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ÁFRICA
CENTRAL
Gisele
Tonjokoue _ 09/09/06 BOM DIA MORO
NO PAIS DA AFRICA - CENTRAL GOSTARIA MUITO DE ME CORRESPONDER COM VOCES.
SOU CASADA TENHO UMA FILHA DE 4 ANOS. GOSTARIA MUITO DE MANTER CONTATO.
ABRACO GISELE 10/09/09
BOM DIA SOU BRASILEIRA MORA A 4 ANOS NA AFRICA CENTRAL. NAO E MEU PAIS
. SO QUE TENHO CONVICCAO QUE MUITAS MISSOES SAO DISTORCIDAS PELO POVO
DAQUI. COMO AQUI COMO EM TODA A AFRICA A CULTURA E A BASE E O TODO DA
FAMILIA AFRICANA. QUERO SIM MANTER CONTATOS. DE UMA FORMA ABERTA E INTELIGENTE.
MUITA FORCA E FE PRA TODOS NOS. COM DEUS GISELE
Gi , podes nos informar a cidade "dondestás" ? e suas atividades ? existem igrejas ? quais denominações ? evangelistas ? Yro Wagner Amorim _ 09/09/06 oi sou o indiao moro aqui em são paulo, so estudante na area de fisioterapia, claro que podemos manter contato meumsn é............. meu orkuté.......indião pv acesa eu ai eu to sempre na net ,podemos trocar uma ideia ok um grade abraço e que nosso,senhor jesus crito esteja sempre abençoando sua vida e sua familia um grande abraço muito prazer em te conhecer!!!!!!!1 BOM DIA OLHA JA TE ADICIONEI NOS MEUS CONTATOS . VAI SER CONCERTEZA UM PRAZER PODERMOS TROCAR IDEIA. PRA VOCE UM ABRACAO E COM DEUS SEMPRE Un ministerio de África que opera en varias naciones reporta que dos de sus misioneros fueron recientemente atacados. Un misionero en la Republica Central de África falleció luego de ser asesinado por rebeldes con machete en el mes de marzo. Él estaba por contraer matrimonio en este mes. No disponemos de mas detalles. Asaltantes armados atacaron al líder misionero de Nigeria el sábado 22 de marzo y le robaron una enorme cantidad de dinero que él retiró del banco para pagar los gastos de una conferencia de misioneros autóctonos que se daría inicio al día siguiente. Así mismo le robaron su computadora laptop y la camioneta de la misión la cual la policía la recupero y devolvió al ministerio. Sin embargo cabe destacar de que estos ataques no son indicios de una persecución organizada. El ministerio fue dado inicio en Nigeria el año 1982 por un grupo de estudiantes y ahora se ha esparcido hacia varios países en África. Este ministerio tiene misioneros en Benin, Camerún, Cote D'lvoire, Liberia, Togo y Gambia. Así mismo tiene organizaciones hermanas en la Republica Central de África y Namibia Fuente: Christian Aid Mission Sai às sextas-feiras. Distribuição
Gratuita
Coordenador:
Mahomed Galibo E-mail: boletiminarete@hotmail.com
Ano
− 3, Edição: 159 21 de Fevereiro de 2014, 20 de Rabi-Ul-Akhir
de 1435
Amnistia
denuncia “limpeza étnica” de
muçulmanos
na RCA
Pelo
menos 200 pessoas que professam o Islão foram mortas e centenas de
outras
ficaram feridas, na sequência dos ataques de “Antibalaka”, diz a AI.
A
Amnistia Internacional (AI) denunciou que as Forças Internacionais de
paz
não
conseguiram evitar uma “limpeza étnica” de civis muçulmanos no oeste
da
República Centro-Africana (RCA). A ONG defensora dos direitos humanos
fez
um pedido para que as comunidades muçulmanas fossem protegidas das
milícias
Antibalaka - formadas por civis cristãos - acusadas por aquela
Em
comunicado, a AI pediu que “as forças de paz internacionais forneçam
tropas
suficientes aos povoados onde os muçulmanos se encontram
ameaçados”.
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, falou - pela primeira vez
desde
o início da crise, em 2013 - da possibilidade de o país ser dividido
em
Dos
ataques, tem resultado “um êxodo muçulmano de proporções históricas”,
disse
Joanne Mariner, conselheira para situações de crise da AI. Além disso,
Joanne
criticou a “resposta tíbia” da comunidade internacional a esta crise,
pois,
segundo avaliou, as forças de paz foram reticentes em desafiar as
milícias
Antibalaka e reagiram com lentidão na hora de proteger a minoria
muçulmana.
As forças de paz “facilitaram a violência em alguns casos, ao
permitirem
que as abusivas milícias Antibalaka preenchessem o vazio de
poder”,
criticou Donatella Rovera, outra especialista em crises da AI.
A
República Centro-Africana mergulhou no caos desde que, em Março de
2013,
a coligação Séléka, de maioria muçulmana, derrubou o governo do
país,
maioritariamente cristão, desencadeando uma espiral de violência
sectária,
que já causou milhares de mortos e centenas de milhares de
A
delegação da AI falou com centenas de vítimas da violência e
documentou
ataques repetidos e em larga escala das milícias Antibalaka
contra
civis muçulmanos em Bouali, Boyali, Bossembélé, Bossemptélé, Baoro,
Entretanto,
cerca de mil pessoas, na maioria muçulmanos, estão há duas
semanas
refugiadas em uma igreja cercada por uma milícia cristã em Carnot,
na
República Centro-Africana (RCA), segundo a ONG Médicos Sem Fronteiras
A
cidade, de maioria muçulmana, foi dominada pela milícia neste mês de
Fevereiro.
Desde então, pessoas que não conseguiram fugir para o vizinho
O
MSF denuncia que o padre já foi ameaçado diversas vezes e que milicianos
armados
prometem matar todos os muçulmanos da cidade.
A
Amnistia Internacional (AI) denunciou um massacre em uma vila no
noroeste
do país, onde uma única muçulmana órfã de 11 anos foi encontrada
Um
comboio da missão africana que retirava muçulmanos da capital, Bangui,
foi
obrigado a retornar depois que um ataque de milicianos cristãos matou
uma
pessoa no norte da cidade. Os carros retornaram para uma mesquita,
Segundo
o MSF, a maior parte da população de Carnot já fugiu do país por
causa
do conflito étnico que se instalou desde que a milícia muçulmana
Séléka
derrubou o presidente François Bozizé, em Março de 2013.
Em
resposta, a milícia cristã foi criada para combater ataques que o grupo
islâmico
propagou. Cristãos são maioria no país africano, um dos mais pobres
Em
Dezembro, a então prefeita da capital, Catherine Samba-Panza, assumiu
a
Presidência, num acordo entre as partes, mas o conflito continua e já
deixou
Samba-Panza
prometeu nesta semana combater a milícia cristã. "Eles
perderam
seu senso de missão. Agora são os que matam e roubam", disse.
Soldados
da União Africana e da França tentam conter a violência. O
presidente
francês, François Hollande, autorizou o envio de mais 400 soldados
de
seu país --completando 2.000 homens no país africano.
Em
Carnot, o MSF diz que a força internacional não é suficiente para proteger
a
cidade e se concentra em cuidar dos refugiados na área da igreja.
No
último fim de semana, um grupo armado entrou em uma casa com 86
refugiados
e matou sete homens. O hospital do MSF também já foi invadido
O
tratamento e o deslocamento de feridos dependem de negociação com a
No
último dia 12, a Amnistia denunciou que as forças internacionais de
paz
não
conseguiram evitar uma "limpeza étnica" de civis muçulmanos no oeste
A
população muçulmana fugiu de várias cidades e povoados, enquanto os
poucos
que permaneceram se refugiaram em igrejas e mesquitas.
A
situação traz más lembranças para a comunidade internacional. Há 20
anos,
membros da minoria tutsi se refugiaram em igrejas do país, na tentativa
de
escapar de massacres perpetrados pela etnia rival hútu.
Mas
diversas foram invadidas, o que colaborou para o genocídio de cerca
de
O
secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, advertiu para o risco de genocídio
na
República Centro-Africana e pediu intervenção do Conselho de
Antes
da crise, muçulmanos eram cerca de 15% dos 4,6 milhões de pessoas
do
país. Aproximadamente um quarto da população está deslocado pelo
A
ONU disse que a situação no país africano se transformou em uma
catástrofe
humanitária de "proporções inexplicáveis".
Apoio
as Mesquitas e Madrassas
O
Boletim Minarete apoia em livros para alunos e em Alcorão as Madrassas
e
Mesquitas
de Montepuez, Metuge, Mecufi, Namuno, Balama, Meloco,
Ancuabe,
Meluco, Macomia, Mocímboa da Praia, Palma e Chiúre.
Na
Cidade de Pemba foram contempladas as seguintes madrassas:
Madrassa
Nur (Osman Yacob) do bairro central, Chamcia, Raduiaya de
Chibuabuara,
Jhemussia da Cerâmica, Sautul Isslam do Wimbe, Cadria de
Mahate,
Ta-Nur de Ingonane, Cuparata, Cufungo, Paquitequete, Ussama Bin
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Acabo de receber este jornal islâmico de Moçambique, com notícias da República Centro Africana. Camilo
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