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Última Mensagem (01/08/07) : 9a.Semana



O que é Ano DAIPOS!
São 365 dias de orações e jejum, onde cada membro da equipe Jejua por um período de 34 horas, tomando apenas água. Cada um por sua vez, inicia seu turno a partir das 9 horas da noite e no terceiro dia as 7 horas da manhã, entrega seu sacrifício. Assim, cada um por sua vez inicia seu período de oração e Jejum as 21,00 horas. Poderíamos dizer que assim também foi as horas em que Jesus permaneceu no túmulo, 34 horas, ou melhor, 3 dias (6 da tarde, numa sexta feira, e ressuscitou por volta das 4 da manhã, no domingo). Cada qual por sua vês buscará de Deus uma palavra diária, alguns alvos de intercessão (peso de oração), de cura e libertação para a nação indiana. Nos reuniremos todos os dias a partir das 9 da manhã e se estenderá até as 14 horas. Cada dia um traz sua meditação e cargas de intercessão que o mesmo recebeu no seu dia de Jejum. Visitaremos templos, lugares estratégicos do budismo, monumentos, festivais e rodearemos por várias vezes a cidade de Bodhgaya. Visitaremos outros pontos religiosos do hinduismo e pontos importantes do governo. Iremos a algumas aldeias distantes, como ação e passos profético, para alcançarmos os lugares mais remotos e não evangelizados desta região Norte. Esta corrente ininterrupta somente terminará no dia 03-05-08. Somos sete obreiros. De sete em sete dias, cada um iniciará seu turno de oração e jejum. O império budista, com suas potestades milenares será o centro das nossas batalhas.
( Via _ Robson)

Início do DAIPOS
Quinta feira - 03-05-07 -
Palavra de encorajamento
 
Uma grande obra é sempre iniciada por um, dois ou pouquíssimos homens,
entretanto a vontade de Deus é sempre usar cada um membro da sua Igreja.
Exemplos:
 
- O Chamamento de Abraão – Gn 12: 1-4
- José. O sonho que mudou uma nação e que segue abençoando todas as gerações
– Gn: 37: 5-10
- O Chamado de Moisés – Ex. 3: 1-10 – Js 1: 1-9
- A escolha de Josué – Js 14: 34,9
- A garra, a perseverança, coragem e a visão de Calebe – Js. 14: 6-15
- A unção de Calebe, repassada para seu sobrinho, Otniel, o libertador. Jz.
3:9
- Eúde, o canhoto estrategista e capitão do povo, que se levantou crendo
numa nova ordem espiritual e de libertação ao povo. Jz. 3:15.
- Débora e Baraque – conclamando o povo para a guerra do Senhor.
- Gideão, homem valente, ainda que, com poucos, com 300 homens, creu que o
Senhor poderia arrasar multidões e multidões de inimigos. “Os midianitas, os
amalequitas e todos os povos do Oriente cobriam o vale como gafanhotos em
multidão; e eram seus camelos em multidão inumerável como a areia que há na
praia do mar. Jz 7:7,12.
- Jefté, filho de prostituta, descriminado, rejeitado pelo seu povo, não
obstante a todas as dificuldade e descrenças, deixou-se ser levado pelo
braço forte do Senhor e tornou-se num dos heróis da fé. Jz. 11:29.
- Sansão, ainda que só, trouxe o julgamento de Deus contra os Filisteus. Jz
16:30
- Jonatas, filho de saul, e seu jovem escudeiro, antes mesmo de ver a
derrota dos filisteus através da sua e única espada profetizou: “... porque
para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos”. I
Sam 14:6b.
 

Primeira Semana
Robson
Sexta feira - 04-05-07
 
Êxodo 17:8-16
- Verso 8: Amaleque tomará a iniciativa em pelejar contra aqueles que se
dirigem a terra que Deus estar nos dando como herança.
- Verso 8 – “... escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque...”.
Dentre uma nação, entre muitos milhares, Deus tem seus escolhidos para
estarem no corpo a corpo, para marcharem contra os amalequitas.
- Verso 9 - “Amanhã, estarei eu no cume do outeiro e a vara de Deus (a
palavra), estará em minhas mãos tomando posse e exercendo nossa autoridade
espiritual em intercessão de guerra.
- Verso 9 – “Fez Josué como Moisés lhe dissera...”. Obediência de Josué,
cumprindo a ordem de Moisés (temos obedecido o mandamento do IDE!)
- Verso 10 - “... Moisés, porém, Arão e Hur subiram ao cume do outeiro...”.
Os enviados da Igreja, que estão na linha de frente, tem nos intercessores
seus escudeiros e toda cobertura espiritual.
- Verso 11 – “Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; porém, ele
abaixava a mão, prevalecia Amaleque”. O poder da intercessão.
- Verso 12a – “Ora, as mãos de Moisés eram pesadas...”. De nós mesmos não
temos forças para continuar, para lutar e sermos perseverantes; Não podemos
ir na nossa força, mas, reconhecer que somos incapazes de fazer as guerras
do Senhor; dependência exclusiva de Deus.
- verso 12b – “... por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e
ele nela se assentou...”. A pedra é Jesus, Nele assentados, firmados e
edificados. Sem estarmos assentados na “Rocha”, jamais prevaleceremos
sozinhos.
- Verso 12c – “...”Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o
outro, do outro...”. Temos ao nosso lado, nossos intercessores que teêm
sustentado nossas mãos para o combate.
- Verso 12d – “...assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol.”. A
prática da perseverança, não desistir, até ver Jesus nos trazendo a vitória,
ainda que temos que lutar até ao último raio de sol.
- Verso 13 – Desbaratando o inimigo; conseqüentemente completa vitória.
- Verso 14 – Deus nos ordena para escrevermos a vitória, fazer conhecidos os
seus feitos. A promessa de Deus em nos usar para riscar totalmente a memória
de Amaleque da terra.
- Verso 15 – Aqui Moisés edifica um altar, dando a glória a Deus.
Reconhecendo que foi o Senhor quem nos trouxe a vitória. Somente e ele
pertence a glória e o louvor.
- Verso 16 – Aqui Deus nos admoesta, que, esta guerra espiritual não
terminou, temos conquistado grandes vitórias, mas, Amaleque continua vivo e
o Senhor prometeu batalha sobre batalha de geração a geração. O budismo,
esta é uma das nossas batalha contra Amaleque neste deserto da Índia e nesta
terra de Bihar, terra estéril, onde há serpentes e escorpiões.
 
Alvos de oração:
- Pelos Monges budistas do Tibet, que fazem de Bodhgya, seus refúgios
político e religioso e que aqui recebem treinamento missionário e daqui saem
pelos quatro contos do mundo levando a mensagem do budismo.
- Pelos Sacerdotes e líderes do budismo
- Contra financiamento e construção de mosteiros e templos e principalmente
manutenção financeira a milhares de jovens monges.
- Pela conversão de Dalai-Lama, líder supremo do budismo e contra sua
influência a milhões de pessoas que vê nele a fonte de sabedoria, paz e
iluminação.
- Orar para termos mais literaturas de evangelização a budistas e criação de
sites para levar-lhes as Boas Novas.
- Para um centro de literatura cristã dentro de Bodhgaya, onde vemos todo
tipo de livros religiosos, mas, nada acerca do vivo Deus.
- Orar pelos peregrinos estrangeiros que vêem a Bodhgaya buscar luz, paz e
salvação.
 
 
 

Sábado - 05-05-07
Eliane,
II Reis: Cap 5: 1-14
Naamã – Deus usando uma menina para fazer o verdadeiro Deus conhecido a
Naamã. Ele estar levantando uma nova geração de profetas para levar as Boas
Novas. Exemplo: nossas crianças da casa resgate que tomará o espaço vazio
que ainda não foi preenchido pela Igreja indiana.
- Naamã teve que se humilhar e mergulhar nas águas sujas do Rio Jordão.
- Como “enviados” da Igreja, temos que vigiar para não tomarmos recompensas
das mãos daqueles que estão sendo abençoados e não levar sobre nós a lepra
de Naamã (benção sendo transformada em maldição.)
- Naamã diante do discipulo do profeta; o profeta, Eliseu, não o honrou e
nem o recebeu.
- Teve que tirar suas vestes de homem poderoso, suas medalhas, sua gloria.
Teve que mostrar sua lepra diante de todo povo e de seus comandados.
Mergulhou, sujou-se cada vez mais, foi humilhado, quebrado e depois curado.
 
Alvos de oração:
1 – Por uma nova geração de profetas, basicamente uma geração de crianças
que estão sendo resgatadas e discipuladas na Índia.
2 – Para Deus levantar novos vocacionados, visionários e discipulaores desta
nova geração de crianças, e, homens de Deus com uma mentalidade desta visão.
3 – Por uma unção espiritual que nos capacitará a entender a vontade de Deus
e discernir o espírito de engano que poderá nos tirar a bencão de Deus.
4 – Respaldo governamental para trabalharmos na visão que Deus estar nos
dando, e,
quebrando toda resistência espiritual que usa a vida dos governantes. Por
abertura com trabalhos com crianças, sensibilidade da liderança do país em
cooperar e nos apoiar nestes trabalhos com crianças e adolescentes.
5 – Por um tratamento de Deus, nos trazendo quebrantamento, humildade e
libertação.
6 – Por uma tomada de posição daqueles que estão esperando cruzar fronteiras
e entrar no Jordão, quando os mesmo já tiveram uma palavra de Deus.
7 – Oração de confissão, arrependimento e perdão, pela chocante situação da
liderança mundial da Igreja, em não investir e cuidar do órfão, crianças em
situação de riscos, crianças abusadas, creches, casa resgate para crianças e
adolescentes.
 
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Domingo 06-05-07
 
Rafael.
Exodo 3:7,10,16,17.
Verso 7: “...vi a aflição do meu povo ...”. Vi, ouvir e conheço o sofrimento
deste povo de Bihar.
Deus nos trouxe a este povo, como enviados dele, para buscar o seu povo, sua
Igreja, trazer sua libertação.
- viver o evangelho pleno e não barganhar com Faraó, viver a visão e o
chamado na visão de Deus. Não se misturar e nem se aliançar.
- Verso 23: “...jóias de prata, jóias de ouro e vestimentas; as quais poreis
sobre vossos filhos e vossas filhas...”. Uma Igreja que se levantará
adornada e rica dos tesouros e das promessas de Deus.
- Verso 12:  A fidelidade de Deus com seus “enviados”, fazendo de nós um
exemplo de cuidado e suprimento em todas as coisas. Prova de que ele está
neste lugar e que nos enviou.
- 19,20 – A presença de Deus no Egito, através de Moisés, o julgamento e os
sinais de Deus, haverá uma retaliação das potestades, guerreando com todas
as armas da malícia e da maldade, para nos oprimir e não permitir que o povo
seja livre. A perseverança será fator fundamental até ver o inimigo ceder.
 
Alvos de oração:
- Justiça para o povo de Bihar – Não haverá justiça sem o estabelecimento,
fortalecimento, zelo e de uma Igreja santa. Que venha o Reino, a Justiça e o
amor através da Igreja. Isaias 42:4.
- Libertação do povo –  Para Deus levantar seus “Moisés, com a vara de Deus
(autoridade) e contra líderes opressores. Isaias 42:7 – Mt 4:16
- Contra o comercio da idolatria. Isaias 44: 19-20
- A favor da Manifestação de Deus, trazendo sinais e maravilhas no meio do
povo. Ex 3,20.
- Buscar e entender as estratégias e a vontade de Deus para este lugar.
Isaias 42,19,20,
- Implantação e extensão da Obra de Deus neste região Norte e principalmente
Bihar. Isaias 49:6 – Is 54: 2,3. – II 3:18.
- Para um despertamento dos próprios “enviados” para Índia, para virem para
a região Norte onde a ruínas e fome prevalece. II Reis 7: 3,4.
- Restauração e restituição dos bens, físicos, emocionais, sentimentais e
espirtituais do povo, os quais o Diabo roubou. II Reis 8:6. Joel: 2:24,25.
“As eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de vinho e de
óleo. Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador,
pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande exército que enviei contra vos
outros”.
 
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Segunda-feira: 07-05-07
 
Solange.
 
Ester: 1:11,12; 22
- A recusa de Vasti em obedecer a ordem do rei.
- Em posição de autoridade e poder, a desobediência de Vasti, trouxe
conseqüência  atingindo muitas mulheres. Sua rebelião trouxe jugo e opressão
e não libertação.
- Ela poderia ser uma maravilhosa benção na vida destas mulheres; tendo
usado sua sabedoria e sensatez, ela teria edificado muitos lares através da
sua obediência.
- Deus nos trouxe para este lugar, como uma voz de comando do nosso “Rei”, e
em posição de obediência e sabedoria, traremos remissão a muitas mulheres e
muitos lares.
- Deus nos levantou em lugar de Vasti, de muitas outras, que foram
“chamados” e desobedeceram a ordem do Rei.
- Não obstante a nossa condição, de posição, simplicidade, orfandade,
pobreza, anominato, educação, qualificação e nobreza, etc,  Deus nos
escolheu em lugar de Vasti, para remover a injustiça, escravidão e falta de
conhecimento de Deus.
- Vasti, por orgulho, não quis vir á presença do Rei pelas mãos dos eunucos
(o Espírito Santo). Seu orgulho, a impediu de mostrar sua coroa real, sua
formosura e autoridade. Foi-lhe tirado a coroa e seu brilho. E entregue a
outros.
- Esta é a conseguência da desobediência á voz de comando Real. Nossa
realeza, coroa, glória e formosura pode ser passado a outros, quando nos
tornamos desobedientes a esta ordenança do Rei. Ele tem nos chamado para
mostrar ao mundo a Glória de Cristo.
 
Alvos de oração:
 
- Orar contra a terrível, lastimável e chocante situação de opressão, roubo
e sofrimento das mulheres na Índia. Seus valores são roubados, sua
auto-estima destruída, seus direitos anulados, suas vidas escravizadas.
- Para Deus levantar outras Ester que praticaram a Justiça de Deus e que
edifiquem muitos lares e a nação no temor do Senhor.
- Para uma conscientização na vida dos homens para honrarem e colocarem as
mulheres em suas posições de prestígio e valores.
- Orar contra a exigência de dotes que os pais das moças precisam pagar para
casamentos. Estes pagamentos é uma das estratégias do Diabo desvalorizando o
valor das mulheres, para as oprimirem.
 
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Terça Feira 08-05-07
 
Fernando
 
Lucas 10: 2-11
- Verso 2b – Rogai ao Senhor da seara para que envie trabalhadores para sua
seara. Colados em Jesus, levados por Ele para ver os imensos campos,
sentiram incapaz de fazer alguma coisa, mas, poderiam fazer tudo, tudo que
estavam ao alcance deles: “Rogar, chorar, gritar, com o coração, gerar
filhos com gemidos e dores de intercessão, incomodar a Deus...
- Verso 2: A seara é muito vasta e os trabalhadores tão poucos.
De cima de uma laje, onde moro (Fernando), em frente a um grande campo de
trigo, os trabalhadores ceifavam debaixo de um grande calor, manualmente
ceifavam porções em porções, lentamente ajuntavam seus molhos, sem nenhum
instrumento mecânico, sem lombos de animais, carregando grandes feixes de
trigo, ali pude ver Deus dizendo-me: “você estar pronto para fazer para mim
o que estes trabalhadores estão fazendo!
- Verso 3: O desafio da coragem. Indo para o meio dos lobos, das
dificuldades, lutar contra intempéries do tempo, calor e frio), da cultura,
das línguas e das perseguições.
- Verso 4: “não leveis bolsas...”. Deus nos chama nas condições que temos e
que somos, ele não busca de nós capacidade humana, preparo,
intelectualidade, diplomas, talento e carisma, e boas condições financeiras
para realizar a obra dele.
... “a ninguém saudeis pelo caminho”.
Receba a palavra de Deus, tenha uma direção, seja livre, que nada lhe prenda
pelo caminho, livra-te das pessoas negativas, dos profetas velhos, das
palavras de incredulidade e das pessoas que querem lhe “ajudar” em conselhos
humanos. “Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto
para o reino de Deus”. Lc: 9:62. (parar no meio do caminho, olhar para os
lados, ouvir pessoas negativas, olhar para as condições e circunstâncias
desfavoráveis, fazer a obra relaxadamente, deixar para depois o que deve-se
ser feito agora, tirar os olhos da cruz, parar de perseguir o alvo...)
 
Alvos de oração
 
- Por Mais trabalhadores principalmente para Bihar, lugar temido e menos
arado na Índia.
- Pela própria equipe, por perseverança, forças, capacidade e poder de Deus
para lavrarmos esta terra.
- Por nossos parentes, liderança e colaboradores, por proteção contra as
prováveis retaliações das trevas sobre a vida deles.
- Pelas comunidades religiosas de Bodhgaya.
- Pela Igreja de Bodhgaya.
 
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Quarta feira 09-05-07
 
Neuciléia
 
Gênesis 39:
- Verso 2. Ainda que escravo, entendeu sua posição em Deus e não se deixou
reprimir, inferiorizar e nem se anular. Serviu a seu senhor com todo
coração, integridade e graça diante de Deus e dos homens. E Deus o fez
prosperar.
- Verso 6 – Temos que nos conscientizar que fomos enviados como servos da
nação, mas, Deus nos ungiu como príncipes e cabeça da nação.
- Verso 9 – O temor ao Senhor e a fidelidade de José ao seu senhor egípcio,
Deus o fez prosperar e se tornou grande na casa do oficial de Faraó.
Submissão e honra foi o escudo da vitória de José.
- Deus usando um escravo, numa terra estrangeira, para revelar ao povo da
terra quem é o Senhor. O propósito de Deus é trazer através de muitos
“José”, uma nova ordem moral, espiritual e revelar a pessoa de Deus neste
presente Egito.
- Verso 10 – “Falando ela a José todos os dias...”. O Diabo não nos dará
descanso, ele é perseverante no mal, ele crer que você não vai conseguir
cumprir os desígnios de Deus.
- Verso 14-19 - Por conhecer a seu Deus, não se amargurou nem contra seus
irmãos que o vendeu e nem contra sua senhora que o acusou e seu senhor que o
enviou para prisão injustamente.
- Verso 20 - O Diabo prevendo a benção de Deus para a vida de José e
conseqüentemente a benção para o Egito, preparando o caminho para a entrada
de Israel no Egito e depois a sua libertação após 400 anos. Satanás,
conhecendo estes passos tentou bloquear a manifestação de Deus. Assim,
muitos são chamados e enviados para as nações e ali recebem a retaliação do
Diabo, trazendo lutas, tribulações e tentações para nos tirar da visão de
Deus e frustrar os planos de Deus em nossas vidas.
- Verso 23 – A fidelidade de Deus transformando toda “prisão” e tribulação
em benção. Deus fala na tormenta, no mar revolto e no calabouço. Ele busca
hoje seus “José” para através dele mostrar o caminho da excelência, do
perdão e da graça de Deus. Pois, após se levantar como governador e o
segundo no reino do Egito, somente Faraó estava acima dele, José nem mesmo
considerou alguma vingança contra aqueles que o condenaram injustamente,
aqueles que o oprimiram, que o vendeu como escravo, pois, ele via a Deus por
detrás de toda aparente derrota, sofrimento e tribulação.
 
Alvos de Oração:
- Nos posicionarmos como herdeiros da promessa, entendermos a boa perfeita e
agradável vontade de Deus.
- Orar para que o Temor do Senhor venha sobra a nós a Igreja.
- Exercendo a autoridade espiritual contra principados e potestades e o
poder do pecado instituído no seio na nação indiana.
- Contra o espírito de acusação, perseguição e desânimo contra os “enviados”
do Senhor nas nações.
 
Quinta Feira – 10-05-07
Valtemir
Niemias 4: 1-23
- Uma cidade sem muros, espiritualmente aberta, esta entregue a todo tipo de
influência e ação do Diabo, totalmente fechada ao evangelho. Estamos aqui
como edificadores dos muros de Bihar.
 
Verso 1 – Estamos diante de uma batalha espiritual, edificando os muros
desta nação. O Diabo ouvirá isto e se indignará em extremo.
Verso 2-3 – Escarnecendo e dizendo palavras negativas e desânimo, 
levantando outros contra os edificadores... O Diabo tentará levantar e
incitar pessoas e situações contra nós.
Verso 4-5: Nossa arma: apenas a oração.
Verso 6 – A construção foi adiante, apesar de toda pressão. Unidade,
perseverança, crer no Deus que servimos e ânimo. São as armas da milícia.
Verso 7-8 – Fechando as brechas... O inimigo não tinha por onde atacar.
Entretanto a retaliação das trevas será eminente, trazendo pressão e o
espírito de confusão.
Verso 9 – “... pusemos guardas contra eles...’. Estes são os nossos
intercessores. E, nós mesmos orando e vigiando.
Verso 10 – Muitos desfaleceram diante de tanto trabalho; olharam para os
entulhos, para as dificuldades e lutas. Não podemos desistir ainda que
sentimos inativos diante de uma seara tão imensa para ser ceifada.
Verso 11-12 - A perseverança dos nossos perseguidores não irá desistir até
fazer cessar a obra. “Entrar no meio deles e os matemos”... (através do
desânimo, incredulidade, espírito de confusão...) Após o desânimo, o próximo
passo dos “sambalás” e nos “matar” e assim fará cessar toda obra.
Verso 13-18 – Armados com toda armadura de Deus, buscando estratégias para
edificação do muro e para combater contra o inimigo. Palavras de
encorajamento, ânimo para os edificadores seguirem adiante.
Verso 19-20 – “... grande e extensa é a obra, e nós estamos no muro mui
separados, longe uns dos outros”. “...ao ouvirdes o som da trombeta, para
ali acorrei a ter conosco”. A muralha, como a seara, é realmente grande e
poucos são os trabalhadores. Não importa o tão longe estamos uns dos outros,
pois, Deus nos entregou em nossas mãos este instrumento tão maravilhoso, a
internet. Esta ciência da comunicação é nossa trombeta do tempo presente,
divulgando e conclamando o povo de Deus, que esta além fronteiras, para se
ajuntar a nós em oração, fazendo conhecido nossos alvos e necessidades para
completarmos a construção dos muros que estamos edificando.
Versos: 21-23-: Aqui estão os trabalhadores no corpo a corpo (Assim
trabalhávamos na obra; 21a) e nossos escudeiros (metade empunhada as
lanças...) que nos dão condições logísticas, cobertura espiritual, proteção
contra os ataques do inimigo.
 
Alvos de oração
 
- Para Deus levantar novos líderes como Niemias, edificadores de muralhas.
- Contra  a injustiça praticada contra a própria nação, pelos líderes
políticos, religiosos e pelos homens ricos e influentes.
- Orar em favor do povo que geme debaixo de grande miséria.
- Estratégias de relacionamento em levar as boas.
- Orar pelos construtores de muros, por aqueles que estão nas nações levando
as boas novas.
- Orar por proclamadores para que usem a internet como meio de espalhar a
necessidade missionária ao redor do mundo e que seja a porta voz daqueles
que já estão no campo (divulgadores de missões)


Ano DAIPOS – Segunda Semana
 
Sexta Feira 11-05-07
Atos 16:1-15
Robson
 
- Verso 1-2 -  “... havia um discípulo chamado Timóteo...”.
* Deus tem em cada cidade seus “Timóteo”. Deus esta nos chamando para investir na vida de Jovens, com suas forças, vontade e juventude, através deles levar as Boas Novas de salvação ao Povo. Investir em escolas de treinamento a jovens nacionais.
- Verso 3 – Paulo “circuncidou a Timóteo....”.
* Apesar de Paulo não crer na circuncisão e pregar contra esta prática religiosa da lei, ele se rendeu e circuncidou a Timóteo, como uma estratégica maneira de vê-lo na obra missionária. Assim também, andando na graça e tendo sensibilidade espiritual, haverá momentos em que teremos que romper nossos padrões e doutrinas. Não podemos nos sentir os melhores na arte de fazer missões; Deixemos Deus quebrar nossa maneira infalível de escolha, estratégia e treinamento e envio.
- Verso 4 – Ao retornar pelas cidades...”
* A importância de dar continuidade aos que receberam a palavra e que foram evangelizados e lhes ensinar princípios de obediência e submissão aos que Deus instituiu como líderes na Igreja.
- Verso 5 – Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e, dia a dia, aumentavam em número.
* As igrejas que estavam sendo implantadas, eram fortalecidas na fé, para depois, ou, conseqüentemente, cresciam também em números. Este crescimento, com qualidade é apenas possível através de um discipulado corpo a corpo, abnegação do nosso tempo e dedicação em IR aos que criam.
- Verso 6-8 – Nestes dois versos, Paulo e sua equipe buscavam um lugar onde pensavam que era o lugar ideal para levar a palavra de Deus. Houve vários impedimentos, criados sob a supervisão de Deus, até descobrirem o lugar certo. Após vários tentativas foi na Macedônia por onde iram estabelecer as primeiras igrejas. Concluímos que, temos que estar sensíveis a voz de Deus para entendermos qual é o povo, a nação, o modo e o tempo de Deus para entrarmos ali. Nem todo lugar é o lugar ou o tempo de Deus, apesar das evidências e necessidades gritantes.
- Verso 9 - “Passa a Macedônia e ajuda-nos”.
* Deus tem a cidade certa por onde iniciaremos nossa incursão missionária. Ele tem nestes lugares preciosas almas que esperam pelos enviados da Igreja.
- Verso 10 - “Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino”.
* Aqui está o principio da obediência instantânea. Não deixando para depois o que devemos fazer agora. A seara esta madura para a ceifa, não podemos deixar para ceifa-la daqui a 4 meses. “Não dizeis vós que ainda há quatro meses para a ceifa! Eu, porém vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa”. Jô 4:35.
- Verso 11,12 – Felipos, a primeira cidade do distrito da Macedônia.
* Deus nos chamou para Bodhgaya, “coincidentemente” é o primeiro distrito do Estado de Bihar. Chegamos aqui após termos passado por algumas cidades na Índia.
- Verso 13 – “... saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração...”.
* Oração, jejum e batalha espiritual, é o principio fundamental e básico para iniciarmos um trabalho.
- Verso 13b – “... falamos ás mulheres que para ali tinham concorrido”.
* Devemos estarmos atentos e não perdermos as oportunidades que Deus nos dar. Ao darmos os passos do “ir”, Deus usará de misericórdia e nos introduzirá as pessoas que receberão a palavra.
- Verso 14 –  “... Lídia ... nos escutava; e o Senhor lhe abriu o coração para entender ...”. * Em cada cidade, sem nenhuma dúvida, existem as Lídias e através delas a Igreja nascerá. É fundamental a operação do Espírito Santo, abrindo os corações, trazendo convicção e arrependimento.
- Verso 15 – “Depois de ser batizada, ela e toda sua casa ...”.
* Os frutos da obediência do IDE. “... ide e fazei discípulos ... batizando-os ... Mt 28:18-20.
- Verso 15b – “... se julgais que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa e aí ficai ...”.
* Vários dias, morando em tendas, não tendo moradia fixa, sem conforto, comida no tempo e modo certo, e sem amigos numa cidade alheia, Deus deu a Paulo e sua pequena equipe, um lugar para morar, sustento, carinho, conforto. “... se julgais que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa e aí ficai ...”.
 
Alvos de oração
 
- Orar pelo nascimento das igrejas locais em todo distrito de Gaya e principalmente na cidade de Gaya..
- Para Deus levantar jovens discípulos, como Timóteo, com uma brilhante visão missionária, os quais serão nossos futuros ajudadores.
- Para Deus nos mostrar quais os distritos em Bihar onde devemos atingir, após o ano DAIPOS.
- Orar por novas Lídias que Deus tem nos dias de hoje. Onde elas estão!
- Orar para Deus nos indicar o lugar certo, onde nos estabeleceremos e termos ali nosso lugar de oração e treinamento. (nossa base missionária).
 

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Sábado – 12-05-07
Mq. 4:13
Solange
 
- Verso 13A – “Levante e debulha...”.
* “Levante”: Somos chamados para agir e não apenas para ver.
* “Debulha”: Colher a seara. Todas as nações da terra tem sua cultura e seu modo, somos chamados para “levantarmos” e “ir” para dentro destes povos e não chama-los para dentro da nossa “cultura”.
- Verso 13b - “Farei de ferro o teu chifre”:
* Porque ter o chifre de ferro! Somos capacitados a bater de frente contra toda muralha do inferno. Os portais do inferno nçao prevalecerão contra a Igreja.
Verso 13c - “De bronze as tuas unhas...”.
* Com estas unhas de bronze, ninguém poderá nos resistir, temos poder de esmiuçar e reduzir a pó. Como as unhas dos cavalos, feita de bronze, caminharemos e pisaremos sobre sarças e espinheiros, serpentes e escorpiões e nada nos causará dano.
Verso 13d - “... e esmiuçaras a muitos povos...”.
* A promessa de Deus de realizar toda vontade dele através de nós e nada poderá deter; andando em obediência, nada poderá nos atingir, sem que Ele tenha um propósito bem definido e operando através de nossas aparentes derrotas e fracassos.
Verso 13e – “... e seu ganho será dedicado ao Senhor, e os seus bens, ao Senhor de toda terra”.
* Entregaremos ao Senhor as preciosas almas, consagraremos ao Senhor o desposo de toda terra. E, estas preciosas vidas consagrarão ao Senhor seus bens.
- Em tudo isto, Deus estar nos preparando em estratégias, plano e direção e nos cobrindo de toda arma de sua milícia, contra estas muralhas do budismo.
 
Alvos de oração:
 
- Orar por aqueles que foram chamados para “levantar e debulhar”, e por algum motivo estão presos em obstáculos.
- Orar por quebra de resistência e abrir portas de ministério para os budistas.
- Orar por uma revelação sobrenatural da pessoa de Jesus aos budistas, principalmente aos peregrinos que vem buscar a “paz” em Bodhgaya.
- Orar contra a consagração da terra aos principados do budismo e consagra-la ao Senhor.
(Bodhgaya significa: terra onde nasceu o budismo ou terra do budismo)
“... o seu ganho (conquista da terra) será dedicado ao Senhor, e seus bens, ao Senhor de toda a terra...”. Mq. 4:13.
 

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Domingo  13-05-07
Rafael
I Samuel 13: 17-22
- Verso 17-18 – “Os saqueadores saíram do campo dos filisteus em três tropas...”.
* Estamos diante de um vasto campo, onde três poderosas tropas estão invadindo o campo, roubando, matando e destruindo (budismo, hinduismo e islamismo). Como o Israel de Deus, estamos tendo e teremos três investidas de três poderosas potestades. Eu tive um sonho (Rafael) onde vi uma vaca louca, a qual rodopiava, pulando em torno de si mesma, e logo depois se transformava em um buda o qual clamava e invocava Ala. O que é isto senão: A vaca, símbolo do hinduismo; homem gordo em posição de meditação, budismo; clamando Alá, islamismo). No sonho havia alguém dizendo que a vaca tinha que ser amarrada (fazer batalha espiritual) e não apenas ser repreendida, como eu fazia no sonho.
- Verso 19 – “Ora, em toda a terra de Israel nem um ferreiro se achava...”.
* Onde estão os mestres, os verdadeiros discipuladores à Igreja! Fazer discípulos é ter como alvo ver nossos seguidores andando lado a lado e crescendo na graça e no conhecimento de Deus. Não apenas ver nossos grupos crescendo, “síndrome do inchaço”.
O império das trevas trabalha eficazmente, contra o evangelho genuíno.
- Verso 19b - “...para que os hebreus não façam e afiam suas espadas, nem lanças”.
* O inimigo conhece de longe os ferreiros de Israel e eles serão os primeiros para serem retaliados e controlados.
- Verso 20-21 –  “Pelo que todo Israel tinha de descer aos filisteus para amolar suas ferramentas...”.
* Onde estão os “ferreiros do Espírito”, afiados na palavra, cheio de habilidade e conhecimento de Deus. A palavra de Deus está a cada dia sendo desprezada e esquecida. Os “crentes” a cada dia carentes e pobres espiritualmente e enlaçados em muitas situações, que os obrigam a descerem a cada dia ao “arraial dos filisteus” em busca de suas carências e necessidades. Se multiplicam os “cultos” voltado para si mesmos.
- Verso 21 – Os filisteus cobravam dos israelitas dois terços de um siclo para amolar...”.
* Sempre pagamos um preço, ás vezes muito alto, por não conhecermos os caminhos de Deus, a palavra da verdade e da libertação. Este é o preço que se paga quando estamos debaixo da escravidão, da “roda gigante” da vida, dos nossos pecados ocultos e não confessados. A amargura, pobreza, ódio, endividamento, vícios e pornografia que tira o brilho da alma, etc. Isto é: os fios da relhas e das enxadas, machados e aguilhadas estão cegos.
- Verso 22 – “Sucedeu que, no dia da peleja, não se achou nem espada, nem lança na mão de nenhum do povo...”.
* No dia da adversidade, o dia mal, no dia da prova, da luta e tribulação, que por certo, todos nós um dia temos que enfrentar, o povo não estava preparado, suas espadas, lanças e instrumentos de guerra, não estava afiada. Conseqüentemente estaremos preparados para o dia mal e contra toda ataque do inimigo quando sermos cheios da palavra de Deus e afiados no poder do Espírito.
- Verso 22b – “... Porém, somente Saul e Jônatas e estavam equipados supridos de espada e lança.
* Basta apenas dois peixinhos para Deus fazer o milagre da multiplicação. Deus não deixará de fazer a obra devido não haver muitos na brecha.
- Verso – 23 – O iminente contra ataque do inimigo contra aqueles que ele sabe que não tem a espada e a lança afiada.
 
Alvos de intercessão
- Para Deus levantar os “ferreiros de Deus”; homens cheios do Espírito, afinados na palavra, aptos para ensinar e fazer discípulos.
Exemplo: Um líder Hindu ameaçou um dos nossos amigos dizendo-lhes para não fazer discípulos e não propagar a fé cristã. Sua resposta foi: “só Deus poderá me parar”
- Quebra de obstáculos que impedem povo de se armar.
- Uma cidade de mais de dois mil anos, Bodhgaya, o desenvolvimento é da era medieval, os recursos que aqui se geram com o turismo, é investido em outras partes ou guardado em bancos, o povo geme, a produção e industria é zero. Orar quebrando estas correntes que amarram os mais pobres da terra.
- Para os que estão investidos de autoridade, que usam suas armas, para beneficio do povo.
 
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Segunda Feira – 14-05-07
Eliane
Deut: 9:25-27 – Deut 10:10,11,16,,17-20
- Verso 25 – “Fiquei prostrado diante do Senhor, quarenta dias e quarenta noites”.
* É o que estamos fazendo neste tempo do DAIPOS. Há uma eminente ira de Deus e julgamento por toda a maldade desta nação e daqueles que tem deixado o Senhor e abraçado ídolos, filosofias e obras mortas. Fomos chamados para sermos o escudo desta grande multidão contra o julgamento de Deus.
- Verso 26 – Orei ao Senhor dizendo: Ó Senhor Deus! Não destrua...”.
* O poder da intercessão. Coisas maravilhosas podemos fazer diante de Deus e através dele, desviando a sua ira contra aqueles que tem financiado e sustentado este sistema religioso.
Deut: 10:10 – Permaneci no monte, como da primeira vez, quarenta dias e quarenta noite; o Senhor me ouviu ainda por esta vez; não quis o Senhor destruir-te.
* Novamente, 40 dias de oração, jejum e batalha espiritual.  Moíses se levanta como intercessor do povo, não obstante seu grande sacrifício em repetir tudo novamente, retornando ao estado “zero”. Aqui está perseverança e a fé de um homem que mudou a história de um povo e que nos inspira a viver e a crer no mesmo Deus.
- Verso – 11 – “... levanta-te...”.
* Deus nos chama a agir e não apenas orar e jejuar como se ele fizesse as outras coisas sem a nossa intervenção. Temos que ir adiante, ainda que haja obstáculos. Ele nos chama a sermos instrumento de desafio a outros.
- Verso 11b - “...põe a caminho diante do povo...”.
* Aqui está uma palavra de ordem de Deus, em nos usar como guias para introduzir o povo à terra.
- Verso 16 – “Circuncidai, pois, o vosso coração...”.
* O princípio da obediência e da renúncia; a quebra da dura cerviz, da obstinação e do orgulho. Sem ela não haverá a presença de Deus e sua nuvem não irá adiante de nós.
O mundo budista está debaixo de uma fortaleza de engano e muita beleza aparentemente atraente, o qual seduz, prende e cega, impedindo a verdadeira Luz penetrar nos corações “iluminados” dos budistas. Somos chamados para apagar esta “falsa luz” e é exatamente isto a proposta do ano DAIPOS.
- Verso 17 – “... não faz acepção de pessoas...”.
* Que privilégio saber que Deus pode me usar-nos como usou a Moisés!!
- Verso 18 – “que faz justiça ao órfão e á viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e vestes.
* Órfão (despaternizado), sem herança e futuro no mundo)
* Viúva (solitária, carente de apoio, mulheres sem opção de vida e de mãos fracas)
* Estrangeiro (peregrinos, sem direção, sem cultura, desprovido de casa, da sua língua e costumes, preso em outro sistema e sujeito a solidão e privações).
* Deus nos chama a sermos seus ajudadores e amparo, suprindo-lhes toda necessidade. Assim Deus se tornará o pai do órfão, da viúva e do estrangeiro.
- Verso 19 – “Amai, pois, o estrangeiro, porque foste estrangeiro na terra do Egito.
* Fomos um dia escravos e estrangeiros do Egito, servindo a faraó e debaixo do chicote dos seus oficiais. Amar o estrangeiro é identificarmos com ele, sentindo o que ele sente, conhecendo suas necessidades, sua dura cerviz, suas lágrimas e seu anseio; é literalmente tomar posse da “Vara” de Deus e “entrar no Egito”, fazer o grande “Eu Sou” conhecido, traze-los para fora e introduzi-los na boa terra que mana leite e mel. Amar o estrangeiro é fazer missões, cruzar fronteiras, penetrar entre povos que esperam pela revelação dos fihlos de Deus.
 

- Pontos de intercessão:
- Para Deus levantar intercessores que sente como Deus sente, e que O ajude a levar sua carga e sua dor por milhões de estrangeiros presos em seus egitos, desprovidos de toda herança e paternidade de Deus.
- Orar contra a dureza de coração e o espírito de engano que está sobre o coração dos budistas a e revelação do verdadeiro amor e dos caminhos de Deus.
- Orar contra os limites impostos e acepção de pessoas que pairam na vida de muitos líderes os quais impedem investir na vida de muitos que Deus quer usar nas nações. Deus tem muitos Moíses dentro da Igreja, os quais estão sendo descrimados e impedidos de se consagrarem para as nações.
- Orar em favor do órfão espiritual, da viúva e do estrangeiro, os quais esperam pela revelação dos filhos de Deus.
 

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Terça feira – 15-05-07
Fernando
Jn. 3:1-10
 
- Verso: “Veio a palavra do Senhor, segunda vez...”.
* O cuidado de Deus, ele zela em cumprir sua promessa, ele não desiste, ele nos dar uma segunda oportunidade para não desistirmos do nosso chamado por amor aos “ninivitas” e por amor de nós mesmos.
- Verso: 2 – “Dispõe-te...”.
* Onde estão os Jonas para esta geração, que se levantam para pregar as boas novas.
“... vai à grande cidade de Nínive...”.
* Deus chama uma cidade de 120 mil de “Grande”, onde até os animais são importante para Ele. A cidade de Gaya tem cerca 150 mil habitantes, ela é uma Nínive diante de Deus. Temos que ter os mesmos valores de Deus, ver como ele outras Ninive, sentir como ele sente, amar um povo como ele ama e ser a resposta dEle para salvação.
- Verso: 3 – “... Ora, Nínive era cidade mui importante diante de Deus...”.
* Nenhuma cidade esta fora deste cuidado e importância diante de nosso Deus. Temos este mesmo sentimento e damos este mesmo valor!
- Verso 4 – “Começou Jonas a percorrer a cidade caminho dum dia...”.
* A resposta imediata de arrependimento de um povo. A ação radical dos “enviados” da Igreja. A importância de fazer conhecida a palavra de arrependimento e não temer a fama de um governo e de um povo em perseguir e não aceitar a mensagem das Boas Novas. Jonas havia resistido de pregar abertamente devido a má fama de perseguição e assassinato dos profetas e daqueles que lhes empunham seus pecados.
- Verso 4 – “Ainda quarenta dias e Niníve será subvertida”.
* Deus tem um prazo para o iníquo se converter, será que Deus também nos dar um tempo para obedecer ao chamado dele! Qual é a conseqüência para os “Jonas”,  chamados por ele, e que não lhe obedecem!
- Verso 5 – “Os ninivitas creram em Deus...”.
* Veja o que Deus pode fazer através de um único homem que obedece ao chamado! (Isaias 60:22). Devemos ter apenas a palavra de Deus e Ele fará o que jamais imaginaríamos.
- Verso 6 – “Chegou esta notícia ao Rei...”.
* O poder da palavra profética atingindo os grandes da nação. Esta é uma clara estratégia do Espírito Santo: atingir o coração dos líderes e estes influenciando o povo a buscar a Deus. Se estes se convertem muitos serão salvos. Por outro lado, a resposta do povo em ouvir a palavra de Deus, em orar para os líderes, leva os grandes da nação a conhecer o verdadeiro Deus.
- Verso 7 – E se fez proclamar em Nínive: ... nem homens, nem animais nem bois, nem ovelhas provem cousa alguma, nem os levam ao pasto , nem bebam água.
* O poder do Jejum. Como move o coração de Deus! Como o sensibiliza! Como o faz agir! O Jejum é uma maneira de quebrar o jugo da impiedade, a casca da insensibilidade e toda cegueira espiritual.
- Verso 10. “Viu Deus o que fizeram...”.
* Que resposta maravilhosa foi a de Deus! Ele viu, ele ver, ele se compadece, ele se arrepende. “... e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não fez”.
Mas, a questão é: onde estão os enviados que ajudará a Deus a promover esta maravilhosa mudança no destino de muitos povos.
 
Alvo de oração
 
- Que venha um profundo arrependimento a esta cidade de Gaya (a Nínive a qual estamos percorrendo).
- Por arrependimento para esta grande massa humana e que eles próprios proclamem a mensagem de arrependimento.
- Orar contra o espírito de opressão, violência e maldade que opera nesta região.
- Que venha a revelação da iminente justiça e juízo de Deus, e que isto venha ser notado e ouvido pelos líderes da nação. Por arrependimento e Salvação.
 

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Quarta feira 16-05-07
Neuciléia
II Sam 9:1-13 – Jeremias 29:11 – Isaias 49:15
 
- Verso 1 – “Disse Davi: Resta ainda, porventura, alguém da casa de Saul, para que eu use de bondade para com ele, por amor de Jônatas”.
* A fidelidade de Deus, a maravilhosa graça dEle, em cumprir e levar a sério a aliança de Davi e Jônatas. O ano DAIPOS é uma radical e séria aliança entre nós e o povo desta terra, e Deus jamais deixará de nos honrar trazendo sua bondade e graça e as promessas para muitos destes os quais temos feito esta aliança.
- Verso 2 – “... chamaram a Ziba para que viesse a Davi...”.
* São aqueles que introduziram à presença do “Rei”, os “zibas”, que sabem onde estão àqueles que deverão ser levados ao rei.
* Ziba se colocou na presença do “Rei”. A disponibilidade deste servo em obedecer a ordem de Davi.
- Verso 3 – “... Há alguém da casa de Saul (Jonatas) para que eu use da bondade de Deus para com ele...”.
* O interesse do “Rei”, em usar de bondade. O amor, a fidelidade e a compaixão do Rei em conhecer os que tinham direito na promessa; direitos através da aliança.
*  “... então, Ziba respondeu ao Rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés...”. Não importa a nossa condição, se somos talentosos, carismáticos, bonitos, perfeitos fisicamente ou se somos bons.
- Verso 4 – “E onde está! Perguntou-lhe o rei...”.
* Ainda que seja um, aleijado e descriminado, Deus busca saber e quer estender a benção a ele. Este é o Espírito do IDE.
- Verso 5 – “... mandou o rei Davi trazê-lo de Lo-Debar, da casa de Maquir...”.
* Como Eliezer, enviado por Abraão, para trazer uma esposa para Isaque, Davi enviou a Ziba para trazer o filho de Jônatas e introduzi-lo no Palácio real. Ele, como Rebeca, foi resgatado das mãos do seu antigo senhor (da casa de Maquir), da sua aldeia (Lo-Debas), que nos faz lembrar muito claramente “Faraó e Egito”.
- Verso 6 – “... Mefibosete... inclinou-se, prostrando-se com o rosto em terra...”.
* Mais do que o temor de Mefibosete, sua humildade e reconhecimento da autoridade do “Rei”, foi a compaixão de Davi em ter-lhe aberto o palácio real e em recebê-lo à sua presença.
- Verso 6b - “... Mefibosete! ...”. Chamando-o pelo nome, Davi o coloca no nível dos mais íntimos e o honra diante dos seus servos, chamando-o pelo nome.
- Verso 7 – “... usarei de bondade para contigo, por amor a Jonatas ...”.
* Deus assim também fará com a terra, por amor a nós, e respeito a nossa aliança ...”
- Verso 7b. “... e, te restituírei todas as terras de Saul, teu pai, e tu comerás pão sempre à minha mesa.
* A maravilhosa misericórdia de Deus, restituindo a Mefibosete tudo aquilo que ele tinha de direito, todos os bens de Saul, toda herança que tempos atrás Deus tinha dado a Saul, e, apesar de Saul não ter voltado para Deus é confirmado o direito ao descendente. Em adão, o antigo Saul, Deus abunda sua misericórdia. Em Davi, o novo Adão, uma super abundante graça estar disponível aos filhos desta terra. Comer domelhor da terra à mesa do “Ungido” de Deus. A questão agora é: Onde estão os promovedores deste banquete! A quem Deus usará para trazer ao palácio real seus “mefibosetes”!
- Verso 8 – “Entao, (Mefibosete) se inclinou e disse: Quem é teu servo, para teres olhado para mim, um cão morto tal como eu!
* É desta maneira que o Diabo quer que vemos a nós mesmos, entretanto, sem Jesus é esta a realidade do mundo e dos povos sem Jesus. Trabalhamos ao meio de um povo com toda esta característica: roubada da sua dignidade, destruída sua auto-estima, de valores e sentimentos de animais e sem identidade própria. Deus nos chama para sermos seus “zibas”, promovedores destes encontros, buscando-os e os introduzindo à presença do “Rei e no palácio real. Trabalhando pela restauração de suas alma, do corpo, do psíquico, do emocional e do racional e principalmente por suas salvação.
- Verso 9 – Tudo que pertencia a Saul... dei... ao filho do teu senhor.”.
* Toda herança de Saul, a qual estava entregue a Ziba. Em nossas mãos, foram entregue e confiada toda esta riqueza real, para como mordomos de Deus, ser entregue como direito aos filhos, os quais foram feito os juramentos, o sacrifício e a aliança de sangue e entregue aos “mefibosetes”.
* “... toda a sua casa dei ao filho do seu senhor...”.
O princípio da renúncia, da entrega total, do trabalhar e não buscar nenhum retorno. Deus nos chama para assim viver e levar à presença dEle estes que a quem devemos trabalhar em favor deles.
- Verso 10 – “Trabalhar-lhe-ás, pois, a terra...”.
* Deus nos chama para trabalharmos à terra, sermos a resposta e suprir aos príncipes e herdeiros da promessa (aos mefibosetes).
- Verso 10b- “... tu, teus filhos e teus servos...”
* Deus nos chama para envolvermos outros para trabalharmos na terra (intercessores, financiadores, divulgadores etc) e produzirmos os frutos para os herdeiros.
- Verso 10c - “... Porém Mefibosete... comerá pão sempre à minha mesa...”.
* Este é o desígnio final de Deus, levarmos muitos a sua mesa.
- Verso 11 – “...Comeu, pois, Mefibosete à mesa de Davi, como um dos filhos do rei.
- Verso 12 – Tinha Mefibosete um filho pequeno, cujo nome era Mica...”.
* A promessa de Deus passando e atingindo geração a geração e o mesmo amor de Deus aos nossos filhos e filhos dos nossos filhos.
- Verso 12b – “...Todos quantos moravam em casa de Ziba eram servos de Mefibosete”.
* Deus nos chama para servir aqueles que hão se herdar a salvação e sermos os pronigenitores de todos os mefibosetes.
- Verso 13 – Morava Mefibosete em Jerusalém, Porquanto comia sempre à mesa do rei. Ele era coxo de ambos os pés.
* Após toda benção entregue a Mefibosete, agora, como um dos filhos do “Rei”, príncipe e herdeiro de toda promessa, comendo à presença do “Rei” e se alimentando de toda manjar espiritual, a última palavra de Deus para Mefibosete era: “Não se esqueça, você é coxo de ambos os pés; você como oliveira brava foi enxertada na oliveira verdadeira; não se esqueça de onde você veio. Toda vez que se sentir orgulhoso e soberto, importante e nobre, talentoso e carismático, olha então para baixo, olha para seus pés.
 

Motivos de oração:
 
- Orar contra o espírito de rejeição, descrimação e preconceitos que tem amarrado o povo de Bihar e. quebra da muralha das castas
- Orar por cura na alma, emocional, física e espiritual
- Orar por uma sobrenatural revelação do amor de Deus trazendo restauração e restituição.
 
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Quinta feira – 17-05-07
Valtemir
II Crônicas: 13:10-12,18
 
- Verso 3 –  Foi uma radical fé e firmado na palavra de Deus é que o Rei Abias foi á  guerra contra Jeroboão, com um exército da metade de Jeroboão.
Verso 4 – “Pôs-se Abias em pé no alto do monte Zemaraim...”.
* Tomada de posição; subindo ao monte; dando-se a revelar e fazendo conhecido o que ele tinha para dizer em nome do Senhor.
- Verso 5 – “...Deus de Israel, deu para sempre a Davi a soberania de Israel, a ele e a seus filhos, por uma aliança de sal.
* Tanto nossos pais na fé, como nós e nossos filhos, somos legalmente constituídos por Deus para exercer autoridade e soberania entre as nações.
- Verso 5b - “... por aliança de sal.
* Jesus confirma esta aliança de sal, dizendo-nos que somos o sal da terra. O sal é para conservação (detém a ira e o julgamento de Deus em muitas partes do mundo e entre muitos povos, um símbolo da intercessão); como tempero traz sabor (o mundo, as nações e as sociedades, não perecem por causa de não estarem insípidos, somos o sal e o tempero dos povos); transmite sede (o mundo precisa olhar em nós e desejar ser como somos, ter sede da verdade para poderem beber a água da vida). O sal é remédio, como os oceanos não existiriam sem o sal e conseguintemente a terra sem os mares, assim Jesus nos constituiu sobre o mundo, à igreja deve expressar este mar de graça, de conhecimento e de revelação aos povos. O sal não aparece num banquete gostoso, quando todos darem glória ao cozinheiro, precisamos entender que a glória é do Sal (Jesus).
- Verso 7,8 – Entre os 800 mil homens de exército de Jeroboão estavam gente vadia e homens malignos.
* Em Jesus, ainda que sejamos poucos o menor valerá por mil... entretanto ele busca homens fiéis que trazem em suas vidas a aliança de sal.
- Verso 9 – “Não lançastes fora os sacerdotes do Senhor...”.
* Esta é hoje a terra de Bihar. Perseguiram os que lhe foram enviados, mataram, resistiram a verdade...
- Verso 9b – “...Não constituístes vós os vossos sacerdotes!...”.
* Infelizmente, o povo desta terra, entre os quais agora vivemos, trocaram o Senhor pelos ídolos e têm praticado todo tipo de mal diante do Senhor, não obstante, Deus ainda insiste com eles, através de nós, que retornem para o Senhor Deus de Israel.
- Verso 10-11 – “Porém, quanto a nós, o Senhor é nosso Deus, e nunca o deixamos... ... cada dia, de manhã e á tarde, oferecemos holocaustos...
* Holocaustos (atitude sacrifical de entrega de algo); queimam incenso aromático (lançando no altar de Deus nossas orações, jejum, louvor, adoração e ações de graças); os pães da preposição (cuidado e serviço e alimento espiritual); mesa puríssima (feita de puro ouro, lugar de consagração, te entrega e de sentar-se com Deus, a sala do trono); candeeiro de ouro e suas lâmpadas para acenderem cada tarde (a palavra de Deus, renovação diária, luz para nossa caminhada diária, a unção e presença constante do Espírito de Deus).
Em suma: Obediência, zelo, atitudes sacrificial, andando na luz, pregando a palavra, perseverança e fidelidade.
- Verso 12 – “Eis que Deus está convosco, á nossa frente...”.
* Dependência total de Deus, ele precisa ir á nossa frente nas nossas jornadas e em todo jogo e lutas da vida.
- Verso 12b – Conosco está nossos sacerdotes tocando a trombeta para rebate contra vós
* Deus tem nos chamado para nos estabelecermos na torre de vigia nesta nação, e, com sua trombeta conclamarmos o povo de Deus em intercessão e batalha espiritual contra toda resistência a uma nova ordem espiritual nesta terra.
- Verso 13 – A retaliação e as emboscadas do inimigo, para nos impedir a tomar a terra.
Sua ação é para nos destruir totalmente.
* Enquanto fazemos planos, oramos, jejuamos, divulgamos a visão, o inimigo tam~em tem seus planos em andamento contra nós.
- Verso 14 – “... Olhou Judá e viu que a peleja estava por diante e por detráz...”.
* Não podemos abaixar a nossa guarda e mantermos vigilantes contra estas investidas das trevas contra nós.
- Verso 15b – “... então clamaram ao Senhor...”.
* Nossa mais poderosa arma de guerra: Clamar ao Senhor. Tocar a trombeta (pedir ajuda e buscar despertar o espírito da Igreja a nosso favor).
- Verso 16 – Os homens de Judá deu o grito de guerra. Ao gritarem, feriu Deus a Jeroboão e a todo o seu exército.
* Ao darmos o grito de guerra (ir na força do Senhor, a força da oração, da intercessão, do louvor) Deus irá desbaratar nossos inimigos.
- Verso 17 – “... caíram de israel quinhentos mil homens escolhidos.
* Grande será a derrota do inimigo através do nosso grito de guerra.
- Verso 18 – “... prevaleceram os filhos de Judá, porque confiaram no Senhor.
* Confiança, confiar, saber que Deus quer fazer e IR e cumprir o IDE.
- Verso 19 – Abias perseguiu... tomou cidades, vilas e aldeais.
* Perseguir o alvo, perseverança e ir de vitória a vitória. Crer em coisas maiores. Tomar cidades e não apenas ver o inimigo neutralizado. Não se satisfazer apenas em vitórias secundárias e esporádicas.
- Verso 20 – “... feriu o Senhor a Jeroboão, que morreu”.
* Jeroboão, ungido rei pelo profetas Aias, Deus deu-lhe dez tribos em Israel, grande e poderoso exército, grande poder, muita riquezas, honra e domínio. O mesmo Deus que deu tudo isto , foi o mesmo tirou; o mesmo Senhor que o levantou foi o mesmo que o matou.
- Verso 21 – “Abias, porém, se fortificou... gerou filhos...”.
* Esta é a promessa do vivo Deus, o salário de quem crer e obedece aos seus mandamentos. Tomamos posse desta verdade e como sua Igreja nesta terra, nos fortaleceremos e geraremos muitos filhos.
- Verso 22 – Quanto aos mais atos de Abias... estão escritos no livro da história...”.
* Deus tem escrito tudo, há um memorial diante dele, e ele retribuirá a cada um segundo as suas obras.
 
 
 
Alvos de intercessão:
1) - Orar pela Salvação dos grupos “maoístas” e outros grupos armados guerrilheiros nesta região norte da Índia.
- Contra financiadores destes grupos – Em favor das vítimas e das famílias entre as partes em lutas – Em favor dos órfãos e viúvas das partes em confronto, que a Igreja se levante em apoiar e cuidar destes órfãos e viúvas – Por salvação destes grupos, estratégias de trabalhos para alcançá-los. Pela prisão dos líderes destes grupos rebeldes que apesar de tanto apelos e oportunidade continuam a semear mortes e destruição – Por uma política de desenvolvimento e assistência governamental a estas regiões pobres e afetadas por estes grupos. Na verdade, eles existem devido a pobreza e o descaso do governo com suas regiões –
2) – Orar em favor da reconciliação entre o governo e estes grupos, por um canal de discurção a reivindicações e necessidades das regiões os quais eles representam.
- Orar para Deus levantar os negociadores, homens conhecedores destas reivindicações, que conhecem a região e a mentalidade dos lideres destes grupos.
– Orar por uma política de desenvolvimento a estas regiões pobres e desenvolvimento agrário, canal irrigação, açudes, poços artesianos, linha de crédito agrário, carros, sementes, máquinas, estradas, engenheiros agrônomos, e uma política de cooperativas, estoque e preço mínimo, escolas e universidades de agronomia.
 

 
Ano DAIPOS – Terceira Semana
 
Sexta Feira – 18-05-07
Robson
Atos 18:1-17
 
- Verso 1 – “Depois disto, deixou Paulo Atenas, partiu para Corinto”.
* Como é importante está no lugar certo, na hora certa e com as pessoas certas! Esta mudança de rota e de cidade veio a ser um verdadeiro mover do Espírito Santo na vida de Paulo, e, como “benção por tabela”, trouxe uma maravilhosa presença de Deus na cidade de Corinto (veremos isto mais abaixo). Quando andamos e nos movemos no Espírito, é como encontrar o “veio” de Deus.
- Verso 2 – Lá, (em Corinto) encontrou Áquila e Priscila...”.
* Estes encontros não é obra da coincidência ou do planejamento humano. “Levados” pelo Espírito, Ele nos mostrará e dará as pessoas e condições certas para fazermos a sua obra. São detalhes importante que ele planeja. Também temos sido abençoados por Deus desta maneira, quando ele nos fez encontrar em Gaya o pastor Charles Finney. Tudo seria muito difícil sem ter Deus promovido este encontro.
- Verso 2b – “... devido ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma...”.
* Veja as condições de um casal que de repente é expulso da sua casa, ter seus bens espoliados, sua vida virada de cabeça para baixo, sem nenhum direito de justiça, provavelmente sem dinheiro, roupas e faminto, e, errante, saí até encontrar alguém que o ampara. Paulo foi direcionado pelo Espírito, mas, este casal, Deus transformou um limão numa limonada. Não podemos ficar abatidos e sentirmos derrotados por algo que é uma aparente desgraça ou tribulação que beira ao desespero. Ele sabe “jogar xadrez”, e se mantermos fieis, ele transformará todo deserto em jardim, toda maldição em benção, toda tribulação numa maravilhosa escola da sua graça e cuidado. “Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
- Verso 2c – “... Paulo aproximou-se deles”.
Precisamos ter sensibilidade e os olhos do nosso coração abertos para nos aproximarmos daqueles que esperam por ajuda e que também serão benção nas nossas vidas e conseqüentemente para muitos outros.
- Verso 3 – “... passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas”.
* Veja que detalhe interessante: Deus unindo pessoas da mesma visão. Suas habilidades profissionais já era uma alegoria daquilo que deveria fazer pelo Reino de Deus: Fazer tendas; em outras palavras: implantadores de igrejas. Também Deus nos dará as pessoas certas para juntos levantarmos suas “tendas”. Ele trará de vários lugares, de várias maneiras, no momento apropriado, nossos colaboradores que serão fundamentais na expansão das “Tendas do Reino”. Eles podem estar na Índia, como também no Brasil, Roma, USA etc.
- Verso 4 – E todos os sábados...”.
Não era um sábado sim outro não. A perseverança e a constância é fundamental para cumprirmos os desígnios de Deus na vida de um povo ou numa cidade. Aqui, Deus usa a Paulo para aos poucos ir quebrando as resistências e fazendo o nome de Jesus conhecido em Corinto.
- Verso 5 – “Quando Silas e Timóteo, desceram da Macedônia, Paulo se entregou totalmente à palavra...”.
* O trabalho em equipe, como é importante e mais fácil de ser realizado! A questão agora é encontrarmos estes “Silas e Timóteo”. Agora, Paulo já não estava limitado somente aos Sábados, o trabalho pôde desenvolver e todos então estavam na mesma fileira.
- Verso 6 – Opondo-se eles e blasfemando ... ... desde agora vou para os entios.
* Paulo não tomou esta iniciativa de repente. Não podemos fugir das adversidades e buscarmos lugares mais apropriados para anunciar a Jesus. Todos tiveram tempo para ouvir, todos tiveram pelo menos uma oportunidade para decidir entre Cristo e seus deuses.
- Verso 7 – Saindo dali, entrou na casa de um homem chamado Tício Justo... ... a casa era contígua (germinada) à sinagoga”.
* Deus sempre nos supre do melhor quando somos aprovados e fiéis no pouco. Saíram de suas tendas, lugar sem conforto e sem todas as condições boas de morar, e foram hospedados na casa de Tício. Mas, mais do que um lugar de mordomia, Deus tinha um plano nesta porta que foi aberta. (veremos abaixo).
- Verso 8 – Mas, Crispo, o principal da sinagoga, creu no Senhor, com toda sua casa...”.
* Como é importante o lugar onde vamos morar! Os visinhos com quem nos relacionaremos! Morando colados na sinagoga, quantas vezes Crispo pôde ouvir Paulo e os irmãos compartilhando acerca de Jesus! Quantas orações, lamento e clamor, ele ouviu dos irmãos, orando pela cidade e por ele próprio! Quantos vezes eles se encontram no portão da casa, na porta da sinagoga! Mas, o mais importante do que tudo isto foi o testemunho de vida e de amor dos irmãos; isto, como um míssel teleguiado, atingiu em cheio o coração de Crispo e sua família.
- Verso 8b – “... também muitos dos corintios, ouvindo, criam e eram batizados”.
* Há pessoas chave em todas as sociedades, pessoas influentes e respeitadas, que, se forem tocadas e ao se converterem levam com eles muitos outros. Foi apenas Crispo se converter e ser batizado, para, logo depois haver um avivamento de conversões e batismos. Que Deus também nos mostre estes Crispo em Bihar.
- Verso 9 – Teve Paulo durante a noite uma visão em que o Senhor lhe disse: Não temas, pelo contrario, não te cales;
* Precisamos sempre ser renovados com uma palavra de Deus, precisamos desesperadamente da visita dEle, termos uma palavra de direção, de ânimo e de fortalecimento. Tudo isto nos trará uma renovação da visão, um novo avivamento na alma, que produzirá perseverança e paixão e destemor.
- Verso 10 – Portanto eu estou contigo...”.
* Que coisa maravilhosa! Deus está conosco! O todo poderoso é nosso escudo!!!!!
- Verso 10b – “... e ninguém ousará fazer-te mal...”.
* O Senhor promete a Paulo guardá-lo de todo dano, ou melhor: no mal e não do mal, promete guarda-lo na cova e não da cova, na fornalha ardente e não da fornalha ardente.
Prova disto é que, no verso 12 o arrastaram para o tribunal, no verso 13 ele é acusado maliciosamente, enfrenta falsas testemunhas, foi humilhado, seus amigos foram espancados, envergonhados diante dos homens etc. Tudo podemos naquele que nos fortalece. Não podemos aceitar o evangelho de que não seremos levados aos tribunais, que não teremos falta de nada, para sermos livres de acusadores, que não seremos humilhados, despojados, espancados etc. Por isto que Jesus nos pede para orar a favor nossos perseguidores, perdoar aos nossos acusadores e aqueles que nos espancam, que nos adeiam, etc.
- Verso 10c – “... pois tenho muito povo nesta cidade”.
* Maravilha saber que aqui também em Bodhgaya, Gaya e em todo Bihar, Norte da Índia em toda Índia, Ásia, Deus tem um povo em cada cidade. Ele nos chama, e, através desta palavra ele fala conosco da mesma maneira que falou com Paulo. A questão agora é: Teremos perseguidores! sofreremos afrontas! perseguições, ultrajes, mal tratos! Sim! Tudo isto é possível. Mas, os portais do inferno não prevaleceram contra a Igreja. As igrejas locais já estão nascendo e Jesus está sendo glorificado. Ele tem muito povo nesta cidade.
- Verso 11 – E ali permaneceu um ano e seis meses...”
* Temos que dar tempo até nascer os filhos, discipulá-los e continuarem o obra que iniciamos. A lei física, natural e espiritual, tem seu tempo para todas as coisas e também para nascimento de filhos. Sempre temos que dar tempo ao tempo. Isto pode demorar 2 , 4, 6, 8 ... anos.
- Verso 17a – Então todos agarraram a sóstenes... ... o espancaram diante do tribunal... ... Gálio, todavia, não se incomodava com estas cousas.
* A injusta atitude dos que estão investidos de autoridade em agir no temor de Deus, em praticar o juízo e a justiça. Nenhum de nós estamos livres destas coisas. Jesus guardou a Sóstenes, um novo convertido, no espancamento e não do espancamento.
 
Alvos de oração
 
- Deixarmos a nossa “atenas” no momento certo e movermos para a “Corinto” de Deus.
- Buscarmos descobrir os “Aquilas e Priscilas, na terra onde estamos trabalhando.
- Orar contra os decretos de “Roma”, que levantam perseguição contra a Igreja.
- Descobrirmos as estratégias certa de evangelização.
- Orarmos para Deus trazer seus “Silas e Timóteo”, para se unir a nós nesta terra que Deus nos enviou. “trabalho em equipe”.
- Descobrirmos os “Ticios Justo” e morarmos no lugar e região estratégicas. (compra de terreno, casas para alugar e visinhos certos.)
- Orar pela salvação dos “Crispo”, homens influentes da sociedade de Bihar, especificamente pelos de Gaya e Bodhgaya.
- Recebermos por revelação, por sonhos, visão ou palavra profética, a vontade de Deus e sua palavra de encorajamento para nossas vidas.
- Orarmos em favor dos nossos opositores e perseguidores.
- Orarmos em favor, dos Reis, Juízes e para todos os que estão investidos de autoridades, para que praticam Juízo e justiça.
- Orarmos pelos “sóstenes, da Igreja, os quais sofrem perseguição por amor a Cristo.
 
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Sábado – 19-05-07
Solange
Daniel: 3:3,5; 8,10; 13; 28-29
 
- Verso 3: 3-5 - Então, se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e a todos os oficiais das províncias, para a consagração da imagem que Nabucodonozor tinha levantado...”. “... no momento que em  ouvirdes o som da trombeta... ...vos prostareis e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonozor levantou”.
* As Nações Unidas, através da UNESCO, tem levantado e promovido esta potestade budista na Índia e feito da cidade de Bodhgaya (Estado de Bihar e Norte da Índia), o centro internacional do budismo. Este abominável complexo religioso, onde a imagem de buda é reverenciada, foi eleita como patrimônio da humanidade. Bodhgaya tornou-se então o maior centro de peregrinação budista do mundo, onde a “imagem da paz universal” é transmitida com todo sofisma da filosofia humana e a falsa paz e luz interior. Muitos representantes das nações, pessoas estratégicas e líderes de muitas sociedades organizadas e ONGS, mestres religiosos (monges, professores de religião e do budismo, sacerdotes), políticos, atores de cinema, televisão, escritores, empresários etc, tem vindo a Bodhgaya para levar esta unidade universal a seus povos e abrir pontos chave de ensino, adoração, filosofia da paz universal, mosteiros e templos budistas. Os 5 “s”, a Nova Era, a doutrina do evangelho da paz e prosperidade (onde nenhum filho de Deus pode ter crises na saúde, nas finanças ou não ser perseguido), a Yoga (clínicas de relaxamento ligado a acumputura), estão a cada dia em evidência no mundo. Praticamente todas as grandes empresas estão interligadas no sistema da filosofia budista da auto-suficiência: você pode, você é, você tem a solução, nada pode lhe deter ou lhe faltar, você não tem medo, você é a resposta, você é seu deus etc.
* Esse mesmo órgão das Nações Unidas, tem de maneira lenta, acadêmica e política, forçar a Israel e reconhecer a mesquita de Omã, que está em Jerusalém e que foi construída onde estava o antigo templo de Salomão. Se houver uma sanção desta lei pelas nações unidas, esta mesquita muçulmana, será intocável, por fazer parte de patrimônio histórico da humanidade. Conseqüentemente, levando todas as nações do mundo a reconhe-la. O que é tudo isto senão editos dos “Nabucodonozor dos nossos tempos!
- Verso 8 – Ora, no mesmo instante, se chegaram alguns homens caldeus e acusaram os judeus.
* Imediatamente, os homens de Nabucodonozor acusaram Sadraque, Mesaque e Abdenego, por não terem adorado a Estátua de ouro. Isto quer dizer que o Diabo nos antecipa, ele prever e instituí leis contra os insurgentes no império dele. Por certo, temos um forte sentimento que haverá num futuro próximo, retaliações por estarmos indo contra o Tsumani das trevas, que quer invadir o mundo com esta onda budista.
- Verso 13 – A ira e o furor das trevas contra a Igreja que não obedeceu as suas ordens e vontade.
- Verso 16-18 – “... não serviremos a teus deuses, nem adoraremos...”.
* A resposta da Igreja em não aceitar o edito do rei. O medo não é vocábulo dos genuínos discípulos. Adorar a imagem é também fugir da batalha, é omitir, é calar-se, é não confrontar, é fugir da fornalha.
- Versos 24-27. O livramento, a presença do quarto anjo, o reconhecimento do Rei que Deus era Senhor. Mas, para Deus manisfestar sua presença, é preciso descer na fornalha. Não é da fornalha que ele quer nos salvas, mas, na fornalha. É lá que ele nos encontrará.
- Versos 28-30 – A glória de Nabucodonozor ao Senhor, a honra dada aos que foram fies, o reconhecimento e a estabelecimento dos servos do Senhor sobre os reinos do mundo.
* Deus precisa de homens como estes para revelar seus desígnios; homens abnegados que não amam sua próprias vidas, que não fogem dos confrontos e que estão prontos a morrer pela causa da Verdade.
 
Pontos de intercessão:
- Orar contra esta universal adoração budista.
* Conscientização das igrejas locais contra esta investida budistas em seus países.
* Contra a influência budistas nas sociedades e até mesmo dentro da Igreja.
- Orar pelos que são obrigados a se prostarem e os que são influenciados diante desta ordem religiosa.
* Exemplos: pelas crianças, vítimas deste sistema os quais são obrigados a servirem nos templos, entregues em sua infantilidade para serem monges, sem terem direito de escolha, sem saber o que é ser monge budista e as conseqüências disto para seus futuros. São muitos milhares dentro dos mosteiros.
* Que haja uma denúncia mundial contra esta escravidão religiosa das crianças e haja uma proibição internacional.
* Orar por temor aos pais, contra este capricho da mentira (orgulho de dizer que tem filhos entregues ao budismo), pela evangelização e salvação destas crianças e pais.
- Contra esta influência no mundo, levada pelos peregrinos.
* Que o Espírito Santo possa revelar a Jesus a estes visitantes.
- Orar contra as leis criadas pela ONU e outros órgãos nacionais e internacionais que vão contra a palavra de Deus, criando e financiado centros internacionais religiosos, como é o complexo budista em Bodhgaya.
* Para Deus levantar, dentro destes órgãos, homens de Deus que lutem contra este sistema e tendência de criar leis que honram potestades religiosas.
* Que estes governos e órgãos usem estes milhões de dólares em favor do pobre, órfão e para o bem comum dos povos.
- Para Deus levantar seus servos com a mesma unção, graça, renúncia de sua própria vida como Mesaque, Sadraque e Abdenego, que agem contra este sistema.
* Orar para Deus levantar servos de Deus que denunciam esta ordem de desordem.
* Que Deus usa os que estão orando e intercedendo juntamente com o DAIPOS e disposição em sermos sua resposta.
 
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Domingo – 20-05-07
Rafael
Esdras 4:6, 12-24
 
- Verso 4:6 – “No princípio do reinado de Assuero escreveram uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém”. E, nos dias de Artaxerxer, rei da Pérsia...”.
* Nossos inimigos buscarão meios para nos acusar diante das autoridades, para fazer cessar a reconstrução do templo do Senhor nestas terras indianas. Eles não puderam fazer nada no reinado de Assuero, mas, não desistiram em seus propósitos de parar a obra de Deus.
- Verso 12 – Teus servos, os homens daquém do Eufrates...”.
* O império do mal tem seus comandados por onde se estende o domínio de Satanás. Eles estão de olho em nós e por certo buscarão nos opor para que não levemos adiante a expansão do Reino de Deus.
- Verso 12b “...vão restaurando os seus muros e reparando os seus fundamentos”.
* O DAIPOS é na verdade reparo de fundamentos. Não poderemos edificar esta obra nesta região Norte da Índia, sem antes construir seus fundamentos. Todo trabalho pioneiro, onde estes fundamentos são desconhecidos, precisam ser lançados primeiramente pelos apóstolos e profetas. Como “enviados” e comissionados pela Igreja, estamos investidos de autoridade para fazer brotar estes alicerces espirituais.
- Verso 13 – “... se aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurem, eles não pagarão os direitos...”.
* Tudo foi entregue pelo velho adão em direito de posse a Satanás. Ele julga possuidor de todos os reinos e povos do mundo. Em Jesus, o novo adão, temos todo direito de posse restaurado. Este é o temor de Satanás que, Se o fundamento (que também é Cristo), for lançado, ainda que o fruto seja dois reunido no nome dele, aí está o início da perda de seu domínio e força. Haverá então uma forte investida contrária para que estes muros não sejam construídos. Esta retaliação não será apenas contra os que estão no corpo a corpo, mas também contra nossa retaguarda (colaboradores, intercessores, financiados e divulgadores e parentes).
- Verso 14 – Agora, pois, como assalariados do rei...”.
* O salário do pecado é a morte; a morte tem como verdugos os “assalariados” do Diabo. Estes principados e potestades não querem perder posição no governo de “Artaxerxes”, (aquele que luta contra o edito de Ciro), “honra negra”, influência e iniqüidades. Na verdade o salário, o ganho, o prazer, do império das trevas é a derrota da Igreja, é faze-la calar e conseqüentemente a destruição dos povos que ela deveria libertar.
- Verso 15 – a fim de que busque no livro das crônicas de seus pais...”. O Diabo conhece, através da história e da própria palavra de Deus, os feitos de Deus através de seus servos nas nações e nos povos, e teme que este poder seja restaurado. Ele conhece o poder que pode fluir através das vidas de um José e Moisés, Josué e Calebe, Elias e Elizeu, Samuel e Davi, Jesus e seus apóstolos etc. Na verdade Deus quer que exercemos em porção dobrada este poder e autoridade que emanou através da vida destes homens de Deus. Mas, infelizmente, nós mesmos pomos limites a nossa autoridade e ação.
- Verso 16 – Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se aquela cidade se reedificar, e se seus muros se restaurarem, sucederá que não terá a posse das terras desta banda do Eufrates.
* O Diabo sabe muito claramente que, se ele perder posição nesta região, além do Eufrates, (região oeste da Ásia, Paquistão, Índia e outras nações historicamente dominadas pelas potestades hindus, islâmica e budista, haverá uma desestruturação em cadeia e a Igreja se fortalecerá nesta região. Por isto, o sono profundo, o descaso e desinteresse da Igreja do Ocidente em atingi-los com as Boas Novas. Enquanto isto prevalecerá tantas opressões, perseguições, idolatria, pobreza.
- Verso 17 – Então respondeu o rei... .... aos que estão além do Eufrates”.
* O interesse e a pronta resposta de Artaxerxes.
- Verso 18 – Todo verso 18 mostra a seriedade em os reis do mundo têm em impedir construção da “casa do Senhor” (que são vidas) e de restaurares os seus muros.
- Verso 19 - “... aquela cidade se levantou contra os reis, e nela se têm feito rebelião e motins...”.
* É assim que Satanás ver os homens de Deus que se levanta contra o seu império.
- Verso 20 – Também houve reis poderosos sobre Jerusalém, que dalem do Eufrates dominaram, em todo lugar, e se lhes pagaram tributos impostos e pedágios...”.
* O temor do Diabo em que se levante uma igreja, tão poderosa como o exército de Davi, ou como a igreja primitiva que foi também considerada uma cidade rebelde contra Roma. Esta Igreja dominava em toda Ásia e levou o nome de Jesus a todos os povos daquelas gerações. Somos reis e sacerdotes, os quais não obedeceremos outro rei que não é Jesus.
- Verso 21 – Agora, pois, dai ordem a fim de que aqueles homens parem o trabalho...”.
* As trevas geram a mentira e crer nela. Aqui eles estão crendo que podem parar o avanço da Igreja. Apesar de muitos desistirem e perderem a visão, outros por não levarem a sério a ordem do IDE, estão como amarrados, cegos e totalmente avesso ao que Deus esta fazendo nas nações. Comigo ou sem mim o trabalho não vai parar.
- Versos 22 – Guardai-vos, não sejais remissos nestas cousas...”.
* O mundo inteiro jaz no maligno. Os reinos deste mundo usam de toda sutileza e agem com grande zelo para deter o avanço da Igreja. Por outro lado, devemos usar este mesmo zelo e perseverança para a construção dos fundamentos.
- Verso 23 – Nesta passagem a ordem do Diabo é urgentemente executada. Ele usa os poderes constituídos (homens investidos de autoridade e governos), religiosos, poder financeiro, etc, para fazer parar a obra de qualquer maneira.
- Verso – 24 – Cessou, pois, a obra da casa de Deus, a qual estava em Jerusalém; e isto até o segundo ano do reinado de Dário, rei da Pérsia.
* Esta obra foi parada por força das armas e por um edito que não podia anular a antiga ordem de Ciro, rei da Pérsia. Deus havia levantando Ciro (um símbolo de Jesus), e dado a ele todos os reinos do mundo. Quando os construtores entenderam isto, liderados pelos profetas do Senhor, avançaram novamente na construção dos muros e do templo. Esdras 1)
 
Motivos de Oração:
 
- Contra as táticas do Diabo para tentar nos parar nesta construção dos muros e da casa do Senhor no Norte da Índia.
- Para Deus nos revelar quais os fundamentos a serem restaurados nesta nação.
- Contra forças ocultas que instigam os governantes contra a edificação do Reino de Deus.
- Para Deus levantar os edificadores de muralhas, seus enviados ás nações, por apóstolos e profetas que traz à luz esta visão para o povo de Deus.
- Por um mapeamento espiritual, principalmente em Bihar, onde conheceremos as alianças que foram feitas pelo povo da terra e que os prendem em seus pecados..
 

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Segunda Feira, 21-05-07
Eliane
Josué 2: 1-15.  6: 25,27
 
- Verso 1 – De Sitim enviou Josué, filho de Num, dois homens, secretamente, como espias, dizendo: Andai e observai a terra de Jericó...”.
* Que coisa Maravilhosa! Assim também fomos enviados a esta “Jerico”. Estamos aqui, através do ano DAIPOS, andando, conhecendo as necessidades da terra, mapeando seus pontos fracos e suas fortalezas espirituais. E, como Israel, ao redor de Jericó, marchando ao redor desta nação por 365 dias.
- Verso 1b – Foram pois, e entraram na casa de uma mulher prostituta, cujo nome era Raabe, e pousaram ali.
* Deus pode usar quem ele quer para ser nossos escudeiros e ele conhece os que anseiam pela salvação, por isto os espias foram guiados até Raabe. Também vemos a maravilhosa misericórdia de Deus, estendendo perdão e salvação, sem fazer acepção de pessoas.
- Verso 2 – Então, se deu notícia ao rei de Jericó... ... os filhos de Israel vieram espiar a terra”.
* O Diabo tem conhecimento das nossas atividades nesta terra e também estamos sendo observados por uma nuvem de testemunhas.
- Verso 3 - Mandou pois, o rei de Jericó dizer a Raabe: Faze sair os homens que vieram a ti e entraram na sua casa...”.
* Muitas “Raabes” farão conosco a mesma aliança que foi feita com os espias. Conseqüentemente receberam forte ataques e pressão para quebrar esta Aliança. A necessidade que temos de lançar sobre elas nosso manto de benção, proteção, encorajamento, oração, intercessão etc.
- Verso 4-8 – Nestas cinco passagens, nos é revelado um “Raabe”, que fez seu melhor para proteger os enviados de Josué. Arriscou a sua própria vida para salva-los. Quanto mais devemos fazer para encontrar e levar estas preciosas pessoas a Jesus.
- Verso 9-11– “... bem sei que o Senhor vos deu esta terra...”.
* Uma mulher totalmente avessa aos princípios e mandamentos da Lei, reconhecendo o que uma geração inteira de israelitas (exceto Josué e Calebe), não entendeu. Não podemos cair na incredulidade, temor, desânimo e fraqueza de espírito, de tantos milhões, que também são conhecidos como o Israel de Deus, que não agem em favor dos povos que não conhece o verdadeiro Deus, que correm de lugares difícil como Bihar. Deus nos deu esta terra! Esta terra mana leite e mel e pertence e Jesus. Tem muitas Raabes nesta terra. A questão agora é: Quem Deus usará para entrar na casa destas preciosas vidas! Ele entregou-a em nossas mãos, é somente crer e agir.
- Verso 12-13 – “... conservareis a vida de meu pai e minha mãe e também dos meus irmãos e irmãs... ... e livrareis a nossa vida da morte”. ( 13b.)
Nestes dois versos está o clamor de uma mulher por sua vida e pela vida de seus queridos. Quantas “Raabes”, em muitas nações da terra estão em busca de socorro!
- Verso 14-15 – “... e será, pois, que, dando-nos o Senhor esta terra, usaremos contigo de misericórdia e fidelidade”.
* Aliança, certeza da vitória; Graça e misericórdia.
- Jos 6:25 – Mas, Josué conservou com vida a prostituta Raabe, e a casa de seu pai e tudo quanto tinha; a habitou no meio de Israel...”.
* Nada disto poderia ter acontecido de aqueles espias não fossem fieis ao seu chamado. Os enviados do nosso General “Josué”, tem em suas mãos o ministério da reconciliação e fomos comissionados com a autoridade de conservar em vida muitas famílias para onde formos enviados.
 
Cargas de oração:
- Oremos para que haja espias corajosos para conquista desta “Jerico”. (Bihar)
* Orar contra os relatórios de incredulidade e medo, de alguns espiais dizendo que a terra de Bihar é difícil de ser conquistadas, que há todo tipo de fortalezas e resistências..
- Para Deus levantar nossas “raabes”, como escudeiras de Deus, onde estaremos guardados e escondidos sob o manto oração e intercessão. Para Deus nos dar a conhecer estas haabes e que possamos lançar sobre elas o manto da Salvação.
- Para que Haja salvação e libertação de muitas “Raabes” e Famílias.
* Muitas aldeias no Norte da Índia, como muitas “raabes”, rejeitadas, descriminadas e esquecidas de ser alcançadas pela Igreja.
- Orar em favor dos governantes para que não sejam os instrumentos de Satanás, que promovem perseguição e impedimentos aos enviados da Igreja.
* Orarmos contra uma lei do Estado de Ullta Pradesch, que impede a conversão de hindus ao cristianismo e que é sujeito a prisão e multas pesadas, contra os que se convertem. Orarmos contra leis como esta. Orar contra um dos pontos da constituição indiana, onde proíbe os estrangeiros a pregar o evangelho.
* Orar para fazer conhecida estas leis pela Igreja ao redor do mundo, para orarem contra esta arbitrariedades destes governantes.
 
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Terça feira: 22-05-07
Fernando
I Cor. 13:1-13
 
- Verso 1 – Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor...”.
* Se somos extremamente inteligentes para aprender línguas, se temos uma mente brilhante, mas, se não a usamos para revelar o amor, toda nossa intelectualidade, talento e carisma e inteligência, torna-se em nada. A mais poderosa arma do amor, é fazer Jesus conhecido. Foi para isto que Deus nos chamou e para isto que nos dotou de toda capacidade.
- Verso 2 – “... dom de profetizar, conhecedor de todos os mistérios e ciência, fé para transportar montes... se não tiver amor , nada serei”.
* Apenas Jesus tinha esta capacidade, mas, ele não seria o “amor encarnado” se não tivesse colado em suas costas uma cruz e se não tivesse entregado por nossos nossos pecados. Se fomos discípulos genuínos, devemos viver como ele viveu: viver para revelar o verdadeiro Deus do amor, não somente aos que estão ao nosso redor, mas, aos que vivem à sombra da morte em várias nações.
- Verso 3 – E ainda que eu distribua todos meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disse me aproveitará.
* Eu (Fernando) vejo todos os dias a obra de caridade dos budistas, distribuindo ao povo comida; muitos estão se explodindo com bombas por amor a suas causas, muitos estão se entregando totalmente a suas filosofias religiosas, construindo grandes templos religiosos, buscando ser os maiores da sua cidade, outros, buscando entrar na história com suas atitudes de heróis, mas, o verdadeiro amor é revelar o Pai, revelar o amor, revelar a Jesus. Não há como revelar o amor (Jesus), senão através do evangelho sendo levado e conhecido a todos os povos.
- Versos 3-7 – “... o amor ... ... não procura seus interesses... ... regozija-se com a verdade”.
* Jesus é nosso exemplo de viver totalmente abnegados e não buscarmos nossos interesses. O amor não busca nenhuma recompensa; entrega total, esquecer-se de si próprio. Viver neste mundo vivendo para os outros. Viver neste mundo, vivendo para os outros, é dar-lhes a oportunidade deles conhecer o amor, conhecer a Jesus. É se alegrar intensamente em vê-los nos braços do pai. O que é isto senão fazer missões.
- Verso 8-10 “O amor jamais acaba...”.
* Tudo neste mundo vai passar. Tudo será esquecido. Nenhum proveito eterno teremos no sistema e prazeres deste mundo. Nada levaremos para a eternidade, senão os frutos do amor, as obras que fizemos em nome de Jesus...”.
- Verso 11-12. Quando eu era menino, falava como menino ... ... sentia ... ... pensava ... quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
* Ser homem e ter a maturidade cristã, é vivermos as obras do amor. É deixarmos o egoísmo do “dar-me”, e viver a cada dia o “dar-se”. Isto é viver em benefício do gastar em Jesus.
- Verso 13 – “...fé, esperança e amor ... ... porém o maior destes é amor”.
Toda fé que temos em Jesus e na sua palavra é uma ação que nos trás muitos frutos: prosperidade financeira, vida dignamente humana, vida profissional bem sucedida, curas e libertação etc. A esperança é um mover de conservação e de crescimento em tudo isto. Mas, nada disto toca mais no coração de Deus do que viver uma vida de amor, de entrega. A fé revela o poder de Deus, move as mãos de Deus e Deus se movendo através da nossa fé. Mas, o amor toca no coração das pessoas, revela Jesus, vive para os outros, estar disposto a carregar a cruz.
 
Pontos de intercessão:
- Para Deus derramar em nossos corações o amor de Deus
- Para Deus levantar à Igreja num incondicional amor de Jesus.
- Para Deus nos revelar sua vontade plena nesta região (I Cor 13:12 – agora pois, vemos apenas um reflexo obscuro).
- Como Igreja pedirmos perdão por nossa falta de amor pelos povos não alcançados; por nossa indiferença as famílias do Vale do Jequitinhonha, do nordeste brasileiro, pelas nações islâmicas, pelo mundo Hundu, budistas, pelo povos africanos...
 

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Quarta Feira 23-05-07
Neuciléia
João 11: 1-44
 
- Verso 1 – Estava enfermo Lázaro, de Betânia...”.
* A condição espiritual do povo de Bihar.
- Verso 2 – Esta Maria (irmã de Lázaro) ... ... era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com seus cabelos.
* Nossos atos de justiça, (entrega, humildade, arrependimento, confissão, intercessão) é como um memorial diante dele e no tempo dele ele visita aqueles os quais amamos. Por amor a muitos que viveram aqui antes de nós, aqueles que intercederam por este povo e que até a vida entregaram, como bálsamo derramado aos pés de Jesus, verdadeiramente haverá uma maravilhosa resposta de Deus em favor daqueles que eles amaram. Nosso trabalho não é em vão no Senhor.
- Verso 4 – “... esta enfermidade não é para a morte, e sim para a glória de Deus...”.
* Precisamos ter os olhos fixo na cruz e não nas situações que nos afligem. Precisamos crer na fidelidade de Deus em saber que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Isto é honrar a Deus.
- Verso 6 – Quando, pois, soube que Lazáro estava doente, ainda, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava.
* Ele sabe de todas as coisas, ele tem seu tempo e seu modo. Mas, é totalmente necessário fazer-lhe conhecido nossas lutas e necessidades.
- Verso 8-10 – Mestre ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e voltas para lá!
* Jesus não fugiu das adversidades, das ameaças de morte, por amor aqueles que tem entregado seus sacrifícios como bálsamo. Somos hoje a expressão do amor de Deus e precisamos ser a resposta de Deus por amor a estas “Maria”, que tem clamado e chorado nos pés de Jesus. Por outro lado somos estas Maria e o DAIPOS é um bálsamo derramado aos pés dele em favor desta nação. Ele já é presente atendendo nossas orações.
- Verso 14- Lázaro morreu...”.
* Em muitas situações, Deus permite que nossos Lazáros morrem, que nossa esperança se dissipa, que nossas forças chegam a zero, que nossa confiança em homens, dinheiro, médicos e remédios chegamos fundo do poço, para que possamos depender apenas da sua operação e entregar a ele toda glória devida ao seu nome.
- Verso 16 – “... Vamos também nós, para morremos com ele.
* Este ímpeto de heroísmo, esta precipitada declaração, muitas vezes fazem parte do nosso emocional e não condiz com a mesma aliança de sangue que Jesus fez por nós. Será que realmente é esta a nossa resposta quando vem a tribulação, as ameaças, quando estamos diante da “baioneta”, e quando o pecado nos assedia com toda intensidade! Precisamos responder com uma vida de total abnegação, obediência e fruto de genuíno discípulos .
- Verso 20 – Marta, quando soube que vinha Jesus, saiu ao seu encontro; Maria, porém, ficou sentada em casa.
* Quantos exemplos nós damos, mostrando Marta como aquela que esta preocupada com muitas coisas e que as “Maria”, escolheu a melhor parte. Aqui vemos uma Marta intensa, de ação vibrante, cheia de interesse pela presença e vinda de Jesus em sua aldeia. Deus busca estas Martas, para introduzir Jesus em muitas Betânia e para a vida de muitos Lázaros. Que muitas Maria, sentada em “sua casa”, possam se levantar ao encontro de Jesus.
- Verso 28 – “... Marta chamou sua irmã, Maria, e lhe disse em particular: O Mestre te chegou e te chama.
* Que Jesus desperte o coração e o espírito de muitas Martas, para trazer outras Maria à presença de Jesus.
- Verso 32 – Quando Maria chegou onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés...”.
- Verso 33 – Jesus vendo-a chorar ... ... agitou-se no espírito e comoveu-se.
* Aqui vemos a resposta de Deus quando nos lançamos aos pés de Jesus e quando nos derramando em lágrimas e coração quebrantado. O homem, o mortal, pode, como pôde Marta e Maria, transmitir seus sentimentos ao coração de Deus. A sensibilidade e a compaixão de Deus, virá como um raio de benção a nossa necessidade e ao nosso clamor. Sentimos que este é o tempo do DAIPOS, é o tempo de chorarmos, de clamar por misericórdia, tempo de lançarmos a seus pés em favor destes “Lázaros da Índia”. É tempo de Deus agitar-se e comover-se em favor desta massa humana, presa em tantos túmlos.
- Verso 34 – “... onde o sepultasse! Eles lhe responderam: Senhor, vem e vê!
* Houve aqueles que levaram a Jesus e mostraram o túmulo de “Lazaro”. O que é isto senão, Deus estar buscando aqueles que introduzem a Jesus e o leve a milhares de túmulos (povos, nações e línguas) para que os mesmos sejam livres da morte.
- Verso 35 – Jesus Chorou.
* Jesus não chorava especificamente por Lázaro. Agradável é aos olhos dele a morte do justo e não devemos chorar por aqueles que partiram, como se não tivéssemos esperança na ressurreição dos mortos. Diante do túmulo de Lázaro, ele era uma visão perfeita profética de milhões que estavam mortos. Como Lázaro ou ouvir a Voz de Jesus sairia para fora, muitos milhões também irá apresentar-se diante dele na ressurreição dos mortos, mas, poucos iriam ter o mesmo destino daquele Lázaro. Jesus chorava por uma humanidade, morta e por muitos que ainda não tiveram a oportunidade de ouvir a sua voz, o evangelho da vida. Ele quer visitar todos os túmulos de todos os Lázaros, mas, onde estão os que irão levá-lo até a eles!
- Verso 38 – Jesus, agitando-se novamente em si mesmo, encaminhou-se para o túmulo ...”.
* Ainda hoje Jesus caminha desta maneira em direção aos túmulos. Ele não está alheio e indiferente ao clamor e choro dos seus filhos que intercedem pelos que estão enclausurados entre as nações.
- Verso 39 - Então, ordenou Jesus: Tirai a pedra.
* Jesus podia fazer tudo sozinho, ou podia se ajuntar aos que estavam movendo a pedra, mas, aquilo que humanamente precisa ser feito, isto devemos fazer. Por outro lado, devemos identificar quais as pedras nas nossas vidas que impedem bênçãos para os outros; que atrapalha o processo de cura e libertação das nossas próprias vidas. A pedra da incredulidade, da arrogância, da auto-suficiência, da inferioridade, da amargura, falta de perdão, de vida egoísta e amante das mordomias da vida, a pedra do medo e da procrastinação (deixando para depois o que devemos faze agora), a pedra dos pecados sexuais, (namoro escandaloso e de toques, lascívia e fornicação), da mentira, da preguiça etc. Jamais poderemos ouvir a voz de Deus e permaneceremos nos nossos túmulos, se não haver a remoção destas pedras.
- Verso 39b – “...Senhor, já cheira mal, por que é de quatro dias.
* Nossas desculpas e incredulidade e outras resistência, impede de vermos a glória de Deus.
- Versos 40 e 41 – Jesus ora em alta voz, para que o povo que ali estava pudesse ver a poderosa mãos de Deus e serem tocados e salvos.
* Em todo ministério apostólico, precisa ser acompanhado de curas, sinais e maravilhas, levando o povo a crer no Deus que nós pregamos.
- Verso 43-44 – “... Lazáro, vem para fora!”. Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados a ataduras e o rosto envolto num lenço...”.
* Quantos que, apesar de terem ouvido a voz de Jesus e saído para fora de seus casulos, ainda continuam precisando de cura e libertação; pés, mãos e rosto envolto em ataduras. Em outras palavras, não podem ver a face de Jesus, ouvir suas palavras e nem usar suas bocas para clamarem a Deus e fazerem o nome de Jesus conhecido. Seu lenço cega os olhos, tapa os ouvidos e amordaçam suas bocas.
- Verso 44b – “... então lhes ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir.
* Que Deus levante os da voz profética na Igreja, homens mansos e humildes com palavras de sabedoria, de conhecimento e revelação, intercessores e conhecedores de batalha espiritual, pastores zelosos e abnegados, mestres cheios da palavra de Deus, discipuladores genuínos... Que estes reis, profetas e sacerdotes, sejam usados na vida destes que estão sendo levantados do túmulos e para a grande maioria que esta dentro da Igreja. Que muitos Ananias se levantem com o poder de oração e de imposição de mãos que fazem cair as escamas de muitos. Onde estão os desatadores!
 
Alvos de oração:
- Orar pela ressurreição dos Lázaros nesta região da Índia. Para Deus nos mostra-los, haver pessoas que nos introduzem a estes que estão nos túmulos e em quais as aldeias e cidades eles estão.
- Orar para que se levantar as Marta e Maria, como intercessoras dos que se encontram nos túmulos.
- Contra as pedras da incredulidade e medo que se opõe a revelação da Glória de Deus.
- Orar pela manifestação em nossa vida e ministério apostólico, um evangelho onde o poder de Deus se manifesta com cura, sinais e maravilha. Para que o povo conheça não somente o evangelho do amor, mas, também operação do poder e graça de Deus.
- Orar para Deus levantar ministério de ensino e mestres na Igreja da Índia, os quais irão operar na vida dos Lázaros, tirando suas vendas e desatando-os espiritualamente.
 
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Quinta feira 24-05-07
Valtemir
I Sam 7:2-17
 
- Verso 2 – “... a arca ficou em Quiriate-Jearim, e tantos dias se passaram, que chegaram a 20 anos; e toda a casa de Israel dirigia lamentações ao Senhor”.
* O povo apenas lamentava. Não havia louvor, ações de graças e nem havia gratidão em seus corações. Foram 20 anos de lamento e coração ferido.
* O lugar da arca era em Jerusalém; foram 20 anos perdidos. Era tempo de agir, confessar pecados e se arrepender, entretanto o povo só lamentava, estava debaixo de escravidão, choro e sentimento de derrota. Quantos anos estão se passando na vida de muitos na Igreja, apenas lamentando e chorando, sentindo espiritualmente pobres e não experimentando a presença do Senhor da arca.
* Por outro lado, a presença da “arca” (Jesus), está nesta nação, mas, o povo continua oprimido e dirigindo lamentações a Deus. Sem conhece-lo os anos vão se passando. Mas, quem virá e lhes revelará o Senhor da Arca!
- Verso 3b – “... e preparai o vosso coração ao Senhor, e servi a ele somente, e ele vos livrará das mãos dos filisteus”.
* Não existe libertação sem preparar o coração; sem uma vida de arrependimento e confissão, não há livramento e presença de Deus.
- Verso 4 – Então os filhos de Israel tiraram dentre si os baalins e os astarotes e serviram só ao Senhor.
* Veremos abaixo o que Deus pode fazer quando tiramos das nossas vidas os baalins e os astorotes. Deus espera que sirvamos apenas a ele.
- Verso 5 – Congregai ... e orarei ao Senhor por vó s”.
* Congregar significa unidade, comunhão, estar num mesmo propósito, aceitar meu irmão como ele é, ter e sentir a presença do mesmo Senhor. “e não deixando-vos de congregar como é o costume de alguns”.  Heb: 10:15.
- Verso 6 – “Congregaram ... ... tiraram água e a derramaram diante do Senhor ... ... jejuaram ... ... confessaram ... ... e Samuel julgou os filhos de Israel ...”.
* Congregaram. Agora, estavam unidos, em comunhão, clamando e chorando juntos, já não estavam dispersos, mas, unidos num só propósito e assim fortaleceram-se.
* Tiraram água. Derramaram-se diante de Deus, lançaram no altar suas vidas, simbolicamente lavaram seus corações, sacrificaram algo ao Senhor.
* Jejuaram. O poder sacrificial do Jejum. O Jejum é uma forma de orarmos intensamente sem pronunciarmos uma única palavra; uma maneira de tocar a Deus e agir poderosamente em intercessão. Jejuar é esquecer-se de si próprio e como sacerdotes introduzir outros na presença de Deus.
* Confessaram. Jamais traremos a presença de Deus em nossos vidas, ou, veremos a manifesta presença de nosso Deus na vida dos outros, se não confessarmos nossos pecados.
* Samuel julgou os filhos de Israel. Deus trará seu julgamento e executará sua justiça em nosso favor, quando darmos os passos acima.
- Verso 7 - Quando, pois, os filisteus ouviram que os filhos de Israel estavam congregados, subiram contra Israel.
* Haverá uma radical investida dos “filisteus”, quando houver uma disposição nossa em congregarmos e darmos os passos que Israel deu no verso 6.
- Verso 8 - “... disseram a Samuel: Não cesses de clamar ao Senhor.
* A necessidade e o valor da perseverante intercessão por aqueles que estão no corpo a corpo em nos escudar contra as investidas dos filisteus.
- Verso 9 – Tomou, pois, Samuel um cordeiro que ainda mamava e o sacrificou em holocaustos ao Senhor...”.
* O Cordeiro (Jesus), que ainda mamava, dependente, inocente, puro, totalmente entregue aos cuidados da mãe (aos cuidados do pai), sendo entregue em sacrifício ao povo. Como um símbolo deste mesmo sacrifício, aqui também estamos entregando a este povo nosso cordeiro (ano DAIPOS), até vermos a poderosa mão de Deus vindo sobre esta nação.
- Verso 10 – Enquanto Samuel oferecia o holocausto, os filisteus chegaram à peleja contra Israel...”.
* Sem nenhuma dúvida, numa vida de busca a Deus, de sacrifício, entrega e confissão, buscando trazer a presença de Deus, os filisteus vão chegar. O Diabo não nos dará trégua, ainda que estamos nos consagrando ao Senhor, aliás, principalmente se estamos  consagrando ao Senhor.
- Verso 10 – Mas trovejou o Senhor aquele dia com grande estampido sobre os filisteus e os aterrou de tal modo, que foram derrotados diante dos filhos de Israel.
* Este é nosso Deus; é o Deus que servimos. Esta é a resposta do nosso Deus quando nos consagramos ao nosso Deus.
- Verso 11 – “... os homens de Israel perseguiram os filisteus e os derrotaram...”.
Após todo processo de clamor, cura e libertação, agora Israel já não teme o inimigo. Já não ficam fazendo lamentações ao Senhor, sentindo-se inúteis, fracos, temerosos e  inoperantes. Agora, Israel, curado, persegue e derrota o inimigo.
- Verso 12 – Tomou, então, Samuel uma pedra... .... e lhe chamou Ebenezer, e disse: até aqui nos ajudou o Senhor.
* A “pedra” (Jesus) foi chamada de Ebenezer. Reconhecemos que foi o Senhor (nosso Ebenezer) que estar nos trazendo a vitória. A Glória é toda dele.
- Verso 13 – “... os filisteus foram abatidos ... ... foi a mão do Senhor contra eles todos os dias de Samuel.
* A importância de termos homens cheios do Espírito Santo dentro da Igreja.
- Verso 14 – As cidades que os filisteus haviam tomado a Israel lhes foram-lhe restituídas.
* Deus quer nos restituir tudo o que o inimigo nos roubou. É apenas reivindicar e tomar posição.
- Verso 15 – E julgou Samuel a Israel todos os dias de sua vida.
* Deus não se impressiona com aquilo que somos agora ou com aquilo que temos feito no presente, mas, uma vida de perseverança no bem, de glória e de vitória em vitória. Conta-se, honra-se é a maneira em como terminamos.
- Verso 16 – De ano em ano, fazia uma volta, passando por ... ... julgava a Israel em todos estes lugares”.
* Este ano de oração e Jejum pela nação indiana, é como estivéssemos fazendo o mesmo que Samuel, rodando e mapeando a nação, fazendo sua situação conhecida de Deus, julgando e aplicando a justiça nesta terra, levando o nome dele a estes povos no extremo oriente.
* Esta atitude de Samuel também nos mostra um homem que não se preocupava apenas com sua cidade, Rama, que não queria apenas o bem do povo onde vivia, mas, fazia o nome de Deus conhecido em toda a terra que ele tinha como herança. Os genuínos conhecedores da visão de Deus, os homens que mais expressão o coração do pai, são aqueles que têm lutado por levar o nome de Jesus conhecido em toda a terra.
- Verso 17 – Neste verso vemos um Samuel, indo e voltando, tendo como base de partida sua Ramá, onde edificou um local de adoração a Deus. Como é importante, termos uma base de apoio, um grupo que nos assiste, uma igreja que ora por nós, a qual está aliançada ao nosso ministério apostólico, aliás, o ministério dos “enviados” da Igreja pertencem a igreja local de onde saímos.
 
Pontos de intercesao
- Para que o Espírito Santo fale e desperte seus profetas aqui nesta nação, a exortar o povo a voltar ao Senhor.(verso 3) Que seja falicitado a eles os meios de comunicações.
- Que haja uma intervenção de Deus contra a idolatria (4)
- Orar para Deus despertar o espírito de muitos nacionais como intercessores (5 e 9)
- Que venha um avivamento na nação, sede pela palavra de Deus pela conversão dos que já ouviram o evangelho. (6b)
5 Pela liderança da Igreja indiana, para que se tornem homens da estirpe e fé de Samuel. ( 9 e 12)
- Por restituição dos bens físicos, materiais e espirituais que foram roubados pelo Diabo e, por restituição de campos, propriedades e pessoas, que foram tomados injustamente em diversas circunstância (pelo governo, por bancos, por exortação e ameaças, pela força das armas, casamentos forçados ou induzidos enganosamente etc. (14)
- Por uma Igreja crescendo de maneira ordenada e organizada. Há como um “avivamento” no Haiti, onde 30% são cristãos, mas, não fazem diferença. Como era Israel antes de Samuel, dispersos, mas, após se congregarem (unidade, comunhão e consagração) houve uma mudança de mentalidade e atitude. (4 e 16)
- Por uma conscientização do poder das ação de graça, gratidão, confissão e arrependimento, louvor e adoração). Enquanto Israel fazia apenas lamentações, ele estava debaixo do jugo e do sofrimento. Que venha este unção de Deus na vida da Igreja indiana. (2,6,10,14)

DAIPOS – Quarta semana
Quinta feira – 25-05-07
Robson
Is. 6:1-8.
- Verso 6:1ª – No ano da morte do Rei Uzias...”.
* Algo aconteceu na vida de Isaías quando morreu naquele ano do rei Uzias; Grande e poderoso rei de Israel, de muitas glórias, riqueza e de um poderosíssimo exército, o amigo de mão direita de Isaias. Morreu leproso, não foi curado, apesar da intercessão do profeta. Algo despertou a vida de Isaias, quando perdeu o seu amigo, o rei o que prestigiava e o honrava; aquele com quem gloriosamente entreva no templo do Senhor.
- Verso 6:1b. “... eu vi o Senhor...”.
* Pela primeira vez Isaias entrou diferente na presença do Senhor; sem o grande rei, sem aquele que o projetava em maior gloria. Entrou como se estivesse vestido de pano de saco, com cinzas sobre a cabeça e barba, descalço e totalmente rendido e quebrado na presença de Deus. Apesar de sermos profetas de muitos anos, “famosos”, aceitos e com amplo reconhecimento e exercendo nossa autoridade espiritual, somente veremos a Deus da mesma maneira de Isaias, se termos um novo “surto” de quebrantamento espiritual.
- Verso 2 – Serafins estavam por cima dele (de Deus); cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés ...”.
* A resplandecente glória de Deus, seu rosto como o sol e seus pés reluzentes, ainda não pode ser visto em plenitude pela Igreja, ao vê-la cairíamos mortos diante da grandeza de sua glória. Entretanto, basta um toque de olhar, para que sejamos mudados em outro homem.
- Verso 3 – “Os Serafins clamavam uns para os outros: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos exércitos...”.
* A glória é somente para ele, por ele e através dele. A “glória” de Isaías, sua “santidade”, “seu bom nome” e “sua honra”, perdeu todo brilho diante da glória de Deus.
- Verso 3b – “... toda terra está cheia de sua glória.
* É mentira de Satanás e um grande engano nosso ao pensar que o mundo está entregue ao inimigo e que tudo é caos e que não haverá mudanças.
- Verso 4 – As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a sua casa se encheu de fumaça.
* Foi para isto que fomos chamados e este já é o mover de Deus através do ano DAIPOS. Deus está se movendo através das nossas vidas e das nossas intercessões de guerra, e a casa de Deus, onde pusermos nossos pés, se manifestará a unção, e a glória da presença manifesta de Deus.
- Verso 5 – Então disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros...”.
* Esta é a conseqüência natural de um genuíno encontro com Deus. Passos que temos que dar até vermos nós mesmos.
1 - Perdermos ou renunciarmos nossos “Uzias”.
2 – Entrarmos rendido e quebrantado na presença de Deus.
3 – O próximo passo é o de Deus: revelar a si mesmo.
4 – Conseqüentemente veremos a Deus, sentiremos fracos, pobres, perdidos e de lábios impuros. Deus derramará luz em nossas trevas e veremos a nós mesmo na visão de Deus.
5 – O próximo passo é confessar nosso estado de lábios impuros, espírito altivo, coração arrogante, soberba espiritual e pecados ocultos e não confessados.
- Verso 5b – “...habito no meio dum povo de impuros lábios”.
* Veremos também a necessidade dos outros e suas fraquezas.
- Verso 6–7 - Então, um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar...”.
* A maravilhosa graça de Deus e sua grande misericórdia, usando seu maravilhoso Espírito para nos tocar, nos incendiar, nos ungir e fortalecer. Mas, isto jamais acontecerá se não confessarmos nosso estado de fraqueza, dependência e perdão.
- Verso 8 – Depois disto, ouvi a voz do Senhor...”.
* Jamais chegaremos a este nível de ouvirmos a voz de Deus, e o próprio Senhor permanecerá em silêncio se não acontecer em nossa vida os passos acima.
- Verso 8:b – “... A quem enviarei e quem há de ir por nós”!
* Deus jamais nos trará este desafio, se primeiro não estivermos disposto a ouvi-lo. Ele não fará aliança e nem terá compromisso com aqueles que não passaram pelo processo de consagração que passou Isaias. Jamais seremos um Isaias “surtado”, cheio de Deus e renovados no espírito, se não galgarmos os degraus da consagração deste profeta.
- Verso 8c – “... disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim”.
* Curioso! Isaías já profetizava! Ele era profeta! Servo consagrado e conhecedor dos maravilhosos mistérios daquilo que estava escrito nos seus cinco primeiros capítulos de seu livro. Ele já era de quase 60 anos nesta época. Mas, a partir daquele encontro com Deus ele agora estava pronto para profetizar ás nações e não somente a Israel. Ele agora iria escrever outros sessenta capítulos. A porção do Espírito de Deus em sua vida foi dez vezes mais.
- Verso 9a – Então disse Deus: Vai e dize a este povo...”.
* E, Isaias obedeceu e foi.
Estes são os degraus da escada para ver a Deus:
1 – Nosso Uzias tem que morrer. (renúncia)
2 – Lançarmos despojados e rendido diante dele. (humildade)
3 – O próximo passo é dado pelo próprio Deus, ele revela a si mesmo. (graça)
4 – Nossos olhos se abrirão para ver a Deus. (misericórdia).
5 – Veremos a nós mesmos no espelho da glória de Deus. (arrependimento e confissão)
6 - O toque da brasa viva. (Perdão).
7 – Depois disto ouvir a voz do Senhor. (ouvidos abertos para Deus).
8 – A quem enviarei e quem há de ir por nós! (seremos desafiados por ele).
9 -  Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim. (disponibilidade e voluntariedade).
10- Então disse Deus: Vai. (obediência a sua voz de comando).
Conclusão: Aqui tem os cinco de passos de Deus e os cinco passos do homem. É 100% Deus e 100% o homém.
Alvos de oração:
- Orar para que a Misericórdia de Deus se revela na vidas de muitos homens de Deus, trazendo morte a seus “Usias”. (Muitos estão rejeitando o chamado de Deus, devido não entregarem a Deus seus “Usias”., ministério, suas cidades, famílias, empregos e posição). Entretanto a glória da segunda casa será mais excelente do que a primeira.
- Orar por um avivamento na Igreja da Índia, onde Deus vai trazer, sua presença, arrependimento e confissão de pecados.
- Orar por obreiros para esta grande seara, homens da estirpe de Isaias.
- Orar para aqueles que já são “profetas” nas nações, (nós mesmos e para nossos companheiros de ministério apostólico) para um novo avivamento, quebrantamento e um novo mover de Deus em suas vidas. Assim o povo conhecerá a diferença entre os que servem a Deus e daqueles que servem ídolos.
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Sexta feira  - 26-05-07
Solange
Mt. 12:  7, 9-21
- Verso 7 – Mas, se vós soubésseis o que significa  “... misericórdia ...”.
* Mas, o que na verdade significa Misericórdia?
Míseri (miserável, aquele que está em desgraça, sem nada e perdido no mundo). Córdia (costas, aquele que leva nas costas, que sustenta, o que toma a carga alheia, aquele que esquece de si mesmo e mergulha no mundo dos outros). Misericórdia é morrer em mim mesmo para que o meu semelhante viva. Foi isto que Jesus fez por nós. É este o evangelho que temos que viver e pregar.
- Verso 7a – “... misericórdia quero e não holocaustos.
* Nossos sacrifícios e holocaustos evidenciados em atitudes religiosas, normas, leis e doutrinas das nossas denominações: entregando nossos dízimos, dando ofertas, cumprindo nossas obrigações de congregar (sendo ministrados, ministrando, louvando e adorando), participando das atividades semanais, as vezes ativo nas reuniões de oração, jejuando etc, nos levam ao reino da fantasia de que estamos agradando a Deus. Evidentemente tudo isto é parte do nosso culto, como um degrau da escada, mas, não é a escada em si. Se não houver um reboliço na nossa “consciência limpa” e se não sairmos do nosso lugar seguro, então, os tsunamis continuarão a fazer suas vítimas, e, protegidos em nossa montanha, seremos os espectadores previlegiados, vendo destas regiões altas o vale todo em ruínas. Lá estão os que precisam ser levados nas costas. Abaixo, vou tentar mostrar os frutos e ações da misericórdia.
- Verso 7b – “... não teríeis condenado inocente.
* Condenar inocentes é também ser omisso; é, sentados na nossa cadeia cativa, sermos expectadores dos que estão morrendo. Isto é deixar de praticar o juízo e justiça. Os oprimidos, pobres, órfãos, viúvas e aos que não tiveram a oportunidade de ouvir as “Boas Novas”. Estes últimos são os mais miseráveis da terra. Não há como manifestar o genuíno evangelho se não for acompanhado pela misericórdia.
- Verso 9 – “... Jesus ... ... entrou na sinagoga deles”.
* Se Jesus não entrar nas nossas vidas (na nossa sinagoga), na nossa igreja, se não houver
um confronto radical na arena da justiça, nossa sinagoga permanecerá cheia, nossas vidas farta de conhecimento, prosperidade e conforto, mas, com Jesus do lado de fora, batendo na porta. Se Jesus não entrar nas nossas vidas, nossa viseira espiritual permanecerá, os torres duros que há no coração impedirá a graça e a misericórdia brotar; assim permanecerá intocável as nossas escamas a qual  impedirá de ver a Jesus.
- Verso 10 – Achava-se ali um homem que tinha uma das mãos ressequida...”.
* Naquela reunião religiosa havia alguém com fragrante necessidade, mas, apesar de estar em tão evidência, aquele homem não era assistido. Assim também temos dentro das nossas denominações muitos que estão esperando nossas atitudes de misericórdia. Uma das maiores evidência de que Jesus entrou em nossa “sinagoga”, é quando não há nem apenas uma vida com “mãos mirradas”.
- Verso 10b – “... perguntaram a Jesus: “é lícito curar no sábado!
* A desculpa e a atitude religiosa para não usarmos de misericórdia são diversas dentro das nossas denominações: Estamos em construção e não temos dinheiro de sobra; estamos numa campanha para comprar um novo som, ar condicionado, um carro etc; aquele irmão e irmã não pertence a nossa denominação; não temos pessoas qualificadas ou obreiros para esta tarefa; nossa entrada não está dando nem para pagar o salário do pastor; o sábado é nosso dia de descanso; o domingo é o dia do Senhor e temos que congregar; trabalhamos e estudamos todos os dias e não temos tempo.
- Verso 11 – “... Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado esta cair numa cova, não fará todo esforço, tirando-a dali?
* Será que estamos dando tudo de nós trabalhando para salvar outras ovelhas, da mesma maneira que temos nos esforçado para salvar nossos interesses?
Nosso povo, nossa cidade, nossa denominação, a construção das nossas pequenas “torres de babel”, pode ser perfeitamente todo nosso esforço para salvar nossas ovelhas. Mas, quantas ovelhas estão atoladas e perdidas nos buracos negros do inferno, em muitos povos, nações e línguas!!!!! Temos empreendido todo esforço para salva-las!!!!!. Será que iremos continuar a esperar até o dia seguinte para resgata-la?
- Verso 12 – Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha ?
* Quantos estão preocupados e investindo mais nos animais do que em pessoas?
Exemplo: quanto gastamos com nossos animais de estimação?
Quanto investimos em nosso micro império ministerial, nas necessidades materiais dentro das denominações? Se você está fazendo isto, parabéns, pois tudo isto é necessário. Mas, e as ovelhas de Jesus, permanecerão dentro das covas? Não é meu filho, meu parente, um patrício, não faz parte da tribo da minha cidade e do meu bairro?! Infelizmente, elas continuarão lá, e até mesmo dentro das nossas sinagogas, nas covas das nações e com as mãos mirradas, mas, não nos despertaremos para isto. Que retorno pode nos dar alguém de mãos ressequida?
- Verso 13 – “... Estende a mão. Estendeu-a, e ela ficou sã como a outra.
* Basta um pouco de conhecimento bíblico para entendermos que somos um corpo, que, a mão mirrada de alguém, ela também é minha. Se há alguém dentro da “nossa sinagoga” doente, fraco, necessitado, esta é uma das minhas mãos doente. Para que o corpo seja perfeito a mão doente precisa se tornar sã como a outra. Mas, e quando estes de mãos mirradas estão no extremo oriente? Na África, no vale do Jequitinhonha, Norte de Minas e nos sertões do e Nordeste brasileiro, região Amazônia? Jesus nos ensinou que ele deixou as suas noventa e nove ovelhas, protegidas no aprisco, e subiu às montanhas, cruzou vales, mares, continentes e não descansou até que a trouxe nas costas. Ele carregou em sua “córdia” a “miséri” daquele ovelha.
- Verso 14 – Retirando-se, porem, os fariseus, conspiraram contra ele, sobre como lhe tirariam a vida.
* O confronto, a verdade exposta, quando não há disposição de mudança, a retaliação vem de diversas maneiras contra a vida dos profetas ou opositores. Exemplos: vamos tirá-lo do ministério, ele é muito radical, muito duro com as palavras, ele está trazendo rebelião e confusão no seio da denominação, ele não está andando em sintonia conosco. Ele não entende que estamos também passado por necessidades e lutas, ele só quer gastar, só fala em missões, obra social, casa de recuperação, órfão, pobre, viúva.
- Verso 15 – Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali...”.
* Quantos estão perdendo a presença de Jesus, perdendo a unção, o temor a Deus, pois, não há mudança e nem uma atitude de humilhação. Jesus não ficará ali por muito tempo. O mais triste nesta história é que Jesus irá se afastar e não perceberão e nem sentirão a sua ausência.
- Verso 15b – “... Muitos o seguiram, e a todos ele curou.
* De algumas “sinagogas” e da vida de algumas pessoas Jesus se afasta, mas, a todos que o procura, ele se revela, cura e liberta.
- Verso 16,19 – advertindo-lhes, porém, que o não expusesse à publicidade. “... não gritará, nem alguém ouvirá nas praças a sua voz”.
* Jesus não estava instruindo a seus seguidores a não testemunhar suas curas; Ele os ensinavam que não buscava e nem aceitava glória humana; a glória era de Deus. Os valores e o foco era o Senhor da cura e não o poder da cura que agia através de Jesus. Jesus nos admoesta nesta passagem, o perigo de trazermos a glória para nós mesmos; roubar os olhares em Deus e concentra-los em nós; no poder que opera em nós, na nossa sabedoria, na nossa eloqüência e o carisma que atraí multidões. Não pode ser no nosso nome, na admiração do tamanho da nossa denominação e a extensão nosso ministério. Jo 7:18. Aqui está o perigo da tão sutil auto projeção e da vangloria.
- Verso 18 – Eis aqui meu servo, que escolhi, meu amado, em quem minha alma se  compraz.
* Quando damos a Deus toda glória, ele por sua vez nos honrará.
- Verso 20 – Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o Juízo.
* Ainda que o homem esteja todo quebrado, ainda que não haja nada nele que nos agrade, ainda que seja alguém totalmente perdido, fumaça do pavio de uma lamparina sem óleo que arde nos olhos, (prova que há alguma fagulha no pavio), ainda que a mão esteja ressequida, ele usará de misericórdia  e lutará até que faça vencedor o juízo sobre os de mão ressequida. Estes são os povos totalmente desprovidos da graça e da misericórdia de Deus.
- Verso 18b e 21 – “... Farei repousar sobre ele o meu Espírito e ele anunciará juízo aos gentios. “E, no seu nome, esperarão os gentios.
* A maior evidência de alguém cheio de Espírito de Deus, não é se ele fala em muitas línguas, tem dom de profetizar e conhece todos os mistérios e ciência, mas, se tiver amor. Não há prova maior de amor quando vivemos para os outros.
Pontos de oração e intercessão:
- Venha Senhor, Derrame sobre nós sua misericórdia! Faça prevalecer sobre nós o teu juízo e sua justiça! Enche-nos do teu Espírito.
- Que possamos ter o temer de Deus diante de toda revelação que ele tem nos dado e reconhecer que sem ele nada podemos fazer; Que a glória é toda dele quando, como canal, ele fluir através de nós sua misericórdia. Que tenhamos os seus sentimentos para levar a sua salvação até aos confins da terra.
- Que toda religiosidade seja plenamente manifesta, diante do poder de Deus que opera em nós, por todos os lugares que levarmos o nome de Jesus.
- Orar contra o espírito de religiosidade que engana a vida de muitos, e que impedem as pessoas de seguirem a Cristo.
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Sábado – 27-05-07
Rafael
Atos 16:19b; 16:20b; 17: 6b;  17:16-22
- Verso 16:19b – “... agarrando em Paulo e Silas, os arrastaram para a praça...”.
- Verso 16:20b – “... Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade
- Verso 17:6b -  Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui
O que significa Transtornar? Desordenar, desorganizar, perturbar, atrapalhar, atordoar, confundir, fazer perder o autocontrole, causar alvo alvoroço. (Colocar ao avesso, virar de cabeça para baixo, quebrar estruturas antigas nas quais movemos e vivemos, trazer um clima de perplexidade e confronto, desnudar e fazer vir á tona ossos e podridões de sepulcros caiados, pichar tudo aquilo que é valioso e adorado)
O evangelho que pregamos na nossa geração ele tem transtornado do mundo? Ele tem desordenado o mundo? desorganizado o que esta organizado, perturbado os que vivem em “paz”, atrapalhado, confundindo os que se sentem seguros? Causado alvoroço onde reina a tranqüilidade! Se isto não tem acontecido então o evangelho que anunciamos esta muito cômodo a sociedade, adaptado aos valores e necessidades da nossa geração. Ou, uma opção a mais para o entretenimento evangelical e sub-refúgio aos de tendências religiosas e daqueles que precisam aplacar suas consciências e sentirem mais seguros diante de um mundo cada vez mais perturbador. O evangelho é fogo, é espada, é divisão contra o sistema, é cruz, coroa de espinhos, morte e ressurreição. Inevitavelmente, viver justa e piedosamente é atrair o mundo contra si.
* Toda aquela geração da Igreja dos dias de Paulo e Cia, foi incomodada e impactada com as “Boas Novas” da salvação. Se o evangelho que pregamos não incomodar nossa geração é por que há alguma coisa errada.
* “Chegaram também aqui”. Até onde estamos indo? Temos também chegado até a eles? Estes irmãos foram muito além de suas ruas, bairros, cidades, estados e país
- Verso 16 – “Enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade.
* O evangelho quando opera com poder na nossa vida, expressamos os mesmos sentimentos que o Espírito Santo derramava na vida de Paulo. Quando Jesus se expressa através de nós, não há como não sentirmos revolta diante do pecado e da injustiça. Também não seremos omissos e indiferente, pelo contrário, agiremos com a mesma firmeza e seremos uma voz profética numa geração adorando centans de “ídolos”.
- Verso 17 – “... pregava nas sinagogas; também nas praças, todos os dias ...”.
* Paulo não perdia as oportunidades. O amor de Deus o constrangia, o revoltava e sua atitude era pregar, falar de Jesus incansavelmente. Todo espírito “revoltado”, cheio de zelo pela obra de Deus, não fica calado.
- Verso 18 – “... filósofos epicureus  e estóicos contendiam com ele...”.
Epicurismo: doutrina do filósofo grego Epícuro (341 – 270 AC), filosofia e doutrina baseada no bem do corpo, saúde perfeita e o bem do espírito, onde a vida plena precisa ser encontrada e vivida neste mundo.
Estóicos: Filofosia do Pensamento positivo de que estamos acima de toda adversidade; filosofia do padrão moral; evoluismo, reencarnação, purgatório.
Paulo buscava desfazer estas doutrinas que tentavam anular a Cruz de Cristo. Mostrando-lhes que nenhuma moralidade humana, religiosidade e filosofias, era mais eficaz do que o sangue de Cristo.
- Verso 18 – “... pregador de deus estranho...”.
* Eles não conheciam o verdadeiro Deus. Paulo se esforçava para levar o evangelho onde Jesus não havia sido pregado.
- Verso 19–20 -  Então, tomando-o consigo, o levaram ao areópago, dizendo: Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas?
* Ao sermos discípulos genuínos, conhecedores da palavra de Deus, isto nos faz aptos a enfrentarmos situações de confrontos e convencer os contradizentes. Se Paulo não fosse a Atenas, a Atenas não viria a Paulo. O Espírito de Deus nos trará a oportunidade certa, no tempo certo e com as pessoas certas. Mas, para desfrutarmos deste poder que opera em nós, precisamos sentir a alegria de rompermos com as fronteiras da nossa Jerusalém e entrarmos nas “Grécia”). Somente assim poderemos tornar o conhecido o Deus desconhecido.
Alvos de oração:
- Orar para Deus nos revelar o “altar do deus desconhecido”, introduzido na cultura do povo. A porta de entrada por onde iremos discernir o modo, o tempo e as pessoas.
- Para Deus nos trazer as pessoas chaves que nos introduzirão em seus “areópagos” (templos religiosos, associações e suas filofosias, seus sustentares, financiadores e pregadores).
- Orar por interpridez, por discernimento e sabedoria para enfrentar situações adversas.
- Orar por novos homens de Deus, com a mesma coragem de Paulo, Silas, Timóteo etc, abnegados discípulos com a mesma visão de expansão do Reino.
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Domingo – 28-05-07
Eliane
Mat.18:23-35
- Verso 18:23 - “... rei que resolveu ajustar contas com os seus servos”.
* Todos nós recebemos, cedo ou mais tarde, a visita de Deus. Há um tempo de tratamento, de choque e de uma evidente cobrança das nossas “dividas”.
- Verso 24 – E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
* Dez mil talentos é muito dinheiro (dois milhões e quatrocentas mil libras esterlinas, ou, em torno de quatro milhões de dólares), é muita culpa, muita perversidade.
- Verso 25 - Não tendo ele, porém, o que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os seus filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga.
* Não bastava apenas a mulher e filhos, tinha que ser tudo quanto possuía e a si mesmo. Mas, ainda assim isto não pagava a dívida. Esta era a nossa condição. Nossa dívida era impagável, intransferível e eterna. Tal o preço da Cruz, tal era a culpa
- Verso 26 – Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente para comigo, e tudo te pagarei.
* Atitude de completa humilhação, pedido de socorro, desejo profundo de restituir o que devia. Aquele servo sabia e conhecia todos estes princípios (humilhação, sentir o seu senhor superior a si, reverência, rogar, interceder, Paciência, restituição e misericórdia.
- Verso 27 – E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida.
* Aquele senhor, usando de compaixão, tirou aquela pesadíssima carta das costas daquele servo, aliviou-lhe as dores, restituiu-lhe a mulher, os filhos, todos seus bens e toda sua vida. Foi exatamente isto que Jesus fez pelas nossas vidas.
- Verso 28 – Aquele servo saindo da presença do seu senhor, totalmente livre de todo seu peso, encontrou um outro servo do seu senhor que lhe devia cem denários (100 dias se serviço de um trabalhador rural), em torno de 150 libras ou U$ 250. Aquele pobre trabalhador rural lhe devia 150 vezes menos do que ele devia a seu senhor.
- Verso 28b – e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: paga-me o que me deves.
* Que atitude desastrosa e agora imperdoável daquele servo!
* agarrando-o – O que é isto senão falta de perdão e misericórdia. A ingratidão daquele servo foi manifestada com intensa crueldade e injustiça. Olha o que Jesus tem feito por nós e até o presente momento ele tem sido compassivo e perdoador. É hora então de agarramos nosso semelhante, traze-lo como se estivesse preso nas cordas do nosso  ressentimento, amargura, ira e falta de perdão? Agarrando-o é também traze-lo preso dentro da nossa alma, é não liberar o perdão. Quantos trazem agarrados dentro de si aqueles que nos ofenderam, que nos oprimiram e que foram injustos e perversos conosco?
* o sufocava – Este sufocar é o mesmo que oprimir, é não permitir que a pessoa seja liberada no mundo espiritual; ela é assassinada aos poucos; é não dar-lhe espaço e nem solta-la para a vida. Tudo isto parece também com a praga lançada pelos evangélicos:
a) Eu coloquei ele nas mãos de Deus! (Ele jamais vai para as mãos de Deus, mas, sim, cairá nas nossas mãos).
b) Que Deus lhe dar o pago! (O pago de Deus é o perdão).
c) Com crente não se brinca, Deus vai pegar a ele! (Não é Deus que o pega, somos nós).
d) Todo que se levantar contra mim vai cair! Realmente! (Ele já caiu nas presas do teu coração e no lago da nossa alma amarga).
- Verso 29 – Então seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo e te pagarei.
* O seu amigo fez com ele mais do que ele fez com seu senhor; ele não apenas o reverenciou, mas, caiu-lhe aos pés e lhe implorava: Sê paciente comigo e te pagarei. Seu amigo não estava pedindo o perdão da dívida, mas, que ele fosse humano e paciente. Entretanto, ele julgou o seu amigo conforme seu caráter. Ou seja: Não acreditou que a dívida fosse paga e, que ele poderia ter plano sagaz de ir rolando a dívida sem ter a real intenção de paga-la.
- Verso 30 – Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.
* Esta prisão que Jesus ensina aqui, é nada mais do que o nosso coração. Quantas pessoas podem estar presas dentro de nós? Quantos que não liberamos perdão para elas?
* Olhando pelo ângulo de missões, podemos ver uma resposta totalmente egoísta nossa de não levar o perdão de Deus a muitos que estão endividados. Tivemos nossa dívida encravada na cruz e agora nada fazemos para que a dívidas dos outros também seja cancelada. Estamos condenando a muitos, conhecendo a resposta do perdão, o Senhor do perdão e eles por certo irão perecer na prisão. Temos as chaves destas cadeias, o perdão de Deus, e quando não a abrimos, então estamos fazendo o mesmo que aquele homem fez com seu amigo: que morra na prisão! . Foi isto que Paulo sentiu quando disse: “... pois sobre mim pesa esta obrigação; porque aí de mim se não pregar o evangelho”. I Cor 9:16.
- Verso 31 – Vendo seus companheiros o que havia se passado, entristeceram-se muito e foram relatar ao seu Senhor tudo que acontecera.
* Quem são estes companheiros, senão pessoas que Deus coloca na nossa frente para nos admoestar contra esta perversidade? Temos também o próprio Espírito Santo que nos mostra o caminho que devemos andar, e quando isto não acontece, ele se entristece muito por não promovermos o perdão.
- Verso 32-33 – O dia da cobrança, do tratamento e do juízo de Deus contra aquele servo malvado. Temos que nos conscientizar que a cobrança vem; Deus não estar apático diante desta situação, ele vai agir cedo ou mais tarde.
- Verso 34 – E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda dívida.
* Deus pode se indignar? Pior do que isto: horrível coisa é cair na mão do Deus vivo! Quantas pessoas estão recebendo o coro (castigo) destes verdugos, devido suas incontinência? Quantas pessoas doentes no corpo, na alma e no espírito? Quantos em depressão, doenças crônicas, não crescem espiritualmente, não prosperam e nem são bem sucedidas naquilo que fazem? Ele não terá moleza, será continuamente tratado, balançado, sacudido e quebrado.
* Quantos Deus tem chamado para a tarefa de missões, estenderem o perdão de Deus aos povos, mas, negam ou deixam para depois a libertação destes prisioneiros? Muitos estão curtindo e ainda curtirão a conseqüência de suas desobediência. Foram uma vez iluminados, receberam o perdão de Deus, mas, se fecham e egoisticamente em seus casulos e vedam os olhos para aquele que foi assaltado e está lançado a beira do caminho. Mas, viver o nosso mundo e nosso sonho é perder a vida de Deus.
- Verso 35 – Assim também meu pai celeste vos fará, se no íntimo não perdoardes cada um a seu irmão.
* Deus tratará muito diretamente com aqueles que tem problemas de ódio e ressentimento; ele sabe, ele ver e avalia com sua luneta o que há de mais oculto no nosso coração. Entretanto, aquele que perdoa no íntimo, está pronto para ser a resposta de Deus para livrar muitos das mãos destes verdugos.
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Segunda feira – 29-05-07
Fernando.
Is. 58:6-8, 12
- Verso 6 – Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ligaduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo?
* É realmente incompreensível entender este Jejum que Deus escolhe, quando vivemos num oásis de um mundo atolado no lamaçal do pecado. Viver aqui, neste sertão Norte da Índia, vemos a todo instante situações extremamente chocantes de tanta miséria em todos os níveis. Pessoas vivendo ao relento com temperatura de até 48 graus, famílias brigando por tripas de galinha para comer, centenas de pessoas morrendo nas aldeias devido ao calor e sem energia elétrica, crianças capturando sapos para comer, mulheres trabalhando no campo, preparando a terra para o plantio debaixo de um sol escaldante, recebendo dois reais ao dia. Dezenas de dezenas de pessoas mutiladas e que nascem aleijadas, devido sexo entre parentes, prática constantes e normal de bestialidades, onde vemos vacas, cabritas, galinhas e outros animais estuprados e até mortos. Total desemprego, fome estampadas na face e pessoas velhas com barrigas coladas nas costas devido a fome. Centenas e centenas de animais padecendo pela fome, sede e pelo mau trato. Situações de completo caos na saúde, falta de remédios, médicos e hospitais e muitas pessoas doentes e sem nenhuma assistência. Corrupção generalizada e condenada pelos próprio corruptos e corruptores. Cadeias repletas de pessoas desesperadas, sem água, energia, banho, dormindo um sobre o outro, alguns enlouquecendo, outros desmaiando e ainda outros morrendo por sufocamento, fome e desnutrição. Cidade com milhares de pessoas sem colheita de lixo, inundadas de lamas após as chuvas, e falta de escoamento e saneamento básico. Animais disputando o pequeno espaço das ruas com pessoas, e com os meios de transporte, vacas, deitados ou atolados nos montes de lixo e lama. Mas, o mais devastador de tudo isto é a falta da presença dos filhos de Deus; a igreja não esta presente, ativa, não toma seu espaço, por isto o Diabo reino sem nenhuma oposição, (aliás, reinava) e seu império de alarga mais e torna-se mais sólido nesta região Norte e suas cadeias mais apinhadas de almas do que as cadeias dos homens.
Não estamos escrevendo isto por que alguém nos disse, ou porque temos lido nos jornais ou livros, ou porque estamos tentando sensibilizar a Igreja, mas, o que escrevemos acima somos testemunhas oculares.
Não venha dizer que isto é apenas fruto dos pecados deles. Mas, como uma Igreja que tem em seu arsenal tantas e poderosas armas de guerra e autoridade divina para reconciliar homens com Deus, como pode perdurar tanta iniqüidade e miséria física e espiritual? O que iremos fazer depois de lermos e ouvimos tudo isto?
O Jejum que Deus nos pede acima, é exatamente liberta-los, cura-los, deixa-los livres de seus jugos, pois foi para isto que estamos neste mudo e para isto que fomos enviados. Entretanto, muitos, continuarão como expectadores deste circo pegando fogo e dirão, vou orar para Deus enviar uma pesada chuva. Ou então diremos aos que estão se afogando: vou procurar alguém que tem uma bóia para você se agarrar a ela. Alguma desculpa iremos criar para continuarmos debaixo do nosso pé de jaca, balançando na nossa rede e bebendo nossa fresca água de coco e contando com a simpatia de todos. Graças a Deus, tudo isto é nosso direito, até nós aqui, sabemos curtir a vida, mas, foi para isto que Jesus nos chamou? Apesar de termos estes direitos, nenhum deles marca a memória de Deus e nenhum dar-nos crédito para nosso galardão da eternidade.
- Verso 7 – Porventura não é também repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desabrigados, e, se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante?
* “... e não te escondas do teu semelhante? – O que seria daquele homem se não fosse a atitude do Bom Samaritano? Pereceria na estrada da vida. Jesus é nosso Bom Samaritano. Ele é nossa imagem e nossa força de expressão. Quantos que estão vendo os lançados nas ruas, atingidos pelo ladrão e salteador? Quantos estão sabendo destas tragédias destas ovelhas mutiladas e nada fazem por elas? Quantas denominações, apenas no Brasil, tem todo tipo de atividade, gastam tudo que arrecadam, mas, vejam quanto eles investem em missões transculturais? Quantos missionários eles tem enviados? Quantas reuniões de orações e intercessões fazemos em favor destes povos? O que é isto senão “esconder do nosso semelhante?!
- Verso 8 – Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá diante de ti, e a glória do Senhor será a tua retaguarda.
* Então romperá a tua luz como a alva – Agindo contra o que o Diabo tem promovido, e sendo a resposta de Deus nestes lugares de trevas, a tua luz rompera como a luz do meio dia. Não haverá trevas nas nossas vidas e seremos iluminados em todo nosso caminho.
* A tua cura brotará sem detença – Quando mergulhamos no mundo dos outros, como, como Jó, esquecemos das nossas dores e angustias e oramos e intercedemos pelos nossos amigos, enquanto oramos, enquanto escudamos a outros e somos a resposta de Deus na vida dos outros, conseguintemente nossa cura virá imediatamente.
* A tua justiça irá diante de ti – Deus julgará a sua necessidade, ele será juiz dos teus negócios, da sua família, do seu ministério. Quando vivemos para os outros e julgamos a causa alheia, Deus se torna nossa principal arma de benção.
*  e a glória do Senhor será a tua retaguarda – A presença de Deus será a sua cobertura, ele será seu escudeiro, todos verão a glória de Deus em sua face e ela iluminará em mais excelente glória do que aquela glória que foi a retaguarda e que brilhava na face de Moises.
_ Verso 12 – Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantará os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável.
* Os teus filhos edificarão as antigas ruínas – A maravilhosa promessa de Deus em usar nossos filhos, aqueles que geramos pela oração, discípulos que foram inspirados e encorajados por sua vida e obediência, Deus os levarão para edificar estas ruínas descriminadas no início desta mensagem.
* O que são ruínas? Resto de construção desmoronadas, aniquilamento, destruição. Perda de bens materiais e morais, decadência absoluta. Qualquer que seja a situação física, moram e espiritual desta região Norte da Índia, a promessa de Deus é uma recriação destes lugares assolados. Onde o caos predomina, nossos filhos que gerarmos, como mães que geram filhos em dores, estes serão a futuro da nação. É exatamente isto o que estamos fazendo aqui através do ano DAIPOS. Gerando filhos e introduzindo-os nestes lugares assolados.
* levantará os fundamentos de muitas gerações – Outra maravilhosa promessa de Deus, usando-nos, nossos filhos e os filhos dos nossos filhos, será para levantar os fundamentos de muitas gerações. Deus espera que a Igreja lança a base destes fundamentos e seus enviados, através de inspiração e com renúncia de vida, gera, inspira, envia, invista e produza estes filhos espirituais. Muitas gerações, ainda que estão para nascer, que possam receber como herança da graça, estes fundamentos lançados hoje pela Igreja atual.
* chamado reparador de brechas e de veredas – Pela graça de Deus, vemos no Ano DAIPOS este ministério de reparador de brechas. Somos respostas de orações de muitos os quais foram reparadores de brechas e de veredas antigas, praticaram a justiça e exercerão a misericórdia. Como seus frutos, estamos agora com a tocha que nos foi passada, abrindo caminhos, construindo os mesmos fundamentos lançadas por apóstolos e profetas.
* Para que o país se torne habitável. Todo clamor de Deus, conclamando a Igreja para edificar com ele, seu desesperado desejo, é paz, alegria e prosperidade para todos. Ele tem muito para oferecer, sua mesa esta farta e ele entristecerá por sentar-se só nesta mesa. Vamos promover sua alegria, introduzindo nesta grande sala seus convidados para as Bodas do Cordeiro.
Alvos de oração:
- Para Deus quebrar as algemas da injustiça e o jugo do inferno e libertar os Oprimidos.
- Para Deus nos mostrar os que ele quer usar de usar a misericórdia (ele conhece os que realmente quer). Havia muitas viúvas nos dias de Elias, muitos leprosos nos dias de Alizeu, mas, a visitação veio apenas para a viúva de Serepta e para Naamã. Não é tarefa da ONU e nem o governo central de Nova Delhi, mudar esta situação, mas, os dois paezinhos e cinco peixinhos da Igreja.
- Orarmos para que caia a cegueira dos nossos olhos e como Igreja possamos ver a Índia com os olhos de Deus. Que possamos sentir e nos identificarmos com seus sofrimentos. Heb 13:13
- Vamos orar por: Que venhamos gerar discípulos na mesma visão de Jesus, em ver toda terra, e não apenas sua Jerusalém. Por filhos na fé:
* edificadores das antigas ruínas
* reparadores de brechas e de veredas.
* Edificadores dos fundamentos de muitas gerações.
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Terça feira – 30-05-07
Neuciléia
Lc. 19:1-10
- Verso 1 – Entrando em Jerico, atravessava Jesus a cidade.
* Jericó, cidade de antiga águas amargas que, com a intervenção intercessória do profeta Elizeu, lançando sal em suas fontes, suas águas tornara-se doces. O sal que é símbolo de vida, conservação, traz sede, sabor, etc. Olhando do ângulo histórico, vamos conhecer um pouco da vida de Zaqueu e que isto aconteceu numa cidade chamada Jericó. Mas, como a bíblia é espada que corta dos dois lados  e que a palavra de Deus é viva a cada dia, é fácil entender que, esta cidade é também nossa vida. Entrando na nossa Jericó, ele precisa atravessar  nossos limites e barreiras e com fundas pegadas de sua presença fazer esta tão necessária travessia em nossa vida.
- Verso 2-3a – “... Zaqueu, maioral dos publicanos e rico. “ ...procurava ver quem era Jesus...”
* Por certo, ser grande numa sociedade, com toda má fama de imprestável e rico, não pode ser para nós uma indicação de que este alguém não têm sede por Deus. O rico que não entra no reino de Deus, não é aquele que tem muito dinheiro, mas, aquele que é controlado por sua riqueza. Pessoas muito pobre, podem ser muito ricas, pois, onde está o teu coração está também sua riqueza.
- Verso 3b – procurava ver quem era Jesus mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura.
* Por causa da multidão - Vemos aqui uma grande massa humana que seguia a Jesus, esta mesma massa foi a que pediu a sua morte. Esta multidão que parecia um pequeno exército de valentes no Espírito, impedia com seu assédio e egoísmo a penetração de um homem que tinha fome por Deus. Onde estava os olhos da sensibilidade, do discernimento espiritual, que desse a primazia, pessoas que deixasse de estar na frente e que se movesse para traz, que empurrasse a Zaqueu, não para traz, mas, para a frente, para os pés de Jesus.
* de pequena estatura – A nossa incapacidade própria de ver Jesus, em vez de nos obstruir ou impedir de ver a Jesus ou tomar posse dos benefícios que nos foram doados do alto, nos leva a tomar passos e iniciativas que normalmente não daríamos. Iniciativas que, quando movidas por um desejo e fome de Deus, tem uma resposta imediata do alto.
- Verso 4 – Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, por que por ali havia de passar.
* Quem subiria numa árvore de folhas venenosas, que, por um simples toque traz uma alérgica erupção de pele? Como pode um homem respeitável, chefe de um grande clã e rico, subir numa árvore destas para tornar-se um espetáculo de uma multidão? Seria este o preço que teria que pagar para ver a Jesus? Foi aceito seu sacrifício? Foi ele honrado após uma atitude vergonhosa e humilhante? Foi por causa do seu tamanho que ele teve que subir, mas, este subir que é para muitos “elevar-se”, para ele era “descer”. Mas, será que ele continuaria lá no alto, aliás, mais baixo do que qualquer um daqueles da multidão?
- Verso 5 – Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convem ficar hoje na sua casa.
* Ali escondido, aquele lugar era de humilhação. Poucos homens, talvez nenhum, nunca subiu naquela árvore. Qual o propósito de tocar numa árvore daquela? Nem animais a tocava, por isto era verdejante e composta. Servia apenas para sombra de viajantes e animais. Mas, ainda que ninguém o podia ver, Jesus viu, o Espírito de Deus mostrou a Jesus que alguém estava se coçando entre aquelas folhas venenosas.
Me convem ficar hoje na sua casa - Ainda que os homens nada ver, ele verá. Ainda que uma multidão não observa, ele notará. Quando todos avaliar e julgar pela aparência, ele julgará pelo coração. Qualquer que seja nosso sacrifício, ele será notado, avaliado e haverá uma resposta do alto. Entre tantos milhares, Zaqueu foi o único que teve o maravilhoso privilégio de receber Jesus em sua casa ns. Entretanto, a casa principal, a que Jesus buscava realmente era entrar na casa da vida de Zaqueu.
- Verso 6- Ele desceu a toda pressa e o recebeu com alegria.
* Jesus pediu que ele descesse com pressa e assim ele fez. Ele não ficou barganhando sua descida, descendo lentamente até a presença de Jesus ou deixando para depois. Sua obediência foi instantânea, de um salto só.
* Com alegria – Esta atitude de Zaqueu muito impressionou a Jesus. Ele não estava ali constrangido, sentindo humilhado e demonstrando frieza. Jesus tem nos chamado para uma obediência imediata e para termos alegria na presença dele.
- Verso 7 – Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecaor.
* Esta mesma multidão, poucas horas antes, nesta mesma cidade, que dava louvores a Deus pela cura de Bartimeu (Lc 18:43), agora murmurava por Jesus ter entrado e se hospedado com Zaqueu!!! Como pôde mum momento louvar a Deus e pouco depois murmurar contra uma causa justa? Este o é poder controlador e manipulador que o espírito religioso tem no seio da cristandade. O religioso não tem misericórdia, não consegue expressar compaixão, gratidão e ações de graça a Deus, quando mergulhamos no mundo dos outros. Se não formos cheio da graça de Jesus, se não vermos com seus olhos, não entenderemos o valor de uma alma para Deus. Muitos pensarão que é um desperdício alguns poucos da Igreja deixar as multidões, nossas cidades, as assembléias dos santos e nos preocuparmos com a ovelha perdida que se encontra no outro extremo. Zaqueu é um símbolo dos não evangelizados, daqueles que nada sabem acerca do Salvador, que fica em seu sicômoro, entre galhos e folhas venenosas, esperando Jesus passar. Muitos ainda estão sentados, onde não reina liberdade, em árvores que não dão frutos, e onde suas folhas trazem morte e sofrimento. Árvores, perto de serem cortadas e lançadas no fogo. Jesus espera entrar na casa de muitos Zaqueu, mas, quem entrará e atravessará estas Jericó? Quem olhará para cima? Quem enfrentará as “multidões” de desafios e opositores para não chegarmos em seus lares? Que Deus possa abrir os nossos olhos, os olhos da Igreja!
- Verso 8 – Nesta passagem vemos um Zaqueu vibrante com a salvação e por ter Jesus em sua casa. Ele começa a agir no espírito oposto que antes o dominava, contra a ganância, a usura, o amor ao dinheiro e aos bens. Esta atitude é uma das maiores evidências de alguém que teve um genuíno encontro com Jesus. Ele começa a agir com generosidade e contra a ganância; restituição agora é sua linguagem; passa a odiar a desonestidade, corrupção, defraudação e opressão ao pobre.
- Verso 9 – Então Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão.
* Hoje, houve salvação nesta casa - Entre tantas centenas, Jesus se maravilha com um único homem; aquele que provavelmente seria o último agora é o primeiro.
* este é filho de Abraão - Filho, herdeiro da promessa. Também amigo de Deus, profeta, rei e sacerdote. Zaqueu conquistou em alguns minutos, o mesmo que abraão trabalhou para conseguir e ajuntar em toda sua vida. Não é pelo tanto que corremos, não se conta quantos anos temos de fé, se fomos talentosos e carismáticos, quantas obras fizemos, o quanto damos em ofertas e dízimos, o quanto que oramos, que jejuamos etc. Basta ter sede e fome de vê-lo; ir de todo coração; não medir esforços ou sacrifícios; descer rapidamente e a toda pressa da nossa árvore, do nosso pedestal e do nosso mundo, e recebe-lo com alegria. Tudo se resume em 3 palavras: Querer ver a Jesus
- Verso 10 – Porque o filho do homem veio buscar e salvar o perdido.
* Jesus te buscou? Você agora está Salvo? Você estava perdido? Podemos dizer isto de centenas de povos nesta nação indiana? Pricipalmente deste Norte da Índia?
Desta grande Ásia e de muitos povos na África e em outras partes do mundo? Só aqui em Bihar são quase 40 milhões de preciosos Zaqueus, que ainda não viram Jesus passar e não foram desafiados a descerem da árvore. Então a conclusão que temos é que Jesus agora vive intensamente, não para você, mas, buscar e salvar estes perdidos. Quem será esta voz profética, substituindo Jesus nesta travessia da vida? Até quando eles ficaram em cima da árvore?
Avos de oração e intercessçao
- Que o Espírito Santo, venha mover e atrair homens como Zaqueu para perto de nós e que tenhamos discernimento para vê-los..
- Para que os homens investidos de autoridade neste Estado e nesta cidade, Bodhgaya e Gaya) venha abrir a porta para nos receber.
- Para que a revelação do amor e da justiça de Deus, penetre no coração de muitos Zaqueus destas cidades, levando-os ao arrepedimento e tornando-os homens que agem agora no espírito oposto e sintam movidos e constrangidos a devolver e restituir tudo que eles extorquiram dos pobres, direta ou indiretamente.
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Sexta feira – 31-05-07
Valtemir
II Tim 3:1-5; 14
- Verso 3-1 – “... nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis”.
* Estes tempos difíceis está facilmente revelado pela multiplicação da iniqüidade. “Por multiplicar a iniqüidade a amor de quase todos esfriará. Por que Jesus disse: Quando vier o filho do homem, achará fé da terra? A fé vem através da palavra, erramos e aos poucos estamos perdendo o foco da Cruz, por não conhecermos a palavra, por não termos uma vida de mínima oração. Os dias serão ainda mais difícies, principalmente para estes vazios da palavra de Deus.
- Versos 3-5
- Egoísta – Cuida apenas do seu interesse, não conquista e está sempre manipulando, se fecha quando não tem sua opinião acatada.
- Avarento – Vence quem é o melhor; não mede conseqüência e nem tem limites, padrão, leis ou normas para alcançar seus objetivos. Que se dane os outros.
- Jactanciosos – Vaidade, exibição, ostentação, amante da mordomia e do luxo.
- Arrogante – Ele não concorda, esta sempre dizendo: eu sou, eu fiz, eu posso, eu tenho. Vive passando receitas e tenta sobressair nas opiniões alheias. Ele não assume a sua arrogância devido não ver a si mesmo.
- Blasfemadores – Profana tudo que é sagrado, completamente insensível as coisas do alto e da vida vindoura.
- Desobedientes aos pais – Honrar pai e mãe é o primeiro mandamento com promessa; que promessa? Para que vá bem todos os dias da sua vida e que sejas bem sucedido, viver longos anos. Honrar pai e mãe e tomar o nome de Deus em vão são os dois mandamentos mais quebrados e desprezados dentro da Igreja. Quando discutimos com nossos pais, somos duros com palavras, mentimos para eles, os enfrentamos com nossa rebeldia e desculpas, é uma das maneiras de desonrarmos a eles.
- Ingratos – Pessoas amarguradas, não sabe dar graças em tudo, não reconhece o que se faz por ele, não se contenta com poucas coisas, negativista, esquece facilmente dos benefícios feito anteriormente para ele, exige dos outros o que ele não é e nem faz.
- Irreverente – Falta de cordialidade, gentileza, sempre causador de problemas, sempre alvo de discussão, sem etiqueta, despreza o que os outros pensa e não sabe que é honrar alguém.
- Desafeiçoado – Sem afeição, sem carinho, seco no tratamento.
- Implacável – Duro, insensível, não perdoador, sem sentimentos de misericórdia, pessoas com quem não há acordo.
- Caluniador – O que destorce a verdade, o que aponta erros e defeitos, malicioso, especialista em ouvir os negativos dos outros e acusa-los.
- Sem domínio de si – Movidos por impulsos e sentimentos, temperamental, fala o que sempre tem na boca com a desculpa de que é franco. Não sabe medir as conseqüências e sempre é o centro e causador de problemas.
- Cruel – Desumano, aquele que se alegra com o sofrimento do semelhante e dos animais, desprovido de compaixão e sentimento de amor.
- Inimigo do bem – dado a corrupção, não trabalha pelo bem do seu povo e dos que estão ao seu lado, legisla em causa própria.
- Traidor – Quebra a aliança, a amizade, trabalha sagazmente, trabalha em longo prazo  com planos, atitudes e aparente virtude de companheirismo.
- Atrevido – sem educação, irreverente, enfrenta pessoas e situações com obstinação e dureza.
- Enfatuado – Cheio de si mesmo, soberbo, fechado para aprender.
- Verso 4b – “... mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus”.
* É possível estarmos dentro da Igreja e sermos inimigos de Deus? Este prazer egoísta é facilmente notado quando vivemos na nossa mordomia de vida, no espírito do consumismo, nas frenética atividades física, concentrado nos seus negócios, sem envolvimento com o reino de Deus, sem expressão de caridade e atos de compaixão.
- Verso 5 – Tendo forma de piedade, negando-lhe entretanto o poder. Foge também destes.
* forma de piedade – É possível termos algumas destas coisas em nosso vida e mesmo assim termos forma de homens e mulheres de Deus? Esta forma piedade e espiritualidade muitas vezes engana, irá se revelar cedo e ou mais tarde, pois, o que vive de engano não permanecerá na congregação dos justos.
* negando-lhe entretanto o poder. O reino de Deus não é palavras, teoria ou obras mortas, mas, é demonstração de Espírito e poder. Então é fácil identificarmos os teóricos, os religiosos em forma de piedade, os carismáticos sem unção, talentosos, mas, não teêm expressão de misericórdia.
* Foge também destes. Tudo isto está dentro da Igreja. Paulo escreveu a Timóteo e a carta foi direcionada a igreja. Ele não está escrevendo para o mundo. Precisamos identificar estes pontos em nossa vida e procuramos sermos livres destes emaranhados espirituais que nos leva a sermos inimigos de Deus.
- Verso 14 – Tu, porem, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste.
* Deus nos chama a não apenas seguir o que aprendemos, mas, sermos inteirados no pleno conhecimento de Deus.
Alvos de intercessão:
- Orarmos por cura na vida de muitos destes que estão dentro da Igreja – Libertação e tratamento de Deus.
- Orarmos para que estes temas seja despertado, pregado e debatido na Igreja.
- Orarmos contra o espírito de egoísmo, avareza, arrogância e crueldade entre o povo de Bihar.

Ano DAIPOS – Quinta semana
Sexta feira – 01-06-07
Juizes 7:1-25
- Versos 1-3: - Gideão e seus homens havia tocado a trombeta em todo Israel, convocando todo o povo para a guerra do Senhor contra os midianitas. Algumas centenas de milhares ouviram a som da trombeta, a conclamação. Apesar de todos estarem debaixo do jugo do inimigo e de saberem da urgência da convocação, apenas 32 mil se apresentaram. A peneira grossa, por onde estes milhares passaram, seria agora mais fina. Estes 32 mil seriam peneirados e reduzidos. Deus disse a Gideão que o povo que se apresentou era muito e que poderiam se vangloriar dizendo que foram suas espadas que os livraram. Gideão passou entrou a confrontá-los: os tímidos e medrosos, os que amavam suas vidas acima de tudo deveriam voltar para suas casas, pois a batalha seria renhida e o inimigo era uma multidão inumerável como a areia que há na praia do mar. Voltaram vinte e dois mil.
- Versos 4-7 – A peneira iria tornar-se mais fina. Deus disse a Gideão que havia ainda muita gente e ordenou-lhe a descer com os restantes, 10 mil, a um lugar de águas, pois ali os provaria. Após horas ou dias em busca destas águas, cansados, sujos, sedentos e com seus cavalos exaustos, encontraram estas fontes de águas. Sem se preocuparem com o inimigo, desceram desarmados de seus cavalos e mergulharam naquelas águas. Então foi só festa. De joelhos bebiam, dando ás costas para o inimigo. Beberam água como camelo, brincaram e relaxaram nas águas. Acredito que houve muitas glórias a Deus e agradecimento por maravilhosa provisão. Entretanto, alguns homens desceram de seus cavalos e seus carros de guerra, com suas lanças e escudos. Caminhando em direção ás águas, vigiavam a todo o momento contra um eventual ataque do inimigo. Não se desprendiam de suas armas de guerra, apenas por alguns segundos, enquanto levavam ás mãos a boca e bebiam. Gideão observou a diferença entre estes e os que que estavam nadando, mergulhando ou boiando sobre as águas. Deus ordenou que separassem estes valentes que não largavam suas armas e que vigiavam e achou-se 300 deles. Eram estes poucos, o menor valeria por mil, que Deus confiou sua obra.
- Versos 8a – Tomou o povo provisões nas mãos e as trombetas.
* Agora era hora destes 300 tomarem provisões e a trombeta; precisavam se preparar melhor. Não podiam se sentirem soberbos e auto-confiantes. Esta trombeta e as provisões nos dias de hoje, para aqueles que são enviados ao arraial dos medianitas (campo missionário ou a algum ministério), é um melhor treinamento, caráter, motivação correta, intercessores e financiadores. Sem saber tocar a trombeta, sem conhecer estes princípios naturais e espirituais e sem manejar bem a palavra de verdade, ainda que sejamos escolhidos, seremos um fracasso na obra do Senhor.
- Verso 8b – “... estavam o arraial dos medianitas, abaixo dele, no vale.
* Gideão não se distanciou do inimigo e das lutas, pelo contrário, ainda que as dificuldades eram enormes, ele foi-se aproximando, buscando atingir seu alvo.
- Verso 9 – “... naquela mesma noite...” ... levanta-te e desce contra o arraial...”.
* O maior obstáculos para as batalhas espirituais, é sem dúvida o instrumento que se chama homem. Tendo nas mãos estas provisões, ele não quer deixar para amanhã. É preciso neste mesmo dia. Deus tem pressa.
- Versos 10-14 – Como não se bastasse todos os sinais que Deus havia dado a Gideão para ir a peleja, ele agora é desafiado por Deus para introduzir para dentro do arraial do inimigo e ali ele teria um sinal de que os medianitas seriam entregues nas suas mãos. Aquilo era uma estratégia de guerra. Conhecer o que inimigo pensava, descobrir a sua fraqueza, sua necessidade básica, um ponto de partida para introduzirmos numa cultura. Números, dificuldades, com poucos ou muitos, não pode nos intimidar ou acovardarmos. Como Deus disse a Gideão: Desce tu e teu moço Pura ao Arraial. Jesus nos conhece pelo nome. Ele suprirá nossos escudeiros, foi Ele quem nos mandou ir, Ele irá adiante de nós.
- Verso 13 – “... eis que um pão de cevada rodava contra o arraial dos medianitas e deu contra a tenda do comandante, de maneira que esta caiu, e se virou de cima para baixo, e ficou assim extendida”.
* Como aquele homem que teve o sonho vendo um pão de cevada rodando o arraial, assim também nós, como um daqueles cinco pãezinhos, não entre a multidão, mas, nas mãos de Jesus, estamos também rodeando este grande arraial de poderosas forças do inferno. Este ano DAIPOS é tempo de rodearmos no silêncio da noite todo este acampamento até vermos a tenda do comandante, dos principados e potestades, de cabeça para baixo. Deus já está desnudando e expondo estas forças espirituais da maldade, em completo desprezo diante da Igreja e dos seus enviados. Tudo que está oculto virá à tona, toda segurança e confiança, tudo que está em aparente ordem, já começa a ficar de cabeça para baixo. Os pães de cevada, nós aqui e nossos colaboradores por detrás, triunfará contra toda esta nuvem de gafanhotos.
- Versos 15-18 – Após ouvir e ver aquele sinal de Deus, o sonho do pão de cevada, repartiu seus trezentos valentes e 3 grupos de cem, dando-lhes trombeta e cântaros vasios, com tochas acessas neles. Se aqueles cântaros estivesse cheios de alguma coisa, não se podia pôr ali as tochas de fogo. Deus nos mostra através desta revelação, que é necessário nos darmos a ele vazio de nós mesmos. Seu Espírito Jamais poderá nos encher da sua graça e unção, jamais poderemos refletir a glória do Senhor, sermos dinâmicos no Espírito e na sua obra, se não estivermos vazios do nosso eu. Aqui também o princípio da trombeta é muito forte; sem ela nas mãos, soada através do nosso sopro, tudo será inútil. Habita em vós ricamente a palavra de Cristo.
- Verso 17 – Disse-lhes Gideão: Olhai para mim e fazei como eu fizer ...”.
Não podemos perder o foco, temos de olhar apenas para ele e procurar imita-lo. Quando tirarmos os olhos da Cruz e olhar uns para os outros, ou, no vento e nas ondas altas, nas circunstâncias, então, de repente, estaremos no meio de uma grande multidão de inimigos e sozinhos. Assim seremos presas fácies.
- Verso 19 – No tempo certo, no lugar adequado e com as pessoas certas, suprido de suas armas de guerra, tocaram as trombetas, e quebraram os cântaros que traziam nas mãos. Além de vazios, os cântaros precisavam agora serem quebrados. Se eles não fosse quebrados a tocha acessa não podia brilhar. Não fomos chamados para permanecermos intactos. Se não formos quebrados, tratados e peneirados, a luz de Jesus não poderá brilhar através de nós; não emitiremos temor nos adversários da cruz, Jesus não será glorificado em nós.
- Verso 20 – Todos, em sintonia com Gideão quebraram seus cântaros e clamaram: Espada pelo Senhor e por Gideão.
* Não era na força do homem, na sua sabedoria ou estratégia humana. Tudo, toda motivação e intenção era para Deus.
- Versos 2l-22 – E permaneceu cada um no seu lugar ao redor do arraial, que todo deitou a correr, a gritar e a fugir.
* Após tocarem a trombeta e quebrarem os cântaros, não se moveram dos seus lugares, permaneceram onde haviam sido estrategicamente colocados. Há um grande perigo depois de uma grande vitória, sairmos em busca de novas aventuras, devido portas que se abrem e oportunidades que aparecem. Por outro lado haverá uma maravilhosa confusão no arraial do inimigo se postados em nossa posição, permanecermos inabaláveis diante de um sistema que entrou em confusão e colapso total. Deus trará esta confusão se perseverantemente permanecermos onde ele nos colocou. A vitória tem que ser completa.
- Verso 22 – No colapso total de toda ordem imposta, a qual não faz parte do Reino de Deus, a extensão da vitória vibra como som e segue em processo de cadeia, atingindo várias cidades, povos, tribos e nações. Isto aconteceu na dispersação do inimigo, conseguintemente outras cidades e reinos próximos também foram livres e perseguiram o inimigo.
- Verso 23-24 – Encorajados pela extraordinária vitória de Gideão e seus 300, outros foram estimulados para também perseguirem o inimigo. A benção em cadeia, onde tudo começa através de um, dois, três ou trezentos, é como a multiplicação dos pães. Onde estão os primeiros que Deus usará para um grande livramento? Escolhe uma nação, pede Deus um povo e depois você verá muitos outros ressoando sua mesma visão.
- Verso 25 – Dois príncipes dos medianitas, foram presos e tiveram suas cabeças cortadas. Deus nos dará a cabeça de muitos golias, quando deixarmos sermos levados por sua graça e poder. Entretanto, nada começa e não acontecerá sem alvos, sem lutas, sem entrega e renúncia. O Reino de Deus é tomado por violência e somente os valentes toma posse dele.
Alvo de intercessão
* Que Deus levante líderes espirituais da estirpe de Gideão que, revoltados e inconformados, com a situação opressora em que vivem o povo asiático e especialmente o povo de Bihar. Que estes homens sejam ardentes mobilizadores de missões.
- Que o Espírito Santo separe de entre os que foram convocados aqueles que realmente deverão ir ás nações. Pois, nem todos que são chamados são escolhidos.
- Como os homens de Gideão, que Deus possa levantar os trombeteiros (mobilizadores), tocando a trombeta e convocando a Igreja para estas batalhas espirituais em muitas regiões da Índia e no mundo.
Como aquele homem que viu a tenda do seu comandante de cabeça para baixo, indicando a vitória de Gideão, que assim também Deus use pessoas enjeitando fé na nossa vida e nos dando-nos o sinal vitória.
- Estratégias espirituais que devemos usar para tomar posse da terra.
- Que Deus nos dê em nossas mãos a tenda dos comandantes e a vida príncipes dos medianitas (principados e potestades). Orar pelos opressores do povo, pelos líderes destas regiões que tem assolado a terra com suas lideranças ímpias.
- Para que haja confusão no arraial dos inimigo da Igreja, e que possamos tomar posse da terra que Deus está nos dando por herança.
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Sábado – 02-06-07
Solange
I Tim 2:1-7
- Verso 1 – Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens,
* antes de tudo. Antes de orarmos até por nós mesmos, antes de buscarmos nossos interesses, antes de qualquer coisa, Deus nos traz uma admoestação, abaixo.
* exorto. Este verbo esta no imperativo não é uma opção de escolha, mas, um mandamento baseado numa ação.
* use a prática. Praticar é um exercitamento continuo e não uma ação esporádica. É um ato de perseverança e continuidade; é ser fiel até o fim e não desistir na metade do caminho
* Súplica – É bater no peito, é lamentar, é fazer como o conservo que lançou-se aos pés de seu credor e suplicou por misericórdia. Suplicar é implorar, é gerar com dores. É também um ato desesperador.
* Orações – É entrar na presença de Jesus com reverência, com fé, com intimidade, é fazer conhecido a Jesus seus desejos, suas necessidades e seus anseios. É também reverter tudo isto para a vida dos outros.
* Intercessões – Como sacerdotes de Deus, estamos aptos e fomos investidos de autoridade para apresentarmos a Deus as necessidades dos homens. Intercessão é colocarmos entre Deus e os homens e fazer expiação, ser seus escudeiros e sacrificar por eles, no altar de Deus.
* ações de graças – O Espírito de Deus nos exorta para que saía da nossa boca apenas palavras de louvor, gratidão e benção. Não por tudo, mas, em tudo daí graças. As ações de graças nos livra do laço da murmuração, da malidicência (falar mal ou ouvir coisas negativas dos outros), e de maldição, a qual é a todo momento é lançada sobre nossos governantes, pessoas, adversários, contra situações adversas e por focalizarmos os frutos e não a raiz da árvore.
* em favor de todos os homens – Este mandamento é um dos mais negligenciados na Igreja. Todas as pessoas que nos arrodeiam e aquelas que sabemos que estão em lutas e dificuldades, precisam das nossas orações, clamor, súplica e intercessão.
- Verso 2 – em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquilha e mansa, com toda piedade e respeito.
* Como somos tentados a falar contra nossas autoridades e contra nossos governantes! Sabemos das mazelas praticadas em todos os segmentos que nos governam. Estas coisas estão vindo à luz da verdade, devido a oração da Igreja. Homens e mulheres de Deus, inconformados e de espíritos inquietos contra tanta podridão dentro dos três poderes (legislativo, executivo e judiciário), estão praticando a justiça de Deus através da oração, e, não são poucos os que lamentam com lágrimas e gemidos por toda esta impiedade. Estes “corações de leões”, estão no vale de Peniel, lutando com Deus e obtendo respostas nesta luta. Estes de espíritos afligidos, como o foi Ló, o qual trouxe através de seu clamor a justiça de Deus sobre Sodoma e Gomorra. Estes homens não clamaram nas praças e nos meios de comunicação contra nossas autoridades, mas, subiram aos montes, dentro de seus quartos ou juntamente com outros discípulos. Tudo isto é a base para vivermos uma vida mansa e tranqüila, com piedade e respeito. Tudo isto não quer dizer que devemos abertamente denunciar as impiedades, mas, julgaremos os frutos dos “profetas” e não os profetas. Não temos que lutar contra carne e sangue...
- Verso 3 – Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador.
* Realmente, é assim que tocamos em Deus; desta maneira mudaremos nossas sociedades.
- Verso 4 – Em tudo isto, o propósito de Deus é a salvação de todos. Ele não quer que nenhuma alma de perca; nem de grandes e nem de pequenos.
- Verso 5 – Porquanto há um só Deus e só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem...”.
* Todos nós sabemos da injustiça e maldade praticada contra Jesus, no governo do império romano, mas, em momento nenhum ele fala mal contra os governantes. Não podemos dizer que Jesus agiu assim devido ele ser Deus. Mas, o que lemos acima é que Cristo além de tudo era 100% homem. Se ele agiu corretamente nós também podemos agir.
- Verso 6 – o qual a si mesmo de deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportuno.
* Ninguém pode ser uma testemunha de boca fechada. Fomos chamados para ser sua testemunha. O tempo é hoje, agora, este é o tempo oportuno.
- Verso 7 – Para isto fui designado pregador e apóstolo... ... mestre dos gentios...”.
* Nem todos foram designados apóstolos e mestres, mas todos nos fomos comissionados para ser testemunhas, pregadores das verdades eternas.
Motivos de oração e intercessão:
- Orarmos para a Igreja entender sua vocação sacerdotal, sua vocação missionária e seu papel de promovedora de uma sociedade justa, tranqüila e organizada. Que o fruto disto seja prosperidade e bem comum de toda nação. Que a Igreja exerça e entenda que fomos designados como a maior autoridade sobre a terra.
- Orarmos por uma operosidade do Espírito Santo ao coração do povo desta terra, trazendo-lhes convicção de pecados e fazendo-lhe lembrado de tudo que eles têm ouvido acerca do evangelho e princípios morais e cívicos.
- Orarmos para que as autoridades desempenhem de maneira correta suas responsabilidades, governando para o bem do povo e prosperidade da nação. Para Deus levantar líderes conforme o coração de Deus.
- Orarmos para Deus levantar pessoas que ensinam princípios de suplicas, intercessão, orações e ações de graças em favor de todos os homens e em favor das autoridades. E vermos a mudança da tendência de murmuração, maledicência e maldição que lançamos contra os nossos governantes e homens investidos de autoridade. Ainda que estejam governando impiamente, o ardem de Deus é que devemos orar e não julga-los ou expor seus pecados e seus fracassos. É Deus quem permite suas acessões e ele quem os abate, isto para mostrar sua justiça, amor e compromisso com a Verdade e com a sociedade. Quando oramos isto acontecerá. A justiça pertence somente e Deus.
- Oramos por homens, agentes e profetas de Deus, que denunciam de maneira correta e no espírito certo, aqueles que devem ser confrontados. Que nunca se calam diante da perversidade, da opressão, das ameaças e da corrupção.
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Domingo – 03-06-07
Rafael
Ex. 23:20-33
- Verso 20a – Eis que eu envio um Anjo adiante de ti...”
* Que promessa maravilhosa de sermos liderados pelo Anjo do Senhor! Que segurança e que sentimento de descanso, se levarmos em fé esta promessa! Não estamos sozinhos nesta terra, não há segurança maior do que esta promessa. Glória a Deus. Ele sempre estará a um passo na nossa frente.
- Verso 20b – “... para que te guarde pelo caminho...”
* Em cada passo, em cada decisão e em tudo que fizermos nesta caminhada, temos esta promessa de sermos guardados.
- Verso 20c – “... e te leve ao lugar que tenho preparado.
* Deus tem para nós um lugar preparado para seu próprio propósito. Ele já preparou para nós todas as coisas para tomarmos posse desta terra.
- Verso 21 – Guarde-te diante dele, e ouve a sua voz...”
* Andando com temor, vigilante e sempre ouvindo a voz de Deus. Há esta promessa de Deus dele falar conosco, por outro lado há esta admoestação para não sermos surdos ao que ele vai nos falar e mostrar.
- Verso 21b – “... e não te rebeles contra ele, porque não perdoará a vossa transgressão...”.
* Toda desobediência e rebelião, diante da luz e da palavra revelada, haverá uma resposta de Deus por nossa incontinência. Ele não fará isto, sem antes nos mostrar o caminho que devemos seguir, ele é sempre longânimo e misericordioso.
- Verso 21c – “... pois nele está o meu nome...”.
* O zelo e o temor que devemos ter desta presença.
- Verso 23 – Porque o meu anjo irá adiante de ti e te levará aos amorreus, heteus, fereseus, cananeus, heveus e aos jebujeus e os destruirei.
* São seis nações, mais fortes e poderosas do que nós. Seis Principados e potestades milenares, bem treinados, gigantes, experientes, com todas as armas de guerra, cidades fortificadas e mais numerosos. Todo poder do inimigo, os portais do inferno irão cair diante da Igreja. Tudo e todos irão cair diante de nós. Quem são estes seis inimigos que dominam esta terra:
- O budismo e hinduismo.
- Condições climáticas, (muito frio e um calor de até 50 graus positivos).
- Líderes políticos, religiosos e negociantes, com extremo interesse de uma continuidade das condições caótica do povo e completo desinteresse pela melhora. Porque vindo o desenvolvimento (emprego e indústria), a educação e cultura, vindo o bem estar do pobre, haverá cobrança, os olhos do povo estarão abertos e perderão posição, prestígio, poder e renda financeira.
- Perseguição contra a Igreja.
- Corrupção generalizada.
- Completa desordem (falta de liderança e caos em todo sistema da sociedade).
- “Verso 24 – Não adorarás os seus deuses, nem lhes darás, nem farás conforme as suas obras...”.
* Adorar deuses estranhos: sentir admiração positiva por eles, ter medo e respeito.
* Dar culto a eles. Servir-los ou dar-lhes atenção exagerada.
* Nem lhes farás conforme suas obras – Não ter suas tendências, não agir no mesmo espírito e influências demoníacas; cuidarmos para não haver em nós nada do que opera na vida dos que servem os ídolos. “... aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim”. Jo: 14:30b.
- Verso 24b – “... antes os destruíras totalmente e despedaçarás todas suas colunas.
* Deus nos admoesta a destruir e despedaçar suas obras e suas colunas. Não deve haver nenhuma raiz destas obras mortas. Estas obras e colunas precisam ser destruídas nas suas bases e raiz.
- Verso 25 – Servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e tirará do vosso meio as enfermidades.
* Aqui estão as bênçãos, o retorno do nosso Deus, em resposta a nossa obediência. Prometendo não haver nem aumenos enfermidades no nosso meio. Por outro lado estamos vivendo em meio a um povo que vive debaixo de muitas enfermidades e grande desespero pela sobrevivência. Muitos miseráveis com a falta de pão, água potável, chuvas, os campos estão secos, os rios secos e até os animais padecem.
- Verso 26 – Na terra, não haverá mulher que aborte, nem estéril; completarei o número dos teus dias.
* A promessa de filhos. Nossos dias na vida serão completos, não seremos cortados antes do tempo.
- Verso 27 – Enviarei o meu terror diante de ti, confundindo a todo povo por onde entrares; farei que todos seus inimigos te voltem as costas.
* Todos irão nos respeitar, ainda que alguns nos perseguem, mas, o terror de Deus estará no coração deles.
* Todos ficarão confundidos diante de nós, sentiram a diferença entre nós, os que servem o verdadeiro Deus, e eles, servindo a seus ídolos.
* Nossos inimigos nesta terra alem de aterrorizados e confundidos, seremos nós quem os perseguiremos e não nós que lhes daremos as costas. Isto quer dizer: Não será nós que sentiremos temerosos, não seremos confundidos e nem fugiremos da batalha.
- Verso 28 – Também enviarei vespas diante de ti, que lancem os haveus, os cananeus e os heteus de diante de ti.
* Deus trabalhará por nós, criando situações contra nossos inimigos, eles não poderão nos resistir diante do Anjo, as vespas, do Senhor. Estas vespas estão encarregadas de limpar a terra diante de nós. Elas também são as orações da Igreja, a remoção dos inimigos da Igreja do poder político, lidere radicais religiosos que tem dominado a região por anos e outras resistências. Não propriamente que seremos livres deles ou que eles virão a desaparecer, mas, todo propósito do Espírito de Deus, em edificar a sua Igreja, será realizado. Como comandos do Espírito, estamos no corpo a corpo, como a sua infantaria e os que estão por detrás de nós, lançando suas “vespas”, são a artilharia e os arqueiros que lançam suas flechas e vão abrindo o caminho para nossas conquistas.
- Verso 29-30b – Não os lançarei diante de ti num só ano, para que a terra não se torne em desolação, e as feras do campo não se multipliquem contra ti. Pouco a pouco, os “lançarei diante de ti...”.
* A promessa de Deus é que teremos bem colado a nós, na terra onde já entramos, nossos inimigos, eles não serão lançados fora da terra de uma única vez. Isto quer dizer que Deus usará nossos inimigos, como uma maneira de exercitarmos nossa vigilância, para não abaixarmos a guarda. É uma maneira de sempre nos mostrar nossos espinhos, nossos leões rugindo ao nosso derredor e nos levando a não esquecer que ainda temos inimigos, que a tarefa não acabou e que há muito trabalho para ser feito. Se todos nossos inimigos forem derrotados, por certo cairemos no erro do descuido, da falta de vigilância, numa vida descansada, confortável e sem lutas e busca de Deus. Assim, com facilidade as feras do campo, penetrarão e multiplicarão na terra.
Pontos de intercessão:
- Para que as colunas do budismo sejam quebradas (liderança religiosas, homens que financiam construção de templos e mantenedores de sacerdotes e monges, divulgadores)
- Para Deus nos mostrar e vigiarmos contra alianças com aqueles que não servem o verdadeiro Deus.
- Orarmos contra a dureza de coração, incredulidade do povo desta terra de Bihar.
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Segunda feira – 04-06-07
Eliane
Juízes 9:1-15
- Versos 1-3 - Abimeleque, filho de Gideão...”.
* Vemos nestes três primeiros versos o terrível poder manipulador de um único homem que foi ao seu clã e sua cidade, a Siquém, ali eles o elegeu rei sobre eles. Não tiveram o real discernimento e nem levaram a sério o caráter de Abilemeque, pois, também eles eram da mesma índole do seu novo rei. Quantos “reis”, (políticos e líderes religiosos), estamos elegendo sobre nós, simplesmente porque se dizem “evangélicos”, porque tem um forte poder persuador, sabem fazer promessas, são bons comunicadores na mídia e na Igreja. Estes dominarão sobre nós exatamente como qualquer outro daquela “tribo” que o elegeu (tal o rei tal os que o elegeram). O homem sempre terá o governo que é a cara dele. Seu representante político e religioso, expressará sua própria conduta e revelará sua imagem, caráter e estirpe. É claro que havia homens de bens no clã e na cidade de Siquem, mas, não foram capaz de mudar a tendência de sua geração. Estavam enclausurados e não tinham poder influencia.
- Verso 4 – E deram-lhe setenta peças de prata, da casa de Baal-Berite...”.
* Vemos aqui, que, não somente elegeram a Abimeleque, mas, deram-lhe dinheiro, poder e toda legalidade de governo. Quando dinheiro sujo que vem através da corrupção, do orçamento governamental que deveria ser investido no bem estar social, obras super-faturadas, defraudação do pobre. Dinheiro de origem escusa, do jogo, das drogas e subversão. Outros, engrossando e entrando na ciranda viciosa da ganância e da usura dos agiotas, estão endividados. Tudo isto sendo investido na vida dos nossos candidatos políticos que estamos elegendo. Até dinheiro da “casa do tesouro” (da Igreja), pode ser algumas peças de prata data a estes abimeleques.
- Verso 4b – com os quais alugou Abimeleque uns homens levianos e atrevidos, que o seguiram.
* Este era o caráter de Abimeleque. “As aves da mesma plumagem sempre andam em bandos”. Estas alianças que são feitas com o ímpio, estas barganhas políticas e este voto e apoio do toma lá dá cá é simplemente abominável diante de Deus. O mais triste em tudo isto, é que, a Igreja está a cada dia se atolando neste sistema. Não que devemos ser inertes e cegos neste processo, mas, os frutos dos nossos políticos “evangélicos” e daqueles com quem fazemos alianças, está a cada dia visível o caráter deles.
- Verso 5 – Foi à casa de seu pai, a Ofra, e matou seus irmãos, os filhos de Jerubaal, setenta, homens sobre uma pedra.
* O bandido (traficante, ladrão, homicida), ele esta basicamente limitado em seu raio de ação e suas vítimas é de tal círculo. Mas, um governante ímpio, políticos fraudulentos e corruptos e que legislam em causa própria, eles semeiam mais mortes e destruição do que um Bin-Ladem do terrorismo. A pedra, o caos da nossa sociedade na educação, saneamento, segurança publica, saúde e desemprego, é por não estarmos usando nossas riquezas no bem comum, mas. A ciranda financeira, (dinheiro gerando dinheiro e não gerando desenvolvimento), leis ultrapassadas, judiciário inoperante e a corrupção, tem semeado milhões de mortes sobre estas pedras. O traficante existe devido ter pessoas e mercado para ele vender, ele é uma cria da sociedade; estes abimeleques estão governando sobre nós, porque eles também são a extensão, a imagem e a semelhança dos que os elegeram. Feliz a nação cujo Deus é o Senhor. Mas, para Deus ser o Senhor da nação, a Igreja precisa ser o sal e a luz da sociedade.
- Verso 6- Os homens de Síquem e de Bete-Milo, ungiram a Abimeleque rei.
- Verso 7 – Avisado disto, Jotão foi, e se pôs no cume do monte Jerizim, e em alta voz clamou...”.
* Avisado disto - Deus nunca nos deixa enganados, ele sempre levanta seus “Jotão”, como extensão de sua grande misericórdia, para nos admoestar e nos mostrar seus caminhos.
* Se pôs no cume do monte Jerizim – Este é o monte da Benção decorrente da obediência (Deut 28). Sentimos neste tempo do DAIPOS, que Deus tem nos colocado neste monte “Jerizim”, para, dali (daqui), poder ver todo vale, toda situação reinante, e assim podermos ser uma voz de clamor e da intercessão profética. Assim, seremos bênçãos para muitas famílias e povos que estão no vale debaixo do poder e influência dos abimeleques.
* Clamou em alta voz. Não é nossa matéria se ouvirão ou não, mas, continuaremos clamando em alta voz neste monte, até cessar o dia do sacrifício, o ano DAIPOS.
- Verso 8-15 – Neste apólogo, Jotão,  compara o reino da oliveira (com seu óleo e azeite, sua unção aos príncipes e reis, sua sombra e seu fruto), a figueira (sua doçura e bom fruto), a videira (com seu vinho que agrada a Deus e aos homens), com o reino dos espinheiros. Fogo sairia dos espinheiros e consumiriam as árvores que o ungiram. É exatamente este fogo que consome, que tem governado esta nação e os espinheiros mais secos são os que tem pairado sobre este Estado de Bihar. Também não são poucas as nações que tem experimentado a diferença entre o reino da oliveira, da figueira e da videira, e os que tem sido estabelecidos como senhores de muitos povos. Após rejeitarmos o governo de Jesus, infelizmente sofremos os danos por escolhas erradas, por não clamarmos sobres os montes Jerizim, por não exercitarmos a autoridade que temos como os patrocinadores de uma sociedade justa e temente a Deus.
- Verso 14 - Então, disseram as árvores ao espinheiro: Vem tu e reina sobre”.
-  Verso 15b“... saía do espinheiro fogo que consuma os cedros do Líbano”.
Seria extremamente rude se comparássemos estes dois governos sobre a nossa vida, nenhuns de nós aceitariam esta idéia, mas, nossas atitudes, comparadas ao que escrevemos acima, têm dado legalidade aos espinheiros e temos sofrido terríveis conseqüências por causa da nossa escolha e nossas alianças desastrosas. Por outro lado estamos trazendo neste grande deserto de espinhos a presença da Oliveira. Todo povo geme, estão feridos pelo espinheiro e seu fogo tem trazido muitas amarguras e mortes. Estamos neste tempo do DAIPOS, trazendo fogo de Deus e em nome de Jesus, estes espinheiros estão sendo consumidos pelo fogo da graça de Deus.
Pontos de intercessão:
- Para que o povo saiba escolher seus governantes.
- Contra a sutileza, o espírito de engano e interesse nos financiamento e nas alianças políticas, promovidos por agentes da sociedade e homens influentes nos seguimentos religiosos, evangélicos, empresarial e político.
- Orar para Deus levantar seus “Jotão”, que eles sejam uma voz profética, um clamor de Deus e uma voz intercessora em favor da nação e da Igreja.
- Orar por um discernimento espiritual, por um notável zelo e temor de Deus, principalmente na vida dos líderes evangélicos, para não introduzirem e nem fazerem alianças com estes “abimeleques” da nossa sociedade.
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Terça feira – 05-06-07
Neuciléia
Efésios 6:10-20
- Verso 6:10 – Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder.
* Fortalecer: Tornar forte, robustecer, corroborar fortificar; munir de meios de defesa. Não na nossa força, inteligência, carisma e poder. Fortalecer no Senhor é desfrutar de um crescimento de força e a cada dia e experimentar uma nova musculatura espiritual.
- Verso 11 – Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do Diabo.
* Toda armadura de Deus – Estamos literalmente numa guerra espiritual extremamente frenética e intensa. Mas, Deus tem nos provido de todas as armas desta armadura para fazermos as guerras do Senhor; para avançarmos e defendermos contra estes ataques e ciladas do inimigo. Não apenas nos revestir de algumas delas; basta a falta de uma para cairmos no laço do inferno. Estas ciladas do Diabo é uma realidade clara. Quem não leva isto a sério, acaba caindo nelas. “Quem abaixa a sua guarda será atingido”
- Verso 12 – Nesta passagem o Espírito de Deus, nos mostra que as coisas aparentes, as projetada, o real corpo desta sombra é do Diabo. O mundo espiritual é mais real do que as coisas físicas que vemos. Não temos que lutar com as coisas do mundo visível, com as pessoas e as encrencas que elas representam, tendências pecaminosas, sentimentos negativos, opressão e a simples falta de fome e sede das coisas de Deus, pelo desinteresse para executar, juízo, justiça e de levar as boas novas de salvação.
- Verso 13 – Todos, um dia, cedo ou mais tarde, terá que passar pelo dia mal, e a única maneira para vencermos este ou estes dias e nos revestir de toda a armadura de Deus. Entretanto, o Espírito nos adverte que, depois de termos vencido tudo, permanecer inabaláveis. A vigilância precisa ser a todo instante. “Quem abaixar a sua guarda será atingido.
- Verso 14a – Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade...”.
*  Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. A verdade é Jesus. Todo oficial do império romano e até mesmo no exército de Israel, tinha um cinto, ou, uma faixa, com o emblema de suas nações. Aquilo era homens cingidos de autoridade e que comandavam grandes exércitos. Jesus é o nosso cinto da verdade. Por outro lado, se não falamos a verdade uns com os outros, se na nossa boca há enganos, meias verdades conforme nossos interesses e conveniências, estamos cingidos com a verdade? Em seus passos o que faria Jesus?
- Verso 14b – “... vestindo-vos da couraça da Justiça.
* Couraça. Uma poderosa arma para a luta corporal, com a qual você luta pela frente, mas, fica protegido contra o agressor por detrás. O grande rei, Acabe, era um homem desprovido desta justiça, por isto, foi atingido por entre as juntas de sua armadura. I Reis 22:34. O Flecheiro filisteus, lançou por acaso sua flecha, a qual lhe atingiu dos lados e morreu. Sem esta justiça de Deus em nossa vida, seu coração fica exposto ao inimigo para penetrar ressentimento, amargura e ódio, vingança, malidicência e a soberba. Revestido com a sua Justiça, Ele será nossa retaguarda e o inimigo não nos atingirá pelas costas.
- Verso 15 – Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz.
* Todo discípulo de Cristo, o genuíno discípulo, em todo tempo, em todo lugar, de todas as maneiras, foi chamado para fazer discípulos. Mas, como fazer discípulos sem estarmos preparados, calçados adequadamente para pisarmos serpentes e escorpiões e sobre todo poder do inimigo! O evangelho da paz precisa ser demonstrado por aqueles onde a paz de Cristo fluir através da vida deles. Quão formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz ...Is. 52:7. Nenhuma outra parte do corpo (da Igreja), recebe uma honra como esta. Os pés, leva o “Cabeça”, Cristo; Os meus pés precisa ser agora os pés de Cristo nos montes onde ele está a procura da sua ovelha perdida, nas nações, onde os montes ainda não foram percorridos.
- Verso 16 – embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os darmos inflamados do maligno.
* O Escudo da fé – Sem fé é impossível agradar a Deus. Fé é tão fácil obter quanto praticar o amor. A fé vem pelo ouvir a palavra de Deus. Ela vem pela leitura da palavra. Ela vem por conhecer a Deus. Só o fato de se ler este estudo, já é um ato de fé. Fé é crer que Deus nos ama; que ele quer o melhor para mim e torce todos os dias pela minha vitória. Fé é você saber que ele é fiel, que ele não vai lhe abandonar em momento nenhum. Quem é perseverante no bem, no chamado, na obediência, estar apto para dar aula de PHD em fé. Mas, a maior revelação de fé que eu conheço, não é se alguém expulsa demônios, tem dons de curar e de transportar montes, mas, que procura imitar a Jesus. Este é o Escudo da fé, que protege toda nossa vida dos dardos inflamados do maligno. Dardos inflamados, não é uma bola de fogo que pode cair em nosso peito, uma lança pontiaguda bem visível e arrepiante, não é uma tentação escandalosa e absurda, tudo pode começar por uma fagulha que quase não percebemos.
- Verso 17a – “Tomai também o capacete da salvação...”. –
* É através dos nossos cinco sentidos, por onde recebemos os ataques, mas, é a mente a receptora de tudo. Este capacete espiritual é o nosso anti-míssil que impede os mesmos atingiram a nossa mente. Podemos chamar este capacete da salvação como o temor do Senhor.
a) O temor do Senhor nos protege de cairmos em tentação.
b) Sem este temor, não avaliamos propriamente as conseqüências, ou, quando as avaliamos, fazemos na nossa visão humana e limitada;
c) Sem este temor não exercemos o domínio próprio para administrar nossos impulsos e desejos que podem se tornarem ardentes.
d) Sem ele somos egoístas e pensamos apenas em nós e não nos outros que sofrerão as perdas e conseqüências por nossas escolhas erradas.
e) Á medida que vamos nos esvaziamos deste temor perdemos também lentamente nosso ardor e nosso zelo.
- Verso 17-b – “... e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.
* Aqui está uma das maiores causas da derrota de muitos. Não conhece a palavra, não gastam tempo em lê-la. Estão com suas mentes vazias, apesar de conhecerem muitas músicas bonitas, terem muitos CDs e DVs musicais. Apesar de muitas atividades na Igreja, estão pobres espiritualmente, secos e vazios do conhecimento de Deus. Quantas vezes já lemos toda bíblia? Qual é pelo menos nossa intimidade com a bíblia, quando estamos numa reunião de estudos bíblicos?
Por isto, por não estarem com suas espadas afiadas, não podem manejar bem a palavra da verdade e nem usa-las adequadamente contra o inimigo. “Habite ricamente em vós a palavra de Cristo...”. Col 3:16.
Pergunte a um muçulmano zeloso quantas vezes ele já leu o alcorão e ele vai dizer algumas dezenas de vezes.
- Verso 18 – com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos.
* Gastarímos muito tempo para discorremos de tudo que há neste texto, mas, a conclusão final é uma vida de perseverança, oração e vigilância. Esta oração no Espírito, é orar conforme a vontade de Deus, é ouvir o voz do Espírito naquilo que devemos orar, é orar até com gemidos inexprimíveis. A súplica por todos os santos, tem sido um mandamento dos mais esquecidos na Igreja.
- Verso 19 – Neste verso Paulo pede a Igreja oração por si, sente-se incumbido de levar o evangelho e cumprir o ministério que Deus pôs em suas mãos. Aqui está uma importante lição de oração pelos enviados da Igreja. Algo maravilhoso também é sua expressão de ser o evangelho um mistério divino. Somos os desvendadores deste mistério; somos nós que devemos abrir o selo deste mistério, foi a nós confiado este grande privilégio. Mas, quantos guardam este mistério a sete chaves, ficam calados, não fazem discípulos e não se doam para missões.
- Verso 20 – pelo qual sou embaixador em cadeias para que, em Cristo, eu seja ousado para falar, como me cumpre fazê-lo.
* Não existe na história humana, nenhum posto de maior honra do que ser embaixador de Cristo. Paulo, ainda que preso, procurou discernir este mistério mesmo em cadeias e algemas. Era naquela situação que Cristo seria glorificado e muitos conheceriam a Jesus. Não havia meios de aqueles prisioneiros conhecerem a Deus senão através da vida sacrificial de um homem que se lançou nas mãos de Deus, a ponto de ser lançado na prisão por amor daqueles prisioneiros.
* Por outro lado, não teríamos esta maravilhosa carta com estes exemplos de armadura, se Paulo não tivesse diante de si aqueles soldados totalmente equipados e que o guardava. Estes o inspirou a escrever acerca dos soldados de Cristo, de como devem viver preparados para qualquer ataque.
Carga de oração:
- Orar para identificarmos os espíritos que agem na vida deste povo.
- Orar contra os espíritos que tentam minar nossa resistência e quebrar nossos alvos nesta nação.
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Quarta Feira - 06-06-07
Fernando
Êxodo 32:30-35
- Verso 30 – Vós cometestes grande pecado; agora, porém, subirei ao Senhor e, porventura, farei propiciação pelo vosso pecado.
* Grande pecado – Israel havia levantando um bezerro de ouro e Deus chama aquilo de Grande pecado, veja a situação deste povo com milhares de bezerros. Sentimos que a medida de seus pecados está chegando a Deus. Se não houver uma intercessão com grande lamento em favor deste povo, eles perecerão.
* Subirei ao Senhor – A disponibilidade de um homem, que saiu do seu vale, do seu lugar seguro, do seu conforto, e resolve subir à presença de Deus. Para subir ao encontro com Deus, em favor de um povo, é preciso abnegação e entrega total.
* Farei propiciação – Pela graça de Deus, com a ajuda do seu maravilhoso Espírito, temos sido enviados a esta nação e propriamente a esta região Norte e especialmente a este povo de Bihar, e temos este privilégio de subirmos a este monte, e fazermos propiciação pelos pecados do povo. O Ano DAIPOS, é esta propiciação em favor desta nação. Continuaremos neste monte, como Moisés, não apenas por 40 dias em oração, jejum e intercessão de guerra e clamor, mas, por 365 dias, com jejuns e muitas lágrimas em favor deste povo e desta nação. Ele não levou ao monte cordeiros ou outro animal, mas, unicamente sua vida. Sua vida sacrificial era o sacrifício aceitável diante de Deus em favor do povo.
- Verso 31- Tornou Moisés ao Senhor e disse:  Ora, o povo cometeu grande pecado...”.
* Confissão e arrependimento. Deus espera e busca seus “Moisés”, que se colocam na brecha. Sem confissão e arrependimento não há remissão e toda propiciação torna-se apenas um ato sacrificial de tolo.
- Verso 32 – Agora, pois perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste.
* Moisés sabia que, nada passa despercebido na presença de Deus, que ele tem um livro e ali todas nossas atitudes e obras estão sendo registradas. O peso e a dor e a seriedade de como Moíses, levou esta causa diante de Deus, levou-o a esquecer completamente de si mesmo, a ponto de sentir e dizer como Paulo: “porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne”. Rom. 9:3. Como pode Deus sentir-se omisso e desinteressado, em não agir diante de uma intervenção assim?
- Verso 33 – Então, disse o Senhor a Moíses: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim.
* A seriedade em como Deus encara o pecado. Com Deus não se brinca! Ele é amor e misericordioso, mas, também juízo e Justiça. Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
- Verso 34 – Vai, pois, agora, e conduz o povo para onde te disse; eis que meu anjo irá adiante de ti; no dia da minha visitação, vingarei neles o seu pecado.
* A intercessão do profeta foi ouvida. A ordem agora é: vai (IDE), não amanhã, mas agora. Moisés não podia falhar deixando para depois o deveria fazer imediatamente. Quantos tem ouvido a palavra do IDE, mas, permanecem em seus vales, que logo poderá se tornar um deserto.
* Conduz – Esta era a ordem: vai adiante; eu lhe envio; dou-lhe esta autoridade. É exatamente isto nosso alvo após este ano do DAIPOS. Sabemos que nossas intercessões serão aceitas e a visitação de Deus na vida deste povo será inevitável.
* No dia da minha visitação – Inevitavelmente Deus tem o tempo da sua visita. Ele nos visitará não propriamente para trazer seu castigo ou nos retribuir segundo as nossas obras, mas, por seu grande amor e misericórdia, ele precisa de tratar conosco e nos levar ao seu deserto para ali ele falar ao nosso coração. Sua visita não é para morte, mas, para vida, se houver em nós humilhação e arrependimento.
- Verso 35 – Feriu, pois, o Senhor ao povo, porque fizeram o bezerro que arão fabricara.
* Estes que foram feridos, são aqueles que não deram glória e não se humilharam na presença de Deus. Apesar de Arão ter feito o bezerro, Deus encontrou nele arrependimento e se lançou debaixo do manto da intercessão e propiciação de Moisés.
* Vivemos ao meu de um povo ferido, pois, não teêm se humilhado na presença de Deus.
Mas, Deus levantará e salvará aqueles que buscarem refúgio na tenda da unção e do sacrifício que estamos levantando entre este povo.
Alvos de clamor e intercessão:
- Para que o Espírito Santo venha trazer ao povo um pleno convencimento de seus pecados de idolatria.
- Para Deus levantar novos “Moisés”, com ousadia e autoridade para serem os intercessores e que fazem propiciação pelos pecados do povo.
- Para que Deus nos dê direcionamento, sabedoria e estratégia, para que, quando descermos do monte (após o térmio do Ano DAIPOS), possamos proclamar ao povo as boas novas.
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Quinta feira – 07-06-07
Valtemir
Zacarias 3:1-5.
- Verso 1 – Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Senhor, e Satanás, estava à mão direita dele, para se lhe opor.
* Josué estava incapaz de ver a si, ele também não via o Diabo resistindo-lhe, lhe opondo e criando obstáculos para ele não exercer seu ministério de intercessor. Ele precisou da interferência do “Anjo”, de um profeta, para interceder por ele. Os intercessores terá o Diabo como um impositor, para que cesse o “sacrificio”, a intercessão. Tudo começa através da intercessão, não há sacrifício sobre o altar senão através do incenso do clamor e da oração. Nós fomos comissionados por Jesus para sermos os instrumentos de mudanças. O propósito do Diabo é anular este representante, esta ligação onde ao homem foi dado o poder e a autoridade de ser reconciliar. Todo homem de Deus que está diante do Senhor, tem inevitavelmente a aposição do Diabo. Estamos a todo momento sendo vigiados, e onde houver brechas em nossas vidas ele estará ali para nos acusar diante do Deus. A realidade do mundo espiritual é muito real; o Reino de Deus e o império das trevas, estará constantemente em guerra.
“Porquanto o Senhor jurou, haverá guerra do Senhor contra Amaleque de geração em geração”.
- Verso 2 – Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor de repreenda, Ó Satanás; sim o Senhor que escolheu a Jerusalém, te repreenda; não é este um tição tirado do fogo?
* O sacerdote Josué nada podia fazer contra este poder espiritual da maldade. Ele precisava da intervenção de Deus para ver a si mesmo, para ver o mundo espiritual e permanecer diante do altar de sacrifício. Nossa força, inteligência e nossa justiça própria são como trapo de imundícia. Não podemos ir à nossa força, sem ele nada podemos fazer.
- Verso 3 – Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do Anjo.
* Josué estava incapaz de ser a ponte, o canal, entre Deus e o povo. Sua vida tinha alguma encrenca que era uma pedra no meio de seu caminho. Ele precisa de um renovo espiritual, de um toque sobrenatural que abrisse seus olhos, que trouxesse discernimento espiritual, reconhecimento de pecado e arrependimento. Ele estava incapaz de permanecer diante do Senhor em favor do povo. Ele havia perdido sua autoridade espiritual. Diabo tinha legalidade para lhe opor, ele precisa de uma intervenção rápida e sobrenatural.
- Verso 4 – Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: eis que tenho feito que passe de ti a tua iniqüidade, e te vestirei de finos trajes.
* Disse aos que estavam diante dele. Não estavam ali apenas o Anjo do Senhor e Satanás à sua direita? Porque Deus então fala “aos que estavam diante dele”? Na verdade estamos rodeados de uma grande nuvem de testemunhas e não apenas de um opositor.
* Tirai-lhe as vestes sujas – Se nossas vestes não forem tiradas, então não haverá intercessão, não há como ficarmos na presença do Senhor. Estas vestes sujas pode ser um pecado berrante, pode também ser nossa justiça própria, nossa visão limitada do mundo espiritual, nosso tempo de agir, nossos planos e vontade que não estão em sintonia com os planos e a vontade de Deus.
* e te vestirei de finos trajes – Estes finos trajes é nosso coração avivado e nossa alegria no Senhor.
- Verso 5 – “... ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça. Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes próprios; e o Anjo do Senhor estava ali.
* Ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça - Josué tinha agora sua autoridade espiritual restaurada; seu turbante limpo sobre a cabeça, o identificava como um príncipe de Deus, um guerreiro do Espírito.
* e o vestiram com trajes próprios – Vestido de sacerdote, com seu manto de justiça, ele agora estaria pronto para permanecer como intercessor do povo e um agente de mudança da sua geração.
Alvo de intercessão:
- Orar por um despertamento espiritual na vida de muitos sacerdotes (lideres), que, apesar de estarem à frente de muitas atividades na Igreja, precisam desesperadamente de um toque de Deus.
- Orar por homens e mulheres de Deus, que se colocam como intercessores pelos líderes da Igreja.
- O julgamento vem primeiramente para os da casa de Deus. Orar para que Deus traga este julgamento, principalmente para a liderança e que todo pecado seja confrontado; que haja arrependimento, confissão e mudança..

Ano DAIPOS - Sexta Semana
 
Quinta Feira 08-06-07
Robson
Atos 16:16-26
 
- Verso 16a – “... aconteceu que, indo nós para o lugar de oração...”.
* Após Paulo, Silas e Lucas, ter chegado a Filipos, seu primeiro passo foi
buscar Deus em oração. Invariavelmente, não há como conquistar um povo, uma
cidade e uma tribo, sem o fundamento da oração. Estes irmãos buscaram um
lugar adequado para orarem.
- Verso 16b – “... nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito
adivinhador..”.
* O Diabo sabe da nossa presença, quando entramos na cidade ou no povo que
ele domina. Ele nos sairá ao encontro de diversas maneiras. Precisamos ter
discernimento de espírito para notar a sua presença e a quem ele usará para
vir ao nosso encontro. Aqui era uma jovem adivinhadora.
- Verso 16c – “... dava grande lucro aos seus senhores.
* O Diabo, usa a ganância dos homens para de qualquer maneira usa-los para
oprimir e escravizar vidas. É muito interessante notar que, tanto os
escravizados, como os escravizadores, são escravos do Diabo. Jogando com as
vidas, ele as destrói e busca meios para nos afastar de suas presas.
- Verso 17-18 - Seguindo a Paulo e sua equipe, este espírito, clamava
incessantemente que aqueles homens eram servos do Deus Altíssimo e que eles
e mensageiros que anunciavam o caminho da salvação. Apesar de ninguém da
cidade os conhecerem, estes irmãos eram conhecidos nas regiões celestes, os
poderes do inferno os conheciam. Queriam causar tumulto, semear confusão, os
maltratar e os expulsar da cidade. Os demônios sabiam do poder de Jesus que
operava na vida dos irmãos, ele sabia que Paulo não resistiria por muito
tempo aquele assédio e que cedo ou mais tarde, seriam expelidos daquela
moça, entrando nos senhores da moça e jogando-os contra Paulo e Silas.
- Verso 18 – O clamor incessante daquela moça, que já durava muitos dias, e
indignado com aquela situação, ordenou ao espírito que saísse da moça. O que
aconteceu imediatamente. Para haver uma manifestação do poder de Deus, é
preciso sentirmos indignados com o quadro reinante na sociedade onde
vivemos. Inconformados com a injustiça, espírito da mentira, engano,
opressão e ganância, seremos levados a agir, mesmo sabendo do preço que
iremos pagar.
- Verso 19 – Vendo aqueles homens que a moça já não adivinhava mais, agora,
que não dava nenhum lucro, o Diabo levou seu plano adiante. Entrou naqueles
homens e furiosos arrastaram os irmãos para a praça, à presença das
autoridades.
- Verso 20-21 - Diante dos juízes, descriminara-os como judeus e os acusaram
de serem perturbadores da ordem social. Na verdade, o evangelho traz
desordem onde há aparente ordem e ordem onde há desordem. Se o evangelho que
pregamos não criar nenhum tipo de confronto, precisamos avaliar o quão suave
e doce o apresentamos.
- Verso 21 – propagando costumes que não podemos receber, nem praticar,
porque somos romanos.
* Aqui está a terrível mentira do Diabo: O Evangelho é para todos os povos,
tribos, nações e línguas. Infelizmente, esta teoria do inferno tem encaixado
como uma luva do Diabo na vida dos hindus, muçulmanos e budistas. A grande
maioria, não tem permitido Jesus entrar em suas vidas. Como foram seus
ancestrais, servindo os mesmos deuses, mesmos costumes e culto, assim também
precisam viver e morrer.
- Verso 22 – A multidão, incendiada por alguns poucos homens, os juízes,
manipulados pela força do povo, sem nenhum processo formal de julgamento,
apenas impelidos por seus impulsos, rasgaram as vestes de Paulo e Silas,
expondo-os a humilhação e os açoitaram com varas em praça pública.
* Este pode ser o preço de ser uma testemunha viva de Jesus, o preço de
viver inconformados com este mundo. Mas, eles não fugiram e enfrentaram no
poder de Deus as forças das trevas.
- Verso 23 – Não foram poucos os açoites, mas muitos. Como isto não bastasse
os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que fossem guardados com
toda segurança.
- Verso 24 – Ao receber tal ordem, o carcereiro levou-lhes para o mais
interior do cárcere; para o porão da masmorra. E os prenderam os pés no
troco. Os imobilizaram completamente.
- Verso 25 – Por volta da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam
louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam.
* Numa situação quase que desesperadora, com seus corpos rasgados e
sangrando pela fustigação das varas (bater e rebater por cima das feridas),
completamente imóveis no tronco, sofrendo dores e contrações musculares
devido estarem por várias horas numa mesma posição, num lugar sujo e de
muitos insetos, sentindo frio, famintos e em trevas densas. Foi Deus ou não
quem os enviaram para ali? Eles viram ou não o macedônio pedindo socorro?
Qual seria o propósito de Deus naquele sofrimento? Eles murmuraram contra
Deus? Reclamaram da vida e excomungaram seus opressores?
Não! No momento de desespero, dores e exaustão, deram glórias a Deus,
louvaram o Senhor e bendisseram o seu santo nome. Sabiam que era fiel e
justo aquele que os enviara àquele povo. Entenderam que seus agressores eram
os próprios macedônios que pediam socorro. Deus pôde confiar-lhes àquela
prisão, àquele sofrimento. Deus confiou a eles aqueles lugares escuros onde
havia muitos que precisavam ouvir as Boas Novas.
- Verso 26 – De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os
alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de
todos.
* A resposta de Deus foi fulminante diante daqueles seus dois servos que o
honrou em uma situação desesperadora. O terremoto de Deus aconteceu. Sacudiu
os alicerces da prisão, todas as cadeias foram abertas e as correntes de
todos foram desfeitas.
É este nosso propósito aqui, neste ano de oração e Jejum. Estamos
enclausurados, orando e fazendo batalha espiritual exatamente dentro desta
prisão de milhões de presos, para a vida deste povo do Norte da Índia e
principalmente para o povo de Bihar. Ele já está trazendo sua presença. Seu
terremoto já está acontecendo, os alicerces do inferno já estão sendo
corroídas pela ação da oração subterrânea, estas celas onde o Diabo tem
trazidos muitos cativos, em nome de Jesus, já estão sendo abertas e todas as
correntes espirituais destes presos sendo desfeitas.
 
Alvos de oração:
 
- Orarmos pelos missionários que estão entrando em regiões não alcançadas.
Para o Espírito Santo, mostrar-lhes o poder da oração e jejum, para
evangelizar estas regiões.
- Orar para identificarmos os principados e potestades que atuam nos lugares
onde trabalhamos e que tenhamos discernimento para conhecermos seus
desígnios.
- Orar em favor das autoridades, para que não sejam influenciados pelas
multidões que trabalham contra os enviados de Jesus e contra a Igreja na
Índia. São muitas a leis contra os cristãos e imposições que tentam bloquear
o avanço do Reino de Deus nesta nação.
- Orarmos pelos presidiários, principalmente pelos de Bihar, e por obreiros
para este ministério, extremamente abandonado.
- Orarmos pela manifestação do poder de Deus, trazendo o seu terremoto do
sua presença, através da vida dos enviados a Igreja.
 
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Sexta feira
Solange 09-06-07
Jo: 6-1-15
 
- Verso 1 – “... atravessou Jesus o mar da Galeléia...”.
* Em todo tempo no seu ministério, Jesus fazia suas “travessia”. Aqui ele
vai além mar. O que é isto senão ele nos ensinando e chamando atravessar
mares e continentes? Temos sido seus imitadores ou preferimos permanecer na
nossa comodidade?
- Verso 2 – A multidão seguia a Jesus, não por ser ele o Messias, mas,
devido os benefícios que recebiam, por curiosidade, pelos sinais que eram
feitos e por falta de opção religiosa. Esta mesma multidão, que também
introduziam a Jesus em Jerusalém, com louvores e hosanas, foi os mesmos que
trocaram Jesus por Barrabás
- Verso 3 - Não há como fazer discípulos sem subir “aos montes” com nossos
discípulos. É preciso gastar tempo, sair do nosso vale, do nosso gabinete
pastoral, encoraja-los com nossa atitude sacrificial, pegar estrada com
eles. Subir ao monte é ver as multidões no vale, é ver o vale em trevas, é
ser um dos últimos a contemplar os últimos raios do sol, é ouvir a Deus e
sentir mais de perto a sua presença.
- Verso 4 - A páscoa, (Jesus era a páscoa, o Pão vida e o Cordeiro de Deus),
estava mais próxima deles do que eles podiam imaginar. Eles, apesar de
estarem seguindo a Jesus, estavam cegos e suas atitudes ritualistas, os
cegavam. Não podiam ver a páscoa de Deus, mas, a páscoa dos judeus.
- Verso 5 - Jesus vendo grande multidão que vinha ele, disse a Felipe: “Onde
compraremos pães para lhes dar a comer? Jesus nesta pergunta nos antecipa na
nossa atitude de incredulidade, ao preocuparmos e sentirmos incapazes de
crer que Nele. Jesus não perguntava acerca de dinheiro, se tinham ou não
condições financeiras para suprir as necessidades do povo, mas, onde iremos
encontrar os pães para esta grande multidão. Onde estavam os disponíveis, os
voluntários, os primeiros pães para serem multiplicados. Jesus lhes falava
de obreiros e não de dinheiro.
- Verso 6 – Aqui está o principio do treinamento, apesar de Jesus ter uma
resposta para tudo, como não temos, ele nos capacita nas nossas franquezas,
na falta de respostas e assim buscamos depender apenas dele. Ele sabe o que
deve ser feito, nós não. Neste confronto de idéias, de falta de recursos e
poder, está a nossa oportunidade de ir a ele e buscar a resposta.
- Verso 7 – Filipe, (nosso homem interior), está muito preocupado pelas
condições, visíveis, física e principalmente financeira. Jesus preocupava
com os pães, onde estão os pães? Filipe estava preocupado nas condições
financeiras, onde haverá dinheiro para alimentar grande multidão? A obra é
dele. Quando nos dispomos a obedecer, ao darmos os passos que, como homens
devemos dar, ele suprirá todas as necessidades por sua fidelidade.
- Versos 8-9 – Sempre haverá no nosso meio alguém que identificará onde
estão os pães; alguém que se preocupará em levar a Jesus a notícia de que há
algum pão no meio da multidão. Por outro lado, entre esta multidão, Deus tem
a resposta onde se encontra os pães. Olhando pela visão humana, falaremos
como André: “mas, o que é isto para tanta gente”? Não podemos olhar e medir
pela aparência. De onde não esperamos, é desta terra seca que brota o
“Renovo”, é ali que caí o mana. Em vidas aparentemente desprovida de
aparência, talento, carisma, poder financeiro, está nelas muitas vezes a
resposta de Deus. Lembra da queixada de Sansão?
- Verso 10 – A multidão, apenas homens, era de cinco mil homens. Havia
apenas cinco pães e dois peixinhos. Tudo que deveria ser feito, humanamente
falando, foi feito. Jesus os levou ao deserto, deixo-os sentir falta de
comida, os desafiaram a encontrar o alimento para o povo, trouxeram o que
tinham encontrado e colocou tudo que tinham nas mãos de Jesus. Agora era a
vez de Deus, ele iria intervir onde os homens não podiam. Buscou colocar
ordem entre o povo, assentaram-se e relaxaram. Havia muita relva naquele
lugar. Em todo deserto Deus tem uma porta, um lugar de descanso, uma
manifestação da sua bondade e misericórdia. Ele não permitirá que a areia
abrasadora do deserto impeça o nosso caminhar, Ele ira sempre prover a relva
para nela caminharmos. “Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o
deserto, e lhe falarei ao coração” Os. 2:14. Naquele lugar, na vida daquelas
pessoas, era o lugar para Deus manifestar sua graça, poder e cuidado.
- Verso 11 – Todo pouco nas mãos de Jesus, torna-se suficiente. Ele abençoou
aqueles pães e os deu aos que estavam assentados, descansados e esperando
pela resposta de Deus. Todos que estavam em ordem e sintonia espiritual com
o mandamento de Jesus estavam agora sendo saciados abundantemente, tanto no
físico, quanto na alma.
- Verso 12 – Após estarem saciados, Jesus ordenou a recolher tudo que
sobrou. Jesus multiplica com abundância e nos dar condições de repartir com
os outros o que temos em excesso. Ele nos chama, e nos alimenta, não apenas
para ficarmos cheios e obesos espirituais, ele nos dará de sopra para
podermos repartir com os outros. Não há escassez, como ás vezes somos
tentados a pensar. Nossos celeiros estão cheios, estamos abundantemente
supridos de toda gordura e manteiga espiritual, mas, estamos abrindo nossos
celeiros para o faminto, para os que ainda se encontram no deserto?
- Verso 13 – Se ele fez tão maravilhosa obra com apenas 5 pãezinhos, o que
ele pode fazer agora com 12 cestos cheios? Um cesto para cada discípulo.
Aqui também está o princípio de como todas as coisas espirituais acontecem.
A obra de Deus é algo excepcionalmente do Alto.
- Verso 14 – A multidão ficou maravilhosamente impressionada com o feito de
Jesus, a ponto de reconhecê-lo como o verdadeiro profeta que deveria vir ao
mundo. Jesus é verdadeiramente profeta e mestre para todas as religiões,
mas, não como o Messias de Deus, o Salvador do mundo, Rei dos Reis e Senhor
dos senhores. Infelizmente, muitos entre as nossas multidões, dentro das
nossas denominações, ainda não experimentaram a Jesus como Senhor e Salvador
pessoal.
- Verso 15 – O povo estava em estado de graça, maravilhados com aquilo que
Jesus podia fazer. Jesus tornara a resposta para suas necessidades, o
profeta que lhes protegeria. Mas, a questão principal era: qual a motivação
de coração deles? Qual seria a resposta deles em favor do rei que eles
queriam que dominasse sobre eles? Jesus ao saber de suas atitudes
emocionais, sem a devida inteligência espiritual, retirou-se novamente,
sozinho, para o monte. É no monte o lugar do homem de Deus, não aclamado
entre as multidões, por seu carisma e poder de arrebatar multidões. Jesus
não usou da sua fama para benefício próprio, não usou a força e a ignorância
do povo para se auto-promover e egoistimanete se sobressair sobre a
multidão.
 
Alvos de Intercessão
- Orar para não apenas sermos um celeiro de comida, mas, podermos repartir o
que temos de sobra para as nações.
- Orarmos para Deus levantar seus “André”, (mobilizadores) que descobrirá os
que têm guardado seus pãezinhos e seus peixes (talentos e chamados) e que
estão entre a multidão. O pouco deles nas mãos de Jesus, será a resposta
para as multidões.
- Para Deus levantar meios, pessoas e condições, para alimentar estas
milhares de famílias pobres e miseráveis de Bodhgaya e arredores.
- Orar contra os oportunistas que usam a ignorância da massa evangélica e do
povo em geral, para se auto-promoverem na política e na estrutura do poder
eclesiástico.
 
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Domingo – 10-06-07
Rafael
I Reis 18:22-39.
 
- Verso 22 – Elias fala ao povo que só ele ficou de todos os profetas do
Senhor. Na verdade, Deus mostrou a Elias, (I Reis 19:18), que havia sete mil
que não dobraram o joelho diante de Baal, que não se contaminaram e que se
mantinham fiéis a Ele. Na verdade não estamos sozinhos, não podemos ver e
avaliar com nossos olhos naturais.   Entretanto, naquele momento ele estava
sozinho diante de uma multidão de 450 profetas de Baal. Não podemos nos
intimar diante do numeroso exército do inimigo. Ainda que seja um, Deus
busca este solitário servo, para através dele mostrar o seu poder. Quase
sempre Deus traz um grande livramento e sua poderosa manifestação, não
através de muitos, mas, de apenas um, dois, três, etc.
- Versos 23-25 – Aqui está uma ação de desafio. Se não tivermos alvos e
desafios, não poderemos manifestar o poder de Deus. Elias chamou o inimigo
para o ringue, para a briga e não ficou lamentando o desastre que Baal tinha
feito na nação.
- “... Ponham o novilho sobre a lenha, porém não lhe metam fogo...”.
* Estamos num momento de preparar o novilho do sacrifício; estamos pondo-o
sobre a lenha, mas, ainda não é tempo de pôr fogo no altar de sacrifício.
Nosso tempo aqui é de acumular lenha sobre este altar. Este novilho do
sacrifício (que simboliza Jesus), está sendo introduzido diante do povo;
mas, este Novilho não será queimado e nem será manifestado sem nossas
orações, sem a lenha que arderá no altar do sacrifício. Nosso coração também
é a lenha, que precisa receber o fogo que vem de Deus. Não haverá
manifestação da presença de Deus, sem preparar nosso coração.
- Versos 25-29 – Deus irá frustrar os desígnios do Diabo, diante do clamor
das obras mortas daqueles que servem os ídolos. Entretanto, sem confronto e
desafios, não haverá a revelação destas obras infrutíferas das trevas.
Precisamos, no poder do Espírito, expor a vergonha estes que nada podem
fazer pelo bem do povo.
- Verso 30 – Elias convocou o povo para perto de si. “... Chegai-vos a
mim...... Elias restaurou o altar do Senhor, que estava em ruínas”.
* Deus tem nos chamado para perto de si. Sem esta intimidade Ele não chegará
a nós. Qual é o altar do Senhor em ruínas? O que representa este altar? É
sem dúvida a nossa vida. Para o altar ser restaurado é necessário tocar na
base, trocar o fundamento, coloca-lo no prumo de Deus. Não haverá
restauração sem antes chegarmos a Deus.
- Verso 31-32 – Elias tomou doze pedras, doze princípios da palavra de Deus,
e assim restaurou o altar e sua base. Por outro lado, estamos aqui,
construindo este altar ao Senhor. Na sua base está sendo colocando, não
apenas doze pedras, mas 365 pedras; um ano de jejum e oração até vermos este
altar em ruínas completamente restaurado.
- Verso 32b – “... depois, fez um rego em redor do altar, tão grande como
para semear duas medidas de sementes.
* Aqui está principio da semeadura, quem pouco semeia, pouco colherá; quem
semeia muito, muito colherá. Aquele que semeou pouco, foi porque o rego do
seu campo, ao redor do seu altar, não foi aberto e trabalhado com
profundidade, está limitado para uma produção de poucos frutos. Mas, aquele
que semeou muito, trabalhou com todas suas forças, abriu mais profundamente
o sulco em redor do seu altar restaurado. Deus nos ensina também que este
rego, é o quanto dilatamos o nosso coração. Quanto mais amplo e mais
trabalhado, mais absorverá cântaros de água. Maior será o depósito do
Espírito em nossa vida, maior será a manifestação de Deus.
- Verso 33-34 – Então, armou a lenha ...”.
* Aqui está o princípio da preparação, dedicação, zelo e ordem.
- Verso 34 – Enchei de água quatro cântaros e derramai-a sobre o holocausto
e sobre a lenha.
* Estes quatro cântaros cheios e devidamente em ordem:
- Restauração do altar.
- Colocar a lenha em ordem.
- Pôr o novilho sobre a lenha.
- Abrir o rego.
Tudo agora estava em ordem para a maravilhosa manifestação de Deus. Mas, por
que  encharcar de água a lenha seca para o sacrifício? A lógica de Deus e
sua matemática é completamente oposta a nossa visão, valores e razão. Não
podemos nos radicalizar, seguindo nossas teorias, doutrinas e modos. Ele vai
nos orientar em passos que podem ser malucos aos nossos próprios olhos, após
obedecer os passos imutáveis dos quatro cântaros.
- Versos 35 “... ele encheu também de água o rego.
* Quem semeou pouco, cavou pouco ao redor do seu altar, assim, recebeu certa
porção de água e semente; quem cavou fundo ao redor do altar, este recebeu
mais água, mais sementes, encharcou mais a sua terra, está pronto para dar
mais frutos.
- Verso 36 – “... segundo a tua palavra, fiz todas estas coisas.
* Nada ficou sem ser feito, Elias executou tudo que Deus lhe havia pedido.
- Versos 37-40 –
 
Alvos de intercessão
- Orar por homens como Elias na nação indiana, que liderará o povo a buscar
a Deus.
- Orar por uma restauração espiritual na vida da Igreja e por um avivamento
em toda nação.
 
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Segunda feira – 11-06-07
Eliane
Rute – 1:14-17; 2:2-16, 23
 
* Noemi, após quase 10 anos na terra de Moabe, após ter perdido seu marido e
seus dois filhos, resolvera voltar para sua terra, Israel, com suas duas
noras viúvas. No caminho, Noemi, mostra-lhes que deveriam voltar para a casa
de suas mães, que deveriam ser felizes com seus novos maridos. Apesar de
liberadas e abençoadas por sua senhora, choraram em alta voz e não cederam a
tentação. Na segunda vez, Noemi, traz um desafio radical e lhes mostra que
não havia nenhuma esperança de casamento e futuro para elas. Que segui-la,
seria perder tudo e todo o futuro delas. Choraram profundamente, mas, Orfa
com um beijo despediu de sua Sogra e voltou para a casa de seus pais, na
esperança de uma nova vida.
É desta maneira que somos desafiados a seguir a Jesus e não somente crer
nele se ser salvos. Ele nos chama a renunciar coisas que fazem parte
profundamente da nossa vida. Ele sempre nos desafiará até onde podemos ir
com ele.
- Verso 14 – Então de novo choraram em alta voz; Orfa, com um beijo, se
despediu da sua sogra, porém Rute se apegou a ela.
* Podemos chorar em alta voz, nos lamentarmos profundamente e até sentirmos
a alma em soluços, mas, limitados em nosso amor, a força do nosso desejo e
egoísmo da vida, não permitirá que renunciamos coisas que fazem parte da
nossa visão e do nosso futuro. A primeira atitude de renúncia de Orfa e
Rute, foi deixarem suas terras e famílias, foram confrontadas mais duas
vezes no meio do caminho. Quando a peneira tornou-se mais fina e foi
afunilando seu caminho, infelizmente Orfa não passou na terceira prova.
- Verso 15 – Além de ter deixado sua terra, Noemi pela terceira vez desafia
Rute a retornar para seu povo, para a casa de seus pais, para seus deuses.
Mostrou o exemplo de Orfa e que poderia seguir após ela.
- Verso 16-17 – Disse, porém, Rute: Não me instes para que te deixes e me
obrigues a não seguir; porque, aonde quer que fores, irei eu, onde quer que
pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é meu Deus.
Onde quer que morrer, morrerei eu e ali serei sepultada. Faça-me o Senhor o
que bem lhe aprouver, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
* Que declaração de amor maravilhosa! Que renúncia de vida e entrega total!
Esta declaração de Rute, ficará exposta por toda eternidade na memória de
Deus. Noemi aqui representa a Jesus e Rute a Igreja. Ao sermos desafiados
para entregarmos nossa vida a missões, para sairmos da nossa terra e da casa
dos nossos pais, iremos encontrar vários obstáculos e seremos desafiados de
vários maneiras. Muitos irão nos mostrar as enormes impossibilidades e
grandes barreiras a serem transportas, mas, se tivermos nosso coração
aliançado e a nossa vida aos pés da cruz, nada, absolutamente nada, irá nos
separar do amor de Jesus e do seu chamado; nada será obstáculos para ficar
aquém do Jordão; nada será capaz de nos fazer desisitir.
 
Motivos de oração:
- Orarmos para Deus levantar suas mensageiras para as nações, na mesma
disposição mental e espírito de Renúncia de Rute. A Índia também tem suas
“Rute” para as nações. (Grande é a falange das mensageiras das Boas Novas Sl
68:11).
- Orarmos para que estes que estão sendo chamados a outras terras, sejam
movidos e confrontados pelo Espírito de Deus. Para que não deixem para
depois o chamado que precisa ser obedecido de imediato.
- Orarmos para que haja uma nova oportunidade, graça e misericórdia para as
Ofras que, chamadas, retornaram do meio caminho, de volta para suas terras
(suas vidas, bens e futuro).
 
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Terça feira – 12-06-07
Fernando
I Samuel – 5:1-5
 
- Verso 1-2 – Os filisteus tomaram a arca de Deus e a levaram de Ebenézer a
Asdode. Tomaram os filisteus a arca de Deus e a meteram na casa de Dagom,
junto a este.
*. Por uma atitude de usurpação, afronta e desprezo, o inimigo tomou de
Ebenézer (até aqui nos ajudou o Senhor, a Pedra de auxílio), o que pertencia
a Deus, a arca. O homem, como a arca de Deus, foi tirado do Éden (Ebenézer)
e levado escravo a Asdode (forteleza, cidade fortificada e dominadora); a
casa do inimigo, lugar de escravidão e domínio das trevas. Como um
profanador de Deus, numa ira e retaliação ao homem e a Deus, o acorrentou
aos pés de Dagom. O homem foi tirado de cima da Pedra de ajuda, (a Pedra,
Jesus), e foi exposto ao desprezo e opróbrio.
De uma maneira ou outra, a situação espiritual em como está esta terra,
fomos impelidos a entrarem nela. Como a “Arca de Deus”, a Igreja, estamos em
Gaya e Bodhgaya. O centro internacional e fortaleza do budismo, tem agora
como uma grande oposição esta arca introduzido dentro deste reino que vivia
tão acomodamente.
- Verso 3 – Levantando-se de madrugada no dia seguinte, pela manhã, eis que
estava caído Dagom com o rosto em terra, diante da arca do Senhor;
tomaram-no e tornaram a pô-lo no seu lugar.
* Como foi naquela madrugada, as coisas de Deus, sua manifestação, quase
sempre acontece sem vermos com os olhos naturais. Apesar de estarmos no
centro de Asdode, do império budista, através da autoridade que no foi
outorgada, toda força das trevas terá que vir aos pés da arca. As trevas
sempre se dobram diante da Igreja. Os portas do inferno não prevaleceram
contra nós, a arca, Jesus.
* Tomaram-no e tornaram a pô-lo no seu lugar.  As pessoas presas em Asdode,
o espírito de idolatria, cega seus adoradores e os incapacitam a ver a ação
de Deus. Eles não irão desistir apenas através de uma manifestação de Deus.
Precisamos ser perseverantes até vê-los rendidos a Jesus.
- Verso 4 – A boa obra que Deus começou ele terminará. Será por sua ação
sobrenatural a intervenção de Deus no mundo espiritual.
 
- Alvos de oração
- Orarmos Deus nos mostrar por revelação do Espírito e por indicação do
povo, lugares e fortalezas, onde deveremos fazer batalha espiritual.
- Que o povo indiano veja a diferença entre o verdadeiro Deus e os ídolos.
- Para que a Arca de Deus, seja levada nestas fortalezas espirituais. Que
haja milagres e manifestação do poder de poder contra Dagom.
 
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Quarta feira 13-06-07
Neucíleia
Lc: 10:25-37
 
- Verso 1 – Certo religioso, mestre da lei, conhecedor profundo do velho
testamento, tenta pôr Jesus à prova; ele queria saber se Jesus, conhecido
apenas como “mestre”, sabia interpretar as escrituras devidamente. Com muita
sabedoria Jesus retornou para ele a resposta. Com um conhecimento
impressionante ele mostra que, o caminho da vida eterna. Será que basta
sermos um grande conhecimento das escrituras?
- Verso 2 – A isto ele respondeu: Amararás o Senhor, teu Deus, de todo o
coração, de toda a tua alma, de todas as suas forças e de todo o teu
entendimento; e: amarás o teu próximo como a ti mesmo.
* teu Deus – Reconhecer a Deus como o nosso Deus e Senhor
* amarás de todo o coração – Não ter limite na nossa entrega, amar por
inteiro, ter ele em primeiro lugar, entrega sem buscar retorno, estar pronto
para morrer por este amor.
* amarás de toda a tua alma – Identificação completa, ter anseios por Deus,
louva-lo, adora-lo e dar graças em tudo.
* amaras de todas as suas forças – Usar todas as nossas energias, tudo que
somos ou que temos. Ir até onde podemos ir.
* amaras de todo o teu entendimento – Culto racional, servi-lo com
entendimento, buscar a conhece-lo a cada dia mais, andar e viver na luz que
temos.
* amarás o teu próximo – Servi-lo, dar-lhe o melhor e a primazia.
* como a ti mesmo. – Tudo o bem que você busca para si, nós devemos buscar
para o nosso semelhante; tudo o que você quer as pessoas te façam, devemos
fazer para elas também; a salvação que nos foram passada, devemos também
passa-la para nosso semelhante.
- Verso 28 – Então, Jesus lhe disse: respondeste corretamente; faze isto e
viverás.
* Não basta termos apenas o conhecimento que tinha este mestre da lei. O
saber ensoberbece, mas, o amor edifica. Viver o genuíno evangelho é preciso
ir muito além do nosso entendimento e conhecimento das escrituras.
- Verso 29 – “... querendo justificar-se perguntou a Jesus: quem é o meu
próximo?
* Ao termos muito conhecimento das escrituras, mas não andando na luz que
temos, somos logo absorvidos por um espírito de engano onde temos sempre uma
desculpa afinada com a nossa hipocrisia. Isto nos faz cegos, insensíveis e
obstinados, assim ficamos impossibilitados de ver o nosso próximo.
- Verso 30 – Jesus prosseguiu, dizendo: certo homem descia de Jersualém para
Jericó e veio cair em mãos de salteadores, os quais depois de tudo lhe
roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o
semimorto.
*  Certo homem descia de Jerusalém para Jericó – O homem estava no Éden, na
Jerusalém celestial, completamente protegido e amado; De repente ele resolve
sair de sua Jerusalém e descer para Jericó, cidade resistente a Deus, de
águas amargosas e de muitos inimigos.
* Veio a cair nas mãos de salteadores. – Ao sair da proteção de Deus, da sua
Jerusalém, veio a cair nas mãos do Diabo, que, depois de roubarem tudo dele,
todo bem espiritual, roubou-lhe a presença de Deus, sua vida e salvação.
e lhe causaram muitos ferimentos – Após sair da presença de Deus, a
conseqüência sempre é ser ferido em toda área da vida. Não são poucos,
especificamente dentro das igrejas , a ponto de viver como semimorto. Este
estado de coma é também o resultado foi assaltado e lhe cser assaltado
- Verso 31-32 – Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e,
vendo-o, passou de largo.
* descia um sacerdote por aquele mesmo caminho. – Aquele sacerdote, apesar
de ter sido instituído para ser o mediador entre Deus e os homens,
reconhecido e prestigiado como tal, estava na mesma condição espiritual.
Aquela pobre alma, lançada no meio do caminho, alem de estar mutilada no
físico, estava também na alma. Mas, a condições espiritual de ambos era
igual. Ele também estava no mesmo caminho, ele também descia de Jerusalém
para Jerico.
* vendo-o, passou de largo. – É através da compaixão que nos movemos. A
falta do amor e de compromisso com Deus, nos distancia casa vez de
“Jerusalém”. Toda insensibilidade, atitudes egocêntrica, falta de
misericórdia, a maior evidência de tudo isto, é quando não nos importamos
com nosso semelhante. Estas vítimas dos salteadores estão em muitos lugares
aqui na Ásia, África e em outros povos em outros continentes, mas, qual é a
nossa contribuição efetiva para ajuda-los? Será que não ajudamos é por que
não sabemos e nem temos visto, ou, é devido fazermos vista grossa?
* De igual maneira procedeu o Levita. Não basta termos nome de servidores do
templo, bons músicos e inspirativos no louvor da congregação dos santos.
Antes mesmo de levar nosso sacrifício de louvor, adoração profética, ações
de graças e orações, precisamos dar passos práticos para ajudarmos estes que
estão morrendo à beira do caminho. É certo que estão bem perto de nós e que
estamos vendo muitos, mas, é dramática situação daqueles que nunca ouviram
acerca do Bom Samaritano. Este é o mais aceitável sacrifício e a mais
vibrante adoração que chega no trono de Deus.
- Verso 33 – Mas, certo samaritano, que seguia seu caminho, passou-lhe perto
e, vendo-o, compadeceu dele.
* certo samaritano – Estes que muitas vezes não são aceitos entre os
“santos”, que descriminamos e que julgamos muito carnais.
* que seguia seu caminho – Vemos que ele estava só, não havia ninguém ao seu
lado. Provavelmente, descriminado, ninguém se importava com ele.
* Passou-lhe perto – Os outros dois “irmãos’, passou bem longe, via, mas,
não via. Era muito comprometedor passar bem perto. Que retorno terá uma alma
dilareceda! Mas, este samaritano não fugiu do que estava vendo, se
aproximou.
vendo-o, compadeceu dele – A o ver a situação daquele pobre homem,
identificou com seus sofrimentos.
- Verso 34 – Ao aproximar tocou-lhe nos ferimentos, aplicando-lhes óleo e
vinho e colocando-o sobre seu animal levou-o para uma hospedaria e e tratou
dele.
* Ao aproximar tocou-lhe nos ferimentos – Ele buscou logo saber onde estava
os ferimentos, identificou cuidadosamente a situação daquele homem.
* aplicando-lhes óleo e vinho – No nosso contexto, isto aqui é uma aula da
graça e unção de Jesus. Completa dedicação e cuidado pastoral.
* colocando-o sobre seu animal – Para levá-lo em seu animal ele teve que
descer dele. Desceu da sua posição de conforto e mordomia e cedeu seu lugar
a um homem que ninguém amava que ninguém se importava. Se queremos realmente
ajudar a alguém, temos que descer da nossa posição e talvez prestígio. Esta
ajuda precisa ter um preço, preço de renúncia, de desconforto, de desgaste
uma dedicação total, sem reservas.
* levou-o para uma hospedaria e e tratou dele – Jesus é a nossa hospedaria e
lugar de tratamento, onde temos o óleo e o vinho. Onde as feridas são
identificadas, tratadas e saradas. Como aquele samaritano usou seu cavalo,
ele usa a Igreja como meio para trazer os doentes. Mas, onde estão estes
samaritanos que arrebata das ruas, das nações e dos povos os que estão
esperando pelo socorro? Quem passará por estes caminhos e quem descerá do
seu cavalo? Quem levará estes moribundos a hospedaria paa serem tratados com
óleo e vinho?
- Verso 35 – No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao
hospedeiro, dizendo: cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais,
eu to indenizarei quando voltar
* No dia seguinte – Aquele samaritano gastou tempo com o seu próximo, ele
não buscou primeiramente seus interesses.
* tirou dois denários e os entregou – Bondade não tem limites, misericórdia
é literalmente levar a desgraça alheia, colocar alguém nas minhas costas.
Aquele samaritano entregou seu tempo, seu cavalo, seu conforto e seu
dinheiro.
* “... ao hospedeiro dizendo: cuida deste homem – Como despenseiros dos
mistérios de Deus, aquele hospedeiro também estava encarregado de tratar
daquele homem. Uma responsabilidade foi-lhe confiada. Fora dado todas as
condições para fazer um trabalho todo especial. Agora, a responsabilidade
era do hospedeiro. Deus irá pedir de cada um de nós contas do que fizemos
dos bens que nos fora entregue para cuidar daqueles a quem ele nos confiou.
* se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar – Glória
a Deus! Ele não deixará que nossas obras seja em vão. Não vivemos para ele
para receber nada em troca, mas, o seu coração recompensador não deixará que
nosso trabalho não seja galardoado. Ele recompensará a cada um segundo suas
obras.
- Verso 36-37 – Jesus perguntou ao intérprete da lei quem era o próximo do
homem que caira nas mãos dos salteadores. Ele enfaticamente respondeu que
era o que usou de misericórdia para com ele. Nisto Jesus lhe respondeu: “...
Vai e procede tu de igual modo. Não temos escolha, é desta maneira que Jesus
ainda responde nos dias de hoje, a todos que dizem e que julgam sacerdotes e
levitas, a todos que respondem por “irmãos”.
 
Alvos de oração
- Para  que o Espírito Santo venha gerar em nos este amor incondicional para
sermos misericordiosos como o bom samaritano.
- Para que o E
 
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Quinta feira – 14-06-07
Valtemir
Atos 3:1-10
 
- Verso 1 – Pedro e João subiam ao templo para a oração da hora nona.
* Aqui vemos os líderes do povo separando um tempo para a oração. É normal
termos vários cultos no mês em uma congregação e presentes neles tanto
líderes como todo povo. Onde estão os cultos de oração, onde os líderes do
povo se acham presente? Como Deus poderá manifestar seu poder e sua presença
sem buscar-lo em oração? Onde estão as curas e a libertação radical das
vidas? A oração é o combustível da fé. Não podemos negligenciar o “ditado”
dos nossos pais na fé: “Mais oração, mais poder e presença de Deus, menos
oração menos poder e presença de Deus”.
- Verso 2 – Como era levado aquele coxo de nascença, e colocado na porta do
templo, quantos “coxos” estão bem pertinho de nós? Ser um coxo, é depender
dos outros, é não conseguir andar sozinho, são aqueles, que, mesmo sem
deficiência física, tem suas deficiências espirituais e que esperam por uma
intervenção de Deus. Quantos necessitados estão bem colados a nós, à porta
do nosso “templo”, aos nossos olhos, necessitando de oração e de toque do
poder do Deus?
- Verso 3 – Vendo ele a Pedro e João, que iam entrar no templo, implorava
que lhe dessem uma esmola.
* Muitos destes coxos estão esperando pela manifestação dos filhos de Deus.
Apesar de muitos saberem de sua necessidade, nada faziam por ele. Como
aquela mulher, sírio-finícia, estes buscam para suas vidas ainda que seja as
migalhas que caem da mesa do senhor dela. Apesar de esperar de nós por uma
esmola, estamos com nossos celeiros abarrotados. Eles estão em cada esquina
das nossas grandes cidades, tanto de pessoas como de denominações
estabelecidas. Muitos coxos, em várias nações, estão esmolando, buscando no
caminho e nas portas de suas religiões suas curas. Como Pedro e João, crusou
o caminho daquele coxo, muitos estão nos esperando para cruzarem o caminho
de suas vidas.
- Verso 4 – Pedro, fitando-o...”
* Se não vermos com os olhos de Deus, passaremos por estes coxos como
aqueles religiosos da parábola do bom samaritano. Muitos estavam vendo-o,
mais apenas dois fitaram-o. Este “fitar”, é mais do que ver e conhecer, é
identificar, é sentir como ele sentia, é ter misericórdia e agir.
- Verso 5 – Ele os olhava atentamente, esperando receber alguma coisa.
* Quando entramos na vida dos outros, fixamos nos olhos deles, nas suas
necessidades e anseios, por certo teremos um retorno, ministraremos
esperança na coração e na alma deles. A resposta será imediata e Deus agir.
- Verso 6 - Pedro disse ao coxo que ele não tinha prata e ouro, mas, lhe
daria o que tinha, o Senhor Jesus. É um desastre colocarmos o dinheiro em
primeiro plano para realizar a obra de Deus. Em nenhum momento nas
escrituras, Deus condiciona o realizar a obra dele com dinheiro. Pelo
contrário, quando temos dinheiro, temos a tendência de crer que o dinheiro
pode fazer tudo e esquecemos de depender de Deus. A necessidade, a escassez
e nossa incapacidade de agir na nossa força, nos leva a busca-lo. Quantos
não obedecem a seus chamados por colocar no dinheiro sua confiança.
- Verso 7 – E, tomando-o pela mão direita, o levantou; imediatamente, os
seus pés e tornozelos se firmaram.
* Provavelmente muitos poucos tocarão naquele homem no decorrer de sua vida.
Quando houve toque, ação e compaixão Deus agiu. Diante de muitas
impossibilidades, até mesmo falta de dinheiro, quando obedecemos o que o
Espírito Santo nos mostra, Deus se alegra em agir.
- Verso 8 – de um salto se pôs de pé, passou a andar e entrou com eles no
templo, saltando e louvando a Deus.
* A libertação em Cristo é perfeita, ele faz bem feito. Aquele coxo deixou
seu passado de um salto. Ele transpassou seu passado e seus traumas com uma
atitude radical, levantou-se e firmou-se sobre seus pés definitivamente. Ele
não entrou manco, com bengala ou segurando nos irmãos. Ele agora, livre,
livre para adorar, para servir, para testemunhar, para ser benção na vida de
outros. Saltando e louvando a Deus, ele não era instigado a adorar. Sua
atitude de espontaneidade, não dependia de ninguém para ser carregado, para
louvar e adorar a Deus.
- Verso 9-10 – Viu-o todo o povo a andar e a louvar a Deus
* Em tudo e em todos onde Deus opera, seu objetivo maior é levar o povo a
conhece-lo. Deus foi glorificado e não Pedro e João. Eles transferiram toda
a glória para Deus.
 
Alvos de Oração:
 
- Por um derramar sobrenatural do Espírito Santo, em nosso ministério em
Bihar.
- Orarmos pelos coxos e por aqueles que estão lançados à própria sorte; para
Deus levantar pessoas com ministérios em favor deles.

Ano DAIPOS – Sétima semana
 
Sexta feira – 15-06-07
Robson
Gênesis: 28:10-22
 
- Verso 10 – Partiu Jacó de Berseba e seguiu para Harã.
* Como Jacó, saindo do aconchego do seu pai Isaque e sua mãe Rebeca, do seu
lugar seguro e de conforto, assim também fomos chamado por Deus, para
sairmos de nossa Berseba e entrar nesta terra do oriente.
- Verso 12 – Tendo chegado a certo lugar, ali passou a noite, pois já era
sol posto; tomou uma das pedras do lugar, fê-la seu travesseiro e se deitou
ali mesmo para dormir
* Jacó fazendo a sua travessia, foi até o seu limite. Agora, o dia já havia
passado e á noite chegara. Era preciso descansar, havia cruzado com todas as
sua forças, toda a terra.  Simbolicamente, em toda bíblia, a pedra simboliza
a Rocha, Jesus. Vemos aqui Jacó tomando posse daquela Rocha, após ter
concluído parte de sua jornada. Em todo lugar onde pisamos a planta dos
nossos pés, ali há a presença de Deus. Nenhuma terra esta sem a presença e
olhar desta Rocha. Jesus é o Senhor de toda terra.
* fê-la seu travesseiro – Porque logo uma pedra para dela fazer seu
travesseiro? Aquele era o tempo de descanso. Deitar e descansar sobre a
Rocha, pois a jornada era longa. Nossa cabeça, nossas emoções, toda nossa
vida, precisa estar sobre este fundamento, a Rocha, nela descansando.
- Verso 12 – Sobre aquele aquela Pedra, Jacó sonhara que uma escada estava
posta na terra e que seu topo atingia o céu e os anjos de Deus subiam e
desciam sobre ela.
* Nele, por Ele, através Dele, firmados, edificados e descansando sobre esta
Pedra, vamos ter os sonhos de Deus. Traremos a presença de Deus, dos anjos
guerreiros, e esta presença se manifestará onde colocamos os nossos pés.
Estamos criando esta condição de estabelecer uma escada e através dela as
respostas virão. Nosso grande sonho, já é uma realidade; nosso tempo de
DAIPOS é esta escada firmada sobre esta Rocha. Estamos ligando esta terra e
este povo à presença de Deus. Nosso tempo de aração jejum e batalha
espiritual, já tem trazido a presença destes anjos, ministros de Deus,
ventos e labareda de fogo.
- Verso 13 -  Perto dele estava o Senhor que lhe disse que era Ele era o
Senhor, Deus de Abraão e Isaque e que a terra em que agora estava deitado,
“eu a lhe darei e também a sua descendência”.
* Esta poderosa promessa foi feita pelo Senhor de toda terra. Ele já tem nos
dado esta terra, principalmente o Norte da Índia, especificamente Bihar e
suas aldeias. Mas, é necessário estar deitado nela, tomado posse com nossa
presença. Enquanto dormimos e descansamos sobre a Rocha, ao sonharmos com
Deus, ele trabalha.
- Verso 14 – “... em ti e na sua descendência serão abençoadas todas a
famílias da terra”.
* Para tomarmos posse da terra, ver muitas famílias da terra aos pés de
Jesus, é necessário ir até a eles. Jacó sonhou, viu a escada, a presença, a
visita dos anjos e ouviu a palavra de Deus e sua promessa, quando seus pés
estava encravado na terra. É com os pés na terra que tomamos posse dela.
- Verso 15 – Eis que eu estou contigo, e te guardarei por onde quer que
fores, e te farei voltar a esta terra, porque te não desampararei, até
cumprir eu aquilo que te hei referido.
* Que poderosa promessa! Deus é fiel e ele fará o que prometeu.
- Verso 16 – Despertado Jacó do seu sono, disse: na verdade, o Senhor está
neste lugar e eu não o sabia.
* Quantos, a grande maioria do povo de Deus, principalmente jovens, tem
muitos sonhos em Deus, mas, apenas sonham e não tomam posse dos sonhos; não
dão os passos necessários para fazer nascer a promessa que têm. Quantos
continuarão com suas cabeças nas nuvens, suas emoções incendiadas, e não
poucos com seus ímpetos de aventuras, mas, seus pés não tocaram na terra da
promessa! Jacó despertou do seu sonho, partiu imediatamente para a terra que
Deus lhe havia mostrado. Em breve ele teria multidões de rebanhos, seus doze
filhos e sua tão sonhada Raquel.
- Verso 17 – E, temendo disse: Quão temível é este lugar! É a casa de Deus,
a porta dos céus.
* Sem a presença de Jacó, não haverá a visita dos anjos, o lugar estaria
deserto, não seria a casa de Deus e nem a porta dos Céus. A nossa presença
nesta terra da promessa, agora é também á casa de Deus, a qual trará a
presença dos anjos e será o portal de entrada para muitos serem salvos.
Estamos estabelecendo a casa de Deus, firmando a escada, a qual será a
ligação de Deus e os homens.
- Verso 18 – Tendo-se levantando Jacó, cedo, de madrugada, tomou a pedra que
havia posto por travesseiro e a erigiu em coluna, sobre cujo topo entornou
azeite.
* Jacó não ficou sonhando por longo tempo, ele agiu imediatamente após ter
despertado do seu sonho. Tomou a pedra (Jesus), na qual descansara e através
dela sonhara, e a levantou como um altar na sua vida, reconheceu ser aquela
Rocha, a razão do seu sonho, da visita de Deus e sua maravilhosa promessa.
No topo de rocha derramou azeite, derramou sua vida, reconhecimento ser a
rocha o motivo de sua vida.
- Verso 19 – Como Jacó, profeticamente mudou o nome daquele lugar de Luz
para Betel (casa de Deus), no nome de Jesus, Igrejas serão implantadas neste
lugar e esta cidade de Bodhgaya (também conhecida como a cidade da Luz, da
meditação e da iluminação), também será mudada para Betel. O Diabo, tem
agora uma implacável resistência. Despertados do nosso sonho, estamos
erigindo a Pedra ungida nesta região, a presença de Jesus, dos anjos
guerreiros e dos enviados da Igreja.
- Verso 20-22 – Jacó faz uma declaração de vitória, mas, seu único motivo de
viver é ter o Senhor como seu Deus. Ele nada queria e nada buscava, senão o
seu pão de cada dia. Sua declaração foi como a de Paulo: “Pois nada
trouxemos para o mundo e nada podemos levar dele. Tendo, porém, alimento e
roupa estejamos contentes com isto”. I Tim. 6:7,8). A pátria, bens e herança
de Jacó e de Paulo, estava na Jerusalém celestial e não neste mundo. Como
Jesus que tinha sua vida no pão nosso de cada dia, foi este o desejo, a
busca e a vida e a declaração de Jacó.
- Verso 22 – “... e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o
dízimo”.
- Jacó, não tendo motivações nas riquezas, mas, declarando fidelidade no
pouco que poderia adquirir, ele daria o dízimo de tudo. Por isto Deus o deu
grandes riquezas por causa de seu coração abnegado e fiel.
 
- Alvos de oração
 
Orar por homens que sonham o sonho de Deus em terras distantes.
Orar pelos “construtores” de escadas; para Deus levantar intercessores.
Orar para que muitos “Jacó”, em declaração profética e em fé, mude os nomes
de muitas cidades de “Luz” para Betel. Ministérios de implantadores de
Igrejas.
 
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Sábado – 16-06-07
Solange
Gênesis 18: 17-33
 
- Verso 17 – Disse o Senhor: Ocultarei a Abraão o que estou para fazer.
* Esta declaração de Deus para Abraão, estende-se também a nós, seus filhos.
Ele vai fazer e mostrar-nos toda sua vontade. Basta ser amigo de Deus.
- visto que Abraão virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão
benditas todas as famílias da terra?
* Como Igreja de Cristo, filhos de Abraão, somos uma grande e poderosa
nação, mas, por falta de conhecimento da palavra de Deus não tomamos posse e
nem exercitamos o poder que Deus nos outorgou. Somos estabelecidos na terra
para promover a reconciliação de Deus com os homens, pôr e remover reis;
trazer bênçãos para todas as famílias da terra.
- Verso 19 – A promessa de Deus para Abraão e a seus descendestes, está
condicionada a uma obediência irrestrita. Que pratiquem a Justiça e o juízo.
Em outras palavras, que não façamos acepção de pessoas, que sejamos íntegros
no julgamento, não subornados e nem subornando, que cuidemos dos órfãos e
das viúvas e que sejamos ajudadores do pobre. Praticar juízo e justiça é
também levarmos a palavra da verdade aos que nunca ouviram.
- Verso 20-21 – Disse mais o Senhor: com efeito, o clamor de Sodama e
Gomorra tem-se multiplicado...”. Descerei e verei se, de fato, o que têm
praticado corresponde a esse clamor que é vindo até a mim...”.
* O clamor de Sodoma e Gomorra havia chegado até ao trono de Deus através de
um único homem, Ló.
- Verso 21“... mas livrou o justo Ló que se afligia com o procedimento
libertino daqueles insubordinados. Porque este justo habitava no meio deles
e cada dia afligia a sua alma por causa das maldades que via e ouvia”. II
Pedro 2:7-8. Ló, inconformado com a injustiça e o pecado reinante naquelas
cidades, clamava pela justiça de Deus e por sua intervenção. O que pode um
único homem fazer quando se levanta para clamar por uma nação e um povo?
- Verso 22 – então partiram dali aqueles homens e fora para Sodoma; porém
Abraão permaneceu ainda na presença do Senhor.
* Os anjos do Senhor descera devido o clamor por justiça de Ló; Vieram
conferir se a situação era realmente como se clamava. Desceram em direção a
Sodoma. Ao encontrarem com Abraão, ele entendera o que estaria para
acontecer. Vigilante, compenetrado, em pé diante de Deus, buscando o que
deveria fazer. Ele sabia da presença de seu sobrinho na cidade e com ele
algumas dezenas que ele julgava ser justo.
- Verso 23 - E, aproximando-se a ele, disse: Destruíras o justo com o ímpio?
* Não haverá intercessão que toca em Deus se não houver esta aproximação
entre os homens e Deus. A justiça de Deus o impossibilita de tocar no justo
por causa do ímpio, por outro lado, como sacerdotes e reconciliadores do
mundo com Deus, é impossível Deus não agir quando clamamos por sua
intervenção.
- Verso 24–25 - Abraão intercede pela cidade por causa dos prováveis
cinqüenta justos que nela havia. Ele chegou neste número contando entre
estes cinqüenta, todos os parentes de Ló, os parentes de seus genros,
pastores de Ló e suas família e outros servos que ele bem conhecia.
Intercessão é um diálogo consciente e racional. Ele dialogava com Deus e
Deus lhe fazia entender suas razões e perguntas.
- Verso 26 – Então, disse o Senhor: Se eu achar em Sodama cinqüenta justos
dentro da cidade, pouparei a cidade toda por amor deles.
* Abraão fica consciente que se houvesse cinqüenta justos Deus não a iria
destruir por amor a estes cinqüenta.
- Verso 27 – “... eis que me atrevo a falar ao Senhor, eu que sou pó e
cinza”.
* O intercessor sempre chega a Deus quebrantado e humilde. Ele não ora
arrogantemente e exigindo e manipulando que Deus faça da maneira exata que
ele pede.
- Verso 28 – Abraão tira da sua conta cinco pessoas, talvês os parentes de
seus genros. Mas, a resposta de Deus e que pouparia a cidade por amor dos
quarenta e cinco.
- Verso 29 – Abraão diminui para quarenta, tirando da sua conta
provavelmente alguns dos servos de Ló. A resposta de Deus é pouparia a
cidade por amor dos quarenta.
- Verso 30 – Ele diminui outros dez da sua conta. Agora removeu da sua lista
alguns pastores do rebanho de Ló, os quais ele tinha dúvidas da fidelidade
deles com Deus, e outros que ele não conhecia muito bem e que não podia
confiar plenamente. Veio novamente a resposta dizendo-o que pouparia a
cidade por amor dos trinta.
- Verso 31 – Novamente ele risca da lista outros dez. Agora não estava na
relação nenhum dos servos nascidos da casa de Ló, e que provavelmente
estavam contaminados com os costumes e prazeres de Sodoma. Os anjos disseram
que pouparia a cidade por amor dos vinte.
- Verso 32 – Agora era a vez de riscar da lista até seus queridos amigos que
descera com ele de Arã, provavelmente parentes de segundo grau, pastores de
confiança e administradores dos bens de Ló. Agora Abraão intercede por
apenas Dez. A resposta de Deus era que ele livraria a cidade por amor aos
Dez.
- Verso 33 – Tendo cessado de falar a Abraão, retirou-se o Senhor; e abraão
voltou para seu lugar.
* Houve um misto de surpresa, preocupação e perplexidade por parte de
Abraão; ele não podia entender perfeitamente o que Deus estaria para
realizar diante da revelação de que não havia dez justos na cidade e como Ló
e sua família seriam poupados. Alias, ele só podia crer que havia um Ló e
nada mais.
* Enquanto abraão tinha disposição e perseverava para falar com Deus, o Anjo
não sairia da sua presença; ele não iria ficar falando só, Deus respeitava-o
como seu amigo, sacerdote e profeta. Ele respondeu todas as questões, as
julgou e as considerou profundamente. È desta maneira, seriamente, que Deus
julga nossas causas e leva em consideração nossas intercessões. Abraão, por
final, entendera que, nem íntimos amigos, parentes chegados, mulher e genros
e quase todos da casa de Ló, seriam salvos daquela terrível destruição. Aqui
está o principio de irmos até o nosso limite e não descansarmos até vermos
alguns Ló fora destas Sodoma.
 
Pontos de Intercessão:
 
- Orar pelos seguidores do budismo, para que saem de Sodoma. Por aqueles que
vêem buscar luz, conhecimento e auto-afirmação na Índia (Bodhgaya).
Praticamente todos estes seguidores de Buda são pessoas, fracas,
negativistas, complexadas, confusas, perdidas e desarrumadas na alma.
Pessoas que julgamos salvas, fortes e boas, que, apesar de estarem na lista
de Abraão, não estavam na lista de Deus.
- Orarmos para Deus levantar amigos como Abraão, que conhecem a vontade de
Deus, que permanecem na presença dEle. (João 15:15-16).
- O Clamor de Sodoma e Gomorra chegou até a Deus, devido a vida de
inconformidade com a injustiça e o pecado do povo. A intercessão de Ló, que
Deus levante estes guerreiros de Deus em favor do Estado de Bihar.
 
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Segunda Feira – 18-06-07
Rafael
II Reis 18:1-8
 
- Verso 18b “... começou a reinar Ezequias...”.
* Deus tem nos dado a vida, não para vivê-la sem propósito. Temos que
discernir nosso tempo, o momento de Deus para nossas vidas, a plenitude das
nossas forças e chamado; o momento de reinar com ele; obedecer-lho em tudo e
servir nossa geração naquilo para o qual fomos chamados.
- Verso 3 – Fez Ezequias o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que
fizera Davi, seu pai.
* Veja o testemunho que o Espírito de Deus dar de Ezequias! E nós, como
entraremos na história, no livro que Deus tem escrito? Qual será o
testemunho de Deus e como Ele irá nos conhecer nos anais da eternidade?
- Verso 4 – Ezequias teve a coragem de remover os altos que antes fora
instituído por Salomão e fez em pedaços a serpente de Bronze que foi
levantada por Moisés. Este homem de Deus, foi contra toda uma onda de
religiosidade que dominava toda nação. Ele teve a visão de Deus e não se
acorvadou diante de aparentes impossibilidades. Mas, é possível uma nação
como Israel ser adorada de Serpente? Se em Israel, onde Deus de manifestava
tão poderosamente, era idólatra, o que pode ser de muitos segmentos da nossa
nação evangélica espalhada pelo mundo?
- Verso 5 – Confiou no Senhor, Deus de Israel, de maneira que depois dele
não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram
antes dele.
* Confiança – Confiar em Deus como Ezequias, é “encher a bola de Deus”; é
tocar profundamente em seu coração. Com muitos ou com poucos, em qualquer
situação ou circunstância, ao confiarmos realizamos grandes obras e sua
resposta é real e com muita vibração. Por isto, o Espírito de Deus eleva a
Ezequias como o maior e melhor de todos os reis que houveram em Israel.
- Verso 6 – Porque se apegou ao Senhor, não deixou de segui-lo e guardou os
mandamentos que Moíses ordenara a Moíses.
* Apegou – Colou em Deus, grudou nele, se fez um com Deus.
* Não deixou de segui-lo – Ia onde Deus ia, estava onde Deus estava; em todo
momento, perseverantemente esta ao seu lado.
* Guardou os mandamentos – Engavetou, conservou, enclausurou, encadeou
(ligou com correntes e cadeado), os mandamentos do Senhor.
- Verso 7- Assim, foi o Senhor com ele; para onde quer que saía, lograva com
êxito; rebeleu-se contra o rei da Assíria e não o serviu.
* A resposta de Deus é maravilhosa na vida daqueles que o serve como servia
Ezequias. Deus tem prazer em nos fazer bem sucedidos, ele quer que sejamos
vitoriosos na vida e em tudo que fazemos. Ao servimos a ele jamais ficamos
cativos de “Senaqueribe, rei da Assíria; não o servimos, pois, é em Deus que
confiamos e nenhum domínio do império deste mundo tem poder ou autoridade
sobre nossas vidas. É apenas servir a Deus para sermos livros dos nossos
opressores.
- Verso 8 – Feriu ele os filisteus até Gaza e seus limites, desde as
atalaias dos vigias, até a cidade fortificada.
* Ao servimos a Deus como Ezequias, não terá limites nossos termos. Iremos
de batalha a batalha, de vitória a vitória; as portais, as muralhas e todas
as resistências espirituais que o inimigo usa para nos deter romperemos, e,
no nome de Jesus, chegaremos até as cidades mais fortificadas de suas
fortalezas. Após termos conquistados algumas vitórias, vencidos alguns leões
e ursos, nos sentimos privilegiados em estarmos introduzidos nesta fortaleza
budista. Em nome de Jesus, esta fortificação budista tem agora uma firme
oposição. Pela fé, já temos a espada e a cabeça deste golias em nossas mãos.
 
Alvos de Oração
- Orarmos por homens da estirpe e fé de Ezequias, que venha liderar o povo
contra as fortalezas do inferno.
- Orarmos contra o espírito de idolatria que atinge praticamente todos os
segmentos evangélicos. Idolatria ao homem, ministérios, aos nossos sonhos de
prédios e conquistas materiais, busca de renome, aos músicos cristãos.
Infelismente há muitas serpentes instituídas, que, inicialmente, foram
introduzidas por Moisés, por muitos homens de Deus, e que lentamente se
tornou uma idolatria entre o povo de Deus.
 
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Domingo 17-05-07
Eliane
Atos 9:1-19
 
- Verso 1-2 – O zelo de Paulo, o levava a ir até às últimas conseqüências na
perseguição a Igreja, julgando com isto agradar a Deus. Ele servia a Deus de
maneira intensa, mas ignorantemente. Cremos que Deus tem muitos homens como
Paulo, na Índia e em várias partes do mundo, que, hoje perseguem a Igreja e
amanhã terá um encontro com Deus. Aqui também vemos que a perseguição não é
algo promovido pela maioria do povo, mas, por poucos que se sentem
confrontados, enciumados e que por certo teêm temor de perder a primazia,
influência e outras vantagens.
- Verso 3-4 – Como aquela luz que subitamente brilhou no “caminho de Paulo”,
como ele caiu do “seu cavalo”, e ouviu a voz de Jesus dizendo-o: Saulo,
Saulo, porque me persegue, uma luz também precisa brilhar no nosso caminho,
precisamos cair do nosso cavalo para ouvir a voz de Deus. Muitos, como Paulo
em sua ignorância precisa ter este encontro com a Verdade. Há muitos
religiosos dentro das nossas denominações que ainda não tiveram um real
encontro com Deus.
* Saulo, Saulo, por que me persegues? - Por outro lado, nossos adversários e
perseguidores, não é a nós propriamente que fazem o mal, mas, é ao Senhor da
Igreja.
- Versos 5-6-7 – No primeiro confronto, na primeira evidência em que Paulo
discerniu que Deus havia estancado o seu caminho, ele não resistiu como
muitos resistem. Logo procurou saber o que estava acontecendo e qual era o
novo caminho a percorrer.
- Verso 6-7 – mas levante-te e entra na cidade, onde te dirão o que te
convém fazer.
* Aqui vemos Jesus promovendo uma nova história para Saulo, preparando para
ele uma cidade e pessoas que iriam entrar na sua vida. Deus sempre trabalha
e sempre trabalhou levantando pessoas para nos ajudar. A questão é: estamos
dispostos a dar este passo e a submeter-se? Todos que estavam com Saulo
ouviram a voz de Jesus, mas, porque apenas Saulo a obedeceu? Entre aquela
turba, havia religiosos, soldados, servos e outros ajudadores, mas, nenhum
buscava servir a Deus com tanta sinceridade como Saulo. Deus sempre se
revelará aos que estão “descendo pelo caminho de Damasco”, aos que realmente
querem a Deus. Mas, para isto é necessário cruzarmos o caminho destes
homens. Se a Igreja não se revelar e se mostrar ao mundo, estes “Paulo”,
continuarão na ignorância e servindo seus deuses.
- Versos 8-9 – É maravilhosa a maneira em como Deus promove a salvação de
homens os quais tem sede por Ele. Ele criará situações desembaraçosas e até
traumáticas na vida destas pessoas para salvação.
- Versos 10-11-12 – Ananias foi chamado através de uma visão para ir em
busca de Saulo. Todo chamado para missões, sempre começa com uma visão. Esta
visão promovida pelo Espírito Santo, pode acontecer através de pessoas,
sonhos, claras evidências, testemunhos de outros e situações onde nos
despertaremos para alguma ação. Ele trabalhará em cadeia e de repente
estaremos na vida de pessoas, povos, tribos e nações. Veja a perda que seria
para o reino de Deus se Ananias não tivesse obedecido o chamado? Deus sempre
tem ao nosso redor, na nossa cidade e nas nações estes, que como Paulo que
esperava cego, faminto e desesperadamente pela revelação dos filhos de Deus.
A nossa ida é uma imposição de mãos para lhes cair as escamas.
- Verso 11 – Então o Senhor lhe ordenou: Dispõe-te, e vai a rua que se chama
direita, e na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele
está orando.
* Neste verso onze, Jesus nos dar uma aula de governo, de soberania e
onisciência e onipresença
* Rua que se chama direita – Jesus conhece o nome todas as ruas da terra
pelo nome.
* Na casa de Judas – Ele conhece todas as casas e o todos seus moradores
pelo nome.
* Procura por Saulo – Ele sabe dos prováveis hóspedes que houver naquela
casa.
* Apelidado de Tarso – Ele conhece nosso sobrenome e o apelido que os outros
nos colocaram.
* Ele está orando – Ele sabe o que estamos fazendo a todo momento.
- Versos 13-14 – Ananias temeu muito quando ouviu o desafio do IDE. Como era
a fama de Paulo, assim temos ouvido a fama de pessoas, povos e nações,
totalmente contrário ao evangelho. Muitas destas perseguições são
institucionalizadas pelas autoridades, como é em alguns Estados na Índia e
como é a fama de Bihar. Mas, temos a promessa que ele será glorificado em
nossas vidas, em qualquer situação. Como houve diálogo e temor humano na
vida de Ananias, estamos propensos a sentirmos o mesmo. Esta resistência é
natural, não é pecado ou covardia.
- Verso 15-16 – Mas, o Senhor lhe disse: Vá, porque este é para mim um
instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem
como perante os filhos de Israel.
* Este maravilhoso chamado missionário não é honra apenas de alguns poucos,
mas, toda Igreja foi comissionada a esta maior aventura da terra e da
existência humana. Este responsabilidade, na verdade, não está propriamente
no ir no corpo a corpo, mas, através de um envolvimento singular na oração,
contribuição, divulgação e de outras maneiras. Não existe na história humana
honra maior do que esta, ser chamado a ser embaixador do Reino do Deus na
terra e ser instituído para ser a ponte de salvação de almas eternas.
- Verso 16 – pois eu lhe mostrarei o quanto há de sofrer pelo meu nome.
* Jesus não nos promete vida regalada, de prestígio, sem lutas e sofrimento.
Por isto que o evangelho é fogo, é espada, divisão e cruz. Todos aqueles que
querem viver justa e piedosamente em Cristo Jesus, há de padecer perseguição
II Tim 3:12. Devemos estar preparados para viver regaladamente e também para
padecer perseguição.
- Verso 17 – A obediência de Ananias foi instantânea. No poder do Espírito
profetizou na vida de Saulo para que fosse cheio do Espírito Santo. É desta
maneira que devemos agir e impor nossas mãos nas vidas entre os quais fomos
chamados.
- Versos 18-19 – Imediatamente, lhe caíram dos olhos como que umas escamas,
e tornou a ver. A seguir, levantou-se e foi batizado.
* Aqui podemos ver o poder da oração e da intercessão. Muitas escamas estão
cegando muitos homens e povos. Nosso tempo aqui é uma atitude de impor as
mãos e ver as escamas de muitos caírem. Após este encontro com Deus, Ananias
promoveu o batismo de Paulo. O Evangelho completo, onde cumprimos todo
propósito de Deus, e nosso alvo neste chamado e nesta intercessão é ver
muitos sendo batizados e discipulados em nome de Jesus.
- Verso 19 – E, depois de ter se alimentando, sentiu-se fortalecido. Então,
permaneceu em Damasco alguns dias com os discípulos.
* E, depois de ter se alimentando, sentiu-se fortalecido - Este tempo de
Jejum, após receber a presença de Ananias, ministrando-o, orando e
intercedendo, e, recebendo a visita do Espírito de Deus, é lógico que, assim
como se alimentou fisicamente, assim também estava alimentado e fortalecido
no Espírito.
* Então, permaneceu em Damasco alguns dias com os discípulos. – Ananias não
apenas orou e levou Paulo a Jesus. Ele também o introduziu aos discípulos,
eles tiveram um tempo para ministrá-lo, foi discipulado, o conheceram melhor
e tiveram comunhão.
 
Alvos de oração
- Orar para Deus nos mostrar estes Saulo, que, apesar de serem
perseguidores, religiosos e totalmente contra o evangelho, que Jesus nos use
para que sejam salvos.
- Por Ananias, para que ouçam e obedeçam a voz de Deus, e que se dispõem a
IR onde Deus os enviar. Que ali possam encontrar estes homens famintos por
Deus.
- Orar por muitos Saulos que estão dentro das denominações e que ainda a luz
de Cristo não brilhou para eles; “não caíram do Cavalo”, suas escamas
permanecem intactas, não sentem fome de Deus e nem carentes de um toque do
Espírito Santo.
 
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Terça feira – 19-06-07
Fernando
Jeremias 17:5-10
 
- Verso 5 – “... maldito o homem que confia no homem ...”. “... aparta o seu
coração do Senhor!
* Como é sutil esta atitude de confiar no homem. Podemos confiar em nós
mesmos, na nossa sabedoria, na nossa força, no nosso dinheiro, no nosso
autocontrole. Por outro lado ao confiarmos no homem, nas suas promessas e na
aparência humana, sem termos uma vida baseada e fundamentada no temor a
Deus, nosso coração por certo se apartará do Senhor. Nenhuma religião do
mundo exala tão profundamente esta autoconfiança em si mesmo como é o
budismo. Um budista, ele despreza todos os deuses, mas, ao mesmo tempo
aceita a todos. Estão centrados em si mesmos, na filosofia budista onde o
homem é o centro do universo e não há um deus acima dele; ele é deus, ele
tudo pode, tudo é, tudo vence; nele está a resposta de tudo.
- Verso 6 – Porque será como um arbusto solitário no deserto e não verá
quando vier o bem. Antes, morará nos lugares secos do deserto, na terra
salgada e inabitável.
* Um arbusto só tem aparência e não há nele fruto algum. Terá um fim de
solidão, pois confiou em si mesmo. Não verá o bem quando viver, pois, está
cheio de si mesmo, separada da unção fresca do Espírito, fechado para a
presença de Deus.
- Verso 7-8 – Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o
Senhor.
- Verso 8 – Porque ele é como árvore plantada junto ás águas, que estende
suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha
fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar frutos.
*  Porque ele é como árvore plantada junto ás águas – Uma árvore plantada
junto ás águas, não vai buscar refúgio em outras águas, não se aventura em
outras fontes. Ela se satisfaz junto ás correntes de águas a qual fora
plantada. Ela não precisa ser regada, de ajuda extra, de uma mãozinha
humana, ela depende exclusivamente da sua fonte natural.
* que estende suas raízes para o ribeiro – Esta árvore estende suas raízes
para todos os lados, ela se aprofunda em busca da sua seiva, a graça de
Deus. Sua tendência é se fortificar, fica frondosa e vistosa. Suas raízes
vão em direção ao “ribeiro” de Deus. Em Jesus, na sua unção, a sua graça,
nos basta. Com suas raízes nas entranhas da terra, nada poderá abalá-la,
nenhuma tempestade ou os ventos desta vida.
* não receia quando vem o calor – Plantados junto ás águas, com suas raízes
em direção ao “ribeiro”, ao vir o calor, as lutas, as tentações e
dificuldades da vida, não iremos temer, nem fugir do lugar onde Deus nos
plantou.
* mas a sua folha fica verde – Nada na vida faz-lhe perder a seiva, a unção
que vem do “ribeiro”. Na seca, suas folhas não murcham, não amarelam e nem
mudam; sua aparência é sempre vistosa e a alegria do Senhor jamais se
afastará dele. Seu coração sempre está firme, sua alma destila o gozo e sua
vida é sempre a mesma.
* e, no ano de sequidão, não se perturba – Na nossa caminhada da vida, não
deixaremos de ter o ano da sequidão, o tempo das lutas e da secura, mas
plantado nele desta maneira, não nos perturbaremos, nem nos moveremos de
onde fomos plantados.
- nem deixa de dar frutos – Esta árvore não deixará de dar os frutos para a
qual ela foi plantada. Não haverá situações na vida que a deixará estéril,
que a impedirá em algum ano de dar seus frutos.
- Verso 9 – Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, é
desesperadamente corrupto; quem o conhecerá.
* Sem a ajuda do Espírito Santo, não discerniremos as nossas intenções e as
mais entranháveis motivações escondidas do nosso coração. Se não estivermos
encravados na cruz, plantados junto ás correntes das águas e com nossas
raízes para o “ribeiro”, não experimentaremos esta liberdade e vida gerada
junto ás águas; sem estas raízes no “ribeiro”, não produziremos os frutos
que ele espera de nós, seremos este arbusto solitário no deserto. O arbusto,
levado pelo vento do deserto, lança suas sementes por onde passa, sem dar
conta que está gerando árvores sem frutos. Assim também é o coração
enganoso, apesar de ter muitas sementes, apenas produzirá esterelidade.
- Verso 10 – Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e
isto para dar a cada segundo o seu proceder, segundos os frutos das suas
ações.
* Deus não nos pôs como juiz de ninguém, não somos nós que devemos julgar as
intenções e motivações do nosso semelhante. Deus é fiel, ele é quem vai e
quem nos julgará. É dele que vem a honra e a humilhação; ele levanta e ele
abate.
 
Alvos de orações:
- Orar para Deus derrubar este espírito de orgulho e engano, que assola e
destrói esta nação e que opera também dentro da Igreja no Brasil.
- Orar pela Igreja brasileira; por confiança, vida frutífera e obediência.
- A Índia, como um arbusto solitário e confiante em muitos deuses, tem se
tornado um deserto espiritual. Orarmos para Deus lhes trazer o “ribeiro de
muitas águas”, Jesus.
 
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Quarta feira 20-06-07
Neucíleia
Jeremias 18-1-12
 
- Verso 1- Palavra do Senhor que veio a Jeremias, dizendo:
* Como a palavra de Deus veio a Jeremias, Ele jamais deixa de nos falar. Se
não estamos ouvindo é porque não temos disposição de coração de sermos
tratados e de  obedecer-lho.
- Verso 2 – Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá ouvirás as minhas
palavras.
* Dispõe-te – Levantar-se, disposição e rendição. Sem esta atitude de
coração e sem esta pré-disposição em obedece-lo, Deus não perderá tempo em
nos falar. Nesta disposição mental e rendição de espírito, nos levantaremos
para obedecer sua voz de comando. Um soldado está sempre pronto para
levantar-se e apresentar-se ao seu comandante.
* Desce – IDE, Ação, renúncia e trabalho; sairmos do nosso casulo; descer do
cavalo como aquele samaritano, ou, até mesmo cair dele como Paulo caiu no
caminho de Damasco; sair do nosso lugar seguro; Deus somente nos manda
descer, quando existe a disposição em nos dispor. Ele não fala com os
indiferentes, com aqueles que não querem se levantar.
* Casa do Oleiro – Casa onde se forma os vasos, onde Deus trata; lugar da
matéria prima e do fogo; Casa da misericórdia e do amor de Deus. Deus jamais
vai lhe levar à casa do Oleiro (Jesus), se seu vaso é muito precioso a seus
próprios olhos, se não queremos ser quebrados.
* e lá ouvirás – Podemos estar em muitos lugares, em várias situações e
posições, na casa da alegria, na congregação dos santos e diante das
mordomias da vida, mas, não há outro lugar para tratamento e para ouvir a
voz de Deus, mais do que a casa do oleiro. Deus pode criar a casa do Oleiro
na nossa vida, através de circunstância e situações as quais não queremos e
não aceitamos.
* Minhas palavras – Somente ali ouviremos a palavra profética, a que
realmente precisamos ouvir.
- Verso 3 - Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra
sobre as rodas.
* ele estava entregue - Após ter obedecido a palavra de Deus, Jeremias
estava vendo o Oleiro. Que privilégio maravilhoso podermos ver o senhor do
vaso. O principal momento de Jeremias ali, não era ver o vaso, sua forma,
beleza e sua fraqueza. Deus chamou a Jeremias para aquele encontro, para que
ele pudesse contemplar, ver o cuidado, o carinho, o interesse e o amor do
oleiro para com o vaso. Nossa maior motivação em descer à caso do oleiro, é
para ver e conhecer o senhor do vaso.
* à sua obra – Somos a sua obra, ele quer nos levar a ser sua imagem e
semelhança. Ele não vai desistir de trabalhar no vaso, se não desistirmos;
Ele levará adiante a sua tarefa se permanecermos diante do Oleiro.
- Sobre as rodas – Assim como o vaso é manipulado, feito e desfeito sobre as
rodas, assim ele pode e quer trabalhar nas nossas vidas através do Espírito
de Deus. Se formos postos sobre a “roda”, ele nos levará, nos movimentará em
toda sua direção e vontade. É preciso estar sobre as rodas para que a
feitura, a beleza e a forma do vaso venha ser exatamente aquilo que está na
mente do Oleiro. Sem estar sobre “as rodas”, não haverá forma, utilidade,
beleza e valor. Mais ainda: o poder e o amor mas mãos criativa do criador.
- Verso 4 – Como o vaso que o oleiro fazia de barro se estragou nas suas
mãos, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.
* o vaso ... de barro ... se estragou nas suas mãos – Por sermos vasos de
barro, somos fracos e estamos propensos a nos quebrar. Jeremias estava tendo
uma aula na presença do Oleiro. Ele estava mais deslumbrado com o Oleiro do
que a obra de arte do oleiro. O vaso estava ficando bonito, suas bordas,
desenhos e toda forma estava sendo bem trabalhado, mas de repente ele ver o
vaso em pedaços nas mãos do expert Oleiro. Era Deus lhe dizendo: Jeremias,
veja este vaso, ele estava apenas sendo trabalhado, mas, não estava pronto,
ele é vulnerável e não inquebrável. Não pense que, por estar em minhas mãos,
sendo trabalhado, não como você fracassar e se desfazer. A obra não
terminou, não fica maravilhado com a sua beleza, com sua forma e utilidade.
Cuidado com a arrogância, a auto-suficiência, a soberba e a vangloria.
*  tornou a fazer dele outro vaso – Aqui a grande misericórdia de Deus. Ele
não desiste quando estamos quebrados e em fracasso. Ele retomará o processo
e não nos abandonará.
* segundo bem lhe pareceu – Deus tem um plano na vida de cada vaso. Seu
sonho em nos levar à sua olaria, sua obsessão em sermos trabalhados em suas
mãos, movidos na sua roda, é sua total primazia. Ele estará ali, na olaria
lhe esperando. Basta você descer e ter um encontro com lá.
- Verso 7 – Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, Ó casa de
Israel! Diz o Senhor; eis que, como o barro nas mãos do oleiro, assim sois
vós nas minhas mãos ò casa de Israel.
 
Motivos de oração:
- Orarmos por uma completa rendição das nossas vidas, para Deus trabalhar em
nossas vidas e entendemos que sem ele nada podemos ser.
- Orar para, como vasos que foram quebrados e sendo refeitos, viemos a
sermos usados na vida deste povo de Bihar.
- Orarmos para Deus trazer sua olaria (sua Igreja) neste região Norte. Por
implantação de Igrejas.
 
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Quinta feira – 21-06-07
Valtemir
Miquéias 6: 9-16
- Verso 9 – A voz do Senhor clama à cidade (e é verdadeira sabedoria
temer-lhe o nome: Ouvi Ó tribo, aquele que a cita).
* A voz do Senhor clama à cidade – Porque todo aquele que invocar o nome do
Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como
crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E
como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: quão formosos são
os pés dos que anunciam coisas boas! Rom: 10: 13-15
Neste clamor do Espírito através da vida de Paulo, Deus clama: E como
ouvirão se não há quem pregue? Estamos numa cidade (região), onde
infelizmente a voz do Senhor não é ouvida. Não é ouvida porque não tem quem
clama. Como Deus irá cobrar algo que eles não têm conhecimento?
- Verso 10 – Ainda há na casa do ímpio o tesouro da impiedade e o detestável
efa minguado?
* A iniqüidade se multiplica, a corrupção generalizada, a escravidão
salarial e o trabalho escravo infantil, pessoas trabalhando apenas para
comer uma vez por dia. Este tesouro da impiedade, na casa do ímpio (sua
riqueza e seu ganho mal adquirido), está sendo observado pelo Senhor e sua
expectativa é que se torna minguado.
- Verso 11 – Poderei eu inocentar balanças falsas e bolsas de pesos
enganosos?
* A injustiça, o espírito de engano, a falsidade, jamais será esquecida pelo
Senhor. Ele vai tratar e trazer sua justiça.
- Verso 12 – Porque os ricos da cidade estão cheios de violência, e seus
habitantes falam mentiras, e a língua deles é enganosa na sua boca.
* Esta é a situação deste Estado; os ricos usam de todo tipo de violência
para tornarem-se mais ricos e poderosos; o derramamento de sangue não cessa.
É chocante também o espírito de mentira que esta na boca de cada um destes
habitantes, já nem sabem quando falam a mentira ou a verdade.
- Verso 13 – O tratamento de Deus é inevitável, a fome estará nas tuas
entranhas, removerás os teus bens, mas, não ouvirás; e aquilo que livrares
eu o entreguei a espada.  Ele não deixará impune, e nem está omisso a esta
situação.
- Verso 14 – Comerás e não te fartarás; a fome estará nas tuas entranhas;
removerás os teus bens, mas não os livrarás; e aquilo que livrares eu o
entregarei à espada.
* Comerás e não te fartarás.- O homem ímpio é insaciável na sua busca seus
atos egoístas. Ele nunca se farta, seu apetite é insaciável, sua vontade
pelo poder não tem limites, seus impulsos carnais incontroláveis.
* a fome estará nas tuas entranhas – Esta vida insaciável traz-lhe fome pelo
poder, pelo dinheiro e pelos desejos da carne. Nunca deixará de ter fome, é
sempre um faminto.
* removerás os teus bens, mas não os livrarás – O ímpio trabalha para tentar
guardar seus bens, ele não dorme adequadamente. Mas, não conseguirás livrar
os seus bens na visitação de Deus.
* e aquilo que livrares eu o entregarei à espada – Todo seu esforço,
sutileza e meios que emprega para guardar alguma coisa, a espada será a sua
companheira.
- Verso 15 – Semearás; contudo, não segarás; pisarás a azeitona, porém não
te unirás com azeite; pisarás a vindima; no entanto, não lhe beberás o
vinho.
* Semearás; contudo, não segarás – Tudo isto por ter plantando em terrenos
impróprios, em terrenos conquistados pela injustiça e opressão, usando a
semente da impiedade.
* pisarás a azeitona, porém não te ungirás com azeite – Apesar de todo seu
esforço em trabalhar pelo produto da Oliveira, todo seu trabalho, fé e
esperança será em vão. O azeite é o símbolo da unção, da cura das feridas e
da luz. Ele não será curado de suas feridas, não sentiras a unção do
Espírito e nem andará na luz da “Oliveira”.
* pisarás a vindima; no entanto, não lhe beberás o vinho. – Praticamente
todos estes homens têm na religião seu ponto de apoio, é como se estivessem
pisando na vindima. Todo seu esforço em servir e adorar seus deuses, será em
vão. O vinho é símbolo da alegria e do Espírito de Deus. Não sentirá a
alegria do Senhor, não viverá no gozo do Espírito e nem sentira a sua
presença.
- Verso 16 – Porque observaste os estatutos de Onri, e todas as obras da
casa de Acabe e andaste nos conselhos deles. Por isso eu farei de ti uma
desolação e dos habitantes da sua cidade, um alvo de vaias; assim, trareis
sobre vós o opróbrio dos povos.
* Esta terra, Bihar, esta cheia de estatutos e mandamentos os quais conduzem
o homem a morte. Há caminhos que parecem ao homem direito, mas o fim dele é
a morte.  Pv 14:12. Deus tem um eminente julgamento ao povo desta terra por
praticar todo este mal. Eles já estão sofrendo a conseqüência do seu pecado,
onde a situação é catastrófica e de caos social e espiritual. A Igreja
precisa alcançar este povo, seus agentes (os enviados), precisam introduzir
o verdadeiro mandamento, para trazer cura a estes que estão condenados a
morte. Esta desolação (despovoar, devastar, abandonar), poderá ser
remediavelmente abandonada por Deus se houver a interferência da Igreja.
 
Intercessão:
- Orar que a palavra de Deus seja difundida através dos meios de comunicação
nesta região Norte. Quebra de todos os obstáculos.
a) Licenciamento do governo para funcionar os rádios e tv. Quebra de toda
força das trevas que quer manter os portais da comunicação enclausurados e
que trabalham para que a pregação cristã não seja usada pelos meios de
comunicação.
b) Por conversão de profissionais na área de comunicação.
c) Por financiadores dos programas de rádio e TV.
d) Por uma boa energia elétrica nas grandes e pequenas cidades, aldeias e
vilas, para que tenha acesso a energia elétrica.
- Por mais obreiros e literatura de evangelização, principalmente bíblias.
a) profissionais e ministério de evangelização através da literatura e por
colunistas cristãos que escrevem nos jornais e revistas.
b) Por livrarias evangélicas.
c) Por tradutores da bíblia e de literatura cristã nas línguas locais. São
centenas de línguas e dialetos que não tem uma única porção das escrituras
traduzidas.
- Orarmos pelos ricos e poderosos da Índia, que tem semeado injustiça,
mortes e engano, e especificamente pelos do Estado de Bihar.
a) que usem seus recursos para o bem da sociedade.
b) pela conversão deles.
c) Que toda impiedade seja revelada e julgada.
 


Queridos irmãos e colaboradores,
 
Resolvemos lhes enviar esta meditação antes da oitava semana do Ano DAIPOS. Esta palavra abaixo foi trazida pelo
Fernando, onde vamos ver claramente com qual potestade estamos lutando. Gostaríamos que você estivesse consciente e entendesse bem acerca do budismo, para poder orar mais eficientimente.
 
terça feira – 03-07-07
 
Fernando
 
Naum 3:1-7
 
 
 
Esta palavra de hoje Deus para nós é especificamente em relação ao reino budista.
 
Naum escreveu seu livro e profetizou esta palavra, acima, em torno de cento e vinte anos antes do nascimento de Buda. Se fossemos estudar a apalavra de Deus como um livro histórico, acontecimentos sem ligação espiritual com os dias de hoje, diríamos que Naum profetizou apenas para Nívive, capital do império Assírio; grande e poderoso império que dominava praticamente um 1/4 de todo mundo antigo. Mas, Deus não falou para apenas uma cidade e uma geração no passado, ele não está limitado a um único povo da história antiga. A palavra de Deus é viva e atual, é uma espada que corta de ambos os lados. Ele fala por tabela, ele sabe jogar xadrez; a história se repete de tempos em tempos e ele pode ver o futuro; ele é o Senhor dos apocalipses.
 
 
 
Verso 1 – Ai da cidade sanguinária, toda cheia de mentiras e de roubo e que não solta a presa!
 
* Esta Nínive é uma representação do budismo nos dias de hoje. Mas, como pode uma religião que tem como bandeira a luz, paz e o amor, ser conhecida por Deus como cidade sanguinária? Jesus disse: “Eu sou a Porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem. O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e que a tenham em abundância”. Jo: 10:9,10. Não há em toda terra nos dias de hoje, uma religião tão sutil para enganar e que é tão badalada e aceita internacionalmente, como o budismo. O espírito de mentira tem roubado a consciência de muitos milhões de homens e depois de laçados nesta mentira são presas fáceis do inferno. Tudo começa com paz, amor e iluminação, segurança e verdade. Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte. Pv. 14:12. Este o “caminho” da cidade sanguinária que tem feito muitos prisioneiros.
 
- Eis os estalo de açoites e os estrondos das rodas; o galope de cavalos e carros que vão saltando;
 
* Aparentemente o budismo não tem pressa de conquistar o mundo, mas, os açoites, as rodas, os cavalos e os carros estão indo a toda pressa.
 
* Os açoites – São suas doutrinas que bate incansavelmente nas mentes de seus seguidores; suas mantras repetitivas que, como uma lavagem cerebral, açoita e vicia.
 
* As rodas – A roda é um dos símbolos do budismo. Seus movimentos repetitivos, rodando ao contrário, é como se andassem na contra mão da lógica e da verdade. Cada templo ou mosteiro levam sobre eles a responsabilidade de fazer rodar, multiplicar e expandir esta filosofia religiosa.
 
* Os cavalos. São os que com força e determinação marcham por toda terra levando a “filosofia” do seu líder maior. Estes “cavalos”: monges, sacerdotes e a todos os promovedores do budismo, à medida que “vão” enrijecem suas fé  e continuamente suas musculaturas espirituais.  
 
* Os carros – Como Dalai Lama, há milhares de outros líderes que, como carros, tem liderado e levado adiante, de maneira perseverante, a filosofia budista. 
 
- Verso 3 - Os cavaleiros que esporeiam, a espada flamejante, o relampejar da lança e multidão de transpassados, massas de cadáveres, mortos sem fim; tropeçam gente sobre os mortos.
 
* Os cavaleiros que esporeiam – Estes que marcham sobre a terra, não estão sozinhos, indo apenas na suas forças, eles estão armados de esporas, que é a força de suas sugestões, os ferrões de suas fé e suas fortes convicções da doutrina que sustentam.
 
* A espada flamejante – Esta espada simbolizando destreza, autoridade e destemor, são seus princípios de guerra espiritual. Não vão desistir. De posse desta espada, vão levar adiante o que estão fazendo a mais de dois mil e quatrocentos anos. Como é a palavra de Deus, a nossa espada, assim é suas confiança naquilo que pregam. A auto-confirmação, sua estrutura de fé, de que eu sou meu deus, de que não há céu e nem inferno, salvos ou condenados, e que, Jesus foi apenas um iluminado, é esta espada flamejante que devora.
 
 * o relampejar da lança – A lança como um instrumento de arremesso, era usada para atingir os inimigos de longe. Esta lança nos dias de hoje é o poder da comunicação que está correndo o mundo e atingindo muitos milhões em todos os lugares da terra. A internet, sites budistas, propagandas até mesmo financiadas pela UNESCO, tombamentos de templos, mosteiros e cidades (como Bodhgaya), tem sido este relampejar das lanças; mostrando beleza, brilho e virtudes do budismo.
 
* multidão de transpassados – Aqui está um dos objetivos do relampejar da lança e o último degrau desta escada. São multidões de atingidos que, recebendo suas influências, tem caído neste laço.
 
* massas de cadáveres – O Diabo trabalha por etapa. Aqui está seu alvo final: Massas de cadáveres espirituais. Completamente cegos e presos, pelo espírito da soberba e do orgulho, nada se pode fazer agora, senão clamar pela misericórdia de Deus. Aceitar o desafio do IDE, entrar nestas prisões e profetizar a palavra de Deus. Temos que crer que, Deus tem entre estes cadáveres aqueles que ouviram a voz do filho de Deus e ressuscitaram “Disse-lhes Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida, quem crer em mim, ainda que morto, viverá”. Jô 11:25.
 
* mortos sem fim – O Diabo não vai parar de rodar este rolo compressos, o budismo. Ele teve uma estratégia para as gerações passadas, ele ainda tem suas estratégias para esta geração e para as que virão. Os mortos não terão fim, a não ser que a Igreja intervenha. Somos comissionados e enviados a pôr um fim nesta tragédia e a sermos um instrumento de balanço, para que o inferno não impere sem resistência. Os portais do inferno não prevalecerão contra a Igreja.
 
* tropeçam gente sobre os mortos – É literalmente o que temos visto nesta terra. Muitos milhões de peregrinos de todas as nações, em todas as décadas, de geração a geração, que vêm buscar iluminação e paz nesta Bodhgaya e no reino budista.
 
- Verso 4 – Tudo isto por causa da grande prostituição da bela e encantadora meretriz, da mestra de feitiçarias, que vendia os povos com sua prostituição e as gentes, com suas feitiçarias.
 
* Tudo isto por causa da grande prostituição. Toda adoração a falsos deuses e os cultos pagãos, são denunciados por Deus como prostituição. É como se Deus fosse, como na verdade é, nosso marido e Senhor, e como adúlteros formos atrás de outros maridos. Mas, Deus clama aqui de uma grande prostituição, quer dizer algo universal.
 
* da bela e encantadora meretriz. O budismo com sua forma e beleza de cultuar, muita paz, alegria, liberdade e amor, suas imagens e desenhos do seu mundo encantador, recheados de mistérios e enganos, e a beleza da sua doutrina, tudo isto é um laço de sedução desta atraente meretriz espiritual. 
 
* mestra de feitiçarias. É quase que irresistível não viajar nos braços “polido, macio e cheiroso” do “mestre Buda”, e não ficar seduzido por suas belas e doces palavras. Seu mundo de fantasia é uma arte que laça o todos que se dobra diante dele. 
 
* que vendia os povos com sua prostituição e as gentes, com suas feitiçarias. Vemos duas importantes revelações: Primeiro, todos os povos e nações estão enredados neste espírito. Segundo: Que poderosa palavra do Espírito de Deus, nos indicando os seus dias estão chegando ao fim; usando o verbo “vender”no passado: “vendia”.
 
- Verso 5-6 - Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos; levantarei as abas de tua saia sobre o teu rosto, e mostrarei às nações a tua nudez, e aos reinos, as tuas vergonhas. Lançarei sobre ti imundícias, tratar-te-ei com desprezo e te porei por espetáculo.
 
* Aqui nesta passagem Deus chama este reino e império budista para o “ringue”; é tempo de tratamento e de “zelo” real. Deus tem uma briga com esta extensão do inferno. Mas, quem irá operar em nome do Senhor é a Igreja. Aqui está o braço do Senhor operando através da oração, jejum, batalha e guerra espiritual. Jesus é o Senhor. Que venha o teu reino... 
 
- Verso 7 – A de ser que todos os que ti virem, fugiram de ti e dirão: Nínive está destruída; quem terá compaixão dela? De onde buscarei os que te consolem?
 
* O fim do budismo é um fracasso total, solidão e esquecimento.  
 
 
 
Alvos de oração:
 
- Orarmos contra esta meretriz das nações, o budismo:
 
a) - Contra seu espírito sedutor entre as nações.
 
b) - Açoites - Contra a mentira de suas doutrinas.
 
d) - Rodas – Edificações de templos, mosteiros. Símbolos e estátuas de buda. Contra a expansão da obra missionária budista. Conversão dos monges, mestres e sacerdotes.
 
e) - Carros – Em favor dos principais líderes budistas, entre eles Dalai Lama.
 
f) – Relampejar das lanças. Contra toda obra de divulgação e propaganda budista. 
 
h) – Pela salvação de todos que foram seduzidos e enganados por esta meretriz das nações .
Ano DAIPOS – Oitava Semana
 
Sexta feira 22-06-07
Robson
Atos 14: 19-28
 
- Verso 19 – Sobrevieram, porém, judeus de Antioquia e Icónio e, instigando as multidões e apedrejando a Paulo, arrastaram-no para fora da cidade, dado-o por morto.
* Em todo trabalho pioneiro da Igreja, terras onde Satanás tem governado sem oposição, não será com facilidade e sem lutas que faremos o nome do Senhor dos Senhores conhecido. Haverá uma radical oposição e retaliação para não fincarmos a bandeira de fé naquela terra.
* Sobrevieram, porém, judeus - Em muitas situações de resistência, o Diabo vai usar pessoas religiosas ou até mesmo nossos patrícios que dizem servir o mesmo Deus.
* de Antioquia e Icônio – O apedrejamento de Paulo aconteceu em Listra, mas, foram pessoas de Antioquia e Icônio quem promoveu a perseguição. Não podemos ver nisto uma atitude normal, mas aqui estão as forças do inferno trabalhando em conjunto para freiar o avanço do evangelho, quando a região recebe a visita dos enviados da Igreja.
* instigando as multidões – O poder manipulador do Diabo, usando pessoas para revoltar as multidões. Não havia uma multidão, mas multidões. Eram movimentos paralelos, segmentos da sociedade, movidos por legiões de demônios, dominadas por principados onde cada qual tinha um interesse. (políticos, negociantes, vendedores de ídolos e imagens, líderes de diversas religiões etc).
Em muitas situações de lutas, o Diabo vai usar líderes políticos, pessoas religiosas ou até mesmo pessoas da nossa língua ou que dizem servir o mesmo Deus.
* apedrejando a Paulo – Pode um homem como Paulo, onde o poder de fluía maravilhosamente, ser terrivelmente perseguido e sofrer as dores e a humilhação de um apedrejamento? Podemos pregar um evangelho onde viveremos constantemente em harmonia com a sociedade? Estamos prontos quando vier a perseguição? Paulo não recebeu apenas algumas pedradas, mas, muitas dezenas e provavelmente centenas.
* arrastaram-no para fora da cidade – Como alguém que arrasta um cão morto, amarrando pelo pescoço, assim foi Paulo arrastado por centenas de metros para fora da cidade. Eles se preocupavam agora, para que aquele corpo não apodrecesse perto da cidade. Ali os animais carnívoros alimentariam daquele corpo, bem longe da cidade.
* dado-o por morto – Eles tinham certeza que ele estava morto. A vida e o estilo de viver de Paulo, era na verdade um morrer constante. “Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo”. II Cor 4:10.
- Verso 20 – Rodeando-o, porém, os discípulos, levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte partiu, com Barnabé para Derbe.
* Rodeando-o, porém, os discípulos – Sua atitude de enfrentar aquela multidão, honrar a Deus diante daquela situação, trouxe um incrível impacto na vida de outros. Alguns já eram discípulos, outros entregaram suas vidas a Cristo através daquele testemunho. Compungidos, quebrantadas e cheio de compaixão, estavam ali clamando a Deus pelo a vida de Paulo.
* levantou-se e entrou na cidade – Após ter-se levantado, totalmente curado pelo poder de Deus (veja que ele foi apedrejado por várias multidões, centenas de pedradas. Com o corpo cheio de hematomas, todo ferido e esfolado ter sido arrastado por centenas de metros), Paulo resolve não fugir da situação, mas enfrentou novamente a cidade e se apresentou as multidões. Entrou novamente na cidade, mostrando a todos o poder de Deus e com isto revelando o seu perdão a toda cidade. Quão impressionante foi aquilo para seus discípulos. Foi através destes testemunhos que Timóteo foi gerado, foi nesta cidade que vemos mais tarde um Timóteo se levantando para ser um genuíno discípulo de Paulo.
* No dia seguinte partiu, com Barnabé para Derbe. – Não obstante a tantas lutas, nesta sua primeira viagem missionária, Paulo não desistiu do seu chamado, mas partiu para mais longe, não sabendo o que os esperava ali.
- Verso 21 – E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio e Antioquia.
* E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos – Isto que está aqui escrito, não é apenas para conhecermos a história da Igreja e como o evangelho chegou até a nós. Mas, o propósito de Deus, naquele pioneirismo de missões e em todos os outros onde vamos, o plano de Deus é que fazemos muitos discípulos.
* voltaram para Listra, e Icônio e Antioquia. – Uma vez mais ele vai de encontro ás cidades dos seus perseguidores. Eles, os discípulos, não abandonaram aquelas multidões as suas próprias sortes, apesar de grande resistência destes perseguidores.
- Verso 22 – Fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé.
* Paulo e sua equipe, retorna àquelas cidades em busca dos seus discípulos. Seu selo apostólicos com os novos na fé, é maravilhosamente visto nesta passagem. Sofrendo tudo que estava passando, ele ainda tinha ânimo e forças para fortalecer na fé os que ele havia evangelizado e ganho para Jesus. Pela lógica, era ele quem precisava ser ministrado, curado e fortalecido, por ter padecido nas mãos de seus perseguidores, mas, a graça de Deus era superabundante na vida dele e daqueles que permaneceram firmes no propósito de Deus e no seu chamado.
- Verso 23 – e mostrando que, através de muitas tribulaçãoes, nos importa entrar no reino de Deus.
* Que diferença do evangelho que Paulo pregava com o evangelho da prosperidade e do conforte que ouvimos todos os dias! Na verdade, nos foram doadas todas as coisas em Cristo e estamos assentados com ele nas regiões celestiais. Temos a promessa de todo bem espiritual, mas não nos é prometido uma vida sem perseguição e tribulações. Jesus estava indo rumo ao calvário e algumas mulheres batiam no peito e lamentavam, ele disse a estas mulheres: “Porque, se em lenho verde fazem isto, que será do lenho seco”? Lc 23:31.
- Verso 23 – E, promovendo-lhe, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns...”.
* E, promovendo-lhe, em cada igreja, a eleição de presbíteros. – Paulo ganhava e promovia obreiros locais nas igrejas onde eram implantadas. A importância destes obreiros trabalhando de lado a lado e depois lhes confiando a liderança. Ninguém melhor do que os nacionais para levar adiante a obra. Temos que trabalhar dando espaços e investindo na vida dos discípulos locais.
* orar com jejuns – Esta poderosa arma de guerra, de defesa e ataque, está a cada dia enferrujada na nossa aljava. Temos desprezado e não dado valor a oração com Jejum. É maravilhoso quando vemos as irmãs dos “círculos de oração” das assembléias de Deus, e as irmãs do “Desperta Bébora”, quando se reúnem em consagração todas as semanas e ali clamam a Deus em oração e jejum. Entretanto esta era uma prática comum dos nossos irmãos da Igreja primitiva.
- Versos 24-26 – Após atravessaram por várias cidades e regiões, levando as boas novas a estas regiões não evangelizadas, chegaram a Antioquia, onde haviam sido comissionados. Retornaram a suas bases, felizes por terem cumprido o chamado de Deus.
- Verso 27 – Ali chegados, reunida a Igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles, e como abrira aos gentios a porta da fé.
* Ali chegados, reunida a Igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles
- Deveria ser uma prática natural e extremamente estratégica, após fazermos estas incursões missionárias, visitarmos as denominações para relatar as coisas que Deus realizou. Isto é uma maneira de encorajar a Igreja, fortalece-los na fé, buscar colaboradores e intercessores e principalmente vê-los dando graças a Deus.
 
Alvos de intercessão:
- Orarmos pelas cidades ou aldeias onde deveremos ir, levando as boas novas.
- Orar pelos irmãos indianos e por suas famílias que sofrem perseguição por pregar o evangelho.
- Orarmos pelos encarcerados, pelos inconversos, que se encontra em centenas de prisões na índia.
 
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Sábado – 23-06-07
Solange
Mt 13: 31-33
 
- Verso 13 - Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e plantou no seu campo;
* O reino dos céus – Tudo começa do nada. O reino dos céus é o poder criativo do nosso criador. È a fecundação do Espírito, onde acontece a gestação e depois o nascimento do sonho e da visão. Como o Espírito pairava sobre as águas, ali estava Deus pensando, avaliando, criando e fazendo nascer do nada. Era como se fosse um artista, trazendo a luz sua brilhante arte, como um arquiteto projetando as estruturas do seu sonho e fazendo nascer suas idéias. A Igreja era um sonho antigo de Deus ela andava e viajava com ele na eternidade. Por isto Jesus já era o Cordeiro morto antes da fundação do mundo. O sonho de Deus é fazer nascer a sua Igreja entre todos os povos. Este começo, do nada, virá a ser uma realidade. Este é o reino dos céus, que ainda se expande e que está no coração de Deus.
* semelhante a um grão de mostarda - Quem vê uma semente não pode ver o corpo dela. Entretanto, por sabermos o poder frutífero de uma semente, a plantamos, visualizando seu produto final. A palavra é a semente de Deus, precisamos avaliar com os olhos espirituais, o poder que esta palavra irá causar. Tudo precisa ser pela fé. Como a semente é a lógica do homem, dos olhos naturais, a palavra é a fé, é a lógica de Deus. Deus compara esta semente, a palavra, como um grão de mostarda. Esta semente, menor de todas as hortaliças do campo (uma pequena árvore de uns dois metros de altura). Em outras palavras, aparentemente, se for avaliada aos olhos humanos, a interpretamos como a coisa mais fraca e insignificante. Mas, na verdade, é o poder de Deus, o poder que cria, o poder que expande.
* que um homem tomou – O principal instrumento de Deus para expandir este reino é sem dúvida o homem. Mas, ele, o homem precisa tomar está semente. Ela não pode ficar guardada no seu celeiro, estocada na sua vida.
* e a plantou – Ela não terá valor se estocada, ela nos foi dada para ser plantada.
* no seu campo – Deus nos tem colocado em cada lugar de maneira estratégica. Este lugar é nosso campo, seja na escola, universidade, trabalho, na nossa vizinhança e na vida de pessoas amigas e conhecidas. Se não formos fieis no lugar onde estamos plantados, se não usarmos a semente de Deus é não lança-la em outros campos, seremos dados como infiéis, más lavradores e negligentes despenseiros dos seus mistérios.
- Verso 32 – O qual é, na verdade, a menor de todas as sementes, e, crescida, é maior do que as hortaliças, e se faz árvore, de modo que as aves dos céus vem aninhar-se nos seus ramos.
* O qual é, na verdade, a menor de todas as sementes – Como foi escrito acima, esta semente é a menor de todas que um agricultor usa em seu campo. Esta é a sabedoria e a  loucura de Deus. Não somos chamados para conhecermos todos os mistérios e toda ciência, mas, para termos fé, andar pela fé, crendo e vendo o invisível de Deus. Não podemos medir e avaliar o que Deus está fazendo com os olhos naturais, simplesmente pelo que vemos ou pelo valor que damos ao tamanho das sementes.
* crescida. É mais certo a germinação desta insignificante semente, do que quaisquer outras que julgamos infalível. Sua germinação, frutos e semente, é monitorada, estocada e cuidado pelo Senhor do campo e da semente. Ela não somente germinará, mas, também crescerá; se expandirá no reino dos céus, no campo do Pai.
* é maior do que as hortaliças, e se faz árvore – Aqui está o poder da força desta aparente insignificante semente. Germinados neste campo, a Igreja, é na verdade a maior obra de Deus na terra, capaz de se fazer árvore. Veja o que uma única semente pode fazer, veja agora quantas sementes que os frutos desta árvore pode produzir!? Quando a Igreja age, somos uma “praga” devastadora, Deus nos deu o poder da multiplicação, apesar de agirmos como se fossemos estéril; somos os mais vistosos, fecundos e frondosos, mas nos vermos raquíticos e inexpressivos; somos vistosos e cheio de seiva, mas nos sentimos secos e  insignificantes..
* de modo que as aves dos céus vem aninhar-se nos seus ramos – Somos na verdade agentes protetores da sociedade. Somos o sal que conserva, e, como os ramos desta árvore, somos a sombra de Deus para as nações e povos. Este mundo não existiria se não fosse a presença da, ainda, expansão do Reino dos céus. Por causa de mim e de você, estas aves ainda encontram abrigo. Deus tem muitas aves que ainda buscarão refúgio nesta árvore. A Igreja precisa estar presente em todo campo. Nossas ações, o poder que exercemos, os frutos que apresentamos a Deus, o IDE de Jesus que tanto freiamos, não nos faz aptos para sermos abrigos destes milhões que ainda buscam refúgio nos ramos destas árvores. A seara é grande, mas poucos são os trabalhadores. Mt 9:37b.
 
Alvos de intercessão:
- Contra o espírito de suicídio na Índia. Orar contra a cobrança dos dotes nos casamentos, que trazem opressão e assassinatos as mulheres.
- Contra a pobreza e a miséria, principalmente nas aldeias Norte da Índia, especificamente em Bihar.
- Por sabedoria e estratégias na tarefa de espalhar a semente nesta terra.
- Orarmos para o Espírito Santo que venha abrir os olhos da Igreja para entendermos o valor que temos em autoridade e poder.
- Orarmos pela renovação dos nossos vistos e de outros obreiros nesta nação.
 
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Domingo: 24-06-07
Rafael
Mt. 10:34-39
 
- Verso 34 – Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.
* Não penseis – Jesus aqui nos dar um toque para acordarmos. Inconscientemente temos a tendência de pensar que o evangelho é o evangelho da paz. É realmente o evangelho da paz para os filhos da paz, mas, é uma batalha espiritual entre o império das trevas e o reino de Deus. Para muitos nações e povos na terra, o evangelho chega a ser até uma onda agradável e bem aceita, mas, de repente as coisas podem mudar para uma real guerra, onde poderemos ser pegos de surpresa. Por isto ele nos adverte: “Não penseis”.
* não vim trazer paz. – A paz de Jesus é loucura inaceitável para o mundo. O mundo nunca aceitará a paz que Jesus pregou, ela é completamente avessa a falsa paz que há no mundo. Conseguintemente, haverá uma constante e intensa oposição ao estilo da justiça da paz de Cristo.
* mas espada – A espada é instrumento de luta, de justiça, libertação e bandeira.
- Verso 35 – Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe, entre a nora e sua sogra.
- Pois vim causar divisão – Como o óleo não se mistura com água e o barro com ouro, assim está lançada a divisão entre o reino da luz e as trevas; não há como se ajustar e se unir. A profecia foi proferida. Se porventura houver uma aliança entre um discípulo de Cristo e alguém que não anda na verdade, esta aliança é puramente enganosa e egoista e passará muito rápido. Pois, não tem como permanecer unida.
* entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe, entre a nora e sua sogra. – Aqui está uma divisão entre a própria família, por causa do evangelho. Porque Jesus dar o exemplo familiar como esta divisão? Se a própria família está pronta para nos perseguir o que será de nós em relação àqueles que não tem nenhuma ligação efetiva e emocional conosco? Temos que estar preparados para sermos desprezados e rejeitados pelos da nossa própria família, e muito mais pelo mundo. Na nossa experiência trabalhando na Índia, isto tem acontecido todos os dias e praticamente em todas as famílias, onde algum jovem ou membro da família se converte.
- Verso 36 – Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa.
* serão os da sua própria casa. Não é com satisfação que temos de dizer que em muito breve, absorveremos para dentro da nossa missão muitos destes jovens que serão expulsos de suas aldeias e cidades, devido ter abraçado o evangelho da paz. Nesta nação indiana, não há como conciliar a verdade de que, Jesus é o único Deus e Senhor dos senhores. Como aceitarão esta verdade, quando seus antepassados e toda a geração presente adoram milhões de deuses!?
- Verso 37 – Quem ama seu pai e mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama sua filha ou filho mais do que a mim não é digno de mim.
* É extremamente doloroso ser abandonado pelo pai e mãe, ou, os pais serem abandonados e rejeitados pelos filhos. Por outro lado, como é difícil ter que deixa-los, numa eventual separação, quando temos que escolher entre Jesus e nossos familiares. Jesus sabe muito bem o que é ser abandonado e estar só. “... exclamou Jesus em alta voz: ... Deus meu, Deus meu, Pai, porque me desamparaste”!? “... sereis dispersos, cada um para sua casa e me deixareis só...”. Jo 16:32. Parece algo incompreensível, mas, por amor a nós, Jesus foi deixado só, até pelo Pai; Ele teve que cumprir as escrituras em ser “maldito de Deus” (maldito todo aquele que for pendurado em madeiro). Gal 3:13-14. Nós o abandonamos quando ele foi preso, o Pai o desamparou quando foi pendurado na cruz, e lá esteve só; apenas seus algozes estavam presentes. Agora, não resta nada mais a fazer se nós não o escolhemos diante de uma crise, pecado ou tribulação. Por isto, Ele foi tão enfático: “Não é digno de mim”. Não é o caso dele nos abandonar, mas, de nós não O termos escolhido. Nenhum sacrifício resta a fazer senão ficarmos só, alias, por breve tempo escolhermos nossos familiares, privilégios, vícios e prazeres desta vida.
- Verso 38 – e quem não toma sua cruz e não me segue após de mim, não é digno de mim.
* Jesus não nos promete nenhum bem de conforto físico, exceto gozo para a alma, paz no coração e uma cruz nos ombros. Cruz é sacrifício, abnegação, morte e ressurreição; é a herança para todos que querem segui-lo. Se vivemos tão acomodamente a ponto de não termos nenhuma das marcas do calvário, se os nossos ombros estão ocupados demais para não levar a nossa cruz, é dramático dizer que não o estamos seguindo. Mas, o que é termos os ombros ocupados? É quando o pecado ocupa o espaço da Cruz.
- Verso 39 – Quem acha a sua vida, perdê-la-a; quem, todavia, perde a vida por minha causa, achá-la-a.
* Como alguém pode achar sua vida neste mundo? De duas maneiras.
a) Evangelizando um jovem viciado, ele queria muito se libertar das drogas. Mas, ficou claro para ele que as drogas era apenas um limão do limoeiro da sua vida. Quando soube que tinha deixar a prostituição, o cigarro e outros frutos do pecado, ficou literalmente triste e disse-me: Ah, então terei que anular minha vida e assim não é viver, é vegetar. Ele baseava a vida nos prazeres, vícios e na força da carne.
b) Uma moça ficou bastante triste quando soube que para seguir para missões, o qual era o seu chamado, ela tinha que abandonar seu lindo cavalo que ela tinha desde sua adolescência. Uma outra disse-me que ela sentia separada para missões, mas, que seu noivo não tinha a mesma visão e que por isto ela não iria abrir mão do seu casamento. Outro jovem disse-me: tenho muitas coisas que fazer na minha denominação e na minha cidade, mas, meu tempo é escasso, preciso cuidar primeiramente do meu futuro.
Muitos estão encontrando no pecado sua maneira de achar a vida, outros, dentro das denominações estão deixando de viver a vida de Jesus neles.
 
intercessão:
- Coragem, apoio e força para que os novos na fé, contra as prováveis perseguições e tentações que os afligiram.
- Pelo despertamento da Igreja, para que possam ajudá-los neste dias difíceis.
- Pela melhoria do transporte urbano no Norte da Índia, principalmente Bihar.
 
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Segunda feira 25-06-07
Eliane
Filemom 8-20
 
- Verso 8-9 - Pois bem, ainda que eu sinta plena liberdade em Cristo para te ordenar o que convém.Prefiro, todavia, solicitar em nome do amor, sendo o que sou, Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de Cristo Jesus;
* Frefiro, todavia, solicitar em nome do amor. Apesar de Paulo ter autoridade para administrar uma situação na Igreja, e impor o que deveria ser feito, ele usa de uma atitude branda e sem dominação. Ele não interfere na vida dos seus discípulos de forma autoritária e arrogante. Ele também dá liberdade de escolha aos seus liderados. Ensinando-os a ouvir a voz de Deus e ter sensibilidade espiritual; não por força, poder, persuasão, manipulação, promessas ou presentes, mas pela palavra de conselho, amor e sabedoria. Podemos trazer alguém cativo aos nossos pela força, mas ele não dobrará seu coração. Deus poderia conquistar o homem de muitas maneiras, mas, somente a Cruz era capaz de encravar no coração deles. O amor vence tudo.
- Verso 9 – “...sendo o que sou, Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de Cristo Jesus”;
* “...sendo o que sou, Paulo...”. Paulo não mostra aqui as teóricas credenciais do seu  apostolado. Nem o poder que operava através dele; suas décadas andando com Deus, seu corpo marcado pelo sofrimento em favor da Igreja e de muitos Filemom. Ele não exibe seus diplomas, quem ele foi no passado e seu grande ministério com seus muitos obreiros, mas simplesmente Paulo. A única coisa que ele tinha, que fazia parte da sua imagem, a qual ele podia dizer que a ele pertencia era suas algemas.
* o velho. Paulo se humilha diante de si mesmo e diante de Filemom. Ele se desqualifica, se torna fraco e desprezível aos olhos do seu discípulo. Coloca-se como alguém que precisa de ajuda, que não tem mais forças como nos anos passados, inútil aos olhos dos outros e sem um porte de quem tem personalidade ou uma virtuosa aparência. Este era o velho. Por outro lado, era somente o odre velho que podia receber o vinho novo, o diamante polido, a prata purificada sete vezes, a semente que caída ao chão estava produzindo muitos e muitos frutos.
* até prisioneiro de Cristo Jesus; Ser um prisioneiro de Cristo é estar totalmente inconformado e fora dos padrões e valores do mundo. É anular a si mesmo para o mundo,  desraigando o coração das atrações do mundo. O prisioneiro não tem liberdade para fazer o que quer, seus direitos foram cassados, as “algemas” de Cristo o prenderam. Você é levado para onde Jesus quer, fica onde ele lhe coloca e o glorifica em todas as situações.
- Verso 10 – sim, solicito-te em favor do meu filho onésimo, que gerei entre algemas.
* solicito-te em favor do meu filho onésimo. Como escrevemos acima, Paulo faz uma solicitação de amor em favor de alguém que ele carrega em seu coração como filho. Paulo aqui, é a imagem de Jesus, fazendo de seu próximo seu filho. Levando a carga, a necessidade e a dor do seu semelhante.
* que gerei entre algemas. Um irmão que foi aprisionado no governo de Stalim, na Rússia e que foi liberto no governo de Michael Gobarchovks, após 49 de trabalho escravo, foi-lhe perguntado como ele se sentia após tantos anos presos. Com mais de 70 anos de idade, ele respondeu: “aprouve a Deus levar-me para aquela prisão na Sibéria”. Foi uma honra muito grande servi-lo ali. Ele confiou-me aquelas maravilhosas almas que jamais poderiam ouvir o evangelho e serem salvas, se eu não fosse enviado para aquela prisão. Assim também, Deus achou em Paulo fidelidade em servir e honrar a Deus naquela situação de encarceramento. Ali ele pôde gerar a Onésimo. Se formos o “velho”, então não temos nossa vida preciosa aos nossos olhos e nem buscamos servir aos nossos próprios desejos.
- Verso 11 – Ele, antes, te foi inútil; atualmente, porem, é útil, a ti e a mim.
* Ele, antes, te foi inútil. Não somente a Filemon, mas, qual é a utilidade de um homem que não tem a Jesus?
* atualmente, porem, é útil, a ti e a mim. Agora tudo mudou com a conversão de Onésimo; não era mais escravo, a paternidade de Deus o alcançou. Todo seu futuro e  valor foram ressuscitado em Cristo. Agora, ele teria um novo status de filho. Vemos também aqui a valorização que Paulo dá a este irmão. Escravo e prisioneiro, talvês sem estudos, carisma, boa aparência ou notória virtude, mas ele era de grande valor. Deus tem um plano muito útil nas vidas de todos que se aproximam dele. Temos que buscar valorizar e descobrir este plano para a vida destes Onésimo.
- Verso 12 a 14 – Paulo envia Onésimo de volta para Filemom, como se estivesse enviando seu próprio coração. Era quase impossível Filemom não ser impactado com tanto sentimento de amor e valor. Paulo ainda queria conservá-lo para o servir naquela situação tão desconfortável de um prisioneiro. Mas, não agiu egoisticamente, renunciou este serviço, uma ótima oportunidade para benefício próprio, que iria facilitar a sua vida. Sua prioridade era promover aquele novo encontro e uma nova comunhão entre o senhor e seu servo.
- Verso 15 – Pois, acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, afim de que o recebas para sempre.
* Vemos aqui a maravilhosa soberania de Deus, fazendo de um “limão” uma limonada. Veja a perca de Filemom e de tudo que foi criado com a rebelião e fuga de Ónesimo? Por outro lado veja onde Onésimo foi cair, no colo de Paulo! Toda maldição foi transformada em benção. Muitas vezes temos que sacrificar o nosso único Isaque, perder algo que muito amamos ou de muito valor. Mas, após renunciar nosso Isaque, se formos para o monte certo e no tempo de Deus, ele irá suprir o Cordeiro para ser sacrificado em lugar do mais precioso que temos. Ele é Deus que sabe governar, tem domínio do universo. Sabe o número exato de suas estrelas, e apesar de serem bilhões de bilhões e de bilhões, chama cada qual por seu nome. “Conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome”. Sl 147:4. Se ele tem tanto intimidade com as estrelas, dando cada qual seu devido valor e nome, pondo-as em seu devido lugar, dando-as o brilho diferenciado, forma e tamanho, veja o que ele pode fazer por um Onésimo? Qual é o preço deste servo? Seu valor é comparado ao que morreu em seu lugar. Assim, todas as coisas cooperaram para nosso bem. É apenas descansar nele, confiar que ele é Pai e Senhor.
- Versos 16-17–18 - Não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, como especialmente de mim, como maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor. Se, portanto, me consideras companheiro, recebeu-o, como se fosse a mim mesmo. E, se algum dano te fez ou que se deve alguma coisa, lança tudo em minha conta.
* Não como escravo; antes, muito acima de escravo – Agora ele era filho, livre e herdeiro de toda promessa. Apesar de preso, ele estava agora assentado nas regiões celestiais em Cristo Jesus.
* como irmão caríssimo, como especialmente de mim – Paulo expressa aqui o sentimento de Jesus sem nenhuma acepção de pessoas; valorizando com intensamente a vida de um prisioneiro, de alguém considerado por muitos de pouco valor.
* Paulo entende o poder da cruz. Toda muralha de separação foi desfeita. Não há mais escravo ou livre, rico ou pobre, casta alta ou casta baixo. O “escravo” Onésimo estava sendo agora chamado de “meu próprio coração” e irmão caríssimo. Estamos vivendo numa nação onde os poderes se separação ainda não foram quebrados. Estamos neste tempo DAIPOS como prisioneiros de Cristo, nesta “cadeia” onde há muitos Onésimos que precisam de ser libertados desta cadeia.
* Se, portanto, me consideras companheiro, recebeu-o, como se fosse a mim mesmo.
* Que poderosa e calorosa intercessão pela vida de um “escravo”!? Quando vamos a Deus neste espírito de clamor e intercessão, ele se move e age em favor destes prisioneiros.
- Verso 19-20-21: Eu, Paulo, de próprio punho, o escrevo: eu pagarei para não se alegar que também tu me deves até a ti mesmo. Se, irmão, que eu receba de ti, no Senhor este benefício. Reanima-me o coração em Cristo.
21 – Certo, como estou da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que farás mais do que estou pedindo.
* Estas últimas declarações de Paulo em favor de Onésimo, é de um coração apaixonado pelas almas. Como um intercessor diante de Deus, assim este servo de Deus, clama por perdão e por reconciliação entre o Senhor e seu servo. Por certo, estas palavras quebraram toda resistência que havia no coração de Filemom. Assim também, Deus nos comissionou  e nos deu autoridade de sermos reconciliadores dos homens com Deus. Se assim nos colocarmos diante de Deus em favor desta terra e destes escravos encarcerados, haverá uma imediata intervenção do Céu. Alem de ser o “Paulo, o velho e prisioneiro, ele também é um intercessor”.
 
Alvos de intercessão:
- Orarmos para Deus nos confiar seus Onèsimos neste tempo de clausura do Ano DAIPOS.
- Orarmos pela quebra de castas, por esta separação que se encontra até mesmo dentro das Igrejas na Índia. Tudo isto impede de vermos, amarmos intensamente e interceder por muitos Ónésimos que se encontram presos bem perto de nós.
- Orarmos por estes “Paulo”, promovedores deste encontro entre Ónésmos e seu “Senhor” Filemom. Pelo ministério de cadeias e intercessores de presos.
 
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Terça feira – 26-06-07
Fernando
Mt 8: 5-13
 
- Verso 5 - Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, apresentou-se-lhe um centurião, implorando:
*  entrado – Ação e passos concretos. Jesus nos ensina aqui que devemos ir e entrar nas cidades que Deus nos dirigir.
* apresentou-se-lhe um centurião, implorando. – Em cada cidade que entramos Deus também tem os homens que se apresentarão a nós. Não estamos sós nesta “entrada”, das Cafarnaum, o Espírito Santo irá trazer a nós as pessoas certas. É necessário que tenhamos o discernimento espiritual para entender quem são os que Deus envia e quem serão os que se aproximam com segundas intenções.
- Verso 6 – Senhor, o meu criado jaz em casa, de cama, paralítico, sofrendo horrivelmente.
* Senhor – Muitos vieram e buscaram ajuda em Jesus, vendo-O como mestre, profeta, enviado de Deus, escriba, etc. Mas, aquele centurião reconheceu o senhorio de Cristo, apresentando-se e chamando-o de Senhor.
* o meu criado - Aquele centurião se aproxima de Jesus, dando-o a conhecer que ele tinha um criado, que era sua possessão, assumindo ser ele o seu servo.
* Jaz em casa -  Apesar de estar doente ele estava em sua casa. Não foi descartável e abandonado em sua doença. Jazendo, em estado de coma, para que serveria aquele servo?
Qual retorno ele poderia dá? Quanta despesa, preocupação, pessoas e trabalho ele agora estava dando!? Ele era agora um inútil e ocupava espaço, não apenas de si mesmo, mas, de outros!
* de cama e paralítico – Totalmente dependente; precisava a todo momento de pessoas.
* sofrendo horrivelmente – Aquele centurião trouxe à tona, expondo o quadro clínico e toda tramaticidade daquele seu servo. Ele estava expondo o sofrimento do seu semelhante, demonstrando notável compaixão e cuidado. Isto foi mais que uma intercessão e clamor pelo seu amigo, ele levou aquela causa a Jesus com gemidos e muita vontade de ver seu servo liberto.
- Verso 7 – Jesus lhe disse: Eu irei curá-lo.
* A reação de Jesus foi instantânea diante do clamor do centurião. Ele conseguiu transferir a mesma compaixão que sentia e a mesma dor para o coração de Jesus. Aqui está o poder da intercessão e como ela move o coração de Deus, quando levamos a Ele as cargas e sofrimentos dos outros, sem ter motivação de retorno ou glória para si mesmo.
- Verso 8 – Mas, o centurião respondeu: Senhor, não sou digno de que entres em minha casa; mas apenas manda com uma palavra, e meu rapaz será curado.
* Senhor, não sou digno de que entres em minha casa – Vendo a Jesus como Senhor, ele também o via como o Messias, Senhor dos senhores e o Salvador do mundo; a graça e o poder que fluía da vida de Jesus, levou-o a se apagar completamente. Se humilhou e deu glórias a Deus. Não sentiu merecedor que o Messias entrasse em sua casa.
* apenas manda com uma palavra – Que fé, que revelação do poder de Deus, o poder criativo da palavra! Que intimidade e conhecimento de Deus nesta sua declaração. Como Deus criou todas as coisas pela palavra, aquele centurião creu que Jesus podia criar através do nada, apenas usando a palavra que saía da sua boca. “E disse Deus e assim de fez, e ordenava Jesus e tudo acontecia”, era assim que aquele homem interpretava a Jesus.
* meu rapaz será curado – De nenhuma maneira ele abriu mão em declarar o servo como sua propriedade, apesar de sua situação desesperadora. Ele cria que se Jesus ordenasse, o rapaz seria liberto, teria uma nova vida, totalmente curado.
- Verso 9 – Pois também sou homem sujeito a autoridade, tenho soldados às minhas ordens e digo a este: vai e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz.
* Pois também – Esta declaração nos mostra que ele via a Jesus sujeito a autoridade do Alto. E que, sou homem sujeito a autoridade, de maneira simples e humilde, passa para Jesus, que assim também ele era um homem que estava debaixo de autoridade. Que estava sujeito a liderança de outros, que não andava só e que não vivia se auto-liderando sem prestar contas e obediência a outros.
* tenho soldados às minhas ordens – Somente após tornarmos sujeitos a autoridade é que exerceremos, de direito, a autoridade sobre outros. Uma coisa é dominar, outra é ter autoridade. Como também é diferente ter força e ter poder. O dominar e a força são instrumentos do império das trevas, totalmente oposto ao reino de Deus, que é movido por autoridade e poder.
* digo a este: vai e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz. – Aquele centurião reconhecendo o poder da autoridade e a qual era submisso e a que exercia, ele dizia e o soldado cumpria. Somos os soldados de Jesus? Estamos sujeito à sua autoridade? Ele tem nos dito: IDE, mas, temos obedecido e temos ido? Se não temos obedecido é porque não estamos sendo sujeito a sua autoridade. Conseqüentemente, muitos que são chamados e que não obedecem jamais poderão serem colocados e posição de autoridade. Porque me chamais Senhor, Senhor e não fazeis ao que vos mando? Lc.6:46.
- Verso 10 – Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que o seguiam: Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta.
* Ouvindo isto, admirou-se Jesus – Jesus estava ouvindo e avaliando algo que iria mudar e impactar muitas vidas ao longo das gerações. Esta admiração e avaliação não estava apenas na questão do príncipio da autoridade e submissão, mas, era um todo, um estilo de vida, de fé, misericórdia e todos os princípios do Bom Samaritano. Quais eram estes princípios espirituais?
1) – Senhor - Reconheceu a Jesus como Senhor
2) – Apresentou-se – Não apenas reconheceu este senhorio, mas apresentou-se a Jesus
3) – Meu criado – Intercedeu e buscou ajuda para outro, esqueceu de si próprio.
4) – Jaz em casa – Seu servo não era descartável, não estava só e abandonado. Ele o recolheu em sua casa, apesar de todo trabalho e lutas que tinha com ele.
5) -  Jaz, acamado, paralítico, sofrendo horrivelmente – Sentiu a dor e a desgraça do seu servo e com sucesso transferiu este peso e esta dor ao coração de Jesus.
6) – Não sou digno – Humilhou-se, reconheceu a majestade de Cristo.
7) – Mande uma palavra – Jesus era para aquele centurião o Senhor que criava que curava e que podia fazer todas as coisas.
8) – Reconheceu e submeteu-se a autoridade de Jesus.
* Jesus disse aos que o seguiam: - Veja que grande multidão andava com Jesus! Jesus tem o compromisso de falar com aqueles que dizem segui-lo. Ele vai usar situações como esta para nos falar. É somente ter os ouvidos abertos para ouvi-lo.
* Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta. – Que bom saber que a verdadeira definição de fé, a que agrada a Deus, são passos conscientes e princípios espirituais os quais aquele centurião deu e que possamos facilmente também dar. Basta isto acima para Deus achar em você um homem de fé. Entretanto, apesar de tantas multidões nas congregações, disserem que seguem a Cristo e que o tem como Senhor e Salvador, ele olha para baixo, aliás, ele ainda se encontra entre os que lhe aclamam como Senhor (são muitos os que dizem segui-lo), mas, não são muitos os homens de fé, aqueles que o agrada, os quais ele admira.
- Verso 11 – Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus.
* muitos virão do Oriente e do Ocidente - Que declaração poderosa de Jesus em favor de missões! A quem ele confiará esta maravilhosa e honrosa responsabilidade de levar aos povos, nações e tribos destes continentes as boas novas?
 
Alvos de intercesão
 
- Que venham até a nós estes centuriões, agentes do governo, homens investidos de autoridade, influentes na sociedade e aos que esperam pela revelação do Filho de Deus.
- Orarmos pela Saúde pública na Índia, mais hospitais, médicos, remédios e toda infra-estrutura para que muitos que estão nos leitos e doentes, venham ser tratados e curados.
 
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Quarta feira – 27-06-07
Neuciléia
Jo: 4: 19,20,22,23,26,31,42.
 
Jesus e a mulher samaritana
Exatamente ao meio dia, momento mais quente do dia, Jesus cansado da viagem descansava junto a uma fonte. Jesus pediu aos discípulos para que todos fossem comprar comida; nenhum deles ficou com Ele. Porque era necessário doze irem buscar comida e não somente um ou no máximo dois? Se Jesus estava cansado eles também não estavam? Acredito que questionaram a Jesus e não foram felizes. Nenhum dos discípulos podiam estar ali, não estavam preparados para aquele encontro. Uma mulher, samaritana, numa hora imprópria, onde todos estavam recolhidos em casa, Deus promoveu um maravilhoso encontro. Descriminada por ser uma mulher de muitos homens, adúltera, fora ao poço numa hora imprópria para todos, mas, oportuno para ela. Não era comum um homem conversar com uma mulher, principalmente se era judeu com uma mulher samaritana, ainda mais se era uma mulher adúltera. (descendência mista de judeus e outros povos). Jesus faz daquele momento, com uma única mulher, como se estivesse diante de uma grande multidão. Com palavras de revelações, discernimento, sabedoria e muita graça de Deus, ele consegue trazer aquele grande peixe junto ao anzol. Quando ele beliscava a isca de Deus chegou os discípulos.
- Verso 31 – Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come!
* “...discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come! - No momento mais especial, quando ela recebeu a revelação de que Jesus era o Messias, os discípulos se aproximaram e lhe rogaram para que comessem. Eles esqueceram completamente da mulher, não fizeram caso dela. Deram as costas, fizeram uma barreira de separação e se preocuparam apenas com um Jesus alimentado.
- Verso 32 – Mas ele lhes disse: Uma comida tenho que comer que vós não conheceis.
* Uma comida tenho que comer – Os discípulos estavam oferecendo a Jesus algo que era extremamente necessário, mas, num momento extremamente inoportuno. Quantos discípulos tem oferecido a Cristo algo, sacrificando e entregando a Ele, algo que ele não está buscando e nem tem prioridade.
* vós não conheceis – Que comida é esta que Jesus tinha para comer a qual os discípulos não conheciam? Nossa prioridade de vida, nossos sonhos e desejos normais da vida, pode  estar em “marcha ré” com o andar de Deus. Os discípulos queriam que Jesus comesse; ofereciam a Ele seus sacrifícios, mas, era um incenso que ele não aspirava. Quando nossas ações, as vezes de “cuidado espiritual”, mas, não vemos a mulher samaritana ao lado dele, não lhe demos atenção e primazia, então nossa atitude é contra o desejo dele. Tudo que fizermos na vida, tem que ter uma visão final de vidas. Daquelas que são desprezadas, esquecidas, descriminadas e não atingidas com o amor do Pai. Quem São estas mulheres samaritanas? São aquelas que estão separadas da paternidade de Deus pai? Quer oferecer a Jesus algum sacrifício nobre e aceitável? Então, oferece a ela a mesma comida que estamos oferecendo a Jesus; tenha com ela o mesmo cuidado que temos com Jesus. Veja ela ao lado dele. Uma comida tenho que comer que vós não conheceis. Será que Jesus está dizendo estas mesmas palavras a seus discípulos nos dias de hoje?
- Verso 33 – Diziam, então, os seus discípulos uns aos outros: Ter-lhe-ia, porventura alguém trazido o que comer?
* Ter-lhe-ia, porventura alguém trazido o que comer? – A insensibilidade e a falta de discernimento dos discípulos os fizeram incapazes de entender a fome e a comida de Jesus. Temos que desesperadamente buscar ajuda do Espírito Santo para podermos entender as escrituras, as prioridades espirituais, a fome e a sede de Jesus. Caso contrário, viveremos nossos dias neste mundo oferecendo a ele nossos louvores, adoração, ações de graças, ofertando e dando nossos dízimos, mas, não compreendendo que isto é apenas um fruto da fé e boas obras, mas, nunca o que ele essencialmente busca de nós. Temos que ir muito além do que lhe oferecer algo e se preocupar com ele.
- Verso 34 – Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.
* A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou – Temos a mesma comida de Jesus? Estamos realmente interessados e cumprir toda sua vontade? Jesus foi enviado com uma missão específica, temos também uma missão nesta vida, ou, vivemos apenas para a nossa comida e para nossa vontade? Temos o discernimento de entender a vontade de Dele para nossas vidas? Estamos nos esforçando, sobremaneira, para descobrir esta sua vontade?
* realizar a sua obra – Deus tem uma obra para ser realizada. Ele busca pessoas para realiza-la. Quem estiver disponível e de coração voluntário, este será arregimentado em suas fileiras e seremos bem aventurados, extremamente honrados em executar a obra de Deus. Mas, sem fome e sede de Deus nada vai acontecer. Qual temos sido nossa obra nEle?
- Verso 35 – Não dizeis vós que há quatro meses até a ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa.
* Não dizeis vós que há quatro meses até a ceifa? – Não é exatamente isto que acontece na vida de muitos que procrastinam, deixando para depois o que se deve fazer agora? Temos visto e ouvido muitos desestímulos de cefeiros em potencial, principalmente jovens com foram desafiados pelo Espírito Santo a ir às nações e devido “seus planos”, desestímulos de outros, principalmente de seus líderes, deixam para depois e assim a chama se apaga. Não são poucos os que dizem: Irei daqui a três anos, vou casar primeiro, tenho que terminar meus estudos e depois que me aprimorar mais, não tenho dinheiro, minha família não concorda, estou muito jovem ou velho para esta missão, tenho chamado para ir, mas, vou trabalhar e ser mantenedor de outros, etc. O chamado é para agora e não daqui a 4 meses
* erguei os olhos – Jesus nos admoesta e ver mais longe. Tirar nosso olhar de galinha do nosso terreiro e termos olhos de águia. Não podemos ver apenas nosso campo, limitar nosso círculo de ação. Quando não levantamos o nosso olhar, nossa visão fica limitada ao nosso campo, no círculo limitado que traçamos. A ordem de Jesus é clara: Veja o mundo, veja as nações e os povos não evangelizados que esperam pelos ceifeiros.
- pois já branquejam para a ceifa – Estando aqui no Norte da Índia, é penoso ver, é alarmante e gritante, o vasto campo para ser ceifado. Em qualquer destas centenas de  aldeias que entramos neste Estado de Bihar, podemos implantar uma igreja. Chega ser assustador o desperdício de tanto trigo amadurecido e ninguém para ceifá-lo para o celeiro de Deus. Enquanto isto, dentro das nossas denominações, principalmente dentro das grandes cidades, estão muitos celeiros, ceifeiros que poderiam ser a respostas para estes povos. Mas, permanecem intocáveis, não se renovam. Como é real a interpretação que somos um celeiro missionário. Infelizmente, esta verdade é apenas para acumularmos responsabilidades não cumpridas. Estamos cheios e bem nutridos espiritualmente, chegamos a ficar obesos, nossos celeiro está se estufando de tanto trigo, mas, o mundo está faminto.
* Quanto a mulher samaritana, deixou seu cântaro, deixou seu obstáculo aos pés de Jesus, aquilo que poderia impedi-la de ir depressa; deixando seu cântaro, renunciou a sua necessidade, sua água e sua própria sede. Sua missão agora era urgente, dizer aos homens de sua aldeia, alguns que ela corrompera, para que viessem, que a seguisse, agora não para o pecado, mas, para que vissem àquele que ela creu ser o Cristo. Ela não foi egoísta e apática a situação espiritual daqueles da sua terra. Com zelo, pressa e misericórdia, foi ao encontro dos que estavam perdidos como ela. Jo 4:28-30
“Toma a tua foice e colhas, pois chegou a hora da colheita, visto que a plantação da terra já amadureceu”. Apc 14:15b.
 
Pontos de oração
- Orarmos pelas mulheres indianas, em especial do distrito de Gaya para que tinham um encontro com Jesus.
- Que venham a revelação do Senhorio de Cristo aos adoradores de muitos deuses desta nação e que possam transferir toda intensidade deles em adoração aos ídolos para o verdadeiro Deus.
- Orarmos por uma renovação no chamado e um avivamento no chamado de muitos que se encontram em seus países e que os que já estão no campo permanecem dando frutos nas terras onde trabalham.
 
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Quinta feira – 28-06-07
Valtemir
Josué 10:12-15
 
Querra dos reis dos amorreus contra Gibeom e o socorro de Israel a Gibeom
 
Após Israel ter entrado na terra prometida, venceu de forma maravilhosa a Jericó. Teve um reverse em Ai, devido o pecado de Acã. Apesar de Ai ser bem menor do que a poderosa Jericó. O rei de Gibeom, sabendo da sua eminente derrota, enviou mensageiros disfarçados como se fossem de uma nação longínqua. A ordem de Deus era que não fizessem aliança com nenhum povo da terra a qual eles entrariam. Sem consultar a Deus foram enganados e se aliançaram com o povo de Gibeom. Foi por causa desta aliança que os cinco reis dos amorreus vieram com um poderoso exército para destruir Gibeom. Buscaram então ajuda de Israel, e por terem feito uma aliança e lhes jurado que os conservaria em vida em nome do Senhor.
“Disse o Senhor a Josué: Não os temas porque nas suas mãos os entreguei; nenhum deles te poderá resistir”. Js 10:8. Diante desta palavra de Deus, Josué e todos seus valentes marcharam 30 kms, toda a noite, desde Gilgal até Gibeom. Aqueles cinco reis, com todos seus poderosos exércitos, foram surpreendidos por Josué. Desprevenidos, foram conturbados e iniciou-se uma terrível matança. Deus ainda veio em ajuda a Israel enviando uma chuva de granizo, onde morreram mais soldados inimigo pelas pedras de gelo do que pela espada na batalha.
- Verso 12 – Então, Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse na presença dos israelitas: Sol, detem em Gibeom e tu lua, no vale de Aijalom:
* Então, Josué falou ao Senhor - Josué andava com Deus, tinha estreita amizade com ele. Esta declaração nos ensina intimidade e dependência para não agirmos por nós mesmos. Este falar com Deus deveria ser algo constante. Deus espera que tenhamos este relacionamento com ele.
- no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel
* Aqui vemos que houve um dia de derrota para os amorreus, apesar de haver uma forte evidência que o inimigo estava forte e preparado; que seria imbatível. Quando tomamos posse da palavra de Deus, ao ouvirmos a voz dele nos dizendo que nenhum dos nossos inimigos poderá nos resistir, é no crer nesta palavra e no nosso agir é que há o dia fatal para nossos inimigos. Entretanto, nossa luta e nossos inimigos não são pessoas ou situações, mas, forças espirituais da maldade que está por detrás de toda situação que nos aflige.
* disse na presença dos israelitas – Numa declaração de fé e palavra profética, Josué ora na presença dos israelitas e não nos bastidores, como se duvidasse do que estava pedindo. Esta autoridade espiritual somente a exerceremos quando estivermos andando com Deus e fazendo as batalhas do Altíssimo.
- Sol, detem em Gibeom e tu lua, no vale de Aijalom: - Porque Deus ouviu a voz de um homem de maneira tão incomum?
1) A vontade intensa de Josué em vencer o inimigo, seu zelo em fazer as guerras do Senhor e sabendo que aquele era o dia do seu inimigo.
2) Após ter cavalgado toda noite e guerreado até ao meio dia, ele não orou para que a noite viesse para descansar em sua tenda e reiniciar a batalha no dia seguinte. A ordem de Deus era urgente, a estratégia de guerra era que a noite não viesse.
3) Como experiente homem de guerra, sabia que a noite seria sua inimiga, devido o exército inimigo conhecer bem a região. Poderiam na calada da noite se reorganizar e investirem com muita fúria contra Israel. Acreditamos que Jesus extraiu desta história sua magnífica frase: “É necessário que façamos as obras daquele que me enviou enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar”.
- Verso 13 – E o sol de deteve, e a lua parou até que o povo se vingou de seus inimigos...”,
* até que o povo se vingou de seus inimigos...”, Veja o que Deus pode fazer para trazer sua vitória! Ele fez e quer continuar a nos trazer sua vitória, mas, ele busca homens que marcham toda a noite, que não teme o inimigo, que não busca refúgio em sua tenda e que quer ver a vitória do Senhor sobre seus inimigos. Se ele parou a terra na sua rotação, o que é difícil para ele? Muito mais ele pode fazer nas nossas situações cotidianas e nas batalhas espirituais.
- Verso 14 – Não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, tendo o Senhor, assim, atendido a voz de um homem; porque o Senhor peleja por Israel.
- porque o Senhor peleja por Israel. – Em tudo isto, o alvo do nosso Deus, em ter atendido a voz de um homem, era seu povo. Deus é capaz de fazer tudo, quando fazemos o nosso tudo; Ele pára o sol e a luz, peleja com trovoadas e granizo, quando encontra guerreiros valentes que não retrocedem. Muito pode a oração do justo, o poder da sua intercessão; ao fazermos as guerras do Senhor contra estes reinos e impérios que resistem ao senhorio de Jesus.
 
Motivos de intercessão:
- Orar pelas autoridades encarregadas da renovação dos vistos dos “enviados” da Igreja. Contra toda oposição, descriminação e contra a clara oposição de muitos contra a Igreja.
- Por atitudes de sabedoria do governo em como lidar contra os movimentos maoístas que atuam em todo território de Bihar.
- Orarmos pelas forças militares e de segurança de Bihar.
- Orarmos pela infra-estrutura das estradas, escoamento de transporte do Estado.

Ano DAIPOS – Nona Semana
 
Sexta feira – 29-06-07
Robson
Mt. 6:6-15
 
- Verso 6a – “... Portanto, vós orareis assim...”.
A tão conhecida oração do “Pai Nosso” para muitos cristãos tem si tornado mais uma oração decorada e repetitiva, do que uma aula de valores e princípios espirituais, onde cada palavra tem um significado onde a essência de Deus é desabrochada. Repetimos a “oramos o Pai Nosso”, como os católicos rezam a “Ave Maria”.
- Verso 9b – Portanto, vós orareis assim: Pai...”.
* Pai – Antes de qualquer coisa, temos que estar na presença de Deus, reconhecendo-o como Pai. É impossível desfrutarmos de um relacionamento intimo, sem reconhecer a sua paternidade. Ser pai é amar ao que gerou, agir sacrificialmente,  provedor e assumidor. Reconhece-lo como Pai é: Ama-lo, dependência, reconhecimento, submissão, servi-lo, ter intimidade e confiança. Sem esta comunhão de sentimento e de responsabilidade mútua ( pai e filho), não há paternidade, mas, orfandade.
- Vero 9c – “... nosso ...”.
* Se Deus é nosso pai, então somos todos filhos de um mesmo pai, somos irmãos. Se não tivermos comunhão uns com os outros o amor de Deus não está em nós. Aqui está o princípio de aceitarmos uns aos outros como somos, entendendo que não estamos aptos para assumir o lugar de pai e de julgarmos uns aos outros. Precisamos assumir e entender que nosso irmão também tem a Deus como Pai.
- Verso 9d – “... que estás nos céus ...”.
- “... que estás nos céus ...”. – Este maravilhoso Pai, está acima de nós. Indo a ele em oração precisamos reconhecer a sua autoridade. Onde é e onde está “os céus” de Deus? Deus é onipresente, Ele está em todos os céus da terra (em todas as nações e lugar), em todos os céus do universo e principalmente, no mais sublime lugar de sua morada: dentro de nós. “Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos. Is. 57:15.
- Verso 9e – “... santificado seja o vosso nome...”.
Precisamos reconhecer que Deus é Santo. Reconhecer a sua santidade é também sermos santos e santifica-lo diante dos que nos rodeiam. Se não formos santos, como ele é Santo (não infalíveis), não temos este portal de entrada na sua presença. Moisés pagou um duro preço e não entrou na terra da promessa, por não ter santificado a Deus, sustentado o seu nome santo, diante de Israel. Não temos como levar um sacrifício pacífico, um incenso aromático de oração a Deus, se não reconhecemos e não vivemos a sua santidade.
- Verso 10 – “... venha o teu reino ...”.
* Esta declaração de venha o teu reino, é chamando a presença do Pai em lugar onde estamos e onde o reino dele não está presente. O reino de Deus é baseado em justiça, alegria e paz. Todo filho que absorve o sentimento e a visão do Pai, que trabalha em sintonia com este reino, é um promovedor desta expansão do reino em toda terra. Conquistar terras e povos; aceitar o desafio do IDE, trabalhar pelos povos não evangelizados, pelo órfão e pela viúva; semear a justiça e a misericórdia do Pai, a quem estamos orando.
- Verso 10b – “... faça-se a tua vontade...”.
* Deus tem vontade? Qual é sua vontade? O que é a vontade de Deus?
*Deus é um ser que tem vontade, sentimento e desejo. Ele tem coração e emoção. Ele se ira, ele se alegra, ele chora, lamenta e exulta de prazer.
* A vontade de Deus é que o mundo seja salvo; que sejamos filhos; que sejamos sua imagem e semelhança.
* A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.
- Verso 10c – “... assim na terra como no céu...”.
* No céu, no seu reino universal, diante das suas miríades celestiais, a vontade de Deus é absoluta. O desejo de Deus é que este governo e est  a vontade seja estabelecida em toda terra.
- Verso 11 – “... o pão nosso...”.
* Deus reconhece que temos direitos. O nosso direito é de sobrevivência física, emocinal, psíquica e espiritual. Ele quer que tenhamos um corpo sarado, uma alma sem traumas, uma mente equilibrada e ajustada, e uma vida espiritual alimentada. Ele nos adverte a orarmos por este pão. O pão que alimenta, que nos sustenta e fortalece. Jesus não baseia este pão apenas, ou, não focaliza o valor deste pão mais na área física. O pão, o mais principal alimento que precisamos é da palavra de Deus. “... nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”. Mt 4:4b. Jesus se preocupa mais pelo pão que veio do céu, a palavra de Deus, do que o pão físico para o corpo. Quando buscamos em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, todas estas coisas nos são acrescentadas.
- Verso 11b – “... de cada dia...”.
* Jesus se inspirou neste pão nosso de cada dia, ao lembrar do mana que alimentou a Israel por 40 anos no deserto. A ordem de Deus é que deviam buscar seus alimentos diariamente e não acumular para os dias seguintes. Deus fazia dar bicho, o que era tão maravilhoso, quando o povo desobedecia e não acreditava que teria alimento para o outro dia. Viver ajuntando, trabalhar pela nossa estabilidade futura, acumulando tesouro nesta terra, onde o nosso celeiro fica abarrotado, ou quando temos de sobra, e quando não repartimos o que temos em excesso, onde está o amor de Deus em nós. Por certo esta sobra dará bicho. Nosso trabalho será em vão, Deus não será glorificado. Aqui está um princípio de dependência diária. Agindo assim, podemos orar: Pai... “Porém, medindo-o com o gòmer não sobejava ao colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco, pois colheram cada um quanto podiam comer”. Ex 16:18
- Verso 12a – “... e perdoa-nos as nossas dívidas...”.
* Aqui está aquele que peca reconhecendo seu pecado, confessando e buscando perdão; Somente é perdoado aquele que peca. Jesus não quer dizer indiretamente que o pecado é algo rotineiro nas nossas vidas, mas, busca tirar sobre nós qualquer sentimento de culpa ou fracasso. Mas, como inevitavelmente, estamos propensos a pecar, o mais nobre na vida de um que peca, é seu arrependimento e o seu confessar. Aqui está o principio de arrependimento e confissão. Uma coisa é pecar e reconhecer que é pecador, outra, é ser pecador, vivendo na prática do pecado.
- Verso 12b – “... assim como nós temos perdoado aos nossos devedores ...”.
* Agora é a vez daquele que peca perdoar seu semelhante, que estar na mesma situação espiritual e que vive na mesma dependência do perdão. As dívidas que tínhamos era impossível de ser paga. Foi por isto que Jesus levou tudo sobre a cruz toda nossa dívida. Como Jesus fez por nós, temos que fazer por aqueles que também pecaram contra nós.
- Verso 13 – E não nos deixe cair em tentação...”.
* Porque Jesus não nos ensinou a não cair em pecado, ma sim em tentação? Sabendo das nossas estruturas espirituais e das nossas fragilidades, física, emocional e psíquica, ele não coloca sobre nós o fardo de ser pecado a tentação. Mas, nos admoesta que, através da tentação damos a luz o pecado. Ele nos ensina a vigiar contra a tentação, a fugir da tentação para não cairmos no laço que se segue após sermos tentados. A tentação é o convite a sentar-se a mesa com o Diabo.
- Verso 13b - “... mas livra-nos do mal ...”.
* Como escrevemos acima, a tentação é a semente do pecado. Uma terra adubada por uma contínua tentação, esta semente germinará o mal (o pecado). O pecado é sutilmente introduzido ao nosso coração através da tentação.
- Verso 13c – Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém.
* O reino. O mundo e tudo que nele há. O poder, ele tem controle de todas as coisas. A glória. Majestade, riqueza e domínio universal.
- Verso 14 – Porque, se perdoares aos homens as suas ofensas, também vosso celeste vos perdoará;
* Deus tem um maravilhoso principio baseado na verdade, justiça, paz e misericórdia: o Principio do “toma lá, dá cá”. Se perdoamos, no íntimo, temos o direito espiritual de reivindicar o direito do perdão.
- Verso 15 – Se, porém, não perdoares aos homens as suas ofensas, tão pouco vosso pai vos perdoará as vossas ofensas.
* Se não perdoamos, não temos comunhão, se não temos comunhão uns com os outros, não temos paz com Deus, se não temos esta paz de Deus, não temos nossos pecados perdoados.
Se, pois, ao trazeres no altar a sua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante no altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão, e, então, voltando, faze a tua oferta.
- ali te lembrares – Temos a ajuda do Espírito Santo para nos fazer lembrar e nos convencer do pecado. Se temos sensibilidade e coração aberto, ele vai nos mostrar onde temos falhado e a quem temos devemos ir.
- deixa perante no altar a tua oferta – Esta oferta que levamos no altar, não é propriamente dinheiro, mas, qualquer coisa que oferecemos a ele. Seja louvor, adoração, ações e graças, oração, intercessão, Jejum, chamado missionário, qualquer trabalho na sua obra, qualquer atividade na igreja, qualquer ação de bondade ou até mesmo atos de misericórdia. Tudo, tudo isto é uma oferta que levamos no altar, que, não será aceita de temos pecado de ressentimento, falta de perdão, amargura e ódio no coração.
* Vai – Deus espera uma ação da nossa parte. Não devemos esperar que nosso irmão deva vir a nós, mas, nós a ele. Não podemos esperar por uma atitude dele, Deus nos exorta a irmos, antes mesmo dele vir a nós.
* voltando – Se voltamos é porque tivemos a iniciativa em ir.
* faze a tua oferta – Nossa oferta somente será aceita, após darmos estes passos de reconhecer, humilhar-se, ir, pedir perdão e retornar aos pés do altar. Somente assim ela será aceita.
Conclusão: Se há alguma pendência da sua parte, alguma culpa direta sua, ou, mesmo que você não seja diretamente culpado, ou que esteja injustamente envolvido, a ordem de Jesus é que devemos ir apenas pelo fato de sabermos que há alguma coisa errada, algo que você sente que precisa concertar. Reativar a comunhão, levantar a seu irmão, traze-lo, se possível junto ao altar com ele. Após todo seu esforço, agora, deixa com ele a decisão de perdoar e de lhe aceitar. Somente assim sua oferta será aceita.
 
Motivos de oração:
- Oramos para que a oração do “Pai Nosso”, seja introduzida na Igreja, não como uma reza cotidiana, mas, como uma revelação de Deus, no nosso estilo de viver.
- Acampados permanentemente no centro do império budista, já temos fortes indicações de movimentos de demônios em direção ao Brasil, atacando nossos familiares e sócios deste empreendimento missionário. Oremos contra estes ataques.
- Há uma forte resistência das trevas para não comprarmos terras no centro deste império e nem construamos nosso acampamento nas áreas que estes principados e potestades julgam ser deles ou que julgam direito. Orarmos contra este bloqueio espiritual.
 
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Sábado – 30-06-07
Solange
Dn 7-9; 13-18; 23-26.
 
Esta palavra que Deus trouxe para nós no dia de hoje, de diz especificamente ao povo e ao governo de Bihar.
 
- Verso – 7,8 - Vemos nesta passagem que todos os presidentes do vasto império babilônico, os prefeitos, sátrapas, conselheiros e governadores, em comum acordo, estabeleceram um decreto em que nenhum homem por um espaço de 30 dias, não podiam fazer nenhuma oração a nenhum deus senão ao imperador Dário. Caso a lei fosse quebrada, o tal homem seria lançado na cova dos leões.
* Isto foi uma retaliação dos inimigos de Daniel, por ser um ele um homem integro e que não se ajustava com as obras ímpias de seus companheiros de reino. A inveja e a ira daqueles governantes, por estar Daniel acima deles, fizeram esta lei injusta, onde o centro e a intenção era um único homem que adorava ao Deus vivo. Ao todo eram cento e vinte membros do parlamento babilônico, que tinha o poder de mudança e que faziam as leis. Entre estes governantes não havia nenhum justo que lutasse pelo verdadeiro direito humano, que fosse contra um decreto que tirava a liberdade religiosa, apesar de ser adoradores de muitos deuses, lei opressora, mal intencionada e legisladores em causa própria.
- Verso 9 – Por esta causa, o rei dário assinou a escritura e o decreto
* Por força da circunstância e sem saber a real motivação daquela lei, o rei Dário foi constrangido e praticamente forçado a sancioná-la. Como uma carta magna de uma nação (constituição) que governa um país, assim esta lei foi instituída.
- Verso 13 – Então, responderam e disseram ao rei: Esse Daniel que é dos exilados de Judá, não faz caso de ti, Ó rei, nem do escritura que assinaste; antes, 3 vezes ao dia, faz a sua oração.
* - Esse Daniel que é dos exilados de Judá – Daniel, tinha uma marca bem visível na sua vida: Era um exilado judeu. Vemos aqui os inimigos de Daniel expondo-o com  humilhação e buscando descriminá-lo e desvalorizá-lo diante do Rei. É exatamente isto que temos que enfrentar como enviados de Deus para este principado budista. De todas as maneiras somos estrangeiros, cristãos e impuros, diante destes radicais religiosos.
- não faz caso de ti – Como estrangeiros nesta terra, temos nos esforçado e orar e honrar os governantes desta nação. Não há em toda esta região pessoas que mais quer o bem deste governo e do país que nós, os enviados da Igreja, mas, o inimigo tem tentado lançar na mente destes homens, investidos de autoridade, que somos contra eles, que estamos aqui para criar confusão e quebrar as leis instituídas.
- nem do escritura que assinaste – Honra total, mas, obediência relativa. Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Daniel não estava desprezando e desonrando o rei, como estava sendo acusado, mas, simplesmente não podia obedecer leis que fosse contra sua fé em Deus. Realmente, honramos, oramos e queremos o bem dos nossos governantes, mas, não podemos obedecer a leis que vá de encontro aos princípios espirituais, morais e de justiça, as quais vão contra os ensinamentos que temos recebido de Deus através da nossa bússola da Verdade, a Bíblia.
- antes, 3 vezes ao dia, faz a sua oração. – Daniel não buscou desafiar a “ordem” e a lei, mas continuou a fazer o que sempre fazia. Ele não deixou de fazer o que era correto, por causa de uma lei injusta. Ele não temeu a cova dos leões, não amou a sua vida acima de tudo, não desonrou o seu Deus ou deixou de buscar-lo. Aqui vemos um homem que valorizada a oração, que sabia do seu poder.
- Verso 14 – Tendo o rei ouvido estas coisas, ficou muito penalizado, e determinou consigo mesmo livrar a Daniel; e, até ao pôr do sol, se emprenhou para salva-lo.
* Tendo o rei ouvido estas coisas, ficou muito penalizado – O rei Dário sentiu-se compaixão pela vida de Daniel, o qual também era seu amigo. Muito mais Deus sente quando somos injustiçados. Este rei, com todo seu poder e domínio, apesar de ter toda autoridade sobre qualquer situação em seu reino, ele estava diante de uma lei que não podia ser revogada. Assim também Deus, irá nos deixar ir para nossas “covas”, entretanto, aquele que está acima de todos os reinos da terra e do universo, tem o controle de todas as coisas e todas as coisas contribuíram para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que andam segundo o seu propósito.
* determinou consigo mesmo livrar a Daniel – Até mesmo quando temos pessoas poderosas para nos livrar de situações embaraçosas e perigosas, não serão elas que irão determinar o destino da nossa vida. Não podemos confiar nos homens e no poder que eles exercem para que sejamos livres de alguma encrenca. Deus nos ensina aqui, que, apesar da determinação de livramento de alguns em nosso favor, temos de confiar no livramento que vem do alto.
* até ao pôr do sol, se emprenhou para salva-lo – Vemos um imperador trabalhando intensamente para livrar um Daniel da cova. Em vão será todo socorro humano, todo seu trabalho, quando Deus tem outra direção para nossas vidas.
- Verso 15 – “Então aqueles homens foram juntos ao rei ...”. Quando aqueles governantes virão o empenho do imperador em salvar Daniel, movidos por um incrível sentimento de justiça própria e inveja, exigiram do rei a condenação de Daniel, pois, nenhum decreto sancionado podia mudar. É desta maneira, numa unidade diabólica, de maneira muito sagaz, que as potestades e principados da maldade trabalharão pela derrota e condenação dos filhos de Deus.
- Verso 16 – Então, o rei ordenou que trouxesse a Daniel e o lançassem na cova dos leões. Disse o rei a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, que ele te livre.
* Então, o rei ordenou que trouxesse a Daniel e o lançassem na cova dos leões. – Não houve livramento, o braço, a força e o poder de um grande rei, não pôde livrar a Daniel. Daniel não foi livrado da cova, mas, seria guardado na cova.
* Disse o rei a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves – Que testemunho maravilhoso que o rei deu aqui de Daniel! Ele era observado. Sua vida refletia a graça e a justiça de Deus. “O teu Deus a quem continuamente serves”, era uma declaração testemunhal de um imperador que via em Daniel o homem que vivia perseverantemente com Deus.
- que ele te livre. Agora era a hora de Deus mostrar ao rei, a seus governantes, a toda aquela geração passada e a todas as gerações que se seguiram quem era o Senhor de Daniel. A responsabilidade agora era toda de Deus.
- Verso 17 – Foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; selo-a o rei com seu anel e com o dos seus grandes, para que nada se mudasse a respeito de Daniel.
* Daniel tinha agora contra ele um grande pedra, uma cova, um selo real e dos grandes do reino e alguns leões. Era ele só contra todo o mundo. Com 90 anos de idade, ele não tinha como lutar contra a força dos leões e contra uma situação totalmente desfavorável.
* Toda esta situação representava a maldade do Diabo usando a vida de líderes desprovidos de graça e compaixão. Daniel era a contra mão bem visível deles, ele era uma afronta, uma ameaça e uma luz muito forte que brilhava na consciência deles. O Diabo havia lhes cegado o entendimento e não queriam ver a luz de Deus.
* A cova representa as milhares de vidas que estão sendo entregues a morte, a fome, a injustiça e a opressão todos os dias.
* Estes leões, representando o Diabo, que veio matar roubar e destruir.
* A pedra na boca das covas, são pecados e corações duros que impedem o senhor penetrar na vida deles.
* Como aconteceu nos dias de Daniel, assim também está acontecendo nos dias de hoje, agora, em toda esta região Norte da Índia, principalmente Bihar. As leis contra o cristianismo, a opressão, perseguição de várias maneiras, a rejeição ao evangelho, tudo isto promovido por alguns poucos homens, tem levado uma grande massa humana para dentro das covas.
- Verso 18 – Então o rei se dirigiu a seu palácio, passou a noite em jejum e não deixou trazer à sua presença nenhum instrumento de música; e fugiu dele o sono.
* Podemos ver nesta atitude do rei a pessoa de Jesus; como ele se sente, como vê todas as coisas e as injustiças que nos são praticadas.
- Verso 23-26 – Vemos aqui o grande livramento que Deus trouxe a Daniel. Os leões não tiveram poder sobre a vida dele. A perseverança, seu testemunho, sua firmeza de fé, seu amor a Deus e sua própria renúncia de vida, glorificou a Deus. Este trouxe a justiça do alto. Somos assim ensinados do que podemos em Deus e quem é o nosso Deus. Como ele pode transformar as situações e trazer sua libertação, remover as pedras e tirar para vida muitos que estão presos e foram destinados a morte.
 
Motivos de oração:
- Que Deus levante autênticos Daniel para esta nação.
- Orarmos pelo Primeiro ministro da Índia. Que governe com justiça; que saiba governar sobre bihar e que seja executado a justiça de Deus contra toda corrupção e injustiça de sua liderança.
- Que a Igreja indiana, principalmente a região sul, envia missionários para esta região Norte.
 
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Domingo – 01-07-07
Rafael –
Lc: 5:17-26
 
- Verso 17 – Jesus estava ensinando em Cafarnaum. Diz esta passagem que o poder do Senhor estava com ele para curar. Estava ali junto a Jesus fariseus e mestres da lei de todas as aldeias da Galiléia, da Judéia e de Jerusalém.
* Vemos aqui Jesus atraindo todas as autoridades religiosas da região. Tem que haver este milagre em que todos os homens religiosos e influentes da sociedade de onde trabalhamos, de ouvirem o evangelho.
- Verso 18 - Vieram, então, uns homens trazendo num leito um paralítico; e procuravam introduzi-lo e pô-lo diante de Jesus.
* O poder de Deus estava sobre Jesus para curar. Aqueles religiosos sabiam e viam isto. Apesar de aqueles líderes serem os principais da região e saberem de tudo que se passava, conheciam também as necessidades dos seus próximos. Mas, não foram eles os que tiveram a iniciativa de serem a resposta para trazerem aquele paralítico aos pés de Jesus. Muitas e muitas vezes, nossos líderes eclesiásticos, se mostram bem perto de Jesus, mas não tão perto de seus próximos. A maneira mais eficaz de ficar colado em Jesus, (na verdade a única maneira de tocarmos nele), é quando nos aproximamos ao estilo do Bom Samaritano e socorremos aos lançados nas estradas, o pobre, o órfão e da viúva.
- Verso 19 – E, não achando por onde introduzi-lo por causa da multidão, subindo ao eirado, o desceram no leito, por entre os ladrilhos, para o meio, diante de Jesus.
* E, não achando por onde introduzi-lo por causa da multidão...”. Vemos nesta passagem alguns importantes detalhes:
a) - Ele, o paralítico, era levado por apenas quatro homens, quando na verdade havia uma grande multidão na “presença de Jesus”.
b) - Procuraram insistentemente introduzi-lo a Jesus. A perseverança de alguns poucos, buscando fazer o que realmente era o desejo de Deus.
c) - A multidão impedia aquela aproximação. Apesar de haver uma multidão, apenas quatro homens faziam o trabalho do “Bom Samaritano”.
d) - Os líderes religiosos estavam muito “ocupados com Jesus”, “sentados diante dele”, e não viram, nada fizeram e não se importavam com aquela situação.
e) – Não fizeram e não davam espaços para que outros fizessem.
* subindo ao eirado – Estes poucos que trabalham levando os “paralíticos” à presença de Jesus para serem curados, terão muitos obstáculos. Os obstáculos serão muitos, pois, todos estarão religiosamente e insensivelmente, ocupados “buscando a Deus”, olhando intensamente para o Alto e não virão os paralíticos a seus pés. Entretanto, apesar de serem poucos e terem muitos obstáculos, Deus nos dará uma saída. Ele tem suas estratégias de ação, ele vai nos mostrar uma saída, o seu eirado. Sua vontade será feita independente de qualquer outra coisa.
* o desceram no leito – Veja o trabalho que aqueles homens tiveram. Que espetáculo de fé, coragem, amor e misericórdia! Por certo, aqueles quatro se multiplicaram por mais quatro; alguns levantavam o pobre homem, outros o sustentavam em cima da casa, outros o desciam à presença de Jesus. A maratona da misericórdia sempre começa por alguns poucos; no caminho Deus levantará outros, os quais inspiraram a outros.
* por entre os ladrilhos (por entre uma abertura), para o meio, diante de Jesus. – Há sempre uma saída para irmos à presença de Jesus, para realizar a sua obra. Ele nos dará sua visão e o caminho de acesso estará aberto.
- Verso 20 – Vendo-lhes fé, Jesus disse ao paralítico: Homem, estão perdoados os teus pecados.
* Vendo-lhes fé – Jesus estava disposto aqui, a fazer tudo que deveria ser feito para aquele homem, não propriamente por causa da fé do Paralítico, mas, por causa da fé, do trabalho e da perseverança daqueles homens que trouxeram o paralítico. Deus também vai agir nesta nação e principalmente no Estado de Bihar, não por causa da fé deste povo. Eles nada podem fazer, são paralíticos, não podem de si próprios ir a Jesus, precisam que outros os levam a sua presença. Nosso trabalho aqui, o Ano DAIPOS, é como uma maca, levando homens para que sejam tocados por Jesus.
* Jesus disse ao paralítico – Aquele homem estava muito longe de Jesus, agora estava tão perto, a seus pés. Mais perto do que todos da multidão que ali chegaram primeiro e que tomaram os primeiros lugares, mais perto do que qualquer líder eclesiástico. Aquele homem agora estava ouvindo a voz de Deus, estava diante daquele que tudo pode. Mas, se dependesse daquela multidão, nada teria acontecido na vida daquele homem.
* estão perdoados os teus pecados. – Aqueles homens estavam preocupados na cura física daquele paralítico, o próprio doente queria e sua cura, mas, nunca pensavam que a maior doença dele era espiritual. Muitas vezes vamos a Deus buscando por nossas necessidades físicas, financeiras, familiares etc, mas, nosso primeiro passo precisa ser a paz com Deus. Nossa confissão, arrependimento e ter nossos pecados perdoados precisa ser nossa prioridade de Vida. Nossa comunhão com Deus deve estar em primeiro lugar. Este é o maior interesse de Deus. O que adiante ganharmos o mundo inteiro e perdermos nossa alma! Ter nossos corpos curados, mas todo ele ser lançado fora da sua presença!
- Versos 20-21 – Aqueles líderes religiosos não conseguiram aceitar que Jesus perdoava pecados. Não entenderam a motivação de coração dele; não aceitarão a libertação espiritual daquele paralítico. Apesar de serem religiosos não exerciam misericórdia. Eles não disseram uma palavra, mas, Jesus sabia o que eles estavam pensando. Por isto Jesus lhes perguntou o que estavam arrazoando em seus corações.
- Versos 23–24 Qual é mais fácil dizer: estão perdoados os teus pecados ou: levanta-te e anda? Mas, que que saibas ...”.
* Jesus levanta aqui uma questão de poder e autoridade. Seja qual for a doença, qualquer que seja o nosso problema, não há impedimento para ele. Como é fácil para ele perdoar pecados, assim como levantar um morto. Assim sendo, Jesus ordena ao paralítico: “Levanta-se, toma o teu leito e vai para sua casa”.
- Verso 25-26 – Aquele paralítico levantou-se segundo a palavra de ordem de Jesus e foi para sua casa glorificando a Deus e todos davam glórias a Deus.
* Aqui deve estar o centro da nossa vida e todo trabalho que realizamos por ele, nele e para ele, tendo como alvo final Deus ser glorificado. Aqueles homens que tudo fizeram pela cura do paralítico, saíram de cena, e toda glória, poder e honra foi transferida para Deus.
* Aqueles homens, os quais segurarão cada qual a ponta da maca, saíram do meio da multidão. Deus busca estes promovedores da felicidade alheia, promovedores da honra e da glória de Deus. A questão agora é: a quem Deus usará para trazer estes aleijados à sua presença? Quem são estes aleijados? São todos os que estão entre as nações e povos, esperando pela misericórdia dos obedientes carregadores de maca. Quem são estes carregadores de macas? São todos aqueles que vão, que descobrem onde estão os paralíticos e que os trazem para fora, que os levam, que sobem no telhado, que puxam e que seguram a corda, trazendo-os a presença de Jesus. Aquele coxo, o que estava mais distante, estava agora mais perto de Jesus do que todos os outros. Apesar daquela multidão estarem bem perto de Jesus, somente um recebeu a palavra de libertação e graça, apenas um foi tocado no corpo, na alma e no espírito.
 
Alvos de oração:
 
- Orarmos pelos carregadores de macas (por aqueles que vão ás nações), por um amplo ministério de socorro e misericórdia na Igreja e por aqueles que sustentam a corda.
- Orarmos pelos líderes eclesiásticos, para que tenham uma real revelação da vontade de Deus. Misericórdia quero e não sacrifícios. Para que vejam os aleixados.
- Por uma revelação genuína da Igreja, de quem é Jesus, seu poder e autoridade. Quem somos nele e o poder do evangelho. Errais por não conheceres as escrituras, nem o poder de Deus! (Mc 12:24).
- Pelos doentes da Índia. Hospitais, assistência médica (médicos, remédios e facilidades de tratamento), pelo desenvolvimento da medicina e por uma ação do governo dando prioridades nesta área.
 
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Segunda feira – 02-07-07
Eliane
Atos: 5; 1-11
O Diabo como pai da mentira, a gerou, creu nela e morreu nela.
 
- Verso – 1,2 – Ananias e Safira, donos de uma propriedade, a venderam, mas, em acordo com sua mulher, reteve parte do dinheiro, levando o restante depositou aos pés dos apóstolos.
* O espírito de mentira tentou através deste casal, nos primórdios da Igreja, (desde suas primeiras raízes), introduzir a mentira, como se fosse um ato normal dentro da Igreja.
- Verso 3 – Então, disse Pedro: Ananias, porque encheu Satanás teu coração, para que mentisse ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo?
* Pedro recebeu uma revelação de Deus, acerca da origem daquele dinheiro. Aquela oferta, obra de engano, não seria aceita no altar de Deus. Qualquer oferta ou dízimos que é trazido no altar de Deus precisa ser avaliado por aquele que a toma. Mas, nem sempre estas coisas acontecem, pois, são poucos os que procuram saber de Deus, ou, procuram avaliar a origem daquele dinheiro. Se não é aceito pelo Senhor, tão pouco poderá ser aceito por nós. Aquela mulher pecadora que derramou o balsamo de nardo puro sobre Jesus, ela derramou um produto de preço de prostituição. Mas, sua motivação era rendição completa a Deus, entrega total e com sinceridade a Deus. Era entregando toda sua carta de pecados a Jesus, era uma mudança de atitude e de vida. No caso de Ananias e Safira, sua oferta era obra de engano, motivação diabólica e de inspiração demoníaca. Qual foi a diferença entre a oferta de Abel e Caim?. Abel ofereceu voluntariamente, deu o seu melhor e com motivação de glorificar a Deus; Caim por sua vês, vendo que a oferta de Abel foi aceita, foi também, por motivo de ciúmes e inveja, entregar a Deus uma oferta que não foi aceita.
- Verso 4 – Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em seu poder? Como, pois, assentasse no coração este desígnio? Não mentisse aos homens, mas a Deus.
- Conservando-o, porventura, não seria teu?  Deus não nos força a fazer nenhuma oferta e nem nos constrange a dar o que temos. Na verdade, tudo é dele, mas, como mordomos precisamos entender que somos apenas administradores do que temos. Mas, Deus nos respeita e jamais irá intervir no nosso livre arbítrio, naquilo que somos e que temos.
* E, vendido, não estaria em seu poder? – A liberdade que temos, sem a intervenção de Deus, é muito clara aqui. Não podemos ser dominadores das ovelhas, mas, dar-lhes liberdade de agir e de serem administradores dos seus próprios bens.
* Como, pois, assentasse no coração este desígnio? – Ananias fez algo premeditado e muito estudado. Não foi um acidente de percurso, um ato involuntário e pecado de natureza impulsiva e emocional. Deus irá tratar com todos que estiveram na Igreja com rotulados de discípulo, mas, de forma bem consciente vivendo na prática do pecado. Muitos estão na Igreja, vivendo literalmente uma vida de “mentira” ou, literalmente falando mentira. Entretanto o mais sombrio é que não conseguem se despertarem para isto, estão com suas mentes cauterizadas, bloqueadas pelo espírito de mentira.
* Não mentisse aos homens, mas a Deus. Uma coisa é mentirmos contra uns aos outros, outra é quando falamos em nome de Deus uma mentira, juramos ou quando confirmamos algo como de Deus, quando, conscientemente sabemos que não há nada de Deus naquilo.
- Verso 5 – Ouvindo estas palavras, Ananias caiu e expirou, sobrevindo grande temor a todos os ouvintes.
* Ouvindo estas palavras, Ananias caiu e expirou – Felizmente o que aconteceu com Ananias logo após aquela mentira, não tem acontecido literalmente nos dias hoje, pois, se Deus agisse com todos, como agiu com este homem, quantos teríamos hoje dentro da Igreja? Ananias, caiu morto nesta mesma dispensação de Graça. Agora, infelizmente, há uma enorme multidão dentro das denominações, que estão como mortos espirituais. Não caem mortos fisicamente, mas estão secos, sem vida, sem vigor espiritual, sem o gozo de Espírito, atolados em muitas questões, dívidas, ressentimentos e deprimidos. “Eis a razão porque há entre vós, muitos fracos e doentes e não poucos os que dormem”. I Cor. 11:30.
- sobrevindo grande temor a todos os ouvintes. – Infelizmente, nossa liderança eclesiástica, não está confrontando abertamente contra o pecado da mentira. Não há um “grande temor” da ação de Deus contra este pecado. Como lemos acima: “não poucos os que dormem”, todos estes que estão dormindo espiritualmente não conseguem olhar para dentro deles e a grande maioria até mesmo pregam contra a mentira, mas, como um vício camuflado, estão escravos da mentira preta, da mentinha branca, das meias verdade, da omissão, sinceridade relativa, cúmplices de terceiros e falta de transparência.
Verso 6 - Levantando-se os moços, cobriram-lhe o corpo e, levando-o o sepultaram.
* Sabemos que foram os jovens da Igreja que sepultaram Ananias, a juventude sendo usada mais para reparar uma situação de emergência do que envolver-se com as prioridades na Igreja. Há muitos acontecimentos que estão vindo mais para gastar nossas forças, nosso tempo, dinheiro e pessoas, do que gastar nas prioridades de Deus. Mas, por outro lado é desta maneira que também funciona o mundo espiritual, que, após estarem muitos mortos dentro das denominações, vêm as forças do inferno e os colocam em suas sepulturas. Muitos vivem como sepulcros caiados, belos e ornamentados por fora, mas por dentro...
- Verso 7-11 – Nestes próximos cinco versículos a história se repete em toda situação. Três horas depois, chegou Safira, não sabendo o que havia acontecido com seu marido. Pedro dar-lhe uma oportunidade de dizer a verdade, perguntando-a se era verdade o valor pelo qual foi vendida a propriedade. Confirmando a mentira do esposo, em acordo para tentar a o Espírito de Deus, foi dada uma palavra de julgamento e ela imediatamente caiu morta aos pés de Pedro. Novamente, os jovens, entraram em ação e sepultaram-na junto ao marido.
Conclusão:
Porque a oferta de Barnabé foi aceita a de Ananias e Safira não? A questão estava na motivação. Como Caim ofertou, após a oferta de Abel, assim ofertou Ananias após a oferta de Barnabé. Muitos na Igreja estão buscando sacrificar a Deus, trabalhar na causa e na obra de Deus, por uma quase que inconsciente atitude egoísta e de glória humana; Sermos reconhecidos, honrados diante dos homens e na Igreja, por inveja, ciúmes, buscando o brilho dos holofotes. Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Porque queremos ser pastores, líderes, missionários, cantores? Qual a nossa intenção em ofertar, dar nossos dízimos, falar bem ou mal de alguém? Porque nos aproximamos de alguém, ou alguma coisa que sonhamos? Como Elias restaurou o altar, pôs as lenhas em ordem, cavou ao seu redor, colocou nele o novilho, assim também deve estar nosso coração. Somente assim o fogo de Deus se manifestará, todo sacrifício será consumido e lambido toda água.
 
Alvos de oração:
- Orarmos para que haja um arrependimento e um avivamento na Igreja, onde o espírito de mentira e engano venha ser confrontado e exposto no seio da Igreja.
- Orarmos pela liderança da Igreja e pelo ministério profético, aonde venha se levantar abertamente e declaradamente contra a mentira nas vidas de muitos que estão como crentes e salvos dentro da Igreja.
- Orarmos por todos que estão levando seus sacrifícios ao altar de Deus. Que tenham discernimento de suas motivações e que não sejam enganados pelo Diabo.
 
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Terça feira – 03-07-07
Fernando
Naum 3:1-7
 
Esta palavra de hoje Deus para nós é especificamente em relação ao reino budista.
 
Naum escreveu seu livro e profetizou esta palavra, acima, em torno de cento e vinte anos antes do nascimento de Buda. Se fossemos estudar a apalavra de Deus como um livro histórico, acontecimentos sem ligação espiritual com os dias de hoje, diríamos que Naum profetizou apenas para Nívive, capital do império Assírio; grande e poderoso império que dominava praticamente um 1/4 de todo mundo antigo. Mas, Deus não falou para apenas uma cidade e uma geração no passado, ele não está limitado a um único povo da história antiga. A palavra de Deus é viva e atual, é uma espada que corta de ambos os lados. Ele fala por tabela, ele sabe jogar xadrez; a história se repete de tempos em tempos e ele pode ver o futuro; ele é o Senhor dos apocalipses.
 
Verso 1 – Ai da cidade sanguinária, toda cheia de mentiras e de roubo e que não solta a presa!
* Esta Nínive é uma representação do budismo nos dias de hoje. Mas, como pode uma religião que tem como bandeira a luz, paz e o amor, ser conhecida por Deus como cidade sanguinária? Jesus disse: “Eu sou a Porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem. O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e que a tenham em abundância”. Jo: 10:9,10. Não há em toda terra nos dias de hoje, uma religião tão sutil para enganar e que é tão badalada e aceita internacionalmente, como o budismo. O espírito de mentira tem roubado a consciência de muitos milhões de homens e depois de laçados nesta mentira são presas fáceis do inferno. Tudo começa com paz, amor e iluminação, segurança e verdade. Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte. Pv. 14:12. Este o “caminho” da cidade sanguinária que tem feito muitos prisioneiros.
- Eis os estalo de açoites e os estrondos das rodas; o galope de cavalos e carros que vão saltando;
* Aparentemente o budismo não tem pressa de conquistar o mundo, mas, os açoites, as rodas, os cavalos e os carros estão indo a toda pressa.
* Os açoites – São suas doutrinas que bate incansavelmente nas mentes de seus seguidores; suas mantras repetitivas que, como uma lavagem cerebral, açoita e vicia.
* As rodas – A roda é um dos símbolos do budismo. Seus movimentos repetitivos, rodando ao contrário, é como se andassem na contra mão da lógica e da verdade. Cada templo ou mosteiro levam sobre eles a responsabilidade de fazer rodar, multiplicar e expandir esta filosofia religiosa.
* Os cavalos. São os que com força e determinação marcham por toda terra levando a “filosofia” do seu líder maior. Estes “cavalos”: monges, sacerdotes e a todos os promovedores do budismo, à medida que “vão” enrijecem suas fé  e continuamente suas musculaturas espirituais.
* Os carros – Como Dalai Lama, há milhares de outros líderes que, como carros, tem liderado e levado adiante, de maneira perseverante, a filosofia budista.
- Verso 3 - Os cavaleiros que esporeiam, a espada flamejante, o relampejar da lança e multidão de transpassados, massas de cadáveres, mortos sem fim; tropeçam gente sobre os mortos.
* Os cavaleiros que esporeiam – Estes que marcham sobre a terra, não estão sozinhos, indo apenas na suas forças, eles estão armados de esporas, que é a força de suas sugestões, os ferrões de suas fé e suas fortes convicções da doutrina que sustentam.
* A espada flamejante – Esta espada simbolizando destreza, autoridade e destemor, são seus princípios de guerra espiritual. Não vão desistir. De posse desta espada, vão levar adiante o que estão fazendo a mais de dois mil e quatrocentos anos. Como é a palavra de Deus, a nossa espada, assim é suas confiança naquilo que pregam. A auto-confirmação, sua estrutura de fé, de que eu sou meu deus, de que não há céu e nem inferno, salvos ou condenados, e que, Jesus foi apenas um iluminado, é esta espada flamejante que devora.
* o relampejar da lança – A lança como um instrumento de arremesso, era usada para atingir os inimigos de longe. Esta lança nos dias de hoje é o poder da comunicação que está correndo o mundo e atingindo muitos milhões em todos os lugares da terra. A internet, sites budistas, propagandas até mesmo financiadas pela UNESCO, tombamentos de templos, mosteiros e cidades (como Bodhgaya), tem sido este relampejar das lanças; mostrando beleza, brilho e virtudes do budismo.
* multidão de transpassados – Aqui está um dos objetivos do relampejar da lança e o último degrau desta escada. São multidões de atingidos que, recebendo suas influências, tem caído neste laço.
* massas de cadáveres – O Diabo trabalha por etapa. Aqui está seu alvo final: Massas de cadáveres espirituais. Completamente cegos e presos, pelo espírito da soberba e do orgulho, nada se pode fazer agora, senão clamar pela misericórdia de Deus. Aceitar o desafio do IDE, entrar nestas prisões e profetizar a palavra de Deus. Temos que crer que, Deus tem entre estes cadáveres aqueles que ouviram a voz do filho de Deus e ressuscitaram “Disse-lhes Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida, quem crer em mim, ainda que morto, viverá”. Jô 11:25.
* mortos sem fim – O Diabo não vai parar de rodar este rolo compressos, o budismo. Ele teve uma estratégia para as gerações passadas, ele ainda tem suas estratégias para esta geração e para as que virão. Os mortos não terão fim, a não ser que a Igreja intervenha. Somos comissionados e enviados a pôr um fim nesta tragédia e a sermos um instrumento de balanço, para que o inferno não impere sem resistência. Os portais do inferno não prevalecerão contra a Igreja.
* tropeçam gente sobre os mortos – É literalmente o que temos visto nesta terra. Muitos milhões de peregrinos de todas as nações, em todas as décadas, de geração a geração, que vêm buscar iluminação e paz nesta Bodhgaya e no reino budista.
- Verso 4 – Tudo isto por causa da grande prostituição da bela e encantadora meretriz, da mestra de feitiçarias, que vendia os povos com sua prostituição e as gentes, com suas feitiçarias.
* Tudo isto por causa da grande prostituição. Toda adoração a falsos deuses e os cultos pagãos, são denunciados por Deus como prostituição. É como se Deus fosse, como na verdade é, nosso marido e Senhor, e como adúlteros formos atrás de outros maridos. Mas, Deus clama aqui de uma grande prostituição, quer dizer algo universal.
* da bela e encantadora meretriz. O budismo com sua forma e beleza de cultuar, muita paz, alegria, liberdade e amor, suas imagens e desenhos do seu mundo encantador, recheados de mistérios e enganos, e a beleza da sua doutrina, tudo isto é um laço de sedução desta atraente meretriz espiritual.
* mestra de feitiçarias. É quase que irresistível não viajar nos braços “polido, macio e cheiroso” do “mestre Buda”, e não ficar seduzido por suas belas e doces palavras. Seu mundo de fantasia é uma arte que laça o todos que se dobra diante dele.
* que vendia os povos com sua prostituição e as gentes, com suas feitiçarias. Vemos duas importantes revelações: Primeiro, todos os povos e nações estão enredados neste espírito. Segundo: Que poderosa palavra do Espírito de Deus, nos indicando os seus dias estão chegando ao fim; usando o verbo “vender”no passado: “vendia”.
- Verso 5-6 - Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos; levantarei as abas de tua saia sobre o teu rosto, e mostrarei às nações a tua nudez, e aos reinos, as tuas vergonhas. Lançarei sobre ti imundícias, tratar-te-ei com desprezo e te porei por espetáculo.
* Aqui nesta passagem Deus chama este reino e império budista para o “ringue”; é tempo de tratamento e de “zelo” real. Deus tem uma briga com esta extensão do inferno. Mas, quem irá operar em nome do Senhor é a Igreja. Aqui está o braço do Senhor operando através da oração, jejum, batalha e guerra espiritual. Jesus é o Senhor. Que venha o teu reino...
- Verso 7 – A de ser que todos os que ti virem, fugiram de ti e dirão: Nínive está destruída; quem terá compaixão dela? De onde buscarei os que te consolem?
* O fim do budismo é um fracasso total, solidão e esquecimento.
 
Alvos de oração:
- Orarmos contra esta meretriz das nações, o budismo:
a) - Contra seu espírito sedutor entre as nações.
b) - Açoites - Contra a mentira de suas doutrinas.
d) - Rodas – Edificações de templos, mosteiros. Símbolos e estátuas de Buda. Contra a expansão da obra missionária budista. Conversão dos monges, mestres e sacerdotes.
e) - Carros – Em favor dos principais líderes budistas, entre eles Dalai Lama.
f) – Relampejar das lanças. Contra toda obra de divulgação e propaganda budista.
h) – Pela salvação de todos que foram seduzidos e enganados por esta meretriz das nações.
 
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Terça Feira 04-07-07
Neuciléia
I Sam. 17
 
Davi & Golias – Israel e os filesteus
 
O Dasafio de Golias
Nos dias de Saul, rei de Israel, os filisteus foram a guerra contra Israel, tendo Golias como o comandante do seu exército. Acampado diante do outro, por quarenta dias, Golias, descia ao vale desafiando a Israel. Sua arrogância, blasfêmia e escárnio, chamando o povo de Deus para a batalha. Não houve entre os milhares de Israel nenhum para enfrentá-lo.
Davi no acampamento de guerra
Ao fim dos 40 dias, Jessé enviou seu filho mais novo, Davi, para inquiri como estava seus três filhos e que levasse uma oferta do melhor da terra ao comandante que os liderava. Ao ver aquela situação de humilhação, revoltou Davi em seu espírito, e procurava saber o que realmente estava acontecendo. Descriminado, mal interpretado e julgado pelos seus irmãos, foi imediatamente rejeitado no acampamento e que voltasse a cuidar das ovelhas que estavam em sua responsabilidade. Inconformado com toda aquela situação, procurou novamente através de outros soldados um real entendimento de toda situação.
Seu currículo
Davi procurou tranqüilizar seus oponentes mostrando-lhes que ele havia matado um leão, um urso e que seu próximo desafio seria o gigante. Entretanto, para Davi chegar até ali, ele teve que ganhar a confiança de Jessé, seu pai, o qual entre todos os seus irmãos, apesar da sua tenra idade, foi-lhe confiado todo patrimônio familiar, o rebanho de ovelhas.
Apresentou-se a ser o guerreiro de Deus.
Destemido se disponibilizou a enfrentar o Golias. Não pela promessa em se tornar genro do rei, mas pelo seu zelo e fervor por Deus. Após receber algumas palavras negativas foi-lhe mostrado sua inexperiência e juventude. Vestiram-lhe a armadura de Saul, mas, após experimentá-la preferiu se revestir da armadura de Deus e ir pela fé no nome dos Senhor dos Exércitos; a vitória não estava na força do cavalo, no carro de guerra e no músculo dos braços.
Descendo ao vale
Com apenas seu cajado e sua funda, foi descendo a colina e escolheu daquele riacho, que cortava aquele vale, cinco pedras lisas. As pedras tinham que ser lisas, trabalhada pelos anos, sendo moldadas pelas águas que as cortavam e no atrito constante com outras pedras; foram pisadas por muitos, animais e homens, que atravessaram aquele ribeiro. Trazidas das montanhas, dos lugares altos, tiveram de rolar até ao vale. Estas vidas, aliás estas pedras, trabalhadas no ribeiro de Deus, estavam agora prontas para encaixar na funda do ungido de Deus; como uma luva nas mãos de um guerreiro que sabe manejar sua espada, seriam agora arremessadas na testa do inimigo.
Cinco pedras, cinco gigantes
Sendo Jesuscidência ou não, um gigante iria cair e outros quatro iriam ficar. Como uma ação profética, aquelas cinco pedras representavam cinco cidades dos filisteus, que tinham cinco heróis de guerra os quais todos eram gigantes. Assim como um iria cair pelas mãos de Davi, outros quatro também cairão pelas mãos de quatro heróis de Davi.
“Saberá toda esta multidão que o Senhor salva, não com espada e nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará em nossas mãos. “Assim, prevaleceu Davi contra o filisteus, com uma funda e com uma pedra, e o feriu e o matou; porém não havia espada na mão de Davi. I Sam. 17:47,50.
 
Alvos de oração:
- Orar Para que este gigante Golias, que é o budismo, venha cair por terra nesta nação
- Orar para que nós, a Igreja, venha a crer no mesmo Espírito guerreiro com Davi, não deixando nos intimidar e temer pelas afrontas do inimigo.
 
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Quarta feira – 05-07-07
Valtemir
SL 45:1-5
 
- Verso 1 – De boas palavras transborda o meu coração. Ao Rei consagro o que compuz; a minha língua é como a pena de um habilidoso escritor.
* De boas palavras transborda o meu coração – A boca fala do que está cheio o coração. Entretanto, não apenas da palavra que saí da nossa boca, mas, na atitude, nas nossas poucas palavras, no olhar, no comportar, e, até mesmo no nosso silêncio, podemos demonstrar o há no nosso coração.
* O salmista, abrindo o seu coração, canta para Deus a sua liberdade; o seu louvor e adoração. Estas “boas palavras”, é uma declaração de um coração livre, sem ressentimentos, justiça própria, julgamento e de boas intenções. Este derramar é uma explosão de júbilo e graça diante de Deus. Este é o sacrifício aceitável a Deus.
* Ao Rei consagro o que compuz; O que temos composto e o que estamos consagrando ao Senhor? Ele não vai aceitar nenhum animal dilacerado, manco, doente; nenhum produto do campo que esteja mirrado, mas o melhor da nossa lavoura, as primícias do nosso campo; nenhuma oferta da abundancia do nosso celeiro, que não nos custe nada, sem nenhum sacrifício será aceito. Nosso coração tem que ir junto com aquilo que consagramos ao Senhor. A oferta da viúva pobre foi algo que ela compôs e imediatamente aceita.
* a minha língua é como a pena de um habilidoso escritor. – O profeta usa a língua como uma alegoria, um pensamento figurativo. Pois, nem todos sabem cantar, nem todos tem um adequado vocábulo para expressar seus sentimentos. Mas, isto é um todo na nossa vida, o zelo de alguém que deu o melhor. Nosso talento, carisma, bens e motivação, ou, até mesmo o nosso “nada”, pode-se inverter em rendição total. Todos nós podemos ser como a pena de um habilidoso escritor, não sabendo e nem escrevendo nenhuma palavra.
- Verso 2 – Tu és o mais formoso dos filhos dos homens; nos teus lábios se extravagou a graça; por isto, deu te abençoou para sempre.
* Tu és o mais formoso dos filhos dos homens – Sem nenhuma dúvida esta palavra é uma profecia da beleza espiritual, da graça e de todo bem que Deus cobriu a Jesus. Entretanto, nada no mundo, nenhuma profecia acerca de Jesus, nenhum bem espiritual, nenhuma herança instituída por Deus para seu filho, deixou de fora a Igreja. “... e pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu a Igreja...”. Como Jesus encarnou a Deus, se vivermos em Cristo, esta palavra profética será direcionada a nós também. Deus busca homens formosos, a Igreja, a noiva, precisa ser adornada, graciosamente bela, para um merecido e formoso noivo, Jesus.
* nos teus lábios se extravagou a graça – Jesus Cresceu em graça e conhecimento, pelo seu zelo em estudo da lei. Não haverá graça extravagante se não meditarmos e ruminarmos a palavra de Deus. Não podemos ruminar se, como o boi, não pararmos. “... transbordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda sabedoria e entendimento espiritual. “... habite ricamente em vós a palavra de Cristo...” Cl 1:9 - 3:16.  Infelizmente, a falta da graça é devido não interpretarmos adequadamente o Senhor da graça; “De boas palavras transborda o meu coração.  Jamais bransbordaremos se não estivermos cheios.
* por isto, deu te abençoou para sempre. – Veja o que a obediência produz: benção eterna. Todas as coisas neste mundo passarão, mas somente aquelas que marcam a memória de Deus permanecerão. Todo ato de obediência, tem uma resposta do Alto, não apenas de uma benção temporária, ou um ato de amor passageiro de Deus. Nosso maior e duradouro tesouro é aquele que ajuntamos no baú da eternidade. “... o Senhor atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome”. Mq 3:16. O Senhor vê, escreve, ouve e se lembra.
Tudo que fazemos, nEle, por Ele e para Ele entrará para sempre na memória do Todo Poderoso. Isto é ser abençoado para sempre.
- Verso 3 – Cinge a espada no teu flanco (cintura), herói; cinge a tua glória e a tua magestade.
* Cinge a espada no teu flanco (cintura), herói. – Deus chama o seu herói para uma batalha. Jesus cingiu sua espada, fez a guerra a qual foi chamado. Como faremos coisas maiores que ele fez, também somos chamados e comissionados para tomarmos posição nas suas torres de vigia, nas guarnições desta imensa seara e nas trincheiras destes campos não arados. Que coisa extraordinária sermos convocados e imediatamente sermos promovidos a soldados de Cristo. A espada é seu instrumento de guerra; sem manejar bem a palavra da verdade, sem estarmos preparados para esta convocação, jamais ouviremos a voz de Deus e não teremos esta grande honra de ser herói de Jesus.
* cinge a tua glória e a tua magestade. A glória e a majestade de Jesus estava em ser revestido de Deus. A glória de Jesus era sua dianteira e sua retaguarda. A igreja também foi vestida desta armadura e somos agora chamados para manifestar a glória e a majestade do Senhor. Nada menos do que isto, podemos esperar dEle.
- Verso 4 – E nesta majestade cavalga prosperamente, pela causa da verdade e da Justiça; e sua destra te ensinará proezas.
* E nesta majestade cavalga prosperamente – Cingidos desta majestade, como filhos herdeiros, príncipes, reis e sacerdotes universal. Este cavalgar é nas asas do Espírito e no poder de Deus. Somente assim seremos prósperos e perseverante acumularemos vitórias.
* pela causa da verdade e da Justiça. Todo aquele que cavalga no poder e na unção do Espírito, será como o justo Ló, inconformado com a injustiça, tem a alma afligida e inquieta por causa do pecado, não descansará até ver a justiça e a verdade de Deus reinando.
* e sua destra te ensinará proezas. – A destra de Jesus, todo poder e autoridade a ele dado, foi repassado a Igreja. Nesta nossa destra, seremos conduzidos, ensinados e nos fortaleceremos no poder de Deus. A destra fiel do nosso Deus, tem nos conduzido de vitória em vitória de proezas a proeza.
- Verso 5 – As tuas setas são agudas, penetram o coração dos inimigos do rei; os povos caem submissos a ti.
* As tuas setas são agudas – Deus tem nos introduzido ao meio deste povo com setas agudas e direcionadas. O Ano DAIPOS, cada dia de oração, jejum, intercessão, palavra de conhecimento e de revelação dos caminhos de Deus, são setas que estão sendo polidas e afiadas para seu determinado propósito no presente e no futuro.
* penetram o coração dos inimigos do rei – Estas setas polidas e afiadas estão sendo preparadas para um determinado propósito de Deus, contra os inimigos de Deus, que trabalham contra a expansão do reino de Deus. Estas setas agudas, estão sendo poderosamente usadas em atingir o alvo que Deus nos deu nesta grande seara.
* os povos caem submissos a ti. – Como e quando estes povos cairão submissos a Deus? Apenas quando estas setas polidas atingirem seus corações e o evangelho lhes for abertamente introduzido por estes que cavalgam na majestade e na glória de Deus.
 
Alvos de oração:
- Orar pela Salvação da liderança sacerdotal islâmica.
- Orar para que caia por terra os opositores do evangelho, contra as seitas e promovedores.
- Orar pelos injustiçados nas prisões.
 

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