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16/12/2008

JORDÂNIA

www.jmm.org.br“ Peço a todos os amados irmãos que orem pela Jordânia para que o Senhor Deus livre este país do mal e concede a paz verdadeira.” (Pr. Khalil Samara) JMM/PIM-14
(18/2/05)


A IGREJA PERSEGUIDA NA JORDÂNIA 
O Pr. Gerson e o Pr. Asaph estão ministrando a líderes de louvor na Jordânia.  Conheça um pouco mais desse país: 
A maciça maioria dos jordanianos é muçulmana, principalmente de tradição sunita.  
A constituição da Jordânia declara que "não haverá discriminação legal com relação aos direitos e deveres dos jordanianos com base na raça, língua ou religião". Mas o governo proíbe os não-muçulmanos de fazer proselitismo entre os muçulmanos. 
Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo reclamam da discriminação social e do governo. De acordo com a Sharia, os convertidos são considerados apóstatas e podem ter seus direitos de propriedades e outros negados.  A lei da Sharia prescreve a pena de morte para muçulmanos que se convertam a outra religião.  Entretanto, não existe lei correspondente na lei nacional e tal punição nunca foi aplicada. 
Missionários cristãos não-jordanianos operam no país, mas estão sujeitos a restrições. 
O filme Jesus, por exemplo, já foi visto por mais de meio milhão de espectadores, o que resultou em centenas de conversões. Já ocorreram alguns ataques de radicais muçulmanos contra estabelecimentos cristãos, como livrarias evangélicas, mas estes casos de perseguição são isolados e esporádicos. 
 
Motivos de Oração
 
1.  Ore pelo Pr. Gerson,  Pr. Asaph e os irmãos que estão ministrando naquele país; 
2.  Ore para que a abertura religiosa continue com o novo governante, e seja intensificada pelos meios de comunicação, como os programas de rádio em ondas curtas, por exemplo.  
3. Ore pela distribuição de literatura e vídeos evangelísticos realizada pelas livrarias, pois este tem sido um trabalho particularmente frutífero. 
4. Ore para que os líderes cristãos continuem a compartilhar sua fé com ousadia e para que o governo apóie os cristãos em sua luta contra a perseguição. Portas Abertas (igrejadafamilia.org.br/vila) 9/2004


Siham e seus dois filhos- Irmão muçulmano 'desaparecido' confronta viúva cristã árabe A polícia jordaniana usou na semana passada uma ordem de prisão ultrapassada em outra tentativa frustrada para prender Siham Qandah, uma viúva cristã que luta para ficar com a custódia de seus dois filhos menores na Jordânia. Mas quando a polícia chegou para prendê-la no dia 16 de dezembro, ela e os filhos não estavam em casa. _ www.portasabertas.org.br

Uma mãe cristã que luta há meses pela guarda de seus filhos na Jordânia confessa já não ter mais esperança que o judiciário daquele país tomará uma decisão em seu favor. “Todos apenas fazem promessas” afirma Siham Qandah, e continua “mas não tomam nenhuma providência. Eu só conto com Deus e com as orações de seu povo.” As últimas 10 semanas foram desgastantes para Qandah que esperou vez após vez pela realização das audiências marcadas, sendo que em todas o tutor muçulmano de seus filhos não compareceu. Os juízes têm optado por repetidamente fazer nova convocação. Congressistas americanos intercederam pelo caso junto ao rei Abdullah II, mas o chefe de estado jordaniano vê risco de ser acusado de interferir com o poder judiciário. ðOre pedindo que o clamor desta mãe seja ouvido e que Deus mova o coração dos juízes. ðOre pela saúde emocional das crianças, que em breve possam voltar aos cuidados de sua mãe.MNNonline.org / Teu Reino 12/2003


22 de setembro de 2003 Intensifica-se a confusão legal do caso da viúva jordaniana
Há dois dias (17/9), uma corte islâmica do norte da Jordânia ordenou que a viúva jordaniana, Siham Qandah, entregasse sua filha Rawan, 15, e seu filho Fadi, 13, a um tutor muçulmano em três dias ou seria presa. A decisão do tribunal islâmico de Irbid marcou uma viravolta alarmante na batalha da mãe para conservar a custódia de seus filhos.www.portasabertas.org.br

- Uma viúva evangélica, chamada Siham, está sendo obrigada pelo governo jordaniano a entregar seus três filhos para serem educados pelo islamismo. Clame a Deus por livramento e proteção para essa família. JMM 9/2003

El caso de la viuda Siham Qandah y la custodia de sus dos niños probablemente llegará a un fin dentro de poco tiempo. Escribimos sobre su caso en el Informe 32-2002. El Tribunal en Amman está preparando una decisión de que el tío ya no puede ser el tutor por que ha abusado del dinero de los niños. El tribunal ahora quiere escoger un tutor nuevo que daría permiso a los niños para quedarse con Siham. Al mismo tiempo el tribunal local ha aplazado la detención de Siham por un mes mientras el tribunal en Amman trata el asunto del tutor. Nos gozamos juntos con Siham, Rawan y Fadi. Oremos para que puedan vivir con seguridad en su tierra.(ALIANZA EVANGELICA MUNDIAL INFORME 16 / 2003-19/5 )

Viuda cristiana e hijos están aun en peligro Todavía está en peligro una viuda cristiana a quien le ordenaron entregar a sus dos hijos para ser criados como musulmanes o de lo contrario iría a la cárcel. Hussam Rasmi Issa Jibreen, era un soldado que sirvió el Ejército de Jordania que murió en 1994 mientras cumplía su deber de mantener la paz en Kosovo. Cuando su esposa Sahim Qandah solicitó los beneficios que como viuda le corresponden, le informaron que su esposo se había convertido secretamente al islamismo hacia tres años. Como prueba de tal conversión le presentaron un documento firmado por dos testigos. En el lugar donde correspondía la firma de su esposo solo figuraba una X. Inicialmente la Sra. Qandah se enteró de que sus hijos Rawan de 15 años y Fadi de 13 años podrían recibir beneficios mientras estos fueran cobrados por un tutor musulmán. En bases a esto ella autorizó el cobro a su hermano quien es un clérigo musulmán. Sin embargo, los registros indican que solamente una pequeña parte del beneficio llegó a los niños. Posteriormente la corte decretó que la Sra. Qandah era para sus hijos un "guardián incompetente" que los distanciaría de los rituales islámicos, y le ordenaron entregar sus hijos a las autoridades quienes a su vez los entregarían a su hermano. Si al legar el día 5 de febrero ella no había cumplido con dichas órdenes, seria encarcelada. La fecha límite ya se cumplió, y la orden de encarcelación no se ha hecho cumplir, en parte gracias a las numerosas cartas, e-mails, faxes y peticiones enviados por la comunidad internacional. El asunto no es sólo cuestión de leyes islámicas. Los abogados de la Sra. Qandah señalaron en primer lugar que no existe evidencia fehaciente de que en algún momento su esposo se haya convertido al islam. Segundo, cuando la corte legisló que la Sra. Qandah era una madre incompetente por razones de religión, violaron en el proceso la Constitución de Jordania, la cual dice que "Todos los jordanos deben ser considerados iguales ante la ley", "no habrá discriminación por motivos de... religión", y que "la libertad personal debe ser garantizada". Además de esto, algunos están considerando llevar ante el tribunal al hermano de la Sra. Qandah para ser juzgado a sus vez como guardián incompetente para los niños, ya que él no le dio el uso apropiado a la pensión de los niños. Los familiares cristianos de la Sra. Qandan quienes residen en un país vecino, han ofrecido auspiciarla a ella y a sus hijos, pero ahora les han prohibido abandonar el país. En resumen, hasta el momento las autoridades no han cumplido con la orden de arresto en base al fallo emitido por al corte, y el continuo interés y la atención que la comunidad internacional ha demostrado en el caso parece estar ayudando. Se informa que la princesa Hassan, quien es hermana del último rey Hussein, ha tomado interés en este caso y procura resolver esta situación a favor de la Sra. Qandah y sus hijos. Cartas de cortesía y preocupación pueden ser enviadas por fax al rey Abdullah II, al número (011) 962-6535-3025 y al príncipe El Hassan bin Talal al número (011) 962-6-463-4995. Este informe es provisto con la ayuda de Elizabeth Kendal del ministerio Alianza Evangélica Mundial y reportado en acción de gratitud a las oraciones de los lectores quienes han enviado cartas de solidaridad, y han solicitado información sobre el estado de la Sra. Qandah. Fuente: "Primicias" de Christian Aid Mission

 

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O preço por não negar a Jesus

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Missionário M.Z. é preso na Jordânia acusado de uma atividade proibida no país: evangelizar. Pressionado a negar a fé, ele foi deportado ao Brasil.

Jornal de Missões - Há quanto tempo você e sua família estavam na Jordânia?

M.Z.: Há sete meses. Nesse período eu estive na Palestina duas vezes dando assistência com cestas de alimento e apoio espiritual aos nossos irmãos que estão presos.

JM - Como e onde você realizava o seu trabalho missionário? Quem eram as pessoas que você alcançava?

M.Z.: Na verdade, eu não escolhia lugares ou pessoas específicos, até porque, hoje, já não há divisão de classes entre o povo palestino; só há pessoas sofrendo. Então evangelizava nas ruas, nos táxis, nos carros de lotação e, claro, nas áreas onde podia ter acesso. Aproveitava as oportunidades para falar de Jesus, fosse na cidade, em campos de refugiados, nas aldeias. O meu ministério nessa área se expandiu bastante porque pude trabalhar não somente na Faixa de Gaza, como também em grande parte da Palestina. Houve muitas conversões nesse tempo.


JM - Como você entrava nos campos de refugiados?

M.Z.: Depois de um tempo as próprias autoridades passaram a facilitar a minha entrada porque viram que realmente eu estava levando socorro para aquele povo sofrido. Mas nem sempre foi assim. Muitas vezes fui torturado por causa de uma caixa de alimentos ou um lote de bíblias que carregava comigo. Mas as necessidades são tantas que começaram a entender. Um policial me disse: ‘Gostaria que outros, como você, chegassem aqui para fazer esse trabalho; nós os autorizamos até mesmo a falar de Cristo, como vocês querem, mas por favor, cuidem de nós’.

JM - Como foi sua prisão agora?

M.Z.: Estávamos em casa quando, por volta das 22h30, a campainha tocou. Ao abrir a porta, mais de 20 policiais invadiram a nossa casa de uma maneira muito brutal. Levamos um grande susto. Minha esposa estava dando comida para o nosso filho. Eles não deram nenhuma oportunidade para fazermos nada. Vasculharam tudo e encontraram bíblias, fitas, CDs com gravações evangelísticas e outros materiais. Mas, o momento que mais me chamou a atenção foi quando encontraram, na varanda, umas caixas com mais de 500 novos testamentos. Todos pularam em cima. Eu falei para não se preocuparem pois não havia armas ali. ‘Isto aqui’, disse o chefe da polícia secreta, apontando para os novos testamentos, ‘é pior do que armas’. E falou ainda: ‘Isto pode levantar uma guerra civil em nosso país, vocês estão aqui para provocar uma guerra’. Eu não entendia o que ele queria dizer. Então me levaram e apreenderam todo o material.



JM - E qual foi a acusação que pesou sobre você?

M.Z.: Eu já esperava ser preso a qualquer momento, pois estava pregando o Evangelho. Só não imaginava que poderia ser da forma como foi, com a invasão do meu domicílio. Quanto a acusação, em nenhum momento me deram uma explicação oficial. Fui preso porque deixei de ser muçulmano e agora sou cristão e, além disso, estava evangelizando. O chefe de polícia disse que não há nada contra a Bíblia e os cristãos, até porque há igrejas na Jordânia. Ele falou que não podíamos era fazer o que vínhamos fazendo, ou seja, o trabalho missionário. Isto sim, segundo ele, é que os levaram a prender-me.



JM - Você acha que alguém o denunciou?

M.Z.: Na verdade a polícia secreta conhecia bem o nosso trabalho, pois ela tem um sistema de informações fortíssimo na região. Não neguei que era missionário e me pressionaram muito sobre isso. Para as autoridades o fato de estar evangelizando muçulmanos é que pesou na hora da prisão. Hoje, não estou preocupado com quem nos denunciou e com aqueles que me acusaram. Como disse, eu estava esperando isso a qualquer momento, mas também devo dizer que nós trabalhávamos com muita prudência, à base de muita oração e da orientação de Deus.

JM - Você estava evan-gelizando um taxista e houve a suspeita de que fora ele ou um amigo dele quem o entregou. Isto pode ser verdade?

M.Z.: Bem, eu não sei se foi exatamente isso. Realmente corríamos sempre risco, na medida em que falávamos com as pessoas. O taxista foi um milagre de Deus, não tive problemas com ele, pelo contrário, sempre vi que ele tomou uma decisão genuína. Com certeza não foi ele o autor da denúncia. A polícia já estava rastreando nossas atividades há muito tempo, desde que chegamos à Jordânia, porque quando eu passava para a parte de Israel, a polícia israelense também me fazia muitos interrogatórios. Parece que existe um trabalho conjunto entre as polícias dos países daquela região.

JM – Então você não era um desconhecido.

M.Z.: Nos bairros próximos de nós todos já nos conheciam. No último Natal, muitas pessoas, que não eram cristãs, ligaram para nossa casa nos felicitando por essa data. Certa vez um policial me perguntou: ‘Quanto você pagou, ao bairro inteiro, para que as pessoas o tratem tão bem? Que tipo de artista é você para conquistar esse povo?’ As pessoas nos procuravam para pedir conselhos para seus problemas. Então louvo a Deus e agradeço a forma como Ele preparou muitos corações naquele lugar. A cidade inteira já conhecia o nosso testemunho. Sabiam que somos cristãos. Por tudo isso, hoje temos frutos tremendos na Jordânia. A conversão do taxista e de outras pessoas provam isso.

JM – Quanto tempo você ficou preso?

M.Z.: Fiquei encarcerado durante quatro dias numa cela escura, de aproximadamente 1,5 m por 1,5 m, sem comida e sem receber sequer um copo d’água, sem saber se era dia ou noite, e totalmente incomunicável. Foi muito, muito duro.

JM - Você foi torturado? Houve pressão para você negar o nome de Jesus, como aconteceu outras vezes?

M.Z.: Na verdade não me tocaram fisicamente, mas a tortura emocional foi tremenda. Quando me tiraram daquela cela escura, me levaram para uma sala a fim de fazerem novo interrogatório. Eu estava encapuzado. Não sabia onde estava pisando. Havia pessoas atrás de mim batendo uns ferros para me deixar ainda mais assustado. Quando cheguei ao local tiraram o capuz e vi que estava diante de autoridades. Primeiro me pediram para negar a Jesus. Houve humilhações. Às vezes me pressionavam dizendo que poderia acontecer alguma coisa com a minha família. Essa tortura foi a maior porque a minha maior preocupação era com a minha esposa e meu filho. Ninguém me dava informação deles. Depois insistiram para que seu negasse a Jesus, se assim o fizesse, estaria em liberdade. No último dia um juiz militar falou que eu tinha 48 horas de vida, pois seria condenado e fuzilado. Ele dizia: ‘Você sabe o que significa um muçulmano abandonar a sua religião’. Pela lei islâmica ele deve ser morto. Então, quando ele me disse: ‘É agora ou nunca. Você vai negar esse Jesus ou prefere ser fuzilado?’. Eu falei para ele: ‘O senhor já terminou sua acusação, o seu trabalho, senhor juiz? Porque a minha resposta vocês já conhecem perfeitamente’.

JM – O que aconteceu depois disso?

M.Z.: Me levaram de volta para a cela. Naquele momento não consegui segurar minhas lágrimas porque estava voltando para aquele lugar escuro, sem saber o que poderia acontecer com a minha família. Nesse instante orei e, de repente, uma grande paz inundou meu coração. Falei então para o Senhor: ‘Agora posso estar contigo’. Minutos depois bateram à porta e jogaram a minha sacola. Falaram para eu trocar as roupas porque em cinco minutos estaria saindo dali. Entretanto, me levaram para uma cadeia pública. Ali pude experimentar a providência de Deus e entender por que Ele permitiu que eu passasse por tudo isso. Naquela prisão estavam mais de 30 muçulmanos estrangeiros, de todos os países do Oriente Médio e de alguns do Norte da África. Era gente do Egito, do Iraque, da Líbia, do Sudão, da Somália, do Senegal, do Quênia, do Marrocos. Imagine cada representante desses povos ouvindo a mensagem de salvação em Cristo.

JM - Como foram aqueles contatos?

M.Z.: Um jovem me disse: ‘Eu procurava uma bíblia e de repente Deus manda um pastor para mim’. Esse rapaz e também um líder muçulmano, do Paquistão, se converteram. Este último me abraçou e pediu para que eu orasse por ele. Era um muçulmano fanático mas, no último dia, ele declarou que todas essas coisas que fizera em nome da sua religião não valeram nada na sua vida. Ele me disse: ‘Você foi torturado, e nós não passamos nem um segundo pela sua situação, e ainda assim você entra aqui alegre, fala do amor de Jesus, então senti que você está falando de uma relação pessoal com Deus’. Ele disse que estará à minha disposição e pediu para que eu o procurasse quando estivéssemos em liberdade. O seu endereço está comigo. Os próprios policiais, na hora do interrogatório, pediam para eu falar tudo de novo e quando chegava no momento de contar o meu testemunho, eles não queriam ouvir. ‘Mas não posso falar nada assim porque tudo está ligado à minha conversão’, eu dizia. Eles então foram obrigados a ouvir a minha história. Como eu ficava feliz com isto! E via os olhos dos policiais mexendo. Isso os incomodava. Para mim foi duríssimo passar por essa situação, mas louvo a Deus porque senti como, em todos esses momentos, fui instrumento nas mãos de Deus.

JM - Depois disso, você foi solto. Teve alguma condição para a sua libertação? Se você tivesse negado a Jesus, teria permanecido na Jordânia?

M.Z.: Eles me pressionaram, mas eu não assinei nada atendendo aos pedidos deles para eu voltar atrás. Chegaram a me dizer: ‘Você teria a sua liberdade e muitas outras coisas porque nós conhecemos o teu passado e você poderia ser útil ao nosso país’.

JM - E como foi sua saída do país?

M.Z.: Já estava tudo preparado para a minha deportação. Eu pedi para eles me deixarem ir à minha casa, pelo menos para arrumar as minhas coisas, mas nem isso permitiram. Disseram que eu teria de sair dali imediatamente. Não me deram nenhuma oportunidade para sair livremente da porta da prisão. Eu saí encapuzado e algemado, escoltado por policiais, e segui direto para o aeroporto, onde a minha esposa e meu filho já estavam me aguardando. No trajeto para o aeroporto, uma viagem de 45 minutos, os dois policiais que me levavam falaram que eu era louco, que poderia viver como eles, os muçulmanos, que não haveria problemas. Pude então testemunhar que a nova vida só é possível em Cristo. Eles ouviram mais uma vez a mensagem de salvação e pediram para eu falar versículos da Bíblia. Depois, lá no aeroporto, quando reencontrei minha esposa e meu filho, eles viram que o amor está presente na nossa família. Interessante é que eu deveria continuar sendo conduzido algemado, mas o policial responsável pela escolta disse o seguinte: ‘Tenho vergonha de fazer isso porque você é um homem diferente. Vou assumir essa minha atitude diante das autoridades, mas vou deixar você andar livremente’. Nesse momento, um deles falou para mim: ‘Estou muito feliz em ter conhecido você’. E nos levaram para dentro do avião.

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http://www.portasabertas.org.br 27/01/2003 Justiça da Jordânia ordena a prisão de mãe cristã Há onze meses persiste, sem solução, o impasse sobre a custódia dos filhos

http://www.elnet.com.br _ 07/01/2003 Pastor ( pedido de exclusão atendido em _ 22/10/2008) foi liberto e já está no Brasil : O missionário foi preso no dia 29 de dezembro, depois que foi flagrado evangelizando um muçulmano na Cisjordânia

COMIN http://www.uniaonet.com/comin.htm _ 03/01 Assunto: Prisão do missionário . . . , (JMM )_ pedido de oração urgente Uma pessoa que ele estava evangelizando, na realidade era um espião e o denunciou.A JMM já fez contato com o Itamarati e todas as providencias legais estão sendo tomadas. Pr. Waldemiro Tymchak também entrou em contato com a irmã . . . , ela está bem e muito tranqüila, confiando na ação do SENHOR de Missões....Missionários Batistas Profissionais foram assassinados no Iêmen. ... Paulo Pagac fonte : Missão Siloé _ - Marcelo Taborda

Cida Allegro _ 06/01/2003 OBS.: Ao repassarem esta mensagem, tenham um cuidado especial p/ que somente pessoas compromissadas com o Reino, recebam esta mensagem. Para que nada venha interferir na negociação da libertação do nosso amado missionário e pastor. No amor de Cristo
REZADOS IRMÃOS, Recebi nesse momento a notícia sobre a prisão do nosso missionário ( pedido de exclusão atendido em 22/10/2008) Uma pessoa que ele estava evangelizando, na realidade era um espião e o denunciou. A JMM já fez contato com o Itamarati e todas as providencias legais estão sendo tomadas. Pr. Waldemiro Tymchak também entrou em contato com a irmã . . ., ela está bem e muito tranqüila, confiando na ação do SENHOR de Missões. Vamos formar uma grande corrente de oração pedindo por um milagre, a situação naquela região está muito difícil para os Cristãos. Vimos pela televisão que Missionários Batistas Profissionais foram assassinados no Iêmen. Se não me engano, uma médica, enfermeira e o farmacêutico está em estado grave. Esses missionários são da mesma categoria nossa, profissionais. Colegas missionários. Pare nesse momento e ore pelo Miguel e todos os missionários que estão em risco. Espalhe essa mensagem e transmita para o maior número de pessoas que puder. Assim que tiver mais informações repasso. Um bom dia para todos, Paulo Pagac

Graça e Paz! Queridos Irmãos! > >Hoje pela manhã falei com a JMM com o pr. Renato e ele me informou > o seguinte. O Pr. Miguel há algum tempo estava evangelizando um taxista que > veio a aceitar a Jesus. E este taxista sem saber compartilhou a sua nova fé p/ uma > pessoa que era espião do governo, o qual o entregou p/ as autoridades. O Pr. Miguel foi > preso em sua casa na Jordânia. As primeiras informações é que ele ficaria > preso sem comunicação durante 10 dias. A JMM já teve resposta pelo > Consulado, que ele está bem, as autoridades de lá disseram que vão > expulsá-lo do país, creio que já é resposta de oração, pois com isso, eles > preservarão sua saúde física. E se tudo ocorrer como prometeram após estes > 10 dias o Pr. Miguel estará de volta p/ o Brasil. A Rute e o seu bebê > deverão voltar antes. O Pr. Renato (JMM) diz que está otimista, pois confia que > Deus já ouviu as orações da família de Deus que neste momento se unem com o > mesmo propósito, o da intercessão, e com certeza não há poder maior e ninguém, > que prevaleça quando o povo de Deus se põe a clamar. > > Continuemos neste batalha!



25/11/2008 Olá, Graça e Paz!
Mais uma vez precisamos cooperar juntos em prol de alguém que está no campo!
Por favor, leiam a mensagem abaixo.
Se tiver como ajudar, por favor, entre em contato comigo.
abraços
Marcus M Milhomem _ (62) 8178-5617
www.ssam.com.br / www.ssam.org.br
 - - -
Rita Alves. _ "Olá Marcus, meu irmão! A paz do Senhor Jesus!
Eu gostaria de compartilhar com você um pedido de oração.
Estou aqui na Jordânia, estudando o árabe para os fins que Deus tem posto no meu coração com relação a este povo. Porém estou precisando de um milagre financeiro: minha mãe faleceu e eu gostaria de estar com meu pai e meus irmãos neste tempo.
Meu pai já é velho, e meus irmãos têm dificuldades para entender minha obediência, minha escolha de seguir em missões! Preciso de R$ 4.000,00 para comprar as passagens de ida e de volta.
Por favor meu irmão, ore por este milagre! Só Deus para agir nos corações. Eu não tenho outra fonte, se você puder compartilhar com as pessoas afim de que elas sejam estas mãos de socorro bem presente, amém!
Por favor gostaria de testemunhar em minha casa do cuidado e da fidelidade do Pai para comigo e assim eles glorificarem a Deus!
Um abraço!


Na madrugada do dia 17 de dezembro 2008 Vassilios viaja para Jordânia quando formaremos a Comissão de Literatura e Tradução em Árabe. Como já informamos há 18 países na minha região falam o mesmo idioma o árabe e ao abrir novos campos não queremos que cada um traduza da sua maneira. Precisamos andar todos juntos usando o árabe Clássico do Egito. Esta é minha primeira viagem depois do acidente.O vôo é via Dubai um total de 14 horas e depois mais 4 até Amam capital da Jordânia. Conto com as orações por mim e pela Ilona que vai ficar me esperando de volta. Em Cristo Vassilios (Via_Eldir)

 

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