www.uniaonet.com/aspalestina.htm Junto envio esta notícia
divulgada pela Avaaz, não só para seu conhecimento, como para divulgação por todos
os seus conhecidos, em especial por certos pastores de igrejas evangélicas neo-pentecostais
e pentecostais, geralmente os mais fiéis ao Imperialismo Norte- Americano. Camilo Membros da Avaaz, é hora de comemorar! Há
algumas horas, a maioria esmagadora da ONU votou o reconhecimento da Palestina
como 194º Estado do mundo! É uma grande vitória para o povo palestino, para a
paz e para a nossa comunidade! As pessoas de todo o mundo estão se unindo a enormes
multidões na Palestina para comemorar. A
jornada do povo palestino para a liberdade está longe do fim. Mas este é um grande
passo e nossa comunidade teve um papel fundamental nisso. Respondendo à votação,
a embaixadora da Palestina para a Europa, disse: "Avaaz
e seus membros em todo o mundo desempenharam um papel fundamental ao persuadir
os governos para apoiar a candidatura do povo palestino a um Estado e para a liberdade
e a paz. Eles estiveram conosco durante todo o tempo e tal solidariedade e apoio
serão lembrados e queridos em toda a Palestina." - Leila Shahid, Delegada Geral
da Palestina para a Europa Ação em Bruxelas: Enquanto os líderes da UE se reúnem, isso estava acontecendo do lado de fora Ação em Madri: membros da Avaaz pedem que o Primeiro-ministro da Espanha diga SIM! Os governos dos EUA e de Israel, em dívida com grupos pesados de lobby (sim, infelizmente, até mesmo Obama cedeu ao lobby), jogou tudo o que tinham para acabar com a votação, usando ameaças financeiras e até mesmo ameaçando derrubar o presidente palestino se ele fosse em frente. A Europa foi o voto decisivo. E por causa da intensa pressão dos EUA, há apenas duas semanas os líderes não apoiavam o Estado palestino. Conhecendo as apostas, a nossa comunidade respondeu com a velocidade e a força democrática que precisávamos para vencer: Quase 1.8 milhão de nós assinaram a petição por um Estado palestino. Milhares
de nós doaram para financiar pesquisas de opinião pública em toda a Europa – mostrando
que incríveis 79% dos europeus apoiavam a criação de um Estado palestino. Nossas
pesquisas apareceram em toda a mídia, e foram repetidamente citadas em debates
parlamentares no Reino Unido, Espanha e França! Enviamos
dezenas de milhares de e-mails, mensagens no Facebook e tweets para os líderes
de toda a Europa e fizemos milhares de chamadas para os ministérios de assuntos
estrangeiros e chefes de Estado. Nós
abrimos uma bandeira gigante do tamanho de um prédio de 4 andares do lado de fora
da Comissão da UE em Bruxelas (à direita), enquanto os líderes estavam reunidos.
Então, realizamos uma grande ação em Madrid. E anteriormente, navegamos com uma
flotilha de navios em frente ao prédio das Nações Unidas pedindo pela votação.
Nossas ações foram manchete em toda a Europa. Colaboradores
e membros da Avaaz se reuniuram com dezenas de ministros, assessores, jornalistas,
parlamentares e líderes em cada um dos países-chave, em muitos casos se unindo
para conquistar os líderes, um por um, por meio de reuniões, pressão, resoluções
parlamentares e declarações públicas, sempre com base na onda de poder das pessoas
por trás dessa causa. Entramos
em contato com líderes importantes como Stéphane Hessel, um sobrevivente dos campos
de concentração nazistas de 94 anos de idade, e Ron Pundak, um israelense que
desempenhou um papel fundamental no processo de paz de Oslo, para falar em favor
de um Estado palestino. Um por um, importantes Estados europeus romperam com os EUA para atender a um chamado por justiça e ao seu povo. Na contagem final da votação que acabou de acontecer, apenas 9 dos 193 países votaram contra! França, Espanha, Itália, Suécia e maior parte da Europa votou pela Palestina. Os
EUA e Israel argumentaram primeiro que um Estado palestino era perigoso para a
paz, e então, quando foram derrotados, disseram que não importava e que a votação
foi apenas simbólica. Mas se fosse apenas algo simbólico eles não teriam feito
de tudo para tentar impedir a votação. E depois de anos de má-fé e conforto por
parte de Israel com o status quo à medida em que eles constantemente colonizam
mais terra palestina, este movimento mostra aos EUA e Israel que se eles não se
envolverem com boa fé, os palestinos e o mundo estão preparados para seguir em
frente sem eles. É uma forma mais equilibrada para as negociações de paz de verdade.
E essa é a melhor alternativa para o tipo de violência que vimos o governo de
Israel e o Hamas em Gaza oferecerem este mês. Durante
décadas, o povo palestino sofreu sob uma sufocante ditadura militar israelense,
controles repressivos em suas viagens e trabalho, a negação contínua dos seus
direitos e da ameaça constante de insegurança e violência. Há 65 anos, a ONU reconheceu
o Estado de Israel, começando um caminho para o estabelecimento de um lar seguro
para o povo judeu. Agora os palestinos dão um passo na mesma direção e ganham
dignidade aos olhos da comunidade internacional, o que lhes foi negado por uma
geração. E, com essa dignidade, poderemos construir os alicerces da paz. Com
esperança e alegria, Ricken,
Alice, Ari, Wissam, Allison, Sam, Julien, Pascal, Wen, Pedro, Saravanan, Emma,
Ben, Dalia, Alexey, Paul, Marie, Aldine, Luca, Jamie, Morgan e toda a equipe da
Avaaz. PS.:
Aqui estão algumas fontes (em inglês) – A Associated Press cobriu a vitória de
ontem, o Guardian cobriu a nossa pesquisa de opinião há duas semanas, o Daily
Briefing da Avaaz oferece um mapa do resultado da votação, e o Haaretz descreve
a resposta de Israel. MAIS
INFORMAÇÕES: ONU
reconhece Palestina como Estado observador não membro (Folha de São Paulo) http://www1.folha.uol.com.br Assembleia-Geral da ONU reconhece
Palestina como Estado observador (Estadão) http://www.estadao.com.br ONU aprova Palestina como Estado observador (Público) Missionários: João Soares da Costa e Maria Luzanira S. P. Costa e Filhos. Para contatos Para Contribuição: Rua Capitão Leônidas Marques, 3649 Banco Bradesco B. Uberaba AG. 2365-5 Cep 81550-000 – Curitiba – PR C/C. 4572-1 Telefone: (41) 3364-2561 Curitiba, PR 10 de Novembro de 2006. E quem em tal vos daria ouvidos? Porque qual é à parte dos que desceram a peleja, tal também será a parte dos que ficaram com a bagagem; igualmente repartirão. ( I Samuel 30:24). Graça e paz Irmão (ã) Venho por meio desta compartilhar sobre nós como família e do nosso projeto e também sobre as nossas necessidades. Fazemos parte de uma Missão Chamada Jocum – Jovens com Uma Missão – Base Curitiba, Estamos aqui nesta base desde Fevereiro de 2006, onde fizemos a nossa ETED, Temos 03 filhos e hoje trabalhamos nos Projetos Internacionais, nosso chamado é para ISRAEL, temos como Distrito a cidade de Jerusalém e trabalhar também com o povo Palestino que também vivem em Jerusalém e esse projeto trata de reconciliação entre esses dois povos, sabemos que os conflitos que existem entre eles traz muita tristeza no coração de Deus, pois foi por aquele povo que primeiro foi semeado a Paz no Reino de Deus aqui na terra, por isso é necessário nos levantarmos para alcançar os não alcançados e um destes são o povo de ISRAEL. Como missionários o nosso sustento vem de ofertas de nossos irmãos e igrejas que estejam dispostas a abraçar os sonhos de Deus através de nós, hoje de sustento necessitamos de R$ 1.300,00, pois temos despesas como: Mensalidade da Base (Alimentação, Água, Luz, Moradia), Transporte, Comunicação (Internet, Telefone, Correio), material de higiene pessoal, Vestuário, Alimentação Extra, e despesas extras como remédios e outros. Entendemos que para nós o melhor é está no centro da vontade de Deus por mais difícil que seja, deixamos tudo por crer e entender que o Senhor nos chamou para realizar os seus sonhos nas nações. Gostaria que ao ler esta carta você orasse a Deus e perguntasse a Ele de que forma você deve nos ajudar, pois entendo que há aqueles que são chamados para estarem na linha de frente e há aqueles que são chamados para ficarem na retaguarda, pois somos todos missionários indo ou ficando, o orar não é um chamado é uma responsabilidade tanto de quem vai para a linha de frente como de quem fica na retaguarda. Nós somos muito gratos por saber que Deus tem levantado pessoas para estarem orando e contribuindo conosco nesse desafio, muito obrigado por confiar no nosso chamado. Que o Senhor continue te abençoando com toda sorte de bênçãos em nome de Jesus Cristo, “Sozinhos podemos chegar mais depressa, porém juntos podemos chegar bem mais longe”. Missionários: João Soares da Costa e Maria Luzanira S. P. Costa e Filhos. (Informações atualizadas ver : De acordo com o jornal inglês The Scotsman, o nazista Josef Mengele, que ajudou a matar milhares de judeus no campo de concentração de Auschwitz, não demonstrou uma só palavra de remorso ou arrependimento por todos os assassinatos que cometeu, porém continuou condenando o povo judeu. Em 1969 ele teve tempo para criticar Israel por "perseguir" os palestinos. Mengele morreu no Brasil em 1979, sem nunca ter sido pego pela justiça humana _ J.Severo http://mvn.webcindario.com MINISTERIO EL VINO NUEVO _ Israel 05 de Noviembre de 2004 Estimado
Amigo de Israel : Shalom! Rogamos
orar por la vida de EL presidente de la Autonomia Palestina Yasser Arafat. Entro en estado de coma de acuerdo a los medios periodisticos. Sabemos
que en ese estado (coma irreversible) su espiritu puede estar bajo el trato directo
de Dios. Usted
se imagina Yasser Arafat frente al Trono Blanco? Y que pasaria si despierta? Y que pasaria si tiene un encuentro con el verdadero DIOS VIVO? Y que pasaria si sale de coma y proclama lo que Pablo confirmo en II Corintios 12? "Conozco
a un hombre en Cristo, que hace catorce años (si en el cuerpo, no lo sé; si fuera del cuerpo, no lo sé; Dios lo sabe) fue arrebatado hasta el tercer cielo. Y conozco al tal hombre (si en el cuerpo, o fuera del cuerpo, no lo sé; Dios lo sabe), que fue arrebatado al paraíso, donde oyó palabras inefables que no le es dado al hombre expresar. Se
imagina a Aquel que nos persiguio y mato AHORA predicando a JESUCRISTO? Para
Dios no hay nada imposible, por eso ORE POR ARAFAT! Shabat
Shalom! ...Desde
el lugar donde El Padre envio a su Hijo,desde tierra bendita de ISRAEL:
"Les bendecimos!" Cada
vez mais gosto dos animais à medida que conheço os homens Fim
! O ESTADO PALESTINO
A decisão do Conselho de Segurança da ONU de reconhecer
O que o governo israelense está fazendo neste momento em nada
O quadro de violência patrocinado pelo governo direitista de A
tal ponto chegou a indignação do mundo inteiro contra a política
Fontes do governo e do Congresso disseram que Bush está disposto
A mobilização dos árabes e muçulmanos brasileiros
começa a tomar "Vimos,
por meio desta, em nome da COPLAC (Confederação Responsabilizamos
o governo de Israel, especialmente o seu Primeiro-ministro Caso
a comunidade internacional, constituída de governos e opinião pública, A
questão necessita da intervenção internacional para ser solucionada Cremos
que o Brasil, dignamente representado por V. Sa., reúne neste momento Certos e confiantes na vossa atenção ao nosso apelo, Subscrevemo-nos Hanna Yousef Emile Safieh, Secretário-Geral da COPLAC" Mas
o repúdio à carnificina promovida pelo governo de Israel não
diz Mais
grave ainda é que, desgastado com o fiasco das operações
no Isso
significa uma guerra sem fim, que só interessa à indústria
bélica, Se
o governo e o povo brasileiro não tomarem atitudes clara em relação
a http://www.dgabc.com.br _ Da AFP 16/04/2003 O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, discutiu segunda-feira com o presidente egípcio Hosni Mubarak e o rei Abdullah II da Jordânia, em uma teleconferência, os acontecimentos relativos ao mapa de paz para o Oriente Médio e a formação de um novo gabinete palestino. Resulatdo final: não sobrerá nenhum judeu ou palestino para contar história. Boa sorte nessa guerra. Shalom! -----Mensagem original----- De: Antonio Carlos Alberto Ferreir_ Enviada em: quarta-feira, 22 de janeiro de 2003 20:27 Para: judaismomessianico@grupos.com.br Rav Mário Moreno, fundador do Ministério Profético Shema Israel; Reitor do Seminário Judaico-Messiânico Beit Midrash Shema Israel. _ 23 /01/2003 Caro Medeiros: Shalom! Shalom!
Gostaríamos de entender qual seria o propósito que levou você a escrever este texto! Parece que há uma certa atitude de gerar polêmica através de suas colocações, e percebemos até mesmo uma certa maldade naquilo que você diz, mas procuraremos responder detalhadamente a cada uma delas. Minhas respostas virão na cor vermelha e serão interpoladas ao texto enviado pelo senhor. Caros
senhores: vendo que aqui nesse Grupo há divergências acerca dessa
questão, e até que alguns tem atitudes extremadas quanto a ela,
resolvi escrever algo sobre esse assunto. Vamos aos fatos: Há 3000 anos atrás, os cananeus estavam habitando a Palestina. O nome Canaã vem daí. Entre as suas cidades estava Jerusalém, que existia desde 1800 a.C. Por volta e 1175 aC chegaram à Canaã os filisteus . Estes 3 povos deixaram um forte impacto sobre essa terra. Os palestinos são descendentes dos cananeus e filisteus, que depois receberam forte influência árabe. Os judeus alcançaram a parte oriental de Canaã em 1200 aC, segundo historiadores. Parece que sua cronologia está atrasada! O Eterno chama Avraham aproximadamente no ano de 2247 a C. e lhe promete a terra chamada de Canaã! : As fronteiras da terra prometida são estabelecidas - "Naquele mesmo dia fez o Senhor aliança com Abraão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates" (Gn 15:18). Há uma terra que D-us dá e essa foi a terra que D-us deu. D-us escolheu o centro do mundo para colocar o estado de Israel. Você poderá perceber que as fronteira - dadas por D-US - não correspondem às atuais fronteira de Israel. Isso significa que ISRAEL ainda tem muito à conquistar... Em 1030 Saul reuniu as 12 tribos de Israel, sendo monarca. Em 587 aC o reino de Judá foi destruído pelos babilônios. Até meados do século XX, não houve, desde então, nenhum governo judaico sobre a palestina. Em 10.000 anos de história da Palestina, só houve governo israelita por 443 anos. Parece que você insiste em dar informações erradas! O correto seria dizer que quando Avraham se estabelece na terra isso aconteceu cerca de 1872 a C. já havia ali um governo judaico não uma nação, mas o homem que daria origem a esta nação já morava na terra... A partir de então temos um processo de constituição da nação através dos descendentes de Avraham! Um outro detalhe: não existe história da Palestina e sim história judaica. Os palestinos não tem história porque não são e certamente nunca serão uma NAÇÃO! Os
povos que dominaram a Palestina, a partir da Queda de Judá, foram, em seqüência:
babilônios (587- 538 aC), persas (538- 332 aC), macedônios (332- 63
aC), Roma (63 aC 323 AD), católicos (323- 637, intercalado por um curto
domínio persa: 614- 628), árabes muçulmanos (637- 1072),
turcos seldjucidas (1072- 1092), árabes (1092- 1099), domínio dos
cruzados (1099- 1187), árabes (1187- 1517), otomanos (1517- 1917. Nessa
época, os palestinos tinham direitos civis plenos, iguais aos dos otomanos),
Mandato Britânico (1917- 1948). O
Conselho Nacional Palestino exige sua independência nacional, em carta para
a Conferência de Versalhes. Em 1922, os britânicos passam a governar
a região (Mandato Britânico), Jerusalém é a capital.
Entre 1922 e 1936, os palestinos resistem a isso com movimentos pacíficos.
Depois da grande greve de 36 (que não deu em nada), começaram os
protestos armados, com 2 claros objetivos: impedir a criação de
um Estado Judeu naquela região e a grande imigração judaica
para lá, além de tentar obter a independência palestina. Não
pode haver independência de um povo que não foi constituído
como uma nação! Temos por base o Brasil, que estava sob o tacão
dos portugueses e que se tornou INDEPENDENTE, NÃO ESTANDO mais sujeito
à Portugal! Um outro detalhe que você certamente esqueceu-se de mencionar:
o renascimento do Estado de Israel foi um projeto de D-us e não há
homem nem mesmo no mundo espiritual que possa lutar contra o Senhor e vencê-lo!
Israel renasceu porque o Eterno assim o desejou! Ele apenas usou os homens para
que isso pudesse acontecer na esfera humana, terrestre. Em 1939 o governo britânico
emite a Carta Branca, onde começa a limitar a imigração judia
para lá e se compromete a outorgar a independência palestina, em
10 anos. Então, a revolta palestina cessou. Agora já haviam 33%
de judeus, na região. Em meados da década de 1940 se desenvolveram
2 grupos terroristas judaicos, contra a ocupação inglesa e os palestinos.
Eles se chamavam: Irgun e Stern. Explodiram o hotel King David, em 1946, sede
do governo britânico, matando 91 oficiais de sua Majestade. Em 1947, os
ingleses entregam a Questão Palestina à ONU. A resolução
181 ( II ), de novembro daquele ano, dividiu a Palestina em 2 estados: um judeu
e um árabe. Os palestinos teriam apenas 43% dos territórios palestinos,
sendo que a maioria da população na região era palestina.
Jerusalém ficou sendo Corpus Separatum, um local internacional, governado
pela ONU. Em Abril de 48, o Irgun Stern (liderado por Menahem Gegin e Itzaq Shamir)
provocou o massacre de 254 civis palestinos, na aldeia de Deir Yassin, ocidente
de Jerusalém. Em pânico, muitas famílias árabes deixaram
o local. Após o Haganá (futuro Exército de Israel) ter ocupado
2 aldeias de civis palestinos, essa população abandona as terras.
Eram os fuzis contra os civis. Palestinos são expulsos. Outras A
ONU aprovou a Resolução 194 (Dezembro de 1948), que reconhece o
direito dos palestinos refugiados retornarem aos seus lares, ou serem indenizados
(se assim o desejassem). O General Ariel Sharon começou a sua carreira
de massacres contra não- judeus em 1953, ao comandar o massacre da aldeia
de Kibya, e de sua população civil, ato esse condenado pela ONU.
Naquela época surge o futuro líder dos países não-alinhados
(nem à URSS nem aos Ianques), o líder egípcio, Nasser. Em
1956, ele anuncia a nacionalização do Canal de Suez. França,
Inglaterra e Israel se juntam contra o Egito (os 2 primeiros, por razões
políticas. A França, pelo apoio de Nasser à revolta argelina,
e a Inglaterra, por ele dificultar as aspirações inglesas imperialistas,
no Oriente Médio. e o 3º por motivações territoriais).
Você deve saber que a ONU não tem poderes para LEGISLAR em nações
independentes e nem mesmo interferir nas suas questões internas. Se isso
fosse possível, o conflito ATUAL dos EUA contra o Iraque poderia ser resolvido
apenas com uma ordem da ONU... Novamente você menciona massacre sem considerar
que o local citado já era um baluarte dos terroristas palestinos que atacavam
aos judeus que ali estavam... Hoje se sabe que os americanos colaboraram com Israel. A partir dalí, os patronos de Israel seriam os Ianques. Em 1976, a ONU aprova a Resolução 242 do conselho de segurança. Esta estabelece que as FFAA de Israel deveriam se retirar dos territórios ocupados e que os dois Estados deveriam ser reconhecidos e soberanos. Até hoje Israel ocupa as colinas de Golã (sirias), a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Em 1971 a ONU reconheceu a legitimidade da luta dos palestinos, aglutinados na OLP. Pela resolução 2787, que rezava: A legitimidade da luta dos palestinos (e outros povos) pela autodeterminação e libertação da dominação e sujeição colonial estrangeira por todos os meios disponíveis é coerente com a Carta da ONU. O 1º confronto entre as forças da OLP e as de Israel ocorreu em 1968. A vitória, na batalha de Karaneh foi dos palestinos. Em 1969, o líder da Al Fatah, Arafat, assume a liderança da OLP. A ONU reconheceu essa organização como a legítima representante (governo) dos palestinos, em Novembro de 1974, quando Arafat faz um discurso na ONU, e a OLP se torna observadora. Novamente percebemos que a ONU que não tem poderes de ingerência internacional se coloca ao lado dos terroristas a fim de legitimar suas atitudes contra Israel. Novamente quero lembra-lo que não existe libertação de dominação porque os INTRUSOS não são os judeus e sim os palestinos! Nós é que temos de nos libertar dos intrusos que estão em nossa terra! Em 1973, o Egito e a Síria atacaram Israel para recuperar seus territórios (Península do Sinai e as Colinas de Golã).que haviam sido ocupados por Israel, desde 1967. Os norte- americanos intervieram ao lado de Israel (agora abertamente) fornecendo armas e assistência militar. A ONU aprovou a resolução 338 (de 22/8/1973), exortando ambas as partes a implementarem a resolução 242 (de 1967), para se iniciar o diálogo por uma paz justa e durável, no Oriente Médio. O conflito terminou em Outubro de 1973, mas os países árabes da OPEP continuaram boicotando o petróleo, como represália à posição americana no conflito. Após isso, a OLP começou (gradativamente) a abandonar a guerrilha e a utilizar a via diplomática, para obter o seu Estado. No 12º Congresso da OLP, realizado em 1974, se acata a proposta de que a única solução para a questão era a de dois estados para dois povos. ...É interessante que a OLP ABANDONOU(!) a guerrilha usando vias diplomáticas mas isso REALMENTE nunca ocorreu! Em 1978, houve
a reunião de Camp David (entre Egito e Israel), como resultado da política
de pequenos passos de Henry Kissinger (Na realidade, Kissinger queria desmontar
as alianças árabes, e promover uma paz isolada de cada país
com Israel, enfraquecendo o movimento palestino). Israel e Egito assinaram um
tratado de paz, em 26 de Março de 1979. Além
disso, queriam colocar um pelego no governo líbio, que fosse aliado de
Israel. O Ministro da Defesa de Israel era Ariel Sharon. Até políticos
norte-americanos desaprovaram o apoio do governo Reagan ais israelenses. O subsecretário
de Estado dos Estados Unidos, George W. Ball, afirmou, naquele ano: Temos nossa
posição de ser uma nação e um povo comprometido com
a democracia e com a justiça. Nos diminuímos quando permitimos que
nossas armas sejam usadas na aventura sanguinária de Israel. Os americanos,
através de seu emissário, garantiram que os combatentes palestinos
e suas famílias poderiam se retirar do Líbano em paz, após
o cessar fogo. A OLP saiu de lá, entre os dias 10 e 13 de setembro. Nos
dias 16 e 18 o Exército Israelense (sob a liderança de Ariel Sharon)
promove o massacre de 3.000 refugiados palestinos não armados, nos acampamentos
de Sabra e Shatila. É o Massacre de Sabba e Shatila. Dois jornalistas americanos
narraram o horror do que viram, nos referidos acampamentos, após o massacre:
Quando lá entramos, em 18 de setembro, vimos corpos em toda a parte (...)
Fotografamos vítimas que tinham sido mutiladas com machados e facas. Só
poucas pessoas que fotografamos haviam sido metralhadas. Outras tinham cabeças
esmagadas, olhos arrancados, gargantas cortadas e membros dilacerados, além
de pele arrancada dos próprios corpos". Realmente foi um massacre
vergonhoso, apoiado por Ariel Sharon. É interessante que a mesma imprensa
que noticiou este fato depois declarou que as atrocidades tinham sido perpretadas
pelos próprios palestinos com fins de incriminar Israel... É muito
perigoso ouvir-se somente um lado! Mas, devido à continuação da Intifada, os americanos acabaram aceitando que uma delegação da OLP (inserida dentro da delegação jordaniana) participasse das negociações, na Conferência de Madri. Em 1993, realizam- se os Acordos de Oslo, entre Israel e a OLP (através de seus líderes: Itzaq Rabin, Shimon Peres e Yasser Arafat, respectivamente). Os territórios ocupados seriam devolvidos aos palestinos (agora elevados aos status de Autonomia Palestina, embrião do futuro Estado, e podiam Ter uma polícia). Arafat retira da Carta Nacional Palestina, todos os artigos que questionavam a existência do Estado de Israel, em 1996. Infelizmente, um extremista judeu (Igal Amir) assassina Rabin, e a extrema- direita israelense volta ao poder, com Netaniahu. Os acordos de Oslo não são cumpridos, pelo lado de Israel, a partir disso. De que acordos você está falando? Quem já não os cumpria foram os palestinos e não os judeus! Muita terra foi entregue em troca de paz, mas a mesma NUNCA chegou à Israel!!! Mesmo
Barak, que se dizia favorável à Paz de Oslo, permitiu a instalação,de
novos colonos judeus nos territórios palestinos. Em Maio de 1999 (prazo
previsto em Oslo para a criação do Estado Palestino). Estipulou-
se um novo prazo, para 13 de setembro de 2000. A questão dos refugiados
era alegada por empecilho, por parte dos israelenses. Alem disso, Israel queria
Jerusalém (completa) como a sua capital, inclusive nos lugares santos.
Foram construídas novas colônias judaicas, no território da
Autoridade Palestina. A 2º Intifada iniciou- se com a provocação
de Sharon, que visitou a Esplanada das Mesquitas, em 28 de setembro de 2000. (os
soldados israelenses proibiram a entrada de palestinos ao local). O partido de
Sharon (o Likud, de extrema- direita), é contra a existência do Estado
Palestino. Não existe questão de refugiados, pois quando Israel
retornou em 1948 os judeus foram expulsos dos países árabes em que
vivam; foram aproximadamente 600.000. Este é o número de refugiados
que os palestinos reclamam. Então há uma paridade entre ambos que
anula qualquer tipo de compromisso de retorno!Um outro detalhe: Você chama
de provocação a visita de Sharon à esplanada do templo que
PERTENCE À ISRAEL! Será que você não entendeu ainda
que aquele lugar PERTENCE à Israel!!! Os confrontos se intensificam, desde
então, cada vez mais. As forças de ocupação israelense
chegaram a cercar e até atirar contra locais sagrados (como a Basílica
da Natividade). Os patriarcas latino, ortodoxo e anglicano de Jerusalém
já expressaram apoio e solidariedade à causa palestina. Já
bombardearam até a sede palestina, o que constitui crime de guerra internacional.
Já que você citou isso, quero lembrá-lo sobre Hebron com seus
lugares sagrados para os judeus que foram DESTRUÍDOS pelos palestinos!
Novamente, isso não conta? Por que você é tão paternalista
com criminosos? Intelectuais brasileiros, como Raimundo Faoro, Paulo Freir, Florestan Fernandese Francisco Wefort apoiam a causa palestina. Em 1989, foi lançado no Brasil o livro A HISTÓRIA OCULTA DO SIONISMO, escrito pelo americano Ralph Schoenman. Entre os argumentos do livro contra as aspirações do sionismo ("Uma terra sem povo para um povo sem terra"), ele mostra que os sionistas apresentavam a Palestina pré-Estado de Israel como um grande deserto, mas que, na realidade, nega-se (e tenta- se ocultar) a tradição e cultura dos palestinos naquela região há séculos. Ele mostra que as milícias extremistas judaicas (Irgun, Stern) queriam, pela força, "despopulacionar" o território, como afirmavam líderes sionistas. Também mostra o mito de que Israel é a "única democracia no Oriente Médio". Por favor, demonstre qual é a cultura e tradições palestinas! Outra pergunta: que outro país é DEMOCRÁTICO no Oriente Médio? Ele afirma que
o Estado de Israel tem atitudes de exclusão étnica (contra palestinos),
e que é tão democrático para os judeus quanto a África
do Sul era para os brancos. Ele informa que é necessário comprovar
ancestralidade judaica, para ser proprietário de um pedaço de terra,
em Israel. Ele mostra, com documentos, o uso de tortura e prisão em massa
contra Por isso,
o Likud (que nega essa existência) e Sharon não são opções
viáveis para governar Israel. O candidato do Partido VIVA ITZAQ RABIN· VOTE NO PARTIDO TRABALHISTA· (AVODÁ) VOTE PELA PAZ NA PALESTINA· VOTE CONTRA O MASSACRE DE· CIVIS PALESTINOS VOTE EM UM GOVERNO DEMOCRÁTICO E COMPROMETIDO COM A· PAZ SHALOM!
Todas as respostas foram dadas por Rav Mário Moreno, fundador do Ministério Profético Shema Israel; Reitor do Seminário Judaico-Messiânico Beit Midrash Shema Israel. Quaisquer dúvidas devem ser encaminhadas à mim por intermédio do e-mail _ _ _ , pois estarei disponível para respondê-las a qualquer momento! Queremos ainda enfatizar que este grupo de discussão não tem por objetivo o confronto entre pessoas, mas sim a comunhão e o estreitamento de relacionamentos de pessoas que amam ao Messias Ieshua. Nossas respostas tem um tom mais grave em virtude daquilo que foi escrito pelo Sr. Medeiros e da forma como foi colocada ao grupo. Queremos informar que nosso objetivo é sermos um no Messias; qualquer outra atitude que comprometa nossa comunhão será imediatamente repudiada, pois primamos pela unidade; abominamos a divisão!
Que haja paz em Israel!
Seu no Mashiach,
Mário Moreno Grupo Brasil Islâmico _ 19-12 Caros amigos ...há algum tempo que nao lhes envio noticias da nossa querida Palestina ...caso tenham um pouco de tempo leiam este esclarecimento.. a todos desejo um feliz Natal e um venturoso ano Novo Kamal ---- Subject: [brasilislamico] COMUNICADO DAS ENTIDADES PALESTINAS São Paulo, 15 de dezembro de 2002 ESCLARECIMENTO A Federação das Entidades Árabe-Palestino Brasileiras, o Instituto Jerusalém do Brasil e a Sociedade Árabe-Palestino Brasileira de São Paulo vêm a público esclarecer que o Ong Shalom Salam Paz (SSP) toma uma posição parcial e injusta quando se trata da principal causa da atual situação de impasse no conflito palestino-israelense; esta causa é a ocupação militar da Palestina e a negativa, explícita ou de fato, da parte dos lideres eleitos democraticamente pelo povo israelense de pôr um fim a esta ocupação, solucionar de forma justa, humana e realista a questão dos refugiados palestinos e desmantelar as colônias criadas em territórios palestinos, sobre terras ocupadas pelo exército e roubadas quer de seus proprietários, quer do patrimônio nacional palestino. Exemplo disso é a campanha denominada “Boca de Urna pela Paz no Oriente Médio”, onde a Ong sugere que brasileiros amantes da paz façam “boca de urna” para eleger lideranças comprometidas com a paz. É lamentável observar que o promotor desta idéia nem sequer insinua a atual situação dos palestinos diante a agressiva ocupação militar israelense Enquanto o Exército de ocupação mantiver as lideranças palestinas encarceradas, ultrajadas e subjugadas, este pleito não terá a menor condição de ocorrer. Desde o início da Intifada (levante popular palestino contra a ocupação israelense), as tropas invasoras assassinaram 182 lideranças (de 28/00 a 03/02). Dentre eles potencias concorrentes nas eleições palestinas. Além disso, o povo palestino nem sequer pode sair às ruas para comprar alimentos, ir as escolas, hospitais, lavoura e ao trabalho. Como terão a liberdade para organizarem suas campanhas eleitorais? Enquanto os tanques, os helicópteros, os caças F16 continuarem invadindo e atacando os territórios palestinos não será possível à realização de eleições limpas, transparentes e democráticas. Não há como fazer analogia entre as duas eleições marcadas para janeiro de 2003. De um lado esta o quarto mais bem equipado Exército do mundo, que dispõe, além do arsenal bélico que já mencionamos, de cerca de 200 ogivas nucleares. Do outro lado esta um povo que resiste a ocupação e a usurpação dos direitos humanos mais elementares. Colocar estes pleitos em pé de igualdade é muito injusto e no mínimo hipócrita. Comparar a democracia brasileira com a israelense, além de ofensiva é inverídica, pois o Brasil não ocupa nem massacra povo algum. O SSP em primeiro lugar deveria esclarecer este cenário atual e lutar pelo fim da ocupação. E ainda fazer com que Israel respeite as Resoluções da ONU e das Convenções Internacionais A partir daí seria possível organizar e preparar uma eleição justa. Acreditamos que este movimento deva fazer sim a “boca de urna” em Israel, afinal a sociedade civil israelense terá a responsabilidade de escolher seus dirigentes. Eles terão as opções, eleger aqueles que buscam o diálogo, ou continuar mantendo aqueles que buscam uma “solução final” para o problema. O povo palestino sempre foi a favor da paz justa e duradoura, por isso elegeu democraticamente como presidente, o líder da OLP, Yasser Arafat, logo após referendar os Acordos de Oslo. Ao contrário do que ocorre em Israel, onde o premier Itsaac Rabin, foi assassinado logo após firmar o acordo de paz. Depois dele só foram eleitos aqueles contrários à solução negociada. O exemplo mais recente foi a eleição do General Ariel Sharon, com um currículo cheio de massacres contra os palestinos, dentro dos territórios e fora. Mesmo condenado pelo próprio tribunal israelense pelo massacre nos acampamentos de Sabra e Chatila foi conduzido pela sociedade civil israelense ao posto de primeiro-ministro. Alertamos as entidades amigas que lutam pela justiça e paz para os palestinos e israelenses, que atentem sobre a inocuidade do texto apresentado pelo SSP e o prejuízo que pode causar, em especial o ato do dia 17 de dezembro, na Assembléia Legislativa de São Paulo. Agradecemos o apoio de todos os parceiros, amigos, companheiros e irmãos que apóiam e lutam por uma solução negociada para o povo palestino. Hassan El Emeleh Presidente Federação das Entidades Árabe-Palestino Brasileira Ali El-Khatib Superintendente Instituto Jerusalém do Brasil Khaled Tum Presidente Sociedade Árabe-Palestino Brasileira de São Paulo Emir Mourad Secretario Geral Sociedade Árabe-Palestino Brasileira de São Paulo Relatório da Intifada Palestina De 28 de setembro de 2000 a 03 de dezembro de 2002 Palestinos mortos (Mártires) 2056 mortos, incluindo 182 assassinatos de lideranças. 19% das vítimas são menores de 17 anos. 85% civis. 433 mortos por armas pesadas. 1199 mortos com munições reais. Palestinos feridos, mais de 41 mil Cisjordânia: 35.7% crianças, 32.4% munição real, 64.9% membros superiores, Faixa de Gaza: 20% crianças, 37% munição real, 60% membros superiores; De acordo com a UNICEF há 7 mil crianças feridas Feridos com seqüelas irreversíveis Cerca de 2.500. De acordo com o Ministério da Saúde 500 são crianças. Ataques a Profissionais da área médica e a ambulâncias 15 mortos (14 palestinos e 1 alemão) entre médicos e enfermeiros. 180 médicos da Cruz Vermelha feridos. 95 médicos da União de Médicos Palestinos 25 ambulâncias do Crescente Vermelho destruído 197 ambulâncias danificadas pelos tiros dos soldados israelenses e/ou com pedras atiradas pelos colonos israelenses 432 casos de proibição das ambulâncias do Crescente vermelho prestar socorro aos feridos 70 casos de proibição de atendimento médico a feridos. 71 mortos por falta acesso aos tratamentos médicos. Ataques a Hospitais (danos, cortes de energias e suprimentos) Bombardeio ao Hospital Francês em Belém, prejuízo estimado em US$ 25,000. Hospital Al-Hussein em Belém. Ataques com tiros em Beit Jala, A-Dibs e ao Hospital Francês em Belém. Ataques ao Hospital Al Alia em Hebron, por 3 vezes. Al Yamama (Belém), Hospital e Maternidade do Crescente Vermelho em Ramallah e o Hospital Geral de Ramallah foram bombardeados; Acesso negado ao Hospital Khalid (Ramallah) por vários dias Ataque de metralhadora por um colono israelense ao Hospital Augusta Victoria em Jerusalém Jornalistas 7 jornalistas e repórteres palestinos e 1 jornalista italiano assassinados 75 jornalistas feridos. 167 jornalistas agredidos por soldados e colonos israelenses, com equipamentos confiscados e destruídos. 5 jornalistas palestinos estão em prisão adminsitrativa 20 centros de imprensa bombardeados, invadidos e destruídos. *Em abril a Associação Internacional de Imprensa, declarou que a Cisjordânia é o segundo mais perigoso lugar para os jornalistas atuar, seguido apenas pelo Afeganistão. Tipos de munições usadas Projéteis: 5.56 mm (calibre 223), 7.02 mm, 9 mm, Calibre 50, 500 mm, 800 mm, aço revestido de borracha e plástico. Misséis. Tanques e carros de combate. Jatos F-16. Cerco, toques de recolher e punições coletivas: Afetando três milhões de palestinos. É o mais severo movimento de restrições impostas desde a ocupação de 1967. Cercos internos: (Cisjordânia está dividida em 120 divides bolsões e a Faixa de Gaza em 3 bolsões), mais de 300 checkpoints nas áreas palestinas. Cercos externos: Cisjordânia e a Faixa de Gaza estão fechadas para o resto do mundo. Aeroporto Internacional de Gaza fechado desde Fevereiro de 2001; o "Corredor de Segurança" entre a Faixa de Gaza e a Cisjordânia fechada desde outubro de 2000 (desrespeitando os acordos de Oslo); Pontes que ligam a Palestina com a Jordânia e com Egito estão fechados. Palestinos detidos pelas tropas israelenses Desde 29 de março de 2002 mais de 15 mil palestinos foram detidos (350 são crianças). 6 mil estão presos sem acusação formal ou julgamento Mais de 1700 Palestinos com identidade israelenses foram detidos Propriedades e áreas residenciais atacadas Durante os 15 meses do Intifada, os danos materiais chegam a US$ 305 milhões. E durante o mês da mais longa invasão os prejuízos causados pelos ataques do Exército israelense chegam a US$ 361 milhões. Desde o início do levante mais de 1601 casas completamente demolidas e bombardeadas e mais 11.553 casas parcialmente destruídas. 4000 prédios atingidos 30 mesquitas 12 igrejas 134 poços de água e cemitérios 133.606 oliveiras e arvores frutíferas arrancadas 11624 dunums de terras confiscadas 14339 dunums de terras queimadas Educação 850 escolas fechadas temporariamente 8 escolas transformadas em barreiras militares 11 escolas completamente destruídas 66 escolas desestruturadas 15 escolas transformadas em centro de detenção e barricadas militares 185 escolas bombardeadas pelas tropas israelenses 29 escolas invadidas pelo Exército israelense 132 estudantes mortos 2500 estudantes feridos a caminho das escolas 1135 dias de aulas perdidas por causa dos ataques israelenses. Condições econômicas A economia palestina perdeu cerca de US$ 3,2 a 10 bilhões. Perdas diárias da economia domestica: US $6.0 - 8.6 milhões Total de salários perdidos: US$59.4 milhões Taxas de desemprego: Gaza 67%, Cisjordânia 48%. 75% dos palestinos vivem na linha da pobreza (com menos de US$ 2 por dias) A capacidade de produção caiu em 69% Israel proíbe 125 mil palestinos de irem ao trabalho Fonte: The Health, Development, Information and Policy Institute (HDIP) – Ramallah - Palestina Divulgado por: Instituto Jerusalém [mailto:institutojerusalem@terra.com.br] To Post a message, send it to: brasilislamico@eGroups.com ORE PELOS POVOS ÁRABES _ 16-12O missionário dos batistas brasileiros, na Palestina, enfrentou mais dificuldades em seu ministério no mês de novembro e começo de dezembro. Depois do mês do Ramadã, que terminou no dia 5 de dezembro, os muçulmanos festejaram a "El Id", uma festa que leva as famílias a fazerem visitas levando doces e presentes para as crianças. Um costume praticado por 1,2 bilhão de muçulmanos em todo o mundo. Nessa época, os árabes não permitem que se fale de outra religião que não seja a islâmica. Por causa dessas festividades, nosso missionário foi proibido de realizar seu ministério em dois hospitais. Ore pelos missionários que trabalham naquela região e pelos contatos feitos; ali existem quatro jovens amigos que estudam a Bíblia juntos com nosso obreiro. Peça pela conversão dos muçulmanos ao Evangelho de Cristo. · Ore pela conversão de um jovem taxista, chamado Ali, que o missionário na Palestina conheceu quando estava saindo da igreja; ele pediu-lhe uma bíblia. · Ore pela conversão de Samira, uma colombiana que é descendente de árabes; ela está sendo evangelizada pela esposa de nosso missionário na Palestina. · Louve a Deus por Abed, o primeiro fruto do missionário após seu retorno ao Oriente Médio. Ele continua firme no Evangelho e agradece aos irmãos que oram a seu favor. · Samih, um novo convertido na Arábia Saudita, foi proibido de continuar seus estudos e está numa prisão domiciliar, esperando julgamento, porque o encontraram lendo a Bíblia em seu quarto. Ore por Samih, pois a lei naquele país é dura e ele pode ser condenado à morte; peça para que o Senhor o livre desse mal. · Os casais missionários Walter e Alzira Freire e Eliseu e Dagmar Freitas precisam de novas estratégias para aproveitar a época do Natal para compartilhar a fé em Jesus Cristo. Ore para que Deus lhes dê, a cada dia, mais ânimo e força para vencer as dificuldades encontradas ao evangelizar os povos árabes. (JMM _ CBB) Nicácio _ 10.12 A verdade palestina Bem-Vindo! A mídia
internacional acusa Israel de matar palestinos desarmados e indefesos.
Este site não tem como objetivo agredir o povo palestino ou fazer as pessoas acreditarem que todos os palestinos sejam terroristas, pois isso seria uma grande mentira reservada para os tolos. Esse site tem como objetivo claro, mostrar que existem massas de palestinos lideradas por terroristas e fundamentalistas islamicos e que a imprensa nem sempre é imparcial e justa, tornando-se uma grande manipuladora de opinião pública. Por favor, divulgue este site. ( não foi possível vizualizar o endereço do Site : Favor reenviar )
Há alguns dias, tornou-se mundialmente famosa a história do garoto
Palestino e seu pai que,
O registro da foto mostra com precisão o que aconteceu de verdade naquele
momento.
Como resposta, os soldados israelenses devolveram fogo aos locais de origem dos
tiros e, durante a troca de tiros,
Portanto, os Palestinos insistem em colocar a vida de seus civis em risco,
Passe essa mensagem para o máximo número de pessoas que puder, sejam
elas judias, árabes,
Agência EFE Cerca de
1,3 milhão de crianças e jovens palestinos vivem desde o início
da
O
início da chamada "Intifada de Al Aqsa" em setembro de 2000 e
episódios O órgão
da ONU contabilizou desde então 395 menores mortos, 323 deles de Poupard,
acha que, apesar de tudo, "há possibilidades de deter a violência" Lana
Mohammed Kamleh, palestina de 16 anos que mora no leste de Jerusalém e "Às
oito da manhã me levanto para ir à escola. Não chego antes
das nove ou A jovem,
que nasceu em 1987, no ano da primeira "Intifada", contou: "Quando "A
situação agora é muito ruim, os palestinos não podem
se movimentar Hans Koschnick,
membro da presidência do Unicef na Alemanha, pediu que ambas Além de
promover programas de vacinação e distribuição de
remédios na área, No
ano passado, cerca de 600.000 alunos palestinos não puderam freqüentar Meio
milhão de crianças dependem da ajuda humanitária para se
alimentar, O
relatório divulgado pelo Unicef sobre a situação dos menores
palestinos Em
vista do Dia Mundial da Criança, comemorado no próximo dia 20, o
Unicef pede a israelenses e palestinos que ajam para manter os menores de idade
fora do conflito.
Um árabe palestino que trabalha numa associação de distribuição de alimentos procura compartilhar o evangelho com aqueles que o procuram. Enquanto entrega tíquetes para retirada de alimentos, também distribui o Pão da Vida através de suas palavras. *Ore para que seu chefe seja alcançado pela mensagem de Jesus. *Ore pedindo que cada pessoa alcançada por seu testemunho tenha o coração aberto para receber o evangelho. *Peça a Deus que mantenha aberta a porta da bênção e providencie os recursos necessários para alimentar os famintos. Brasil
receberá refugiados palestinos fugindo da violência Publicidade da Folha Online Um
grupo de cerca de cem refugiados palestinos em fuga da violência no Oriente Médio
será recebido no Brasil, anunciou nesta quarta-feira o Alto Comissariado das Nações
Unidas para Refugiados (Acnur) no país. Os palestinos, que viviam no Iraque, estão
atualmente num campo de refugiados na Jordânia, para onde escaparam devido à escalada
de violência sectária no país árabe. O
anúncio da Acnur foi feito no Dia Mundial do Refugiado, comemorado hoje. Segundo
a organização, a decisão foi tomada por unanimidade no último dia 25 de maio pelo
Conare (Comitê Nacional para Refugiados). "Foi uma decisão de caráter humanitário
por parte do governo brasileiro", afirmou a coordenadora-geral do comitê, Nara
Conceição da Silva. Os
refugiados estão no campo Ruweished, e para serem transferidos para o programa
de apoio aos refugiados do governo brasileiro terão de obter a autorização da
Jordânia, providenciar documentos de viagem e realizar exames médicos de rotina.
Campo
precário De
acordo com o Acnur, antes de chegar ao campo Ruweished, o grupo estava refugiado
no Iraque e abandonou o país após a queda do regime de Saddam Hussein, em 2003.
O comissariado calcula que atualmente cerca de 15 mil palestinos continuam naquele
país, sendo que pelo menos 186 foram assassinados nos últimos anos. As
condições em Ruweished, que fica no deserto jordaniano a 70 km da fronteira com
o Iraque, são precárias, segundo o Acnur. "O
campo é infestado por escorpiões, as tempestades de areia são constantes e as
variações climáticas tornam a região inóspita durante o todo o ano. Além disso,
os refugiados não são reconhecidos pelas autoridades jordanianas. O campo é fechado
e tem sua entrada controlada pelo governo. Saídas só são autorizadas em casos
de emergência", destaca uma nota divulgada pelo grupo nesta quarta-feira. Dificuldades
O
grupo está sendo informado sobre o Brasil e as dificuldades do mercado de trabalho
local, informou o presidente do Conare e secretário-executivo do Ministério da
Justiça, Luiz Paulo Barreto. A
expectativa é que os palestinos cheguem ao país até o mês de setembro, quando
serão reassentados em várias cidades. Alguns poderão também ser enviados para
a zona rural. Canadá,
a Suécia e a Irlanda também já reassentaram palestinos vindos do Iraque. O
Programa de Reassentamento Solidário existe no Brasil desde 2004 e atualmente
beneficia cerca de 200 refugiados, a maioria colombianos. Fuga
do Iraque A
violência sectária entre xiitas e sunitas e os combates desde a invasão americana
em 2003 no Iraque expulsam milhares de pessoas do país todos os anos. Em 2006,
segundo a Acnur, o número total de refugiados no mundo aumentou pela primeira
vez em cinco anos --em grande parte devido ao caos no Iraque. No
ano passado, cerca de 1,5 milhão de iraquianos fugiram para outros países. Os
destinos mais comuns são a Jordânia e a Síria. Em todo o mundo, o Acnur estima
que estejam refugiados hoje 9,9 milhões de pessoas. Os
dados divulgados pela organização, porém, não incluem cerca de 4,3 milhões de
palestinos que tiveram que deixar suas casas por causa do conflito com Israel.
(20/06/07) SUÍÇA Esforços
do CMI em favor da paz na Palestina e em Israel GENEBRA,
2 de julho (ALC) - As igrejas da Palestina e de Israel estão esperançosas diante
do engajamento do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) no apoio às lutas em favor
de uma paz justa na região. Esta
foi a principal conquista da visita ao Oriente Médio de delegação coordenada pelo
secretário-geral do CMI, pastor Samuel Kobia, entre 21 e 26 de junho. Um novo
fórum, inaugurado antes da visita, e o programa de acompanhamento ecumênico são
prioridade na lista de ações das igrejas para atingir o objetivo. "A
visita confirmou que o CMI tem um papel a desempenhar no fortalecimento das igrejas
da Palestina e de Israel, bem como no apoio aos seus esforços", disse o diretor
do Conselho para Relações Ecumênicas e Internacionais da Igreja da Noruega, Olav
Fykse Tveit, que integrou a delegação. Ele
enfatizou ainda que, ao empreender este esforço, "é muito importante que escutemos
atentamente as igrejas da Terra Santa e deixemos que elas decidam o tipo de apoio
que precisam". O
Fórum Ecumênico Palestina/Israel, cuja inauguração ocorreu recentemente na Jordânia
e foi muito bem recebido pela hierarquia das igrejas de Jerusalém, será "um instrumento
privilegiado para facilitar uma maior participação das igrejas membros do CMI
nos esforços de sensibilização em favor de uma paz justa na região", disse Samuel
Kobia. O
secretário-geral adicionou ainda que o fórum "permitirá a nossas igrejas membros
reforçar as atividades de conscientização, bem como de informação destinadas aos
seus membros e ao público em geral". "A
juventude deve estar na primeira linha das preocupações do Fórum", disse a integrante
do Comitê Central do CMI, Christine Biere, da Igreja Evangélica da Alemanha e
que integrou a delegação ecumênica. Biere considera que "a educação para a paz
dos jovens e das crianças é fator fundamental para se conseguir o sucesso deste
empreendimento e a principal preocupação das igrejas locais". O
Programa Ecumênico de Acompanhamento na Palestina e Israel (PEAPI), do CMI, recebeu
firme respaldo como uma iniciativa concreta por meio da qual as igrejas de todo
o mundo participam da luta por uma paz justa. A
delegação do CMI recebeu informação de primeira mão. Eles entraram em contato
com os voluntários do PEAPI e seu trabalho em Jayyous, uma pequena aldeia da Cisjordânia
que ficou completamente isolada de suas terras agrícolas. Também
visitaram Hebrom, uma cidade palestina de 160 mil habitantes, cujo centro foi
invadido por 400 colonos radicais israelenses, e cuja presença paralisou a vibrante
vida comercial da cidade. Estiveram
em Aida, um acampamento de refugiados onde vivem 4,6 mil pessoas deslocadas
por causa da guerra de 1948. Visitaram, por último, Belém, uma comunidade cercada
e asfixiada pelo "muro de separação" que o governo de Israel está construindo
na região. "Os
acompanhantes ecumênicos são os olhos e os ouvidos da família ecumênica em meio
ao conflito", disse Kobia depois de percorrer os pontos habilitados para o cruzamento
da "parede de separação", os postos de controle e as ruas vazias com as lojas
fechadas. Além
de Kobia, Fykse Tveit y Biere, o Metropolitano Emmanuel (Adamakis) da Francia,
do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, integrou a delegação do CMI, da qual
também participaram Ruth Kobia e os membros do pessoal do CMI: Jonathan Frerichs,
Peter Williams e Juan Michel. ------- Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação Rua
Ernesto Silva, 83/301 93042-740
São Leopoldo - RS www.alcnoticias.org
(Via_Jose/Camilo) ISRAEL
E PALESTINA - O pastor David Ortiz, um judeu messiânico cujo quatro dos filhos
mais velhos estão servindo nas forças de defesa israelenses (exército), tem vivido
em Ariel com a família, enquanto pastoreia uma pequena congregação de judeus que
reconhecem a vinda de Cristo. Ariel
é uma cidade grande administrada pela Autoridade Palestina em West Bank. Para
os judeus é a capital de Samaria, enquanto que para os árabes muçulmanos é apenas
outro assentamento israelense não desejado. Por
muitos anos ele vem testemunhando sobre Jesus para os árabes muçulmanos em West
Bank. Por
causa do seu ministério e de sua postura pessoal ele já recebeu um tiro e foi
espancado, enquanto o Hamas emitiu um fatwa (pronunciamento legal do islã) contra
ele para o crime de conduzir um muçulmano na fé em Jesus. Com
base nisso, ele vem recebendo rejeição e hostilidade aberta por parte de judeus
ortodoxos radicais. No
último dia 20 de março 2008 , um pacote foi entregue na casa dos Ortiz. Parecia
convidativo, mas assim que Ami Ortiz, o filho de 15 anos do pastor David, abriu
o pacote uma bomba poderosa foi detonada ( leia mais). Apesar
da sobrevivência milagrosa de Ami ele necessita de orações urgentes por cura.
O corpo de Ami ficou bastante queimado e foi severamente atingido. Saúde
extremamente debilitada Estilhaços
atingiram o pescoço dele; ambos seus braços estão quebrados; ele perdeu dois dedos
do pé; um olho foi perfurado e não foi recuperado; enquanto dez pedaços de parafusos
de metal quentes penetraram os pulmões dele. Ami está em um coma medicalmente
induzido. Esta
família está pagando um preço muito alto pela fidelidade deles para com o evangelho.
A bomba era tão poderosa que causou um dano extenso na estrutura da casa. Autoridades
estão investigando o caso. Os responsáveis ainda não foram identificados. •
Por favor, ore pela plena recuperação de Ami Ortiz, pela vida de seus pais David
e Leah e demais membros desta família. •
Ore pela igreja messiânica em Ariel; para que seus membros testemunhem o amor
de Cristo e mantenham relações cordiais com os vizinhos. •
Ore pela paz entre judeus e muçulmanos na região e para que eles encontrem o verdadeiro
amor pregado por Jesus Cristo. ::Fonte:
Site Missão Portas Abertas Tradução: Tsuli Narimatsu (Via_Acaf) http://veja.abril.com.br A vida do palestino Mosab Hassan Yousef, de 32 anos, desafia a lógica do conflito árabe-israelense, em que as rivalidades são quase sempre hereditárias. Filho mais velho do xeque palestino Hassan Yousef, um dos sete fundadores do Hamas, grupo terrorista transformado em partido, o jovem foi criado para ser um líder extremista... Contra todas as possibilidades, traiu o pai, colaborou com o inimigo, denunciou os companheiros e converteu-se ao cristianismo. . . (batistanacional) REPASSANDU!!eu ja assinei
Debora Caros
amigos, Dentro
de quatro dias, o Conselho de Segurança da ONU se reunirá e o mundo terá oportunidade
de aceitar uma nova proposta capaz de reverter décadas de fracasso nas negociações
para a paz entre Israel e Palestina: o reconhecimento da Palestina como Estado
pela ONU. Mais
de 120 países do Oriente Médio, África, Ásia e América Latina já endossaram essa
iniciativa, mas o governo de direita de Israel e os Estados Unidos opõem-se veementemente
a ela. Portugal e outros importantes países europeus ainda estão indecisos, mas
uma gigantesca pressão pública agora poderá convencê-los a votar a favor dessa
importante oportunidade de dar fim a 40 anos de ocupação militar. As
iniciativas de paz lideradas pelos EUA têm fracassado há décadas, enquanto Israel
tem confinado o povo palestino a pequenas áreas, confiscando suas terras e impedindo
sua independência. Esta nova e corajosa iniciativa poderá ser a melhor oportunidade
de impulsionar a solução do conflito, mas a Europa precisa assumir a liderança.
Vamos construir um apelo global em massa para que Portugal e outros importantes
países europeus endossem imediatamente a proposta de soberania e vamos deixar
claro que cidadãos de todos os cantos do mundo apoiam essa proposta legítima,
não-violenta e diplom ática. Assine a petição e envie esta mensagem a todos os
seus contatos: Embora
as raízes do conflito entre Israel e Palestina sejam complexas, a maioria das
pessoas em todos os lados concordam que o melhor caminho rumo à paz imediata é
a criação de dois Estados. Porém, vários processos de paz têm sido arruinados
p ela violência em ambos os lados, pela ampla construção de assentamentos na Cisjordânia
e pelo bloqueio humanitário na Faixa de Gaza. A ocupação israelense diminuiu e
fragmentou o território onde se poderia construir um Estado palestino e transformou
a vida cotidiana do povo palestino em um suplício atroz. A ONU, o Banco Mundial
e o FMI recentemente anunciaram que os palestinos estão prontos para administrar
um Estad o independente, mas eles dizem que a principal restrição ao sucesso dessa
empreitada é a ocupação israelense do território palestino. Até mesmo o presidente
norte-americano pediu o fim da expansão dos assentamentos e o retorno às fronteiras
de 1967 com trocas de territórios em comum acordo, mas o primeiro-ministro israelense
Netanyahu, furioso, recusou-se a cooperar. Chegou
a hora de uma drástica mudança, deixando de lado um processo de paz inútil e partindo
para um novo caminho de progresso. Enquanto os governos de Israel e Est ados Unidos
classificam a iniciativa palestina de “unilateral” e perigosa, a verdade é que
a esmagadora maioria das nações do mundo apoiam essa proposta diplomática não-violenta.
O reconhecimento mundial da Palestina como Estado poderá derrubar os extremistas
e fomentar um crescente e não-violento movimento palestino-israelense em consonância
com a arrancada da democracia em toda a região. E o mais importante é que el e
retomará um caminho rumo a um programa de assentamento negociado, permitirá aos
palestinos acesso a diversas instituições internacionais que podem ajudar a promover
a liberdade da Palestina e enviará um sinal transparente ao governo de Israel,
que é favorável aos assentamentos, de que o mundo não mais aceita a impunidade
e intransigência dos israelenses. Israel
já passou tempo demais enfraquecendo a esperança de criação de um Estado palestino.
Os Estados Unidos já passaram tempo demais satisfazendo as exigências de Isra
el, com o apoio da Europa. Neste momento, Portugal, França, Espanha, Alemanha,
Reino Unido e o Alto Representante da UE estão indecisos quanto à soberania palestina.
Vamos fazer um apelo para que eles assumam o lado certo da história e apoiem uma
declaração palestina de liberdade e independência, prestando ampla assistência
e ajuda financeira. Assine a petição urgente agora mesmo para pedir que a Europa
apoie a proposta e endos se essa iniciativa de paz duradoura entre Israel e Palestina:
A
soberania palestina não significará de uma hora para a outra o fim desse espinhoso
conflito, mas o reconhecimento pela ONU mudará a dinâmica e começará a abrir a
porta rumo à liberdade e paz. Em toda a Palestina, as pessoas estão se preparando
com esperança e expectativa para recuperar uma liberdade que sua geração nunca
viveu. Vamos dar nosso apoio e pressionar as lideranças europeias a fazer o mesmo,
assim como elas apoiaram os povos do Egito, Síria e Líbia. Com
esperança, Alice,
Ricken, Stephanie, Morgan, Pascal, Rewan e toda a equipe da Avaaz MAIS
INFORMAÇÕES Palestinos
estão decididos a se tornar um membro pleno da ONU http://bit.ly/rhR0vM Liga
Árabe endossa projeto de reconhecimento palestino http://bit.ly/nG4vEF Marcha
cobra reconhecimento de estado palestino por ONU http://veja.abril.com.br Israel:
demanda palestina na ONU será fim do processo político http://bit.ly/pb7W3o Palestina:
Estado Número 194? http://portuguese.ruvr.ru/2011/07/15/53280044.html Israelenses
e palestinos se unem em manifestação por independência palestina http://www.bbc.co.uk Lista
de países que reconhecem o Estado da Palestina (em inglês) http://www.avaaz.org/en/countries_recognizing_palestine/?info A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 9 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter. Esta
mensagem foi enviada para debora62@bol.com.br. Para mudar o seu email,
língua ou outras informações, entre em contato pelo link http://www.avaaz.org/po/contact/?footer.
Não quer mais receber nossos alertas? Para decadastrar envie um email para unsubscribe@avaaz.org ou clique aqui.Para
entrar em contato com a Avaaz, não responda este email, escreva para nós no link
www.avaaz.org/po/contact. ( Débora
_ 22/07/2011) 01/12/2012 _ Junto envio
esta notícia divulgada pela Avaaz, não só para seu conhecimento, como para divulgação
por todos os seus conhecidos, em especial por certos pastores de igrejas evangélicas
neo-pentecostais e pentecostais, geralmente os mais fiéis ao Imperialismo Norte-
Americano. Camilo Membros da Avaaz, é hora de comemorar! Há
algumas horas, a maioria esmagadora da ONU votou o reconhecimento da Palestina
como 194º Estado do mundo! É uma grande vitória para o povo palestino, para a
paz e para a nossa comunidade! As pessoas de todo o mundo estão se unindo a enormes
multidões na Palestina para comemorar. A
jornada do povo palestino para a liberdade está longe do fim. Mas este é um grande
passo e nossa comunidade teve um papel fundamental nisso. Respondendo à votação,
a embaixadora da Palestina para a Europa, disse: "Avaaz
e seus membros em todo o mundo desempenharam um papel fundamental ao persuadir
os governos para apoiar a candidatura do povo palestino a um Estado e para a liberdade
e a paz. Eles estiveram conosco durante todo o tempo e tal solidariedade e apoio
serão lembrados e queridos em toda a Palestina." - Leila Shahid, Delegada Geral
da Palestina para a Europa Ação em Bruxelas: Enquanto os líderes da UE se reúnem, isso estava acontecendo do lado de fora Ação em Madri: membros da Avaaz pedem que o Primeiro-ministro da Espanha diga SIM! Os governos dos EUA e de Israel, em dívida com grupos pesados de lobby (sim, infelizmente, até mesmo Obama cedeu ao lobby), jogou tudo o que tinham para acabar com a votação, usando ameaças financeiras e até mesmo ameaçando derrubar o presidente palestino se ele fosse em frente. A Europa foi o voto decisivo. E por causa da intensa pressão dos EUA, há apenas duas semanas os líderes não apoiavam o Estado palestino. Conhecendo as apostas, a nossa comunidade respondeu com a velocidade e a força democrática que precisávamos para vencer: Quase 1.8 milhão de nós assinaram a petição por um Estado palestino. Milhares
de nós doaram para financiar pesquisas de opinião pública em toda a Europa – mostrando
que incríveis 79% dos europeus apoiavam a criação de um Estado palestino. Nossas
pesquisas apareceram em toda a mídia, e foram repetidamente citadas em debates
parlamentares no Reino Unido, Espanha e França! Enviamos
dezenas de milhares de e-mails, mensagens no Facebook e tweets para os líderes
de toda a Europa e fizemos milhares de chamadas para os ministérios de assuntos
estrangeiros e chefes de Estado. Nós
abrimos uma bandeira gigante do tamanho de um prédio de 4 andares do lado de fora
da Comissão da UE em Bruxelas (à direita), enquanto os líderes estavam reunidos.
Então, realizamos uma grande ação em Madrid. E anteriormente, navegamos com uma
flotilha de navios em frente ao prédio das Nações Unidas pedindo pela votação.
Nossas ações foram manchete em toda a Europa. Colaboradores
e membros da Avaaz se reuniuram com dezenas de ministros, assessores, jornalistas,
parlamentares e líderes em cada um dos países-chave, em muitos casos se unindo
para conquistar os líderes, um por um, por meio de reuniões, pressão, resoluções
parlamentares e declarações públicas, sempre com base na onda de poder das pessoas
por trás dessa causa. Entramos
em contato com líderes importantes como Stéphane Hessel, um sobrevivente dos campos
de concentração nazistas de 94 anos de idade, e Ron Pundak, um israelense que
desempenhou um papel fundamental no processo de paz de Oslo, para falar em favor
de um Estado palestino. Um por um, importantes Estados europeus romperam com os EUA para atender a um chamado por justiça e ao seu povo. Na contagem final da votação que acabou de acontecer, apenas 9 dos 193 países votaram contra! França, Espanha, Itália, Suécia e maior parte da Europa votou pela Palestina. Os
EUA e Israel argumentaram primeiro que um Estado palestino era perigoso para a
paz, e então, quando foram derrotados, disseram que não importava e que a votação
foi apenas simbólica. Mas se fosse apenas algo simbólico eles não teriam feito
de tudo para tentar impedir a votação. E depois de anos de má-fé e conforto por
parte de Israel com o status quo à medida em que eles constantemente colonizam
mais terra palestina, este movimento mostra aos EUA e Israel que se eles não se
envolverem com boa fé, os palestinos e o mundo estão preparados para seguir em
frente sem eles. É uma forma mais equilibrada para as negociações de paz de verdade.
E essa é a melhor alternativa para o tipo de violência que vimos o governo de
Israel e o Hamas em Gaza oferecerem este mês. Durante
décadas, o povo palestino sofreu sob uma sufocante ditadura militar israelense,
controles repressivos em suas viagens e trabalho, a negação contínua dos seus
direitos e da ameaça constante de insegurança e violência. Há 65 anos, a ONU reconheceu
o Estado de Israel, começando um caminho para o estabelecimento de um lar seguro
para o povo judeu. Agora os palestinos dão um passo na mesma direção e ganham
dignidade aos olhos da comunidade internacional, o que lhes foi negado por uma
geração. E, com essa dignidade, poderemos construir os alicerces da paz. Com
esperança e alegria, Ricken,
Alice, Ari, Wissam, Allison, Sam, Julien, Pascal, Wen, Pedro, Saravanan, Emma,
Ben, Dalia, Alexey, Paul, Marie, Aldine, Luca, Jamie, Morgan e toda a equipe da
Avaaz. PS.:
Aqui estão algumas fontes (em inglês) – A Associated Press cobriu a vitória de
ontem, o Guardian cobriu a nossa pesquisa de opinião há duas semanas, o Daily
Briefing da Avaaz oferece um mapa do resultado da votação, e o Haaretz descreve
a resposta de Israel. MAIS
INFORMAÇÕES: ONU
reconhece Palestina como Estado observador não membro (Folha de São Paulo) http://www1.folha.uol.com.br Assembleia-Geral
da ONU reconhece Palestina como Estado observador (Estadão) http://www.estadao.com.br ONU aprova Palestina como
Estado observador (Público) |