www.uniaonet.com/aiceb.htm
Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil, AICEB
www.aliancamissionaria.com.br _ 28/08/2012


www.uniaonet.com/davinora.htm _ Comunicamos que no mês de Setembro é o mês de Missões na AICEB, Temos dezenas de missionários envolvidos na obra missionária no Brasil e exterior, entre os ribeirinhos na Amazônia, indígenas, Nordeste entre outros. Nossas igrejas e congregações da AICEB no Amapá estaremos com uma caminhada de Intercessão Missionária dia 15 de Setembro, partindo a 2ª Igreja Cristã até o Monumento do Marco Zero do Equador onde estaremos fazendo louvor e intercessão em prol dos missionários. Orem pela igrejas da AICEB e missionários que são sustentados pelas mesmas. Segue anexo o material da Campanha Nacional de Missões em PDF. Em Cristo, Prs. Davi e Nora Nei Galúcio ICEAP



 






 



 


 

Aliança Missionária
 
Manual da Campanha Nacional de Missões 2012
 
Da mesa do PRESIDENTE
Sou ENVIADO,
a missão continua...
 
estes três últimos anos de
campanha missionária temos
refletido a missio dei sobre
vários aspectos: Ouvindo o chamado
cumprindo a missão; Ouvindo o cha-
mado evangelizando a nação e Todos
precisam saber, eu preciso falar. Em
cada campanha tivemos oportunidade
de resgatar os pressupostos teológicos
da missão da Igreja no objetivo de que
nossa missiologia denominacional
seja modelada a partir dos referenciais
bíblicos que nos motivem a entender
que estamos em missão com Deus vi-
sando que seu nome seja glorificado,
estabelecido e o mundo reconciliado
com Ele. Este ano nosso tema não po-
deria ser diferente: Sou ENVIADO... a
missão continua. O evangelho de João
está repleto de afirmações de Jesus fa-
lando que foi enviado pelo Pai e que
assim Ele também nos envia. É notório
Jesus mostrando que estava em mis-
são com o Pai. Ele anunciou que viera
fazer sua vontade (Jo. 4:34;5:30) e que
não poderia fazer nada de si mesmo,
se não somente aquilo que vir fazer
o Pai ( Jo. 5:19). Nosso entendimen-
to sobre a missão da igreja deve vir
primariamente da nossa compreensão
da missão do Filho. Compreender a
dimensão do enviar de Jesus, nos faz
repensar o ser Igreja e Igreja enviada
 
com uma missão. Não fomos envia-
dos a criar mais e mais ortodoxia com
o fim de manter um status chamado
Igreja, mas fomos enviados a conti-
nuar a missão de anunciar a glória de
Deus e a mensagem da cruz entre to-
dos os povos da terra. Ser Igreja sem a
compreensão clara de nossa vocação,
nos tornará meramente um organismo
social sem impacto e com uma ver-
dade que vem paulatinamente sendo
minimizada apenas para satisfazer
os anseios do homem pós-moderno,
gerando sim adesão a fé evangélica,
mas sem forjar verdadeiros discípulos
de Jesus e que obviamente, não terão
nenhum compromisso com a obra
missionária. Sou Enviado nos remete
a ver a missão a ser continuada além
dos nossos arraiás denominacionais.
É certo que há ainda muito por fazer
no Brasil em termos de evangeliza-
ção entre os ribeirinhos, sertanejos e
outros grupos segregados pela socie-
dade. Mas não podemos ignorar os
buracos missiológicos existentes em
vária partes do mundo e nem inibir
aquilo que o Espírito Santo deseja fa-
zer na Igreja, chamando aqueles que
Ele deseja usar para impactar as na-
ções da terra. A missão continua nos
espaços geográficos onde a Igreja está
inserida mas também vai além, foca-
 
lizando áreas onde Cristo ainda não
foi anunciado. Desejamos que mais
uma vez as igrejas da AICEB sejam
motivadas a repensar a missão e não
apenas fazer propaganda missionária.
Que a campanha de missões 2012 seja
um movimento que resgate os funda-
mentos bíblicos da missão gerando
abundante evangelização. Que a cada
dia estejamos buscando no Pai formas
de como continuar sua missão, trei-
nando a Igreja para esta árdua tarefa.
Nesta edição do Aliança Missionária,
seremos conduzidos também a rea-
valiar nossa caminhada missionária
como Igreja e fazer desta campanha
um marco na história de missões da
denominação, podendo ver Deus
agindo no nosso meio e seu Espírito
enchendo-nos de poder visando cum-
prir a grande comissão. Bem vindo à
Campanha Nacional de Missões da
AICEB 2012.
 
Pr. Messias Dias, Presidente.
 
Diretoria DNM
 
Presidente: Pr. Messias Dias
 
Secretário: Rogério Veras
 
Tesoureiro: Loyde Anne
 
Conselheiros
Dr. José Afonso Moraes
Jeanny
Francinete Soares
 
Expediente
 
Coordenador da Edição
Pr. Messias Dias
 
Assistente de Edição
Taíbe Andrey Cruz
 
Revisão e Correção
Loyde e Rogério Veras
 
Editoração/Impressão
Nikkei Design
 
2
 
PLANEJAMENTO DA CAMPANHA 2012
 
Como um pastor pode levar a igreja a se tornar missionária?
 
O pastor é a pessoa chave na igreja
para incentivar, conscientizar e de-
senvolver a Campanha de Missões
Nacional. Oswald Smith, que pasto-
reava uma igreja que tinha mais de
800 missionários, afirmou, por expe-
riência que “o primeiro e maior obstá-
culo para missões são os pastores…”
Os pastores deveriam ser os mesmos
a ter a incumbência de descobrir vo-
cacionados, orientá-los, treiná-los,
enviá-los e sustentá-los dignamente
nos campos não alcançados. O pastor
é um agente de mudanças, uma pessoa
estratégica que Deus usa juntamente
com os demais líderes para ampliar
a visão missionária da igreja. A Igreja
é o instrumento que Deus usará para
 
Depois de ler entregue o Manual ao presidente do Departamento de Missões da igreja
para que este também faça o mesmo. Caso a igreja ainda não tenha um Departamento de
Missões o material poderá ser direcionado ao Departamento de Jovens ou Senhoras da
igreja. Só não arquive e nem deixe de utilizar o material durante todo o mês.
 
Como apenas um exemplar do Manual chega para cada Igreja, você poderá fazer cópias
para que mais pessoas tenham acesso ao Manual. Isso facilitará a surgimento de novas
idéias, sugestões, e o conhecimento do conteúdo e propósito da Campanha. O arquivo
digital do Manual está no site do DNM.
 
Reúna com antecedência de um mês para planejar a Campanha com o Conselho da
igreja e demais liderança de forma que toda igreja seja envolvida. Com o Manual e um
calendário em mão defina cada atividade para todo o mês da Campanha.
 
Comece com o Dia Nacional de Oração por Missões. Defina horários, programação,
responsáveis por cada período, equipes de apoio, como louvor, lanche, etc.
 
Faça uma Abertura Oficial com divulgação do alvo da igreja, estratégia de arrecadação,
programa para todo o mês. Seja criativo, dinâmico e motivador.
 
Defina a programação para todos os cultos durante o mês. Dirigentes, pregadores, temas,
músicas, teatro, vídeos, testemunho e etc. Os cultos poderão ser temáticos e desafiadores.
 
Encerre o mês com a realização da Conferência Missionária para os adultos e crianças.
Convide um missionário como preletor da Conferência. Reserve um momento especifi-
co para ele testemunhar para as crianças.
 
a evangelização dos povos e o pas-
tor é aquele que motiva e influencia
através do compartilhar da sua visão
missionária. Prezado pastor, você está
recebendo um material que foi ela-
borado debaixo de muita oração, uma
ferramenta indispensável no planeja-
mento da campanha nacional de mis-
sões 2012. Informe-se e valorize as
informações. Elas são preciosas para
divulgar a obra missionária na AI-
CEB. Dedique-se em fazer o melhor,
diante de Deus, para que estas infor-
mações cheguem ao conhecimento
de todos os irmãos. As propostas aqui
apresentadas podem promover uma
mudança significativa em nossa prá-
xis missiológica. Gaste tempo para
 
ler todo o material e tempo em ora-
ção para compreender a forma como
Deus deseja usar estas ferramentas no
contexto da igreja que você pastoreia.
Reúna com sua equipe estimulando-
os no planejamento e execução das
atividades missionárias para o mês
de setembro. Faça a supervisão e ava-
liação das atividades. Tanto eu como
você, desejamos ver mais do que uma
campanha realizada, desejamos ver o
Espírito Santo movendo nossas cora-
ções, homens e mulheres entendendo
a direção do Senhor, a igreja como
um todo compreendendo sua vocação
missionária, juntos fazendo o nome
do Senhor conhecido no bairro e entre
todos os povos da terra.
 
ORIENTAÇÕES
BÁSICAS
 
PASTOR
 
3
 
OBJETIVOS DA CAMPANHA
 
ENFATIZAR A VOCAÇÃO
MISSIONÁRIA DA IGREJA
 
Resgatar os Fundamentos Bíblicos da Missão
Promover movimento de Intercessão
Mobilizar a igreja para Missão Integral
Enfatizar a centralidade da cruz na missão da igreja.
 
ENFATIZAR A VOCAÇÃO
PESSOAL
 
Resgatando a excelência da obra missionária
 
ENFATIZAR O ALCANCE DE GRUPOS
EXCLUÍDOS
 
Indígenas
Grupos Urbanos
Sertanejos
Mundo
 
De que forma
posso usar os
objetivos da
 
Campanha?
 
Os objetivos da Campanha 2012 podem ser utilizados como temas para os sermões missio-
nários nos cultos de domingo à noite ou estudos bíblicos em reuniões semanais. Podem ser-
vir também de tema para a elaboração de treinamento dos líderes da igreja quanto a visão
missionária. O terceiro objetivo (Enfatizar o alcance de grupos excluídos) será utilizado
como temática para os momentos missionários. Reflita como usar de forma dinâmica estes
objetivos durante toda a campanha.
 
4
 
Abertura do Mês de Missões
 
EBD Missionária
 
● Antes da divisão das classes incentive e estimule a participação na campanha.
 
● Adote as lições do manual durante o mês para todas as classes.
 
● A estratégia de arrecadação do alvo poderá utilizar as classes. O alvo poderá se divi-
dido entre as classes da EBD.
 
● Todas as classes poderão adotar um missionário durante o mês para oração antes ou
depois das lições. Faça um mural ou banner com fotos do missionário, sua família e
ministério e fixe na classe, principalmente na classe das crianças. Além das classes,
cada aluno poderá adotar um missionário.
 
● Produza material recreativo para os alunos identificarem os missionários e projetos.
Seja criativo, busque sugestões.
 
● Tire um domingo para realizar EBD fora da Igreja, em lugares como abrigos, asilos e
etc. pode ser todas as classes ou uma a cada domingo ou todas em lugares diferentes.
O mesmo pode ser feito com as famílias, e entre Igrejas como intercâmbio.
 
● Cada culto de oração poderá ser dire-
cionados para os pedidos de oração dos
missionários. Escolha o pedido do dia
ou projetos específicos para cada culto
como: os ribeirinhos, sertanejos, indí-
genas, mulçumanos, projetos da sua
igreja ou cidade.
● Os Estudos Bíblicos poderão abordar
temas como: conscientização e desper-
tamento missionário. Testemunho de
envolvimento na obra missionária pelo
membro da igreja.
● Encontros poderão ser realizados nos
lares para oração e estudo mais especi-
fico ainda sobre missões, ou para evan-
gelização dos que ainda não são crentes,
mais são parentes, vizinhos, amigos ou
colegas dos membros da igreja.
 
● Faça a abertura oficial da campanha no
culto a noite com toda a Igreja. Plane-
je um culto criativo com entradas das
bandeiras, músicas, teatro, testemunho,
vídeos. Enfatize o tema da campanha
em toda a liturgia do culto, principal-
mente na pregação.
● Determine o dia do encerramento
da campanha com a arrecadação da
oferta.
● Informe o direcionamento da oferta
para a Igreja.
● Escolha com antecedência os dirigen-
tes e pregadores dos cultos. Divida
 
essa tarefa entre os departamentos da
igreja ou com pessoas dinâmicas, cria-
tivas, motivadoras e contagiantes.
● Escolha temas específicos para cada
domingo entre os projetos ou missio-
nários do Manual como os ribeirinhos,
sertanejos, indígenas, mulçumanos,
plantadores de Igrejas, ou ministério
da sua Igreja ou cidade.
● Cada departamento poderá adotar um
tema e propósito da campanha para
suas atividades durante todo o mês,
buscando estratégias especificas para
seus membros.
 
Cantai ao SENHOR um
cântico novo, cantai ao
SENHOR toda a terra.
Cantai ao SENHOR,
bendizei o seu nome;
anunciai a sua salvação de
dia em dia.
Anunciai entre as nações a
sua glória; entre todos os
povos as suas maravilhas.
 
Salmos 96:1-3
 
5
 
FERRAMENTAS
ADICIONAIS
 
● Procure desenvolver atividades com outras Igrejas da
AICEB na sua cidade.
● Compartilhe suas experiências, ouças as boas sugestões.
● Caso sua Igreja não possa convidar um missionário, entre
em contato com outras Igrejas da sua cidade para que as
despesas sejam divididas e as bênçãos compartilhadas.
● Registre as atividades realizadas durante todo o mês e
compartilhe com a Igreja no encerramento da campanha
através de vídeos curtos.
● Crie projetos que possam permanecer anualmente depois
da campanha como: recolhimento e distribuição de cestas
básicas para pessoas carentes da Igreja ou da comunida-
de, assistência com visitas periódicas a centro de recupe-
ração de drogados que existam na sua cidade.
● Forme parcerias com instituições que cuidam de morado-
res de rua, meninos de rua do seu bairro ou cidade.
● Invista nas famílias e nos idosos da igreja para se torna-
rem mantenedores de algum projeto ou missionário após
a campanha.
 
Como realizar:
 
Antes de tudo escolher um Tema,
Texto Padrão e Roteiro.
 
 
O Roteiro deve ser sobre o que vão falar de forma
específica. Não tem como falar tudo sobre MISSÕES,
esse tema é amplo. Tem que ser algo específico, tipo:
Missões Urbanas, Nacionais, Internacionais entre os
Índios e etc.
 
 
Dentro de Missões Nacionais e Internacionais, esco-
lher 4 ou 5 cidades ou países. Isso vai depender do
tamanho da equipe que vai trabalhar na feira. O ideal é
que sejam no mínimo 8 pessoas em cada em Equipe.
 
● Promova palestras de projetos missionários do seu bairro
ou cidade.
● Faça impactos evangelísticos durante todos os finais de se-
mana da campanha na sua igreja.
● Realize gincanas missionárias com desafio de evangeliza-
ção entre os jovens.
● Projeção de filmes evangelísticos nas ruas, escolas e etc.
● Cadastre os profissionais da área da saúde e educação que
possam ajudar com atividades sociais da igreja em lugares
carentes como lixão e favelas.
● Realize uma feira missionária.
 
Depois de escolher o assunto específico das
Missões e dividir as equipes distribuindo cada
assunto específico para cada uma hora de as equipes
se reunirem para definir:
 
A. Nome da Equipe:
Exemplo: Pode ser o próprio nome dos Países ou Cidade:
Missões na Índia, Missões no Ceará.
 
B. Sobre a Identificação:
Ex.: Camisas, Bonés, Coletes e etc.
 
C. Stand:
Organização: Ex.: TV, DVD, Data Show, Mesas, Cadeiras
ou Sofá, Tapetes, Cartazes, Faixas, Banners, Cantinho da
Oração com fotos de missionários e cofrinho para oferta,
Caderno de Assinaturas, Folder, fotos e cartões de Missio-
nários e etc.
 
Somos enviados ao mundo, como Jesus, para servir.
Pois esta é a expressão natural de nosso amor pelo
próximo. Nós amamos. Nós vamos. Nós servimos.
E nisto não temos (ou pelo menos não deveríamos
ter) Segundas intenções . De fato. Falta visibilidade
ao evangelho se ele for apenas pregado, e falta cre-
dibilidade se nós que o pregamos estivermos inte-
ressados apenas na alma e não no bem estar do cor-
po, das situações e das comunidades das pessoas.
 
Johh Stott
 
6
 
Programa Feira Missionária
 
 
É ideal é que seja um local onde se-
pare as equipes para que os visitantes
apreciem cada stand. Escolher um pre-
letor para a Feira para o culto antes
das visitas aos stands. É sempre bom
ter uma programação (Culto) antes dos
momentos das visitas aos stands.
O Culto deve ser algo diferente de como
acontece na Igreja (é interessante fu-
gir um pouco da liturgia padrão). (Ex.:
Iniciar com um vídeo de missões).
Pode ser preparado um vídeo da feira
com os nomes das equipes, os temas
e fotos de missionários. Pode se fazer
um desfile das equipes.
O tema de cada um. Ex.: Se o tema
for missões Internacionais e a Equipes
 
 
 
 
forem, por exemplo: Espanha, Índia e
China; no desfile os participantes en-
tram com roupas e vestimentas confor-
me cada um desses países.
● Convidar uma banda pra tocar e o Pre-
letor. Depois do culto enquanto as pes-
soas visitam as equipes, preparar uma
equipe também especifica para fazer
uma cantina durante todo o evento e
toda verba arrecadada será destinado
a uma missão especifica ou um mis-
sionário que deverá ser escolhido de
antemão; caso o preletor seja um mis-
sionário, poderá também destinar essa
oferta ao mesmo.
Autor: Marcos Roberto Mota (6ª ICE
de Imperatriz - MA)
 
O planejamento e ferramentas sugeridos neste anual não são um fim em si mesmos.
São apenas caminhos estratégicos que fortalecem nossa visão de ir e fazer discípulos
de todas as nações. O foco da campanha é vida com o Senhor da seara que repercutirá
em nossa práxis missiológica. É se deixar transformar para poder transformar. É morrer
para carne..é negar-se a si mesmo. Visser’t Hooft afirmou que “ A igreja descobre que
não pode evangelizar de verdade, que sua mensagem não é convincente, a menos que se
deixe ser transformada e renovada; a menos que ela se torne o que acredita ser.”
 
CONFERÊNCIA MISSIONÁRIA
Sou ENVIADO, a missão continua.
 
Não deixe de realizar no mês de setembro uma conferência missio-
nária, crendo no impacto que isso pode produzir em termos de inter-
cessão missionária, evangelismo, discipulado, recursos e vidas con-
sagradas para o ministério da Palavra. Segue abaixo uma sugestão de
planejamento.
 
◊ Definir o propósito;
 
◊ Definir o objetivos;
 
◊ Definir o alvo;
 
◊ Definir a data;
 
◊ Definir a duração;
 
◊ Definir o local;
 
◊ Definir o preletor;
 
◊ Definir as participações;
 
“Missão” descreve tudo que a igreja é enviada a fazer no mundo. “Missão” agrega a dupla vocação de serviço da
igreja: ser “sal da terra” e “luz do mundo”.
John Stott
 
◊ Definir a conferência infantil
 
◊ Definir café ou almoço mis-
 
◊ Definir equipes de apoio;
 
◊ Definir divulgação;
 
◊ Definir orçamento;
 
◊ Avaliação.
 
e/ou grupos de interesse;
 
sionário;
 
7
 
Momentos Missionários
 
02/09 - Vídeo Missão urbana
 
Atividade prática: compartilhe com a igreja motivos de oração em favor
 
da realidade do bairro onde a igreja está inserida. Se for possível faça
 
um Power point com fotos dessa realidade.
 
09/09 - Vídeo Sertanejos
 
Atividade prática: Faça contato com o Promase, Pró sertão e Pró-Piauí
 
pedindo motivos de oração. Fixe esses motivos de oração antes do culto
 
noturno. Após a apresentação cada pessoa poderá orar especificamente
 
pelos motivos.
 
16/09 - Vídeo Indígenas
 
Atividade prática: Convide as crianças da igreja e faça kokás indígenas
 
de canudinhos e papel, colando motivos de oração da MEIB. Entre-
 
gar antes do culto noturno e orar pelos pedidos.
 
23/09 - Vídeo Mundo
 
Atividade Prática: Selecione alguns países da janela 10/40
 
incluindo Ciudad del leste, com estatísticas e alguns moti-
 
vos de oração. Imprime um globo e cole atrás motivos
 
de oração específicos.
 
30/09 - Mobilize a Juventude para criar um
 
vídeo sobre as necessidades do seu estado,
 
cidade, bairro quanto a evangelização e o
 
utilize neste último dia de momento mis-
 
sionário da campanha.
 
Os vídeos dos Momentos Missionários
 
poderão ser baixados do site do DNM:
 
 
8
 
Finanças DNM
 
Relatório Financeiro 2011
 
ALVO ALCANÇADO: R$ 183.462,34
 
Onde está sendo investido o alvo da campanha 2011?
 
Promase - Projeto Missionário Alto Sertão - Weliton Almeida Silva
 
Missão VAI - Obreiro Antonio Gaspar Jr.
 
Cp Missionário Ponta de Pedras - Obreiro Jair Tavares Ferreira
 
Congregação Cidade Olímpica-MA - Obreiro Francisco Borjes Silva
 
Cp Missionário Canaã de Carajás– TO - Obreiro Leandro veras Silva
 
Cp Missionário São Pedro da Água Branca, TO - Hernane Moura Fernandes
 
Cp Missionário de Quatro Bocas,PA- Orivaldo Souza da Silva
 
Cp Missionário São Domingos,MA- Obreiro Luiz Gonzaga
 
Cp Missionário de Uberaba, MG- Pr Volceler Monteiro dos Santos
 
Aluno Angolano - Márcio Domingos Morais
 
Projeto muçulmanos- Paulo Augusto Barbosa
 
Aluno Indígena CTBCH
 
Pró-Piauí - Domingos e Fabiana, Antonio e Isabel, José e Ana Reis
 
Projeto Angola - Dr. José Afonso Morais
 
Loyde Anne - Tesoureira do DNM
 
Francinete - Curso Dinamizando o departamento local de missões
 
Jeanny - Voluntária DNM/SCEN
 
Messias Dias - missionário e presidente do DNM
 
9
 
O Departamento Nacional de Missões (DNM) da AICEB tem como um de seus objetivos a adminis-
tração dos recursos levantados na Campanha Nacional de Missões. Estes são administrados seguindo
rigorosamente Orçamento Anual aprovado em Diretoria Geral (DG). É vetada qualquer alteração des-
ta destinação sem anuência da DG da AICEB.
 
Atualmente, os recursos da Campanha Nacional de Missões são usados
basicamente em 3 frentes:
 
● Sustendo de obreiros em Campos Missionários (abertura de novas igrejas, sob administra-
ção/aprovação das Diretorias Regionais).
 
● Sustento de missionários em projetos de parceria com a AICEB (Igreja Cristã Evangélica de
Angola, Igreja Evangélica Árabe, MEIB/CTBCH).
 
● Projetos do Departamento: Socorro Missionário, Conferências Missionárias, Encontros de
Missionários, ajuda de custo de missionários em divulgação de seus ministérios, serviços
administrativos, outros projetos junto aos Departamentos Regionais e Igrejas.
 
Alvo Campanha 2012:
R$ 220.000,00
 
As ofertas levantadas pelas igrejas
durante a Campanha são destinadas
seguindo estas etapas:
 
● Após a Campanha e empenho das
igrejas, os recursos são finalmente
administrados durante todo o ano
seguinte. Ou seja, o que foi levan-
tado em 2011, está sendo adminis-
trado durante todo o ano de 2012;
o que será levantado em setembro
de 2012, será usado durante todo o
ano de 2013, sendo feito depósitos
mensais aos missionários e cam-
pos.
 
● O DNM presta relatório periodica-
mente à Diretoria Geral destes de-
pósitos. O Conselho Fiscal da AI-
CEB, depois da devida auditoria,
aprova os relatórios.
 
Dos desafios do plano bienal que deveriam ser implementados em 2011 e 2012, citamos
a plantação da igreja em Uberaba pela Diretoria Regional Central, o Curso Básico de
Teologia em Angola, que visa treinar líderes angolanos, o treinamento de líderes dos
departamentos locais de missões através do treinamento Capacitando (Miss. Francinete)
e a retomada do curso de missões do SCEN, viabilizando os professores e suporte finan-
ceiro aos mesmos visando a ministração das aulas.
 
DIVISÃO DO ALVO
 
Região Central:
 
Região Nordeste:
 
Centro-Sul:
 
Equatorial:
 
Amazônica:
 
Amazônia Ocidental: R$ 17.050,00
 
Maranhense:
 
Tocantina:
 
R$ 23.650,00
 
R$ 29.700,00
 
R$ 36.300,00
 
R$ 15.950,00
 
R$ 23.650,00
 
R$ 29.700,00
 
R$ 44.000,00
 
10
 
Curso Básico de Teologia, módulo II
 
O Curso Básico de Teologia é um pro-
jeto do DNM em parceria com a Igre-
ja Cristã Evangélica de Angola. Em
julho do ano passado tivemos 40 alu-
nos, dois provenientes de São Tomé
e Príncipe e os demais de Angola.
Foram dias preciosos de comunhão,
treinamento e edificação da Igreja
Cristã Evangélica Angolana. Vimos
de forma muito prática o suprimento
do Senhor diante de cada necessida-
de. Vimos a sua proteção e seu Es-
pírito usando nossas vidas em cada
disciplina ministrada e contato com
os alunos. Em maio este ano, agen-
damos o módulo II do curso para os
dias 11—28. Tínhamos as passagens
compradas e tudo caminhava bem
para a realização do segundo módu-
lo. Não conseguimos viajar por causa
de mudança no processo do visto na
embaixada de Angola no Brasil. En-
tendemos da parte de Deus a direção
de que o módulo deveria ser cancela-
do. Fizemos contato com a liderança
em Angola e nos foi sugerido uma ou-
tra data no segundo semestre após as
eleições presidenciais.
 
COMO AJUDAR?
 
Assim já estamos nos planejando para
chegar em Angola possivelmente em
janeiro de 2013, por ocasião do reces-
so escolar, onde haverá a possibili-
dade de termos um número maior de
alunos. Estamos animados para chegar
e conscientes de nossa dependência
do Senhor, Sua sabedoria e suprimen-
to de cada necessidade. Louvamos a
Deus pelo suprimento das passagens
através do irmão Christoph, que tem
abraçado a visão juntamente conosco
de ver cada vez mais líderes angola-
nos sendo treinados visando o exercí-
cio do ministério. Além das passagens
precisamos de recursos para as despe-
sas em Angola durante as duas sema-
nas, recursos para ajudar nas despesas
com os alunos e outras necessidades
eventuais. Parte do valor das apostilas
foram supridas pelo irmão Walter da
ICE Coatraq. Se você deseja nos aju-
dar, deposite qualquer valor na conta
abaixo e nos comunique pelo nosso
e-mail. Teremos a grata satisfação de
poder agradecê-lo(s) pelo donativo
enviado.
Pr. Messias e Evanilde
 
BRADESCO
Agência: 1672-1 | C/C: 15942-5
Evanilde Nascimento Santos
 
E-mail:
messiassilva10@hotmail.com
evanildesilva10@hotmail.com
Tel. (91) 81979839
83252918
 
INTERCEDA
 
● Interceda por saúde e proteção
● Pelos nossos filhos que ficarão
no Brasil (Marcus e Gabrielle)
● Por recursos para as despesas
da viagem, material do curso e
outras necessidades eventuais.
● Pelos alunos e necessidades
● Por sabedoria no ensino das
disciplinas.
● Pelo contato com os alunos
durante as aulas.
● Pela organização e hospedagem
do curso.
 
11
 
Projeto Tríplice Fronteira
 
Tríplice Fronteira é um espaço geo-
gráfico que faz parte de um triângu-
lo internacional conhecido na região
como Tríplice Fronteira, que envol-
ve também Foz do Iguaçu, no estado
brasileiro do Paraná, e
Puerto Iguazú, na pro-
víncia Argentina de Mi-
siones. A necessidade
de levar as boas para a
região da Tríplice Fron-
teira especificamente
para a Ciudad del Leste.
O projeto visa plantar
uma igreja em Ciudad
del através dos irmãos
Sandro e Diracelma e
sob a coordenação do
casal Paulo e Dayanna.
Providenciamos como
parte de uma das etapas do projeto
uma viagem de reconhecimento das
necessidades e desafios, visando com
 
Finanças: Orçamento Projeto
 
O sustento mensal foi calculado con-
siderando as necessidades de toda a
família. O valor mensal será de R$
4.690,00, envolvendo os seguintes
ítens: Alimentação, Plano de saúde,
transporte, aluguel de casa, INSS, Te-
lefone, Luz, água, Treinamento língua
espanhola, ministério. Informamos
que 50% ( R$ 2.345,00 ) do sustento
do casal virá da Campanha nacional
de Missões. Os outros 50% deve vir
de igrejas mantenedoras da AICEB.
Alguns valores do orçamento como o
treinamento da língua espanhola
e transporte serão mantidos até
 
INFORMAÇÕES DEPÓSITOS
BANCO DO BRASIL AICEB
Agência: 1414-1 | C/C 8857-9
CONTATO
SANDRO E DIRACELMA
E-mail:
soscetecma@hotmail.com
dyraeducadora@gmail.com
Tel. (98) 8171-1886 / 8838-1012
 
isso trazer ao casal e seus filhos uma
clara compreensão da dimensão da ta-
refa a ser realizada. Após essa etapa
o projeto foi divulgado na convenção
em Julho de 2011 e aprovado. Com
suporte do DNM, o ca-
sal atualmente dedica
tempo para divulgação
do projeto nas igrejas
da AICEB visando a
obtenção de sustento
complementar.
Solicitamos das igre-
jas e pastores o contato
com o casal visando a
divulgação do projeto.
Sem a participação di-
reta da igreja no envol-
vimento, intercessão
e suporte financeiro
não teremos condições de enviá-los
ao campo missionário. Pedimos que
as igrejas que solicitarem visita do
 
o término do curso que durará 6 me-
ses. Depois de seis meses o valor do
sustento diminuirá para R$ 3.690,00,.
Além do sustento mensal, a família
necessitará de recursos para cobrir
as despesas de mudança para Ciudad
del Leste, despesas com passagens de
todos e verba extra para necessidades
emergenciais de entrada e acomoda-
ção. Precisamos urgentemente a con-
firmação do suporte de nossas igrejas
quanto ao sustento mensal do casal.
Concluímos que se 60 igrejas coope-
 
Manoel Neto, Sandro, Sandro Júnior,
Pâmela e Diracelma
 
casal devem providenciar o custeio
das despesas de transporte. Em janei-
ro de 2013 está prevista a mudança
para Ciudad del Leste. Em janeiro
também será realizado o PROMIFÉ
- Projeto Missionário de Férias com
alunos do IMPV e SCEN, na área II
da Ciudad Del Leste, onde será alu-
gada uma casa com espaço suficiente
para o inicio dos primeiros contatos e
estratégias missionárias. Está previsto
no projeto a etapa de treinamento na
língua espanhola em Foz do Iguaçu.
Talvez a etapa mais difícil no momen-
to seja o processo de levantamento do
valor complementar visando o sus-
tento integral do casal e família. Para
isto contamos com o envolvimento de
todos, possibilitando ao casal a divul-
gação do projeto e consequentemente
a obtenção dos recursos para servirem
integralmente na obra missionária no
Paraguai.
 
rarem mensalmente com o valor de
R$ 50,00 mensal, poderemos obter o
valor complementar do sustento do
casal.
Ao receber ler este material informa-
tivo reúna com a liderança, busquem
a direção de Deus confirmando a par-
ticipação no projeto. Em seguida co-
muniquem com o DNM preenchendo
a ficha de adesão ao projeto. É nosso
desejo ter essa confirmação o quanto
antes possível para avançarmos nas
próximas etapas. Segue neste infor-
mativo os endereços para contato. Fi-
camos orando e aguardando vossa de-
cisão, unindo forças para cumprirmos
JUNTOS a Grande Comissão.
 
12
 
FLASHES
MISSIONÁRIOS
 
Campos e Missionários Mantidos pelo DNM
 
Campo Missionário Cidade Olím-
pica – A Cidade Olímpica tem 150
mil habitantes. Há um grande índice
de criminalidade no bairro, prostitui-
ção, fome e carência desmedida de
Jesus como Senhor de suas vidas. No
dia 19 de agosto de 2009 foi compra-
do um terreno em uma das avenidas
principais do bairro Cidade Olímpica
e no dia 26 de janeiro de 2011 deu-se
inicio da construção do novo templo
e para glória de Deus no dia 18 de
junho do mesmo ano foi realizado
o primeiro culto ao Senhor Jesus no
novo templo do campo missionário
em Cidade Olímpica. Hoje nós temos
6 jovens e 21 adultos que congregam
conosco. E realizamos trabalhos nos
finais de semanas que contam com
mais de 20 crianças e mais de 30 ado-
lescentes. O DNM através das ofertas
da campanha Nacional de missões
coopera mensalmente no sustento do
obreiro Francisco Borges com 60%
do salário mínimo. O citado campo
está sob a jurisdição da diretoria Re-
gional Maranhense e Departamento
Regional de Missões.
 
Missão VAI – É um ministério que
tem por objetivo a plantação de no-
vas igrejas da AICEB na região
Equatorial, ilha do Marajó. A sigla
significa Visão e Ação das Igrejas. O
DNM através da campanha nacional
de missões apóia mensalmente dois
campos missionários atrelados a esse
projeto que são o campo missionário
de Ponta de Pedras ( Obreiro Jair Ta-
vares Ferreira) e campo missionário
de Afuá ( Obreiro Antonio Gaspar).
Assim novas igrejas estão sendo
plantadas e novos obreiros recruta-
dos e mantidos para o ministério de
levar as boas novas do reino de Deus
a esses lugares.
 
Campo missionário Canaã de Ca-
rajás – Atualmente eles se reúnem
num local alugado, bem localizado
no centro da cidade, porém apertado,
sem espaço para qualquer tipo de ati-
vidade que não seja o culto e público
de mais menos umas 20 pessoas. Nos
fundos é a casa pastoral onde mora
o casal Leandro e Ana Paula, com
apenas um quarto, banheiro sala/co-
zinha e uma pequena área de serviço.
O obreiro do campo missionário de
Canaã de Carajás, é mantido parcial-
mente pela oferta da campanha. O
campo é jurisdicionado pela diretoria
regional Tocantina. Orem por recur-
sos para construção do templo e ou-
tras necessidades.
 
Promase – O Projeto Missioná-
rio Alto Sertão Maranhense atua na
plantação de novas igrejas na região
do Sertão Maranhense. Tanto no ser-
tão como na cidade, estivemos en-
volvidos em atividades diversas: cul-
tos, visitas, aconselhamentos, aulas
de alfabetização, acompanhamento
de doentes, distribuição de bíblias,
aulas do curso de teologia, manuten-
ção do terreno no sertão, obras... em
tudo estamos alegres, experimentan-
do a provisão de Deus em cada deta-
lhe. Temos o alvo de arrecadar 500
bíblias, iniciamos em março uma
campanha. Já arrecadamos 180 e co-
meçamos a distribuir. Tem sido mui-
to interessante entregar as Bíblias a
crianças e adultos sertanejos e ver o
desejo deles de aprender a palavra
de Deus. Nossa campanha segue, e o
trabalho de distribuição também. Ore
para que a palavra seja lida, entendi-
da e que o evangelho que é poder de
Deus para a salvação de todo o que
crê possa habitar o lar e o coração
dos sertanejos.
 
CTBCH – O Centro de Treinamen-
to Bíblico Carlos Harrison pertence
à MEIB e visa o preparo de líderes
indígenas para a obra de evangeliza-
ção. Em 2010 tivemos a formatura
de 8 indígenas das etnias Kayapó
e Guajajara. que já atuam como lí-
deres em suas aldeias. Atualmente
recebemos 4 alunos que em agosto
concluirão a última etapa do treina-
mento. O DNM investe na formação
de líderes indígenas e dessa forma
apoiando o ministério realizado pe-
los missionários Benedito Barbosa,
Dorilene, Graça Azevedo, Juracy
Monteiro, Gilson e Iara, ambos mis-
sionários da AICEB. Pedimos ora-
ção pela nova turma de indígenas
que chegará em 2013.
 
Paulo Barbosa e Dayanna – Esta-
mos bem de saúde, e isso, nos tem
permitido desenvolver nossas ativi-
dades com todo ânimo e motivação
possível.Temos permitido que Deus
nos use para que Ele se torne conhe-
cido no meio de um povo que não O
conhece. Dayanna continua desen-
volvendo amizade com as mulheres
muçulmanas. Além das visitas para
as amigas muçulmanas, Dayanna é
responsável pela classe de crianças
na Igreja Evangélica Árabe. Eu es-
tou à frente da Escola Bíblica Domi-
nical e temos estudado, desde o ano
passado, os Profetas Menores e a
dois domingos atrás, iniciamos nos-
sos estudos no livro de Miquéias.
Tem sido uma benção para nós, ser-
mos usados por Deus para que ou-
tros ouçam a Palavra e tenham seus
“olhos” abertos pela mesma. E suas
orações e apoio financeiro são fun-
damentais para que Deus continue
agindo através de nós entre o povo
muçulmano.
 
13
 
Selma Azevedo
 
Novo Campo Missionário: São
João dos Patos, Região Sul-Ma-
ranhense. O Obreiro Januário e sua
família servem neste campo e já po-
demos ver as primeiras conversões
e apoio com visitação por parte das
igrejas da micro Sul-Maranhense. O
campo ainda não recebe apoio fi-
nanceiro do DNM.
 
Graça Azevedo
 
Juracy Monteiro
 
que tem nos possibilitado servir no
preparo de obreiros indígenas e na
expansão de seu reino na tribo Gua-
jajara. Hoje podemos ver como o
avanço da obra entre os Guajajara
é notável, vivemos um momento de
avanço na evangelização realizada
por parte da igreja indígena e isto
prova a solidificação do trabalho.
 
Campo Missionário de São Do-
mingos, Sul-Maranhense. O obrei-
ro Luiz Gonzaga serve neste campo
juntamente com sua família. Pedi-
mos oração pela conversão e dis-
cipulado pelos novos convertidos e
projeto de emancipação daqui a três
anos.
 
Soraia Neponuceno
 
elas: Betel, Barreirinha e Lagoa ver-
melha. Minha responsabilidade com
eles não é apenas na área espiritual,
assisto duas aldeias (Betel, Barrei-
rinha) na área educacional realizan-
do atividades pedagógicas. E como
sou técnica em enfermagem sempre
que necessário auxilio na saúde e
dou orientações objetivando a me-
lhora na qualidade de vida deles.
Atualmente o meu projeto envolve a
educação, pois alfabetizados na lín-
gua materna ou em português, eles
podem além de ler sozinhos a Pala-
vra de Deus, podem também ensinar
seus parentes. O meu grande desafio
hoje, é a compreensão estrutural da
Língua dos Guajajara para iniciar o
treinamento com os professores que
atuam na alfabetização deles. Uma
vez alfabetizados quer crianças, jo-
vens ou adultos poderão fazer suas
escolhas, a fim de dirigir seu ensino
e seu próprio destino.
 
Benedito Barbosa
 
Novo Campo Missionário: Itai-
pava de Grajau, Sul Maranhen-
se. Itaipava de Grajaú é um muni-
cípio do estado do Maranhão, com
uma população estimada em 14
264 habitantes.,segundo IBGE
2011.. A cidade é bem carente espi-
ritualmente e também socialmente.
Não tem núcleo básico e nossa es-
tratégia na dependência do Espírito
Santo permite a plantação de uma
igreja no período de cinco anos. O
primeiro passo em nossa estratégia
é colocar um casal de obreiros para
desenvolver o trabalho de ação mis-
sionária evangelística.
 
Graça Azevedo e Juracy Mon-
teiro. Neste ano de 2012 completo
35 anos de ministério entre os indí-
genas. Nesses anos tive o privilé-
gio de trabalhar entre três tribos os
Waiwai, os Canela e os Guajajara.
Só na aldeia Sardinha entre os Gua-
jajara foram 29 anos. Com o nasci-
mento do CTBCH (Centro de Trei-
namento Bíblico Carlos Harrison)
minha colega Juracy e eu passamos
a ter o ministério dividido entre al-
deia e CTBCH. No CTBCH nosso
trabalho é diverso: Administração
da cozinha envolvendo compras e
elaboração do cardápio; Coordena-
ção do trabalho prático dos alunos;
Assistência na área de saúde e quan-
do convidadas atuamos na área de
ensino. Temos também viajado para
outras aldeias com equipes de uma
das Igrejas mantenedoras para rea-
lizar assistência na área de saúde e
pregação da Palavra. Em Dezembro
estamos deixando o campo mis-
sionário por tempo indeterminado,
com o propósito de dar assistência
aos nossos pais, que já estão idosos
e cada vez mais dependentes.
 
Missionário Benedito e Dorilene.
Durante 21 anos temos servido no
campo Guajajara e nos últimos 5
anos temos dedicado nossas vidas
na formação e funcionamento do
Centro de Treinamento Bíblico Car-
los Harrison. Somos gratos a Deus
 
Selma Azevedo. Estou entre os
Guajajara em Arame/MA juntamen-
te com a equipe Douloi. Desenvolvo
meu ministério em três aldeias sendo
 
Soraia Neponuceno. Sirvo como
missionário no Timor Leste em
uma vila a 25 km da capital chama-
da Hera juntamente com uma outra
missionária. Hoje temos uma esco-
la com 250 crianças, da pré-escola
aos 5 anos, o trabalho da clínica e
maternidade, trabalho com deficien-
tes, desenvolvimento comunitário,
e a igreja. Apesar das perseguições,
pessoas têm entregue o coração , a
vida ao Senhor e o destino deles tem
sido mudado. A luz do Senhor tem
brilhado e vidas têm sido libertas.
Em 2005 Deus me deu uma filha do
coração no Timor, a mãe dela mor-
reu no parto nas montanhas e o pai a
entregou, eu a dotei e hoje Sofia tem
7 anos.(No site você encontra o PDF
completo do testemunho de Soraia)
 
14
 
Nos povoados do
PIAUÍ, a missão
continua...
 
Campo Missionário de Murici dos Portela,PI:
 
O campo missionário foi iniciado em 2006 com a parceria AICEB/DNM, PRO PIAUI E PROJETO AGUA
VIVA, e hoje conta com o casal Jose Reis e Ana Reis como os primeiros obreiros fixos neste campo. Che-
garam em Dezembro de 2010 e já estão no campo a um ano e meio. Na chegada o campo contava com 17
irmãos entre congregados e batizados e hoje o número é de 37 pessoas adultas. Durante esse período o tem-
plo passou por uma reforma e um banheiro foi construído com a ajuda da diretoria Regional NE, bem como
a recuperação e preservação do patrimônio existente.Já organizamos os departamentos de União feminina e
jovens.Contamos também com três frentes missionárias com crianças e duas frentes nos interiores, já tendo
4 convertidos.
 
CONTATO:
JOSE REIS ( 86 81190574 / 3334 0032 – reis.filho@hotmail.com;Rua Josina amaral 215 Centro
Murici dos Portelas PI – cep: 64.175-000
 
Campo Missionário de Miguel Alves, PI
 
A cidade Miguel Alves é cheia de idolatria. Há sete padroeiras e sete festejos. Muitas pessoas são vítimas de
drogas, bebidas alcoólicas, prostituição e desesperadas chegam ao suicídio. O obreiro Antonio e sua esposa
Isabel servem neste campo desde julho de 2010. Estão investindo nos jovens, treinando-os para servirem
dentro e fora da igreja. Juntos realizam durante a semana grupo familiares em três casas, lendo a Palavra e
edificando uns aos outros. Aos domingos pela manhã a irmã Isabel junto com um jovem realiza um encontro
com 30 crianças e o obreiro Antonio faz visitas evangelísticas com outros jovens e irmãos.Sempre à noite no
domingo acontece um culto de louvor, adoração e pregação. Alguns visitantes frequentam regularmente, mas
ainda não tomaram uma decisão. Há novos irmãos que serão batizados em dezembro deste ano. Uma vez por
semana a igreja se reúne para estudar juntos a Palavra de Deus e fazer orações. Podemos dizer que o Campo
Missionário está crescendo aos poucos. Orem pelos projetos do Campo Missionário: Manter um programa
radiofônico, rebocar o salão e fazer acabamentos, murar na frete e terminar as instalações dos banheiros.
 
15
 
Campo Missionário
Porto,PI
 
O casal DE OBREIROS Leilson e
Gilmara iniciaram o trabalho em Por-
to, PI, no dia 20 de agosto, de 2011.
 
A plantação de uma nova igreja está
progredindo muito bem e 10 novos
irmãos estão se preparando para o
batismo. O campo missionário se re-
úne em local alugado com atividades
de oração, estudo bíblico e visita a
outros povoados.
 
Projetos desenvolvidos:
 
ATV (Alfabetização e Transforman-
do Vidas). Novos cristãos analfa-
betos aprendem ler a Bíblia e estão
 
Assuntos de Oração
 
sendo discipulados. FAC (Formando
Atletas de Cristo). Escola de futebol
para adolescentes e jovens. O casal
tem organizado encontros de casais,
tendo uma receptividade muito boa
por parte dos moradores de Porto. É
perceptível que as portas em Ponto
estão abertas tanto para o casal como
para o novo campo missionário da
AICEB.
 
 
Por um meio de transporte de preferência uma moto e material de esporte visando o projeto FAC.
 
 
Por força de Deus ao casal de missionários e pelos 10 novos cristãos que se preparam para ser batizados.
 
 
Por uma jovem que possa ajudar Gilmara com as crianças.
 
Campo Missionário
Barão de Grajaú, PI
 
Pedidos de Oração:
 
Graças ao Senhor da seara pessoas tem de-
sejado ouvir o Evangelho aqui em Barão
de Grajaú.. Temos desenvolvido as seguin-
tes atividades: Grupos familiares e Classe
de crianças. Além das atividades na cidade,
temos visitado 4 povoados vizinhos con-
versando informalmente com os morado-
res e realizando cultos entre eles. Aqui ain-
da não estamos discipulando efetivamente
ninguém.
 
● Pelo alcance e desenvolvimento da igreja (pessoas) na ci-
dade e povoados. Pela formação de liderança local
 
● Pelo desenvolvimento dos projetos sociais no Centro
Evangélico de Apoio à Comunidade para transformação
e desenvolvimento social e econômico da cidade, como
aulas de violão, cursos de alfabetização e reforço escolar,
inclusão digital, etc. Pela compra de um terreno para a
construção do templo;
 
 
Pela vida espiritual, saúde física e emocional dos mem-
bros da equipe missionária: Simão e Raquel Reifler, Elia-
na, Lívia e Milena Reifler (filhas), Valter e Roziane Lima
e Natália.
 
16
 
Associação Pró-Ribeirinho
 
Desde seu início, o objetivo principal da missão Pro-Ri-
beirinho foi evangelizar e fortalecer as pessoas alcançadas
pelo evangelho, nos rios de Portel. Com a avanço e ex-
pansão do trabalho, tornou-se necessário um trabalho de
preparação ou capacitação de lideranças locais, visando
um melhor acompanhamento de todo o trabalho, inicia-
do pelo projeto, e agora desenvolvido por essas
comunidades evangélicas, situadas ao longo dos
principais rios do município de Portel, ao todo
11 comunidades. Algumas das lideranças chega-
ram a passar pelo seminário de Abaetetuba, onde
receberam a orientação básica na doutrina bíbli-
ca, e hoje estão atuando em seu local de origem.
Mesmo com essa conquista, ainda há necessida-
des que não foram atendidas. Por falta de ofer-
ta de trabalho na região do Marajó alguns desses líderes
tiveram que se ausentar de suas comunidades em busca de
emprego, pois a congregação não tinha como suprir suas
necessidades, e em alguns casos, a atividade agrícola não
era suficiente. Com isso, o trabalho sofreu, até mesmo por
falta de condições da equipe APR de acompanhá-los em
tempo integral. O desafio é grande, mas a missão APR,
através do casal Samuel e Luiza, tem se empenhado para
que a Palavra de Deus continue chegando aos mais distan-
tes lugares, reconhecendo a necessidade que o povo, nos
rios, tem de ouvir as boas novas.
 
é saudável falarmos de um Deus que cura, salva e supre
necessidades, sem, contudo, demonstrarmos na prática
essa vida que Ele nos dá, é que não temos medido es-
forços para levar até esses ribeirinhos atendimentos que
ajude a amenizar o sofrimento pelo qual passam. É um
povo carente da Palavra de Deus, mas também de ajuda
na área de saúde. O missionário Alan Noro-
nha da Silva é técnico de enfermagem, e é
responsável de organizar e conduzir as ações,
voltadas ao atendimento médico e odontoló-
gico, ao povo ribeirinho. Esse ano já foram
realizadas duas ações com médico e dentista.
Como temos recebidos doações de medica-
mentos, isso tem ajudado muito, pois muitos
dos que são atendidos, não tem condição de
comprar os remédios. Mas para que ações dessa enver-
gadura continuem ocorrendo, precisamos de mais ajuda,
principalmente, de enfermeiros, médicos, odontólogos,
oftalmologistas e remédios.
 
PEDIDOS DE ORAÇÃO
 
Que mais pessoas possam olhar e sentir desejo de ajudar
nessa área tão necessária;
Pelo missionário Alan Noronha que precisa regularizar a
situação de documento junto a órgão de saúde para obter
licença que o habilite à função de técnico de enfermagem.
 
ÁREA ATENDIMENTO BÁSICO DE SAÚDE
 
O município de Portel, como a maioria dos municípios
paraense, ainda se encontra com uma carência muito
grande no que diz respeito ao atendimento básico na
área da saúde. A missão APR, com a colaboração de
profissionais da saúde e outros voluntários, tem promo-
vido ações, nas comunidades ribeirinhas, que tem por
objetivo ajudar os menos favorecidos, que há muito são
esquecidos pelo poder público. Com a visão de que não
 
CONTATO
 
ASSOCIAÇÃO PRÓ-RIBEIRINHO - APR
Rua Padre Emílio Martins, 121 – Centro
CEP. 68.480-000 Portel – Pará - Brasil.
Fone/Fax (91) 3784-0289 Celular: 8064-0770
Email : associacaoproribeirinho@hotmail.com
 
17
 
Em AÇÃO: Departamento Regional Maranhense
 
A Missão “Salvos pela Graça” é um
projeto desenvolvido pelo Departa-
mento Nacional de Missões da re-
gião maranhense realizado nos dias
01 – 03 de junho de 2012 na cidade
de Bacabeira, sob a coordenação do
Pr. Polary da Silva. O projeto tinha
por objetivo plantar uma igreja da
AICEB na cidade de Bacabeira, MA.
Após os 62 dias de oração a equipe
de irmãos, pastores e seminaristas
das igrejas de São Luis, se dirigiram
ao local de realização do projeto. Se-
gue abaixo algumas informações das
atividades. O Pr. Fábio Medeiros e
sua família continuarão a obra do Se-
nhor ali, ficando responsáveis pelo
trabalho. Louvamos a Deus pelo mi-
nistério de música da igreja em Co-
hatrac. Como foi bom louvar a Deus
ao lado de vocês. Agradecemos pelo
teatro de nossa igreja em Bequimão.
Desejamos continuar contando com
os irmãos. Agradecemos as diretorias
 
Missão Salvos pela Graça
 
do Seminário, da região maranhense
e geral pelo suporte concedido. Deus
seja engrandecido pela cooperação
de alguns seminaristas que de for-
ma contagiante não somente coope-
raram, mas viveram a plantação da
igreja em Bacabeira. Agradecemos a
presença indispensável das igrejas e
de alguns pastores que aprenderam e
ensinaram a viver missões por meio
de suas vidas.Deus seja adorado pela
união de homens e feminina que co-
operaram de forma impressionante
nesta obra missionária. Que o Senhor
Jesus use de forma milagrosa a vida
do Pr. Fábio Medeiros e família no
crescimento da Igreja do Senhor em
Bacabeira.Agradecemos ao Senhor
pelas vidas dos mais de 100 missioná-
rios que estiveram cooperando com a
plantação da Igreja Cristã Evangélica
em Bacabeira. Honra e glória ao Se-
nhor, pois mais uma Igreja do Senhor
Jesus nasceu em nossa região.
 
Foi construído um muro com o apoio
de 12 pedreiros e mais de 20 ajudan-
tes. E na área social a união feminina
cooperou no seguintes atendimentos:
Escovas e chapinhas, Manicure,Corte
de cabelo, Aferição de pressão,
Glicemia, aplicação de flúor, consul-
ta médica,limpeza de pele, sobrance-
lha: Foram 224 atendimentos realiza-
dos em Bacabeira.
 
No evangelismo mais de 100 pessoas foram visitadas e 17 pessoas confes-
saram Jesus como Senhor de suas vidas. No Clubinho tivemos a freqüência
de 60 crianças e 18 adolescentes participaram das atividades para essa faixa
etária.
 
Contato: Departamento Regional de Missões/região Maranhense
Presidente: Pr. Polary da Silva
Rua 04 Qd. 15 casa 01 conj. Parque dos Sabiás
Bairro São Bernardo – São Luís –MA
CEP:65055-710 - Tel: (98) 3258-7693
e-mail: prpolaryediane@hotmail.com
Banco do Brasil
Ag. 1638-1 C.C. 30.014-4
FAM Maranhense
 
18
 
Na Amazônia Ocidental, a necessidade de mais obreiros
 
A Região da Amazônia Ocidental,
como as demais regiões, constitui
um grande desafio à todos nós, pelas
suas diversas necessidades, dentre
outras, a de acesso às comunidades
devido ser através de rios e igarapés,
dificultando uma presença mais rá-
pidas a essas localidades. Contudo
o Evangelho tem chegado às mais
longínquas comunidades e municí-
pios como Japurá e suas adjacências
próximo da fronteira Brasil Colôm-
bia; praticamente aldeias ainda não
alcançadas. Precisamos do apoio de
todos em suas orações e do apoio
específico do Departamento de Mis-
sões da AICEB, na oficialização de
Campos Missionários como Japurá
e Mujuí dos Campos município de
 
Santarém. Temos o irmão Enoque e
sua esposa em Mojuí dos Campos,
cooperando com aquele trabalho mas
sem sustento, apenas uma gratifica-
ção da Diretoria regional de meio s/
mínimo. Em Japurá acima de Tefé
a 12 horas de lancha e 24 horas de
barco, temos o Ir, Carlinhos, mem-
bro daquela “igreja”, como dirigente.
O campo é vasto, são poucos que se
dispõe a vir para esta imensa região
de vasta floresta e rios; faltando tão
somente mais obreiros de corações
ardentes, dispostos a pagar o preço
da renúncia e do conforto e subirem
os rios e ajudar-nos, para que esta
região longínqua, tão cobiçada por
aqueles que não tem o propósito do
evangelho,(como os ambientalistas),
 
que visam tão somente a preservação
das matas e dos rios, receba a presen-
ça daqueles que visam tanto o bem
estar da natureza quanto o bem maior
que é a salvação do homem criado
à imagem e semelhança de Deus. A
nossa palavra de encorajamento é a
mesma que o Senhor dera à Asa dian-
te daquele grande desafio das refor-
mas religiosas em Israel (2Co 15:7).
A nossa região esteve numa corrente
de oração de 24 dias, e dentre outros
pedidos oramos pela expansão da vi-
são missionária e abertura de novos
campos missionários. Que a próxima
campanha de missões não alcance o
alvo, mas que ultrapasse.
 
Pr. Humberto, presidente
 
No Campo Missionário de Uberaba,
a missão continua...
 
A cidade de Uberaba é o oitavo maior
município mineiro, conhecido como
a cidade das sete colinas, da espiri-
tualidade e do gado zebu. O obreiro
Volceler Monteiro e sua esposa Te-
rezinha chegaram em Uberaba em
março de 2011 para plantar o primei-
ro campo missionário da AICEB no
estado de Minas Gerais. As reuniões
tiveram inicio na residência do casal
com devocionais, seguido de reuni-
ões de oração. Um pequeno espaço
 
foi preparado na casa visando as
reuniões e assim a obra missionária
começou. Os primeiros convertidos
foram os irmãos Carlos e Michele. O
DNM através do alvo da campanha
nacional de missões e supervisão da
diretoria regional central, hoje pode
colher os frutos da ação de Deus atra-
vés da vida do casal Volceler e Te-
rezinha, instrumentos para levar as
boas novas do evangelho nessa parte
do Brasil.
 
19
 
Entrevista
 
Em que ano chegou ao campo missionário
em que se encontra hoje?
Chegamos a Foz do Iguaçu para trabalharmos
com os muçulmanos no ano de 2002. Com o
nascimento do nosso filho em 2006, tivemos
alguns problemas com nosso sustento e retor-
namos para Belém em 2007. E, em Abril de
2010 voltamos para Foz do Iguaçu para dar-
mos continuidade no que havíamos iniciado
em 2002.
 
Que tipo de preparo e/ou treinamento (te-
ológico e acadêmico) você recebeu antes de
seguir para o campo?
Eu e mina esposa, somos formados em Licen-
ciatura em Teologia com Especialização em
Missões pelo Instituto Missionário Palavra da
Vida (IMPV) no ano de 2001.
 
Por que esse campo?
Depois de minha conversão em 22 de Maio de
1995, entendi que devia ser um crente envolvi-
do com as atividades da Igreja assim procurei
saber onde poderia ser mais útil. Foi quando
comecei a me envolver com o Evangelismo e
Discipulado na Igreja. E, em um culto de mo-
cidade no dia 10 de Setembro do mesmo ano,
onde, em uma televisão estávamos vendo uma
pregação por vídeo do Pr. Edson Queiroz e no
final desse vídeo ele fez um convite para que os
jovens dedicassem sua vida a missões e naquela
noite, com muita convicção eu disse a Deus o
seguinte: Senhor, eu entrego em Suas mãos os
meus sonhos e meus planos para que o Senhor
faça deles o que quiser. Fiz uma visita à tribo
Guajajara na aldeia colônia com o Pr. Benedi-
to. Gostei muito da experiência, mas, não tinha
convicção de que Deus queria me usar entre os
índios; na época existia uma missão chamada
PROMIC (Projeto Missão Criança), eles ti-
nham um trabalho com meninos de rua em um
local chamado Solar da Beira no Ver-O-Peso
em Belém, passei um tempo como voluntário
trabalhando com eles, gostava muito do que fa-
zia, mais ainda sim, não entendia que era ali que
Deus queria me usar. Enquanto não descobria
o que Deus queria com minha vida participei
de Projetos Missionários como o PROMIFÉ,
campanhas da VAI (Visão e Ação das Igrejas).
Até que um dia chegou a minhas mãos um livro
chamado: Rios no Deserto, editora Sepal sobre
a Evangelização de Muçulmanos. Até então,
nunca tinha ouvido falar nesse assunto, fui fi-
cando assustado com a realidade espiritual des-
se povo, como estavam crescendo em número
de adeptos e, em contra partida, o livro dava a
estatística de que bem poucos se envolviam no
alcance do povo muçulmano e os motivos para
esse não envolvimento era a perseguição, risco
de morte dentre outros que não recordo. Dian-
te dessa realidade mostrada no livro eu disse a
Deus o seguinte: Deus, se o Senhor quiser que
eu trabalhe com esse povo eu estou disposto,
“abre as portas” que eu vou.
 
Como foi a reação de sua igreja ao seu cha-
mado?
Minha Igreja (I.C.E.Cidade Nova 5) já acom-
panhava minhas atividades desde o início. Tive
total apoio deles e estão conosco até hoje e são
nossos maiores mantenedores.
 
Logo que chegou, qual foi sua maior dificul-
dade?
Nossa maior dificuldade a princípio foi nos
adaptarmos a um novo estilo de vida, pois, a
cultura árabe é totalmente diferente da nossa,
os valores são outros, outra língua e apesar de
estarem no Brasil, vivem como se estivessem
em seu país de origem. Com o passar do tempo
e com o convívio, fomos nos adaptando a al-
guns costumes culturais e hoje não temos mais
nenhuma dificuldade.
 
De inicio, quais eram, suas metas?
Nossos objetivos giravam em torno de termos
nossos “contatos” de amizades e desenvolver
essa amizade para podermos ter oportunidades
de falar acerca de nossa Fé. Fazíamos tudo o
que estava a nosso alcance para nos relacionar-
mos com os árabes, sempre tendo em vista con-
seguirmos alguma oportunidade de falarmos
acerca de nosso relacionamento com Deus.
 
Como você define o seu ministério hoje?
Posso dizer que hoje nosso ministério tem três
áreas: Evangelismo, continuamos com nosso
objetivo inicial, aquilo que nos trouxe aqui, a
evangelização de muçulmanos; Ensino bíbli-
co, também desenvolvemos essa atividade na
Igreja Evangélica Árabe, sou responsável pela
classe de adultos na Escola Bíblica Dominical
e Dayanna e responsável pela classe das crian-
ças; Treinamento, com a criação da MEAB
(Missão Evangélica Árabe Brasileira), missão
que visa treinar candidatos para trabalhar com
muçulmanos no Brasil e fora dele, temos tido
a oportunidade de participarmos do treinamento
de candidatos ao mundo muçulmano, desta for-
ma, temos tido participação mais ativa, mesmo
que indireta, da Evangelização dos muçulmanos
fora do país.
 
Qual é o ponto mais efetivo do seu ministério?
O relacionamento com as pessoas e o ensino.
 
Em algum momento você se sentiu arrepen-
dido ou desamparado?
Não vou dizer a vocês que não passamos por
momentos difíceis, passamos por vários mo-
mentos delicados no ministério e entendemos
que esses momentos são importantes para au-
mentar nossa fé, nos fazer mais dependentes
de Deus. Mas, não posso dizer que por algum
momento me arrependi do que fiz e do que es-
tou fazendo. Quanto a sentir desamparado, há
momentos que nos sentimos sozinhos, sentimos
falta de estarmos perto de nossa família, irmãos
na fé, daqueles a quem amamos; mas, desampa-
 
Missionário
Paulo Barbosa,
Dayanna e Pedro
pkbarbosa@hotmail.com
 
rados, temos a certeza de que nunca estivemos
e nem estaremos.
 
Qual o valor do DNM no seu ministério?
O DNM, assim como algumas Igrejas é nosso
grande parceiro nesse ministério. Não teríamos
como desenvolver um ministério como esse
sem o apoio das Igrejas e sem o apoio do De-
partamento Nacional de Missões.
 
Que conselho você daria para uma pessoa
que está se preparando para ir ao campo
missionário transcultural?
 
Diria que no primeiro momento a convicção
é fundamental, pois, é essa convicção que vai
fazer com que o missionário permaneça no
campo. O mais interessante não é simplesmente
chegar ao campo missionário, e, sim, permane-
cer nele e essa permanência não se dá através de
dinheiro, e, sim, de convicção. Um outro con-
selho que daria é: não espere chegar ao campo
missionário transcultural para começar a fazer
alguma coisa, lembre-se, se você não evange-
liza em sua cultura não é uma cultura diferente
que você vai começar a evangelizar.
 
Se você pudesse dar uma palavra aos pasto-
res da AICEB hoje, qual seria?
Que os Pastores desempenham dentro da igreja
local é fundamental para que a Igreja tenha uma
visão Bíblica a respeito do trabalho missionário
e louvo a Deus por nossos Pastores, pois a cada
ano que passa vejo que nossa Denominação tem
dado grandes passos para que a evangelização do
mundo seja levada adiante. Podemos melhorar?
Sim, claro que podemos. Assim sendo, meus
queridos colegas de ministério, continuemos
sem desanimar em nosso Sagrado objetivo que
é levar o Santo Evangelho para aqueles que ain-
da não tiveram oportunidade de ouvir para que o
Nome do nosso Grande Deus seja Glorificado.
 
Em relação a missões, qual o maior desafio
para 2012?
As estatísticas dizem que o Islã é o maior desa-
fio atual da Igreja, diante disso, o meu desafio e
de minha família é fazer com que essa estatísti-
ca mude. E só existe uma organização que pode
impedir o crescimento do Islã e essa organiza-
ção é a Igreja, por isso, meus irmãos, juntem-se
a nós nesse grande desafio. Gostaria de agra-
decer ao DNM pela oportunidade de me dirigir
aos irmãos dessa maneira, desejamos que todos
tenham compreendido.
 
20
 
Em Foco: Igreja Cristã Evangélica
Compensa II, Manaus
 
“Sem compaixão não há missão” (René Padilha). A igreja
que não está engajada no seu contexto, dificilmente desen-
volverá a Compaixão. Jesus percorria “todas as cidades
e povoados (...), vendo ele as multidões, compadeceu-se
delas porque estavam aflitas..” (Mt.9.35-37). Precisamos
de uma dose diária de compaixão. Um dos maiores lega-
dos de Jesus para a Igreja foi a sua vida de compaixão.
Ele deixou o exemplo para a igreja. Em junho de 2004,
fiz o que considero minha primeira viagem missionária,
percorrendo as comunidades ribeirinhas dessa nossa re-
gião tão extensa, região dos rios. Na companhia de três
missionárias; Irmã Maria da Glória (que partiu este ano
para o Senhor), Maria de Fátima Vieira e Maria do Socor-
ro Guimarães; visitamos as localidades de Tefé, Vila da
Caridade, Alvarães, Marãa, Buá-Buá, Canavial e outras
tantas que estão às margens do grande rio Japurá-Am.
Foi profundo de mais o que experimentei e testemunhei.
Voltamos avivadas e quebrantadas pelo trabalho entre os
“aflitos”. Quem não acompanhou o trabalho nestes últi-
mos dez anos da Primeira Igreja Cristã
Evangélica em Compensa - Manaus poderia até afirmar
com certa veemência, que ‘esta” comunidade de irmãos
pouco tem feito pela obra missionária. Graças a Deus,
não foi assim. Fazendo um retrospecto dos momentos
desta Igreja, posso afirmar que vejo uma Igreja acolhe-
dora, solidária e cooperadora na obra de evangelização.
Daqui já saíram pastores, educadores, missionários – e,
irmãos parceiros que continuam sustentando o trabalho
missionário não apenas local, mas, também, além dos
nossos muros. Continuamos empenhados na preparação
de novos obreiros. De 2002 (data em que foi implantado
o Departamento local de Missões) até 2011, foram muitas
as experiências! A última Conferência Missionária rea-
 
lizada em 2011, na qual teve a participação do casal de
missionários, Pr. Messias e Evanilde, foi outro momento
desafiador para a Igreja, pois deixamos o templo físico,
e nos infiltramos no meio da comunidade. Foi o que cha-
mamos de “Mobilização Missionária”. Todos contribuí-
ram. As Igrejas de Manaus também foram desafiadas a
 
concretizarem a tarefa. Houve distribuição de literaturas,
evangelismo de rua, atendimento gratuito a comunida-
de através de serviços médicos e estética corporal. Foi
o que chamamos de contato com a nossa gente! Gente
simples, aflita, necessitada, gente que encontramos todos
os dias, porém, desconhecidos da Igreja. À medida que
“desistimos das coisas próprias de menino”, como disse
o apóstolo Paulo em sua primeira carta aos Coríntios, co-
meçamos a entender que a Missão de levar a Mensagem
a outros povos, lugares, necessita de sustentação, auxilio,
socorro, aprovação daqueles que foram convocados pelo
Sumo Pastor, Jesus Cristo, para a consolidação do projeto
de Deus. O Deus de graça nos ajude!
 
Treinamento para líderes departamento local
de missões
 
Educ. Magaly P. Silva
 
21
 
No campo Missionário de São Paulo
a missão continua...
 
Alan e Fabyane
 
Nos últimos meses de 2011 sentimos algumas dificuldades
em relação ao trabalho. Uma prova disso foi o decréscimo
que tivemos de 7 (sete irmãos), destes 3 (três) por afas-
tamento dos caminhos do Senhor, 1 (uma) por opção de
congregar na mesma igreja que o noivo, 1 (um) por estar
procurando uma igreja para congregar, visto que sua espo-
sa não quer congregar conosco devido a um fato ocorrido
no ano 2009, 1 (um) adolescente por estar acompanhando
o tio em outra igreja, e outro irmão passou a congregar em
outra igreja por não aceitar a autoridade do pastor atual.
Destes 7 (sete) conseguimos agregar novamente os 3 que
tinham se afastado.
 
Atividades do Campo Missionário
 
 
EBD aos domingos
 
 
Culto de Oração e Estudo Bíblico
 
 
Grupo Aliança nos lares
 
 
Aos sábados realizamos Cadetes a Jato e já contamos
 
com um número de 11 adolescentes efetivos.
 
 
União Feminina e Mocidade
 
Atividades desse período:
● Louvorzão Evangelístico sob a responsabilidade da
Mocidade em intercambio com outra igreja.
 
 
No dia 09 de outubro realizamos o evento Adote uma
criança, em comemoração ao dia das crianças. Onde
as crianças da igreja e algumas convidadas foram pre-
senteadas.
 
 
No dia 05 de novembro foi realizado o culto com o
tema recordar é viver na tentativa de trazer de volta
os irmãos que se afastaram da igreja a bem assim dos
caminhos do Senhor.
 
 
Nos dias 20 a 26 de novembro foi realizado a semana
 
da família na igreja, com distribuição de material para
o desenvolvimento de devocional nos lares visando o
fortalecimento das mesmas, com a finalidade de ter-
mos famílias bem estruturadas para o crescimento da
igreja.
 
 
Dia 07 de Janeiro de 2012 foi realizado um cadastra-
mento das famílias vizinhas ao campo com o intuito de
facilitarmos o acesso às mesmas.
 
 
Dias 14,15 de janeiro de 2012, foi realizada Conferen-
cia de Aniversário do Campo Missionário em SP, com
presença de um grupo de irmãos do Distrito Federal,
que nos auxiliaram no trabalho Evangelístico e visita
às famílias cadastradas. O Pr. Afonso Vanderlei foi o
preletor oficial de nossa conferencia.
 
 
Nos dias 18 a 21 de Fevereiro de 2012 foi realizado o
2º retiro espiritual.
 
 
Realizamos Evangelismo nas ruas no dia 06 de Abril
por ocasião da Páscoa. Neste dia realizamos teatro ao
ar livre (pantomimas) em 10 localidades diferentes da
região. O trabalho iniciou-se às 14:00h encerrando às
19:30h.
 
 
Encontrão Evangelístico no dia 21 de Abril na respon-
sabilidade da Mocidade.
 
 
Dia 22 de Abril comemoramos na Igreja os 40 Anos de
Cadetes a Jato no Brasil.
 
 
Tem sido realizados inúmeros eventos em cada depar-
tamento visando o crescimento e edificação da Igreja.
 
Hoje o trabalho conta com 57 irmãos.
 
Contamos com as orações de todos os irmãos visando a
manutenção e o crescimento deste trabalho, isto para a
Glória de Deus.
 
22
 
A Terceira Força Missionária. A Missão Continua...
 
As 99 etnias com igreja evangélica, mas sem liderança própria, representam a exten-
são do desafio de treinamento em nossos dias. Junta-se a isso o fato de que 67 dessa
etnias possuem pouco acesso a cursos bíblicos, e 54 não possuem nenhum acesso. A
igreja indígena vive um momento de crescente interesse na capacitação bíblica e em
outras diversas áreas, porém, sofre com a ausência de treinamento perante a demanda
e necessidade. Umas das conclusões estratégicas mais claras e urgentes nestes últimos
anos é esta: é necessário investir de forma intencional e abundante no treinamento dos
líderes indígenas evangélicos. A Missão Evangélica aos Índios do Brasil, não têm me-
dido esforços afim de que nesta geração muitos indígenas das etnias Kayapó, Canela e
Guajajara sejam devidamente habilitados para a edificação de uma igreja genuinamente
indígena. É o que chamamos de terceira força missionária, os próprios indígenas obe-
decendo o chamado do Mestre, indo e fazendo discípulos em sua própria etnia e entre
outros povos. Hoje temos um centro de treinamento especializado no treinamento de
indígenas chamado CTBCH ( Centro de Treinamento Bíblico Carlos Harrison ). Este
ano entregaremos à igreja indígena mais um grupo de alunos com uma forte convicção
de levar as boas novas aos parentes. Na região de Barra do Corda-Ma, servindo no
CTBCH, estão os missionários da AICEB Graça, Juracy, Benedito , Dorilene, Gilson,
Iara, vasos que o Senhor tem usado para treinar indígenas e consequentemente for-
talecer a igreja indígena dessa região. Na região do Arame, MA, na casa Rio Jordão,
os missionários da AICEB Francisco, Dâmaris e Selma também estão focados nessa
mesma visão, organizando novas igrejas e treinando liderança autóctone. Hoje pode-
mos ver o impacto dessa visão na consolidação da obra missionária em muitos lugares
daquela região, vendo os próprios indígenas comprometidos na liderança da igreja gua-
jajara. Entre o povo Kayapó, mantemos treinamento com homens e mulheres na base
missionária da MEIB em São Félix do Xingu,PA. Ali anualmente recebemos homens
provenientes de 18 aldeias kayapó ao longo do Rio Fresco e Xingu. Ao ouvir os tes-
temunhos dos líderes, somos estimulados a perseverar firmes, reconhecendo diante de
Deus que apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas, Ele é fiel. Também realizamos
treinamento com as mulheres, já que elas culturalmente exercem papel fundamental
no fortalecimento da igreja indígena Kayapó. Entre o povo Kayapó os missionários da
AICEB, Messias, Antonio, Thelma e Samuel, trabalham juntos, servindo em diversas
áreas na base em São Felix e Redenção,PA. Somos gratos a todas as igrejas da AICEB
pela visão de investir no treinamento de líderes indígenas no CTBCH, pelo apoio dado
aos missionários, suprindo os recursos para a manutenção mensal dos mesmos. Que
diante da demanda no alcance dos povos indígenas, Deus continue usando cada um
de nós para a continuidade da missão entre os povos indígenas do Brasil, até que Ele
venha.
Messias Dias, Secretário Executivo
 
Contato: meib.base@gmail.com
Tel.(91)3235 7595, Bradesco, Agência: 1672-1, C/C: 6871-3, www.meib.com.br
 
23
 
A Missão Continua...
 
Angola
 
Neste momento, vos escrevo a partir de Angola. De-
pois de voltarmos ao Brasil no início deste ano, estou
aqui durante quase um mês. Depois de cinco meses
fora, quase nada mudou. As necessidades continuam
agudas. Pessoas chegam cegas de todo o país para se-
rem operadas. Em Agosto o primeiro médico angola-
no a ser treinado na Boa Vista começará o seu curso.
Quando saímos, colocamos em nosso coração o propósito
de voltar se o Senhor assim o quisesse. O grande desafio
era a escola para o Pedro e o nosso sustento agora vindo
do Brasil. Nesse momento vemos algumas portas se abri-
rem. Já existe uma escola onde as crianças podem estu-
dar na Cidade do Lubango onde temos o Centro Médico
Evangélico. Precisamos levantar R$ 5.000,00 (cinco mil
reais mensais)ou seja, cerca de USD 2.500,00 para nossas
despesas em Angola.
Alguns irmãos e igrejas tem demonstrado que desejam
nos ajudar com o sustento. Continuamos com o processo
do visto de residência. Vamos continuar buscando a von-
tade do Senhor. No entanto, não podemos ficar parados.
Agora de julho até dezembro de 2012 vamos continuar
visitando as igrejas para compartilhar de nosso ministério
e levantarmos nosso sustento com o propósito de voltar
para Angola. Devido mais de dez anos fora nosso pla-
no começa com uma atualização médica de seis meses,
 
provavelmente em Recife, de janeiro a junho de 2013.
Se conseguirmos levantar o sustento necessário e forem
criadas todas as condições para voltarmos acreditamos
que será uma confirmação da vontade do Senhor para
nós.
Além disso, o irmão Márcio Morais e sua família, que
estiveram no SCEN por 4 anos, deverão voltar a Angola
e assumir o pastorado de uma igreja em Luanda. Pastor
Messias e Evanilde deverão vir em outubro para dar con-
tinuidade no Curso Teológico Básico em Catumbela e a
irmã Lizânia Barros com o apoio de sua igreja deverá
visitar Angola ainda esse ano.A ICEA está comprando um
terreno para começar um trabalho na Cidade de Benguela.
Os desafios são grandes mas “maior é aquele que está em
nós...”A missão continua e Deus nos chama para sermos
instrumentos da implantação do seu reino nesse mundo.
Não podemos deixar que as dificuldades, as barreiras e os
ataques de nosso inimigo venham a nos paralisar. Com
a autoridade que nos foi dada pelo Senhor Jesus e o po-
der e a orientação do Santo Espírito como povo de Deus
comprometido com a missão vamos fazer conhecido do
evangelho libertador e transformador. Que o Senhor nos
abençoe!
 
Dr. José Afonso Martins de Moraes
 
CONTATO:
 
Endereço: Passagem Jardim Brasil I, 37—Bairro: Levilândia,
Cidade: Ananindeua, Estado: Pará
Telefone: (91) 32351526, (91) 81281305, (91) 92513306
Banco do Brasil Agência: 1686-1, Conta Corrente: 14.242-5
E-mail: drjoseafonso@gmail.com
 
24
 
Estudos EBD
 
Filipos, Uma Igreja Missionária
Estudo I: Domingo 02 de setembro
 
LEITURAS DIÁRIAS
 
Segunda-feira: At 16.1-10
Terça-feira: At 16.11-15
Quarta-feira: At 16.16-24
Quinta-feira: At 16.25-34
Sexta-feira: At 16.35-40
Sábado: Fp 1.1-11
Domingo: Fp 1.12-30
 
Perguntas para discursão:
 
1. Há dicas em Atos 16.6-10
para orientar a AICEB sobre
novos avanços de missões?
Que parte têm visões, ora-
ção, circunstâncias e o Espí-
rito Santo?
 
2. Observe a equipe missio-
nária que Deus usou para
fundar a igreja em Filipos
(nacionalidade, nível de ex-
periência, idade, capacida-
de).Como isso nos ajuda na
formação de equipes hoje?
 
3. Os primeiros converti-
dos em Filipos eram bem
diferentes uns dos outros.
Como isso pode nos ajudar
na expectativa de come-
çar um novo trabalho hoje?
Quem deve ser nosso públi-
co alvo?
 
4. Atos 16 mostra-nos como
Deus usa vários tipos de
mensageiros no avanço do
evangelho. Apresenta tam-
bém um exemplo do tipo
de pessoa que pode aceitar
Jesus Cristo. Discuta com a
classe as implicações desta
variedade em três cenários:
(1) Iniciando um novo tra-
balho na sua cidade. (2) Es-
tabelecendo uma igreja entre
um povo indígena no Brasil.
(3) Alcançando um povo de
outra cultura e religião em
outro país.
 
Introdução:
Esta série de cinco lições é o fruto de um
estudo indutivo da plantação da igreja na
cidade de Filipos, registrada em Atos 16.
Os estudos também são fundados na Epís-
tola aos Filipenses, observações feitas do
próprio texto bíblico. A série começa
com as experiências iniciais da equipe
missionária e passa para a mensagem, os
custos, modelos e meios do trabalho de
missões. Cada um desses assuntos serve
como tema de uma das cinco lições. O
estudo é oferecido com dois objetivos: (1)
observar a dinâmica de missões no come-
ço e no crescimento de uma igreja exem-
plar do primeiro século, e (2) discutir
meios práticos para tomar por modelo o
ensino e princípios observados, visando a
melhor colaboração das igrejas da AICEB
em cumprir a Grande Comissão.
 
A Fundação da Igreja em Filipos:
1.1 - Filipos foi uma cidade importante do
Império Romano, considerada uma porta
de entrada da Europa. Localizada no Les-
te da antiga província da Macedônia, a 13
quilômetros do mar Egeu, no topo de uma
colina. Sua origem remonta aos trácios,
povo conquistado em 358 a.C. pelo rei Fi-
lipe da Macedônia. A cidade recebeu esse
nome em homenagem ao seu conquista-
dor.Em 108 a.C. passou ao controle roma-
no. A cidade acabou ganhando status de
colônia romana e o Ius Italicum, o que a
tornava uma réplica menor de Roma.Seus
cidadãos tinham cidadania romana e pos-
suíam inclusive direitos de propriedade
equivalentes aos de uma terra em solo ita-
liano (Wikipédia, a enciclopédia livre).
 
1.2 - A Igreja em Filipos foi fundada por
um missionário itinerante, o apóstolo
Paulo e sua equipe durante sua segunda
viagem missionária, em 51 d.C. O come-
ço da igreja foi registrada em Atos 16 por
Lucas, testemunha ocular do evento.Tal-
vez Lucas era de Filipos onde praticava
medicina. Antes de chegar na região,os
missionários foram impedidos pelo Espí-
rito Santo de pregar na Ásia e também na
Bitínia. Em Trôade Paulo teve uma visão
na qual um homem da Macedônia lhe su-
plicava, “passe à Macedônia e ajude-nos”
(16.9). Foi o começo de um novo avanço
do evangelho.
 
1.3 - A Equipe Missionária:Em obediên-
cia, eles viajaram para Macedônia. Foi
uma equipe missionária diversa, compos-
ta de Paulo, Silas, Timóteo e Lucas.Paulo
e Silas eram judeus convertidos ao cristia-
nismo (At 9.1-18/15.32).O jovem discí-
 
pulo Timóteo tinha mãe judia e pai grego
(At 16.1-5). Parece que Lucas, o médico
e historiador, era grego. Isso explica a
razão porque Timóteo e Lucas não foram
encarcerados na prisão em Filipos na crise
com as autoridades, eles não sendo alvos
do forte preconceito contra os judeus que
Paulo e Silas sofreram (16.20/Cl 4.14).
 
1.4 - Os Convertidos: A história apresenta-
da em Atos 16 é bem conhecida. Chegan-
do em Filipos, a equipe não achou uma
sinagoga na cidade, portanto, no sábado
foram para um lugar de oração na beira do
rio (At 16.13). Entre as mulheres que es-
tavam ali, eles encontraram a comerciante
chamada Lídia, temente a Deus. O Se-
nhor abriu seu coração, ela creu em Cris-
to, e foi batizada junto com aqueles da sua
casa.É interessante o fato que Paulo tinha
visto um homem pedindo ajuda na visão,
mas a primeira pessoa de aceitar Cristo no
continente europeu foi a mulher Lídia. O
trabalho em Filipos continuou com con-
versões bem interessantes. Hospedados
na casa da Lídia, eles iam regularmente
ao lugar de oração. Um dia apareceu uma
moça escrava e possessa, capaz de fazer
adivinhações. Seguindo a equipe missio-
nária, ela gritava, afirmando que Paulo e
os outros eram de Deus e pregavam o ca-
minho verdadeiro da salvação. Ela falou
a verdade,mas o evangelho de Cristo seria
prejudicado se essa moça tivesse continu-
ado sua associação estranha com os mis-
sionários. Depois de muitos dias, Paulo
não agüentava mais e expeliu o demônio
da moça. Depois da conversão da Lídia
e sua casa, o próximo fruto em Filipos
registrado por Lucas foi essa moça sem
nome. Que contraste entre Lídia, mulher
respeitada e com condições financeiras, e
esta escrava pobre e abusada,mas agora
ambas são novas criaturas em Cristo!A
próxima pessoa alcançada com o evange-
lho em Filipos, junto com sua família, foi
um militar, o carcereiro.Com a conversão
da escrava, seus donos perderam seus lu-
cros, razão que agarraram Paulo e Silas.
Acusaram-nos de serem judeus que per-
turbavam a cidade, ensinando costumes
inaceitáveis aos romanos. Resultado, os
magistrados mandaram açoitar os dois que
foram lançados na prisão onde o carcerei-
ro prendeu os pés de Paulo e Silas no tron-
co. Nas primeiras duas conversões, Paulo
aproximou-se das mulheres com palavras
(16.13,14,18). Neste caso Deus usou um
terremoto para libertar os missionários e
chamar à atenção do carcereiro que logo
em seguida pediu para Paulo lhe explicar
como ser salvo (At 16.30-32).
 
25
 
Filipos, Uma Igreja Missionária
Estudo II: Domingo 09 de setembro
 
LEITURAS DIÁRIAS
 
Segunda-feira: At 28.17-31
Terça-feira: I Co 15.1-11
Quarta-feira: Mt 28.16-20
Quinta-feira: Mc 16.14-20
Sexta-feira: At 1.1-11
Sábado: Rm 10.1-18
Domingo: 2 Rs 7.3-16.
 
Perguntas para discursão:
 
1. Discuta as circunstâncias
registradas da conversão da
Lídia, da moça escrava, e do
carcereiro. E você? O que
Deus usou para sua conver-
são? (que mensagem, por
quem, quando, onde, como)
 
2. Na fundação da igreja em
Filipos houve a proclama-
ção do evangelho. Porque
não está incluída referência
ao trabalho social? A liber-
tação da moça faz parte dis-
so?
 
3. Você acha possível manter
um equilíbrio entre trabalhos
sociais e a proclamação do
evangelho quando fazemos
missões hoje? Como?
 
4. Que aplicação tem o bom
exemplo dos quatro leprosos
para o avanço de missões na
sua igreja? Para missões na-
cionais e transculturais?
 
I. A Epístola aos Filipenses: Dez anos
depois da fundação da igreja em Filipos,
Paulo estava preso sob a custódia de
um soldado em Roma quando escreveu
sua carta aos Filipenses. Nesta altura a
igreja estava bem estabelecida com seus
próprios líderes (1.1). O principal mo-
tivo de Paulo escrever esta epístola foi
notificar a Igreja de Filipos que ele havia
recebido a oferta enviada por eles.Esse
donativo ao apóstolo foi levado por Epa-
frodito, aparentemente o pastor da igreja
(2.25/4.10-18).
 
II. A Mensagem de Missões:
2.1. É claro que na fundação e cresci-
mento da igreja em Filipos,a mensagem
foi a pregação do evangelho de Jesus
Cristo. Depois de resolverem ir para
Macedônia, a equipe missionária con-
cluiu “que Deus nos tinha chamado para
lhes pregar o evangelho” (At 16.10).
Como já notado, foram registrados três
casos da recepção desta mensagem: (1)
Logo no início o Senhor abriu o cora-
ção da Lídia para atender a mensagem
de Paulo (16.14,15). Ela e os seus pa-
rentes foram batizados, testemunhando
assim da sua nova vida em Cristo.A Lí-
dia experimentou o poder do evangelho
em abrir seu coração;(2) Foi interessan-
te como a moça possessa confirmava a
mensagem dos missionários,gritando
que eles anunciavam o caminho da sal-
vação (16.16-18). Para ela a mensagem
poderosa resultou na sua libertação es-
piritual quando Paulo ordenou que o es-
pírito malígno saísse dela; (3) No caso
do carcereiro(16.22-34), a mensagem do
evangelho foi primeiramente vivida por
Paulo e Silas antes de ser pregada para
ele.O carcereiro observou a boa atitude
dos dois depois de açoitados, ao ouvir
seus cânticos a meia-noite. Ele também
percebeu a grande força do terremoto que
Deus enviou para abrir as portas da pri-
são. Em conseqüência, o carcereiro acei-
tou a mensagem do evangelho (“creia no
Senhor Jesus, e serão salvos, você e os
de sua casa”) apresentada para ele como
resposta à sua pergunta (16.30-31).
 
2.2. A carta aos filipenses também
mostra a importância da mensagem do
evangelho na formação e na expansão
da igreja em Filipos.A palavra evan-
gelho aparece oito vezes em Filipen-
ses (1.5,7,12,16,27/2.22/4.15), cada
vez junto com um termo explicativo
como:cooperação, confirmação, de-
fesa, progresso, dignidade e trabalho
do evangelho. Conforme 1 Coríntios
 
15.3-5, o evangelho é a boa notícia “que
Cristo morreu pelos nossos pecados,
segundo as Escrituras, foi sepultado e
ressuscitou no terceiro dia, segundo as
Escrituras, e apareceu a Pedro e depois
aos Doze.” Veja as referências à pala-
vra de Deus e a pregação de Cristo em
Filipenses1.14,15,17,18. Junto à referên-
cia da pregação do evangelho de Cristo,
o ensino de Paulo aos filipenses incluiu o
seguinte: a necessidade de crerem Cristo
esofrer por Ele (1.29), ter a attitude hu-
mildede Cristo (2.5), obedecê-lo (2.5),
alegrar-se no Senhor (3.1/ 4.4), ter cui-
dado dos falsos mestres (3.2), alcançar
a maturidade (3.15), viver em harmonia
(4.2),e practicar o que aprenderam (4.9).
A mensagem de missões continua sendo
a proclamação do evangelho poderoso de
Jesus Cristo. Há muita necessidade eco-
nômica e social no mundo de hoje, como
certamente existia nos dias do trabalho
em Filipos. Porém, parece que a ênfase
do avanço missionário em Filipos foi a
proclamação e ensino prático da mensa-
gem do evangelho.
 
2.3. A mensagem levada. Nos dias do
profeta Eliseu, o rei da Síria mobilizou
todo o seu exército e cercou Samaria, ca-
pital de Israel. Isso resultou em grande
fome para a cidade sitiada. Um dia qua-
tro leprosos junto à porta da cidade resol-
veram render-se ao inimigo em busca de
comida (2 Rs 7.3-11).À noitinha quando
chegaram no acampamento dos sírios,
todos os soldados tinham fugido.Os le-
prosos comeram e beberam à vontade,
aproveitando os espólios. Logo, porém,
disseram uns aos outros: “Não estamos
agindo certo. Este é um dia de boas notí-
cias, e não podemos ficar calados.” (7.9)
Voltaram para a cidade e deram as boas
novas da fuga do inimigo e da abundân-
cia que Deus providenciou para todos os
famintos. Assim como esses leprosos,
enquanto estamos gozando as grandes
bênçãos da salvação, devemos com ur-
gência proclamar a todos os povos, tri-
bos e nações essa mensagem das boas
novas de Jesus Cristo.
 
26
 
LEITURAS DIÁRIAS
 
Segunda-feira: Fp 2.1-11
Terça-feira: Fp 2.12-18
Quarta-feira: 2 Co 11.22-33
Quinta-feira: Gn 50.15-21
Sexta-feira: Rm 8.18-27
Sábado: Rm. 8.28-38
Domingo: 1 Co 4.8-21
 
Perguntas para discursão:
 
1. Peça que alguém da classe
dê um breve resumo da his-
tória da fundação da AICEB,
notando outros exemplos do
preço pago pelos pioneiros.
Ainda é tão difícil começar
novos trabalhos?
 
2. Quando sua igreja rece-
be notícias de missionários,
quais são os problemas en-
frentados por eles no traba-
lho? Oposição? Sustento?
Saúde? Alguns são seme-
lhantes aos custos observa-
dos em Filipos enas outras
experiências de Paulo (2 Co
11.22-28)?
 
3. Qual a sua avaliação das
igrejas evangélicas no Bra-
sil quanto a sua disposição de pagar o preço necessário
para avançar a causa de mis-
sões com muito mais rapi-
dez?
 
4. Pense como sua igreja e
sua própria família pode-
riam melhorar seu compro-
misso para com a Grande
Comissão. Na área da ora-
ção? Sustento? Projetos?
Viagens missionárias?
 
Filipos, Uma Igreja Missionária
Estudo III: Domingo 16 de setembro
 
1. Os Custos de Missões:
O preço para fazer missões tem sido
alto,inclusive no Brasil onde os pioneiros
do movimento evangélico sofreram. Um
dia João Batista Pinheiro estava evangeli-
zando em Barra do Corda quando os ban-
didos pegaram-no, tomaram sua Bíblia, e
lhe bateram muito. Ele foi socorrido pelo
prefeito que o escondeu em sua casa já
todo ferido. À noite o padre jogou a Bí-
blia de João Batista na fogueira, mas ele
não desistiu. A Igreja Presbiteriana em
São Luís mandou um pacote com seis Bí-
blias para ele. Assim o trabalho de funda-
ção da AICEB foi iniciado apesar do alto
custo! (Ebenezer 2/1992, p. 13).
 
1.1. Em Atos 16,o projeto de fazer mis-
sões incluiu o impedimento do Espírito
quando Ele não permitiu a equipe pregar
a palavra na província da Ásia e Bitínia,
certamente causando incertezas na transi-
ção dessa nova iniciativa (16.6-7). A es-
crava adivinhadora em Filipos representa
o preço da oposição satânica enquanto
irritava os missionários com seu constan-
te grito, assim desviando o efeito positi-
vo do evangelho (16.16-18).A libertação
espiritual da moça resultou em vergonha
pública, inclusive acusações políticas
contra Paulo e Silas,e isso os levou passar
por sofrimento físico de açoites.Logo em
seguida, foram encarcerados com os pés
prendidos. Apesar dos custos da rejeição e
perseguição,inclusive da sua eventual ex-
pulsão da cidade, esses dois também não
desistiram, orando e cantando, até que seu
livramento chegasse, e a igreja em Filipos
fosse estabelecida(16.19-40).
 
1.2. Na carta aos filipenses há também vá-
rias referências ao custo de fazer missões.
Na ocasião de escrever a carta aos Fili-
penses, Paulo estava na prisão em Roma
aguardando seu julgamento (Fp 1.7,12-
14,17). Ele escreveu da possibilidade da
morte, querendo que Cristo fosse engran-
decido no seu corpo, quer pela vida, quer
pela morte (1.20-24). Expressou sua ale-
gria e confiança no Senhor: “mesmo que
eu esteja sendo derramado como oferta de
bebida.”(2.17). Em Filipenses 1.27-30,
Paulo descreveu a luta, oposição, sofri-
mento e combate enfrentado por ele e os
Filipenses, tudo incluído no pacote da sal-
vação: “pois a vocês foi dado o privilégio
de não apenas crer em Cristo, mas tam-
bém de sofrer por ele” (1.29). Em capí-
tulo dois, Paulo falou de Epafrodito como
companheiro de lutas (2.25) e como ele
ficou doente e quase morreu, arriscando a
vida para servir. Em 4.12 Paulo escreveu:
 
“Sei o que é passar necessidade e sei que
é ter fartura”. Às vezes um desafio difí-
cil para fazer missões é de passar neces-
sidade financeira. Alguns missionários
frequentemente não recebem o suficiente
para avançar a obra. Infelizmente, alguns
acabam deixando o campo por falta de
sustento adequado para fazer o ministério
e cuidar das suas famílias.
 
1.3. Em 2 Coríntios 11.22-33, Paulo fez
uma lista das suas experiências difíceis
como missionário. A primeira parte des-
creve as aflições e sofrimentos físicos que
ele passou.Leia como ele descreveu essas
tribulações e sofrimentos em 2 Coríntios
11.22-27. Ele concluiu em 11.28 - “além
disso, enfrento diariamente uma pressão
interior, a saber, a minha preocupação
com todas as igrejas.”
 
No avanço de missões hoje, existem
muitos lugares no mundo onde servos
de Cristo sofrem da mesma maneira do
apóstolo Paulo e de João Batista Pinhei-
ro. Muitos países, regimes, religiões e
culturas abertamente se opõem o avanço
do cristianismo. Porém, todos os povos,
tribos e nações merecem ser alcançados
com o evangelho.Isso é nosso mandato
(Mt 28.18-20). Precisamos ser corajosos
para empregar métodos criativos de fazer
missões,mesmo em lugares onde os custos
são altos, como foi visto no caso da igre-
ja em Filipos e no Brasil anos passados.
Paulo estava preso quando escreveu para
os Filipenses, mas não ficou reclamando.
Ele entendeu que até isso servia para o
progresso do evangelho (Fp 1.12-14).
 
27
 
LEITURAS DIÁRIAS
 
Segunda-feira: Fp 2.19-24
Terça-feira: Fp2.25-30
Quarta-feira: Fp 3.1-11
Quinta-feira: Fp 3.12-21
Sexta-feira:2 Ts 3.6-13
Sábado: 1 Tm 1.12-17
/4.11-14
 
Perguntas para discursão:
 
1. Quem tem servido de
modelo para sua vida espi-
ritual? Dê exemplos.O que
você tem aprendido da vida
e ministério de missionários,
lendo suas cartas e ouvindo
seus relatórios?
 
2. Escolha três qualidades
ou características exempla-
res observadas no estudo de
hoje que novos missionários
poderiam imitar. De onde
vem essas virtudes?
 
3. Paulo convidou os filipen-
ses a seguirem seu exemplo
(Fp 3.17). Você acha que foi
fácil para os filipenses faze-
rem isso?Descreva o rela-
cionamento entre Paulo e os
filipenses.
 
3. Escolha três qualidades
que você gostaria de exibir
pela sua própria vida, para
que seus familiares e cole-
gas descrentes possam ver
Cristo em você.
.
 
Filipos, Uma Igreja Missionária
Estudo IV: Domingo 23 de setembro
 
1. Modelos de Missões:
Um modelo é tudo o que serve para ser
imitado, um exemplo. Um modelo exem-
plar na história da AICEB foi Patrício Ca-
valcante (1884-1943), pai da esposa do
Pr. Abdoral Fernandes da Silva, a saudo-
sa D. Lídia Cavalcante. Patrício se con-
verteu quando jovem lendo o Novo Tes-
tamento que o missionário Perrin Smith
deu ao seu pai.Patrício e sua esposa D.
Ana Lima serviram várias igrejas até ser
convidado para administrar os serviços
gerais do Instituto Bíblico do Maranhão
em Barra do Corda onde ele faleceu de-
pois de dois anos, em conseqüência de
um ferimento no pé. “Patrício Cavalcan-
te, sem qualquer formação acadêmica,
sem uma ordenação formal, trabalhando
com suas próprias mãos para sustentar a
família, foi usado por Deus para a salva-
ção de muitas almas e para a edificação
de centenas de vidas.” (Nossas Raízes, p.
20-23) Que exemplo maravilhoso!
 
1.1. Em Atos 16, Paulo e sua equipe tam-
bém serviram como bons modelos na cau-
sa de missões. Mostraram flexibilidade e
obediência à orientação divina,indo para
Macedônia quando impedidos de seguir
os planos anteriores(At 16.6-10). Essas
são boas qualidades para missionários
imitarem!Quando chegou em Filipos para
começar o trabalho, a equipe engajou-se
numa estratégia prática: eles procuraram
pessoas no sábado no lugar de oração, e
sentaram-se ali para conversar (16.13).
Aproveitaram a oportunidade de pregar
Cristo e depois aceitaram hospedagem
oferecida na casa da Lídia (16.14-15).
Conforme 16.16, eram fiéis e perseve-
rantes, indo para o lugar de oração para
dar continuidade ao novo trabalho. No
caso da escrava possessa, demonstraram
bastante paciência até que fosse necessá-
rio confrontar o inimigo com autoridade
e coragem!(16.18)Quando acusados e
açoitados, eram submissos ao intenso so-
frimento, e evidenciaram perdão e pieda-
de por orar e cantar hinos a Deus, mesmo
quando segurados no tronco da prisão
(16.19-24). Outro exemplo de aprovei-
tamento foi a pregação do evangelho ao
carcereiro e sua família depois do terre-
moto (16.25-34). No próximo dia, Paulo
encerrou sua experiência de ser preso por
uma noite, defendendo seus direitos de
cidadania(16.35-40). Isso também pode
ser necessário no trabalho de missões.
 
1.2. Modelos na carta aos filipenses são
Paulo, Cristo, Timóteo e Epafrodito. (1)
Paulo escreveu, “Irmãos, sigam unidos o
meu exemplo”(3.17). Observamos Pau-
lo como exemplo da gratidão (1.3), da
prática da oração (1.4,9-11), da alegria
(1.4,18/2.2/4.10), da convicção (1.6),
do amor e saudade (1.8/4.1), da tolerân-
cia e otimismo(1.12-18), da esperança
(1.19); do engrandecimento de Cristo
(1.20), do compromisso com Cristo (3.7-
11), da maturidade espiritual (3.15), do
aconselhamento (4.2-3), da exortação
(4.4-9), do agradecimento (4.10-19), e
do contentamento (4.12). (2)Jesus Cris-
to nesta epístola é o grande exemplo de
afeição (1.8), de uma atitude certa (2.5);
de serviço, humildade,sacrifício e abne-
gação (2.3,8); de encarnação, submis-
são e obediência até a morte (2.6-8);
e, finalmente,de exaltação (2.9-11).(3)
Timóteo exemplificou interesse sincero
pelos outros e de Jesus Cristo (2.20), a
aprovação de Deus, e bom serviço no
trabalho do evangelho (2.22); e,como
filho fiel de Paulo (2.22). (4) Epafrodi-
to, talvez o pastor da igreja em Filipos,
foi chamado irmão (2.25), cooperador e
companheiro de lutas, e mensageiro dos
Filipenses que viajou longe para levar
notícias e a oferta para Paulo (2.25).
 
Certamente podemos aprender muito
olhando ao exemplo dos outros.Obser-
vando a vida de Patrício Cavalcante e
sua esposa, podemos imitar sua disposi-
ção de fazer fielmente a obra,mesmo com
recursos limitados.No caso do apóstolo
Paulo, notamos seu compromisso sério
com a causa de missões, sem levar em
conta os perigos e aflições. Com Jesus
Cristo notamos sua vida e sacrifício em
obediência ao Pai para providenciar nos-
sa salvação.Com Timóteo e Epafrodito
aprendemos a importância de prestar di-
versos serviços para facilitar o avanço do
evangelho no mundo.
 
28
 
Filipos, Uma Igreja Missionária
Estudo V: Domingo 30 de setembro
 
LEITURAS DIÁRIAS
 
Segunda-feira: Fp 4.1-9
Terça-feira: Fp 4.10-23
Quarta-feira: Mt 6.19-24
Quinta-feira: 2 Co 8.1-24
Sexta-feira:2 Co 9.1-15
Sábado:Sl 67.1-7
Domingo: Ef 3.14-21
 
Perguntas para discursão:
 
1. Qual éa evidência do tra-
balho ou influência divina
no estabelecimento da igreja
em Filipos? Houveram si-
nais e milagres?
 
2. Dê exemplos da maneira
em que os missionários co-
operaram com Deus no es-
tabelecimento da igreja em
Filipos. Porque Deus deseja
incluir os homens no pro-
jeto de missões? Não seria
melhor se Deus empregasse
outro método?
 
3. Dê exemplos da sua vida,
ou do ministério da sua igre-
ja, quando a ação divina e
a responsabilidade humana
combinaram bem na reali-
zação da obra missionária.
 
4. O que você vai levar como
plano de ação para sua vida
e para sua igreja,tirado des-
tes cinco estudos de missões
baseados em Atos 16 e na
epístola aos Filipenses?
 
Agradecemos ao missionário
Charles Stoner, missionário da
Crossworld / MICEB, por ter
escrito os estudos da EBD para
esta campanha de missões e nos
ter dado o privilégio de aprender
sobre a obra missionária basea-
do na carta aos Filipenses. Em
nome de todos seus ex-alunos
no SCEN, pastores e líderes da
AICEB, receba nossa palavra de
profunda gratidão.
 
1. Os Meios de Missões:
Durante os dias 01 a 03 de junho, 2012,
foi implantado em Bacabeira, MA, um
novo trabalho pelo Departamento de Mis-
sões da Região Maranhense, e a Missão
“Salvos pela Graça”. Esse projeto não
aconteceu por acaso. Foi necessário mui-
ta oração e planejamento. Exigia recursos
financeiros e humanos, pessoas que visita-
ram, evangelizaram, ensinaram, cantaram,
construiram e fizeram trabalhos sociais.
No seu relatório, Pr. Polary Silva escre-
veu: “Agradecemos ao Senhor pelas vidas
dos mais de 100 missionários que estive-
ram cooperando com a plantação da Igreja
Cristã Evangélica em Bacabeira”. (Relató-
rio por email/06 de junho, 2012).
 
1.1. Os meios e recursos usados na im-
plantação do trabalho em Filipos foram
tanto divinos como humanos. Os meios
divinos consistiram no ministério da trin-
dade: (1)Deus, o Espírito Santo no início
de Atos 16, impediu que fosse pregado o
evangelho na Ásia nesta altura, e chamou
a equipe para Macedônia,guiando os ir-
mãos pelo Espírito e pela visão (At 16.6-
10). Na Epístola, há referência ao auxí-
lio e comunhão do Espírito (Fp 1.19/2.1),
também à adoração pelo Espírito de Deus
(3.3);(2)Deus Pai foi responsável tam-
bém pelo novo avanço: “concluindo que
Deus nos tinha chamado para lhes pregar
o evangelho” (16.10). Ele mandou um
terremoto para livrar os Seus servos (At
16.26).Em Filipenses Deus Pai está men-
cionado várias vezes, inclusive recebendo
a glória e louvor (1.11/2.11/4.20), exaltan-
do Cristo para Sua alta posição (2.9-11),
atendendo pedidos de oração (4.6), dis-
pensando Sua paz (4.7-9), e suprindo as
necessidades do Seu povo (4.19); (3) Deus
Filho é a essência de missões no livro de
Atos e nas epístolas. Jesus Cristo, o Se-
nhor, abriu o coração da Lídia (At 16.14),
pelo seu nome foi expulso o demônio (At
16.18), Ele foi o objeto da fé salvadora
(At 16.31/Fp 1.29/3.9),a pessoa central da
pregação do evangelho (Fp 1.15-18).É o
Salvador e Senhor exaltado, a quem todos
se submeterão (2.6-11/3.20).Sua segunda
vinda seráo cumprimento da cidadania
celestial(1.6,10/3.14,20/4.5), e Suas rique-
zas são a fonte do suprimento financeiro
de missões (4.19).
 
1.2. Os meios humanos: Como notado an-
teriormente, Deus usou a equipe missio-
nária composta de Paulo, Silas, Timóteo e
Lucas, para fundar o trabalho em Filipos.
Os esforços humanos incluíram o seguin-
te: a viagem por mar e terra, contato e con-
versa com os interessados (At 16.11-13), a
 
pregação fiel da mensagem do evangelho
(At 16.14,31-32),o batismo dos conver-
tidos (At 16.15,33), o confronto e expul-
são do demônio (16.16-18), submissão
à perseguição e sofrimento intenso(At
16.22-40/Fp 1.29), a prática da oração
(At 16.13,16,25/Fp 1.4, 9-11, 19/4.5-7-
),o cantar de hinos (At 16.25/Fp 2.6-11),
encorajamento e promessas (At 16.40/
Fp 1.6/3.20-21/4.19), ensino e exortações
(2.12-18/3.15-19/4.2-9), advertências (Fp
3.2-3), o testemunho pessoal de Paulo (Fp
3.4-14), a cooperação mútua e financeira
na obra de missões (Fp 1.3-6/4.10-19), a
comunicação edificante de Paulo à igreja
por sua carta aos Filipenses.
 
1.3. Tensão e equilíbrio. Existe certa ten-
são entre a ação de Deus e a parte humana
no grande empreendimento chamado mis-
sões. Como observado em Filipos, Deus
é sempre fiel e poderoso para transformar
aqueles que crêem em Cristo. Porém, para
pessoas atenderem a mensagem do evan-
gelho, Deus ordenou que os homens fizes-
sem a sua parte em obediência, levando as
boas novas àqueles não alcançados. Veja
como essa tensão é tratada por Paulo em
Filipenses 2.12,13 onde ele começa por
exortar os Filipenses a obedecerem a Deus,
pondo em ação a salvação deles com te-
mor e tremor (v 12). Obedecer a Deus em
tudo não é fácil, devido à nossa fraqueza.
Mas logo Paulo destaca o grande recurso
divino em nós: “pois é Deus quem efetua
em vocês tanto o querer quanto o realizar,
de acordo com a boa vontade dele” (v
13). Quem quiser obedecer a Deus pela
fé, achará o próprio Deus realizando a Sua
gloriosa obra através dele!
 
1.4. Grandes são os desafios que as igrejas
da AICEB enfrentam para fazer missões
nestes dias: (1)Ajudar o departamento de
missões de cada região a realizar projetos
de missões nacionais (veja o trabalho na
Bacabeira como um bom exemplo); (2)
Cooperar no avanço já projetado para a
Tríplice Fronteira;(3)Mandar e sustentar
mais obreiros para missões transculturais
na parceria com a MEIB entre o povo
Kayapó, Canela e Guajajara; e(4)Assumir
o grande desafio de fazer mais missões
transculturais no exterior como na Angola
e em outros países.
 
Esses desafios são grandes, mas Deus “é
capaz de fazer infinitamente mais do que
tudo o que pedimos ou pensamos, de acor-
do com o seu poder que atua em nós, a ele
seja a glória na igreja e em Cristo Jesus,
por todas as gerações, para todo o sempre!
Amém!”(Ef 3.20-21)
 
29
 
Projeto Filipos
 
Uma das formas de participar do projeto divino para evan-
gelizar o mundo é a adoção de missionários. Criamos o
Projeto Filipos visando promover um compromisso men-
sal das igrejas da AICEB no sustento de cada missionário.
Nestes 3 anos uma minoria de irmãos e igrejas têm visto
essa necessidade como um privilégio, que é associar-se
ao missionário no que diz respeito a dar e receber. Os re-
cursos que levantamos anualmente através da campanha
de missões são insuficientes para manter os missionários
no campo mensalmente, até mesmo porque o repasse que
o DNM faz é parcial. Todos os missionários são orien-
tados a buscar ajuda complementar em suas igrejas de
origens, entre parentes e amigos que amam a obra mis-
sionária. Separamos também um percentual da campanha
para ajudá-los em situações emergenciais. Queremos ver
irmãos, irmãs e igrejas assumindo o compromisso mensal
 
no sustento dos nossos missionários e para que isto acon-
teça sugerimos as seguintes ações:
Para o DNM saber quais as igrejas que já cooperam men-
salmente no sustento de algum missionário é de suma
importância o preenchimento da ficha abaixo. Assim te-
remos como elaborar uma estatística de quantas igrejas
já adotaram um missionário e quais missionários estão
sendo mantidos por essas igrejas.
Orientamos que você utilize a mesma ficha para buscar
novos mantenedores na igreja que cooperem mensalmen-
te no sustento de um missionário da AICEB
Use a ficha para identificar que irmãos na sua igreja coo-
peram mensalmente com algum valor visando o sustento
de um missionário.
A ficha estará disponível no site do DNM para download.
Preencha e envie para o e-mail sugerido.
 
Messias e Evanilde (
 
Gilson e Iara (
 
Jair Tavares (
 
Luiz Gonzaga (
 
Alan e Elisete (
 
Reginaldo (
 
) | Afonso e Geisa (
 
Antonio e Thelma (
 
) | Francisco Borges (
 
MISSIONÁRIOS CADASTRADOS NO PROJETO FILIPOS:
 
) | Francisco e Dâmaris (
 
) | Volceler e Terezinha (
 
) | Silvestre (
 
) | Benedito e Dorilene (
 
) | Antonio Gaspar (
 
) | Aluno Indígena-CTBCH (
 
) | Antonio e Isabel (
 
) | Selma Azevedo (
 
) | Orivaldo Souza (
 
) | Walter e Rosiane (
 
) | Daniel (
 
) | Felipe (
 
) | Samuel e Luiza (
 
) | Leandro Veras (
 
) | Januário (
 
) | Domingos e Fabiana (
 
) | Alan e Fabiana (
 
) | Paulo e Dayanna (
 
) | Messias Santos (
 
) | Weliton e Cleia (
 
) | Hernane e Elinalva (
 
) | Fábio Belém (
 
) | Joel e Regina (
 
) | José e Ana (
 
) | Antonio e Joelma (
 
30
 
SEMINÁRIO DINAMIZANDO
 
Departamento Local de Missões
 
O Departamento Nacional de Missões continua promovendo o
SEMINÁRIO “Dinamizando o Departamento Local de Missões”,
que completa 2 anos de atividade. As Igrejas Locais da AICEB aos
poucos estão tomando conhecimento e solicitando o seminário. Não
perca a oportunidade de treinar o departamento local de missões de
sua igreja.
Sua Igreja também pode ter este seminário.
Entre em contato conosco e agende uma visita do DNM, através dos
seguintes endereços:
 
CONTATO:
Miss. Francinete Soares de Oliveira
Membro da Diretoria do Departamento Nacional de Missões, Missioná-
ria da Primeira Igreja Cristã Evangélica de Imperatriz – MA e Presiden-
te do Departamento Regional de Missões - TO
departamentonacionaldemissoes@hotmail.com,
missfrancinete@hotmail.com,
francinete.s9@gmail.com,
CEL: 99 8111 – 7960, 99 8828 – 4661, 99 9152 – 7864.
 
AGENDA DNM 2012
 

Curso Capacitando: 1ª Igreja Cristã Evangélica de Imperatriz, nos dias 10 a 12 de Agosto.
Conferência Missionária Macapá– 14—16/09
Conferência Missionária ICE Cidade Nova V, 31 /08 a 02/09
Conferência Missionária ICE Vinhais, 21—23/09
Curso Capacitando, 27—28/10 em Belém –PA
Encontro Cuidado Integral de Missionários, 02 –04/11( Encontro de Obreiros )
Curso Básico de Teologia, Janeiro 2013
Promifé Transcultural, Ciudad del Este, Janeiro de 2013

 


INFORMAÇÕES DEPÓSITOS/ CAMPANHA
 
Banco do Brasil – AICEB Agência 1414-1 C/C 8857-9
 
Após a realização do depósito do alvo na conta informada acima, cada igreja deve enviar comprovante
 
de depósito para o Departamento Nacional de Missões, ou escanear e enviar para os seguintes e-mails:
 
 
 
Caixa Postal 246, CEP. 65010-970, São Luís - MA
 
Departamento Nacional de Missões
 

 


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