DADOS GERAIS DO BRASIL - 05/12/2015
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Dos 5.560 municípios brasileiros, 1.132 não têm mais do que 5% de evangélicos. A análise a seguir foi feita com o material divulgado pelo IBGE (www.sidra.ibge.gov.br) como resultado do Censo Demográfico 2000. Nestes anos algumas informações podem ter se alterado, por isso queremos uma comunicação direta com você. Se você visitou algum município listado neste estudo e verificou que já existe alguma igreja ou trabalho onde não havia, envie as informações para nós. ... Em 2000, a porcentagem de evangélicos no Brasil era de 15,4%. Entretanto ainda existiam 1.132 municípios com porcentagens inferiores ou iguais a 5%. ... O Departamento de Pesquisas da Sepal, preparou um material desses municípios agrupados por porcentagens. --- Este material poderá ser publicado sem autorização prévia desde que seja mencionada a fonte de origem: Pesquisas - SEPAL --- Publicado em: 2006-01-02 (573 leituras) BIMASA


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www.pesquisas.org.br
_ Brasil em 2022: 106 milhões de evangélicos e 575 mil igrejas
(por Luis André Bruneto) Não é de hoje que o crescimento evangélico tem despertado a atenção da mídia braseileira. E tem chamado a atenção tanto no aspecto positivo quanto negativo. A projeção do crescimento dos evangélicos para esse ano ultrapassa da casa dos 50 milhões. Contudo, precisamos pensar além dos números? O que mudou na sociedade com tanta gente nas igrejas?
1) A projeção da Sepal mostra que mais da metade dos brasileiros será evangélica em 2022. Como foi feita esta pesquisa?
De 1990 até o ano 2000, a população evangélica cresceu de 9,4%  para 15,4%, ou seja, 6 pontos percentuais. Isso comprovou o crescimento dos evangélicos nesse período em cerca de 1.300.000 pessoas por ano, 109.000 por mês e 3.630 por dia (de 13,7 milhões em 1990 para 26,02 milhões em 2000). Baseado nos crescimentos populacionais e no nosso caso, religioso, o Instituto estima o crescimento para os próximos anos. Olhando para esse quadro, chegamos hoje à casa de aproximadamente 23,8% da população evangélica, em uma população de 191,6 milhões de pessoas. Isso equivale a cerca de 45 milhões de evangélicos. Esse número é comprovado pela pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha em março de 2007. Essa pesquisa de levantamento por amostragem com abordagem em pontos de fluxo populacional chega a uma margem de erro máxima decorrente desse processo 2 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95. Nessa pesquisa foram encontrados 64% de católicos, 17% de evangélicos pentecostais e 5% de evangélicos não pentecostais (22% somando os dois; dentro da margem de erro chegaríamos a 20 ou 24%).
Assim, chegamos à projeção feita para 2022. Com base nesses dados e se a população continuar crescendo na mesma proporção atual, projetamos uma porcentagem de cerca de 51,4% da população evangélica em 2022, ou seja, aproximadamente 106 milhões de evangélicos para uma população de 207,1 milhões. Há confiabilidade nesses dados? Sim. A confiabilidade dessa projeção é 95%. Se por um acaso errássemos em 2 pontos percentuais para mais ou para menos, chegaríamos a 48% ou a 52% de evangélicos. Isso num universo tão grande e complexo não é considerado como erro, mas como ajuste.
2) Quem seriam esses evangélicos em 2022. Neopentecostais em sua maior parte?
O IBGE divide os evangélicos em duas subcategorias principais: evangélicos de missão, que seriam os que chamamos de históricos (presbiterianos, batistas, metodistas, menonitas, adventistas etc.), e evangélicos de origem pentecostal. Nesse último, estão inclusos também os neo-pentecostais. Os evangélicos pentecostais e neo-pentecostais normalmente crescem mais que os evangélicos de missão. Isso se deve a dois fatores principais: comunicação de massa e pregação extremamente voltada para salvação.
Para responder a pergunta, precisamos pensar em duas vertentes. A primeira é a numérica. De acordo com a projeção para 2020, os neo-pentecostais crescerão muito, em torno de 6,7%, mas não ultrapassarão os pentecostais. Isso acontecerá porque os pentecostais são a grande maioria e seu crescimento girará em torno dos 7,5%. Portanto, os dois subgrupos crescerão praticamente na mesma medida e somando os números no final, a proporção deve ser mantida.
A segunda vertente é a de como o movimento evangélico tem se comportado ultimamente. O que tem acontecido é que muitos elementos do que chamamos de neo-pentecostais têm sido absorvidos pelos pentecostais e também pelos evangélicos de missão. Esse sincretismo evangélico deve desfigurar ainda mais a religiosidade evangélica brasileira. Daqui para 2020, devem surgir muitas outras denominações que abraçarão elementos que convém à sua própria religiosidade.
3) E as igrejas, tende-se a multiplicar?
Como os evangélicos cresceram substancialmente nos últimos anos, é de se esperar que o número de igrejas também cresçam. Em 2002, fizemos pesquisas em várias cidades do país de tipos diferentes, tanto grandes cidades, como cidades do interior e vilarejos. Essas pesquisas indicaram que 6,5% da população brasileira que se dizia evangélica freqüentavam a igreja num domingo típico, o que correspondia a 70 pessoas por igreja. Existem igrejas com freqüência muito maior, mas também existem igrejas com freqüência muito menor do que essa, portanto,  70 pessoas seria a média estimada de pessoas presentes num culto aos domingos.
Nesse mesmo ano, 2002, a porcentagem de evangélicos no Brasil era 17,22% o que nos leva a concluir que: 1. 70 pessoas corresponde a 6,5% de evangélicos que freqüentam os cultos aos domingos; 2. e se 70 corresponde a 6,5%, quantos correspondem a 17,22% da população que seria evangélica no país? 3. dividimos 17,22 por 6,5 e multiplicamos por 70, chegamos ao número de 185,44. Podemos usar a média de 185 evangélicos por igreja para estimar o número de igrejas no Brasil até reavaliar o tamanho médio das igrejas e freqüência. Á medida que a igreja cresce, a razão membresia/freqüência tende a cair.
Assim sendo, usando essa média, chegamos a 289.701 igrejas em 2010, e ao incrível número de 575.402 igrejas em 2022.
 
4) Questiona-se muito como seria essa maioria evangélica no Brasil, já que hoje já existem evangélicos nominais e que só buscam vantagens materiais . O que mudaria de fato no país com uma maioria evangélica?
A questão do nominalismo deve avançar e muito. Isso acontece com todas as religiões a partir da terceira, quarta geração daqueles que se convertem. Para se ter um exemplo da questão nominal, a cidade mais evangélica do Brasil, Quinze de Novembro (RS), tem cerca de 80,4% de evangélicos e a sua cidade vizinha Alto Alegre, a 20 km de distância, tem apenas 0,28% de evangélicos. A mais evangelizada ao lado de uma das cidades menos evangelizadas do país. Outro exemplo se localiza na cidade de Timbó, Santa Catarina. Com uma grande estrutura eclesiástica, a igreja Luterana tem mais de 15 mil membros no seu rol, mas apenas 40 pessoas freqüentam os cultos dominicais que acontecem quinzenalmente.
Será que a vida num país de maioria protestante pode mudar? A resposta para essa pergunta depende de como a liderança se comportará daqui para frente. O que temos no Brasil hoje é uma liderança despreparada em sua maioria e carente de direção na teologia, eclesiologia e missiologia. Um fator que nos ajuda a responder essa pergunta vem do crescimento econômico, onde a classe média deve dobrar nos próximos anos isso, atraindo gente com o "olho gordo" nessa fatia da população, ou seja, líderes materialistas com forte vocação para a teologia da prosperidade. Escândalos como o da Igreja Universal devem pipocar cada vez mais, manchando a reputação dos evangélicos e interferindo numa possível mudança da nação.
Outra característica que devemos levar em conta para responder essa pergunta é a superficialidade da vida do povo brasileiro. Vemos isso presente no meio evangélico brasileiro e deve continuar assim pelos próximos anos, acelerando a dualidade entre "vida religiosa" e "vida secular", que já existe hoje. Isso se deve principalmente ao que Gerd Theisen chama de função compensatória da religião. (Gerd THEISEN, Sociologia do Movimento de Jesus, p. 128). Essa função se mostra de forma cognitiva na formação de uma contra-imagem da realidade social. Karl Marx define o caráter compensatório da religião: "A miséria religiosa é, por um lado, a expressão da miséria real e, por outro, a protestação contra a miséria real. A religião é um suspiro da criatura oprimida, a alma de um mundo desalmado, assim como é o espírito de uma situação carente de espírito. É o ópio do povo." Ou seja, qualquer impulso humano gerado por uma insatisfação de nível político, econômico ou social pode ser desviada para objetos religiosos, assim essas insatisfações não são externadas como revoltas sociais, mas são exteriorizadas para um objeto religioso (Deus, oração, culto, rito, sacrifício). Nesse sentido, a religião funciona como repelente de "impulsos existentes para objetos substitutivos" e ainda "descarga e neutralização de tensões sociais" .
Há ainda outro fator que se leva em consideração para responder essa questão é o egoísmo e o individualismo presente nesses dias, externando também na vida religiosa. Muito embora, parte do povo evangélico se preocupa com o próximo, uma outra parte, e poderíamos afirmar a maioria, se preocupa apenas com o seu bem-estar. Isso não provoca mudanças sociais, porque o mais importante é defender o que é seu. Uma espécie de anarquia disfarçada de religiosidade.
Outro fator para ajudar responder a questão é a desunião do povo evangélico. Não estou falando de algo utópico como uma só denominação evangélica, mas de uma instituição forte que represente os evangélicos, em sua maioria, e que grite alto pelos interesses pautados na Palavra de Deus.
É por esses fatores que, olhando mais a fundo, a religiosidade evangélica não deve transformar a vida do povo brasileiro em sua estrutura, mas o atingirá apenas de maneira superficial.
 
Fonte: Sepal Pesquisas
Via Ministério Terra Santa http://mts.org.br
  BRASIL: TERRA DO AVIVAMENTO - TERRA DA ADORAÇÃO AO ÚNICO SENHOR, JESUS CRISTO!
 
Blog Alabastro - 8/09/2010 http://vaso-de-alabastro.blogspot.com
 Pr André R de Mendonça Conselho de Pastores de Barretos

http://www.uniaonet.com/livrointercessaomundial.htm _ 07/03/2003 Dados do Autor e páginas principais referentes ao Brasil do livro intercessão mundial disponíveis no

Todas as cidades Brasileiras/Estado _ http://www.uniaonet.com.amsbdivcidades.htm


www2.uol.com.br/bibliaworld População do Brasil atinge 182 mi de pessoas neste ano, diz IBGE
 
30/08/2004 _ O número de habitantes do Brasil atinge 182 milhões de pessoas neste ano, segundo a Revisão 2004 da projeção populacional do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), feita com base no Censo 2000.
 
Segundo a revisão do instituto, em janeiro deste ano, a população brasileira já ultrapassava os 180 milhões de habitantes.
 
A população estimada para 2004 é quase o dobro da existente no país em 1970, que era composta por aproximadamente 93 milhões de pessoas.
 
De acordo com a revisão, a população do Brasil em 2000 foi estimada em 171,3 milhões de pessoas, o que coloca o país na quinta posição do ranking dos 192 países ou áreas investigadas pela ONU (Organização das Nações Unidas).
 
Considerando essa revisão, a população brasileira deve alcançar os 259,8 milhões de habitantes em 2050 e ocupar o sexto lugar no ranking mundial.
 
O balanço do IBGE demonstra, no entanto, que o ritmo de crescimento da população brasileira está diminuindo.
 
A taxa de crescimento da população recuou de 3% ao ano, no período 1950-1960, para 1,44% ao ano, em 2004. A previsão é que recue ainda mais, para cerca de 0,24%, em 2050.
 
Por volta de 2062, de acordo com o IBGE, a população do Brasil deve parar de crescer podendo, inclusive, passar a registrar taxas negativas.
 
Segundo o IBGE, se fosse mantida a taxa de crescimento de 3% ao ano verificada na década de 50, a população brasileira atingiria em 2004 cerca de 262 milhões de pessoas.
 
Vida longa
 
Por outro lado, a esperança de vida do brasileiro vai aumentar em 2050, atingindo uma média de 81,3 anos, de acordo com as projeções do IBGE.
 
Em 1940, a vida média do brasileiro era de 45,5 anos. "Os avanços da medicina e as melhorias nas condições gerais de vida da população repercutiram no sentido de elevar a expectativa de vida ao nascer", avalia o IBGE.
 
De acordo com o instituto, a barreira dos 70 anos de vida média foi rompida no Brasil por volta do ano 2000, quando atingiu 70,4 anos.
 
O Japão lidera o ranking das mais elevadas expectativas de vida, com a previsão de uma média de 81,6 anos para o período 2000-2005.
 
Fonte: Folha On Line


Matéria enviada especialmente para uniaonet : Alexandre silva _ Li essa matéria no Portal da Rede Melodia www.melodia.com.br e acho que você vai gostar!, gastaria de receber as notícias semanais da uniaonet. Fonte: Revista IstoÉ

Novo Atlas da religião mostra crescimento dos pentecostais
A fé que se move
Novo Atlas da religião mostra crescimento dos
pentecostais e uma queda da Igreja Católica, que, no entanto, segue atraindo 74% dos brasileiros

O escritor francês André Malraux profetizou: “O século XXI será religioso ou não será.” Acertou quem percebeu ênfase na primeira opção e detecta, hoje, campos polirreligiosos nos quatro cantos do mundo. Em alguns casos, como no Oriente Médio, esses campos viram arenas de disputas políticas a pretexto da defesa da fé. Em pé de guerra ou de forma pacífica, a crença religiosa vive a experiência do igualitarismo e da diversidade, uma exigência moderna do Ocidente.

No Brasil, onde confessionários, hóstia sagrada, vestes imponentes, anjos, santos e altares, rituais e símbolos da Igreja Católica sempre
se confundiram com a história da religiosidade, a alternância de credo chega a transformar a sociedade. No início do século XX,quase 100% dos brasileiros se diziam seguidores do Vaticano. Cem
anos depois, o catolicismo segue como maioria absoluta, mas o maior país católico do mundo entrou mesmo na rota da diversidade religiosa do mundo globalizado.

O tema será obrigatório na próxima assembléia geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Itaici (SP), a partir de 1º de maio, quando será lançado o Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais no Brasil, assinado pelos professores Cesar Romero Jacob e Dora Rodrigues Hees, da PUC-Rio, e pelos pesquisadores franceses Philipe Waniez e Violette Brustlein. O trabalho associa pela primeira vez a cartografia à religião para jogar luz sobre a fé brasileira.

Reúne 400 mapas, além de tabelas, gráficos e análises dos movimentos que levaram a Igreja Católica a perder em nove anos quase dez pontos porcentuais em seu rebanho: de 83,3% em 1991 para 73,9% em 2000. O Atlas identifica em que territórios e condições demográficas e sociais vem ocorrendo a transferência dos fiéis para as correntes evangélicas e para o grupo dos “sem religião”, que subiu de 4,7% para 7,4% da população. A debandada se concentra nas periferias dos grandes centros, na zona rural e nas fronteiras agrícolas, áreas com um fenômeno histórico em comum: a atração de migrantes que se tornam vítimas do desenraizamento cultural e do abandono do poder público.


“Há mais de dez anos a Igreja discute a diversidade e sabe que perderia fiéis nesse processo, mas não contava com uma diminuição tão acelerada. Durante 90 anos, de 1890 a 1980, perdeu dez pontos porcentuais. Na última década caiu mais de um ponto por ano”, compara Jacob. Com base nos dois últimos censos do IBGE, o estudo mostra e analisa as transformações sócio-religiosas em mapas federais, estaduais e metropolitanos.

É um instrumento revelador para os estrategistas das religiões que disputam os fiéis – ou, em alguns casos, os eleitores. Em função da mistura inédita de fé e religião na campanha de Anthony Garotinho (PSB-RJ) nas eleições presidenciais, os pesquisadores cruzaram os dados sobre os votos do ex-governador e constataram que os lugares onde a Rede Record – controlada pelo bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus – tem mais retransmissoras coincidem com as maiores concentrações de pentecostais e com os melhores desempenhos do candidato. Ele teve menor votação nos locais onde o Brasil é mais católico.

Se os pentecostais cresceram de 6% para 10,6% em nove anos, o Atlas mostra que o avanço não se deu de forma homogênea. Na maior parte da região Norte e em grande parte do Centro-Oeste, eles chegam a mais de 16% da população, enquanto a Igreja Católica perde mais de 16 pontos porcentuais. A Igreja se mantém firme na zona rural, porém cada vez mais esvaziada pelo êxodo, bem como nos núcleos das capitais, com melhores indicadores sociais. É no interior do Nordeste que a influência do catolicismo permanece mais viva. Continua forte também na maior parte de Minas Gerais, Santa Catarina, no sul do Paraná e no norte do Rio Grande do Sul.
Os adeptos da tese de que há uma conspiração contra a soberania brasileira na Amazônia encontram um terreno fértil nos mapas, que detectam na região uma influência crescente de religiões que reúnem numerosos adeptos nos Estados Unidos, especialmente os missionários batistas, adventistas e da Assembléia de Deus. As duas primeiras são classificadas como tradicionais, enquanto a Assembléia, a maior das pentecostais, apresentou em áreas do Amazonas, Pará e Amapá um crescimento de mais de dez pontos porcentuais. “Não gosto de teorias conspiratórias, mas não sou ingênuo de achar que elas não existem. A região tem a maior reserva de água doce do mundo”, ressalta o pesquisador Jacob. No Nordeste, é visível a entrada dos pentecostais pelo oeste do Maranhão, litoral de Pernambuco e sul da Bahia.

As outras religiões que compõem o mosaico da diversidade estão presentes especialmente nas metrópoles, mas não interferem na batalha estatística entre católicos e evangélicos. Isso pode ser explicado, segundo os autores do trabalho, pela própria falta de interesse dessas religiões em ampliar seus domínios. O islamismo, a religião que mais cresce no mundo, não é significativo no Brasil: tem apenas 27,2 mil seguidores. É uma presença menor do que a do judaísmo (87 mil) e a do budismo (214,8 mil). Os seguidores da umbanda e do candomblé somam 515 mil e curiosamente não estão concentrados na Bahia, mas no Rio, São Paulo e Porto Alegre. Os espíritas lideram o ranking dos menores, com 2,3 milhões concentrados em São Paulo e no Rio.


Angelo foi católico, ateu,
budista, kardecista: “Tudo
leva ao mesmo lugar”
Com a globalização, maior acesso à informação, à tecnologia e a respostas científicas para antigos mistérios divinos, era de se esperar que o mundo se distanciasse da religião. Mas não é o que acontece. “As pessoas buscam mais o sentido da vida e esse é um caminho natural para a religiosidade”, diz Regina Novaes, antropóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto de Estudos da Religião (Iser).

Outro fator explica mais nitidamente o poder de atração das igrejas evangélicas sobre os setores mais carentes da população: a auto-ajuda e a congregação social. “É a chave dos pentecostais”, afirma a antropóloga. Para ela, os evangélicos falam da vida real e de soluções para os problemas cotidianos, enquanto o catolicismo remete a salvação para depois da morte. É muito importante, também, o atendimento personalizado. A pregação pentecostal individualiza os fiéis: “Você é o escolhido por Deus.”

A operária aposentada Maria Pereira Rodrigues é um retrato evangélico no Brasil, migrante e desenraizado. Ela e o marido, Constantino Rodrigues, ambos de 54 anos, se mudaram há três décadas de Minas Gerais para Guarulhos, periferia da Grande São Paulo, onde trocaram o catolicismo pela Igreja Internacional da Graça.

“Eu sofria de uma tosse alérgica
que não me deixava dormir e consumia metade do meu ordenado em remédios. Fui a um culto da igreja e uma semana depois já não sentia nada”, conta Maria. Na esteira da “cura” ela levou para os cultos o marido, os dois filhos e as noras. O Atlas identifica uma categoria de trabalhadores predominante entre os pentecostais: a empregada doméstica. “O perfil deste grupo é de não-brancos com menor escolaridade e menor renda. Chama a atenção o alto porcentual de mulheres que trabalham como domésticas. Já os empregadores são,em maioria, católicos”, explica Jacob.

Vida nova – A identificação da empregada doméstica alagoana Maria das Dores Vieira da Silva com a Assembléia de Deus foi quase imediata. “Antes eu frequentava pagode, bebia e chegava na segunda-feira estragada. Tinha uma vida desregrada, minha alegria era passageira. Na igreja, mudei de vida e hoje tenho felicidade permanente” diz. Maria frequenta um templo em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Lá ela reza, se diverte e faz uma espécie de terapia. Trabalha em Ipanema, zona sul carioca, na casa da capixaba Martha Barroso, que, reforçando a tese, é católica. As duas, patroa e empregada, são o revestimento pacífico e predominante hoje nas relações entre os grupos religiosos. “Eu adoro ser católica, mas respeito as outras opções. Percebo que a igreja evangélica supre
a vida social da Maria”, diz Martha.
Por coincidência, Martha e Maria moram no Rio de Janeiro, identificado pelo IBGE como o Estado de maior pluralismo religioso. O comerciante carioca Angelo Roberto de Siqueira Neto é a própria tradução da diversidade. Ele nasceu católico há 58 anos, fez a primeira comunhão
e seguiu a tradição até a adolescência, quando se tornou mórmon.

Depois, passou a questionar tudo e virou ateu. Na idade madura, se converteu ao espiritismo kardecista, que frequenta até hoje sem abandonar suas investigações filosóficas. Admira o budismo e faz meditação. Durante os meses em que morou na Bahia, conheceu o candomblé e a umbanda. Tudo é equilibrado pelo tai-chi-chuan, uma arte marcial com base espiritualista. “Praticar várias religiões só mostra que tudo leva ao mesmo lugar: a Deus.”

Se o avanço dos pentecostais se dá principalmente entre os mais pobres, moradores da periferia e migrantes, o catolicismo se mantém praticamente intacto na outra ponta, os brancos de renda mais alta e maior nível de escolaridade. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, 50 anos, médico e pertencente a uma tradicional família de Pindamonhangaba, interior do Estado, é um expoente do catolicismo. Ele e a mulher, Maria Lúcia, 51 anos, frequentam aos domingos, com os três filhos, uma igreja no Morumbi, onde têm seu apartamento. São devotos de Nossa Senhora Aparecida. Em discursos e palestras, o governador costuma citar frases de São Tomás de Aquino e Santo Agostinho. Uma de suas preferidas, de Santo Agostinho, diz: “Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me adulam porque me corrompem.”

Como a família Alckmin, a maioria dos católicos é tradicional nos costumes. A experiência religiosa moderna, no entanto, tende a construir novos e flexíveis conceitos. A tese consta da pesquisa Desafios do catolicismo na cidade: pesquisa em regiões metropolitanas, realizada no ano passado pelo Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris). O trabalho, coordenado pela socióloga Sílvia Regina Fernandes, detecta anseios como o da atualização da Igreja Católica. É, por exemplo, o caminho da Renovação Carismática, que atrai muitos jovens. “Há uma tendência moderna em considerar
como privadas as questões ligadas à sexualidade”, conclui a pesquisa.
Ou seja, os católicos querem cada vez mais autonomia em relação a assuntos de foro íntimo, como casamento, métodos contraceptivos
e opção sexual, temas que o Vaticano tenta manter sob o controle de suas rígidas tradições.

Na pesquisa do Ceris, grande parte dos católicos é a favor do segundo casamento (62,7%), do sexo antes do casamento (43,6%) e do divórcio (60%). Segundo Sílvia, “eles esperam que a Igreja promova debates e oriente, sem imposições”. Da mesma forma, o brasilianista John Burdick, que nasceu em Massachusetts (EUA) e viveu na Baixada Fluminense na década de 80, diz em seu livro Procurando Deus no Brasil que o “modelo da religião única deixou de ser satisfatório”. Em seu trabalho antropológico, Burdick flagra os católicos em migração para o pentecostalismo ou a umbanda. Ao fim de tudo, a constatação é de que religião, hoje, é um mercado livre. Do lado bom tem a palavra livre e do ruim, o mercado.

Fonte: Revista IstoÉ


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. Riccotta _ 07/07

CENSO 2000 - Brasil

Crenças (total)            Homens      Mulheres      Urbanos       Rurais                  

Catolicismo...73,6%           74,0%              73,3%              71,4%             83,3%

Evangélicos...15,4%           13,8%              17,0%              16,5%             13,0%

Sem religião....7,3%             8,9%                5,7%                7,8%               4,8%

Espíritas..........1,38%           1,14%              1,6%                1,7%               0,2%

Umbanda,etc...0,34%           0,33%              0,34%              0,40%               --

Orientais.........0,25%           0,22%               0,28%             0,29%               --

 

EVANGÉLICOS-                

   Regiões-                                           Igrejas- (membros)               (crescimento:1991-2000)                                          

1)CENTRO-OESTE- 19,1%           1)Assembléia de Deus- 4.500.000     +88%

2)NORTE-                  18,2%           2)Congregação Cristã- 2.200.000      +38%

3)SUDESTE-              17,7%          3)Universal-                  2.000.000      +646%

4)SUL-                        15,4%          4)Batista-                       1.800.000     +20%

5)NORDESTE-           10,3%          5)Adventista-                 1.100.000     +56%

   Estados                                         6)Quadrangular-             1.000.000     +230%

1)RO-27,7%                                    7)Luterana-                        930.000     -7%

2)ES-27,5%                                     8)Deus é Amor-                 750.000     +341%

3)RR-23,8%                                    9)Presbiteriana-                 500.000        0

4)RJ-21,0%                                     10)Internacional da Graça-270.000     +170%

5)GO-20,8%                                   11)Sara Nossa Terra-         150.000     +4900%

6)AC-20,4%                                   12)Renascer em Cristo-     120.000      +1100%

7)AM-19,2%

8)AP-18,7%                                      MUNDO-

9)DF-18,7%                                                                        2000-            1900-

10)MS-18,7%                                  1)CRISTÃOS-            33%              34%

11)PR-17,9%                                   2)MULÇUMANOS-  20%              12%

12)SP-17,2%                                   3)HINDUÍSTAS-        13%              13%

13)MT-16,1%                                  4)SEM RELIGIÃO-   13%              0,2%

14)TO-16,0%                                  5)BUDISTAS-              6%                 8%

15)PA-15,6%                                  6)ANIMISTAS              4%                 7%

16)SC-15,5%                                  7)ATEUS                       2,5%            14%

17)MG-14,2%

18)RS-13,0%

19)PE-13,0%

20)BA-11,6%

21)MA-10,2%

22)RN-9,7%

23)PB-9,4%

24)CE-9,1%

25)AL-8,6%

26)SE-7,4%

27)PI-5,7%

 

 



http://www.jmn.org.br _ Jone Iglesias _ 20/11 Proclamação na República

No dia 15 de novembro de 1889 foi proclamada a república no Brasil,
deixávamos de ser colônia do reino de Portugal e dávamos início à história
da República Federativa dos Estados Unidos do Brasil. A partir daí,
iniciativas, como a redação da primeira constituição brasileira, foram
tomadas para garantir o futuro da recente pátria. Sobrevivendo aos atentados
contra a sua liberdade e a de seu povo, passados 113 anos o Brasil ainda
enfrenta desafios: políticos, sociais, econômicos e sobretudo espirituais.
Um país de contrates sociais. De ciência e tecnologia de Primeiro Mundo,
e fome e violência que superam alguns países em guerra. Precisamos continuar
orando e agindo na transformação do nosso país, onde apesar do crescimento
de 71% em relação ao Censo de 1991, os evangélicos ainda são minoria. Dos
mais de 170 milhões de brasileiros apenas 26,1 milhões são evangélicos,
sendo destes 34% pertencentes aos grupos históricos, como os batistas.
Há 95 anos a Convenção Batista Brasileira, através da Junta de Missões
Nacionais, investe na transformação do Brasil. A Junta mantém 232 campos
missionários, divididos em quatro ênfases - Povos Indígenas: "dracmas
perdidas" dentro de nossa própria casa; Nordeste Brasileiro: uma terra
carente; Plantar Igrejas: determinação, prioridade e fé; Marginalizado: a
fase do desespero.
Proclame o evangelho de Jesus Cristo no Brasil. Participe do Programa de
Parcerias Missionárias, PPM.
O Brasil está em suas mãos.


Yrorrito: Esta informação acabei de receber. Espero que ela possa ajudá-lo no Uniaonet. Fique na paz!

O Brasil dos povos não-alcançados

O Brasil é um país de extrema riqueza étnica. As nações indígenas, européias e africanas têm produzido em nossa nação uma variedade e complexidade cultural igualadas por poucos países modernos.


Mais da metade do nosso povo é de origem européia (53%): portugueses, italianos, espanhóis e alemães. Outro segmento da nossa população é de origem africana (11%). Mais de um terço de nós, somos uma mistura de sangue europeu, africano e índio (34,8%). Entre esses três tipos o evangelho tem encontrado bastante receptividade. No entanto, o mesmo não acontece com os outros povos étnicos do Brasil. Há muitos povos dentro do Brasil que ainda não ouviram sobre Jesus e não possuem nenhuma parte da Palavra de Deus traduzida para sua língua. Em alguns casos, a resistência ao evangelho tem sido tão grande que eles não têm um igreja forte o suficiente para alcançar o restante do povo. Os principais povos não-alcançados do Brasil são os: indígenas, orientais e os muçulmanos.

Povos Indígenas - Hoje há no Brasil cerca de 315 mil índios espalhados em 251 tribos. Nenhuma dessas tribos possui a Bíblia completa em sua própria língua! Apenas 129 delas têm tido contato com o evangelho através de missionários evangélicos. Este complicado quadro acontece pelo resultado de três barreiras:
Barreira lingüística - Entre as tribos indígenas, fala-se mais de 180 línguas diferentes. Apenas 34 têm o Novo Testamento. Precisamos de mais obreiros dispostos a traduzir a Bíblia para as línguas indígenas. Isso exige muita dedicação e paciência, mas é imprescindível que o povo ouça e cresça na Palavra de Deus.
Barreira Geográfica - na maioria dos casos as tribos residem em áreas de difícil acesso, longe de cidades modernas ou até mesmo de estradas.
Barreira Política - a postura atual da FUNAI é a de vetar a entrada de missionários em muitas tribos.

Povos Orientais - A maior concentração de japoneses, fora do Japão, está no Brasil. Mais de um 1.400.000 japoneses, estão espalhados pelo Brasil todo, especialmente no interior do Estado de São Paulo. Um percentual muito alto dos japoneses é católico (60%). São poucas as missões que focalizam os japoneses, que hoje só contam com 80 igrejas evangélicas e 7 mil crentes adultos (menos de 1% da comunidade toda).
Mais de 160.000 chineses moram no Brasil. Comparados aos grandes avanços do Evangelho na China, este povo tem mostrado pouca receptividade no Brasil.


Povos Muçulmanos - Talvez o povo mais resistente ao Evangelho, os muçulmanos têm imigrado ao Brasil principalmente do Oriente Médio. Crentes em Ala (Deus), o Alcorão (seu livro sagrado) e em Maomé (seu profeta), os muçulmanos negam a divindade de Jesus e até mesmo sua morte na cruz. Em 1980, o censo do IBGE mostrou que no Estado de São Paulo havia 5.427 libaneses e 1.950 sírios. Mas parece que dos anos 80 para cá, houve um crescimento significativo de árabes muçulmanos. E ninguém sabe ao certo quantos há no Brasil hoje. Uma reportagem na TV Globo em 1993 constatou a presença de pelo menos 55 mesquitas no Brasil. Muitos acham que hoje existam muito mais do que isso.
Vindos da Síria, da Arábia Saudita, do Líbano e da Palestina, os árabes muçulmanos já se dedicaram a espalhar o islamismo aqui no Brasil. Muitas vezes é possível ver missionários muçulmanos nas rodoviárias e aeroportos brasileiros fazendo suas orações voltados para Meca. Em 1993 os muçulmanos compraram um sítio em São Bernardo para construção de um “Centro Latino-Americano para o Treinamento de Missionários Muçulmanos”. Seguindo um plano ambicioso de islamizar a América Latina, virão missionários muçulmanos de muitos países árabes para serem treinados e enviados pelo continente. No Brasil os maiores redutos de árabes muçulmanos ficam em São Paulo, Belo Horizonte e Foz do Iguaçu.

Ted Limpic (Missionário da SEPAL)


O Brasil não evangelizado

Havia muita controvérsia sobre quantos evangélicos existiam no Brasil. Alguns líderes afirmavam que no Brasil havia 35 milhões, 40 milhões e até 50 milhões de evangélicos.

Mas segundo dados do Censo 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, apenas 26,1 milhões de brasileiros se declararam evangélicos. Esses números nos dão uma idéia mais clara do tamanho da Igreja Evangélica do Brasil e devem nos conscientizar de que, apesar do grande crescimento da igreja evangélica, o Brasil, não pode se considerar ainda um país totalmente evangelizado.

O Crescimento da Igreja Evangélica no Brasil - Agradecemos a Deus o extraordinário crescimento que Ele tem dado à Igreja Evangélica no Brasil! Houve um crescimento de 71% em relação ao Censo de 1991. Dos 169.799.170 brasileiros, 15,4% declaram que Jesus Cristo é o Senhor. Um crescimento impressionante, principalmente se considerar-mos que há pouco mais de 100 anos, dos 14 milhões de brasileiros entrevistados no Censo de 1890, menos de 150 mil, 1% da população, se declaravam evangélicos.
Os dados divulgados pelo IBGE no dia oito de maio, apresentaram algumas novidades, mas no geral só veio a confirmar o que nós já sabíamos: os evangélicos estão avançando.

A presença evangélica no país não é igual em todas as regiões - A pesquisa revelou que o crescimento evangélico é maior na cidade que no campo; e menor no Nordeste e no Sul, que nas demais regiões do país. O Norte e o Centro-Oeste são as regiões que apresentam as maiores proporções de evangélicos, com 18,3% e 19,1%, sendo Rondônia o estado com o maior percentual de evangélicos do país, com 27,75%.
Nas regiões Nordeste e Sul o evangelho também avançou, só que em proporções bem menores que no restante do país. No Nordeste, devido ao sincretismo religioso que originou o catolicismo folclórico, o evangelho cresceu menos de 10%, e na região Sul, com 13% de evangélicos, o segmento cresceu 20,4%, freado pelo forte tradicionalismo católico dos imigrantes, que resistentem ao evangelho, mas permitem o avanço de religiões não-cristãs, como o espiritismo, que teve um aumento de 44,5%, e as religiões afro-brasileiras, que cresceram 33,6.

Os batistas no Brasil - Dos 26,1 milhões de evangélicos brasileiros, apenas 32,4% pertencem a grupos históricos, como nós batistas. Filiados à Convenção Batista Brasileira, CBB, estão 942.491 brasileiros, distribuídos em 31 convenções regionais, que ao todo representam 0,55% de brasileiros e 3,60% dos evangélicos.
A região Sudeste é a que possui o maior número de membros, com mais da metade dos batistas nacionais, distribuídos em cinco convenções, num total de 533.750 membros. Sendo o Estado do Rio de Janeiro o que reúne o maior número de batistas, com 273.016 membros divididos entre as Convenções Fluminense e Carioca. A região Sul é a que apresenta menor presença batista, com 50.170 membros, que representam 5,32% do total de batistas brasileiros, sendo a Convenção Paranaense a maior da região, com 33.300 membros. O Nordeste abriga 247.053 batistas, em 11 convenções estaduais, com um percentual de 26,21%, sendo a Convenção Baiana, com 97.900 membros, a maior da região, e a Convenção das Igrejas Batistas Unidas do Ceará a mais jovem. As regiões Norte e Centro-Oeste (com Distrito Federal) acolhem, respectivamente, 54.214 e 57.304 batistas, com 5,75% e 6,08%.

Os sem religião também multiplicaram - Nos últimos dez anos também cresceu, em 55%, o número de brasileiros que se declarou sem religião, com 7,3% da população nacional, o que representa mais de 12 milhões de brasileiros.
Diante dos dados apresentados pelo Censo, verificamos que no Brasil há 150 milhões de pessoas que ainda não experimentaram o poder transformador do evangelho de Jesus Cristo, sendo que ainda existem inúmeras regiões onde não há qualquer trabalho evangélico. É bem verdade que comprovar o crescimento da população evangélica no Brasil nos anima, mas ainda estamos longe do que desejamos e podemos alcançar na evangelização do nosso país.

Luciana Rodrigues (jornalista e redatora da revista A Pátria Para Cristo)


O Brasil do Sincretismo Religioso

O Brasil é um lugar fértil para o surgimento e implantação de inúmeras religiões. Um terra de sincretismo e miscigenação. Da mesma forma como diversas culturas se entrelaçam, temos o mais intrincado sincretismo religioso.

Herdamos dos índios o culto aos antepassados; dos portugueses, o Catoliscimo Medieval misturado com o Satanismo; dos africanos recebemos os orixás.
O sincretismo destas religiões indígenas, católicas e africanas, resultou naquilo que chamamos de religião afro-brasileira, prática essa que começou a ser conhecida como baixo espiritismo, Candomblé no sul do Brasil, e Xangô no Norte.

Mas o sincretismo não parou por aí, pois nos meados do século XIX o Kardecismo, conhecido como alto-espiritismo, chegou da França para alcançar os bem letrados, doutores, engenheiros, médicos e a liderança brasileira.

O Kardecismo, embora negue qualquer semelhança com o baixo-espiritismo, tem uma natureza feiticeira, a consulta aos espíritos dos mortos. Desta segunda mistura religiosa resultou a Umbanda.

Analisando nossas raízes, não podemos negar a influência da feitiçaria nas religiões brasileiras. Por isto, que a rigor, quando alguém diz que é católico, pode admitir ser também freqüentador do espiritismo. Há uma relação entre o catoliscimo e o espiritismo, um ponto comum até na adoração de certos santos, e divindades.

A adivinhação, consulta aos mortos, o prognóstico do futuro, magia, fazem parte da religiosidade brasileira, juntamente com a religião caseira, benzimentos, simpatias onde as pessoas leigas invocam poderes para controlar as circunstâncias de sua vida. Falar de aparições, fantasmas, almas penadas, faz parte do cotidiano da grande maioria dos brasileiros. E todas estas práticas são veementemente condenadas por Deus (Dt. 18.9-15).

A Igreja de Cristo é chamada para evangelizar neste ambiente místico (Ef. 6.12). Embora o espiritismo seja o grande comboio que esteja movendo a religiosidade brasileira, o povo, na sua insatisfação, tem buscado também as religiões orientais em diversas expressões, como Budismo, Seicho-No-Iê, Messianismo, etc.

Estas raízes religiosas, quase na sua totalidade espírita, têm influenciado nossa cosmovisão, conduta, comportamento, a nação toda. A conseqüência de se lidar abertamente com as forças demoníacas, homenageando-as, é a pobreza, a miséria, a corrupção, a violência, a sensualidade exacerbada, a dissolução de nossa sociedade (Rm 1.18-32).

Neusa Itioka (Missionária da Sepal)


O Brasil dos marginalizados

Alguns chamam de “pobres”, “miseráveis”, outros “marginalizados”. Nas estatísticas acadêmicas, aparecem como “excluídos”. Nos discursos governistas, são classificados como “menos favorecidos”.

No campo são os “sem-terra”, nos centros urbanos os “sem-esperança”.
Já foram chamados de “descamisados” ou “pés descalços”. A designação pouco importa. A verdade é que eles são muitos. De acordo com o IBGE, estima-se em 42 milhões os pobres no Brasil, cerca de 30% da população. Praticamente um terço da população brasileira vive em situação de fome e miséria. O fato mais dramático ainda é que 16,5 milhões de pessoas, 11,9% do total, encontram-se em condições de indigência absoluta. O quadro é ainda mais grave se considerarmos que o Brasil é um dos grandes produtores mundiais de alimentos. Com sua vasta extensão territorial e muita terra fértil, a produção agrícola bate recordes todos os anos. Nossa economia é a 9ª do mundo. Qual o motivo, então, de tanta fome?

A razão principal é que nossa economia está estruturada de forma que beneficia apenas a menor parcela da população. Somos o país com a pior distribuição de renda da América Latina e uma das maiores do mundo. Em termos gerais, cerca de 10% da população detém 42,5% da renda nacional, enquanto 40% dos brasileiros tentam sobreviver com parcos 11,8%. A renda média dos 10% mais ricos é cerca de 30 vezes maior que a dos 40% mais pobres. Para estes nada falta. O pecado da ganância os leva a fechar os olhos para os milhões que, ao seu redor, padecem necessidades das coisas mais elementares da vida.

Os marginalizados são todos aqueles que, embora vivendo na sociedade, deixam de usufruir dos benefícios e dos recursos que ela proporciona. São homens e mulheres, crianças e adolescentes, jovens e adultos, que estão fora do sistema socio-econômico. E neste contexto vemos várias outras duras realidades que apresentam dados alarmantes:

Violência - Um relatório da organização dos Estados Americanos, divulgado em 1997, aponta disseminação da violência por todo o país. Grupos de extermínio e seqüestro no Rio de Janeiro; abuso policial e rebelião de presos em São Paulo; prostituição infantil no Amazonas são apenas alguns exemplos.

Presidiários - Existem no Brasil mais de 190 mil presidiários. E a cada hora, dois novos presos aumentam a população carcerária. São homens e mulheres que vivem na mais miserável situação que o ser humano poderia suportar. São marginalizados socialmente, têm sua personalidade desestruturada, são enfermos quanto ao pecado e quanto à saúde física, pois um grande número está contaminado com o vírus da AIDS e outros tipos de enfermidades.

Sem-terra - De acordo com levantamento de 1995 realizado pelo MST e pelo Incra, existem hoje no Brasil quase 24 milhões de trabalhadores rurais e 244 acampamentos de trabalhadores sem-terra, espalhados por vários estados. Localizadas principalmente às margens de rodovias, as habitações são precárias. De dia, faz um calor infernal e, à noite, muitas vezes, a temperatura cai drasticamente. Vivem nestes acampamentos 41.510 famílias. São crianças de peito e também idosos. São jovens, senhores e senhoras de meia-idade. Todos lutando pela dignidade da vida. Todos batalhando pelo direito justo do pão. Faltam condições básicas de saúde; fome e ameaças de pistoleiros, contratados por donos de fazendas, e da polícia, tornam dura a vida dos sem-terra.

Crianças e adolescentes - De acordo com a Unicef, cerca de 300 mil crianças brasileiras morrem por ano em decorrência da desnutrição. O que significa que em cada mil crianças nascidas com vida no Brasil, 36 morrem antes de completar 1 ano.

Desemprego - O aumento do desemprego e da precariedade do trabalho é uma agravante da situação. No período de 1990-97 houve uma perda de 2 milhões 435 mil 860 postos de trabalho formais no Brasil, e mais da metade da população economicamente ativa está na economia informal.

Enfermos - A crise também atinge a saúde pública brasileira. A cada 14 minutos e meio é descoberto um caso de hanseníase no Brasil: só em 95, segundo dados do Ministério da Saúde, foram identificados 35.906. O número total de doentes chega a 137 mil. A doença tem cura, não mata, mas pode causar seqüelas irreversíveis se não diagnosticada a tempo. Com um mês de tratamento, deixa de ser transmissível. A pior conseqüência, no entanto, é o preconceito em relação à doença conhecida erroneamente como lepra.

Precisamos agir - é neste contexto que o povo de Deus é chamado a atuar. Precisamos romper a barreira da indiferença. Falamos muito, agimos pouco. Cultuamos a Deus enquanto o cheiro da morte nos rodeia. Esquecemo-nos da misericórdia, afastamo-nos de Deus. Precisamos agir através de ações concretas no seio da igreja local, ajudando as pessoas e famílias carentes, através de projetos sociais comunitários onde o amor de Cristo seja demonstrado de forma concreta; através de uma participação mais ampla na sociedade, procurando influir para mudar a estrutura econômica e social de forma a que a justiça seja sua marca predominante.

Aquele que conhece a Água da Vida não pode agir diferente da mulher junto ao poço de Jacó: largar os jarros vazios dos sacrifícios vãos, das tentativas infrutíferas de, por si mesmo extrair água do poço, e sair correndo para o meio daqueles que estão sedentos, contando-lhes que eles também poderão beber desta Água e encontrar a Vida. Lembremos que os excluídos de nossa sociedade são aqueles que Deus espera que incluamos no âmbito de nossa fé e de nosso amor (Mt 25.31-45).

“Pois tive fome, e me destes de comer, tive sede e me destes de beber; era forasteiro e me hospedastes...”

Pr. Jeremias Nunes dos Santos (Assistente de Planejamento da JMN)

JMN -Junta de Missões Nacionais da Igreja Batista do Brasil


Por que evangelizar o Brasil ? A JUVEP (JUVentude Evangélica Paraibana) pesquisou as cidades no nordeste e encontrou dez cidades que até o ano passado não tinha nenhum evangélico. A SEPAL (Serviço de Evangelização Para a América Latina) já algum tempo observou que o nordeste é 5% menos evangelizado que as outras regiões do Brasil. Temos que evangelizar o Brasil sem esquecer de ir até os confins da terra e ir até os confins da terra sem esquecer de evangelizar o Brasil. Como está escrito em Atos dos apóstolos, (At. 1:8) "sereis minhas testemunhas tanto em ..., como em,...". Olhemos para os outros países que continuam enviando missionários aqui para o Brasil, ora eles que estão lá fora mandam para cá, dando provas que o trabalho aqui ainda não está concluído. O grupo que mais cresce hoje em dia não são os espíritas ou evangélicos ou carismáticos, são os que não tem religião. A revista ultimato retrata isso, como o Brasil esta sendo atualmente o campeão de evolução do "sem religião", que nos últimos 11 anos cresceu 350% ao passo que nos outros países o crescimento não chega a dez por cento do crescimento no Brasil. Vamos pensar de forma mais próxima, qual é a sua cidade ? Quantas igrejas evangélicas tem ? Quantos cristãos tem percentualmente ? Veja este gráfico: Observe que: 1) de 89 para 98 a situação foi invertida, hoje temos mais missionários trabalhando fora do Brasil, 2) que o número de missionários dentro do Brasil, tem sido mantido. Embora não acompanhe o crescimento populacional, (embora digam que no ano 2000 seremos 50% da Pop.. brasileira). Terreiros de umbanda, candomblé e centros espíritas tem se multiplicado. No estado de Sergipe, temos a maior concentração de baixo espiritismo, e também no Rio Grande do Sul e na Bahia. E poucos pastores tem saído para evangelizar, pois acham que não tem ninguém mais para ser convertido. Essa semana (domingo passado) aqui em Araripina, onde a Assembléia de Deus está a 50 anos e os Batistas a 22, uma senhora natural da região ao ver a irmã Maria se dirigir ao culto a noite, disse: "irmã, hoje eu vou a sua igreja", quarta-feira passada ela disse "encontrei uma igreja para mim, Deus me fez sentir muito bem nela e me sinto feliz e mais leve" e "nunca mais vou me afastar de Deus, vou ficar na presbiteriana". Ela nunca foi membro de uma igreja. Ore por ela o nome dela é Fátima. Mas o que devo escrever ainda ? Agora, para que isto seja um dialogo, vou aguardar resposta! Temos muito o que conversar, você sabia que no Brasil ainda existe tribos que não tem contato com o homem branco. e que em Roraima existe tribo que só recentemente foi estabelecido contato ? medite em Mateus 4:13 "e, deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum, situada à beira-mar, nos confins de Zebulom e Naftali;" e Mateus 11:23 "Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje." E também em Atos 1:8, lembrando que seremos testemunhas “tanto em... como...”, evangelizar fora do Brasil como no Exterior. Onde Jesus mais evangelizou ? Fraternalmente Rev. Arnaldo Matias "Pois a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor,como as águas cobrem o mar" Caixa Postal 08 Araripina – PE CEP 56280-000 Diac. Luciano dos Santos Secretaria de Missões Igreja Presbiteriana da Esperança lucianosnt@uol.com.br

Wesley Porfírio
wporfirio@elo.com.br
http://br.geocities.com/wporfirio
(+55 98) 248-5949 / 9981-8913
ICQ: 153943753


Amigos da IEV

Quero compartilhar com vcs esse texto pois achei muito interessante.

Deus abençoe a todos
Deo

O texto abaixo foi escrito por um consultor respeitado e foi baseado em estatísticas reais, não em "chutes". É sadio e recomendável a sua leitura, pois impressiona.


A Parte Cheia do Cálice Chamado Brasil

Por: Luiz Marins
Anthropos Consulting

Afinal que Brasil é este? O que está realmente acontecendo com o Brasil?
Afinal por que estão as maiores empresas americanas e européias afirmando que seu maior portfólio de investimentos para os próximos 10-15 anos sera nesta região do mundo? Será que viraram devotos de NS Aparecida do dia para a noite?
Acredito que seja o momento de passarmos de uma consciência ingênua para uma consciência crítica sobre o momento atual brasileiro. Nos corredores do Fórum Econômico Mundial em Davos os Ministros e autoridades declaravam sua intenção de investir no Brasil nos próximos anos o que nunca haviam pensado.
Afinal que mercado é este?
Vejo dados confusos sobre o Brasil. Os jornais mostram a desgraça, o estupro, as balas perdidas... e esse pessoal continua vindo para o Brasil?
As empresas espanholas e portuguesas acabam sendo maiores aqui do que na própria Espanha e Portugal e assim por diante. Acho que está na hora de explicar o Brasil com dados - dados de pesquisa - dados sérios, em vez do "chutômetro" aplicado a todo o momento para nos confundir.

Um exemplo digno é o divulgado em abril do ano 2000, nos 500 anos do Brasil. Todos os jornais estamparam para o mundo todo que éramos 5 milhões de índios no Brasil em 1500. Ora, se há dúvidas de quantas pessoas exatamente vieram nas caravelas em 1500, como é que sabemos que éramos 5 milhões de índios em 1500 no Brasil? Quem contou? Qual o IBGE da época ou
GPS que mediu os 5 milhões? Algum louco, com base em especulações referentes à mortalidade infringida pelos espanhóis no México, chegou à conclusão absolutamente absurda de que éramos 5 milhões e isso virou "verdade"! E assim logo dizemos que temos 120.000 desabrigados nas ruas de São Paulo, 45 milhões de miseráveis, etc., etc. Até quando seremos obrigados a engolir essas verdadeiras barbaridades?

Para passarmos de uma consciência ingênua para uma consciência crítica e compreendermos o que está acontecendo, temos que saber que o mundo tem o que se chama de "mercados maduros". "Mercado maduro" é o mercado em que o crescimento do consumo é equivalente ao incremento vegetativo da população - ou seja - se a população cresce aumenta o consumo. Se não cresce o consumo continua estático. Assim o consumo de cerveja nos EUA, por exemplo,
cresceu 2% acumulado nos últimos 5 anos e deverá crescer apenas 2% nos próximos cinco anos. No Japão 35 prefeituras exigem um atestado que diga que você tem onde colocar seu carro para que um concessionário possa vender um automóvel novo a você - problema de espaço vital. O consumo de biscoitos na Inglaterra não cresce há dez anos.
Esses mercados maduros - EUA, Europa e Japão - onde se encontram as empresas igualmente maduras - IBM, Toyota, Electrolux, etc. - precisam de mercados emergentes - onde o crescimentodo consumo seja maior do que o incremento vegetativo da população. Quais são esses maiores mercados hoje no mundo? Brasil, Índia e China.
Mas não nos iludamos muito com a China. A China tem 76% de sua população em campesinato. A Índia 72% e o Brasil apenas 22%. Assim, o país pronto para consumir produtos ocidentais de alguma tecnologia que não seja bicicleta, alfanje, etc. é o Brasil e por extensão o Mercosul. Por isso estão todos aqui e querendo investir mais e mais aqui. O mercado brasileiro, Segundo
dados da Nielsen, cresceu nos últimos 5 anos:
Observação:
Os dados abaixo assinalados com asteriscos têm como fonte a AC Nielsen, uma
das mais respeitadas consultorias do mundo:

· 859% em fraldas descartáveis
· 369% em mistura para bolos
· 310% em alimentos para gatos

· 282% em leite flavorizado
· 273% em alimentos para cães
· 219% em leite longa vida
· 201% em massas instantâneas
· 176% em cereais matinais
· 116% em carnes congeladas
· 81% em água mineral
O Brasil é hoje um mercado que apresenta alguns dados impressionantes:

· 1,3 milhão de lavadoras de roupa - 82% mais que no Canadá - 4o. Maior mercado do mundo

· 8,02 trilhões de litros de refrigerantes - 343% mais que no Canadá - 3o. Maior mercado do mundo

· US$1,3 bilhão em alimentos "diet" ou "light" - US$100 milhões em 1990 - US$6 bilhões em 2010

· 63,4 mil toneladas de creme dental - 456% mais que na Itália

· 51,4 mil títulos de livros - 12% mais que a Itália

· US$1,2 bilhão em CD's - 5o. maior mercado fonográfico do mundo

· 681,9 mil toneladas de biscoito - 27% mais que o Japão - 2o.maior mercado do mundo

· 3 milhões de geladeiras - 66% maior que o Reino Unido - 4o.maior mercado do mundo

· 11 milhões de usuários da Internet - 95% das declarações de IR foram enviadas via Internet - 40% do total na América Latina e o dobro do México.

E é importante que saibamos que somente a chamada classe média e emergente no Brasil hoje representa 35 milhões de famílias: (IBGE).Assim, só a classe média e emergente no Brasil é:

· 8% maior que a população da Alemanha.
· Maior que a República Checa, Bélgica, Hungria, Portugal, Suécia, Áustria, Suíça, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Irlanda, Nova Zelândia, Luxemburgo e Islândia juntos.
· É maior que a França e Canadá juntos.
· Equivale a um terço da população dos Estados Unidos.
· Equivale a 72% da população do Japão.

Nós também não temos consciência de que o Brasil representa 42% do PIB da América Latina incluindo o México e seu PIB representa 13,3% do PIB total dos países em desenvolvimento, incluindo a China.
E que:

· Todo o PIB da Argentina, equivale ao Interior do Estado de São Paulo
· Todo o PIB do Chile, equivale ao Grande Campinas (Ernest & Young)
· Todo o PIB do Uruguai, equivale ao bairro de Santo Amaro em São Paulo

É preciso compreender que as empresas multinacionais estão investindo aqui porque o Brasil é o 5º País do mundo em Poder de Compra com mais de US$1trilhão de dólares em Purchasing Power Parity.
Hoje o ranking é: · EUA, China, Japão, Alemanha e Brasil

Pense nisso. Passe de uma consciência ingênua para uma consciência crítica a respeito do Brasil. Se somos 33 milhões de pobres somos também 120 milhões de "não-pobres"; e isso quer dizer muita coisa num mundo de mercados maduros.

E, acredite, dentro de mais alguns anos - 3 ou 4 - teremos no Brasil juros internacionais. Isso significa que poderemos ir ao banco para que ele financie o nosso crescimento a juros decentes de 10-12% ao ano e não ao mês.
Como a empresa brasileira é a mais "líquida" do mundo (não deve muito a bancos - pois se dever, quebra), o crescimento será exponencial, uma vez que todas as pesquisas mundiais mostram ser o brasileiro o mais "empreendedor" dos povos. E juros internacionais também farão com que o consumidor brasileiro possa consumir mais, dever mais, criando um círculo virtuoso de crescimento do mercado. Daí a razão de todos os bancos internacionais
estarem comprando ou expandido suas ações de varejo no Brasil.
Agora é o momento de acreditar e investir, lembrando que o futuro do Brasil é maior que o seu passado. O Brasil é um cálice de vinho com metade cheia e metade vazia. Mas é importante não vermos só a parte vazia desse cálice.
Ela existe e é grave. Mas existe uma parte cheia que está atraindo a atenção do mundo inteiro.


http://www.visaomundial.com.br Recebi da Visão Mundial algumas informações religiosas sobre o censo brasileiro de 2000 e compartilho. um abraço a todos _ Pr. Bertrant Vilanova O crescimento dos evangélicos desde o CBE I Alexandre Brasil Fonseca Os vinte anos que separam o primeiro Congresso Brasileiro de Evangelização deste que se realizará em outubro de 2003 presenciaram uma significativa mudança no campo religioso brasileiro, especialmente ocasionado pelo crescimento e pelas mudanças ocorridas entre os evangélicos. Na Tabela 1 apresentamos a configuração religiosa da população brasileira em 1980 e em 2000: Tabela 1 – Religiões da população brasileira: 1980 e 2000 (%) Religião 1980 2000 Católica Romana 88,95 73,60 Evangélica Tradicional 3,38 4,22 Evangélica Pentecostal 3,25 10,42 Outras Evangélicas - 0,78 Total de evangélicos 6,63 15,41 Espírita 0,72 1,38 Candomblé e Umbanda 0,57 0,34 Judaica e Israelita 0,08 0,06 Oriental 0,22 0,28 Outras 0,94 1,25 Sem religião 1,64 7,26 Não determinada 0,25 0,23 Total 100,00 100,00 Fonte: Tabulação avançada do censo demográfico 2000 - IBGE. No contexto dos números do Censo de 2000 é que os evangélicos se apresentam (se impõem) na esfera pública e na prática eleitoral. Mesmo inflacionando seus números, seu crescimento vem-se destacando nos levantamentos oficiais, apontando para a formação de uma minoria cada vez mais numerosa ao lado da ampliação da diversidade religiosa. São centenas de denominações com diferentes nomes, ao lado de espíritas, afros, judeus e da ampliação de adeptos das chamadas "outras religiões" (orientais, indígenas, neocristãs e o caldo da Nova Era) que anteriormente não apareciam nos levantamentos do IBGE. A presença percentual dos evangélicos na população brasileira aumentou em cerca de 10%. Em números absolutos a presença atualmente é mais de três vezes maior, ou seja, das quase oito milhões de pessoas em 1980, em 2000 o contingente evangélico atingiu um pouco mais de 26 milhões de fiéis. O crescimento das igrejas pentecostais é bem mais significativo, sendo este período a época em que ultrapassaram a presença dos tradicionais. De 3,8 milhões passaram para 17,7 milhões, quase cinco vezes mais. Os tradicionais não alcançaram nem o dobro de seguidores no mesmo período: de 4 milhões chegaram a 7,1 milhões em 2000. Na Tabela 2 apresentamos, com base nas informações do Censo 2000, as 10 maiores igrejas evangélicas: Tabela 2 – Maiores igrejas evangélicas no Brasil - 2000 Religião População % dos evangélicos Assembléia de Deus 8 418 154 32,12 Batista 3 162 700 12,07 Congregação Cristã do Brasil 2 489 079 9,50 Igreja Universal do Reino de Deus 2 101 884 8,02 Evangelho Quadrangular 1 318 812 5,03 Adventista 1 209 835 4,62 Luterana 1 062 144 4,05 Presbiteriana 981 055 3,74 Deus é Amor 774 827 2,96 Metodista 340 967 1,30 Outras pentecostais 2 630 721 10,04 Outras tradicionais 1 720 367 6,56 Total 26 210 545 100,00 Fonte: Atlas da Filiação Religiosa, PUC - 2003. Os dados acima indicam, em alguns casos, a reunião de várias denominações sob o nome de uma família maior. Na Assembléia de Deus temos - além das igrejas filiadas às duas maiores convenções (a Convenção Nacional e a Convenção Geral) - uma série de igrejas autônomas. Entre batistas e presbiterianos temos, por exemplo, muitas igrejas pentecostais, como aquelas filiadas à Convenção Batista Nacional ou à Presbiteriana Renovada. A presença de diferentes denominações também acontece entre Luteranos, Adventistas e Metodistas, Fato que precisa ser considerado nas análises dos dados a partir do habitual recorte que divide evangélicos entre pentecostais e tradicionais. Na liderança isolada encontramos a Assembléia de Deus, maior denominação evangélica e que abrange 5% da população brasileira. Num segundo grupo temos os batistas, a Congregação Cristã e a Universal com cerca de 10% dos evangélicos cada. Um terceiro grupo pode ser composto pelas cinco denominações que aparecem com um milhão de fiéis - ou quase - no levantamento. Por fim, os metodistas entram no levantamento do censo como a primeira das denominações menores: o censo apresentou dados de outras quatorze denominações Da maior para a menor: Maranata, Brasil Para Cristo, Congregacional, Casa da Bênção, Nova Vida, Comunidade Evangélica, Comunidade Cristã, Casa da Oração, Avivamento Bíblico, Igreja do Nazareno, Menonita, Anglicana, Exército da Salvação e Cadeia da Prece.. Entre as dez maiores, luteranos e metodistas são os únicos que não possuem abrangência nacional, realidade recorrente entre as menores denominações. O início do século 21 se depara com uma realidade de ampla diversidade religiosa em algumas das principais cidades brasileiras, localidades onde o catolicismo atinge "apenas" metade da população. Realidade que, segundo o Atlas da Filiação Religiosa (PUC, 2003), abrange cerca de 10% dos brasileiros. Neste contexto surge uma variada gama de crenças e opções religiosas. Entre estas, fora o alto crescimento evangélico (com taxa de 98,4% entre 1991 e 2000), temos os espíritas (42,1%), os candomblecistas (30,27%) e os "sem-religião" (77,51%) com índices bem superiores ao do crescimento populacional (15,65%). Judeus (16,9%) e orientais (21,8%) ficaram um pouco acima. A Igreja Católica - que já foi a fé de quase toda a população brasileira – teve um pequeno acréscimo de 3% e o número de umbandistas diminuiu significativamente (-20,2%). A cada dia temos nomes e formatações religiosas diferentes aportando em nossas terras, o que certamente contribui para o crescimento das outras religiões. Em 1980 o censo tratava de nove opções neste grupo, em 1991 este número pulou para 47 e em 2000 chegou a 144 diferentes religiões, as quais ainda abrangem pequena parcela da população (1%). Curiosamente, o grupo que mais cresceu nestes vinte anos foi o dos "sem-religião". Neste caso o que temos não é um aumento do ateísmo, mas sim a diminuição da religião-de-igreja, da filiação formal a igrejas-instituições. Entre 1980 e 2000 os "sem-religião" cresceram seis vezes! Este aumento deve ser relacionado com o crescimento evangélico e com a pluralização religiosa por que passa o Brasil. Com a maior diversidade religiosa do país é possível a cada um montar a sua própria religiosidade a partir do que ouve nos meios de comunicação de massa ou lê em um livro, folheto ou jornal. Tornar-se evangélico tem sido uma opção para significativa parcela da população, especialmente entre as camadas sociais mais baixas, porém não podemos deixar de frisar o crescimento daqueles que optam por permanecer "sem-religião" ao lado das várias alternativas religiosas que, a cada dia, se tornam disponíveis em nossa sociedade. Se durante o CBE I a novidade era o crescimento pentecostal, hoje este crescimento é um fato e o seu desdobramento, o estabelecimento de diversidade religiosa no Brasil, é que deve merecer atenção, pois suas conseqüências ainda precisam ser devidamente dimensionadas. www.cbe2.com.br
18/03/2009 _ Você Sabia?
Estatística sobre o quadro religioso no Brasil e no mundo
 
BRASIL
Você Sabia?
Que o Brasil é o quinto maior país do mundo em extensão territorial?
Que sua população é de aproximadamente 170 milhões de habitantes?
Que os cristãos no país formam cerca de 92% da população religiosa?
Que no Brasil existem mais de 4.800 religiões?
Que existe mais de 1 milhão de muçulmanos e 500 mesquitas no Brasil?
Que a primeira igreja protestante a chegar ao Brasil foi a Igreja Reformada Holandesa?
Que Brasília é considerada a capital mundial do esoterismo?
Que os evangélicos no Brasil somam o total de 15,45% da população, ou seja, 26,1 milhões?
Que a maior igreja evangélica do país e a que mais cresce é a Assembléia de Deus, com cerca de 10 milhões de membros?
Que o Brasil é considerado o maior país espírita do mundo?
Que o Brasil é considerado o maior país católico do mundo?
Que os católicos são cerca de 153 milhões?
Que o Brasil é o 2° país no mundo em Testemunhas de Jeová?
Que os mórmons cresceram cerca de 80% desde sua chegada ao Brasil?
Que o movimento protestante que mais cresce são os neopentecostais, seguidos pelos pentecostais?
Que a região brasileira que mais comporta evangélicos é a Região Norte (Rondônia, Amapá, Roraima e Amazonas) com 18,3%?
Que Rondônia é o Estado que tem maior proporção evangélica do país, cerca de 27,75%?
 
MUNDO
Você Sabia?
Que a população mundial é de 6,3 bilhões de habitantes?
Que existem 10.000 seitas no mundo?
Que existem mais de 2.000 religiões?
Que existem 6.000 mil seitas na África e 1.200 nos Estados Unidos?
Que a maior religião do mundo é o cristianismo, com mais de 2,1 bilhões de adeptos?
Mas que, mesmo assim, a religião que mais cresce no mundo não é o cristianismo, mas o islamismo?
Que existe cerca de 1 bilhão de islâmicos em todo o mundo?
Que mais de 80% dos muçulmanos nunca ouviram o evangelho?
Que destes 6 bilhões de habitantes do planeta, um terço não é cristão?
Que no mundo, hoje, há aproximadamente 15 milhões de Testemunhas de Jeová?
Que há aproximadamente 10 milhões de mórmons espalhados pelo mundo?
Que há 200 milhões de espíritas?
Que de cada 100 pessoas 19 são muçulmanas, 18 não têm religião ou são atéias, 17 são católicas, 17 são cristãs não-católicas (ortodoxos, anglicanos, protestantes), 14 são hinduístas e 6 são budistas?
Que um em cada três cristãos sofre perseguição, um em cada dez indivíduos no mundo é um cristão perseguido?
Que em 1900 havia 525 milhões de cristãos?
Que este número aumentou no ano 2000 para 2 bilhões?
Que um pouco mais de 24% de todos os cristãos atualmente são pentecostais ou neopentecostais?
Que os pentecostais e neopentecostais cresceram mais de 100 vezes, dos 3,7 milhões em 1900 para mais de 500 milhões em 2000?
Que a maior igreja evangélica do mundo está na Coréia do Sul com, aproximadamente, 90 milhões de membros?
Que a religião cristã que mais perde adeptos é o catolicismo?
Gideões Missionários da Última Hora
Você Sabia?
Que os Gideões Missionários da Última Hora, estão em 30 países e mantêm mais de 510 famílias de missionários, ou mais de 2500 pessoas?
Que tem no Amazonas mais de 20 embarcações, entre elas um sofisticado barco clínico-odontológico que atende gratuitamente o povo ribeirinho?
E que, além disso, distribuem roupas, calçados, bíblias e pregam a palavra de Deus?
E que em sua sede mundial na cidade de Camburiu tem uma moderna clínica médico- odontológica que também atende o povo gratuitamente?
E que realizam no sul do Brasil o maior congresso missionário do mundo?
E que essa gigantesca obra missionária é mantida por pessoas como você?
VOCE SABIA?
Que os Gideões internacionais realizam a maior obra de evangelização para-eclesiastica do mundo?
Atualmente eles distribuem em colégios, cadeias, quartéis, hospitais, e hotéis e muitos outros lugares gratuitamente setenta milhões de novos testamentos da melhor qualidade de impressão existente, e que querem chegar a cem milhões anuais de novos testamentos anualmente ate 2.010.
Disse o Senhor:
“Assim será a palavra que sair da minha boca, ela não voltara vazia, mas antes fará Áquilo para que a enviei”.
 


Moacyr Moreira da Cruz _ E temos campo p/ crescer muuuuuuito mais!!!!

http://olharcristao.blogspot.com.br ... o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística : população brasileira amostrada por estado e por religião no Censo de 2010 ... o Piauí é o último colocado com apenas 9,7% de evangélicos...
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UM BRASIL MOBILIZADO A ORAR
 
A Campanha Mundial de Oração 2014 já começou a mobilizar as igrejas pelo Brasil a fora. O objetivo da coordenação nacional é alcançar todos os estados brasileiros com vários mobilizadores até que Deus nos dê pelo menos um mobilizador em cada um dos mais de cinco mil municípios do nosso país.
O novo site da CMO já está no ar. Ele é a principal ferramenta de comunicação dessa rede de intercessores que cresce a cada ano. Pelo site WWW.cmo.org.br é possível encontrar notícias do que Deus está fazendo nas igrejas, programações locais, os contatos dos mobilizadores nos estados e todo o material de divulgação que pode ser copiado gratuitamente e reproduzido pelas igrejas.
Veja agora como está o quadro de mobilizadores no Brasil por regiões:
 
Sul
Rio Grande do Sul – 3
Paraná – 4
Santa Catarina – 1
 
Norte
Amapá – 2
Amazonas – 1
Pará – 2
Roraima -1
Tocantins – 1
Em Rondônia e no Acre ainda não temos mobilizadores inscritos no site
 
Nordeste
Bahia – 13
Ceará – 2
Maranhão – 5
Paraíba – 2
Pernambuco – 4
Piauí – 4
Rio Grande do Norte – 30
Em Sergipe e Alagoas ainda não temos mobilizadores
 
Sudeste
São Paulo – 32
Rio de Janeiro – 20
Espírito
Santo – 4
Minas
Gerais - 10
 
Centro-Oeste
Goiás – 3
Mato
Grosso – 3
Mato Grosso do Sul – 2
Distrito Federal - 25
 
A AMIDE – Associação Missionária para Difusão do Evangelho, coordenadora nacional da CMO, não tem qualquer preocupação com números ou estatísticas. Nosso objetivo é unicamente mobilizar a Igreja brasileira para a oração, o arrependimento e a busca de um avivamento genuíno em nossa nação, especialmente em um ano de eleições e eventos internacionais, como a Copa do Mundo. Que a noiva de Cristo possa se unir e fazer diferença no nosso país. No entanto, precisamos saber quem são os mobilizadores da CMO e onde eles estão para que possamos entrar em contato e ajudá-los na tarefa de contagiar as suas igrejas. Por isso, se você quiser se juntar a essa grande rede de intercessão, se inscreva no site www.cmo.org.br e incentive outros a fazerem isso também.
Pelo nosso quadro de voluntários, estamos representados em praticamente todos os estados brasileiros, faltando apenas no Acre e Rondonia, da região norte e Alagoas e Sergipe, na região nordeste. Acreditamos que a CMO possa, inclusive, já ter chegado a esse locais, mas as pessoas não se inscreveram como mobilizadores. Glória a Deus se isso tiver acontecido! Nosso objetivo é realmente a unidade do corpo em oração. Mas, como não sabemos de fato, vamos intensificar a nossa mobilização nesses lociais. Se você conhece alguém, desfie a pessoa a se envolver na Campanha Mundial de Oração.
Porque fazer parte da Campanha Mundial de Oração? 
Os relatos das igrejas e grupos de cristãos que abraçam a CMO a cada ano nos enchem de alegria. Não é pequeno e muito menos fácil o desafio de mobilizar um país como o Brasil a orar durante dez dias, 24 horas por dia, durante uma determinada época. Alguns chegam a dizer que oração tem que ser constante, nos 365 dias do ano. Concordamos plenamente! Mas, desde o ano 2000, quando a CMO foi lançada na Cidade do Cabo, na África do Sul, percebemos que há um mover sobrenatural de Deus nesse período. Afinal, imagine o mundo espiritual sendo “bombardeado” pela intercessão de centenas de milhares de cristãos ao redor do mundo, em mais de 200 países, que se unem com o mesmo propósito e os mesmos alvos de intercessão na mesma época do ano. Isso é tão grandioso que muitas vezes a nossa mente humana não consegue captar. Essa unidade da Igreja de Cristo ao redor do globo terrestre é um dos objetivos da CMO.
 
Faça parte você também! Mobilize sua igreja. Em 2014 a Campanha Mundial de Oração será de 29 de maio a 8 de junho, Dia de Pentecostes

http://bible.com/211/ecc.10.5-7.NTLH - Pr. Hermes Carvalho - Eu tenho visto neste mundo uma injustiça que é cometida pelos que governam: eles colocam pessoas tolas em altos cargos e deixam de lado pessoas de valor. Tenho visto escravos andando a cavalo e príncipes andando a pé como se fossem escravos. Eclesiastes 10:5-7 NTLH
"Eu tenho visto neste mundo uma injustiça que é cometida pelos que governam: eles colocam pessoas tolas em altos cargos e deixam de lado pessoas de valor. Tenho visto escravos andando a cavalo e príncipes andando a pé como se fossem escravos". Eclesiastes 10:5-7.
A Biblia nos fala de uma inversão de valores, onde a pessoa certa está colocada no lugar errado e o errado no lugar certo. Tudo quanto é valor moral, social e cívico não existe mais, não é propagado e nem ensinado. As forças policiais nada pode fazer para impor a ordem e zelar pela segurança e quem tem apoio e voz são os que promovem desordem e propagam a guerra. Os altos postos do governo não são dirigidos por pessoas de valor e que tem a formação principalmente moral para dirigi-lo. O que temos visto em nosso país hoje é exatamente o que diz esse texto bíblico. Pedimos a Deus que cuide de nossa nação e traga de volta os valores morais, éticos, sociais, cívicos e espirituais

www.facebook.com/download/preview/460207694167061 - Sammis Reachers - Censo Demográfico IBGE 2010 - Características Gerais da População, Religião e Pessoas com Deficiência..
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