www.uniaonet.com/capelania.htm
LEVANDO JESUS AOS
HOSPITAIS
Guia Prático para Evangelismo nos Hospitais
Ramiro de Oliveira Machado
ESTA OBRA NÃO SERÁ VENDIDA NEM OBJETO DE COMÉRCIO
DE QUALQUER FORMA, SEJA IMPRESSA OU DIGITAL. É AUTORIZADA SUA DISTRIBUIÇÃO E IMPRESSÃO SEM QUALQUER
RESTRIÇÃO. AUTORIZADA A SER USADA COMO OBRA DE REFERÊNCIA DESDE QUE CITADA A FONTE E NOTIFICADO O AUTOR. |
PREFACIO
Existem
muitas formas de nós cristãos – na completa acepção da palavra, ou seja, quem
é de Cristo Jesus e crê somente nele para sua salvação – servimos a ele. Fomos
chamados para uma grande obra aqui ainda na Terra e a maior delas, sem dúvida,
é levar as boas novas da salvação para todos o que não conhecem a Jesus. Vemos
em toda a Bíblia o imperativo de levar a palavra de Deus a todas as pessoas
que jamais ouviram falar de Deus, vemos no Novo Testamento inteiro o imperativo
de Jesus de que devemos levar o Evangelho a toda a criatura até os confins da
Terra.
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” Mc 16:15. Não se tratava de uma recomendação. Jesus não disse - Vocês deveriam pregar este Evangelho a toda criatura. Ou: - Se tiverem tempo e disposição podem pregar este evangelho a quem se interessar. Se tivesse dito isso ele não seria Jesus.
Jesus nos incumbiu disso, não de forma aleatória ou dependentes da nossa disposição. Mas ele ordenou, literalmente. Se você é cristão, aceitou a Jesus como seu salvador, crê na Bíblia e crer que vai para o céu é obrigação, dever, incumbência, ordem de Jesus, que você pregue o Evangelho da Salvação a todas as pessoas que não o conhecem e que não ‘aceitaram a Jesus como seu Salvador.
O que poucos evangélicos sabem é que quando você aceita a Jesus não está
tão somente salvando sua alma do fogo do Inferno, entrando para uma denominação
e mudando toda sua vida. Quando você aceita a Jesus como seu salvador você também
está dizendo: - Senhor eu assumo a responsabilidade de ter ao meu cargo levar
sua palavra a todas as pessoas que eu conhecer durante toda a minha vida.
O que a muitos Evangélicos não sabem (infelizmente), é que estamos em uma Guerra, uma guerra invisível, espiritual, mas uma guerra. Uma guerra onde o nosso inimigo não tem nenhuma piedade e que fará de tudo para que você ou eu caiamos feridos de morte. O prémio para ele é a sua alma, a minha ou a de milhões de pessoas que agora estão nas trevas e que nunca ouviram falar de Jesus.
O que aconteceria se de repente você se visse responsável pelo salário
de milhões de pessoas que tem contas para pagar, remédios para comprar e problemas
a resolver, tudo dependente de uma decisão sua. Preocupante não? Você não gostaria
que todas essas pessoas passasem por dificuldades por uma omissão sua não é?
Pois é esse o tipo de responsabilidade que temos quando fazemos parte da família
de Jesus e somos aceitos como filhos de Deus. Se deixamos de falar de Jesus
podemos deixar milhões de pessoas sem a salvação e condenadas a morte espiritual
que é muito, muito pior do que a do corpo.
Você compreende a minha e a sua responsabilidade leitor? “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo,
que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará
lembrar de tudo quanto vos tenho dito.”
João 14.26
O QUE É EVANGELISMO EM HOSPITAIS?
Como foi dito anteriormente na introdução desta apostila, o evangelismo, especificamente o evangelismo em hospitais reveste-se de características próprias. Neste trabalho tento ser o mais direto possível especificamente quanto ao Evangelismo Hospitalar, que é diferente de Capelania Evangélica. Enquanto a Capelania Evangélica é o trabalho exercido por um Capelão Hospitalar que é o religioso devidamente qualificado, que cuida da assistência religiosa e espiritual dentro do hospital, quer seja dos doentes ali internados, quer seja de todo o pessoal que trabalha no hospital. O Evangelismo Hospitalar pode ser feito por qualquer pessoa sem ser necessariamente um Capelão. Embora qualquer pessoa possa fundamentalmente exercer a função de capelão hospitalar , não necessariamente um Pastor.
Poderíamos dizer que um Evangelista Hospitalar não pode ser um Capelão Hospitalar, enquanto o Capelão pode ser as duas coisas.
Mas o que difere as duas coisas?
Bem, o Capelão Hospitalar é antes de tudo o religioso que trabalha diretamente no hospital,ou seja ele está quase “ful Time” no hospital. Ele pode receber uma remuneração do hospital ou não (embora existam pouquíssimos casos no Brasil em que isso aconteça, notadamente sendo Evangélico), mas está sempre no hospital, ele pode acompanhar um ou vários pacientes durante o dia ou mesmo prestar consolo espiritual ao paciente em estado terminal ou mesmo aos seus familiares. O Capelão hospitalar tem que ter feito um curso de Capelão seguido de estágio nas unidades hospitalarares. Existem várias igrejas que ministram este curso e o mais completo deles é feito em convênio com o Hospital da UNICAMP em São Paulo, com duração de 180 horas de aulas teóricas e 40 horas de estágio no próprio hospital.
O trabalho de Evangelista Hospitalar é bem mais simples (e não menos importante para Deus) por que pode ser feito por qualquer irmão ou irmã, que tenha chamada para a visitação hospitalar.
Mas uma pessoa que tem a chamada para evangelismo em hospitais pode vier a ser um capelão importando tão somente que se dedique a estudar sobre o assunto. Mas este não é o propósito deste trabalho que é tão somente orientar os irmãos a como proceder em um ambiente hospitalar de maneira adequada.
PREPARAÇÃO PARA A VISITA
Quando comecei a trabalhar com evangelismo em hospitais a primeira coisa que eu notei foi a repulsa que alguns irmãos ao ambiente hospitalar. Muitos têm verdadeira fobia a um hospital, não querem nem passar em frente de um. Tem repulsa ao cheiro (na maioria dos hospitais atualmente já não se sente aquele “odor de éter” característico dos hospitais do passado, isso se deve a adoção de produtos de higiene com odor suave e que não deixam rastro de cheiro quando aplicados ficando somente sua ação bactericida), as roupas brancas dos médicos e enfermeiros, e as lembranças das vezes que porventura ele teve que precisar de um hospital e foi mal atendido. Tudo isso são somente barreiras que Satanás coloca na nossa frente para que não nos dediquemos à obra. Devemos repreender estes pensamentos com oração e jejum que são armas eficazes contra o maligno.
Se não houver um grupo que faça estas visitas procure primeiramente o Pastor da sua igreja e exponha seu desejo de começar o evangelismo nos hospitais, o Pastor da Igreja tem que ser o primeiro, a saber, da formação do grupo, e ele que deve dar o aval para a empreitada (o que certamente o fará) e pode dar sugestões valiosas.
Divulgue nos cultos o projeto de visita e alguns irmãos aparecerão. Geralmente as visitas são feitas nos horários de visitação dos hospitais, eles variam de local para local, mas são ou todo dia a tarde ou em dias alternados como terça, quinta e domingo a tarde. Sua duração também pode variar.
Cabe aqui uma observação: O horário de visita para evangelismo hospitalar não deverá nunca passar de uma a duas horas de visita. É recomendável que se limite a uma hora e meia no máximo. Isso tem uma explicação muito simples, pacientes recebem visitas de familiares, muitas vezes de locais distantes e estes querem estar com os seus entes queridos e não devemos reduzir este tempo mais ainda.
Lembre-se que não é a quantidade de pacientes que recebem a visita do grupo de evangelismo que conta, mas sim a qualidade dos pacientes visitados. É preferível que você se dedique a um paciente por uma hora e meia e ele aceite Jesus genuinamente e de todo o coração do que visitar 10 pacientes que aceitam Jesus somente da boca para fora somente para se ver livre de você.
Certa vez eu e um irmão estávamos visitando pacientes no Hospital Sarah Kubitsheck em Brasília e a primeira paciente com quem nos falamos falei ficou conversando comigo mais de uma hora contando os seus problemas. Eu a ouvi pacientemente e somente no final que comecei a falar de Jesus para ela. Ela meu ouviu então atentamente por que havia notado que eu realmente havia dado atenção a ela de forma especial. Fiz uma oração pedindo em nome de Jesus que ela fosse curada daquele mal e fiz o apelo. Repentinamente a senhora começou a chorar e aceitou a Jesus em lágrimas. Entreguei uma bíblia para a senhora e a visitei outras vezes naquele hospital. Seu semblante havia mudado e ela melhorava a passos largos, em breve haveria de sair do hospital. Certamente aquela mulher aceitara Jesus de coração por que sempre que eu a visitava ela estava lendo a Bíblia que eu havia entregado a ela.
Bem. Você já tem os irmãos para a visita o aval e a benção do pastor. O grupo vai precisar de folhetos evangelisticos. Selecione alguns de preferência os que tenham uma mensagem sobre cura divina e salvação, selecione alguns para crianças também e para os pais. Folhetos são como remédios para doenças especificas cada evangelizado deve receber um folheto especifico para o seu caso. Por exemplo, você não entregará um folheto cujo o tema é o casamento para uma criança, ou vice e versa.
Os folhetos devem sempre ter o carimbo da sua igreja atrás com o endereço e os dias e horários de cultos. Quantos testemunhos temos de pessoas que se converteram com um simples folheto. Lembre-se que é Jesus que está trabalhando no coração daquela pessoa e que ele usa o que quer e quando quer para salva-la. Não entregue folhetos amassados, com riscos ou marcas de sujeira. Se possível arrume uma pasta onde eles possam ser colocados e entregues do mesmo jeito que foram comprados. Se sua igreja não comprar folhetos faça um rateio entre os irmãos, eles são baratos e são um grande instrumento evangelistico.
O AMBIENTE HOSPITALAR E O EVANGELISMO
O Ambiente hospitalar é um ambiente controlado onde o foco principal é o paciente bem como o tratamento da sua enfermidade. O Objeto do cuidado do hospital é o paciente. Sendo assim devemos, ao entrar em um hospital levar em conta isso. Tudo deve ser feito de forma a trazer conforto e menor risco possível ao paciente. Por isso devermos ter em mente que nós que atualmente não enfrentamos enfermidades pensamos de maneira diferente do paciente deitado em uma cama sofrendo dores e tendo que se submeter a uma rotina rígida de horários de medicação e exames. O paciente em um hospital é um ser frágil, emocionalmente instável, incorfomado com sua sorte e com uma única idéia na cabeça que é a de sair daquele ambiente o mais rápido possível. Infelizmente muitas pessoas internadas não vão querer ouvir você, algumas por causa da doença em si, outras por causa das suas convicções religiosas, outras por puro preconceito contra os Evangélicos, outros por influência demoníaca. Temos que pedir sabedoria do Senhor para detectar cada motivo a seu tempo. Não insista. Ore por aquela pessoa e peça a Deus que em uma próxima oportunidade aquela barreira que naquele instante se ergue contra você seja quebrada pelo poder do Espírito Santo.
Sendo assim levar Jesus a estas pessoas é um desafio considerável que somente um crente cheio do Espírito Santo pode, em muitos casos, ter sabedoria suficiente para fazer com que estas pessoas ouçam a palavra da salvação.
O ambiente hospitalar é controlado e limpo. Por isso antes de irmos ao hospital devemos começar a nos examinar atentamente. Não vá a um hospital sem antes ter cuidado com o asseio pessoal. Uma irmã uma vez me contou que ela havia ido a um hospital com uma outra irmã, e que esta exalava o nauseabundo cheiro de peixe. Perguntada por que ela estava cheirando assim a irmã disse que estava limpando peixe e como estava atrasada limpou-se apressadamente e correu para o hospital.
Lembre-se! Ao visitar um hospital seja sóbrio no trajar. Cabe aqui uma sugestão minha: Homens devem evitar andar de tênis ou de chinelos, usar sempre calça que pode ser jeans desde que não esteja surrada ou rasgada e preferencialmente camisa social (manga curta ou comprida dependendo do clima), barba feita e cabelo penteado. As mulheres devem estar sempre de saia (dependendo da denominação, se permite o uso de calças compridas para mulheres, mas recomenda-se sempre para as mulheres o uso de saia), que não deve nunca ser curta, blusa discreta e cabelos sempre presos. Em hipótese nenhuma, devem, tanto homens quanto mulheres usar perfume. Existe uma explicação clara para isso. Muitos pacientes são alérgicos a determinadas substâncias ou não podem ter contato com certas substâncias de odor forte. Pois muitos deles tomam medicamentos que induzem ao enjôo e náuseas e um cheiro forte de perfume pode desencadear crise de vômito naturalmente indesejada. Atenha-se somente ao desodorante (de perfume suave). Uma outra sugestão é escovar os dentes. Sei que os irmãos fazem isso frequentemente mas nunca é demais lembrar.
Imagine evangelizar alguém estando com os dentes sujos ou com aquele famoso “bafo de onça”.
Os hospitais possuem áreas próprias onde somente devem transitar enfermeiros e médicos. Não transite nestas áreas. Ao se aproximar de um leito onde esteja trabalhando um enfermeiro ou um médico passe para outro leito e volte depois. Não atrapalhe as equipes médicas com perguntas sobre doenças ou pacientes que estão mais graves. Lembre-se você não é médico ou enfermeiro. O auxilio que você veio prestar é somente espiritual.
Não entre em áreas onde exista este símbolo abaixo
Este é o símbolo de ameaça biológica o que significa que
a área onde ele está colocado representa risco de contaminação por agente bacteriológico
(vírus, bactérias, fungos, material contaminado,etc.) com acesso restrito para
pessoal especializado e com vestimentas adequadas.
Ao entrar em uma enfermaria ou um quarto lave as mãos com água e sabão. Alguns hospitais têm, em cada enfermaria, uma pia para se lavar as mãos. Se não houver lave-as antes de entrar no hospital.
Não toque em um paciente a não ser que receba autorização para isso. Muitos pacientes vão querer te abraçar, apertar a sua mão ou mesmo beijar você. Procure evitar estes contatos, embora isso seja impossível em alguns casos por que trabalhamos com pessoas e não máquinas, tanto a parte emocional quanto a parte espiritual necessita deste contato humano e não temos como fugir dele em algumas ocasiões. Por isso se um paciente quer abraçar o visitador hospitalar ele deve ser abraçado, se ele quer cumprimentá-lo você deve das a mão para ele. Após isso explique de maneira sutil que o hospital proíbe estes contatos. Certamente o paciente irá compreendê-lo.
Leve um pequeno caderno ou uma folha de papel para anotar o nome das pessoas, tanto as que aceitaram Jesus quanto as que não aceitaram para que o grupo ore por elas na Igreja em um momento apropriado. Oriente as pessoas que aceitaram a Jesus como seu salvador a procurarem uma Igreja para congregarem.
Obs:. Não devemos esquecer de uma coisa básica na visitação hospitalar. O visitador deve ser uma pessoa totalmente desprovida de preconceitos ou pré-julgamentos de qualquer forma. Ou seja, se pertencemos a determinada de nominação e a pessoa por obra e graça do Espírito Santo aceitou a Jesus, não devemos, de maneira nenhuma, indicar esta ou aquela denominação, esta ou aquela igreja para que ele, quando sair do hospital, visite. Não devemos apontar o erro dos outros mesmo que isso salte aos nossos olhos. Lembre-se que a pessoas que aceitou Jesus é como uma criança e como tal deve ser conduzida primeiramente a conhecer a graça salvadora de Jesus Cristo. Devemos deixar a escolha da denominação para o paciente que será conduzido certamente pelo Espírito de Deus pára um bom local. Deixemos o Espírito Santo e Deus agir livremente.
Converse com o paciente, saiba mais da sua vida, preocupe-se realmente com a sua condição física, com a sua doença – não pergunte o motivo dele estar ali, se ele quiser falar da doença limite-se a ouvi-lo sem emitir nenhum parecer de juízo. Se ele tiver acompanhante (s) converse com ele (s) também.
Nunca se aproxime de um leito com a cara amarrada. Você está ali anunciando as boas novas de Jesus, o evangelho vivo, à palavra de Deus que vai salvar uma alma do Inferno e você não pode fazer isso de cara amarrada, como alguém que levanta de manhã depois de uma noite mal dormida.
“E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos
os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de
boas coisas.” (Romanos 10 : 15)
Alegre-se, sorria sempre, seja afável e fácil no trato com as pessoas com quem você irá falar.
Olhe sempre nos olhos das pessoas. Não se envergonhe de falar de seu testemunho pessoal, como você se tornou de Jesus, “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” (Romanos 1 : 16),como ele te salvou. Não existe coisa melhor do que o seu testemunho pessoal para testificar junto com o Espírito Santo ao coração de um descrente.
Prepare-se para ouvir palavras não muito agradáveis sobre Jesus. Prepare-se para ve-lo muitas vezes escarnecido como ele foi na cruz.Prepare-se para ver sangue, ver membros deformados, ver tubos ligados as pessoas, ver desespero e falta de amor. Mas também prepare-se para ver o poder de Deus se manifestar. Prepare-se para ver pessoas sendo curadas, pessoas chorando convencidas do seu pecado.
Prepare-se para ver nos olhos de cada pessoas que aceita Jesus a chama
do espírito de Deus brilhando em cada lágrima derramada, em cada som de oração.
Prepare-se para sorrir e chorar com as pessoas. Prepare-se para sentir o mesmo
que Jesus sentiu em Mateus 9 : 36 “E,
vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas,
como ovelhas que não têm pastor. “
Por fim irmão, eu quero deixar uma mensagem final para você. O Evangelismo nos Hospitais é um trabalho para Deus e não para o homem. Ele não aparece para os irmãos da igreja, ele as vezes nem aparece para o Pastor, ele não é remunerado, você perde praticamente um domingo,um sábado ou qualquer dia da semana por ter que visitar o hospital, tem que lidar com o sofrimento humano todas as semanas, orar diariamente, jejuar, ler a palavra e ter sempre em seus lábios uma palavra de conforto para as pessoas mesmo quando seu coração está imerso em amargor, em tristeza ou em desespero.
Mas no fim tenha certeza de que Jesus venceu a cada fim de tarde em que você deixa o Hospital.
Que Deus nos abençoe!
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes
e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho
não é vão no Senhor.” (I Coríntios 15 : 58)
Referências Bibliográficas:
1 - Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD – RJ.
2 - Damy Ferreira e Lizwaldo Mário Ziti . Capelania Hospitalar Cristâ. Editora SOCEP – São Paulo – 2005.
3 - Myer Pearlman. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. Editora Vida – São Paulo – 1999.
4 - Experiência do Autor - Ramiro de Oliveira Machado.
Participe! Envie-nos seu comentário : www.uniaonet.com/email.htm
.
|