A
HISTÓRIA DA
PRIMEIRA
VIAGEM MISSIONÁRIA
Ó, Senhor,
ajuda-nos a fazer a segunda viagem!
Sent: Monday, July 15, 2002
6:34 AM
Subject: contando aos
amigos sobre a 1a. VIAGEM MISSIONÁRIA DA BOAS NOVAS
1a.
VIAGEM MISSIONÁRIA
DA
IGREJA
BATISTA BOAS NOVAS
OSASCO,
SP
Amantíssimos
irmãos em Cristo Jesus!
Há
fatos em nossas vidas que transcendem as palavras - eles estão
alocados em um lugar tão profundo, maravilhoso e íntimo em cada
um de nós, que é impossível transmiti-los em toda a plenitude
através de um texto. É assim que eu e o grupo de missionários
voluntários nos sentimos: profundamente tocados pelo Senhor!
OS
PRIMÓRDIOS
Harold
Hobbins escreve em seu livro "Desperte o Gigante Interior",
que há dois modos de se encarar o futuro: estarmos INTERESSADOS
em construí-lo e estarmos EMPENHADOS em fazê-lo acontecer. Em
muitas oportunidades estivemos interessados em fazer uma viagem
missionária. Contudo, só agora realmente nos empenhamos em fazê-la
acontecer.
Somos
uma igreja pequenina, com menos de 50 membros atualmente. O
que fazer, face às inúmeras necessidades existentes no campo
missionário? Se continuássemos a pensar assim, nunca faríamos
a viagem. Na qualidade de líder decidi pensar diferente: por
menor que seja a nossa participação, ela poderá ser válida e
importante.
Agendei
o dia 13 de julho. Para onde ir e o que fazer? Contactei
o ilustríssimo Pr. José Vieira Rocha, Secretário Executivo
da Convenção Batista do Estado de São Paulo, oferecendo a
nossa ajuda e solicitando um campo missionário adequado.
Ele, prontamente, nos respondeu: a Missão Batista em Bom Jesus
dos Perdões precisava de nós! Entrei em contato com o Pr.
Reinaldo Alves e ofereci-lhe a nossa contribuição. Ele prontamente
aceitou. Mas o que fazer durante todo o dia? Distribuir folhetos?
Cultos ao ar livre? Evangelismo pessoal? Tudo isso, segundo
ele, já fora fartamente explorado por ele e por outras
igrejas que já ajudaram no trabalho. Então chegamos à conclusão
de que os poucos membros da igreja (algo em torno de 20)
poderiam ser abençoados com cultos em seus lares, de despertamento
para o trabalho de Deus. O pastor vibrou! E eu tremi: será
que terei voluntários?
No
domingo anterior, 07 de julho, fiz o apelo, ao final do culto:
21 pessoas ofereceram-se! Alguns para ir, outros para pagar
por quem fosse. Um custo não tão alto, porém alto demais
para alguns: 30 a 40 reais. Assim, ficamos combinados de
ter um encontro na sexta-feira, 12 de julho, para orientações,
oração, preparação e início do processo.
O INÍCIO DA VIAGEM
Era
sexta-feira. A noite estava fria. Cheguei ao templo antes de
todos, exceto da Célia, que estava discipulando uma adolescente.
Aos poucos todos foram chegando. Grande desafio para um líder:
manter o ânimo frente aos obstáculos no caminho! E os obstáculos
estavam ali, à minha frente! Alguns que haviam dado o nome desistiram
durante a semana. Passei a explicar como seria a nossa viagem.
Durante a explicação a minha cunhada Viviane avisou que não
poderia seguir com o grupo por problemas profissionais da empresa
do meu irmão. Uma ducha de água fria! Vamos em frente! Marcelo,
Fernando e Aline não vieram - vamos ligar para eles e confirmar!
Fernando: não irá. Marcelo: disse que não tinha dinheiro, foi
avisado que o bancaríamos, então comprometeu-se a ir. A Aline
não foi encontrada. Bem, até aqui tudo em ordem. Agora, à porta
da igreja chegara o marido de Célia. Chamou-a, conversou algo
e ela voltou com os olhos rasos d'água: seu esposo não queria
que ela fosse, nem o filho Leandro. Imaginem o coração de quem
está à frente, vendo algo esfarelando-se! Mas decidi ir em frente,
com 20 ou com 2. E, bendito seja Deus, foram mais de 2!
Aqui
está o registro fotográfico daquela sexta-feira:
Daniel (meu
irmão), Raul (considero-o meu filho adotivo), eu, Washington
e Leandro.
Célia, Xênia,
ïris, Rita e a menina Bruna, Jaqueline, Vilma e a menina Bárbara,
e a minha cunhada Viviane.
O
DIA DA VIAGEM
Combinamos
de ter a Topic que nos levaria às 7 da manhã, e que a mesma
passaria pela minha casa, pois era caminho. Assim, o horário
era 7 e meia para eu entrar no carro. Mas Rita ligou-me às 7
e meia, dizendo que estavam saindo naquela hora. Às 8 e 10 eu
embarquei. Fomos pela marginal Tietê e Rodovia Fernão Dias.
A manhã estava fria e bonita, nós cantávamos com alegria e singeleza
de coração em nossa van, que virou "igreja sobre rodas". Deus
foi tão bondoso conosco que nos deu um motorista cristão, Irmão
Oliveira, da Assembléia de Deus. Como foi bom! Entre um cântico
e outro íamos agindo como "farofeiros": um trouxe bolo, outro
chocolate, outro salgadinho, outra trouxe sanduiches de salaminho,
fizemos um verdadeiro pic-nic na van! Mas banheiro não tinha
no carro, e precisaríamos parar no posto da subida para Atibaia.
Isso fizemos, com a determinação de 5 a 10 minutos de parada.
Lá fomos principescamente atendidos pelo gerente (qual seria
a razão, já que éramos meros viajores que iam apenas tomar um
café). Colocou-nos mesa especial, café servido por eles e tudo
o que manda o figurino. Rapidamente tomamos o café, tiramos
uma foto em frente a van e fomos seguir viagem.
Eis
o restaurante:
E
aqui a foto junto à van, com um cartaz do "penta", pra provar
que foi agora e que éramos bem brasileiros:
Ah,
o telefone celular - que invenção maravilhosa! Tínhamos compromisso
às 9 da manhã, e foi nessa hora que estávamos saindo rumo a
Atibaia! Mas liguei para o pastor e pedi que remanejasse a agenda,
pois estávamos longe ainda. O pastor foi simpaticíssimo comigo.
Continuamos a cantar, a louvar ao Senhor, e aproveitei para
dar as últimas orientações, sobre como portar-se, como saudar
aos amigos, como acompanhar o trabalho. Bem, chegamos ao quilômetro
37 da Fernão Dias e entramos na Rodovia Dom Pedro I. Eu sabia
mais ou menos que era por ali, mas não imaginava que fosse tão
perto de Atibaia (15 ou 20 quilômetros). Bem, chegar à cidade
nós chegamos. E como achar a igreja? O pastor marcara conosco
no "ponto final do ônibus". Quando lhe perguntei: que ônibus,
a resposta foi clara, precisa: "o único que circula na cidade".
Assim acabou ficando fácil. Era na Vila Operária. Ao encontrarmos
o ponto achamos também o pastor: um jovem rapaz, aparência de
menos de 30 anos, cheio de vontade servir a Deus e feliz por
ter-nos com eles naquela manhã!
Todos
estavam apreensivos: será que o trabalho vai dar certo? Será
que nos sairemos bem? Será que iremos cumprir a agenda? Será
que vamos ser uma bênção?
O
pastor levou-nos para a casa da Irmã Gislene, onde celebramos
o primeiro culto. O jovem Edison dirigiu o culto e Washington
pregou. Eis o registro fotográfico daquele momento ímpar:
o povo convidado para o culto - à direita
o Pr. Reinaldo Alves.
nossos violonistas tocando o hino que
vocês devem estar escutando tocar
no computador (DEIXA TUDO E ENTÃO VEM)
mais pessoas, que não couberam na primeira
foto. À direita, sorridente, Gislene, a
dona da casa.
Esse aí é o Washington, jovem pregador.
Tenho um orgulho muito grande
em ser pastor desse garoto. Vou enviá-lo
pro seminário no próximo ano,
e casá-lo com a Xênia também, se Deus
assim mostrar.
De
lá fomos ao segundo culto: casa do irmão Everaldo. Aliás, a
casa dele fica ao lado do templo da igreja. Recebeu-nos com
afeto, carinho e muita alegria. Convidou muitos outros crentes,
de igrejas amigas ao redor. Cantamos muito, ouvimos a jovem
Vilma pregar e Rita de Cássia dirigir o culto. Cantamos com
alegria velhos corinhos por eles conhecidos, como "CAMINHANDO
VOU PARA CANAÃ", "EU SÓ CONFIO NO SENHOR", "HÁ MOMENTOS". Eles
vibraram!
Uma
foto eternizando aquele culto:
Everaldo é o senhor no meio da foto,
todo feliz e alegre!
Bem,
já estávamos no meio-dia. Combinamos com o pastor que não almoçaríamos
na casa dos membros para não causar constrangimentos nem despesas.
Assim, pedimos que nos indicassem um bom restaurante. Afinal,
estávamos todos com vontade de ir ao banheiro, pois o posto
da Fernão Dias ficara longe. Fomos conduzidos ao Restaurante
Casarão.
Ali
nos esbaldamos! Que comida magnífica! O prato do dia era feijoada!
Já se viu brasileiro não gostando de feijoada? Lá todos apreciamos
a feijoada "rural", pois a carne dos porcos estava até com pelos
fritos! Já viram isso? Bem, havia também um pote com "pimenta
malagueta". Eu , que sou expert em pimentas, achei que só o
molho não faria nenhuma diferença sensível na comida. Assim,
reguei a minha feijoada com a aguinha de pimenta. Quando fui
comer, senti como que uma fornalha de Sadraque, Mesaque e Abedenego
na boca. Mas não podia dar o braço a torcer, dizendo que estava
ardendo, porque seria alvo de grande algazarra dos voluntários.
Sofri calado, digo, sofri bebendo refrigerante. Quando acabou,
coloquei o gelo na boca, e depois pedi outro refrigerante, porque
parecia que a minha boca era um fogo só! Eles só souberam disso
depois.
Olha
só o restaurante:
Só
teríamos trabalhos às 14:30, e ainda havia muito tempo livre.
Resolvemos visitar o centro da cidade. Uma belíssima igreja
católica na praça principal, bonita por fora, mas estava trancada.
Não fomos lá ver isso: fomos procurar sorvetes. Achamos uma
sorveteria. Havia só 3 sabores. Quando íamos fechar negócio,
o Alex entrou correndo dizendo: "pessoal, aqui do lado tem muito
mais variedade"! E a mulher atendente perdeu a clientela. Um
pote grande de sorvete a um real apenas! Claro que nós nos derretemos
nos sorvetes!
Aqui
estão os registros fotográficos:
Eu e a Vilma tomando sorvetes em frente
à igreja
no mesmo lugar, a turma toda
Ainda
havia tempo, e a feijoada estava fazendo efeito: estávamos
mortos de cansaço e sono. O que fazer? Fomos para a van cochilar.
Mas nem cochilar podíamos direito, porque a Andréia não parava
de falar. Ela falava, falava, e ainda abria a janelinha da
van, dizendo: "ei pessoal, eu quero continuar falando!"
Com tanto falatório, acabei cochilando. E me pregaram uma
peça. Olha a foto do meu cochilo!
Dizem que eu engoli um mosquito, mas
não sei se é verdade...
Bem,
voltamos ao trabalho. Fomos ao terceiro culto, desta vez numa
bela casa, a casa da irmã Cássia. Várias pessoas presentes
também. Cantamos muito. A Viviane, minha cunhada, dirigiu
o trabalho. O meu irmão pregou. Um fato interessante sobre
a pregação do meu irmão (tenho muito orgulho dele e não me
canso de dizer isso). Ele falara sobre a fornalha ardente,
contara brilhantemente a história dos três que eram quatro
no forno, o livramento e a conversão do rei. Então terminou
a história dizendo: "Pois é pessoal, isso aqui é muito legal,
né?" Foi a maneira mais pitoresca que já ouvi para alguém
completar a pregação de um texto histórico. Claro, daí veio
a aplicação, mas esse pedaço nunca esqueceremos.
Vamos
ver como foi?
o meu irmãozinho pregando
Os visitantes que a Irmã Cássia convidou.
O
pastor então nos levou para a região mais alta da cidade,
um lugar belíssimo, de onde se encherga a cidade e a Rodovia
Dom Pedro I. Alí fomos à casa da querida irmã Rosa, cujas
fotos, infelizmente, não foram preservadas na máquina, senão
a que tem o nosso conjunto Plena Paz cantando:
o Plena Paz cantando na casa da irmã
Rosa.
Da
casa dessa querida irmã, que lotou a sala com visitantes,
fomos para outra casa nos altos da cidade. A família do Alexandre
e da Merina. Uma aconchegante casa, onde muitos visitantes
também estiveram presentes. Apenas à guisa de historiar completamente
o evento, na casa da irmã Rosa o Edison dirigiu o culto e
o Washington pregou novamente. Então o Edson disse: "pastor,
agora é assim: quando o Washington pregar eu dirigirei, e
quando eu dirigir o Washington pregará". Esses voluntários
redundantes...
Já
na casa do Alexandre aconteceu um fato pitoresco. Combinamos,
ao sair de Osasco, que para termos pleno sucesso na viagem,
a autoridade do dirigente da viagem tinha que ser preservada
e respeitada, senão perderíamos o rumo. Solicitei à Jaqueline
para que pregasse. A menina entrou num estado de ansiedade
tão grande que ficara branca, mesmo sendo morena. Ao perguntar
o que era, ela disse que não tinha condições de pregar, estava
morta de medo e uma vez há anos tinha desmaiado quando falara
ao auditório. Ela imaginava que isso iria acontecer de novo.
Eu disse a ela que a deixaria de fora da pregação naquele
lar, mas que ela deveria compensar a atitude para não quebrar
o compromisso de submeter-se à orientação (combinamos previamente que
todos poderiam ser solicitados, e todos concordaram). Assim,
Rita pregou e Alex dirigiu. Ao final oramos por Marli, irmã
de Merina, que estava convalecendo de uma cirurgia estomacal
contra o câncer, e por Larissa, uma menininha com bronquite.
Só uma foto sobrou (a câmera caíra e perdera a integridade
do filme):
a primeira senhora sentada, à esquerda,
é Marli. Larissa é o bebê.
O casal é Alexandre e Merina, donos
da casa.
Pedi à
Vilma, nossa tesoureira, que visse quando de dinheiro ainda
tínhamos, pois precisávamos tomar um lanche em algum lugar.
Qual não foi a nossa surpresa, quando eles, a família, ofereceu-nos
queijadinhas e um bolo de chocolate, mandando posteriormente
comprar-nos pães, presunto e muzzarela? Foi um lanche maravilhoso!
No entanto eu estava circulando lá fora e fui até a van, ao
chegar encontrei Xênia e Washington "detonando' as sobras
dos lanches matinais, bebendo suco de maracujá. "Servido,
pastor?" Claro que não iria estragar o lanche deles. Eu não
sou de comer muito....
O
ÚLTIMO CULTO
A placa da igreja. Lá no templo cabem
30 pessoas sentadas.
parte do auditório
quando passa de 30 pessoas, o povo
fica de pé ou sentado
em cadeiras, do lado de fora!
Chegando
à igreja, o Pr. Reinaldo Alves me mostrou o grande terreno
que a igreja possui sem, contudo, ter os recursos suficientes
para construir nada. Ele nem mora na cidade o tempo todo:
ele reside em Edu Chaves, zona nordeste da capital. Viaja
todo final de semana para a cidade, onde fica residindo no
porão do salão da igreja. Ele, sua esposa e seu filhinho de
quase um ano. Meu Deus, quanto sacrifício! O seu salário é
tão pequeno, ele está conveniado com a Convenção Batista do
Estado de São Paulo, graças a Deus por isso. Mas ainda é tão
pequeno o seu honorário! Pensei que tivesse carro, mas quê:
viaja de ônibus, tendo, muitas vezes, que subir à pé da Fernão
Dias para Edu Chaves, uma longa e perigosa caminhada aos domingos
à noite! E ele sonha! Ah, como sonha! Ele pensa em construir
um grande templo, terminar um resto de construção que existe
lá desde muito tempo, pensa em abrir congregações, enfim,
mantém os seus olhos no futuro. Um homem valioso, valoroso,
que se sente no centro da vontade de Deus. Ah, se eu tivesse
recursos para investir nele e em seu trabalho! Quem sabe há
alguém, dentre os inúmeros leitores, que poderia fazê-lo,
não é verdade?
O
culto foi maravilhoso. Jaqueline teve que fazer a meditação
inicial. Para quem estava "morrendo' de medo, realmente recuperou-se
e curou-se, pois usou quase 10 minutos! O Washington dirigiu
o culto. O Plena Paz cantou. E o meu irmãozinho pregou a Palavra
de Deus. Ao final, eu fiz um apelo para a reconsagração das
pessoas. E, para a glória do Senhor, o povo veio à frente,
maciçamente, comprometendo-se a dar mais de si para o Reino,
para a igreja, para o serviço do Senhor. Choravam e eu chorei
também.
Está
aqui o registro fotográfico:
eu fazendo o apelo. Quem ficou nos
bancos era de Osasco.
O Pr. Reinaldo foi agradecer e encerrar
o evento.
Estávamos
exultantes no Senhor, porque agora podíamos dizer como igreja:
éramos missionários voluntários! Ao entrar na perua, conversamos
e compartilhamos sobre as várias coisas que aconteceram ao
lingo da viagem. Rememoramos, choramos, rimos, enfim, agradecemos
a Deus por nos deixar participar de Sua seara. A irmã Rosa
pediu ao esposo para que nos acompanhasse até o trevo da Fernão
Dias, o que fez prontamente. E foi uma viagem magnífica a
de volta.
Mas
queríamos parar num rancho da pamonha. Para paulistas, viagem
sem pamonha não é viagem. Mas, onde estava o bendito rancho?
Fechado! E agora, o que fazer, com a barriga roncando de fome?
Fomos então ao Habib's de Pirituba, na capital paulista. A
noite estava muito fria, 14 graus, mas lá dentro o ambiente
estava agradável. Comemos muito bem, e nos alegramos no Senhor!
O meu irmão Daniel à esquerda, eu
à direita e
o povo aguardando chegar a comida.
Após
o Habib's cada um foi para a sua casa. Digno de nota é o cuidado
que o irmão Oliveira teve em deixar a cada vontário na própria
casa (já passava de meia noite).
Hoje,
no culto da noite, fomos todos à frente para testemunhar.
O que contei aqui por escrito fi-lo ao vivo, à cores e emocionadamente.
Vibramos! Choramos! Rimos! Nos sentimos cheios de saudade
da igreja de Bom Jesus dos Perdões! E aqui estou eu, dando
por encerrada essa viagem missionária, com a confecção deste
texto, deste e-mail, que servirá de base para o boletim dominical
da próxima semana.
Deus
há de nos ajudar e faremos em agosto nova viagem. Já sentimos
como é e queremos nos dedicar a esse tipo de trabalho. Sei
que o Pr. José Vieira Rocha nos recomendará a outra igreja
próxima, mas no interior, e, para a glória de Cristo, havemos
de fazer mais alguma coisa para o Senhor.
Disse
Fernando Pessoa: "SE QUERES OUSAR, OUSA!"
Nós
ousamos sair da prédica, dos planejamentos contínuos e inóquos
e fomos ao campo, à prática, aonde o povo estava. E valeu
à pena, pois nunca mais nos esqueceremos desse dia maravilhoso.
Que
tal inspirar-se na experiência de nossa pequenina igreja e
fazer a sua própria viagem missionária? Vale à pena dar o
seu melhor para Deus!
Seja
Deus engrandecido.
São
Paulo capital, 15 de julho de 2002, 06:29 da manhã.
Um
abraço a todos e uma ótima semana. Vou dormir um pouquinho
agora, porque ninguém é de ferro!
Se
quiserem retransmitir esse e-mail, façam-no à vontade.
perdoem
falhas gramaticais e/ou ortográficas.
Pr.
Wagner Antonio de Araújo
IGREJA
BATISTA BOAS NOVAS, OSASCO, SP
AGORA VOCÊ
JÁ
SABE
COMO
É A VIAGEM
MISSIONÁRIA.
ore
por nós.
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