, não identificado. Enviado ao Brasil em 1930 com a missão de reformular a direção do PCB. Jan Jolles, alemão. Codinomes: “Alonso”, “Emílio”, “Eoles”, “Cazon” e “Macário”. Deslocado para o Brasil em abril de 1933. Saiu do País em abril de 1935, por incompatibilidade com Rodolpho Ghioldi. Boris Kraevsky, soviético; atuou no Rio Grande do Sul no início dos anos 1930 com a tarefa de dar assistência política à Juventude Comunista do PCB. Olga Benário, alemã. Codinomes: “Frida Leuschner”, “Ana Baum de Revidor”, “Olga Sinek”, “Maria Bergner Villar” e “Zarkovich”. Membro do IV Departamento do Exército Vermelho (Inteligência Externa), viajou ao Brasil, em dezembro de 1934, acompanhando Luiz Carlos Prestes, cumprindo missão que lhe fora atribuída pelo Comitê Executivo do Komintern. Foi presa no Brasil em 6 de março de 1936, juntamente com Luiz Carlos Prestes, sendo deportada para a Alemanha, onde morreu, em 1942, em um campo de concentração; Johann de Graaf, alemão. Codinomes: “Jonny”, “Mattern”, “Franz Gruber”, “Pedro” e “Richard Walter”. Deslocado para o Brasil em 1935. Foi executado em Moscou, em 1938, pela NKVD, polícia secreta do governo soviético. Helena Kruger, alemã, mulher de Johann de Graaf. Codinomes: “Ema Gruber”, “Lena” e “Lee”. Deslocada para o Brasil junto com seu marido. Teria se suicidado em Buenos Aires, em dezembro de 1936, após receber ordem para voltar a Moscou; Amleto Locatelli, italiano. Codinomes: “Adolphe Hala”, “Walter” e “Bruno”. Deslocado para o Brasil em outubro de 1935. Morreu em março de 1937, participando da Guerra Civil Espanhola; Marga, alemã, não identificada; secretária de Arthur Ernst Ewert; Mendel Mirochevski, polonês. Codinomes: “Losovski”, “lovski” e “Juan”. Deslocado para o Brasil em setembro de 1935; Steban Peano, argentino. Codinome: “Gras”. Assistente político do Comitê Regional do PCB em São Paulo a partir de 1934; Maria Banejas, argentina. Codinome “Antonia”. Concubina do brasileiro Honório de Freitas Guimarães (“Martins”), Secretário de Organização do Comitê Central do PCB; Marcos Youbman, argentino. Codinome: Arias. Correio pessoal de Pavel Vladimirovich; Carmen, argentina, servia de correio pessoal de Pavel Vladimirovich (não era a mulher de Rodolpho Ghioldi). O livro de Waack dá conta de detalhes
inéditos da história secreta da Intentona Comunista, com base
nos documentos dos arquivos de Moscou a que teve acesso.
A judia alemã Olga Benário nunca foi
casada com Prestes, foi apenas sua concubina. Ela era casada em
Moscou com um integrante da Academia Militar Frunze, chamado B.
P. Nikitin, e acompanhou Prestes ao Brasil cumprindo uma tarefa
que lhe fora determinada pelo IV Departamento do Estado-Maior
do Exército Vermelho, órgão do serviço secreto militar da União
Soviética, hoje conhecido pela sigla GRU. Olga nunca foi uma heroína,
mas uma agente estrangeira que veio para o Brasil organizar uma
Revolução para instaurar um governo comunista e submeter nosso
País ao imperialismo da União Soviética.
A abertura dos arquivos de Moscou,
após a dissolução da União Soviética, também comprovou que, desde
1935, Luís Carlos Prestes era um assalariado dos soviéticos, um
mercenário do movimento comunista internacional, situação que
perdurou durante toda a sua vida, visto que nunca desempenhou
qualquer atividade remunerada. A quantia de US$ 1.714,00, 11,9%
das despesas do Komintern com a conspiração no Brasil, no período
de abril a setembro de 1935, representava o salário de Prestes.
Em dezembro de 1934, Prestes saiu da
União Soviética para liderar a Revolução no Brasil, onde chegou
com passaporte português, com o nome falso de “Antônio Villar”.
O traidor vinha com a missão que lhe impusera o Komintern: chefiar
o movimento armado que se preparava no Brasil. Prestes, que se
dizia em Barcelona, estava oculto em lugar ignorado no Rio de
Janeiro. De seu esconderijo no enviava ordens e manifestos, controlando,
passo a passo, o desenrolar dos trabalhos.
Quem realmente dirigia o Partido Comunista
no Brasil eram três estrangeiros: o soviético Pavel Vladimirovich
Stuchevski, o judeu alemão Arthur Ernest Ewert (que adotava o
nome de guerra de “Harry Berger”) e o norte-americano Victor Allan
Baron. Eram os homens que mandavam no Prestes, que era um executor
das decisões deles.
Prestes e o PCB contavam com simpatizantes
em importantes unidades do Exército. O levante dos quartéis seria
o sinal para uma greve geral e o início da Revolução. Como outras
instituições da sociedade brasileira, as Forças Armadas também
sofreram a infiltração de agentes do movimento comunista. Células
comunistas, envolvendo oficiais e sargentos, funcionavam no Exército
e na Marinha.
O Partido Comunista Brasileiro (PCB),
com a ajuda financeira do Komintern, e a adesão de simpatizantes
em importantes unidades do Exército, dava seguimento aos preparativos
finais no planejamento da rebelião político-militar. A intenção
era derrubar o Presidente Getúlio Vargas e instalar um governo
de controlado pelos comunistas. O levante nos quartéis seria o
sinal para uma greve geral e o início da Revolução. A ordem para
a sua deflagração viria diretamente de Moscou.
Para se ter idéia do que os comunistas
pretendiam com a Intentona, basta dar uma lida no anteprojeto
de Constituição que o Partido Comunista aprovou em 1932: o artigo
XVI proclamava “a liberdade de uniões sexuaes” (ou seja, a abolição
da Família); o artigo XVII determinava “a expropriação de toda
propriedade privada sobre casas, terras, fábricas, minas, quédas
d’agua, materiaes de transporte” e a “libertação imediata de (...)
todos os presos communs com mais de 2 annos de detenção” (esse
negócio de comunista defender bandido não é de hoje...); e, finalmente,
o artigo XI proclamava “o não-reconhecimento das igrejas e confissões
religiosas” (fonte: A Exposição Anticomunista. Revista O Observador
Econômico, n. 36, jan. 1939).
A Intentona em Natal - RN
A Intentona Comunista teve início em
Natal, Estado do Rio Grande do Norte.
Tudo estava planejado para o irrompimento
simultâneo do levante armado em todo o País. A insurreição deveria
eclodir de forma sincronizada, num único movimento. Entretanto,
em Natal, a precipitação dos conspiradores acabou por antecipar
o levante. Pelas 19h30 de sábado, dia 23 de novembro de 1935,
militares ligados ao Partido Comunista assumiram o controle do
21o Batalhão de Caçadores.
O 21o Batalhão, sublevado, e militantes
do Partido Comunista armados com material bélico tomado do Exército,
distribuíram-se em grupos e assumiram o controle dos pontos estratégicos
da cidade. O Governador do Estado, Dr. Rafael Fernandes, sob o
tiroteio dos rebeldes, refugiou-se inicialmente no Consulado da
Itália, e em seguida em um navio de bandeira francesa.
O Coronel José Otaviano Pinto Soares,
comandante do 21o Batalhão de Caçadores, juntamente com o Major
Luís Júlio, Comandante do Batalhão de Polícia, organizaram a resistência
no quartel da Polícia Militar, que ficou sitiado sob fogo cruzado.
O Batalhão da Polícia Militar resistiu durante 19 horas, até queimar
o último cartucho, rendendo-se às 15h de domingo. Depois de tomado
o quartel da Polícia, foi morto o soldado Luís Gonzaga, considerado
hoje um herói da reação ao movimento.
Os revolucionários ocuparam o palácio
do governo e instalaram um “Comitê Popular Revolucionário”, que
foi o primeiro governo comunista das Américas. Neste comitê se
destacavam Lauro Cortez do Lago (“Ministro do Interior”), o Sargento
Quintino Clementino de Barros (“Ministro da Defesa”), José Praxedes
de Andrade (“Ministro do Abastecimento”) e João Batista Galvão
(“Ministro da Viação”). José Praxedes, posteriormente, foi afastado
do próprio Partido Comunista, por ter praticado irregularidades
na administração das finanças do partido.
O primeiro ato do “governo revolucionário
popular” foi determinar o arrombamento dos cofres do Banco do
Brasil, do Banco do Rio Grande do Norte, da Delegacia Fiscal e
da Recebedoria de Rendas, o que foi efetuado a maçarico. Calcula-se
que os rebeldes se apoderaram de quantia superior a 5 mil contos
de réis (algo em torno de 350 mil dólares). Em entrevista publicada
no jornal “O Poti”, em 30.06.1985, Giocondo Dias, um dos participantes
da Intentona em Natal e sucessor de Prestes na Secretaria-Geral
do PCB, confirmou que o dinheiro retirado do Banco do Brasil foi
repartido entre participantes do “governo revolucionário”, o que
teria sido um “erro” do movimento... Na terceira parte da entrevista,
publicada no mesmo jornal em 07.07.1985, Giocondo reconheceu que
também ordenou prisões e fuzilamentos.
Outra decisão notável do governo comunista
foi determinar a soltura das centenas de criminosos comuns que
estavam na Casa de Detenção.
Um clima de terror foi estabelecido
em toda a cidade. Moças foram estupradas. Dois civis, o Sr. Otacílio
Werneck de Castro e o funcionário de uma companhia de navegação,
foram covardemente executados, sob a acusação de que teriam ridicularizado
a “Revolução”. Estabelecimentos comerciais e residências particulares
foram saqueadas e depredadas. Navios no porto foram ocupados.
Pilhagens e roubos se generalizaram. Caminhões e automóveis particulares
eram “requisitados” pelos revolucionários. Cenas jamais vistas
de crueldade e vandalismo tiveram lugar. A cidade virou terra
de ninguém. A população, apavorada, permanecia em casa, com medo
de sair à rua.
Rapidamente, o movimento comunista
procurou controlar o interior do Estado. Os rebeldes organizaram
três colunas, que deveriam partir, respectivamente, em direção
de Recife, Mossoró e Caicó. As colunas revolucionárias conseguiram
ocupar as localidades de Ceará-Mirim, São José de Mipibu, Santa
Cruz e Canguaretama, mas encontraram resistência.
A população do interior imediatamente
começou a organizar-se para reagir aos comunistas. O comerciante
Dinarte Mariz e o advogado Dr. Enoch Garcia, cada um com uma metralhadora
de mão, chegaram em Caicó e passaram a fazer discursos, conclamando
o povo a pegar em armas para defender a sociedade contra o comunismo.
Em poucas horas Dinarte conseguiu formar uma coluna com 180 decididos
sertanejos. O Padre Walfredo Gurgel, de Acari, também foi um dos
que tomaram a frente na reação contra os comunistas, organizando
um corpo de cerca de trinta voluntários.
Em 25 de novembro, em Serra Caiada,
ocorre o primeiro embate entre os soldados revoltosos e os sertanejos
de Dinarte Mariz, que vencem a luta e ainda ficam com boa parte
do armamento dos soldados. No dia 26, ocorrem combates no povoado
de Panelas e na Serra do Doutor, ambos vencidos pelos sertanejos.
Da luta na Serra do Doutor participaram os trinta voluntários
do valente Padre Walfredo, que comandou os serviços preparatórios
do combate.
Enquanto isso, na capital, os comunistas
recebiam a notícia de que tropas da Paraíba e de Pernambuco estavam
chegando para reprimir o movimento. O tal ”Comitê Popular Revolucionário”
dissolveu-se rapidamente, sem a menor resistência. Todos os “comissários
do povo” debandaram covardemente, levando o que podiam, ao mesmo
tempo em que se desfaziam de tudo o que pudesse comprometê-los.
No dia seguinte, os sertanejos com
as tropas legalistas, vindas de Recife e João Pessoa, entravam
em Natal, sem encontrar resistência.
A Intentona no Recife
Em Recife, a Intentona eclodiu na manhã
do dia 25 de novembro, quando chegaram à cidade as notícias do
levante de Natal. Aproveitando-se da ausência do Governador do
Estado, Dr. Carlos Lima Cavalcanti, do Comandante da Região Militar
do Exército e do Comandante da Polícia Militar, que encontravam-se
fora do Estado, os oficiais comunistas Lamartine Correia de Oliveira
e Roberto Bomilcar Besouchet conseguiram sublevar o 29o Batalhão
de Caçadores.
O Secretário de Segurança Pública,
Capitão Malvino Reis Neto, e o Subcomandante da Brigada Militar,
Afonso Albuquerque de Lima, organizaram a reação contra a Intentona.
No dia seguinte, chegaram reforços de tropas legalistas, vindas
de João Pessoa e Maceió. Em 26 de novembro, Recife já estava completamente
dominada pelas forças legais e os comunistas, derrotados, debandaram
para o interior. Seus principais líderes foram presos.
O levante em Recife foi dominado em
apenas um dia.
As tropas legalistas foram em seguida
deslocadas para Natal, onde puseram fim ao “Comitê Popular Revolucionário”.
A Intentona no Rio de Janeiro
Notícias confusas e alarmantes chegavam
na Rio de Janeiro (na época, a Capital Federal) sobre os acontecimentos
de Natal e Recife. Esperava-se que uma ação comunista se desencadeasse
a qualquer momento, sem que se pudesse precisar onde surgiria.
Em 26 de novembro o Presidente Getúlio Vargas declarava em estado
de sítio todo o território nacional.
As autoridades não ignoravam que elementos
comunistas infiltrados em vários quartéis estavam na iminência
de uma insurreição. Mesmo assim, houve surpresas. Muitos dos comprometidos
não figuravam nas listas de suspeitos.
No dia 26 de novembro, Luiz Carlos
Prestes, Arthur Ernst Ewert e “Miranda” (codinome de Antônio Maciel
Bonfim, Secretário-Geral do Partido Comunista do Brasil) se reuniram
e decidiram deflagrar o movimento armado em outras unidades militares,
em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, na
madrugada do dia seguinte. Prestes marcou a hora H para o desencadeamento
das ações, conforme a mensagem enviada ao Capitão Agildo Barata,
encarregado de comandar o levante no 3o Regimento de Infantaria:
"O 3º Regimento Popular Revolucionário
deverá levantar-se às duas da madrugada de 27 de novembro e a
partir de 3 horas deslocar tropas para as proximidades do Arsenal
de Marinha e do Palácio do Catete, devendo outras impedir a ação
da Polícia Especial e do Batalhão da Polícia Militar da rua São
Clemente."
Prestes redigiu um manifesto que foi
distribuído à população, convocando-a para a revolta. Com isso
foi admitida pela primeira vez a presença dele no país. À noite
do dia 26 de novembro, Barron ligou a estação de rádio e transmitiu
ao Comintern a desencadeação do levante. A revolução comunista
brasileira iria começar no Rio às 3 horas da madrugada do dia
27 de novembro.
No Rio de Janeiro os comunistas prepararam
a insurreição em várias unidades militares. Prestes despachou
mensageiros para todas as guarnições onde havia oficiais comunistas,
esperando pela ordem dele para iniciar o levante. No momento que
os revoltosos tomassem as unidades, bastariam poucos minutos para
que Prestes assumisse, da Vila Militar, o comando do País. Todavia,
apesar das previsões otimistas dos revoltosos, o movimento ficou
restrito ao 3o Regimento de Infantaria e à Escola de Aviação Militar,
falhando os planos de ampliá-la para outras unidades do Exército.
No 3o Regimento de Infantaria (3o RI),
na Praia Vermelha, os Capitães Agildo Barata e Álvaro de Souza
e o Tenente Leivas Otero iniciaram o levante na hora prevista,
chegando a aprisionar os oficiais legalistas e a dominar quase
totalmente o quartel. O Regimento possuía 1.700 homens, dos quais
cerca de dois terços aderiram aos oficiais revoltosos.
A reação dos legalistas do próprio
3o Regimento teve grande importância, pois impediu que a unidade
rebelada atacasse o Palácio do Catete (na época, a sede do Governo
Federal), conforme Prestes havia determinado no plano da insurreição.
O Comandante da 1ª Região Militar,
General Eurico Gaspar Dutra, estava com sua tropa de prontidão
e mobilizou-a contra os revoltosos, dirigindo e coordenando pessoalmente
o assalto à unidade rebelada. As primeiras tentativas dos rebeldes
de sair do quartel foram frustradas pelas tropas legalistas. O
quartel foi bombardeado por canhões da Marinha de Guerra e pela
aviação. Finalmente, às 13h30, bandeiras brancas improvisadas
foram agitadas nas janelas do edifício, parcialmente destruído.
Na Escola de Aviação Militar, no Campo
dos Afonsos, os oficiais comunistas Sócrates Gonçalves da Silva,
Ivan Ribeiro, Dinarco Reis e Agliberto Vieira de Azevedo iniciaram
o levante. Na ocasião, o Major Armando de Souza e Melo, e outros
oficiais legalistas, foram apunhalados e mortos enquanto dormiam
(cf. CARNEIRO, Glauco. História das Revoluções Brasileiras. Rio
de Janeiro, Edições O Cruzeiro) – pode se imaginar coisa mais
covarde que matar um soldado enquanto ele dorme? – O Capitão Agliberto
ainda matou friamente o seu amigo Capitão Benedito Lopes Bragança,
quando este já se encontrava preso, desarmado e incapaz de qualquer
reação.
Em seguida, os rebeldes passaram a
atacar o 1º Regimento de Aviação, para tomar os hangares a fim
de acionar os aviões e com isso alastrar o movimento. O comandante
do 1o Regimento, o Tenente-Coronel Eduardo Gomes enfrentou-os,
no primeiro momento sozinho, tendo sido ferido na mão; logo após
outros oficiais e soldados se juntaram a ele. A rápida intervenção
das tropas legalistas determinou a rendição dos revoltosos, após
algumas horas de violenta fuzilaria e bombardeio.
Dentro das Forças Armadas, no balanço
geral em todo o País, os acontecimentos de Natal, Recife e Rio
de Janeiro, somados, custaram a vida de 28 militares legalistas,
entre oficiais e soldados.
Do plano do PCB constava a deflagração
de greves em todo o país para dar cobertura aos levantes armados.
Entretanto, as greves não tiveram a dimensão que delas esperavam
os chefes revolucionários.
Depois da Intentona
Devido à reação enérgica do Presidente
Getúlio Vargas a Intentona foi prontamente dominada e os responsáveis
foram presos, julgados e condenados. O arquivo do Partido Comunista
foi apreendido, e bem assim grande parte dos relatórios e esquemas
elaborados pelo secretariado sul-americano da Internacional Comunista.
Luiz Carlos Prestes precisava encontrar
um bode expiatório para o seu fracasso revolucionário. E este
foi encontrado na pessoa de "Elza Fernandes", namorada de "Miranda",
Secretário-Geral do Partido Comunista.
"Elza", na verdade se chamava Elvira
Cupelo Coloni, tinha cerca de 15 ou 16 anos, era pouco politizada
e analfabeta. De família operária, três de seus irmãos também
participaram do Partido Comunista. Foi presa juntamente com "Miranda",
em 13 de janeiro de 1936. Por ser menor de idade e não poder ser
processada criminalmente foi liberada pela Polícia, enquanto "Miranda"
continuou preso. “Elza”, ao ser solta, ainda teve tempo de queimar
e destruir muitos papéis comprometedores, livrando muita gente
da prisão.
A direção do Partido entendeu que Elza
punha em risco a segurança da organização e, depois de alguma
vacilação, tomou a decisão extrema de eliminar a moça. Um “tribunal
revolucionário” condenou à morte a companheira do Secretário-Geral
do PCB, que continuava preso e sem saber do que se passava. Participaram
do “tribunal revolucionário”: Honório de Freitas Guimarães (o
“Milionário” ou "Martins"), Lauro Reginaldo da Rocha (o “Bangu”),
Deicola dos Santos, Eduardo Ribeiro Xavier (o “Abóbora”), Francisco
Natividade Lira (o “Cabeção”) e José Cavalcanti (o “Gaguinho”).
O “Cabeção”, que era do “corpo de segurança” do Partido Comunista
foi encarregado de executar a “sentença”. De acordo com Affonso
Henriques, que foi diretor-tesoureiro da Aliança Nacional Libertadora
(frente ampla formada pelo Partido Comunista com outras correntes
de esquerda, em 1935), “Elza” foi morta a machadadas (cf. HENRIQUES,
Affonso. Ascensão e Queda de Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, Record,
1966. I vol. p. 350), tendo sido seu corpo enterrado no quintal
da residência de um militante do Partido.
Honório de Freitas Guimarães (que usava
os codinomes de “Milionário” e "Martins") foi condenado a trinta
anos de prisão pela morte de “Elza”, aos quais se somaram mais
trinta pela eliminação de outro membro do Partido, Tobias Warchawiski
(cf. LEVINE, Robert. The Vargas Regime. New York, Columbia University
Press, 1970. pp. 63 a 65).
Houve no Partido quem se opusesse à
execução de "Elza". A reação de Luiz Carlos Prestes foi imediata:
escreveu uma carta aos membros do "tribunal revolucionário" tachando-os
de medrosos e sentimentalistas, e exigindo o cumprimento da sentença:
"Fui dolorosamente surpreendido pela falta de resolução e vacilação
de vocês. Assim não se pode dirigir o partido do proletariado,
da classe revolucionária. (...) Por que modificar a decisão a
respeito da ‘Garota’? Que tem a ver uma coisa com a outra? Há
ou não uma traição por parte dela? É ou não é ela perigosíssima
ao Partido, como elemento inteiramente a serviço do adversário,
conhecedora de muita coisa e testemunha única contra um grande
número de companheiros e simpatizantes? (...) Com plena consciência
de minha responsabilidade, desde os primeiros instantes tenho
dado a vocês a minha opinião sobre o que fazer com ela. Em minha
carta de 16, sou categórico e nada mais tenho a acrescentar, nem
creio que os últimos bilhetes possam modificar uma tal decisão
(...). Uma tal linguagem não é digna dos chefes do nosso partido,
porque é a linguagem dos medrosos, incapazes de uma decisão, temerosos
ante a responsabilidade. Ou bem que vocês concordam com as medidas
extremas e neste caso já as deviam ter resolutamente posto em
prática, ou então discordam mas não defendem como devem tal opinião".
Em bilhete anterior ao julgamento de
"Elza", Prestes já teria escrito:
“Revolução tem que ser implacável.
Não há que ter piedade, há que julgá-la para servir de exemplo.”
Esse era o “romântico” Luiz Carlos
Prestes, que o cinema não mostrou. Comunismo é isso.
O assassinato de "Elza" não foi o único.
Na mesma época, outros militantes comunistas foram executados
por não serem mais considerados merecedores da confiança do Partido:
Tobias Warschavski, Bernardino Pinto de Almeida, Afonso José dos
Santos, Maria Silveira e Domingos Antunes Azevedo. Estranho como
a vida de nenhuma dessas vítimas do comunismo foi parar nas telas
do cinema.
Ao que parece, o verdadeiro traidor
do Partido, que teria passado informações secretas à Polícia brasileira
a respeito dos revolucionários, seria um dos agentes estrangeiros
enviados pelo Komintern: Johann de Graaf, que usava o codinome
de "Franz Gruber", e seria um agente duplo do serviço secreto
britânico. Gruber era estrangeiro e pela lei em vigor só conseguiria
atestado de residente no Brasil quem estivesse aqui há mais de
cinco anos ou então “quem tivesse prestado um grande serviço à
Nação”. "Gruber", que não estava há cinco anos no Brasil, ganhou
o atestado logo após a prisão de Arthur Ewert. Ademais, quando
os policiais invadiram a casa de Prestes e abriram o cofre em
que estavam os documentos comprometedores do partido, falharam
as dinamites colocadas para explodi-lo em caso de arrombamento
-- as quais foram instaladas por Graaf, dito "Gruber".
A partir desse momento, Antônio Maciel
Bonfim, o “Miranda”, o namorado de "Elza", passou a ser alvo de
calúnias e de difamação por parte do Partido Comunista, numa verdadeira
perseguição. Antônio posteriormente abandonou a ideologia comunista
e empregou-se como funcionário de um sindicato de fabricantes
ou comerciantes de materiais de construção no Rio de Janeiro.
Num evento realizado neste sindicato, ele foi encontrado pelo
jornalista e político Carlos Lacerda, que em seu Depoimento autobiográfico,
registrou a declaração de Antônio Bonfim, o ex-"Miranda" do PCB:
“Eu quero informá-lo de que hoje sou
católico apostólico romano e, como sabe, sou considerado traidor
pelo Partido Comunista que matou minha companheira. Sou funcionário
do sindicato”. (LACERDA, Carlos. Depoimento. Rio de Janeiro, Nova
Fronteira, 1977. p. 45-46).
O comunismo hoje.
Depois da desintegração da União Soviética,
alguns ingênuos pensam que o comunismo morreu. Ele se finge de
morto, mas continua muito vivo. O comunismo ainda domina a China,
Cuba, a Coréia do Norte e Laos, o que equivale a mais de um quinto
da população mundial. Na Colômbia, vizinha do Brasil, a guerrilha
comunista das FARC, ligada ao narcotráfico, domina mais de 40%
do território do país. Na Venezuela, também vizinha, o regime
do Coronel Hugo Chávez, através da promoção da luta de classes
e da demagogia, tem levado o país ao caos e dividido a sociedade,
criando condições propícias para a instauração do comunismo. Não
se pode dizer que a influência do comunismo tenha acabado nem
mesmo na Rússia, onde o atual Presidente, Vladimir Putin, fez
carreira na KGB, antiga polícia secreta do governo comunista.
No Brasil, os comunistas não apenas
existem, como estão no governo. O PcdoB (Partido Comunista do
Brasil), apesar de minúsculo e de não ter a mínima representatividade
eleitoral, detém dois Ministérios no Governo Lula, entre eles
o estratégico Ministério da Articulação Política, que tem como
titular Aldo Rebelo, o mesmo que foi responsável pela emenda da
permissão da clonagem no projeto de lei da biossegurança. O próprio
Presidente Lula é amicíssimo do ditador comunista Fidel Castro.
Recentemente, a Deputada comunista Jandira Feghali (PCdoB / RJ)
apresentou projeto de lei na Câmara Federal para permitir o abortamento
das crianças anencéfalas (ver www.jandirafeghali.com.br). Os comunistas continuam inimigos de Deus, da Pátria e da
Família.
Por tender necessariamente à estagnação
econômica, o comunismo precisa se sustentar de outras forças econômicas
para sobreviver. A China, por exemplo, permitiu a introdução de
mecanismos de mercado em certas regiões do país unicamente para
impedir a morte do socialismo.
É aí que entra o Brasil no plano dos
comunistas. Nenhuma outra nação foi mais bem aquinhoada de recursos
naturais pelo Criador. O Brasil é o país que possui o maior índice
de minérios no subsolo, a maior extensão de terras aráveis, o
maior rebanho bovino comercial e a maior biodiversidade do planeta.
E seria de extremo interesse para o movimento comunista internacional
usar as riquezas do Brasil para sustentar esse sistema falido
nos cantos do planeta em que ele ainda mantém-se de pé.
Infelizmente, parece que a política
de relações econômicas internacionais do atual governo tende nesse
sentido: prejudicar os interesses nacionais do Brasil para favorecer
os países comunistas. Em outubro de 2003, o Diário do Comércio
denunciou que verbas do SEBRAE, criado para fortalecer a micro
e a pequena empresa brasileira, estavam sendo desviadas para Cuba,
para desenvolver o turismo naquele país -- isso enquanto milhões
de famílias brasileiras sofrem com o drama do desemprego. Imediatamente
após a viagem do Presidente Lula à China Comunista, supostamente
para incrementar as relações comerciais entre os dois países (só
não se sabe em benefício de quem), o governo chinês embargou as
importações de soja brasileira, só suspendendo o embargo após
o preço do produto desabar no mercado internacional ( www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u85808.shtml). O embargo chinês causou um prejuízo de US$ 1 bilhão para
a agricultura do Brasil. Na oportunidade, o Governador do Estado
do Mato Grosso, Blairo Maggi declarou que o Governo Federal foi
passivo em relação às exigências descabidas da ditadura comunista
chinesa, abrindo um péssimo precedente ( www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u85645.shtml). Mais recentemente, sabe-se lá por que, o Governo Lula concedeu
à China o reconhecimento do status de "economia de mercado" (!?),
dando passe livre ao dumping chinês: mais uma decisão do Governo
que prejudica os interesses da economia nacional: www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u90877.shtml
Em 05 de dezembro de 2.003, a Comissão
de Anistia do Ministério da Justiça premiou o militante comunista
Apolônio Pinto de Carvalho, um dos traidores que participaram
da Intentona Comunista, com uma pensão mensal perpétua de R$ 8.000,00,
além de uma indenização retroativa. Esse foi o prêmio que Apolônio
recebeu do atual governo por ter traído a Pátria em 1935. Eu gostaria
de saber quantos brasileiros têm o privilégio de receber R$ 8.000,00,
todos os meses, sem precisar trabalhar nem nada. E ele mereceu
isso por ter traído a Pátria. Que governo é esse que premia os
traidores? Premiar os maus é castigar os bons. Esta decisão do
Ministério da Justiça é uma afronta aos trabalhadores e aposentados
brasileiros.
Quando você vir a bandeira vermelha
dos comunistas, medite nisso. Ela está tingida com o sangue de
brasileiros.
Adaptado de textos do Dr. Rodrigo Pedroso.
28. A eclosão do terrorismo no Brasil por Carlos I.S. Azambuja em 02 de abril de 2004 Resumo: Com ou sem o Ato Institucional,
a luta contra a “ditadura militar” seria sempre a razão alegada
para a violência armada, enquanto o regime vigente continuasse
a ser obstáculo para a realização do Projeto Revolucionário.
© 2004 MidiaSemMascara.org “O que importa não é a identidade do cadáver, mas seu impacto sobre o público” (Carlos Marighela)
A intervenção militar no processo político
brasileiro, impedindo a revolução comunista de 1964, aconteceu
de forma incruenta, contra todas as expectativas. O chamado “esquema
militar” de João Goulart e as “forças populares” imaginadas em
toda parte, aguerridas e prontas para se oporem à “direita golpista”,
eram pura fantasia. Assim, a hipótese de guerra civil considerada
pelos líderes políticos e chefes militares, surpreendentemente
não se concretizou.
As esquerdas, populistas e marxistas,
passados os primeiros momentos de perplexidade, caíram em real
desapontamento vendo ruir tão facilmente um projeto que era promissor
e que aparentemente marchava tão bem para o êxito.
A autocrítica que se seguiu foi amarga
e marcada de recíprocas acusações e recriminações no seio das
esquerdas. Os comunistas ortodoxos do Partido Comunista Brasileiro
(PCB) acusavam os marxistas de outras tendências e principalmente
a esquerda populista de terem exacerbado a agitação a ponto de
terem assustado a sociedade “burguesa” e de provocarem as Forças
Armadas, dando pretexto à intervenção político militar de 31 de
março de 1964.
A esquerda revolucionária pró-violência
armada, por sua vez, culpava o PCB pelo imobilismo e pela sua
“via pacífica”, inócua e desastrada.
Apesar de tudo, o Partidão, fiel às
diretrizes de Moscou, permaneceu na mesma linha estratégica “etapista”
de tomada de poder. A opção por esta postura não foi tranqüila,
pois a dissidência interna daqueles que preferiam a violência
armada acabou com a expulsão destes do partido. Daí nasceu a organização
terrorista Aliança de Libertação Nacional (ALN) sob a liderança
de Carlos Marighela.
A esquerda populista buscou caminhos
próprios asilando-se no Uruguai com seus líderes Leonel Brizola
e João Goulart. Imediatamente Brizola começou a articular a reação
contra o regime militar. Já em novembro de 1964, tentou ações
de sabotagem contra quartéis (Operação Pintassilgo). Em 1965,
uma coluna revolucionária entrou no Rio Grande do Sul sob o comando
do ex-coronel Jefferson Cardim de Alencar Osório acabando no choque
com um destacamento do Exército, já no Paraná, onde ocorreu a
morte do 3º Sargento Carlos Argemiro Tavares.
Em 1966, Brizola buscou contato com
Cuba, enviando o ex-sindicalista Aluisio Palhano a Havana conseguindo
ajuda em dinheiro e treinamento de guerrilheiros. O plano era
criar três focos de guerrilha, mas no fim só foi tentada a implantação
de uma área na Serra do Caparão, entre Minas Gerais e Espírito
Santo. O projeto foi um fracasso; em abril de 1967, cercados pela
polícia militar dos dois estados, todos os guerrilheiros foram
presos sem dar um só tiro.
O objetivo de Leonel Brizola era derrubar
o governo de Castelo Branco não propriamente para estabelecer
a democracia no país. Mas para realizar a seu próprio projeto
de tomada do poder.
Enquanto o PCB se estruturava para
retomar a “via pacífica”, a esquerda revolucionária, dele discordante,
fazia a opção pela violência armada. O modelo disponível, vitorioso
e oportuno era a Revolução Cubana. Por isto, todos os marxistas-leninistas
e mesmo os trotskistas aderiram à idéia do foco guerrilheiro;
menos o Partido Comunista do Brasil (PC do B) que ficou com o
modelo stalinista-maoísta da Revolução Chinesa. Na Academia Militar
de Pequim cerca de 40 brasileiros do Partido e da Ação Popular
foram treinados nas táticas da luta armada.
Em janeiro de 1966 – ano da entrada
de Che Guevara na Bolívia – foi convocada pelo Partido Comunista
Cubano e realizada em Havana uma conferência que reuniu representantes
de todos os partidos de esquerda da América Latina, a “Conferência
Tricontinental”, na qual o então deputado Salvador Allende, representante
do Partido Socialista Chileno, apresentou proposta de criação
da OLAS-Organização Latino-Americana de Solidariedade. Uma espécie
de Komintern para América Latina. No ano seguinte, 1967, foi realizada
em Cuba a “I Conferência da OLAS” e Carlos Marighela, ainda membro
da direção do PCB, partiu para Havana para participar da mesma
como delegado de si mesmo e do grupo armado que já estava sendo
formado. Nesta época já se encontravam em Cuba sete militantes,
enviados por Marighela, recebendo treinamento militar.
O foquismo foi a solução de ocasião,
mas resultaria na pulverização da esquerda revolucionária em dezenas
de organizações e siglas. Com novos conceitos e açodamento, as
organizações ditas “militaristas” assumiram o projeto revolucionário
interrompido abruptamente pela contra-revolução de 1964. Entretanto,
por falta de estrutura, de recursos e de efetivo apoio externo,
esses grupos nunca chegariam a implantar o foco guerrilheiro e
não passariam do terrorismo urbano. Já em 1966, conduziram os
primeiros atos terroristas, principalmente “expropriações” de
bancos. A polícia, a princípio, achou que se tratavam de assaltos
de bandidos comuns.
Os primeiros atentados à bomba foram
praticados no Recife em 1966 e, a 25 de junho do mesmo ano, ocorreu
uma grande explosão no saguão do Aeroporto Guararapes da cidade,
matando duas pessoas e ferindo outras quinze, algumas gravemente
e mutiladas. O atentado tinha por alvo o General Costa e Silva
então candidato à Presidência da República. Nunca se pôde saber
muito claramente quem o havia planejado e realizado tal ação criminosa.
Anos depois, esse atentado foi atribuído ao militante da Ação
Popular Raimundo Gonçalves de Figueiredo (“Raimundinho”), que
o teria realizado por conta própria, sem conhecimento prévio da
direção da AP (Jacob Gorender, livro “Combate nas Trevas”, 1988)
Depois disto, outros atentados com
uso de artefatos explosivos foram praticados em Santos e Curitiba.
Em 1967, ocorreram novas ações à bomba no Rio de Janeiro e São
Paulo. Nesta cidade, contra o Consulado americano, com dois feridos.
Um deles, o estudante Orlando Lovecchio Filho, de 22 anos, que
perdeu a perna. Neste mesmo ano (27 de setembro de 1967) foi assassinado
em Presidente Epitácio o fazendeiro Zé Dico, primeira ação terrorista
da ALN. Em dezembro foi morto o bancário Osíris Mota Marcondes
num assalto a banco em São Paulo.
Em 1968 o terrorismo começou a crescer
em volume, audácia e violência, mas ainda a polícia não tinha
noção clara do movimento revolucionário em curso. No início do
ano ocorreram seis atentados à bomba em São Paulo, contra organizações
militares, consulado, jornal e bolsa de valores. Três casos então
se destacaram pela violência.
No dia 26 de junho, um carro-bomba
foi lançado contra o portão do quartel-general do II Exército
em São Paulo. A potência da explosão matou instantaneamente a
sentinela, o jovem soldado Mário Kozel Filho, e feriu seis outros
seus colegas. A ação foi executada pelas organizações Vanguarda
Popular Revolucionária (VPR) e Ação Libertadora Nacional (ALN),
num total de nove militantes. Desses, estão vivos, anistiados
e recompensados financeiramente: Wilson Edigio Fava, José Araújo
da Nóbrega (ex-sargento do exército), Oswaldo Antonio dos Santos,
Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo
Tavares Lira e Silva (ex-sargento do Exército), Pedro Lobo de
Oliveira (ex-sargento da PMSP) e Diógenes José Carvalho de Oliveira.
Em 1º de julho foi morto a tiros o
major do Exército Alemão Edward Ernest Tito Von Westernhasen,
cursando a Escola de Comando e Estado-Maior no Rio de Janeiro.
Confundido com o capitão boliviano Gary Prado, suposto matador
de Che Guevara, foi friamente assassinado por um grupo de três
terroristas do Comando de Libertação Nacional (COLINA): João Lucas
Alves, Severino Viana Colon e um terceiro nunca identificado.
A família de Severino Colon veio a ser recentemente indenizada
(150 mil reais) por decisão da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos
Políticos.
No dia 12 de outubro de 1968, militantes
da organização terrorista VPR assassinaram a tiros o capitão norte-americano
Charles Rodney Chandler que estava no Brasil como bolsista e estudante
em São Paulo. Foi friamente morto na frente de sua mulher e filho
de nove anos. Acusado de ser agente da CIA, havia sido condenado
à morte por um “tribunal revolucionário” integrado por Onofre
Pinto, João Carlos Kfouri Quartim de Morares e Ladislas Dowbor.
Mais tarde, os terroristas alegaram que a execução se deu como
“justiçamento” na data em que completava um ano desde a morte
de Che Guevara na Bolívia. Participaram do assassinato Marco Antônio
Braz de Carvalho, Pedro Lobo de Oliveira, Diógenes José Carvalho
de Oliveira e Dulce de Souza Maia. Os três últimos participaram
também do atentado contra o Q.G. do II Exército.
Coincidentemente com a eclosão do terrorismo,
o movimento estudantil começou a se radicalizar em torno de temas
ligados à educação, mas na verdade como enfrentamento ao governo.
Politizados e ideologicamente conduzidos, os estudantes foram
levados a sucessivas greves e manifestações de rua em quase todas
as grandes cidades do país. Em 1968 se desencadeou o enfretamento
generalizado, aliás coincidente com igual efervescência estudantil
na Europa e nos Estados Unidos, conhecida como a “Revolução da
Sorbone”.
Dentre os inúmeros episódios de choques
com a polícia, desordem e vandalismo, dois podem ser destacados.
No dia 21 de junho, uma passeata no centro do Rio de Janeiro,
que passou a ser conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, se
transformou em brutal conflito com a polícia resultando em dez
mortes e centenas de feridos. Logo depois, a 26 de junho, realizou-se
no Rio de Janeiro a “Marcha dos Cem Mil” com a participação de
sacerdotes, intelectuais e artistas ao lado dos estudantes.
No Brasil, estavam por trás do movimento
estudantil, as organizações comunistas já envolvidas no terrorismo.
Destacavam-se a Ação Popular (AP), a Vanguarda Popular Revolucionária
(VPR), a Ala Marighela (futura ALN) e Partido Comunista Brasileiro
Revolucionário (PCBR).
A crescente radicalização dos “grupos
militaristas” e do movimento estudantil e sindicalista não era
simplesmente contestação ao regime militar. Tornara-se evidente
que novamente um movimento revolucionário estava em curso. Neste
clima de tensão, eis que um infeliz e provocador discurso do Deputado
Federal, de oposição, Marcio Moreira Alves, viria a criar uma
insignificante crise, mas que seria a gota d´água que desencadearia
a reação do governo. A 13 de dezembro de 1968, foi promulgado
o Ato Institucional nº 5 cuja razão fundamental estava no seu
próprio preâmbulo. O agravamento dos episódios terroristas
e a perturbação da ordem interna mostravam uma evolução que poderia
chegar à guerra revolucionária com apoio de fontes externas do
movimento comunista internacional.
O agravamento das ações do terrorismo
que viria a partir de 1969, mostraria que as razões alegadas
no AI-5 eram procedentes.
Repassando os atos de violência praticados
em oito anos de terrorismo (1966 a 1974), pode-se bem medir a
sua brutalidade: assaltos, atentados ao patrimônio, explosões,
roubos, rapto de diplomatas, seqüestro de aviões comerciais, com
ameaça à vida de passageiros e tripulantes.
O mais trágico, as perdas de vidas
humanas: frios assassinatos, “justiçamentos” cruéis de adversários
e de próprios companheiros, a morte de mais de uma centena de
agentes da lei e outro tanto dos próprios terroristas, “morrendo
sem razão”. A isto tudo somando-se as vítimas inocentes, pessoas
comuns alheias ao confronto, feridas, mutiladas e mortas na mira
errante dos insensatos. Realmente, foram “anos de chumbo” que
o terrorismo impôs à sociedade brasileira.
As alegadas derrubada da “ditadura
militar” e restauração da democracia nunca foram objetivos reais
dos comunistas e demais esquerdistas. Mas sim a implantação, pura
e simplesmente, da ditadura do proletariado, do socialismo real
que, necessariamente, teria que passar pela derrubada do regime
de 1964 ou de qualquer outro regime então vigente.
“(...) nosso principal inimigo é o
imperialismo norte-americano (...). Dada a natureza desta luta,
nosso objetivo é a transformação radical da estrutura de classes
da sociedade brasileira” (Carlos Marighela, o primeiro líder da
ALN).
“Luta revolucionária no campo e na
cidade”. (...) “Com a derrubada da ditadura militar, instalar-se-ia
um governo democrático popular”. (Esboço revolucionário de luta
armada do Grupamento Comunista de São Paulo, pré-ALN – citado
por Luiz Mir em A Revolução Impossível).
Com ou sem o Ato Institucional, a luta
contra a “ditadura militar” seria sempre a razão alegada para
a violência armada, enquanto o regime vigente continuasse a ser
obstáculo para a realização do Projeto Revolucionário. O grande
desserviço que a guerra revolucionária, desencadeada insensatamente,
prestou ao Brasil foi o de ter retardado a redemocratização do
país.
(Publicado pela Revista do Clube Militar,
em 31/03/2004)
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=1797 27 . O Fator Profético na Eleição de Bush ( http://jannyrants.radiate.us ) Julio Severo
Quando se
fala em preconceito hoje, imediatamente
os homossexuais são colocados no topo
da lista. Pelo menos, esse é o comportamento
insistente dos meios de comunicação,
que se consideram protetores dos fracos
e oprimidos. Contudo, recentemente quando
os americanos elegeram George Bush como
seu presidente, esses meios de comunicação
mostraram toda a sua amargura. Um comentarista
da TV Globo afirmou que na eleição de
Bush a “estupidez venceu a inteligência”,
só porque milhões de evangélicos fizeram
a diferença crucial para a vitória de
Bush. Talvez ele quisesse que os evangélicos
dos EUA copiassem os evangélicos do
Brasil, que nas últimas eleições presidenciais
votaram obedientemente, como cordeirinhos,
nos candidatos aceitos pela imprensa
dominante. Será que inteligência para
eles é votar só em quem eles aprovam?
Apesar de toda a oposição em massa dos
meios de comunicação do Brasil e do
mundo contra Bush, os evangélicos americanos
saíram vencedores. Eles tiveram a coragem
de mostrar que não são dominados.
A Globo e
outros meios de comunicação do Brasil
que valorizam e promovem descaradamente
o homossexualismo e outras perversões
apresentam Lula, que também apóia o
homossexualismo, como o modelo exemplar
de presidente. E mostram Bush — que
não apóia o homossexualismo, o aborto
e outras perversões — como o modelo
de presidente inaceitável. Daí a hostilidade
contra quem não segue a “moralidade”
da mídia.
A mesma imprensa
brasileira que adula Lula, aplaudindo
iniciativas de seu governo a favor do
homossexualismo e a favor dos inimigos
de Israel, critica ferozmente Bush,
o único líder mundial amigo de Israel.
Pode-se notar verdadeira submissão da
mídia a Lula. Mesmo quando o “critica”,
a fim de aparentar neutralidade, a imprensa
o faz com o máximo respeito e consideração.
Aliás, tais “críticas” são tão suaves,
delicadas e controladas que poderiam
facilmente ser confundidas com elogio
e devoção religiosa, se comparadas com
as críticas pesadas, implacáveis e cruéis
que a imprensa lança, sem o menor grau
de respeito, sobre o Presidente Bush
e seu testemunho cristão.
Durante as
eleições americanas, o preconceito e
o desrespeito contra Bush e os evangélicos
americanos foram tão grandes que parecia,
pelo modo como a imprensa tratava a
questão, que era “pecado” votar em alguém
que não segue os valores imorais rotineiramente
promovidos pelos meios de comunicação.
Comentando tal atitude da imprensa brasileira,
o jornalista Tales Alvarenga, em texto
da revista Veja, expressou sua preocupação.
Alvarenga, que não é evangélico, disse:
O presidente
George W. Bush é de direita e um crente
em Deus, isso é certo. Mas é mais esperto
e menos radical do que dizem seus adversários…
E tenho certeza de que um mero caipira
carola, como ele é apresentado, não
vira presidente reeleito na maior, mais
poderosa e mais diversificada democracia
do planeta… Devido ao ódio contra Bush,
uma fatia minoritária do seu eleitorado
foi tratada com preconceito cultural,
político e étnico pelas elites bem pensantes
das metrópoles. Isso num país em que
preconceitos contra negros, semitas
ou hispânicos são considerados ofensas
impronunciáveis por pessoas cultas.
Os cristãos fundamentalistas acham que
Jesus participa de cada momento da vida
deles, da mesmíssima forma que os católicos
praticantes. Os cristãos fundamentalistas
americanos não admitem o aborto em nenhuma
hipótese. Sexo, só para fim de procriação.
Gays são aceitos desde que se abstenham
de ter vida sexual. Pensam exatamente
como o papa João Paulo II. Não tenho
religião desde a adolescência, já me
divorciei mais de uma vez, e sexo, para
mim, é uma escolha pessoal que só compete
aos envolvidos na operação. Mas defendo
o direito dos evangélicos de viver conforme
suas crenças e de não ser insultados
por causa disso.
As mesmas
emissoras que ridicularizam o presidente
Bush e os evangélicos também prestam
tributo a programas que desrespeitam
a família. Embora critiquem Bush impiedosamente,
os meios de comunicação do Brasil dão,
conforme comentou o jornalista Isvaldino
dos Santos, “apoio exagerado a um governo
eleito por milhões de brasileiros, mas
que se comporta como se tivesse sido
eleito apenas pelo PT”.
Com uma imprensa
que sabe adular e criticar quem quer,
só Deus podia ajudar Bush. Um mês antes
das eleições americanas, Charisma, umas
das mais importantes e conceituadas
revistas evangélicas americanas, publicou
um artigo com uma poderosa mensagem
profética aos evangélicos:
26. O
MOMENTO MAIS IMPORTANTE DOS ESTADOS
UNIDOS
Hank Kunnema Os Estados
Unidos estão numa encruzilhada séria.
Quando escolhermos um presidente em
2 de novembro, é importante que não
nos deixemos influenciar por preferências
pessoais, a pressão dos meios de comunicação
e nossa fidelidade a algum partido.
Os cristãos precisam votar com base
em princípios que honram a Deus — e
com base no que o Espírito Santo está
dizendo para a Sua igreja.
Alguns cristãos
não vêem o ato de votar como uma ação
espiritual. Eles acham que Deus não
favorece um homem sobre outro. Outros
adotam uma abordagem fatalística, dizendo:
“Não importa, pois os dois candidatos
são maus”. E alguns nem mesmo votam
— como se Deus não se importasse com
quem ocupa a Casa Branca como presidente
da nação.
Contudo,
creio que Deus dá a Seu povo a sabedoria
sobrenatural que precisamos para dirigir
a nação em Seus propósitos. A Bíblia
nos diz que Ele deu aos filhos de Issacar
uma unção especial para o governo espiritual.
“Dos filhos de Issacar, destros na ciência
dos tempos, para saberem o que Israel
devia fazer, duzentos de seus chefes
e todos os seus irmãos, que seguiam
a sua palavra”. (1 Crônicas 12:32 RC)
Essa unção
de Issacar está sendo liberada hoje
para que possamos conhecer os propósitos
de Deus para os Estados Unidos. Os que
esperam que Deus fale e estão dispostos
a escutar terão a sabedoria sobrenatural
de Deus para votar e agir de acordo
com Sua vontade.
Com isso
em mente, quero compartilhar algumas
experiências recentes que tive quando
eu estava orando. Carrego no coração
uma paixão espiritual pelos Estados
Unidos, e acredito que o que aprendi
nos últimos 10 anos ajudará os crentes
a aumentar e intensificar suas orações
e sua fome de cooperar com o plano do
Pai.
Pouco antes
da eleição do Presidente Clinton em
1992, o Senhor me disse que Ele estava
colocando na presidência um homem que
Ele não havia escolhido. Ele disse:
“Como Saul foi para os filhos de Israel,
assim será Bill Clinton para os Estados
Unidos”. O Senhor também me disse que
Clinton seria eleito duas vezes.
A “eleição”
de Saul não foi idéia de Deus, mas de
um Israel desobediente. E a liderança
de Saul só conduziu Israel a mais desobediência.
De modo semelhante,
durante a presidência de Clinton vimos
uma mudança drástica, em direção ao
que não é certo e justo. Houve um aumento
veloz da ideologia homossexual, um crescimento
nos crimes cometidos por adolescentes
e um óbvio ataque contra o papel do
Cristianismo em nossa sociedade.
Durante aqueles
oito anos, alguns líderes evangélicos
diminuíram sua prática de orações fortes,
adoração e arrependimento profundo.
As igrejas adotaram a filosofia do crescimento
de igreja, de agradar os visitantes
e não ofender ninguém, quase ao ponto
de fazer concessões ao pecado.
Enquanto
isso, quanto mais o Presidente Clinton
pecava, mais as pessoas pareciam aceitá-lo.
O que estava ocorrendo na presidência
afetou de cima para baixo toda a nação.
Mais tarde,
em 1996, tive um sonho em que uma mulher
morena entrou no gabinete de Clinton
e se envolveu em adultério com ele.
Acordei de repente quando apareceu a
palavra “impeachment”.
Lembro-me
de me sentir tão triste quando notícias
do caso de Clinton com a jovem Lewinsky
e os debates subseqüentes de impeachment
foram transmitidos pelos meios de comunicação.
Foi um momento difícil nos Estados Unidos,
pois os pais tinham de explicar aos
filhinhos as ações imorais de nosso
presidente.
No entanto,
nessa época o Senhor também me disse
que Ele levantaria um líder dedicado
a Deus que substituiria Clinton. “Depois
de Clinton, levantarei um homem como
Davi”, disse o Senhor. “Um homem escolhido
segundo o Meu coração, que dirigirá
esta nação no que é certo e justo”.
Em outras
palavras, o Saul dos EUA seria substituído
por “Davi” — um homem escolhido por
Deus, não pelos homens.
George W.
Bush não ganhou o voto do povo — ele
não foi escolhido pelos homens. As circunstâncias
raras envolvendo a votação do ano 2000,
inclusive as recontagens intermináveis
e a decisão do Supremo Tribunal dos
EUA, nos lembram que Deus interveio.
Creio que o Presidente Bush foi escolhido
por Deus.
O que estou
para dizer pode enfurecer algumas pessoas,
principalmente os que estão desapontados
com a situação econômica ou estão tristes
com o ritmo da guerra no Iraque. Mas
por favor preste atenção em meus pensamentos
e leia tudo o que tenho a dizer.
Creio que
Deus deseja que Bush seja presidente
duas vezes, a fim de promover o que
é certo e justo, assim como Clinton
foi presidente duas vezes e promoveu
o que é errado e injusto. Deus nos deu
um momento de oportunidade a fim de
garantirmos que prevaleça o que é certo
e justo. Há várias coisas que sinto
que Deus quer realizar nestes próximos
quatro anos que darão para o povo de
Deus condições de ganhar uma plataforma
mais forte de influência.
1. É tempo
de promover a liberdade religiosa e
leis justas.
Uma das maiores
batalhas envolvendo o que é certo e
justo em nosso país tem relação com
os tribunais. Juízes a serviço de ideologias
especiais estão legislando de acordo
com sua própria perspectiva pervertida.
Mas creio que Deus está para derrubar
leis e lidar com os juízes injustos
nos tribunais.
O Senhor
me mostrou que dois juízes do Supremo
Tribunal serão removidos e então outro
também deixará o cargo. Depois disso,
leis restringindo certas liberdades
e convicções cristãs serão derrubadas.
Creio que isso estimulará fortemente
uma das maiores campanhas de mudança
que nosso país já testemunhou.
Nas eleições
passadas, muitos cristãos votaram com
base em preferências pessoais, em vez
de votarem com base no que é certo.
Não podemos ajudar a eleger políticos
que têm uma posição favorável ao aborto
— ou políticos que se recusam a lutar
contra leis que permitem o aborto —
só porque a posição deles em outras
questões se parecesse com nossa posição.
O sangue inocente das crianças em gestação
estará sobre nós se elegermos políticos
que apóiam o aborto ou se recusam a
lutar contra esse pecado.
2. É tempo
de desmascarar toda maldade e exaltar
o que é certo e justo.
Tive uma
visão logo antes da eleição do ano 2000.
Nessa visão, vi o Senhor remover Al
Gore e colocar Bush na Casa Branca.
Profetizei sobre isso publicamente,
de modo que pode-se imaginar minha preocupação
quando os apresentadores de jornais
na TV anunciaram, no começo das apurações,
que Gore havia vencido as eleições.
Eu queria era me esconder!
Se um profeta
comete um erro em sua profecia, ele
precisa se corrigir publicamente para
manter a integridade do ministério.
No entanto, tive certeza com relação
a essa visão, pois o Senhor me havia
mostrado que Ele queria usar Bush para
promover o que é certo e justo…
Algum tempo
depois da eleição Bush no ano 2000,
ouvi o Senhor dizer: “Os Estados Unidos
vão entrar num período de guerra, mas
o processo de restauração já começou.
Quero que esse homem permaneça na Casa
Branca por oito anos, pois com a justiça
estabelecida em seu governo, todas as
coisas serão expostas”.
O Senhor
também me mostrou que o Salmo 101 se
aplica de modo profético à presidência
de Bush. Essa passagem fala da integridade
do homem justo.
Sei que muitas
pessoas não vêem o presidente Bush como
um homem de integridade. Os que o criticam
acusam que ele mentiu sobre as armas
de destruição em massa. Outros o culpam
pelas mortes de soldados americanos.
Satanás usou a questão do aumento dos
preços do petróleo e as mentiras de
Hollywood para desacreditá-lo.
Os meios
de comunicação estão enchendo muitos
ambientes com espíritos enganadores
que estão tentando atacar Bush. Eles
estão tentando arruinar seu caráter
porque não querem que o que é certo
e justo triunfe. Eles sabem que Bush
é a favor do que é moralmente decente
e sabem que seu oponente político tem
o total apoio dos que estão promovendo
o aborto e o casamento homossexual.
3. É tempo
de confrontar o terrorismo.
No começo
de 1999 minha congregação e eu sentimos
uma impressão forte de que deveríamos
orar pela cidade de Littleton, no Colorado
— isso foi antes do massacre de Columbine,
em que dois estudantes mataram seus
colegas. Não sabíamos o motivo porque
estávamos sentido tanto desejo de orar
— de modo que simplesmente oramos em
línguas estranhas. Então dei uma palavra
profética que dizia: “Quando virem atos
de terrorismo irem da Costa Leste para
a Costa Oeste, saibam que um espírito
de terrorismo foi liberado contra a
nação”. Poucos meses depois os assassinos
de Columbine atacaram, matando 12 estudantes
e um professor. Só posso presumir que
o massacre teria sido pior se nós (e
muitos outros) não tivéssemos orados.
Contudo, a experiência trágica de Columbine
provocou uma série de tiroteios em escolas
em todo o país, exatamente conforme
o Senhor havia alertado.
Um ano depois,
o terrorismo contra nosso país se agravou
em escala internacional, começando com
as explosões das embaixadas americanas
na África e o ataque no navio USS Cole
no Iêmen no ano 2000. Esses eventos
conduziram aos ataques do 11 de setembro
de 2001.
Embora de
uma perspectiva natural os tiroteios
em escolas não tivessem ligação com
os ataque da al-Qaida, percebo que havia
na esfera espiritual uma ligação. Um
espírito demoníaco de terrorismo foi
liberado contra nosso país.
Não podemos
ser ignorantes com relação ao mundo
invisível. Estamos guerreando hoje contra
os mesmos espíritos do passado que manipulavam
os eventos mundiais na época de Daniel.
Esses espíritos se opõem ao Evangelho
de Cristo e querem só desviar nosso
país de sua base cristã.
Deus está
usando Bush para confrontar essas forças,
à medida que o povo de Deus banha a
situação do Iraque em oração. E não
podemos parar de orar, até que o plano
de Deus se torne realidade no Oriente
Médio. Essa é uma guerra espiritual.
Como muitas
igrejas, minha congregação se reuniu
para orar na ocasião dos ataques terroristas
de 11 de setembro de 2001. Enquanto
eu estava em oração, perguntei ao Senhor
quem eram os responsáveis pelo ataque.
Tive então uma visão de um coração com
a palavra “Afeganistão” escrita no centro.
As palavras “Síria” e “Iraque” apareceram
ao redor do coração.
Mais uma
vez, eu não tinha certeza se essas três
nações tinham, no mundo natural, ligações
com o terrorismo ou se a visão só apresentava
conexões espirituais, porém sinto que
nem tudo foi ainda mostrado sobre sua
ligação no mundo natural.
Pode
imaginar que não fiquei surpreso quando
os EUA expandiram a guerra ao Iraque.
A guerra em que estamos, tanto no Afeganistão
quanto no Iraque, existe no nível espiritual
e natural. A questão não é só capturar
Osama bin Laden e outros que ajudaram
nos ataques terroristas de 11 de setembro
de 2001. A questão também é combater
os demônios por trás do terrorismo internacional.
Em junho
de 2003, o Senhor falou comigo que Sadam
Hussein seria capturado já no primeiro
ano [da guerra no Iraque] e que isso
desmantelaria um escudo demoníaco que
estava protegendo os que espalham o
terrorismo. A medida em que mais criminosos
são revelados, creio que Deus vai transformar
a lamaceira de difamações contra Bush
em fator para facilitar a eleição dele
por mais quatro anos.
Sinto o Senhor
dizendo: “Minha mão muda o rumo dos
Estados Unidos quando vocês oram, e
eu usarei uma série de acontecimentos
para fazer com que os corações se voltem
para mim enquanto permaneço com aquele
que está na presidência. Fortalecerei
a economia de novo e os preços do petróleo
cairão. Haverá grande vitória nos EUA
contra o terrorismo. Estou vingando
o sangue dos inocentes mortos no World
Trade Center”.
25. A Era da Imoralidade Hal Lindsay Postado em 2 de dezembro de 2004
© 2004 WorldNetDaily.com
Não está na moda chamar a AIDS de doença
“gay”. Aliás, quem fizer isso corre o risco de sofrer a ira dos
grupos de direitos humanos que gritam “preconceito” — como se
tal declaração fosse calúnia, não fato histórico.
Agora que a AIDS se espalhou em toda
a sociedade, inclusive entre os heterossexuais de ambos os sexos,
a resposta da moda é ignorar seu principal meio de transmissão.
Em 1980, Gaetan Dugas, atendente de
vôo da empresa aérea canadense Air Canada, foi diagnosticado como
o primeiro caso de AIDS da América do Norte. Dugas era um homossexual
notoriamente promíscuo que pelo que dizem fazia sexo com 250 parceiros
por ano em “casas de banhos” gays.
No final de 1980, houve 31 mortes nos
Estados Unidos, confinadas à população homossexual. (Dugas conseguiu
viver até 1984, data em que a AIDS havia começado a alcançar proporções
epidêmicas.)
Atualmente, calcula-se que quase 1
milhão de americanos estão infectados com o vírus HIV que causa
a AIDS. E as mulheres compõem quase metade de todas as vítimas
do HIV.
De acordo com os Centros de Controle
de Doenças, a maioria das vítimas restantes eram homens gays ou
bissexuais. O relatório dos CCDs também nota que a probabilidade
de as mulheres transmitirem a AIDS é menos que a metade da probabilidade
no caso dos homens.
Os CCDs em Atlanta recentemente publicaram
as estatísticas mais atuais num relatório divulgado em conexão
com o Dia Mundial da AIDS. Conforme os CCDs, os casos novos de
HIV e AIDS em 32 estados americanos estudados cresceram 11 por
cento entre 2000 e 2003. Das 125.800 novas vítimas examinadas
no estudo dos CCDs, 44 por cento eram homens gays ou bissexuais.
“Homens que fazem sexo com homens continuam
a constituir uma proporção importante dos casos de HIV e AIDS”,
afirmam os CCDs.
A verdade simples é que todos estão
com medo de confessar a simples verdade. A AIDS continua a se
espalhar em índice mais elevado entre homossexuais do entre heterossexuais.
O principal meio de transmissão entre ambos os grupos continua
a ser o sexo fora do casamento em que um homem e uma mulher são
fiéis um ao outro.
Com exceção da transmissão que ocorre
por acaso, como nos casos de transfusão de sangue, o único modo
seguro de evitar pegar a doença é se casar e ser fiel ao cônjuge
no casamento.
Aproximadamente 2000 anos atrás o Apóstolo
Paulo escreveu este aviso para pessoas de uma época futura: “Saiba
disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis”. Paulo então
apresenta numa lista as situações espirituais desesperadoras que
marcarão essas pessoas de um modo bem diferente.
Os homens serão egoístas, avarentos,
presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos,
ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores,
sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados,
soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo
aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses
também. São esses os que se introduzem pelas casas e conquistam
mulheres instáveis sobrecarregadas de pecados, as quais se deixam
levar por toda espécie de desejos. Elas estão sempre aprendendo,
e jamais conseguem chegar ao conhecimento da verdade.
– 2 Timóteo 3:1-7
Paulo também alerta em Romanos 1:26-27:
Por causa disso Deus os entregou a
paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações
sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma,
os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres
e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer
atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o
castigo merecido pela sua perversão.
A moralidade está rapidamente se tornado
uma piada, “valores da família” é um termo utilizado para acusar
as pessoas de serem “direitistas”, e os dois grupos mais poderosos
que fazem pressão política na sociedade são os grupos a favor
do aborto e a favor de direitos homossexuais.
Estamos vivendo nos “tempos terríveis”
previstos para “os últimos dias” pelo Apóstolo Paulo antes da
volta de Cristo. Isso significa que o Senhor está vindo. E Ele
está vindo logo.
-------------------------------------------------------------------------------- Hal Lindsey é autor de 20 livros, inclusive
“A Viagem da Culpa”, publicado pela Editora Mundo Cristão. Ele
escreve toda semana exclusivamente para WorldNetDaily (www.wnd.com). Visite seu
website onde ele oferece uma análise detalhada dos eventos mundiais
à luz das antigas profecias da Bíblia.
Texto traduzido e adaptado por _ Julio Severo
24. Discurso em defesa da família /Pr. Milton Cardias Estimados irmãos
Repasso-lhes cópia do excelente discurso em defesa da família e seus valores que o Pr. Milton Cardias fez no Congresso Nacional. O Pr. Milton é deputado federal e tem desempenhado seu trabalho de modo exemplar, na nossa perspectiva cristã. Incentivo os irmãos a mandar a ele uma mensagem manifestando apoio e solidariedade. Precisamos apoiar e honrar nossos irmãos em Cristo que estão trabalhando para promover os valores do Reino de Deus no Congresso Nacional. O email dele é: dep.miltoncardias@camara.gov.br Um abraço em Cristo, Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
Discurso enfatizando a importância
da família para a sociedade e os motivos pelos quais não deves
ser aceitos o casamento homossexual nem permitida a adoção de
crianças pelos mesmos – Pr. Milton Cardias – Dep. Fed. PTB/RS
– 16 de novembro de 2004.
Senhor Presidente, Sras. e Srs. Deputados
Pretendo hoje abordar um assunto de
extrema importância para a sociedade brasileira e para o futuro
do País que é a família, instituição sagrada e consagrada pelo
Senhor nosso Deus e reconhecida como a base de todo agrupamento,
desde os primórdios das civilizações. E não obstante aos avanços
sociais que experimentamos é nosso dever não permitir que haja
desestabilização dessa célula mãe.
Noticia a mídia, às vezes tendenciosamente,
que minorias pretendem o reconhecimento, via judicial, de pretensos
direitos, nunca antes abordados com tanta veemência, tais como
a união oficial de homossexuais ou a adoção legal de crianças
por tais casais.
Ilustres Pares, estou aqui para defender
a valorização e a continuidade da família no padrão hoje reconhecido.
É importante a sua manutenção na estrutura atual, porque somente
assim haverá responsabilidade pela formação de cidadãos compromissados
com a vida, com a ética e com princípios que atendam ao bem comum,
além da certeza de estarmos cumprindo com os desígnios de Deus
expressos através da sua Santa Palavra, a Bíblia Sagrada.
Em todas as sociedades, verifica-se
a existência de um sistema de alianças para organizar a procriação
de filhos. Há um desejo de continuidade, de garantir a descendência,
não somente do próprio agrupamento, mas de cada homem ou mulher,
considerados individualmente.
A sociedade sempre considerou o amor
conjugal como expressão sagrada da união entre um homem e uma
mulher. O amor conjugal é o meio pelo qual famílias são criadas,
a própria sociedade é estendida para o futuro e pelo qual marido
e esposa participam com Deus da criação de uma nova vida humana.
É por esses motivos, entre outros, que nossa sociedade sempre
buscou proteger esse relacionamento exclusivo.
Nos termos do art. 226 de nossa Lei
Maior, a família é a base da sociedade e tem especial proteção
do Estado. Mais: enfatiza o parágrafo terceiro do mesmo dispositivo
que, para o efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união
estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo
a lei facilitar sua conversão em casamento.
Ainda, Sr. Presidente: no parágrafo
quinto do mesmo artigo, determina-se que os direitos e deveres
referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo
homem e pela mulher.
O novo Código Civil, no seu art. 1.514,
estabelece que o casamento se realiza no momento em que o homem
e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer
vínculo conjugal, e o juiz os declara casados.
Nobres Pares, nossas leis, inclusive
a Constituição, são claras e não deixam dúvidas de que o casamento
deve ser realizado entre homem e mulher. Pelos dispositivos acima
citados, verifica-se que não há lacunas na legislação que possibilitem
amparo ao pleito dos homossexuais: o direito ao casamento em cartório.
Para o Vaticano, a homossexualidade
é um fenômeno moral e social inquietante, que se torna cada vez
mais preocupante nos países nos quais já se concedeu ou se tem
a intenção de conceder o reconhecimento legal às uniões homossexuais.
Com esta visão, Sr. Presidente, reconhecer
legalmente as uniões homossexuais ou equipará-las ao matrimônio
significa não apenas aprovar um comportamento desviado e convertê-lo
em modelo para a sociedade atual, como também afetar os valores
fundamentais que pertecem ao patrimônio comum da Humanidade.
Não existe, portanto, fundamento para
fazer qualquer comparação, mesmo que remotas, entre as uniões
homossexuais e os desígnios de Deus sobre o matrimônio e a família.
O matrimônio é santo, enquanto que as relações homossexuais contrastam
com a lei moral natural.
Por um lado, temos a clareza legal,
e, por outro, nenhum fato relevante ou valor eticamente reconhecido.
Enfim, motivo algum surgiu para fundamentar a alteração da norma
vigente.
Os historiadores, Doutos Colegas, têm
admitido que a modernização das sociedades não é feita contra
a família, mas com a família. É ela o ponto de apoio para os indivíduos;
ela é uma rede de solidariedade; ela é a resposta às novas condições
econômicas e sociais. Mesmo as crises conjugais têm evidenciado
o reforço dos laços de parentesco, que unem avós e netos, sobrinhos
e tios em torno de mães ou pais que tenham que criar, sozinhos,
os seus filhos.
As marcas do passado continuam sobrevivendo
– a família permanece como a correia de transmissão de valores
e tradições. Não há dúvida de que aprendemos em casa o que é certo
ou errado, sobre nosso passado e nossa cultura.
Tais fatos falam por si mesmos. Somente
a família regularmente formada, constituída pelo homem e pela
mulher, poderá exercer a influência correta na transmissão dos
valores e das tradições.
Nossa sociedade está sendo levada a
acreditar que a adoção por pretensos casais homossexuais não interfere
na formação infantil. Mas vários psicólogos e psiquiatras têm
demonstrado os malefícios que podem ser causados às crianças em
tais circunstâncias.
Pode-se argumentar que não são rigorosos
os estudos científicos sobre as conseqüências que teria, nas crianças,
a adoção por homossexuais. Porém, as conclusões sobre os malefícios
causados às crianças são válidas. Foram baseadas em abordagem
cuidadosa, dimensionando-se os riscos físicos e psíquicos dos
menores, objetos dos experimentos.
É fato notório que a falta da figura
paterna ou da figura materna sempre traz consigo graves dificuldades
no desenvolvimento da personalidade. Esta falta, agravada no caso
da união homossexual pela presença de dois pais ou duas mães,
exigirá da criança um esforço ainda maior para poder dar um perfil
sólido à identidade sexual normal.
Não é possível qualificar de discriminatórias
as leis que proíbam a adoção de crianças por homossexuais, pois
injustiçada seria a criança eventualmente adotada nessas condições.
As crianças têm um direito irrenunciável
de ter um pai e uma mãe, e se, por qualquer circunstância, não
podem ter, há que ser encontrado, para elas, um ambiente o mais
parecido à família natural. Somente assim poderão ser transmitidos
os valores.
Essas são as razões pelas quais conclamo
os representantes eleitos pelo povo de nosso País a considerar,
avaliar, repensar e defender os valores em prol da família brasileira.
Faço ainda um apelo a todos os cristão para que nos unamos em
oração para que Deus continue ajudando a todas as famílias deste
nosso Brasil, e que nunca nos falte a paz, o amor e a compreensão.
Muito obrigado a todos e que Deus,
pelo seu imensurável amor e infinita misericórdia, nos ajude e
abençoe, em nome de Jesus Cristo, o nosso Salvador.
Pr. Milton Cardias
Dep. Fed. PTB/RS 23. quem não tem padrões éticos não nos represente Vejam discurso do Dep. Pastor Frankembergen, proferido na Câmara dos Deputados em Brasília. A declaração mais importante, na minha opinião, é: “Não podemos aceitar que alguém que não tenha padrões éticos e morais nos represente” no governo. Julio Severo CÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ Sem supervisão Sessão: 238.2.52.O Hora: 15:27 Fase: GE Orador: PASTOR FRANKEMBERGEN Data: 08/11/2004 O SR. PRESIDENTE (Dr. Evilásio) - Concedo a palavra ao Deputado Pastor Frankembergen, que falará pela Liderança do PTB e disporá de seis minutos da tribuna. O SR. PASTOR FRANKEMBERGEN (PTB-RR. Sem revisão do orador.) Sr. Presidente, parabenizo o Vice-Presidente da República José Alencar pela posse no Ministério da Defesa. Chamo a atenção para um artigo da revista IstoÉ, com relação à violência no País, especificamente com o caso do filho que matou a mãe: “Filho mata a mãe, enfia cacos de vidro na boca da vítima”. Infelizmente, a violência no País está muito alta. E o que me chama a atenção é uma professora, psiquiatra, Diretora do Núcleo de Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro dizer que a causa de o rapaz tomar aquela atitude não foi pelo fato de fazer uso de drogas há doze anos. Sabemos que a maioria dos crimes praticados no Brasil e no mundo é causada por pessoas com problemas de drogas, alcoolismo, que fogem ao seu controle e começam a praticar crimes. No Brasil temos muitas leis, mas as elaboradas, principalmente nesta Casa, poucas são cumpridas. O grande problema do País chama-se descumprimento da lei, sempre procurando-se uma brecha na lei e nunca se conclui determinadas sentenças que têm de ser cumpridas. Chamo a atenção dos nobres Parlamentares para que não venhamos somente a elaborar leis, mas fiscalizarmos de modo que as mesmas sejam cumpridas, que possamos cumpri-las para que a população tenha interesse em cobrar, persuadir, reclamar, e possamos vê-las cumpridas. Com relação ainda à revista IstoÉ, em entrevista com o Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Edson Vidigal, S.Exa. chama a atenção para o art. 14 da Constituição, acerca de uma pergunta sobre os resultados das eleições. S.Exa. diz: “Que se considere a vida anterior da pessoa que queira concorrer a cargos públicos. Isso tem de ser feito urgentemente. Assim, impediríamos que sentenciados por crimes fossem eleitos, ganhando foro privilegiado na Justiça e imunidade em muitos casos”. O Presidente da Suprema Corte relembra fatos que ocorriam na Roma antiga, e diz: “Não podemos aceitar que alguém que não tenha padrões éticos e morais nos represente”. Estou de pleno acordo. Somos representantes do povo e devemos representar aquele povo que realmente tem moral, ética e quer o melhor para o seu Estado, para o País. Para concluir, S.Exa. diz: “A palavra candidato vem de candidu. Na Roma antiga as pessoas que disputavam eleições eram obrigadas a desfilar vestindo uma túnica branca para mostrar aos eleitores que eram limpas. Quem não fosse limpo era apedrejado pela população. É importante não perdermos essa visão, ou isso de vista”. Sr. Presidente, quantas túnicas teríamos de comprar? Quantas túnicas brancas teriam de ser usadas? Quantos metros de pano branco teriam de ser comprados? Sr. Presidente, infelizmente, devemos moralizar a Justiça, que deve ser moralizada por nós representantes do povo ao fazer cumprir as leis, desde o Presidente da República ao Poder Legislativo e ao próprio Judiciário, para acabar com tanta morosidade na Justiça muitas vezes para facilitar aqueles que tem mais recursos, os que têm o poder nas mãos. A justiça deve ser para o pobre, para a classe média e para o rico, esperamos que seja para todos e que realmente trabalhos sociais sejam desenvolvidos para a nossa população. 22. Incompetência,
mentira, ou ambas as coisas?
por Editoria MSM em 05 de novembro de 2004
Resumo:
A reeleição do presidente dos EUA deixou
claro mais uma vez, e no espaço de apenas
alguns dias, o altíssimo grau de incompetência
e mentira dominantes nas redações brasileiras.
www.midiasemmascara.com.br © 2004 MidiaSemMascara.org
Às vésperas do segundo turno das eleições municipais parte da grande mídia, capitaneada pela Rede Globo, informava o público que os candidatos do PT estavam “bem colocados" nas pesquisas eleitorais em duas das principais capitais brasileiras: Porto Alegre e São Paulo. O que se viu após as apurações, contudo, é que os candidatos petistas não estavam tão bem assim. Logo em seguida,
para justificar a derrota do partido do
presidente Lula na principal cidade do país,
São Paulo, a mídia deu espaço para um dos
maiores festivais de choradeira e mistificação
que já se viu. Segundo a versão, a arrogante
prefeita petista teria perdido as eleições
pelo “conservadorismo dos paulistanos”,
“pelo preconceito”, entre outras desculpas
esfarrapadas encontradas pelos mestres do
engodo petistas. Só para lembrar, a cidade
"preconceituosa" já elegeu uma nordestina
- Luíza Erundina -, um negro - Celso Pitta
- e a atual prefeita, sexóloga que alegremente
desfilou em várias paradas gays. Sobre o
fato de que a prefeita é uma incompetente,
cuja atividade principal ao longo de seu
mandato foi aumentar impostos, para ficar
em apenas um exemplo negativo que influenciou
no voto dos paulistanos, nada foi dito.
Mas, para não perder o costume típico de
socialistas demagogos, incapazes de aceitar
os fatos como eles são, os petistas colocam
a culpa de seu fracasso nas costas alheias.
Sobre as eleições
nos EUA, então, a mídia brasileira conseguiu
se superar, e muito, em termos de mitomania.
A revista Veja desta semana, a principal
do país, em chamada de capa, classifica
o presidente dos EUA de “ilegítimo”, pois
não representaria a vontade das urnas. Impressionante
como um órgão de mídia milionário parece
desconhecer o sistema eleitoral dos EUA,
desinformando seus leitores.
Após a apuração
das urnas nos EUA, parte da imprensa brasileira
manteve durante todo o dia 04/11 a ficção
de que o candidato Kerry ainda tinha chances
- quando já estava claro que não havia possibilidade
de virar o resultado -, a ponto de o Globo
Online publicar uma nota por volta das 18
horas segundo a qual o senador Kerry liderava
a disputa no colégio eleitoral dos EUA.
O pequeno detalhe é que o democrata já havia
telefonado algumas horas antes para o presidente
Bush parabenizando-o pela vitória. Incompetência,
ou jornalistas utilizando como única e exclusiva
matéria-prima para seu trabalho suas opiniões
pessoais ou de meios de comunicação esquerdistas
norte-americanos, e com isso mentindo ou
relativizando os fatos, porque a realidade
não é de seu agrado ou não condiz com seu
viés ideológico?
É isso o que
acontece quando se tem uma mídia como a
brasileira, onde jornalistas distorcem os
fatos ou simplesmente inventam notícias,
a tal ponto que acabam acreditando nas próprias
mentiras e onde importantes acontecimentos
mundiais são transmitidos aos brasileiros
por meio da opinião de “comentaristas” desequilibrados,
autênticos palhaços que todas as noites
dão seu “showzinho” particular em telejornais.
Como no recente
caso de matéria fraudulenta publicada pelo
jornal Correio Braziliense, novamente as
tristes características da mídia brasileira
são expostas: parcialidade, mentiras, divagações,
infantilidades e incompetência.
21.células-tronco : Vejam anexo o excelente discurso do Pr. Milton Cardias. Por favor, quem sentir mande a ele uma mensagem de apoio e incentivo, além de orações. Ele está fazendo a vontade de Deus no Congresso Nacional. _ Julio Severo Veja nos seguintes links meus artigos sobre clonagem humana: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=475 Dep. Milton Cardias _ October 05, 2004 3:19 PM Subject: Discurso Deputado Pr. Milton Cardias Prezado(a) Senhor(a), Ao cumprimentá-lo cordialmente, colho a oportunidade para encaminhar discurso do Deputado Pr. Milton Cardias, proferido em Plenário na presente data, elogiando o Ministério da Saúde pela iniciativa em apoiar pesquisas com células-tronco de organismos adultos para o tratamento de doenças. Sem mais para o momento. Gilmara Longoni Assessora Parlamentar Gabinete Brasília Pronunciamento elogiado o Ministério da Saúde pela iniciativa de apoiar pesquisas com células-tronco de organismos adultos para o tratamento oenças - PR. MILTON CARDIAS - Dep. Fed. PTB/RS - 05/Outubro/2004. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados Quero nesta oportunidade parabenizar o governo federal, em particular o Ministério da Saúde, pelo incentivo a pesquisas com células-tronco de organismos adultos. Trata-se de um campo promissor para a cura de doenças graves e representa uma ótima opção para a inaceitável manipulação de células embrionárias. O governo federal ainda anunciou a criação de uma rede pública nacional de bancos de sangue retirado do cordão umbilical. O sangue de cordão é rico em células-tronco e já se mostrou eficiente no tratamento da leucemia e outras doenças do sangue. Sabemos que várias doenças degenerativas atualmente incuráveis poderão ser tratadas no futuro à medida que avancem as pesquisas com as células-tronco, pois essas são capazes de se diferenciarem para formar qualquer tipo de tecido, substituindo células defeituosas. Doenças cardíacas, neuromusculares, renais e hepáticas, diabetes, Alzheimer e Parkinson poderão ser curadas com o avanço destas pesquisas, que prosseguem em todo o mundo. Parabenizamos o governo pois, como Ministro do Evangelho, membro da Convenção das Assembléias de Deus no Brasil e Pastor Presidente da Igreja em Panambi (RS), acreditamos que serão adotadas medidas capazes de impor limites éticos e legais à manipulação genética. Trata-se de uma área na qual devemos tomar todas as precauções. Ninguém pode ser contra o avanço da ciência, sobretudo nas áreas que apoiam o desenvolvimento da medicina. Muitas vidas serão salvas sempre que as pesquisas biológicas oferecerem alternativas de tratamento para as doenças que afetam a humanidade. Mas apoiar a ciência não significa aceitar que as pesquisas possam ser feitas de forma aleatória e descontrolada. Já tivemos inúmeros exemplos de descobertas que proporcionaram grandes benefícios, mas ao mesmo tempo causaram grandes prejuízos para a vida na Terra. Temos aí o caso exemplar da fissão nuclear que, se por um lado, ampliou as f ontes de energia disponíveis, por outro lado, criou um imenso risco de destruição em massa e ainda hoje se constitui em ameaça à sobrevivência da espécie. A tentativa de manipular de forma aética os códigos genéticos é extremamente perigosa e pode levar à criação de "bombas biológicas" de efeito imprevisível. Outro risco enorme que acompanha as pesquisas genéticas é a formação de ações políticas visando ao aperfeiçoamento racial. A eugenia, como sabemos, pode levar à tentação de extermínio de povos inteiros, quando eles forem julgados "inferiores" por qualquer critério racista. A manipulação de embriões é também uma técnica inaceitável, pois violenta o respeito mais elementar à vida humana. Uma vez fecundado o óvulo, não resta dúvida de que já se formou um novo ser, que por isso mesmo não pode ser destruído por nenhuma pessoa ou instituição. Consideramos muito importante que a legislação seja bem clara e objetiva no trato desse assunto, pois o vazio legal poderá ser utilizado por cientistas inescrupulosos. O famoso cientista Robert Oppenheimer, um dos pais da bomba atômica, reagiu com uma frase emblemática ao resultado da primeira explosão nuclear: "Eu me transformei num destruidor de mundos". Certamente, ninguém deseja que as pesquisas biológicas tornem possíveis novas "destruições de mundos". Nesse sentido, reiteramos nosso apoio ao governo no que diz respeito ao incentivo que será dado ao desenvolvimento científico e tecnológico do País, a partir do uso de células-tronco de organismos adultos, e temos certeza de que serão mantidas as devidas restrições à manipulação desrespeitosa da vida. Meu Obrigado a todos e que Deus, em Cristo Jesus nosso Senhor, nos abençoe. Pr. Milton Cardias Dep. Fed. PTB/RS 20. As origens satânicas do comunismo
por Huascar Terra do Valle em 02 de
outubro de 2004
Resumo: Engana-se quem pensa que o
comunismo foi inspiração apenas de Karl Marx e Friedrich Engels.
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Quem inventou o comunismo? Karl Marx
e Friedrich Engels? Engano! Esta é uma mentira que todos repetem.
Marx e Engels foram apenas os lançadores do comunismo, em 1848,
com o famoso manifesto, escrito por Marx, baseado em um rascunho
de Engels.
O comunismo nasceu antes disso. Seu verdadeiro criador foi o quase desconhecido Moses Hess, guru tanto de Marx quanto de Engels, que os converteu, separadamente, ao novo credo. Moses Hess (nome real Moritz Hess,
um judeu apóstata, 1812/1875), ficou conhecido como o primeiro
dentre os "jovens hegelianos" a admitir ser um comunista. Ele
representava em Paris, de 1842 a 1843, o jornal radical Rheinische
Zeitung (Gazeta do Reno), quando conheceu Karl Marx e, depois,
Friedrich Engels. Depois de doutrinados por Hess, Marx e Engels
se conheceram em Paris e, após muitos entendimentos, lançaram
o Manifesto Comunista.
Segundo o pastor romeno Richard Wurmbrand,
prisioneiro dos comunistas por quatorze anos, autor de vários
livros, Moses Hess, antes de proclamar-se comunista, praticava
ritos satânicos, particularmente a Missa Negra (vide "Marx &
Satan", Living Sacrifice Book Co;1986, ISBN: 0891073795).
Existem várias versões da Missa Negra,
entretanto, todas são praticadas por marginais que não se integraram
na sociedade ocidental e que a praticam como uma manifestação
de sua rejeição aos princípios da civilização ocidental.
Como ateísta, não creio nem em Deus
nem no Diabo. Mas o que interessa é o que pensam os praticantes
dos ritos satânicos. Eles acreditam em Deus e no diabo, porém,
como inimigos dos cristãos adoradores de Deus, veneram Satan e
fazem os mais apavorantes rituais para demonstrar sua rejeição
aos que chamam “a elite dominante" ou, como Marx preferia chamá-los,
os "burgueses".
A Missa Negra é uma paródia obscena
da missa católica, objetivando obter poderes mágicos, geralmente
com objetivos pérfidos. É o ritual mais impressionante dos ritos
satânicos e dramatiza uma radical adoração do mal e uma rejeição
absoluta dos valores judaico-cristãos. O que é considerado o "BEM"
para a Civilização Ocidental", para eles é considerado o "MAL"
e vice-versa. Na Missa Negra fazem tudo ao contrário. O crucifixo
é exibido de cabeça para baixo e o símbolo do demônio é o pentagrama,
ou seja, a estrela de cinco pontas, em cor vermelha, cor do sangue,
símbolo do inferno, morada do demônio . Na missa negra o Padre
Nosso é rezado de trás para diante. A imagem adorada, em vez de
Jesus, é a do diabo. As roupas rituais são pretas e vermelhas
e o avental do "sacerdote" exibe o demônio, sob a forma de um
bode, com chifres e sangue escorrendo da boca. Praticam o batismo
com água suja e a mesa da missa é substituída por uma mulher nua
e a vagina é o tabernáculo, onde se coloca uma hóstia roubada
de alguma igreja. Em vez de música sacra toca-se o tipo de barulho
chamado "heavy metal" ou semelhante. Desnecessário dizer que drogas
são consumidas abundantemente.
Horrendas orgias sexuais são praticadas,
freqüentemente com sacrifícios de crianças, simbolizando a eucaristia,
quando bebem seu sangue e comem sua carne. "Shemhaforash' é a
palavra mágica para encerrar a orgia. Ficou famoso na História
um certo Barão Gilles de Rais, marechal francês, que foi julgado
e condenado pelo sacrifício de mais de cento e quarenta crianças,
em rituais de Missa Negra, no Século XV. No entanto, até hoje,
inclusive no Brasil, missas negras são praticadas, mesmo com sacrifícios
de crianças, como às vezes são noticiadas pela mídia. Claro que
a maioria das missas negras jamais são descobertas.
Pouquíssimas pessoas conhecem a importantíssima
influência satânica de Moses Hess sobre Marx e Engels. Segundo
o pastor Wurmbrand, ambos, antes de estudarem economia, iniciaram-se
nos mistérios do satanismo, por meio de Moses Hess. Depois, se
conheceram em Paris e iniciaram uma associação duradoura, que
viria a mudar o mundo e fazer do Século XX o mais sangrento e
conturbado de toda a História da Humanidade.
Recentemente, o assunto chamou-me a
atenção porque o prefeito petista (eufemismo para "comunista")
de Belo Horizonte inaugurou uma obra pública e, inacreditavelmente,
fez dentro da mesma uma espécie de altar a um demônio conhecido
como Javna, guardião do portão dos infernos, que, segundo a lenda,
durante uma semana por ano, rouba dos jovens a energia vital para
garantir sua imortalidade.
A inauguração deste templo satânico
faz muito sentido. Satanismo e comunismo comungam com a mesma
idéia, pois ambos rejeitam os valores morais da civilização ocidental.
A palavra de ordem, de Lênin é conhecida: "quanto pior, melhor".
Uma confissão descarada de satanismo.
Torna-se evidente que Marx e Engels,
ambos graduados em satanismo, após longas lucubrações diabólicas,
chegaram a uma versão light do culto ao demônio, sob o fraudulento
nome de "COMUNISMO", capaz de confundir e atrair milhões de pessoas,
inclusive intelectuais de nomeada. Bernard Shaw, Sartre, Saramago,
Hobsbawm, Niemeyer, etc., caíram no conto do "comunismo" e se
transformaram em sacerdotes do satanismo, dentro da safada política
vermelha de cooptar inocentes úteis. No Brasil, comunistas entre
a burritzia brasileira, incluindo as universidades, são legiões.
Conforme bem definiu o Pastor Wurmbrand,
"O COMUNISMO NÃO PASSA DE UMA FACHADA PARA O SATANISMO", tornada
palatável com uma série de baboseiras criadas por Marx, como "luta
de classes", "mais valia", "materialismo histórico", "ditadura
do proletariado", "justiça social", "estado final de perfeito
comunismo" e outra idiotices. Na prática, como autêntico regime
satânico, que adora o mal e não o bem, o comunismo representou
o regime mais cruel e retrógrado de toda a história da humanidade,
responsável pela tortura e morte de quase duzentos milhões de
pessoas no século passado, além de retumbante fracasso financeiro
e destruição do ambiente em dezenas de nações. O comunismo-satânico
foi a maior desgraça que jamais atingiu a humanidade, embora,
para enganar os trouxas, só fala em "paz", "justiça social" e
outras mentiras.
No Brasil, agora em poder da esquerda,
ou seja, dos adoradores do mal, pelo menos desde a fraudulenta
constituição de 88 a criminalidade tem crescido exponencialmente,
pois não existe "vontade política" para combatê-la, devido à inversão
dos valores. Agora os bandidos são heróis satânicos! O MST, por
exemplo, uma organização paramilitar, proibida pela constituição,
age com a maior desenvoltura, com todo o apoio do governo, inclusive
financeiro e o presidente até exibiu na cabeça o boné vermelho
do MST, posando para a mídia. O pentagrama, símbolo do satanismo,
do PT e do comunismo internacional, encontra-se até entronizado
no jardim do Palácio do Planalto. Enquanto isso, o Ministério
Público, "defensor da sociedade", que parece também contaminado
com a inversão dos valores, enfia a cabeça na areia, como avestruz
e finge que não vê a atividade criminosa do MST, incluindo quase
duas mil escolas ensinando terrorismo e satanismo, sob o disfarce
de marxismo. Seus heróis são os maiores e mais cruéis assassinos
da história: Lênin, Stálin, Mao Tsé-tung, Guevara, Fidel Castro.
Como convém aos adoradores de Satan,
o governo, sob a proteção do pentagrama satânico vermelho, está
até desarmando a população honesta, para facilitar o trabalho
dos bandidos. Alguém já teve notícia de algum bandido devolvendo
a arma ao governo?
Tenho um conhecido comunista que saltou
e dançou de alegria quando desabaram os prédios do World Trade
Center, quando morreram quase três mil pessoas (mais do que em
Pearl Harbor) e um certo ex-frei, paladino da "Teologia da Libertação"
lamentou que não fossem 25 os aviões utilizados nos atos de terrorismo
pois, segundo ele, se morressem mais americanos, "melhorariam
as condições das favelas do Rio de Janeiro". Estas manifestações
demonstram como o comunismo/satanismo é uma patologia mental gravíssima.
Comunistas perdem toda a sensibilidade para com o sofrimento alheio,
a ponto de Stálin ter declarado que a morte de milhões de pessoas
não passa de mera estatística. Todo comunista é um "serial killer"
em potencial.
Dois dos maiores assassinos de todos
os tempos, Hitler e Stálin, parecem ter perdido toda a sensibilidade
para com o sofrimento alheio devido a traumas pessoais. A sobrinha
de Hitler, a grande paixão de sua vida, suicidou-se para livrar-se
do monstro. Hitler vingou-se na humanidade. A primeira mulher
de Stálin também se suicidou, com as mesmas conseqüências.
Sob os auspícios do Ministério da Educação,
o satanismo há muito chegou às salas de aula. O ensino dos valores
judaico-cristãos foi substituído pelo marxismo, um disfarce do
satanismo. Os grandes heróis nacionais, tais como o grande Duque
de Caxias, são esquecidos, e bandidos como Lamarca, Marighela,
Prestes, Olga Benário, Guevara, Fidel Castro, são exaltados.
Os marginais dos anos sessenta, que
tinham por objetivo entregar o Brasil a União Soviética, além
de implantar a mais cruel ditadura e dizimar os patriotas, cometeram
assaltos, seqüestros, assassinatos, torturas, propaganda maciça
enganosa e, em vez de serem submetidos à corte marcial, por traição
à Pátria, estão ocupando altos cargos na Nomenklatura petista
e recebendo, por seus crimes, recompensas que já se aproximam
dos dois bilhões de reais. Alguns chegaram até a ministros...
da Justiça!
A inversão de valores desencadeada
pelo comunismo satânico saturou de tal forma a sociedade que atingiu
até as artes. Tanto na música popular quanto na erudita, com poucas
exceções, a chamada música e pintura modernas, em minha opinião,
em vez de produzir prazer estético, produzem apenas repugnância
e perplexidade ante a decadência dos costumes. Agora, a arte,
em vez de cultivar o belo, exalta o horrendo! Parodiando Lênin,
diríamos que, agora, quando mais feio, mais lindo!
Após o fragoroso fracasso da União
Soviética, em associação com o caquético ditador comunista Fidel
Castro, assassino de milhares de patriotas, os comunistas do Brasil
e de muitos outros países resolveram ressuscitar na América Latina
o "Império do Mal" (a União Soviética), realizando anualmente
o Foro de São Paulo. A primeira etapa seria conquistar a presidência
do Brasil. Missão cumprida. Em seqüência, o governo, impregnado
dos ideais satânicos, além de desarmar a população honesta, quer
controlar a mídia, o cinema, os livros didáticos (doutrinação
satânica) e breve toda a produção intelectual. Principalmente
depois de receber seu luxuoso avião de 150 milhões de reais, Lula
continuará a viajar pelo mundo organizando um novo eixo do mal,
contra os Estados Unidos, conforme denunciou Constantine Menges,
tão prematuramente falecido.
Porém, parece que o mais perigoso covil
onde se abriga, no Brasil, os mais peçonhentos representantes
do comunismo satânico são as Comunidades Eclesiais de Base, que
parecem ser a mola propulsora de TODOS os movimentos comunistas
do Brasil, desde o PT e a CUT até as invasões dos bandidos disfarçados
em "sem-terra".
19. A Politização da Psicologia —Albert Mohler
A Associação Americana de Psicologia
(AAP) agora aprova oficialmente o casamento homossexual e pede
a total aceitação das parcerias homossexuais, com o direito de
adotar crianças. Numa decisão abrangente, a AAP deu amplas provas
de que não mais está praticando psicologia, mas fazendo política.
Atirando ao lixo milhares de anos de
sabedoria moral, a decisão da AAP declara: “É injusto e discriminatório
negar aos casais homossexuais acesso legal ao casamento civil
e a todos os seus benefícios, direitos e privilégios”.
Essa atrocidade recente da AAP dá provas adicionais do fato de que essa organização profissional de psicólogos está agora totalmente comprometida com valores que estão em divergência com as convicções da maioria da população dos EUA. Essa resolução revela o lado ideológico
oculto da perspectiva psicoterapêutica, que está em conflito direto
com praticamente todos os que levam sua fé religiosa a sério,
principalmente os que são fiéis a uma perspectiva bíblica do Cristianismo.
Albert Mohler é o apresentador do The Albert Mohler Program. Fonte: Beyond the News Psychology,
Politicized 09/08//2004.
Traduzido e adaptado por Julio Severo:
juliosevero@hotmail.com
18. Aborto e anencefalia Pastor Milton Cárdias O Brasil está chocado com a decisão do ministro Marco Aurélio, do STF, que concedeu liminar autorizando o aborto de feto anencéfalo. Por autorização do promotor Diaulas da Costa Ribeiro, titular da Pro-motoria de Defesa dos Usuários de Serviços de Saúde do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, sua prática já vinha ocorrendo impunemente por considerá-la uma "antecipação terapêutica do parto", e que a interrupção da gravidez de um feto anencéfalo, não se trata de aborto. O feto anencéfalo tem vida: respira, se alimenta, urina, faz movimentos. Apenas não tem parte do cérebro. Por conseguinte, é digno dos mesmos direitos enquanto vive. Se viverá minutos, horas, dias ou meses, só Deus sabe. Mas tirara vida não é competência do homem, pois cremos e temos testemunhos que milagres ainda acontecem. Portanto, matar uma criança no ventre materno é aborto ou, como querem outros, uma eutanásia pré-natal. Analisando o assunto de anencéfalos para transplante de órgãos o Comité de Bioética Italiano afirma, numa declaração de 221 de junho, de 1996: "O anencefálico é uma pessoa vivente e a reduzida expectativa de vida não limita os seus direitos e a sua dignidade. A supressão de um ser vivente
não é justificável mesmo quando proposta
para salvar outros seres de uma morte certa." Sabemos que a colocação desses casos difíceis para tentar justificar o aborto faz parte da estratégia para a sua liberação total. Hoje discute-se o caso do anencéfalo, amanhã o deficiente físico, depois os portadores da Sín-drome de Down, depois os portadores de outras anomalias até a legalização do aborto por simples solicitação da gestante. Mas a que se deve esse interesse
pelo aborto? O que está por trás de tudo
Liso ? Quais os verdadeiros objetivos da legalização do aborto? Respostas não faltam. Mas muitas são encontradas nos programas dos defensores da eugenia que buscam o aperfeiçoamento da raça humana a qualquer custo. Urge, portanto, a necessidade de desmascará-los que, usando argumentos de defesa da mulher, na realidade estão explorando-as e levando a sociedade brasileira a colaborar com a eugenia. Que Deus nos ajude e nos ilumine. Deputado federal/PTB
Fonte: Jornal do Comércio, 15 de setembro
de 2004, pág. 25
17. Gay em nome de Deus _ Timóteo
Lopes .
Pastor gay diz que o Rei Davi era bicha... Veja a matéria abaixo, que dá total apoio a esse "pastor" enganador e aproveita para atacar os evangélicos que ajudam quem vive no homossexualismo. Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
Gay em nome de Deus _ Timóteo
Lopes
13.09.2004 | Que o chamem de
Pastor gay! Aos 28 anos, o carioca Marcos Gladstone oferece biblicamente
a outra face ao ouvir rótulos e zombarias, convencido de que sua
missão, a causa gay, é uma causa revolucionária. “Enquanto houver
uma única igreja cristã batendo a porta na cara de quem ousa ter
uma orientação sexual diferente, eu não desisto”, proclama ele.
“As igrejas não podem mais ser trincheiras da homofobia, pois
Deus é amor, não discriminação.”
Guerra é guerra, prega o jovem Pastor.
Há três meses, ele instalou num velho sobrado da Lapa, no centro
do Rio de Janeiro, a primeira barricada da Igreja da Comunidade
Metropolitana no Brasil, desfraldou a coloridíssima bandeira do
movimento homossexual e -- surpresa das surpresas, para ele próprio
-- lidera um número de fiéis que a cada culto dominical só aumenta.
Fundada em 1968, em Los Angeles, por Troy Perry, um Pastor que
escandalizou sua igreja pentecostal ao arrombar o armário da própria
homossexualidade, a ICM tenta há mais tempo conquistar o coração
de gays argentinos e mexicanos, mas em suas cerimônias religiosas
mal consegue reunir alguns poucos gatos pingados.
No Brasil, especialmente no Rio de
Janeiro, é diferente, melhor. Já conta com cerca de 300 seguidores
e, embora a maioria deles tenha perfil e endereço suburbanos,
há juízes, artistas e profissionais liberais de nível universitário.
“Aqui, eles encontram um Deus que não cobra, não proíbe, não pune,
mas os acolhe e os aceita”, diz Gladstone. “Aqui, todos encontram
um Deus que incentiva a harmonia e a comunhão e diz a cada um
de nós que a nossa sexualidade é uma benção e que o amor vale
a pena.”
Revelação em San Francisco
Não fosse a sobriedade do traje clerical,
Marcos Gladstone poderia ser facilmente confundido com um corretor
da Bolsa de Valores, um jovem ator de telenovelas ou um estagiário
do Palácio da Justiça. A última alternativa é a mais aproximada.
Advogado especializado em defesa do consumidor, ele conta que,
desde a infância, quando freqüentava os cultos da Igreja Congregacional,
sentia que sua vocação apontava para o púlpito de um templo. Queria
ser um reverendo, um pastor de almas. Por volta dos 14 anos, porém,
passou a identificar no corpo de outros rapazes o objeto de seu
desejo sexual, conheceu o desespero e pensou ter chegado ao fim
a sua aspiração religiosa. “Achei que estava doente e implorei
a Deus pela minha cura”, relembra. “Os pastores que procurava
me enganavam, dizendo que o que eu sentia era um sentimento passageiro,
ia passar...”
Não passou. Tentou dissimular sua libido
correspondendo ao assédio das meninas de sua idade, ficou noivo,
até que, aos 23 anos, foi levado por um amigo a uma boate GLS
de San Francisco, na Califórnia. Quando viu um homem beijar outro
homem na boca, lhe bateu um mal-estar e, quase ao mesmo tempo,
uma reflexão reveladora. Ofuscado pelo incessante piscar de luzes,
pela ensurdecedora batida tecno e pelas cores do arco-íris espalhadas
pela casa, Marcos Gladstone encarou a si mesmo. “Compreendi que
ser homossexual era o meu destino e que, por mais que tentasse
fugir desse destino, ele acabaria me alcançando.”
Descobriu na Internet a existência
da Igreja da Comunidade Metropolitana, que dirigia as antenas
para gays e lésbicas, traduziu seus textos para o português e
criou um site anunciando a boa nova aos homossexuais brasileiros.
Matriculou-se num curso de Teologia e passou um tempo na sede
da ICM nos Estados Unidos, até que, em maio do ano passado, foi
ordenado pastor. O pior dos constrangimentos que esperava passar
foi o mais sublime. Acreditava que, ao declarar sua opção sexual
à família, se tornaria um órfão de pais vivos e criaria uma situação
do tipo “onde foi que erramos?”, mas nada disso aconteceu. “Com
serenidade e compreensão, meu pai e minha mãe me ouviram, me abraçaram
e me disseram que me amavam ainda muito mais.”
Era o que Marcos Gladstone precisava
para assumir uma posição de linha de frente na causa homossexual.
No templo improvisado da Lapa carioca, ele é o ombro, a palavra
amiga, o que ouve histórias em que o enredo é abarrotado de desprezo
e marginalização. Quase todos os fiéis vêm de lares protestantes...
Discussão bíblica Tanta obstinação rende ao jovem pastor
o tratamento que só é dado a uma celebridade. Marcos Gladstone
é reconhecido em teatros ou restaurantes e quando, por exemplo,
estende sua toalhinha nas areias em frente à Rua Farme de Amoedo,
na praia de Ipanema, é mais assediado e reconhecido do que um
Calvin Klein – que, há poucos dias, andou dando o ar de sua graça
no mais borbulhante reduto gay do Rio de Janeiro. Os louvores
lhe vêm de todos os lados, especialmente das entidades que defendem
os direitos dos homossexuais. “Ele prega a mensagem de que o amor
de Deus é supremo e aceita todas as criaturas, sejam hétero ou
homossexuais”, elogia Cláudio Nascimento, presidente do Grupo
Arco-Íris. “Enfim, um pastor abre a porta de uma igreja e diz
que Deus nos aceita e também nos ama”, complementa Raimundo Pereira,
do Grupo Atobá.
Mas, no meio do caminho, também tem
pedras e pedradas. Autor de um projeto de lei que prevê a criação
de um programa de auxilio a todos aqueles que quiserem deixar
de ser homossexuais, o Deputado Édino Fonseca (PSC) torce o nariz,
desdenha de uma igreja e um reverendo gay. “É oportunismo de alguém
querendo adquirir notoriedade e dízimos”, afirma Fonseca. Também
pastor da Assembléia de Deus, o dublé de Deputado garante que
sua igreja e a de outros pastores estão cheias de fiéis que querem
abandonar as práticas homossexuais. E bate o martelo: “Um pastor
que se declara homossexual e se orgulha disso não serve para ser
um ministro de Deus.”
Para sublinhar sua tese e, ao mesmo
tempo, retirar dela e de si próprio qualquer traço de homofobia,
o pastor e Deputado Édino Fonseca não hesita em usar e abusar
das sagradas palavras da Bíblia. Exemplos não lhe faltam. A história
de Sodoma e sua destruição é a mais emblemática condenação ao
comportamento homossexual. Até hoje, a palavra sodomita é associada
ao ato sexual entre dois homens. Em algumas passagens, como as
do “Livro de Levítico”, a homossexualidade sofre todas as abominações.
“Não te deites com um homem como se deita com uma mulher. Isto
é um ato infame”, prega uma delas.
Com outras lentes, no entanto, a Igreja
da Comunidade Metropolitana faz uma outra leitura. Assegura que
muitas das sete mil traduções que rodam o planeta são homofóbicas.
Por isso, o Pastor Marcos Gladstone abre o mesmo livro sagrado
para ler em voz alta alguns trechos que sublimam o amor entre
iguais. No “Novo Testamento”, refugia-se no “Evangelho de Lucas”
e mostra o trecho em que Jesus Cristo atende o pedido de um centurião
que implora pela cura de seu servo mais querido. O jovem reverendo
tem mais munição e eleva o tom quando chega ao “Velho Testamento”
e no “Segundo Livro de Samuel” encontra Davi derramando lágrimas
sobre o corpo morto de Jônatas. E lê, com ênfase, as palavras
de Davi: “Eu me angustio por ti, meu irmão Jônatas; tu és muito
querido para mim! Teu amor para mim vale mais do que o amor das
mulheres.”
Certo de que está apenas na primeira
curva da causa que decidiu abraçar, Marcos Gladstone fecha a Bíblia
com a mesma resignação com que fecha os ouvidos da cabeça e do
coração quando o chamam de Pastor gay.
A matéria completa encontra-se neste
link:
http://nominimo.ibest.com.br 16. PT e PV, aborto e homossexualismo ( September 21, 2004 ) Com todas as suas imperfeições, católicos estão dando excelente exemplo de luta pelo que é certo. Veja mensagem abaixo. Julio = = = Prezados amigos, gostaria de compartilhar estas
informações que recebi por e-mail.
A Sra. Irma Passoni, em 1987,
subscreveu anteprojeto de Constituição apresentado pelo
Partido dos Trabalhadores (PT) à Assembléia Nacional Constituinte,
para que se garantisse "a livre prática do aborto" como
direito da mulher, em qualquer hipótese, independentemente
do estágio da gestação. Se nos encontrarmos pessoalmente,
posso te entregar cópias desse documento.
O Partido Verde, em seu programa,
disponível na internet, defende o seguinte:
"Programa 4 - Cultura e Comunicação
(...)
i) defender a liberdade sexual,
no direito do cidadão dispor do seu próprio corpo e na noção
de que qualquer forma de amor é válida e respeitável;
(...)
Programa 7 - Reprodução Humana
e Cidadania Feminina
(...)
g) a legalização da interrupção
voluntária da gravidez com um esforço permanente para redução
cada vez maior da sua prática através de uma campanha educativa
de mulheres e homens para evitar a gravidez indesejada."
http://www.pv.org.br/pg_programa.htm Como se vê, o Partido Verde está
comprometido com o movimento homossexual e o aborto. Os
candidatos do PT e do PV não são confiáveis e estão comprometidos
com políticas contrárias ao Evangelho (por mais que eles
façam caras de inocentes e jurem o contrário).
Abaixo seguem algumas matérias
sobre o apoio do PT ao aborto e ao movimento gay.
Parada da Vergonha Gay (ou da Falta de Vergonha Gay) de São Paulo, realizada domingo passado, custou R$ 503.718,00 (quinhentos e três mil, setecentos e dezoito reais) em incentivos fiscais do governo. No ano passado, a entidade promotora do evento, já havia tungado do contribuinte a quantia de R$ 441.726,14 (quatrocentos e quarenta e um mil, setecentos e vinte e seis reais e catorze centavos). Este ano, o governo federal também repassou R$ 43.100,00 (quarenta e três mil e cem reais) do Fundo Nacional de Cultura para a realização da Parada Gay de Salvador. Justificou o Sr. Sérgio Mamberti,
Secretário de Identidade e Diversidade Cultural do Ministro
da Cultura Gilberto Gil: "Não estamos repassando recursos
para um movimento social, mas para um movimento cultural.
O Ministério trabalha com um conceito ampliado e moderno".
Para o governo petista, boiolagem também é cultura.
E depois o Presidente Lula fala
que não faz nada porque não tem dinheiro...
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A Prefeita Marta Suplicy destinou
R$ 406 mil reais dos cofres do Município para ensinar crianças
de até 5 anos a se masturbar. É sério, deu no editorial
do Estadão, que copiamos abaixo (sublinhamos as partes mais
importantes).
É isso o que ela está fazendo
com o seu dinheiro. Vai votar nela de novo?
Se deixar, ela passa fita pornô
pras crianças do pré-primário...
Deus nos livre da reeleição desta
mulher!
Cara orientação sexual Editorial do Estadão de 14 de
julho de 2004
O Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) firmou, nos últimos 16 meses, com a Prefeitura de São Paulo, contratos no valor de R$ 2,3 milhões, sem concorrência. Essa organização não-governamental (ONG) foi fundada pela Prefeita e mais nove pessoas em 1987. Até assumir a Prefeitura, Marta Suplicy ocupou o cargo de presidente de honra da entidade que hoje tem apenas 11 integrantes -- 8 deles co-autores de livros de Marta Suplicy sobre sexologia. Esse vínculo entre os membros da ONG e a prefeita levou o Promotor da Cidadania, Sílvio Marques, a encaminhar à secretaria do Ministério Público Estadual (MPE) ofício para que os contratos sejam investigados. "Não é normal que instituições e pessoas que tenham relações próximas com a prefeita ou com o governo sejam contratadas sem licitação", diz o Promotor. A organização não-governamental
GTPOS foi contratada, inicialmente, em março do ano passado,
para ajudar a montar um programa de educação sexual nas
escolas municipais. Apresentou um projeto dividido em três
etapas, que incluíam desde o convencimento de diretores,
coordenadores e professores sobre o trabalho a ser desenvolvido
nas unidades de ensino, e aulas para capacitá-los sobre
o tema, até reuniões semanais com grupos das escolas.
Meses depois, o contrato inicial
recebeu aditamento de R$ 406 mil para ensinar os educadores
municipais a lidar com temas como ereção e masturbação infantil,
entre crianças de zero a 5 anos. Para completar, no dia
7, outro contrato foi firmado com a entidade, desta vez
ao custo de R$ 372 mil, para orientação de pais sobre planejamento
familiar.
Uma pergunta que se impõe é:
como uma entidade formada por apenas 11 pessoas é capaz
de desenvolver e implantar projetos para 1,8 mil escolas
da rede municipal de ensino que abrigam mais de 1,1 milhão
de alunos? Obviamente, mediante a subcontratação de profissionais
em esquema de free-lancer, o que caracteriza o desvio do
"notório saber" que justificou a contratação sem licitação.
Essa prática tem sido recorrente nos contratos da Prefeitura
com fundações e ONGs que, +++num período de 12 meses, receberam
um total de R$ 176 milhões.
Não bastasse, há ainda a dúvida
sobre a necessidade de muitos dos projetos.
"Criança de creche e de EMEI
quer boneca, carrinho e bola, não orientação sexual", resume
o Vereador Domingos Dissei. De fato, pagar R$ 406 mil para
ensinar educadores a tratar da ereção e da masturbação em
bebês parece despropositado em muitos sentidos.
Primeiro, porque são inúmeras
as boas publicações a respeito do assunto (algumas até obrigatórias
para qualquer educador), que poderiam tirar as dúvidas dos
profissionais das creches a custo bem menor. Segundo, parece
ter havido valorização exagerada do tema, principalmente
se considerada a fase da infância em questão. As necessidades
das crianças em creches e EMEIs, realmente, são outras.
A Secretária Municipal de Educação,
Maria Aparecida Perez, justifica a legitimidade dos contratos
sem licitação com o GTPOS com o fato de a Prefeitura conhecer
de perto os métodos e a forma de atuação da entidade. Na
verdade, a Prefeita é que tem esse conhecimento, considerando-se
os vínculos mantidos durante tanto tempo com os integrantes
da ONG. Mas essa visão pessoal sobre a capacitação da ONG
não basta para comprometer a Prefeitura e seu orçamento,
tanto assim que o MPE exige explicações.
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O governo Lula luta na ONU para favorecer o homossexualismo por Julio Severo
em 08 de julho de 2004 Resumo: O governo do PT precisa saber que os muçulmanos, os católicos e o Presidente dos EUA não são os únicos que não concordam com suas intenções na ONU de privilegiar a conduta gay. Pela primeira vez na história
da ONU, um país apresenta uma resolução para proteger o
homossexualismo em nível mundial. Por duas vezes, em 2003
e 2004, o Brasil tentou colocar para votação na ONU sua
controvertida Resolução sobre Direitos Humanos e Orientação
Sexual, que propõe que a conduta homossexual seja classificada
e protegida como direito humano inalienável.
A fim de iludir as pessoas e
esconder suas intenções reais, os ardilosos bem sabem que
não podem utilizar linguagem clara. A delegação brasileira
na ONU, demonstrando infeliz afinidade com esse tipo de
ardilosidade, utilizou o termo “orientação sexual”, que
abrange a opção homossexual. Ninguém suspeitaria do real
significado e conseqüências desse termo, mas graças aos
esforços de várias entidades evangélicas, inclusive Focus
on the Family (do Dr. James Dobson), as implicações da resolução
brasileira foram expostas.
Com exceção da Argentina, todos
os países da América Latina se colocaram contra a posição
pró-homossexualismo do Brasil em 2004. Embora os países
desenvolvidos (Canadá, África do Sul e nações da Europa)
tenham apoiado essa posição, a maioria esmagadora dos países
em desenvolvimento a repudiou. O único país desenvolvido
que agiu corretamente foi os Estados Unidos, sob a liderança
de George Bush, um Presidente que tem procurado defender
a família contra as ações agressoras do movimento homossexual.
As nações muçulmanas se opuseram
à resolução afirmando ter objeções religiosas ao homossexualismo,
enquanto líderes evangélicos advertiram que sua aprovação
eliminaria o direito de livre expressão dos cristãos poderem
citar passagens da Bíblia que lidam com o comportamento
homossexual.
Outra preocupação era que, transformando
o homossexualismo em direito humano inalienável, a resolução
trataria como crime de discriminação, intolerância e preconceito
toda oposição ao “casamento” gay e à adoção de crianças
por “casais” gays e impediria os pais de proteger os filhos
de ensinos favoráveis ao homossexualismo nas escolas públicas.
Importantes líderes evangélicos
de outros países se manifestaram sobre os perigos da resolução
brasileira na ONU, porém até agora a maioria dos líderes
evangélicos do Brasil estão silenciosos, não assumindo uma
posição pública sobre a questão. Apenas os católicos agiram.
Em fevereiro de 2004, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos
do Brasil) enviou carta ao Presidente Lula pedindo que o
Brasil abandonasse sua resolução, por considerá-la uma vergonha
para o País.
A carta não foi atendida, porém
a oposição da maioria dos outros países obrigou o governo
a recuar, pelo menos temporariamente. Os grupos de militantes
gays se queixaram das pressões que o Brasil sofreu para
não reapresentar a resolução em 2004.
Paula Ettelbrick, diretora executiva
da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos,
louvou o governo brasileiro por sua liderança internacional
na questão homossexual, afirmando que o Brasil teve de enfrentar
“poderosas forças”.
O governo recuou, mas deixou
claro não desistir de suas intenções. Talvez como prêmio
de consolação aos grupos que viram suas ambições serem momentaneamente
frustradas na ONU, o governo Lula lançou vários programas
inéditos em nosso país, inclusive o “Brasil Sem Homofobia”.
[NOTA: MELHOR SERIA "BRASIL SEM SODOMIA"] Entre muitas ações,
esse programa treinará os professores de escolas públicas
a ensinar as crianças a valorizar e respeitar o homossexualismo.
De acordo com Nilmário Miranda, secretário de direitos humanos
do governo, as políticas pró-homossexualismo do Governo
atingirão as áreas de justiça, trabalho, saúde, cultura
e educação. “É um plano que reconhece a orientação sexual
como um direito humano”, afirmou Miranda, acrescentando
que o Brasil apresentará novamente a resolução sobre a questão
para os membros da ONU em 2005. Fontes na ONU também confirmaram
ao jornal Washington Times que o Brasil tentará reintroduzir
mais uma vez sua resolução na ONU.
Agora, o governo precisa saber
que os muçulmanos, os católicos e o presidente dos EUA não
são os únicos que não concordam com suas intenções na ONU
de privilegiar a conduta gay. É hora de os brasileiros acordarem
e utilizarem seu direito de livre expressão contra a posição
pró-homossexualismo do Governo, antes que esse direito lhes
seja tirado por políticas e leis favorecendo o homossexualismo.
Julio Severo é autor do livro
O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia.
Fontes: unwire.org - CITIZENLINK, 31 de março de 2004 ========================================================================
Se o Presidente quer mesmo silenciar
qualquer crítica contra o homossexualismo, vai ter que mandar
rasgar todas as Bíblias...
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Discriminação Governo anuncia programa “Brasil sem Homofobia” para maio 28-04-2004 -------------------------------------------------------------------------------- A iniciativa, inédita, reúne propostas de políticas públicas específicas para os homossexuais Para combater a discriminação e a violência contra gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros, grupo que inclui travestis e pessoas que mudaram de sexo, o governo federal lançará no dia 25 de maio o programa “Brasil sem Homofobia”. A iniciativa, inédita, reúne propostas de políticas públicas específicas para os homossexuais, que passam por vários ministérios, como os da Educação, Saúde, Cultura, Justiça e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH). Um dos principais pontos do programa,
segundo o Ministro-chefe da SEDH, Nilmário Miranda, é a
capacitação de professores, por meio de cartilhas, palestras
e seminários, para falar sobre homossexualidade, a fim de
evitar que alunos tenham preconceito quanto à opção sexual
dos colegas.
“Os professores como um todo
são muito importantes para transmitir esses valores da tolerância,
do respeito à diversidade, à pluralidade”, disse.
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DECLARAÇÃO CATÓLICOS NA VIDA
PÚBLICA.
Comunicado oficial da Conferência
Nacional dos Bispos dos Estados Unidos:
A Conferência dos Bispos Católicos
dos Estados Unidos (USCCB) declarou que “aqueles cidadãos
que elaboram as leis” estão obrigados em consciência “a
trabalhar para corrigir as leis iníquas”, e convocou os
católicos que atuam na vida pública a proteger a criança
nascitura e a opor-se ao aborto legal, e "a não ser culpáveis
de cooperar ao mal e de pecar contra o bem comum”.
Os Bispos também se comprometeram
a esclarecer os católicos que atuam na vida pública e que
apóiam o aborto, que sua postura “os põe em risco de cooperar
publicamente com o mal”.
A declaração “Os Católicos na
Vida Política”, foi adotada por 183 votos contra 6, na Assembléia
Especial da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados
Unidos celebrada em Denver, Colorado entre os dias 14 e
19 de junho deste ano.
No relatório os Bispos assinalam:
- A necessidade de “continuar
ensinando claramente” e de ajudar a outros líderes católicos
para que continuem fazendo tudo o que esteja em seu alcance
acerca de sua “inequívoca obrigação para proteger legalmente
a vida humana desde o momento da concepção até sua morte
natural”. A declaração assinala que a “doutrina católica
sobre a vida humana e sua dignidade se deve refletir” em
todas as paróquias e em todas as áreas e iniciativas pastorais:
“educação, saúde, e serviços sociais”.
- A necessidade de fazer mais
“para persuadir a todas as pessoas que a vida humana é preciosa
e que a dignidade humana deve ser defendida”. Os Bispos
também mostraram seu beneplácito “pelas conversações iniciadas
pelos mesmos líderes políticos”.
- A necessidade de que todos
católicos “atuem em apoio destes princípios e políticas
na vida pública”.
A Declaração também diz que:
- A comunidade católica e as
instituições católicas "não devem homenagear aqueles que
abertamente desafiam nossos princípios morais fundamentais”
nem aqueles que apresentam “plataformas políticas nas quais
se sugere o apoio a estas ações”, com reconhecimentos, prêmios,
honras ou convites.
- Os Bispos se comprometem a
manter o diálogo com os agentes públicos “que tomam decisões
que diariamente afetam os problemas da vida humana e sua
dignidade”.
Recordando as palavras de São
Paulo na Primeira Epístola aos Coríntios acerca de receber
indignamente o Corpo e o Sangue do Senhor, os Bispos declaram
que “todos devem examinar suas consciências” acerca de seus
méritos para receber a Sagrada Comunhão, incluindo a observância
cuidadosa à “fidelidade dos ensinamentos morais da Igreja
na vida pública e pessoal”.
A declaração assinala que por
isso é necessário negar a Sagrada Comunhão aos católicos
que na vida pública apoiam o aborto.
“Tendo em conta a ampla gama
de circunstâncias para chegar a um juízo prudente” nesta
matéria tão séria, os Bispos declaram que “estas decisões
competem aos Bispos individualmente de acordo com as normas
canônicas e pastorais”.
Os Bispos concluem sua declaração
dizendo que o respeito à Sagrada Eucaristia “exige que seja
recebida dignamente”.
O Arcebispo de Washington, Cardeal
Theodore E. McCarrick, disse relativamente à declaração,
que “a mesma reflete o papel do Bispo como mestre, pastor
e centro de unidade. Assinalamos os problemas morais de
nossa sociedade, chamando a atenção sobre eles sem tomar
partido por ninguém ou por nenhum candidato”.
Para mais esclarecimentos, o
Cardenal McCarrick fez remissão à declaração “A Fé dos Cidadãos:
Um chamado católico à responsabilidade política”, dada a
conhecer pela Conferência Episcopal em setembro passado.
FIM, 28-06-04
A agenda vermelha
Autor: Padre Luís Carlos Lodi
da Cruz
Presidente da Pastoral Pró-vida da Diocese de Anápolis - GO Em 27 de outubro de 2002, o eleitorado brasileiro confirmou, no segundo turno, a vitória do candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Luís Inácio Lula da Silva, que recebeu 61,27% dos votos válidos. Além disso, o Partido conquistou 10 cadeiras no Senado e 91 cadeiras na Câmara dos Deputados. O pior desempenho do Partido foi quanto aos governadores. Só conseguiu vencer em três Estados, nenhum deles com grande expressão eleitoral: Acre, Piauí e Mato Grosso do Sul. Não é preciso ter dotes especiais
para saber que, humanamente falando, os prognósticos são
sombrios no que diz respeito à proteção da vida humana e
da família. O Partido é inimigo histórico e tradicional
de tais valores. Pode-se dizer que, com exceção da lei do
divórcio (Lei 6515/1977), promulgada antes da fundação do
Partido, não houve até hoje um só golpe contra a vida e
a família sem que o PT tivesse participação ativa. Coube
ao PT em 1989, durante a gestão de Luíza Erundina como Prefeita
de São Paulo, o pioneirismo na implantação da prática do
aborto em um hospital público: o Hospital Dr. Arthur Ribeiro
de Saboya (Hospital Jabaquara). Coube ao PT em 1991 a tentativa
de estender tal prática a todo o país, por meio do Projeto
de Lei 20/91, de autoria do Deputado Eduardo Jorge, o qual,
aliás, fora Secretário de Saúde durante o governo Erundina.
Coube ao PT a defesa do "casamento" (ou "união civil" ou
"parceria registrada") de homossexuais em 1995, mediante
o Projeto de Lei 1151/95, de autoria da Deputada Marta Suplicy.
Coube ao PT a legalização da esterilização no Brasil em
1997, através da Lei 9263/1996, de autoria do Deputado Eduardo
Jorge. Justiça seja feita, atualmente o PT é líder absoluto
em autorias de projeto de lei tendentes a legalizar e/ou
favorecer a prática do aborto, em todos os níveis: municipal,
estadual e federal. No momento, há em tramitação no Congresso
Nacional, oito projetos de lei abortistas: seis são de autoria
do PT, um do PTB e um do PPB. O Partido também é campeão
em defender o direito ao homossexualismo. Note-se bem: não
se trata de um amor ao pecador; trata-se da defesa do direito
de praticar um pecado. A presença do PT é obrigatória em
todas as passeatas de "orgulho" homossexual das grandes
cidades.
A Norma Técnica do Aborto, expedida
pelo Ministro José Serra em novembro de 1998, foi uma maneira
encontrada pelos abortistas para driblar o Congresso Nacional,
que dificilmente aprovaria o já citado projeto de lei 20/91,
que pretendia (e pretende) obrigar o SUS a praticar o aborto
em nível nacional. O PT tem uma grande dívida de gratidão
para com José Serra. Este conseguiu por meio da caneta aquilo
que os deputados petistas não conseguiram por meio do processo
legislativo.
(...)
Mesmo com todo o cuidado de evitar
o polêmico assunto aborto durante a campanha, Lula deixou
escapar em certa emissora de televisão que "o aborto é questão
de saúde pública e deve ficar a cargo do Estado". Vejamos
a notícia seguinte:
Lula defende que rede pública
de saúde possa fazer abortos
00:07 07/09/2002 Redação (editorultimosegundo@ig.com) SÃO PAULO - "O estado tem que cuidar e não apenas proibir". Segundo o candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, o aborto é uma questão mais de saúde pública que de ideologia. "Todo mundo é contra", disse, em entrevista à "Rede TV!" nesta sexta-feira. No entanto, o governo não pode ignorar que a prática existe, seja legal ou não. "Milhares de meninas ficam grávidas todos os dias e tentam tirar com agulha de tricô ou chás", afirmou. Nesses casos, segundo ele, o aborto é uma questão de saúde pública e deve ficar a cargo do Estado. Convém notar também que todas
as iniciativas legislativas de defesa da vida recebem oposição
sistemática do PT. Os deputados petistas foram os grandes
inimigos do direito à vida "desde a concepção", conforme
pretendia a proposta de emenda constitucional 95A/1995,
do Deputado Severino Cavalcanti. Também eles ergueram-se
furiosos contra o projeto de decreto legislativo 737/1998,
que pretende sustar a aplicação da Norma Técnica do Ministro
José Serra. E mais: em qualquer lugar em que apareça a idéia
de oferecer uma alternativa ao aborto no caso de um estupro
-- como o fornecimento de pensão alimentícia à mãe que queira
assumir a criança -- os petistas levantam-se para destruir
o projeto.
Em minha luta contra o aborto,
pude perceber, com pasmo, a pressão que o PT exerce sobre
seus membros. Um parlamentar petista é capaz de tudo para
não cair em desgraça com seu Partido: inclusive abandonar
projetos que lhe dariam grande popularidade. A enorme coesão
dos membros do PT em torno do aborto e do homossexualismo
só se explica pela coação, camuflada com o nome de exigência
de “fidelidade partidária”. Pode-se procurar em vão, de
norte a sul do país, da mais humilde Câmara Municipal até
o Senado Federal, por um único projeto de lei antiabortista
que tenha por autor um parlamentar do PT.
Por favor, divulguem. Uma abraço, Roberto 15. Vale a pena “qualquer
maneira de amar”? Estimados irmãos
Saudações em Jesus! Por muito tempo venho expondo as políticas pró-homossexualismo do governo Lula. Venho também mostrando que os líderes evangélicos do Brasil deveriam abrir a boca publicamente contra as maldades do governo federal. Por que? Porque tiveram a determinação de apoiar a candidatura de Lula (veja documento anexo), e agora que o homem está usando sua presidência pervertidamente, calam-se! Assim como muitos outros queridos irmãos e irmãs em Cristo, tenho orado diariamente e colocado esse documento diante de Deus. Tenho orado muito pelos líderes evangélicos que se comprometeram com Lula e ajudaram a jogar o Brasil na lama de caos e confusão que hoje vemos. Eles foram parte importante do problema. Agora é mais do que justo que eles se movam para ser parte da solução. "Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra". (2 Crônicas 7:14 NVI) O artigo abaixo mostra que, cobrado por uma ONG evangélica, o Bispo Robinson Cavalcanti, um dos assinantes do vergonhoso documento pró-Lula anexo, tomou a atitude certa de denunciar tanta perversidade no governo que ele e muitos outros pastores, bispos e líderes ajudaram a eleger. Como cristão, não concordo com todas as posições teológicas e políticas de Cavalcanti. É por isso que jamais segui a direção socialista de seus artigos na revista Ultimato, que durante muitos anos levavam, direta ou indiretamente, a um apoio a Lula e ao PT. Nasci pobre e sei por experiência o que é passar fome, mas nem por isso o socialismo e seus enganos me seduziram e escravizaram. Jesus sempre foi suficiente para mim. Apesar de tudo, as declarações do Bispo Robinson Cavalcanti abaixo são muito bem-vindas. Julio Severo Autor de O Movimento Homossexual (Editora Betânia, tel.: 0800-311822) Veja no seguinte link meu artigo Brasil luta para favorecer homossexualismo na ONU: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=916 --------------------------------------------------------------------------------
Vale a pena “qualquer maneira
de amar”? — O presidente, os gays, os cristãos e a Bíblia
Robinson Cavalcanti O governo O presidente da República, Sr.
Luiz Inácio Lula da Silva, informou a imprensa nacional
o teor de sua carta enviada aos organizadores da Parada
Gay de Brasília, citando trecho de uma música de Milton
Nascimento, que diz: “Qualquer maneira de amar vale a pena”.
É óbvio que a expressão “qualquer” é uma figura de retórica
— ou um exagero — pois o vocábulo é de absoluta inclusividade.
Algumas “maneiras de amar” estão, até, tipificadas em nosso
Código Penal e na legislação penal dos países civilizados.
A ausência de ilícitos ou de limites da frase poética denota
o hedonismo ou o pansexualismo da cultura ocidental contemporânea,
que, tragicamente, já adentrou a igreja.
Para a teologia, a ética e o
direito, nem todas as maneiras de amar valem a pena — em
alguns casos, valem uma pena(lidade) e, em outros, denotam
desvios de condutas, patologias, pecados. O “amar” da frase
pode ser entendido apenas como atração físico-afetiva, estrito
senso, sem outras considerações maiores. Diante da “celebração”
da Parada do Orgulho Gay da cidade de São Paulo — a “maior
do mundo”, com estimados 1,5 milhão de participantes —,
em que as “autoridades menores” já subiram nos trios elétricos
com a mensagem da “autoridade maior”, percebe-se que há
algo de podre não só no Reino da Dinamarca, mas também na
República Federativa do Brasil.
Nos últimos anos, por orientação
do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), a delegação
brasileira junto à Organização das Nações Unidas (ONU) vem
insistindo na proposta de inclusão da expressão “orientação
sexual” entre os direitos inalienáveis. O Vaticano, os países
islâmicos e a maioria dos países do hemisfério sul se manifestaram
contrários à proposta, que recebeu o apoio dos países pós-cristãos
do hemisfério norte. Os desdobramentos na legislação civil
e penal dos diversos países, caso tal proposta fosse aprovada,
poderiam incluir o casamento de homossexuais, o direito
à adoção por homossexuais e a criminalização de qualquer
opinião contrária, inclusive na esfera religiosa. Por sua
vez, a Secretaria Nacional pelos Direitos Humanos acaba
de anunciar uma campanha institucional “Por um Brasil Não-Homofóbico”.
Como se pode constatar, aqui também o fenômeno mundial chamado
lobby gay se afigura com crescente poder e influência.
Pão e circo
Como fui cobrado publicamente
por uma respeitável ONG evangélica, incluído em uma lista
de pastores que votaram no atual presidente da República
nas últimas eleições (no meu caso, em todas as eleições
presidenciais em que ele concorreu), venho, também de forma
pública, desassociar-me desses posicionamentos do governo
federal, expressando a minha discordância e veemente condenação
a tais procedimentos.
O texto completo de Cavalcanti encontra-se aqui no site da revista Ultimato: http://www.ultimato.com.br/revistas_artigo.asp?sec_secaoMestre=843&sec_id=859&edicao=290 14. O socialismo é diabólico
- Walter Williams ( ©
2004 Creators Syndicate, Inc. )
O que é o socialismo? Perdemos
a oportunidade se dizemos que é uma agenda dos esquerdistas
radicais e dos democratas. De acordo com a doutrina marxista,
o socialismo é um estágio da sociedade, entre o capitalismo
e o comunismo, onde a propriedade privada e o controle sobre
a propriedade são eliminados. A essência do socialismo é
o enfraquecimento e a total abolição dos direitos à propriedade
privada.
Os ataques à propriedade privada
incluem, mas não são limitados a, o confisco da propriedade
legal de uma pessoa e dá-la a outra a quem não pertence.
Quando tal ato é feito por um indivíduo, chamamos de roubo.
Quando é feito pelo governo, utilizamos eufemismos: transferência
ou redistribuição de renda. Não são só os esquerdistas radicais
e os democratas que reivindicam e admiram o socialismo,
mas os extremistas de direita e os republicanos também.
Os republicanos e os extremistas
de direita são a favor da tomada dos ganhos de um cidadão
e dá-los para fazendeiros, banqueiros, companhias aéreas
e outras empresas que estão falindo. Os democratas e os
esquerdistas radicais são a favor da tomada dos ganhos de
um cidadão e dá-los para pessoas pobres, cidades e artistas.
Ambos os grupos concordam em tomar os ganhos de um cidadão
e dá-los para outro; a única diferença é quem vai receber.
Esse tipo de atividade do Congresso constitui ao menos dois
terços do orçamento federal.
Independente do propósito, tal
conduta é moralmente errada. É uma forma reduzida de escravidão.
Afinal, qual é a essência da escravidão? É a utilização
forçada de uma pessoa para servir os propósitos de outra.
Quando o Congresso, mediante suas leis de imposto, toma
os ganhos de uma pessoa e vira em direção contrária para
dá-los para outra pessoa na forma de drogas medicamente
receitadas, previdência social, tíquetes de alimento, subsídios
a fazendas e auxílios de emergência para companhias aéreas,
está utilizando, por força, uma pessoa para servir os propósitos
de outra.
A
questão moral sobressai com total nitidez quando reconhecemos
que os programas de gastos sociais aprovados no Congresso
não representam legisladores que utilizam dinheiro do próprio
bolso. Além disso, não podemos supor que o dinheiro está
vindo do nada. O fato de que o governo não tem recursos
próprios nos obriga a reconhecer que o único jeito de o
governo dar um único dólar a um cidadão é primeiramente
tirando — com intimidações, ameaças e coerção — esse dólar
de outro cidadão.
Alguns poderiam responder que
tudo isso é resultado do processo democrático e é legal.
A questão da legalidade não é o que dirige um povo que possui
princípios morais. Há muitas coisas neste mundo que já foram,
ou ainda são, legais, porém são claramente imorais. A escravidão
era legal. Mas só por que a lei permitia, então a escravidão
era moralmente certa? O apartheid da África do Sul, a perseguição
nazista aos judeus e as matanças ordenadas por Stálin e
Mao Tse Tung eram legais, mas só por isso eram moralmente
certas?
Será que, moralmente, dá para
defender a tomada da propriedade que um cidadão possui por
justo direito e dá-la a outro a quem não pertence? É por
isso que o socialismo é diabólico: utiliza meios diabólicos
(coerção) para realizar o que é considerado como bom propósito
(ajudar as pessoas). Podemos também notar o fato de que
um ato que é inerentemente diabólico não se torna moralmente
certo só porque o consenso da maioria o aprova.
Os argumentos contra esse tipo
de roubo legalizado são interpretados como se fossem argumentos
contra a assistência às pessoas em necessidade. A caridade
é um instinto nobre, porém o roubo — legal ou ilegal — é
desprezível. Ou, para explicar de outro modo: É um ato nobre
e digno de elogio quando alguém utiliza seu próprio dinheiro
para ajudar outra pessoa. Contudo, pegar o dinheiro dos
outros para ajudar as pessoas é algo desprezível e digno
de condenação.
Para nós que somos cristãos,
deve-se ver como pecado a atitude do socialismo e dos governos
que acham que devem ajudar os outros tomando, através da
cobrança de impostos, o dinheiro das pessoas. Quando Deus
deu a Moisés o mandamento “Não furtarás”, tenho certeza
de que Ele não quis dizer que tu não deves furtar, a menos
que haja o voto da maioria. E tenho certeza de que se você
perguntasse a Deus se é certo receber uma propriedade roubada,
Ele também consideraria isso pecado.
-------------------------------------------------------------------------------- Dr. Walter E. Williams é um americano negro, professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA. Traduzido
e adaptado, com a devida permissão do autor, por Julio Severo:
juliosevero@hotmail.com
12. Educação vem de berço . matéria abaixo, da Revista
Educação, não procura ser favorável à educação escolar em
casa, porém é possível aproveitar alguns pontos. Esse tipo
de educação (conhecido como homeschooling) é abraçado principalmente
por famílias evangélicas nos EUA. Rinaldo Belisário e Christopher
Klicka, mencionados no texto, são evangélicos firmes que
conheço há bastante tempo.
Julio Severo --------------------------------------------------------------------------------
www.revistaeducacao.com.br _ Educação vem de berço Luciana Vicária Famílias lutam pelo direito de ensinar seus filhos dentro do próprio lar De um lado a ousadia de pais
que assumiram a educação de seus filhos. De outro, a intolerância
do governo, que considera ilegal a prática do ensino em
casa. Regulamentado em países como Canadá, Inglaterra, México
e alguns Estados norte-americanos, a educação domiciliar
é realidade para cerca de 2 milhões de crianças, de acordo
com a última pesquisa realizada pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
No Brasil, não há dados sobre
essas famílias, sabe-se apenas que a maioria atua no anonimato
por receio de algum tipo de represália do governo. As justificativas
são as mais variadas possíveis: quantidade excessiva de
alunos, desgaste dos professores, violência e uso de drogas
nas escolas ou motivos religiosos. Alan Thomas, pesquisador
que a convite do Instituto de Educação da Universidade de
Londres analisou cerca de cem famílias britânicas e australianas,
concluiu que as crianças ensinadas em casa “têm uma grande
confiança em sua capacidade de aprender, elevada auto-estima
e maturidade social que com freqüência falta às crianças
escolarizadas”. E continua: “Não tiveram a experiência do
fracasso. Quando não compreendem alguma coisa, o problema
é resolvido de imediato.”
Embora o convívio social possa ser compensado por atividades extra-casa – como esportes, línguas e passeios –, até que ponto privar as crianças do convívio escolar não é uma forma de segregá-las das demais? Especialistas criticam o excesso de proteção e afirmam que a escolha é fundamental para o desenvolvimento psicológico. Raimundo Miranda, secretário-executivo do MEC, é categórico ao dizer que “na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) ou na Constituição não há abertura para que se permita que uma família não matricule obrigatoriamente seu filho na escola de ensino fundamental”. Se por um lado a LDB obriga os
pais a matricular seus filhos a partir dos 7 anos e a Constituição
zela pela freqüência das crianças, a própria LDB também
está aberta a novas experiências pedagógicas. E mesmo a
Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU garante
o direito de os pais escolherem o tipo de educação que querem
dar a seus filhos – por isso, há quem alegue que é só uma
questão de interpretação das leis.
Para os adeptos do ensino em
casa, freqüentar a escola não significa comparecer todos
os dias, mas estar matriculado e ao alcance do Estado para
qualquer averiguação; para fazer provas ou entregar trabalhos.
O Estado contesta essa postura e afirma que a freqüência
deve ser diária, de acordo com a Constituição Federal, a
LDB e o Estatuto da Criança e do Adolescente. “A família
não pode, por convicção filosófica, política ou por presumida
capacidade de substituir os professores na arte de ensinar,
privar os filhos do convívio escolar. Pelo contrário, mesmo
freqüentando os colégios, os pais não perdem o dever de
participar da educação dos filhos”, enfatiza o secretário.
Desde 1994, Rinaldo Belizário,
teólogo e técnico em informática, e Edenir Belisário, pedagoga,
ensinam seus filhos Rute, de 3 anos, Samuel, de 6, Rener,
8, e Rinaldo, de 10 anos, em casa. O casal optou pela educação
domiciliar por razões religiosas, pela violência nas escolas
e por acreditarem na qualidade superior do ensino no lar.
“Os pais sabem o que é melhor para os seus filhos”, afirma
Edenir. Belizário vai mais longe: “Educar é construir o
caráter e formar o juízo.”
O casal mora em uma casa de um
dormitório em Osasco, zona oeste de São Paulo. Num quarto
nos fundos, o preferido para os estudos, há uma estante
com muitos livros; muitos presenteados por amigos e familiares,
alguns adquiridos em sebos e pouquíssimos comprados em livrarias.
Isso porque a família tem o orçamento apertado, a renda
não ultrapassa R$ 1.500 mensais.
A experiência de Edenir como
professora durante 18 anos foi determinante para a escolha
do casal: “Não posso gastar mais tempo em português se a
criança tem dificuldade em matemática”, constata a pedagoga
ao explicar que na escola não é possível acompanhar individualmente
os alunos. Os horários de estudo também não são fixos: “Dura
o tempo necessário.” As crianças fazem música e se relacionam
com os colegas no tempo livre. “Nossos filhos não são criados
numa redoma de vidro como muitos pensam”, rebate a mãe.
O pai também participa da educação: “O mais velho perguntou-me
como as ondas do mar se formavam; fomos à praia e eu expliquei
a ação dos ventos”, relembra.
A família espera que o governo
crie uma instituição para avaliar os praticantes do ensino
em casa antes que seus filhos tenham idade para cursar uma
universidade. “Senão, o jeito vai ser matriculá-las num
supletivo”, finaliza Belizário.
De casa para o mundo
Entidade norte-americana defende
legalização da educação domiciliar A maior associação que defende
a legalização do ensino em casa no mundo, a Home School
Legal Defense Association (HSLDA), representa o interesse
de milhares de famílias e já conseguiu legalizá-la em diversas
regiões do planeta. A HSLDA é coordenada pelo norte-americano
Christopher J. Klicka, autor do livro The Right Choice:
Home Schooling (Escola em Casa: a Escolha Certa).
Klicka mora em Virgínia (EUA),
é jurista e pai de sete filhos, todos eles estudantes do
lar. Ele afirma que o objetivo da associação é exportar
para outros países as lições aprendidas durante os quinze
anos em que a prática se desenvolveu nos Estados Unidos,
sugerindo estratégias políticas e mobilizando a opinião
pública para o assunto. “O desafio é tornar o ensino em
casa livre e legal na América”, destaca Klicka. Ele lamenta
o fato de no Brasil ainda não existir uma associação vinculada
a HSLDA.
Nos EUA, o ensino em casa é visto
de forma diferente, como um privilégio de pais em condições
de dedicar o tempo a seus filhos. Os jovens são considerados
responsáveis e hábeis para aprender sozinhos. A Universidade
de Harvard (EUA) criou até um departamento especial para
atender crianças nessa situação, já que ao concluírem o
ensino médio, os alunos são assediados por empresas de grande
porte.
Não se sabe até que ponto estudar
em casa pode desenvolver as aptidões das crianças mas sabe-se
que o cientista alemão Albert Einstein, os pintores Claude
Monet e Leonardo da Vinci, os inventores Alexander Graham
Bell e Thomas A. Edison, os políticos Winston Churchill
e Franklin D. Roosevelt e os escritores Agatha Christie,
Charles Dickens, C. S. Lewis foram ensinados em casa.
10. Alemanha Reconhece Iminente
Colapso do Sistema de Aposentadoria por Falta de Crescimento
Populacional
WITTENBERGE,
July 22, 2004 (LifeSiteNews.com) — As autoridades alemãs estão
acordando para o fato de que seu atual sistema de aposentadoria
está na direção de um colapso iminente. A atuais tendências
demográficas revelam que, no ano de 2050, mais da metade da
população alemã terão 65 anos de idade ou mais.
Embora essa tendência seja igual
em toda a Europa, os alemães serão os que poderão mais sentir
o problema, por causa de seu sistema de aposentadoria que em
grande parte é sustentado pelo governo. Comparando com outros
países como a Inglaterra, os aposentados da Alemanha recebem
o dobro do que os aposentados ingleses recebem do dinheiro dos
contribuintes públicos. A fim
de manter o sistema de aposentadoria, há a necessidade de pelo
menos 4 trabalhadores ativos para cada 3 aposentados — no ano
de 2035, haverá só um trabalhador para sustentar cada aposentado.
Fonte: LifeSite Daily News - Thursday
July 22, 2004. Traduzido e adaptado por Julio Severo
- - - Para quem não sabe, o ex-Presidente Bill Clinton dos EUA era bem diferente de Bush. Clinton tinha, ideologica e moralmente, muitas das mesmas posições de Lula. Abaixo está excelente artigo do escritor evangélico Hal Lindsay. Julio Severo 9. As destrutivas políticas anti-DDT
do Ocidente
Walter Williams- Postado em 7 de julho de 2004- © 2004 Creators Syndicate, Inc. Desde que Rachel Carson publicou
em 1962 seu livro “Silent Spring” (Primavera Silenciosa), os
ambientalistas extremistas têm procurado proibir a utilização
do DDT. Usando estudos fraudulentos do Fundo de Defesa
Ambiental e do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, a Agência
de Proteção Ambiental (APA), sob controle dos ativistas ambientais,
proibiu o DDT em 1972. Os extremistas convenceram a nação de
que o DDT não só era perigoso para os seres humanos, mas também
perigoso para os pássaros e outras criaturas. Desde então, os
argumentos deles têm sido cientificamente refutados.
O DDT salvava não somente as colheitas,
as florestas e o gado, mas também os seres humanos. Em 1970,
a Academia Nacional de Ciências dos EUA avaliou que o DDT salvou
mais de quinhentos milhões de pessoas durante o período em que
foi amplamente utilizado. Uma comissão de avaliação científica
da APA mostrou que o DDT não é prejudicial ao meio ambiente
e revelou que o DDT é uma substância benéfica que “não deveria
ser proibida”. De acordo com a Organização Mundial de Saúde,
a malaria contagia trezentos milhões de pessoas no mundo inteiro.
Aproximadamente um milhão de pessoas morre de malaria anualmente.
A maioria das vítimas está na África, e a maioria são crianças.
No Sri Lanka, em 1948 ocorreram quase
três milhões de casos de malaria e sete mil e trezentas mortes.
Com a utilização extensiva do DDT, os casos de malaria caíram
para 17, sem nenhuma incidência de morte, em 1963. Depois que
a utilização do DDT foi suspensa, os casos de malaria no Sri
Lanka subiram para dois milhões e meio nos anos de 1968 e 1969,
e até hoje essa doença continua matando nesse país. Mais de
cem mil pessoas morreram durante epidemias de malaria na Suazilândia
e Madagascar em meados de 1980, depois da suspensão dos programas
de dedetização doméstica. Depois que a África do Sul parou de
usar DDT em 1996, o número de casos de malaria na província
de KwaZulu-Natal subiu como foguete, de oito mil para quarenta
e dois mil. No ano 2000, houve um aumento aproximado de 400
por cento nas mortes de malaria. Agora que o DDT está sendo
utilizado de novo, o número de mortes de malaria na região caiu
de quase 2000 para nenhuma no último registro oficial de fevereiro
de 2003.
Na América do Sul, onde a malaria
é endêmica, os índices de malaria elevaram-se em países em que
a dedetização doméstica foi suspensa após 1993 — Guiana, Bolívia,
Paraguai, Peru, Brasil, Colômbia e Venezuela. No Equador, aumentou-se
a dedetização depois de 1993, e o índice de infecção da malaria
foi reduzido em 60 por cento. Num estudo de 2001 intitulado
“A Malaria e a História do DDT”, publicado pelo Instituto de
Assunto Econômicos com sede em Londres, Richard Tren e Roger
Bate dizem: “A malaria é uma tragédia humana”. Eles também afirmam:
“Mais de um milhão de pessoas, principalmente crianças, morrem
da doença anualmente, e mais de trezentos milhões ficam doentes”.
O fato de que o DDT salva vidas podia
ser, em parte, a explicação do motivo da hostilidade que
existe contra esse produto. Alexander King, fundador do Clube
Maltusiano[1] de Roma, escreveu num documento biográfico de
1990: “Minhas próprias dúvidas vieram na época do surgimento
do DDT. Na Guiana, dentro de dois anos depois de sua utilização,
o DDT tinha quase eliminado a malaria. Então minha principal
briga com o DDT, em retrospecto, é que esse produto ajudou em
muito a aumentar o problema populacional”. Conforme informações
registradas, o Dr. Charles Wurster, um dos principais oponentes
do DDT, disse: “As pessoas são a causa de todos os problemas.
Há muitas pessoas. Precisamos nos livrar de algumas, e isso
[referindo-se às mortes de malaria] é um bom meio”.
A dedetização doméstica com quantidades
pequenas de DDT custa apenas 1 dólar e 44 centavos por ano;
os meios alternativos são de cinco a dez vezes mais caros, tornando-os
fora das possibilidades nos países pobres. Os próprios países
ricos que utilizavam o DDT ameaçam represálias contra os países
pobres que tentarem utilizá-lo.
Ficamos realmente perplexos então
com a posição dos grupos religiosos, dos comitês de defesa dos
negros no Congresso, das ONGs, dos políticos e outros que alegam
estar preocupados com a situação dos pobres ao redor do mundo
enquanto ao mesmo tempo aceitam ou promovem proibições contra
o DDT e o sofrimento e mortes desnecessários que seguem o rastro
dessas proibições. A malaria transmitida por mosquito não só
tem conseqüências devastadoras para o sistema de saúde, mas
também sufoca o crescimento econômico.
-------------------------------------------------------------------------------- Dr. Walter E. Williams é um evangélico negro professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA. Traduzido e adaptado por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com --------------------------------------------------------------------------------
[1] Maltusiano se refere a Malthus,
que acreditava na necessidade da adoção de meios para reduzir
a população (N.T.).
8 - Dez Anos Depois : Hal Lindsay
Postado em 29 de julho de 2004 -
© 2004 WorldNetDaily.com
Aconteceu em 1994. Durante 100 dias,
enquanto a ONU estava observando, mais de 800.000 tutsis de
Ruanda foram massacrados, em grande escala, por seus primos
hutus. Em 6 de abril de 1994, o avião do presidente Habyarimana
de Ruanda foi abatido perto do aeroporto de Kigali. As matanças
começaram naquela noite.
Milhares morreram no primeiro dia.
Alguns acampamentos da ONU abrigaram civis, mas a maioria das
forças de manutenção de paz da ONU (MONUA — Missão da ONU de
Assistência em Ruanda) permaneceu ali parada enquanto o massacre
prosseguia. Os soldados da ONU foram proibidos de intervir,
pois isso violaria seu mandato de “monitoração”.
No dia seguinte, 10 soldados belgas
que faziam parte da MONUA e tinham a responsabilidade de proteger
o primeiro-ministro hutu foram enganados e obrigados a entregar
suas armas. Eles foram torturados e mortos. Uma semana mais
tarde, a Bélgica retirou seus soldados da MONUA. Uma semana
depois desse incidente, o Conselho de Segurança da ONU votou
unanimemente para retirar a maioria das tropas MONUA, diminuindo
de 2.500 para 270 o número de soldados.
Comentando sobre o genocídio em andamento
em Ruanda, o Presidente Clinton dos EUA afirmou à imprensa:
“...Menciono isso só porque há um
número considerável de americanos ali e é uma situação bem tensa.
E só quero assegurar às famílias dos que estão ali que estamos
fazendo tudo que possivelmente podemos fazer para estar acima
da situação a fim de adotarmos todas as medidas apropriadas
para tentar garantir a segurança de nossos cidadãos ali”.
A essa altura, a Cruz Vermelha avaliou
que dezenas de milhares de ruandenses já haviam sido massacrados.
No dia seguinte ao comentário de
Clinton, a França e a Bélgica mandaram tropas para resgatar
seus cidadãos. Os civis americanos também foram evacuados por
avião. Nenhum ruandense foi resgatado — nem mesmo os ruandenses
empregados pelos governos ocidentais em suas embaixadas, consulados,
etc.
Em 30 de abril, o Conselho de Segurança
da ONU passou uma resolução condenando as matanças, mas omitiu
a palavra “genocídio”. Se esse termo tivesse sido usado, as
Nações Unidas teriam sido legalmente obrigadas a agir para “impedir
e castigar” os criminosos. Não foi até meados de junho que o
Conselho de Segurança autorizou o envio de soldados para criar
um “lugar seguro” no sul, onde as matanças prosseguiram sem
pausa até meados de julho. Aproximadamente 1 milhão de homens,
mulheres e crianças foram brutamente assassinados enquanto o
Ocidente nada fazia.
Depois que as matanças terminaram,
o tribunal das Nações Unidas conduziu julgamentos teatrais de
menos de 200 suspeitos. Em 10 anos, o tribunal examinou metade
dos casos, ao custo de mais de 1 bilhão de dólares.
Ora, é para essa organização que
os liberais querem que entreguemos a defesa de nosso país. Eles
falam sobre a boa vontade que desperdiçamos depois dos ataques
de 11 de setembro de 2001. Eles se enfurecem com o Presidente
Bush por não criar uma coalizão maior antes de sair em defesa
deste país quando as fontes de informação secreta disponíveis
indicavam que estávamos em perigo iminente.
E quem eram os aliados leais que
deixamos de alistar em nossa defesa? França, Alemanha, Rússia
e as Nações Unidas. E por que eles não se juntaram à nossa causa?
Porque eles tinham negócios ilegais de petróleo com Sadam Hussein
que somavam bilhões de dólares. Será que essa é a razão da falta
de disposição deles para agir e colaborar? Não sei quanto a
você, mas prefiro manter a defesa deste país sob o controle
de autoridades eleitas. Não nas mãos de trapaceiros comprovados
e defensores totalmente inúteis — a maioria dos quais nos odeia.
Enquanto
isso, em Ruanda, corpos ainda permaneciam sem sepultamento por
todo o país. Desde o fim das matanças, nenhum tipo de pacote
de assistência conseguiu entrar em Ruanda. Foi só em 1998 que
Kofi Annan reconheceu a culpa da ONU, e não se sabe quando é
que ele adotará medidas concretas para ajudar os sobreviventes.
A Bíblia predisse a existência de
um governo mundial nos últimos dias, e as Nações Unidas pensam
que são tal governo, mas não são. As Nações Unidas não governam
nada, se intrometem em tudo e em todos os lugares em que intervêm,
deixam caos em seu rastro.
Vamos ser realistas. A ONU é inútil,
mas sua infra-estrutura é de vital importância. As muitas instituições
globais da ONU são hoje indispensáveis para as relações internacionais,
principalmente para as que controlam o comércio mundial.
Os profetas da Bíblia predizem com
detalhes o papel de um governo mundial nos últimos dias. Esse
governo ocorrerá quando o Império Romano reviver na Europa.
Não é coincidência que a União Européia esteja ocupando uma
posição excepcional para catar os pedaços que sobrarem de um
eventual colapso da ONU.
E não creio que é coincidência que
os pedidos para os Estados Unidos saírem das Nações Unidas estão
ficando cada vez mais fortes a cada ano. Enquanto isso, a Europa
está se preparando.
Nunca aconteceu na história humana
o que está ocorrendo hoje: Esse cenário inteiro de eventos já
foi predito e está se encaixando como num quebra-cabeça. Jesus
Cristo disse sobre este tempo: “Igualmente, quando virdes todas
essas coisas, sabei que ele [Jesus Cristo] está próximo, às
portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem
que todas essas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão,
mas as minhas palavras não hão de passar”. (Mateus 24:33-35
RC)
Hal Lindsey é autor de 20 livros,
inclusive “A Viagem da Culpa”, publicado pela Editora Mundo
Cristão. Ele escreve toda semana exclusivamente para WorldNetDaily
(www.wnd.com). Visite seu
website onde ele oferece uma análise detalhada dos eventos mundiais
à luz das antigas profecias da Bíblia. Texto traduzido e adaptado
por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com
7.Ataques Bem Disfarçados Contra
a Autoridade dos Pais —Albert
Mohler
A questão da disciplina física está
novamente nos noticiários, e os pais têm todo motivo para se preocupar,
pois os fanáticos antidisciplina não descansarão até proibir todo
tipo de castigo físico em toda a sociedade.
Indivíduos que se consideram especialistas
em crianças estão planejando subverter a autoridade dos pais,
substituindo a disciplina adequada por negociações entre pai e
filho.
A disciplina física já é legalmente
proibida na Suécia, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Áustria, Chipre,
Croácia e Látvia. A maior parte das campanhas internacionais para
proibir os pais de disciplinar os filhos está sendo dirigida pelo
Comitê da ONU para os Direitos da Criança, que está pressionando
os países a proibir todo castigo físico ou enfrentar condenação
e reprovação pública.
Os ataques contra a disciplina física
são ataques bem disfarçados contra a autoridade dos pais. Logo,
os pais cristãos poderão se ver forçados a escolher entre obedecer
às leis dos homens ou às leis de Deus.
Quem é que imaginaria que ser pai no
Século 21 exigiria tal coragem?
Fonte: Beyond The News: Thinly Disguised
Attacks on Parental Authority 07/20/2004. Traduzido e adaptado
por _ Julio Severo:
Para mais informações sobre o que a
ONU está fazendo para proibir os pais de disciplinar os filhos,
veja meu artigo no JesusSite:www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=617
5.igrejas evangélicas receberam Marta Suplicy Adivinha quem está ocupando o púlpito das igrejas evangélicas para fazer campanha eleitoral? Marta Suplicy, a campeã dos direitos gays, e Luiza Erundina, que estabeleceu um serviço pioneiro de aborto legal no sistema de saúde público de São Paulo http://www.acheiconquista.com.br/noticia_destaque01.htm Será que daqui a algum tempo será vergonhoso ser evangélico? Estimados irmãos Veja a matéria abaixo do noticiário Último Segundo. Acredite se quiser: igrejas evangélicas receberam Marta Suplicy em sua campanha eleitoral! Nem é preciso mencionar o nível espiritual dessas igrejas. Quanto a Luiza Erundina, você precisa saber em que ela, sendo socialista militante, crê e o que ela fez quando era prefeita do PT em São Paulo. Veja esta notícia do Estadão de 27 de setembro de 2000: Aborto - Ao ser questionada por um eleitor que se identificou como católico a respeito do aborto, Erundina afirmou ser a favor do aborto legal, o que prevê dois únicos casos: estupro e risco de vida para a mãe. "O aborto é uma questão de saúde pública e cabe ao Estado propiciar à mulher meios e informações sobre o assunto", afirmou. "Eu nunca faria um aborto, mas é uma questão individual, de consciência", completou a candidata. Fonte: www.estado.estadao.com.br/ editorias/2000/09/27/pol376.html Em outra notícia, o Estadão informou: A prefeita Luiza Erundina implantou, em 1989, um programa de atendimento pioneiro no País, no Hospital Municipal do Jabaquara, para realizar o aborto legal gratuitamente. Fonte: http://www.estado.estadao.com.br/edicao/pano/96/12/19/ARTALSE.HTM Quando estão fazendo campanha eleitoral entre evangélicos, gritam glória a Deus. Quando estão no poder, dão glória ao diabo. Quanto a Serra, sua filosofia básica também é socialista. E todo socialista, como bem demonstram Marta Suplicy e Lula, tem o hábito especial de decepcionar e governar em contradição a todas as maravilhas que prometem nas campanhas eleitorais. Marta e Lula estão apoiando e financiando paradas gays e outras perversões. Isso é tudo o que se pode esperar de gente assim. A única pergunta que resta então é: Até quando o povo evangélico vai se deixar tapear? Você tem duas opções: 1) Peça a Deus que lhe mostre e confirme o candidato certo e só vote depois da confirmação. Não se preocupe se a direção for votar em branco. Eu mesmo já precisei votar assim, depois de muita oração. Não é pecado votar em branco quando não se tem opções positivas. Mas é pecado votar em gente que apóia e financia paradas gays e outras perversões, pois tal voto torna o evangélico cúmplice dessas maldades. 2) Use o bom senso. Candidatos podem prometer mil e uma maravilhas, porém com pouca ou nenhuma esperança de cumprimento. No entanto, raramente eles contrariam seu currículo de vida, isto é, se um político agiu de certa forma no passado, é improvavel que ele mude de rumo. Julio Severo ------------------------------------------------------------------------- Evangélicos querem sabatinar candidatos antes de definir apoio em SP Rodrigo Miotto, repórter iG em São Paulo A cada campanha eleitoral, a cena se repete: candidatos em busca de votos fazem a tradicional peregrinação por igrejas e templos. Geralmente, o alvo das visitas são fiéis evangélicos, concentrados na periferia das cidades. A campanha eleitoral paulistana não fugiu à regra e logo nos primeiros dias inclui os religiosos na agenda. A estratégia é velha, mas os efeitos são incertos. Até agora, ninguém declarou apoio oficial a nenhum candidato a prefeito. Os líderes evangélicos afirmam que querem ouvir e sabatinar os representantes antes de definir eventuais apoios. "Ainda não existe uma decisão em relação a isso. Vamos ouvir os candidatos", afirma o pastor Lelis Washington Marinhos, relator do Conselho Político Nacional da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil. Segundo ele, a entidade tende a apoiar os candidatos que estiverem "mais afinados com a igreja" e que tenham a "disponibilidade" de apoiar os projetos defendidos por ela. "Vamos ouvir os candidatos em sessões individuais e, depois, sabatiná-los", acrescenta. De acordo com o Censo 2000, a Assembléia de Deus tem cerca de 400 mil fiéis na capital paulista. Mas boa parte delas tem relativa autonomia. As unidades da Assembléia de Deus visitadas pelas candidatas Marta Suplicy (PT) e Luiza Erundina (PSB) na semana passada, por exemplo, não fazem parte da Convenção Geral. As que pertencem à entidade estão proibidas de receber candidatos até que seja definido o apoio central. A previsão da entidade é de que os candidatos sejam ouvidos até o final deste mês. Eles ainda não foram convidados oficialmente. A Igreja Universal do Reino de Deus tem cerca de 200 mil fiéis na cidade, também de acordo com o Censo 2000. A igreja está constituindo uma comissão para se pronunciar sobre as eleições paulistanas. Por enquanto, não há orientações estabelecidas. O presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), bispo Robson Rodovalho, também afirmou que a entidade vai adotar a sabatina para definir o apoio das igrejas representadas. O fórum agrega os conselhos de pastores de todos os Estados brasileiros. São várias igrejas evangélicas representadas. É o Fenasp, por exemplo, que direciona o voto da bancada evangélica no Congresso. A chamada frente parlamentar tem 65 deputados federais. Segundo Rovalho, que também é presidente da Sara Nossa Terra, os candidatos a vereador que defendem os interesses da igreja, independentemente do partido, já estão sendo "apresentados" nos cultos. Rodovalho diz que a Fenasp deve definir o apoio aos candidatos a prefeito até o dia 20 de agosto. Ele defende o suporte a candidatos que não "gastem rios de dinheiro com eventos que não representem os nossos valores". Ele elogiou Erundina e José Serra (PSDB), mas disse que Marta "é a mais distante" das bandeiras da igreja. Rodovalho, não descartou, entretanto, um eventual apoio à petista. "Voto obediente" O professor de Sociologia da USP (Universidade de São Paulo) e especialista em religião Antônio Flávio Pierucci critica a crença de que os evangélicos possuem o chamado "voto obediente". "Eles não são carneiros", afirma. Para ele, não é possível atrelar a definição de apoio da cúpula das igrejas à concretização de voto dos fiéis. Ou seja, o fiel não segue necessariamente a orientação dos bispos e pastores. Pierucci diz que, quando o candidato é fortemente ligado à religião em questão, a possibilidade de atrair mais votos é maior. No entanto, quando todos os candidatos vão às igrejas, sem demonstrar uma unidade maior com elas, a transferência de votos é substancialmente menor. Um exemplo é o candidato do PL à Prefeitura do Rio, Marcelo Crivella. Bispo da Igreja Universal, ele tem um forte apelo junto ao eleitorado evangélico. O mesmo não ocorre em São Paulo com os principais candidatos à Prefeitura. Pesa também o fato de que as igrejas evangélicas não mantêm uma tradição na definição do apoio. De uma eleição para outra, o apoio pode mudar. E, para o sociólogo, os fiéis não respondem sistematicamente a essas mudanças. Pierucci diz, entretanto, que a estratégia dos candidatos é legítima, uma vez que a captação de votos na campanha deve ser ampla. Mas o resultado da peregrinação não é aferível, uma vez que o voto é secreto. "É lidar com o imponderável", diz o professor. Católicos Em todo o País, o Censo 2000 apontou 73,8% de católicos, contra 15,4% de evangélicos, o que tornaria os primeiros alvos preferenciais no corpo-a-corpo dos candidatos. Mas a abordagem dos candidatos nessa religião é menor por dois motivos básicos: a posição tradicional da igreja católica de não apoiar explicitamente candidatos e pelo ritual da celebração. A igreja católica não tem o costume de apoiar candidatos, embora em diversas fases tenha defendido a rejeição a determinados setores - como os comunistas. Além disso, as missas da ala católica não carismática não são tão "dinâmicas" quanto os cultos evangélicos. O padre não recebe convidados durante o evento, embora faça sermões e pregue idéias que julga convenientes. Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/eleicoes2004/1678001-1678500/1678477/1678477_1.xml 3. A "desorientação" sexual da Prefeitura de São Paulo A Prefeita Marta Suplicy destinou R$ 406 mil reais dos cofres do Município para ensinar crianças de até 5 anos a se masturbar. É sério, deu no editorial do Estadão, que copiamos abaixo (sublinhamos as partes mais importantes). É isso o que ela está fazendo com o seu dinheiro. Vai votar nela de novo? Se deixar, ela passa fita pornô pras crianças do pré-primário... Deus nos livre da reeleição desta mulher! Cara orientação sexual Editorial do Estadão de 14 de julho de 2004 O Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) firmou, nos últimos 16 meses, com a Prefeitura de São Paulo, contratos no valor de R$ 2,3 milhões, sem concorrência. Essa organização não-governamental (ONG) foi fundada pela Prefeita e mais nove pessoas em 1987. Até assumir a Prefeitura, Marta Suplicy ocupou o cargo de presidente de honra da entidade que hoje tem apenas 11 integrantes -- 8 deles co-autores de livros de Marta Suplicy sobre sexologia. Esse vínculo entre os membros da ONG e a prefeita levou o Promotor da Cidadania, Sílvio Marques, a encaminhar à secretaria do Ministério Público Estadual (MPE) ofício para que os contratos sejam investigados. "Não é normal que instituições e pessoas que tenham relações próximas com a prefeita ou com o governo sejam contratadas sem licitação", diz o Promotor. A organização não-governamental GTPOS foi contratada, inicialmente, em março do ano passado, para ajudar a montar um programa de educação sexual nas escolas municipais. Apresentou um projeto dividido em três etapas, que incluíam desde o convencimento de diretores, coordenadores e professores sobre o trabalho a ser desenvolvido nas unidades de ensino, e aulas para capacitá-los sobre o tema, até reuniões semanais com grupos das escolas. Meses depois, o contrato inicial recebeu aditamento de R$ 406 mil para ensinar os educadores municipais a lidar com temas como ereção e masturbação infantil, entre crianças de zero a 5 anos. Para completar, no dia 7, outro contrato foi firmado com a entidade, desta vez ao custo de R$ 372 mil, para orientação de pais sobre planejamento familiar. Uma pergunta que se impõe é: como uma entidade formada por apenas 11 pessoas é capaz de desenvolver e implantar projetos para 1,8 mil escolas da rede municipal de ensino que abrigam mais de 1,1 milhão de alunos? Obviamente, mediante a subcontratação de profissionais em esquema de free-lancer, o que caracteriza o desvio do "notório saber" que justificou a contratação sem licitação. Essa prática tem sido recorrente nos contratos da Prefeitura com fundações e ONGs que, +++num período de 12 meses, receberam um total de R$ 176 milhões. Não bastasse, há ainda a dúvida sobre a necessidade de muitos dos projetos. "Criança de creche e de EMEI quer boneca, carrinho e bola, não orientação sexual", resume o Vereador Domingos Dissei. De fato, pagar R$ 406 mil para ensinar educadores a tratar da ereção e da masturbação em bebês parece despropositado em muitos sentidos. Primeiro, porque são inúmeras as boas publicações a respeito do assunto (algumas até obrigatórias para qualquer educador), que poderiam tirar as dúvidas dos profissionais das creches a custo bem menor. Segundo, parece ter havido valorização exagerada do tema, principalmente se considerada a fase da infância em questão. As necessidades das crianças em creches e EMEIs, realmente, são outras. A Secretária Municipal de Educação, Maria Aparecida Perez, justifica a legitimidade dos contratos sem licitação com o GTPOS com o fato de a Prefeitura conhecer de perto os métodos e a forma de atuação da entidade. Na verdade, a Prefeita é que tem esse conhecimento, considerando-se os vínculos mantidos durante tanto tempo com os integrantes da ONG. Mas essa visão pessoal sobre a capacitação da ONG não basta para comprometer a Prefeitura e seu orçamento, tanto assim que o MPE exige explicações. 1. Pastores Lutam com a Questão de Roupas
Indecorosas nos Cultos
Agape Press
O presidente da Associação de Decência Americana diz que os pastores americanos vêm expressando preocupações com os trajes sem modéstia que estão vendo em suas igrejas. Bill Johnson, que recentemente distribuiu uma mensagem de e-mail tratando da questão, explica que as igrejas precisam se opor a essa tendência, especialmente porque os cristãos adoram um Deus santo. “Quando vamos à casa de Deus todas as semanas, [precisamos reconhecer] que estamos ali principalmente para trazer glória e honra para Seu nome”, afirma Johnson. Ele declara que muitas pessoas estão muito preocupadas com o fato de que indivíduos — jovens e velhos — não estão se importando muito com o modo como eles vão aos cultos e ficam diante de um Deus santo para adorar. Distrações causadas por roupas indecorosas podem atrapalhar pessoas de adorar a Deus. Johnson diz que um cristão verdadeiro, em sã consciência, não colaboraria para ajudar um irmão a cair. Fonte: Crosswalk - Religion Today Summaries for July 12, 2004. Traduzido e adaptado por _ Julio Severo em 15/7/2004 17 Oct 2004 Estimados irmãos Acabo de voltar de Brasília, para onde eu tinha viajado para participar de uma conferência sobre assuntos éticos. Aproveitei e visitei alguns deputados federais evangélicos, a fim de cumprimentá-los e conversar, pois Deus os está usando no Congresso Nacional. Entristeceu-me ver em muitos corredores do Congresso manifestações de radicalismos fortes, principalmente em gabinetes do PT e outros partidos de esquerda, onde havia cartazes de Che Guevara e cartazes apoiando a luta dos palestinos, como se os atos terroristas dos muçulmanos palestinos devessem ser comparados a algum tipo de resistência heróica para libertar uma nação oprimida. Nâo há dúvida de que essa "solidariedade" à causa palestina serve muito bem para disfarçar o antisemitimo. Além disso, é fato que os cristãos palestinos também são alvos da violência dos muçulmanos palestinos, que adoram ler o livro Minha Luta, escrito por Adof Hitler. Esse livro é bestseller entre os muçulmanos palestinos. Um importante membro do Congresso me disse que as igrejas evangélicas precisam acordar, pois o governo Lula está fazendo alianças perigosas. Lamentavelmente, Lula tem feito aliança com países muçulmanos que têm não só forte ligação com o terrorismo internacional, mas também ódio dos israelenses. No Brasil, esse ódio quase sempre fica camuflado no apoio à "luta" dos palestinos. Sem dúvida alguma, as igrejas precisam acordar. Mas o contrário parece estar acontecendo, quando vemos tantos e tantos líderes evangélicos também fazendo alianças perigosas, apoiando políticos que fazem a vontade do diabo na terra. Há uns vinte anos, achávamos que se o anticristo viesse, o mundo todo seria enganado, menos os líderes evangélicos. Hoje essa certeza já não existe. Agora o único receio é que quando o anticristo chegar não haja líderes evangélicos corajosos para confrontá-lo, pois, como bem demonstra o comportamento atual de muitos pastores e bispos, é quase certo que muitos vão querer fazer aliança com ele. Voltei de Brasília, porém já estou arrumando as malas para para viajar para uma conferência patrocinada pela Chamada da Meia Noite. Pela graça de Deus, sou um convidado especial para esse encontro. Lá, tentaremos ver o que podemos fazer para ajudar a despertar as igrejas quanto às alianças perigosas... _ Julio Severo = = = 13 Sep 2004 _ Petistas_evangélicos_se_arti
culam Site do PT revela articulação de petistas evangélicos
para fortalecer posições do governo Lula.
Evangélicos ligados ao PT criam grupo na internet A participação evangélica na política tem se manifestado mais significativa a cada eleição. Diante desse quadro, evangélicos ligados ao PT decidiram criar um grupo com o objetivo de promover uma melhor articulação com todos os evangélicos filiados ao partido. De acordo com Geter Borges de Sousa, assessor de assuntos religiosos da liderança do PT na Câmara Federal, essa iniciativa conta com o apoio do MEP (Movimento Evangélico Progressista), que congrega evangélicos de vários partidos de esquerda e trabalha promovendo reflexões bíblicas para ações políticas. No Congresso Nacional, o PT conta hoje com cinco deputados evangélicos. São eles, Walter Pinheiro (BA), Gilmar Machado (MG), Wasny de Roure (DF), Zico Bronzeado (AC) e Henrique Afonso (AC). Além deles, a senadora Marina Silva (AC), que atualmente ocupa o cargo de Ministra do Meio Ambiente também é evangélica. Fonte: http://wwwptceara.org.br/noticias/texto.asp?id=250 30/8/04 Vejam só que notícia interessante que encontrei no site Usina de Letras! Julio Severo Fantasma da ditadura reaparece
O único fantasma da ditadura que está reaparecendo é de uma ditadura do PT. Vejamos porque:
- Desarmaram o povo, sem desarmar o
bandido.
- Inibem a ação da polícia através
de uma política de Direitos Humanos unilateral, que só favorece
os bandidos presos, sem considerar o sofrimento das famílias das
vítimas.
- Ignoram as ações de terrorismo e
vandalismo do MST, ao mesmo tempo que retardam as ações válidas
de reforma agrária, para alimentar a revolta dos pobres, e reprimem
as ações de auto-defesa dos proprietários que trabalham duro para
alimentar este país e gerar empregos.
- Criam empregos na máquina governamental,
não para criar empregos e melhorar sua eficiência, mas para aumentar
sua capacidade de manipulação do povo. São votos cativos, comprados
com empregos no serviço público.
- Reivindicam indenizações imorais
por danos que não sofreram durante a ditadura. Imorais por serem
pensões vitalícias muito superiores às que o Governo paga a quem
contribuiu para o INSS durante trinta anos trabalhando duro, ao
invés de estarem assaltando bancos e sequestrando e "justiçando"
pessoas inocentes.
- Pregam a honestidade e a virtude
mas empregam suas esposas nos altos escalões do governo, com salários
altíssimos.
Estão querendo enganar a quem?
O texto completo encontra-se aqui: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=32362&cat=Artigos -------------------------------------------------------------------------------- 26/8/04 Declaração abaixo, antes da eleição de Lula, de deputado da Igreja Universal envolvido em escândalo e removido de sua função de bispo. Conforme o ex-bispo, era puro boato as preocupações de que o governo Lula apoiaria o homossexualismo e o aborto. Pena que na época ele não pôde ver o futuro do governo e o futuro de sua própria vida! Quanto à questão de perseguição, dois amigos meus, missionários americanos, foram impedidos de vir ao Brasil para nos ajudar a derrotar os esforços do governo Lula de apresentar na ONU, em 2005, sua conhecida resolução pró-homossexualismo. "Não tenham medo de boatos falsos de que Lula vai perseguir os evangélicos... vai aprovar o casamento gay... vai fazer o aborto indiscriminado, que são boatos que sempre lançam na época de campanha". (Deputado Bispo Rodrigues (PL-SP), líder da bancada da Igreja Universal do Reino de Deus) -------------------------------------------------------------------------------- O jornal online Estadão de 14 de agosto/2004 divulgou sobre um "show" do ministro Gilberto Gil: Enquanto Gil cantava, eram exibidas imagens conexas a música e uma dessas imagens era uma pichação com os dizeres "Morra Bush, morra!". Diferente de Bush, que é evangélico e tem o apoio de líderes evangélicos importantes, como Max Lucado e Pat Robertson (do programa Clube 700), Gilberto Gil é freqüentador de de casas-de-santos, lugares onde operam pais-de-santo. A que ponto nossa nação está chegando com governantes extremistas! Será que o Brasil merece líderes desse tipo? Fonte: http://www.estadao.com.br/divirtase/noticias/2004/ago/14/160.htm http://www.geocities.com/pwpercio/pesquisa/mstela.html -------------------------------------------------------------------------------- 02/08 - J.Severo : De acordo com opinião de Carlos Rodrigues (outrora bispo, mas hoje caído em desgraça na hierarquia da Igreja Universal) em 2002, Lula e seu governo não promoveriam questões homossexuais... Ele e outros líderes evangélicos se encarregaram de espalhar essa propaganda no meio do povo evangélico. Dá para confiar em líderes assim? Fonte: http://alcnoticias.org/articulo.asp?artCode=619&lanCode=3 - - -
Sou cristão e tenho muita fé" (Declaração de Lula, discursando no Palácio do Planalto na última sexta-feira). Fonte: Vidanet ano 5 n.° 239 Ele bem que poderia também ter lembrado de Cristianismo e fé quando apoiou a parada gay de Brasília e quando seu governo apresentou uma resolução na ONU para privilegiar o homossexualismo a nível mundial... -------------------------------------------------------------------------------- Procurando utilizar o imaginário afro-brasileiro
sobre proteção para estimular o sexo mais seguro, a ABIA (Associação
Brasileira Interdisciplinar de AIDS) lançou o seu mais novo material
de prevenção do HIV/AIDS para jovens com práticas homossexuais:
o porta camisinha “Patuá”. O material foi inicialmente apresentado
durante as festividades em homenagem ao Orixá Xangô no terreiro
de Candomblé “Ilê Asé Ode Oba Omim”, no Rio de Janeiro e também
será distribuído durante as paradas do orgulho gay de Nova Iguaçu
(19/06), Madureira (26/06) e Copacabana (27/06).
Fonte: http://www.abiaids.org.br/cgi/public/cgilua.exe/web/templates/htm/_abia/home.htm?user=reader - - -
Comentário Ridículo
: “Da mesma forma que a heterossexualidade (atração por uma
pessoa do sexo oposto) não tem explicação, a homossexualidade
também não tem”. (Texto do documento Brasil Sem Homofobia, publicado
em 2004 pelo governo Lula, pág. 29)
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