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Trilhas da família
Sentalin _
31/08/2012
21 anos juntos no
campo
No ano de 1992 chegando em Manaus com duas filhas muito pequenas e com
plena convicção de seu chamado, Alcedir e Marli Sentalin, foram enviados
por uma Igreja de São Paulo para fazer Missões no Estado do Amazonas.
Na capital, Manaus, sem conhecer ninguém, foram recebidos por um presbítero,
que os levou para um local de hospedagem de Missões de uma Igreja até
alugarem uma casa.
Alugada a casa,
foram a procura do pastor Titular da Igreja, que ao ler a carta de envio,
propôs envia-los ao interior, três dias de barco subindo o Rio Negro.
Ao expressar a convicção do chamado para a cidade de Manaus, replicou
o pastor titular que missionários na capital manauara, não mais eram necessários
e pediu que a família Sentalin orasse.
Passaram a trabalhar
na área de evangelismo com crianças, adultos, visitas domiciliares e a
fazer cultos em sua própria casa. Quanto aos novos convertidos, eram discipulados
e acompanhados e logo encaminhados para a igreja mais próxima.
Sem mantenedor para
o sustento, pães eram feitos e vendidos de porta em porta. Até que por
meio de um sonho, disse o Senhor Deus que não os enviara a Manaus para
vender pão. Alcedir, por já ter feito curso de publicidade, decidiu montar
um correio informativo e foi-lhe indicado que procurasse uma pessoa da
IPM que poderia lhe dar algumas dicas. Depois de receber as informações
necessárias, foi-lhe apresentado o trabalho missionário da igreja com
barco hospitalar que atendia ao povo ribeirinho dos Rios Negro e Solimões.
Foi convidado a fazer uma viagem missionária e a assistir o filme da primeira
viagem do Barco Hospitalar que passaria na igreja naquela noite.
Passando a participar
das viagens missionárias, foi-lhes feito um convite para abrir uma congregação
Presbiteriana na cidade de Novo Airão. Após orar e visitar a cidade deu-se
a confirmação de que este era o momento e que esta era a vontade de Deus
para a família Sentalin, foi aceito o desafio.
Iniciado o trabalho,
em Fevereiro de 1993, com a ajuda da família Peixoto (Jair e Assunta),
fez-se necessário a ampliação do mesmo, estabelecendo assim novas rotas,
novas comunidades, novas congregações. No final de 1997 Alcedir foi consagrado
ao Sagrado Ministério Pastoral. Cinco anos de assistência aos trabalhos
e a saúde física e mental de Marli forçou-os a retornar para tratamento
de saúde ao interior de São Paulo onde residem seus familiares.
Retornaram a Manaus
em janeiro de 1999 assumindo uma congregação na zona Leste da cidade.
No ano de 2000, devido à área ser de risco, onde havia guerra entre as
galeras, iniciaram o Projeto Jovem em Treinamento (JOTRE), projeto que
trabalhava e dava apoio e assistência aos meninos da galera local. No
final de um ano perceberam que não havia frutos e que se os esforços fossem
aplicados na área de prevenção com crianças os resultados seriam melhores.
Surgiu assim a Associação Missionária de Apoio Missionário (ONG AMAR)
e seus projetos, Projeto Pequenos Discípulos (PPD), Casa de Apoio Missionário
(CAM), Centro de Treinamento Missionário (CPTM) e Implantação de Congregações
e Igrejas no Médio e Baixo Amazonas-(ICMEBAM).
Foi então em 2009,
fundado o Centro Presbiteriano de Teologia e Missões (CPTM), ano em que
o pastor Alcedir veio apoiar a Igreja Presbiteriana de Petrópolis. No
ano seguinte foi eleito pastor titular.
Todas as comunidades
assistidas por eles foram: Terra Preta, Igarapé Açu, Carará, Canta Galo,
Caioezinho, Saracá, Acajatuba, Santa Maria e Jaraqui no Rio Negro. Assim
como assistência nos rios Ninim e Jaú.
No Amazonas foram
abertos trabalhos em Novo Airão, Itacoatiara, Itapiranga, Urucará, São
Sebastião do Uatumã, Carará, Nova Olinda do Norte e apoio em Novo Aripuanã,
Rio Preto da Eva, Maués e Nhamundá.
Os locais de pesquisa
etnográfica foram: Rio Amazonas, Rio Uatumã, Rio Jatapú, Rio Madeira,
Rio Jau, Rio Nini e a Cidade de Eirunepé.
Agosto de 2012, retornando a São Paulo Alcedir e Marli, permanecem no
Amazonas suas duas filhas engajadas na boa obra. Marjorie e seu esposo
Lucas Pinheiro, auxiliando numa congregação no puraquequara e Marielle
Sentalin trabalhando na comunidade São Sebastião em Manaus e Maués como
voluntaria pela igreja de Petrópolis..
31/08/2012 _ Alcedir Sentalin ... não trabalho na ONG AMAR, desde novembro do ano passado e creio que as informações estejam desatualizadas, pois as que vi, refere-se a 2006. LIVRE DO DEMÔNIO HUMANO Valinhos, abril de 2013 “Então, ele me disse:
A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa
vontade, pois, mais
me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.
Pelo que sinto
prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo...” 2 Corintos 12. 9-10.
Queridos Irmãos
e Amigos paz!
Pela graça do Senhor
nosso Deus, tivemos um bom tempo no campo missionario estes dias.
Como sabem estamos
morando em Valinhos/SP para tratamento de saúde, e enquanto passamos por
tratamento, Marli aproveitou para fazer curso na APEC, enquanto eu continuo viajando com certa frequência ao Amazonas para capacitação, treinamento e pastoreio de lideres a convite da IPM, (Igreja Presbiteriana de Manaus). Treinamento
Apoiamos o treinamento
com plenarias de vida com
Deus, este treinamento foi promovido pela IPM, na coordenação do Rev.José João e que contou com apoio da igreja, sua equipe de missões, departamento infantil, SAF e tesouraria. Nestes dias foi
doada uma pequena biblioteca para os
lideres, e um desafio de ouvir o pr. Ponrage da Índia, da qual a igreja é parceira em implantação de igrejas naquele país. Capacitação de liderança
A pedido do Rev.
Djard Cadais de Morais, pastor
auxiliar na area de missões, pela graça do Senhor e honra em servir, ministramos oito palestras sobre as bem- aventuranças para os lideres e missionarios do longo Rio Parana dos Ramos e Silves. Foi um tempo muito edificante para nós, confesso que no convite fiquei surpreso do tempo solicitado para o assunto, depois percebemos que era pouco e todos aprendemos que a palavra é mais rica do que podemos imaginar. Modulo de missões
Ribeirinhas
Estivemos no Rio
Amazonas, dando módulo a pedido
do CPTM (Centro Presbiteriano de Treinamento e Missões). Foi um tempo muito
bom, apesar da forte dengue que
adquiri, mas pela graça do Senhor fiquei bem antes do final do curso. Neste módulo aproveitamos
para fazer o mais pratico
possível. Portanto foi dado cinquenta e duas horas de treinamento e visitando comunidades, assim a teoria ganhava cada momento vida e pratica. Fato interessante:
Na comunidade do Cucuiari, ja a tarde, saímos para convidar para o culto,
que foi
marcado para as 19h00 na sede, (local da comunidade usado para festas e reuniões), porém ninguém compareceu. Então o pregador lamentou, oramos e praticamos um culto com aproximadamente 45 minutos, resolvendo continuar viagem, até mesmo porque a quantidade de Carapanã (Pernilongo) e mutucas (mosquito grande que pica), era suficiente para nos fazer desejar sair logo. Desamarramos o barco, ligamos o motor e alguém percebeu uma fila de pessoas vindo em nossa direção pisando em lamas e agua. Ficamos esperando para ver se eram pessoas que vinham para o culto e, para nossa alegria elas passaram por nós, entraram na Sede
e se sentaram. Voltamos, e o culto foi até as 21h30 com dezenas de conversões.
O Menino do qual
escrevi o artigo “livre do demônio humano,” continua livre, mas ao visita-lo
o notei
tímido conosco, pode ser que seja pelo motivo que saibamos mais de sua vida, também notei que ele precisa urgentemente de um tratamento dentario, pois esta muito comprometido. Visitamos os seguintes
campos: Novo Remanso, Itacoatiara, Itapiranga; São Sebastião do Uatumã,
Urucara, Itapéaçu, Jacarecuara, Ilha Grande, Cucuiari, Maranhão e Sol Nascente, todas estas ficam no Rio amazonas e seus afluentes. Pesquisa
Estive no Km 125
da BR 230, conhecida como
transamazônica, pois soube que existem muitas comunidades isoladas, tanto de indígenas como de caboclos nesta região. Agora pretendo averiguar estas informações no mês de agosto. Por isto peço oração e apoio, pois vou precisar de um meio de transporte ou adaptar o fusca. Pedido de oração
Nosso missionario
Willer esta desejoso de comprar o
terreno ao lado da biblioteca na comunidade do sol Nascente e pede orações. O Sonho sobre Cuba
parece-nos que esta chegando o
Construções
Foi dado inicio
nas construções de igrejas na
comunidade do Novo Remanso e na cidade de Nova Olinda do Norte, sob coordenação da IPM. O Senhor tem cuidado
de nós e suprido em tudo. A IP de Manaus tem-nos ajuda no sustento e 09/07/2013 _ Manaus
07 de julho de 2013 13/10/2013 - Relatório
Missionário de Setembro 2013 Pela graça do Senhor
visitamos o Rio Negro a bordo do barco José João Classe de 5 dias Retiro
das comunidades ribeirinhas Mesquita e foi uma viagem impar, pois a
muitos anos não viajava no barco hospitalar da igreja. RELATÓRIO MISSIONÁRIO
Estamos terminando o ano gratos ao Senhor por seu cuidado para conosco. Marli está muito bem de saúde, feliz e realizada com os trabalhos de dezembro com as crianças, e ainda muito animada por ter sido aprovada para o curso (ILMC) Instituto de Liderança para o Ministério entre as Crianças. Promovido pela APEC e que acontecerá de 13/01 a 05/04 de 2014, na cidade de Mairiporã-SP. Pela graça do Senhor este ano: 1) Fizemos vinte e três viagens de pastoreio 2) Realizamos cinco viagens de pesquisa 3) Foi aprovado o projeto CBMR, construído em conjunto com os pastores de missões na IPM 4) Com a graça do Senhor e a generosidade dos santos, atendemos cento e trinta e quatro crianças com roupas, sapatos para alguns e presente para todos 5) Para 2014 estaremos trabalhando no projeto fronteiras com o Rev. Ronaldo Lidório e em treinamento no CBMR com o Rev. José João Moreira Mesquita Boas festas! Caso deseje ver mais fotos deste trabalho, você encontrara no nosso face, ou solicite que enviaremos. Muito obrigado por todo apoio e oração. Em 2014 se o Senhor permitir, continuaremos servindo e contando com você. 15/01/2014 - História de um Culina Conheci Bira Culina
no ano de 2009 quando ele passou por Manaus e nos fez uma visita. Bira
Culina era um menino indígena cheio de sonhos e paixão por seu povo;
contou-me um pouco de sua história e com alegria falava de seu pai,
cacique da aldeia. Deste então tive pouco contato com Bira Culina, soube
que ele fora estudar em Minas Gerais e quando seu pai faleceu nos falamos
por telefone tentando conseguir um meio para que ele pudesse viajar
de Minas Gerais até a tribo Culina na floresta Amazônica próximo à cidade
de Ipixuna.
No final de 2013, a convite do Presbítero Petrilli, fui a São Paulo buscar um carro, e pensei em aproveitar a viagem para visitar missionários. Passei na cidade de Goiânia onde visitei um pastor querido e sua família preciosa; pretendia pousar na escola indígena de missões em Chapada dos Guimarães para visitar meu amigo Henrique Terena mas, Ronaldo Lidório me informou que ele não estaria na escola. Como recebemos doações de boas roupas em São Paulo e pretendia doá-las para os alunos, resolvi que mesmo sem poder encontrar o Terena, passaria para fazer as doações. Foi quando soube que Bira Culina, que era agora um senhorformado e casado, estava lecionando nesta escola. Quando cheguei à Chapada dos Guimarães, fui à escola e visitei meu amigo Bira Culina, depois de anos que não o via; pensei que seria importante passar algum tempo para encorajá-lo e compartilhar um pouco da graça mutua, principalmente agora que ele estava recentemente casado e se preparando para servir sua etnia. Cheguei à escola onde ele mora às 15h e ele estava me esperando no portão, ficou muito feliz em me ver, seu rosto demonstrava alegria e como o carro estava muito cheio de doações e não seria possível ele entrar, dirigi bem lentamente com o vidro aberto acompanhando e conversando e logo pude abraçá-lo e passar lhe às mãos os donativos que trouxe de pessoas generosas de São Paulo. Ele, com alegria me apresentou sua esposa Patricia Rosa Culina, mostrou as dependências da escola e disse estar muito alegre, pois na mesma semana recebeu Ronaldo e agora eu estava lhe visitando. À noite, enquanto sua esposa foi estudar com as meninas, saímos para a cidade para conversarmos um pouco; parei o carro na praça e andamos por toda volta. Como ele e nem eu estávamos interessados em lanchar, paramos ao pé da cruz no centro da praça e começamos a conversar e a prosa estava boa, pois falávamos das grandezas do Senhor, ele começou a falar de sua conversão e disse:... Tudo começou assim: Comecei a pensar se existe céu e terra. Há alguém cuidando, alguém segurando, alguém que criou esse universo, não é? Então, comecei a imaginar estas coisas. Dai veio na minha mente tipo um filme de quando eu tinha oito anos: Duas moças Leila e Olinda contavam as histórias e ensinavam as lições bíblicas, e eu ficava pensando “certamente é isso mesmo, isso é real!” Elas falavam sobre Jesus, criação, pecado, e tudo mais. Mas era algo bem fechado... Eu não conseguia entender... Não era muito real, mas ficou guardado em meu coração sobre criação e pecado. E comecei a acreditar sozinho. Quando eu tinha doze anos, minha irmã que morava na cidade, e havia se convertido aproveitou as férias e veio nos visitar na aldeia e ela começou a contar as histórias de Jesus, e eu olhei e disse: “nossa, é isso aí mesmo, é isso que eu quero acreditar!” Nossa... Parece que a minha mente clareou... Aquele peso que eu carregava foi aliviado... E daí eu comecei a me sentir assim. Que as histórias que as moças falaram pra mim.. Tinham sentido... agora eu tinha 12 anos e na aldeia só tinha a quarta série, então eu queria estudar, mas meus pais não tinham muitas condições de morar na cidade, e eu comecei a morar na casa de uma tia... Lá em Ipixuna mesmo, e dai comecei a estudar, mas eu queria encontrar um lugar para crescer espiritualmente... Só que eu não encontrava pessoas... sei lá... Pelo fato de ser indígena ou ter baixa renda, alguma coisa assim, nessa época encontrava muita dificuldade por causa da discriminação pelo fato de eu ser índio. Dai, comecei a procurar, procurar... E comecei a frequentar a igreja presbiteriana de Cruzeiro do Sul. Eu não queria ser membro, pois ia voltar para a aldeia, então durante esse tempo... (eu tinha uns 15 anos) tive que fazer a escola de quinta até oitava serie do EJA porque eu atrasei, e estudando conheci alguns amigos da presbiteriana que começaram a me ajudar espiritualmente, me incentivar, ai comecei a caminhar, caminhar, caminhar.. Enfim, não me cobrava, mas eu ficava “nossa... eu to bem com Deus!. eu acreditei em Deus, agora eu aceitei a graça de Deus... Deus me salvou. Mas e o meu povo? Quem que vai falar pra eles?” Eu olhava em volta da igreja e pensava: eles não vão. É difícil colocar na mente deles para irem falar do amor de Deus pro meu povo” Eu ficava imaginando que faltava um ano pra terminar e aquela vontade crescia cada dia mais, me formei e tomei uma decisão, fui estudar mais para um dia voltar e servir melhor meu povo. Depois deste momento, paramos em um silêncio de gratidão. Não sei o que ele pensou, mas eu estava grato ao Senhor por pessoas como Leila e Olinda que se dispuseram a ir a um lugar tão isolado contar histórias de vida e agora um Homem de Deus estava ali ao meu lado, cheio de sonhos se preparando para continuar a história contando-a com a própria vida. Saímos caminhando vagarosamente, passamos pelas barracas de alimentação regionais em um estado emocional tão agradável e cheios que paz, que parecia nada mais precisar. Atrevi-me a oferecer-lhe um lanche ou levar alguma coisa para sua casa para que pudesse desfrutar com sua esposa, mas ele respondeu que não precisava e nada mais. Entendi depois do que falou, que nenhuma palavra seria mais necessária naquela sabedoria silenciosa, pura, até ingênua de meu irmão indígena, pois de tudo já possuía. Penso que o coração
dele vibrava como o meu em plena euforia silenciosa ouvindo o som da
graça derramando em amor em santa eufonia.
Voltamos para a escola, oramos, tomamos um café e fui dormir na bela rede que me ofereceu. Na madrugada seguinte sai de viagem para Porto velho, oramos novamente, dei lhe um abraço apertado e continuei viagem com um leve e doce ardor em meu peito cheio de gratidão. --
Irmão Sentalin 26/11/2017 "Treinamento e Formatura Escola Samiraitai"
Irmão Alcedir, um servo refugiado em Cristo Jesus 12/06/2014 13/02/2016 - www.uniaonet.com/alcedirsentalin.htm - Al Sentalin Agapi Akoma Zi · Cerca de 80% das ações de organizações missionárias do Amazonas estão dentro de um raio de apenas 300km ao redor de Manaus. ("Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra". Atos 1:8)" 500 mil pessoas vivem em localidades sem a presença de uma igreja evangélica no estado do Amazonas. (E disse-lhes: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas”. Marcos 16:15) "Estimamos que haja 1 milhão de pessoas morando em áreas sem a presença de uma igreja evangélica na Amazônia Legal. ("Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue?” Romanos 10:14) Em apenas 150km de distância ao redor de Maués há uma concentração de aproximadamente 900 comunidades tradicionais . Mais 70% não tem presença evangélica . ("E lhes disse: A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para a sua colheita". Lucas 10:2 ) No Rio Juruá há 800 comunidades tradicionais e apenas 100 com igreja evangélica atuante. ("Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: 'Quem enviarei? Quem irá por nós?' E eu respondi: Eis-me aqui. Envia-me!” Isaías 6:8 ) Cerca de 80% dos obreiros atuando em comunidades tradicionais do Amazonas não possuem capacitação bíblica ou cultural adequada. ("Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês”. Mateus 28:19,20 ) É comum encontrarmos pastores, missionários ou obreiros praticamente abandonados. Eles sonham que alguém não apenas os supervisione, mas também os mentorie e encoraje. ("E as palavras que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie-as a homens fiéis que sejam também capazes de ensiná-las a outros". 2 Timóteo 2:2) No Rio Purus há 1380 comunidades catalogadas e apenas 158 com atuação de igrejas evangélicas: uma das regiões menos evangelizadas do Brasil. ("Sempre fiz questão de pregar o evangelho onde Cristo ainda não era conhecido..." Romanos 15:20 ) Apesar da gritante falta de obreiros para evangelização da Amazônia, há centenas de obreiros evangélicos espalhados pelo interior da selva que necessitam de encorajamento, capacitação e supervisão. Das 7.500 comunidades tradicionais no estado do Amazonas, 6.000 não possuem uma igreja evangélica. As macro regiões Oeste e Sul do estado do Amazonas são as menos evangelizadas e com menor presença missionária. Alguns dos rios com menor presença evangélica no Amazonas são o Juruá, Purus e Uaupés. Em 3 anos de trabalho e 25.000 km de viagens, o Projeto Fronteiras identificou 7.500 comunidades tradicionais no estado do Amazonas. Destas, 6.000 permanecem sem presença de uma igreja evangélica..
Um grande abraço
e obrigado por tudo, pois certo estamos de que ELE vos abençoara sempre.
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da Silva Moreira, 27, Jardim Pinheiros, Valinhos – SP, 13274-310 Telefones:
(19)
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Sentalin
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