Suzana/G.Bissau/África Associação Missionária_para Difusão
do Evangelho _ AMIDE : Amados,
abaixo
seguem
algumas
fotos
do
povo
Felup.
Este
é
o
bombulon.
Um
tronco
oco,
sagrado,
tocado
somente
pelos
homens.
Há
um
tipo
de
linguagem
quando
tocado
que
qualquer
Felupe
sabe
quem
está
tocando
e
o
que
quer
comunicar. Alguma
discoteca
no
Brasil
se
parece
com
esta?
Pois
é,
aqui
os
jovens
vêm
dançar
,
de
acordo
com
eles:
se
divertir.
Porém,
com
a
chegada
das
drogas
aqui
na
aldeia,
e
a
influência
daqueles
que
foram
pro
exterior
e
voltaram,
está
se
tornando
um
centro
de
prostituição.
E
esta
não
é
a
única! Este é um velório, se posso chamar assim de uma mulher de idade. Mas não
com
apenas
80
anos.
Ela
é
a
mulher
mais
´grande´
que
faleceu
estes
dias.
Tinha
mais
ou
menos
120
anos!
Eu
penso
que
quando
morre
uma
pessoa
assim,
morre
uma
biblioteca!
No
enterro
dela
a
festa
foi
bastante
comemorada
com
vinho
e
as
mulheres
usavam
na
dança
muitas
armas
como
espirngada
a
flechas.
Simbolizava
o
quanto
ela
foi
guerreira
por
viver
tanto
tempo!
Aqui
eles
geralmente
põem
quem
está
sendo
velado
numa
cadeira
pra
que
receba
as
homenagens
sentado,
mas
por
ser
tão
velha
não
houve
possibilidade. Vejam
as
mulheres.
Elas
estavam
se
preparando
pra
dançar
ao
redor
da
falecida.
Quando
um
velho
morre,
há
muita
festa
que
dura
muitos
dias.
Mas
quando
uma
criança
morre,
há
lamento. Ao
lado,
temos
um
felupe
tirando
chebém. Outra
baloba
de
sacrifício. Algumas
mulheres
de
Suzana
vindo
do
mato,
local
de
trabalho.
Eu
não
consigo
nem
mover
o
tronco
que
aquela
senhora
está
na
cabeça! Este
é
o
carro
que
geralmente
viajo
quando
vou
a
Bissau.
Quando
você
entra,
não
sabe
se
será
a
última
viagem.
Assim,
entregamos
a
vida
a
Deus
e
graças
a
Deus
geralmente
chegamos.
Não
quero
gerar
emocionalismo,
é
a
mais
pura
verdade.
Ele
deveria
comportar
18
pessoas.
Geralmente
encontram-se
trinta
lá
dentro.
Não
me
pergunte
como,
venha
ver
por
você
mesmo! Veja
a
próxima
foto. Pra
quem
entende
de
carro,
esse
já
estaria
detido
há
muito
tempo.
Ele
não
tem
nada
no
painel
que
poderia
orientar
o
motorista.
Até
a
ligação
é
direta.
Aqui,
como
diz
Paulo,
somos
entregue
a
morte
todos
os
dias! Esta
balsa
serve
pra
atravessar
o
rio
Cacheu
São
Vicente
a
Bissau. Às
vezes,
ela
está
tão
lotada
que
dá
medo.
Você
encontrará
de
tudo
la
dentro,
de
pessoas,
carros
a
animais
de
todas
as
espécies,
até
mesmo
aqueles
que
você
não
pode
ver. Aqui
estou
eu
dentro
da
balsa
pela
graça
de
Deus.
Confesso
que
sempre
que
entro
nela
entrego
minha
vida
a
Deus.
Eu
não
sei
nadar
e
se
colocar
colete
salva
vidas
eu
seria
motivos
de
muitas
risadas!
Eu
até
que
queria
entrar
no
circo,
mas
Deus
me
chamou
pra
algo
mais
excelente,
mas
não
deixo
ser
“espetáculo
pra
o
mundo.”
Aqui
esta
a
equipe
AMIDE-África
em
Ziguinchor
reunida
pra
orar,
rever
alvos,
fortalecer-se
mutuamente.
Foram
três
dias
abençoados.
Faltou
VOCÊ! Vocês
estão
orando
pelo
Alexandre? É
este
rapaz
do
meio.
Ali
estão
o
Timóteo
e
o
Tino
falando
a
ele
de
Jesus
na
sua
própria
língua,
mas
ele
disse
que
não
está
preparado.
Vive
atormentado
por
Satanás
da
mesma
forma
que
o
endemoninhado
de
Gadara.
Você
já
orou
por
ele
hoje? Aqui
temos
a
missionária
nancy
dando
um
seminario
sobre
adoração
no
curso
que
tivemos
de
Levitas.
Foi
um
tempo
muito
gostoso! Depois
do
seminario,
programamos
um
delicioso
encontro
com
os
jovens
da
igreja
no
funda
da
minha
casa.
Cozinhamos
ao
ar
livre... O
cardapio?
Nosso
tradicional
arroz
com
peixe! E
nao
precisamos
lavar
pratos
a
não
ser
vinte
e
oito
colheres
e
três
bacias! Aqui
temos
a
equipe
limpando
os
peixes,
enquanto
acima
temos
a
outra
acima
preparando
o
arroz. Comemos
e
no
final
acabou
em
chuva,
mas
nao
estragou
a
festa! Com
Jesus,
é
só
alegria!
Os
jovens
estão
dançando
uma
musica
que
diz:
quando
nos
juntamos
com
os
irmãos,
nao
devemos
esquecer
de
adorar
ao
Deus
vivo! Realmente
estamos
felizes
por
ter
um
Deus
como
o
nosso! Mas
este
garoto
esta
chorando.
Precisamos
pedir
perdão
a
Deus
por
orar
pelo
mundo
com
os
olhos
secos! Que
Deus
nos
perdoe! Nete Bissau, junho de 2007. “E
certamente
estou
convosco
todos
os
dias
até
a
consumação
dos
séculos”Mt.
28:
20b
Amados
(as),
Quando
estava
no
seminário
aprendi
com
meus
professores
que
o
lugar
mais
seguro
para
minha
vida
era
“estar
no
centro
da
vontade
de
Deus”.
Esse
ensinamento
está
gravado
em
meu
coração
e
sempre
me
ajuda
nos
momentos
de
dificuldade.
Aqui
em
Bissau
tem
sido
assim
também.
Como
vocês
já
estão
sabendo
esses
últimos
dias
não
foram
fáceis.
No
dia
19/05
vim
para
Bissau
comprar
suprimentos
para
o
mês
de
junho
e
também
para
participar
do
encontro
de
missionários
brasileiros
servindo
em
Guiné.
No
dia
de
retornar
para
a
aldeia
(20/05)
não
acordei
muito
bem.
Sentia-me
muito
enjoada
e
minha
cabeça
parecia
que
iria
explodir.
Tomei
um
dorflex
(como
de
costume)
e
fui
para
a
Igreja
Evangélica
Nacional.
Os
cultos
africanos
são
sempre
muito
animados.
Eles
cantam
e
dançam
mais
de
doze
canções
e
depois
sentam-se
para
1h
ou
mais
de
pregação.
Eu
gosto
muito,
mas
naquele
dia
não
conseguia
me
concentrar.
Todo
o
meu
corpo
estava
doendo
e
não
conseguia
ficar
de
pé
por
muito
tempo.
Quando
o
culto
acabou,
avisei
a
Miss.
Nete
e
ao
Pr.
Tonie
que
não
me
sentia
bem
e
eles
me
levaram
para
casa.
Chegando
lá
descansei
um
pouco.
O
termômetro
marcava
39º
de
febre.
Os
sintomas
eram
de
uma
virose
forte
misturada
com
dengue
-
e
realmente
eu
pensei
estar
com
alguma
virose.
Passadas
mais
ou
menos
uma
hora
estava
refriada
e
tossia
muito.
Foi
aí
que
a
Miss.
Nete
desconfiou
que
eu
estava
com
malária.
E
me
levou
para
fazer
análise.
Irmãos
(ãs),
quando
cheguei
no
laboratório
de
análises
pensei:
“Se
eu
der
o
meu
braço
para
esta
enfermeira,
sairei
daqui
pior
do
que
entrei”.
O
laboratório
parecia
um
açougue
de
periferia.
Tinha
manchas
de
sangue
pra
todo
lado.
Manchas
no
chão,
na
parede,
nas
cadeiras,
etc.
A
mesa
onde
estavam
as
seringas
e
os
tubos
era
uma
daquelas
mesas
antigas
de
bar
(de
ferro,
lembra?).
A
maca
tinha
acabado
de
sair
de
um
brechó
(era
o
que
parecia).
Além
de
laborartório
a
sala
servia
de
depósito
para
o
som
do
bar
ao
lado
e
a
enfermeira
apertou
meu
braço
com
uma
luva
cirúrgica
velha.
Ainda
bem
que
a
seringa
era
descartável.
Acreditem,
eu
não
estou
exagerando,
mas
tudo
bem.
Como
dizem
os
guineenses
“jitu
ka
ten”
(não
tem
outro
jeito).
Depois
de
uma
hora
recebi
o
resultado
do
exame
que
acusava
febre
tifoíde
e
paludismo.
O
médico
me
deu
a
receita
e
fomos
para
a
base
da
Missão.
Nete
achava
que
deveríamos
voltar
para
a
aldeia,
pois
lá
eu
me
recuperaria
melhor.
Concordei
com
ela.
O
que
me
desanimava
era
saber
que
iríamos
enfrentar
dois
carros
lotados
e
uma
canoa
debaixo
de
um
calor
de
quase
40º
e
com
febre
alta.
Mas,
ainda
assim
preferi
retornar
para
a
tabanka
por
causa
da
tranquilidade
que
ela
oferece.
Chegamos
na
tabanka
de
São
Domingos
às
14h.
Tomamos
a
moto
e
partimos
em
direção
a
aldeia
de
Suzana.
Estava
feliz
por
faltar
apenas
duas
horas
pra
chegar
em
casa,
mas
não
sabia
o
que
nos
esperava.
Apenas
trinta
minutos
depois
de
sairmos
de
São
Domingos,
o
pneu
trazeiro
da
moto
furou
e
nós
caímos.
Foi
tudo
tão
rápido
que
nem
vimos
o
que
aconteceu
direito.
Estávamos
viajando
a
30km/h
e
a
moto
derrapou
e
caiu
em
cima
das
nossas
pernas.
Queimei
a
pantorilha
e
Nete
machucou
o
joelho.
Na
hora
do
acidente
só
pensamos
em
erguer
a
moto
e
lavar
as
feridas
por
causa
das
bactérias
e
da
poeira,
mas
depois
do
susto
é
que
nos
damos
conta
que
estávamos
no
meio
do
nada.
Naquele
horário
seria
muito
dificil
passar
um
carro
de
transporte,
e
mesmo
que
passasse
certamente
estaria
lotado.
Oramos
e
pedimos
a
Deus
que
nos
ajudasse.
Quando
estávamos
arrastando
a
moto
até
uma
sombra
passou
um
homem
de
bicicleta
e
nos
disse
que
a
10
minutos
dali
tinha
numa
tabanka
um
homem
que
poderia
concertar
o
pneu.
Pedimos
que
ele
o
chamasse,
mas
ao
retornar
ele
nos
avisou
que
o
homem
havia
se
mudado
para
o
Senegal.
Já
estávamos
sem
orientação
quando
avistamos
ao
longe
um
carro
de
transporte
(aquele
tipo
Kombi
que
falei
na
carta
anterior).
Nete
me
persuadiu
a
ir
no
carro
para
avisar
ao
Miss.
Timóteo
(nosso
líder)
que
viesse
buscá-la,
mas
como
já
prevíamos
o
carro
estava
cheio.
O
condutor
disse
que
não
tinha
mais
lugar,
até
que
uma
senhora
,
vendo
a
nossa
situação,
colocou
suas
bagagens
no
colo
e
me
ofereceu
o
lugar
no
pneu
que
estava
no
chão
entre
os
bancos.
Prontamente
aceitei!
Nete?!
Ficaria
na
estrada
por
três
horas
e
meia
esperando
o
socorro
do
Miss.
Timóteo.
Cheguei
em
Suzana
às
16h
e
avisei
ao
Pr.
Timóteo
o
que
acontecera
e
como
Nete
ficara
na
estrada.
Ele
imediatamente
foi
buscá-la.
Eu
estava
fraca,
não
comia
desde
às
8h,
mas
não
conseguia
parar
de
pensar
em
Nete
sozinha
naquela
estrada,
debaixo
de
um
calor
escaldante,
sem
comida
e
sem
água.
Contudo,
é
interessante
como
Deus
nos
surpreende.
Louvado
seja
o
seu
nome
para
sempre.
Mesmo
em
momentos
de
crise,
o
melhor
lugar
do
mundo,
o
lugar
mais
seguro
é
no
centro
da
vontade
de
Deus.
Quando
Nete
chegou
às
19:30h
me
contou
que
quando
os
moradores
de
uma
aldeia
próxima
souberam
do
ocorrido,
mandaram
um
rapaizinho
ir
buscá-la.
Ao
chegar
lá
eles
lhe
ofereceram
comida,
água
e
banho
e
lhe
acalmaram
dizendo
que
se
o
socorro
não
chegasse
a
tempo,
ela
dormiria
ali
com
eles
porque
agora
eram
irmãos.
Queridos
(as),
nesse
momento
lembrei-me
de
uma
das
aulas
do
Profº
Leonardo
quando
ministrava
para
a
minha
turma
de
seminário,
o
texto
de
Marcos
10:
29,30:
“
Tornou
Jesus:
Em
verdade
vos
digo
que
ninguém
há
que
tenha
deixado
casa,
irmãos,
ou
irmãs,
ou
mãe,
ou
pai,
ou
filhos,
ou
campos
por
amor
de
mim
e
do
evangelho,
que
não
receba
cem
vezes
tanto,
já
no
presente,
em
casa,
irmãos
e
irmãs,
mães,
pais,
filhos
e
campos,
com
perseguições,
e
no
mundo
por
vir
a
vida
eterna”.
Aleluia!
Vale
a
pena
seguir
a
Jesus
mesmo
em
meio
às
dificuldades.
Ele
nos
faz
habitar
em
família
mesmo
em
terra
estranha.
Ainda
no
Brasil,
a
esposa
do
Pr.
Ricardo
da
Igreja
Batista
Filadélfia
em
Porto
Seguro-Ba,
me
disse
que
eu
estava
indo
para
uma
terra
estranha,
mas
que
eu
não
seria
estranha
nessa
terra.
Como
Deus
é
lindo!
Moama
tinha
razão.
Deus
usou
as
Missionárias
católicas
de
uma
maneira
maravilhosa.
Quando
elas
souberam
o
que
nos
havia
acontecido
e
como
eu
estava
doente,
imeditamente
foram
nos
visitar
e
nos
ofereceram
gratuitamente,
da
sua
farmácia
particular,
medicamentos,
vitaminas
e
curativos.
Irmãos
(ãs),
orem
pelas
Irmãs
Joanina,
Ruth
e
Socorro,
elas
têm
sido
instrumentos
de
Deus
em
nossas
vidas.
Depois
de
uma
semana
de
tratamento
os
sintomas
não
cessaram.
Continuei
a
sentir
dores
fortes
em
todo
corpo,
na
região
dos
olhos,
na
cabeça
e
na
barriga.
Além
de
febre
alta,
enjôo,
sonolência
(por
vezes
insônia),
diarréia
e
tosse
seca.
Nete
também
começou
a
sentir
os
sintomas
de
paludismo
e
amebíase.
Novamente
contemplamos
o
cuidado
do
Senhor
através
dessas
freiras.
Veio
à
Missão
Católica
um
médico
cubano
para
trazer
medicamentos
e
auxílio
às
Irmãs.
De
forma
muito
carinhosa
a
Irmã
Ruth
mandou
que
fossemos
até
lá
para
que
ele
nos
examinasse
e
disse-lhe
que
éramos
suas
amigas
pessoais.
Assim,
depois
de
me
examinar
ele
descobriu
que
ao
invés
de
estar
melhorando
meu
quadro
estava
piorando.
Como
o
médico
de
Bissau
não
me
orientou
sobre
a
dieta
alimentar
eu
estava
comendo
muito
doce
para
proteger
o
fígado
do
remédio
para
a
malária,
mas
por
outro
lado,
a
bactéria
da
febre
tifóide
se
alimenta
basicamente
de
açucar
e
eu
a
fortaleci.
Por
conta
disso,
ela
alojou-se
no
duodeno
causando-me
mais
problemas.
Ele
medicou-me,
mudou
minha
dieta,
me
deu
novas
receitas
e
me
orientou
a
fazer
reposição
de
cálcio
por
atestar
que
os
meus
ossos
estavam
fragilizados
(a
bactéria
da
febre
tifóide
suga
todas
as
nossas
vitaminas).
Novamente
Irmã
Ruth
presenteou-me
com
todos
os
medicamentos
e
as
vitaminas,
igualmente
a
Nete
que
confirmou
estar
com
malária
e
amebíase.
É
assim
que
Deus
faz!
Por
mais
cuidados
que
tenhamos
é
quase
que
inevitável
ficar
imune
a
essas
doenças.
É
como
estar
na
chuva
e
não
querer
se
molhar,
“mas
em
todas
essas
coisas
somos
mais
do
que
vencedores”!
Nesse
momento,
escrevo
com
garnde
alegria
e
regozijo-me
pelos
feitos
maravilhosos
do
Senhor.
Como
fui
fortalecida
ao
saber
que
todos
estavam
orando
por
mim!
Fui
informada
que
os
meus
colegas
do
seminário,
professores,
pastores
e
amigos
estavam
clamando
ao
Senhor
pela
minha
vida.
Ciana
me
contou
como
a
Igreja
Batista
Filadélfia
não
cessa
de
orar.
Mirian
me
disse
que
os
irmãos
da
Batista
Luz
do
Iguape
(até
as
crianças)
também
intercedem
por
mim
e
constantemente
colocam-me
diante
do
altar
do
Mestre.
Meu
pai
recebeu
inúmeras
ligações
de
amigos
de
João
Pessoa,
Brasília,
Porto
Seguro,
desejando
saber
notícias
e
os
irmãos
de
Brasília
(Amide
e
Igreja
Nova
Vida)
e
de
São
Paulo,
oraram
também.
Tia
Arlinda
me
disse
que
ficou
assustada
quando
abriu
sua
caixa
de
e-mails.
Ela
cupou-me
por
tê-la
deixado
horas
no
computador
copiando
as
mensagens
para
mim.
Rsrs.
Amigos
(as),
como
me
senti
amada
por
Deus
e
por
vocês.
Ver
como
Deus,
meu
Amado
Senhor,
mobilizou
tanta
gente
para
orar
por
mim.
E
ver
também
como
todos
vocês
se
colocaram
diante
d’Ele
para
serem
canais
de
bençãos
em
minha
vida
é
como
bálsamo
para
o
coração
e
como
mel
ao
paladar.
Estou
cheia!
Meus
armazéns
estão
superlotados
da
alegria
de
saber
que
não
estou
só.
Saber
que
a
minha
dor
é
a
dor
de
todos
vocês!
Que
a
minha
luta
é
a
luta
de
todos
nós!
E
a
minha
vitória
é
a
vossa!
Que
o
Amor
de
Deus
os
enriqueça
com
todas
as
bençãos
celestiais
em
Cristo
Jesus.
E
que
Ele
vos
conceda
cem
vezes
mais,
no
presente,
e
na
glória
a
vida
eterna.
No
Amor
do
Calvário
e
com
o
coração
cheio
do
gozo
do
Espírito,
Miss_Suzy
|