Ministério Contra a Correnteza _ MCC - (Ministros do Caminho de Cristo)
Desmascarando os Falsos Mestres    (2 Pedro 2:1-21
Revelando Ensinos Enganosos e Fraudulentos (Efésios 4.11-14)
Ensinando a Palavra Pura e Simples (Mateus 7:24)
Mostrando o Caminho de Deus  (João 14:6)
Ore Por este ministério !
As opiniões aqui expressas são do MCC  .
Ninguém é obrigado a aceitar as posições aqui escritas.
Sinta-se a vontade se desejar se unir a nós neste movimento de reforma contemporâneo.
 

---

Índice :
01. )  Introdução
02. )  Série : Tomando Posição
03. ) Restaurando a Visão
04. ) PASTORES E LOBOS
05. ) E-m@il ao Apóstolo Paulo
06. ) Série : APRENDA A LER A BÍBLIA
 

---

01. ) CONTRA A CORRENTEZA
Nadamos contra a correnteza porque sabemos que muito do se tem sido pregado e ensinado hoje em nome de Jesus e sua igreja é feito de maneira enganosa.
 
Desde que a serpente se atreveu a aconselhar Eva no Jardim do Éden que os falsos mestres e profetas estão à solta no mundo.
 
Reconhecê-los não é tarefa fácil, pois estão em nosso meio, comparecem aos nossos cultos, imitam os nossos gestos e se dizem nossos irmãos de fé. Entretanto, quando expõem a sua doutrina, mostram claramente a quem servem e a que vieram.
 
Os falsos mestres relativizam aquilo que é absoluto, criam uma  outra explicação para aquilo que está óbvio na Escritura,acrescentam um pouco de conhecimento próprio, vindo ou por meio do misticismo ou então, em nome da "ciência" e, se você der ouvidos a eles, acabará tendo em suas mãos uma outra palavra, diferente daquela que Jesus nos  concedeu.
 
O QUE FAZER?
 
A primeira coisa que precisamos fazer é aprender a seguir o conselho de João: provar os espíritos. É agir como os crentes de Beréia, e conferir com as Sagradas Escrituras todo o ensino que recebemos, quer ele venha de um desconhecido quer ele venha do maior teólogo vivo de nossos dias.
 
        Hoje em dia, os evangélicos perderam o seu senso crítico. Eles aceitam tudo e todos que usem o rótulo "evangélico". Esqueceram as advertências bíblicas para nos acautelarmos dos falsos mestres, e do estrago que estes promovem no seio da Igreja. Precisamos recuperar este senso crítico.
 
Em segundo lugar, é preciso confrontar os que estão no erro. Paulo diz a Timóteo que ele deveria ser paciente e disciplinar com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus os conduza ao arrependimento (2 Tm 2.24-26).
 
E, por fim, precisamos seguir o conselho de Paulo a Timóteo: cuidar de nós mesmos e da doutrina (1 Tm 4.16), para que possamos salvar a nós mesmos e aos outros. É preciso que cada um de nós se examine constantemente e busque sempre o estar mais próximos de Cristo, a nossa santificação. Mas é fundamental que não nos esqueçamos da sã doutrina, pois é por meio dela que sabemos o caminho da salvação e como nos aproximamos do Único e Verdadeiro Deus.
 
NOSSA ESTRATÉGIA
 
·         A forma escrita foi um maravilhoso presente de Deus e tem sido usada grandemente para a glória de Jesus Cristo. A página impressa pode grandemente multiplicar nossos esforços no serviço do Senhor e folhetos podem freqüentemente ir a lugares onde nós não podemos. Folhetos , panfletos , e tratados (livretos) são ferramentas muito importantes não só na evangelização como também na edificação e discipulado de crentes.
 
·         Cds com estudos e palestras para aqueles que não tem tempo para ler ou não tem o hábito da leitura.
_________________________________

---

02. ) Série : Tomando Posição
Libertos Do Engano
“ Uma série de afirmações escritas em forma de denúncia profética ajudando aos seguidores de Jesus a tomarem
posição diante de tantos enganos bíblicos e teológicos propagados em nossa sociedade”
Nenhum pastor, bispo ou apóstolo ou qualquer denominação é inquestionável. Tudo deve ser
conferido conforme as Escrituras. Nenhum homem possui a “patente” de Deus para as suas próprias
palavras. Portanto, estamos livres para, com base nas Escrituras, questionarmos qualquer palavra que
não esteja de acordo com as mesmas. (At 17.11)
Que o chamado para pastorear seja reconhecidamente um dom, e não um título que muitos
querem ter sem serem chamados . Que aqueles que exercem o ministério, sejam homens ou mulheres,
o exerçam segundo suas forças, com todo o seu coração e entendimento, buscando sempre servir a
Deus e aos homens, sendo realmente ministros de Deus enão pensando em títulos ou em fazer seu pé
de meia. (1 Tm 3.1; Rm 12.7)
Os que seguem a Jesus são livres para “examinar tudo e reter o que é bom” , sem que líderes
manipuladores tentem impor seus preconceitos, principalmente na forma de intimidações. Nenhum líder
pode usar a frase "Deus me falou" como forma de amedrontar qualquer um que ousar questionar suas
idéias.  (1 Ts 5.21)
Nenhum crente deve se sentir culpado por duvidar de algo (profecia , revelação ,
mistério ,etc...) . Que haja espaço em nosso meio para dúvidas e questionamentos. Que ninguém seja
recriminado por “falta de fé”. A fé vem pelo ouvir, e o ouvir da Palavra de Deus não de homens . (Rm
14.1; Rm 10.17)
Cremos, firmemente, que todo cristão genuíno, nascido de novo, já possui a unção que vem de
Deus, não necessitando de “novas unções”. (1 Jo 2.20,27)
Não aceitamos qualquer tentativa de utilização da bíblia visando a manipulação e domínio do
povo que, sinceramente, deseja seguir a Deus. (2 Pe 1.20)
Nenhum pastor, bispo ou apóstolo , missionária ou qualquer outro líder se utilize do versículo
bíblico “não toqueis no meu ungido” fora do contexto , para tornarem-se inquestionáveis e isentos de
responsabilidade por aquilo que falam e fazem no comando de suas igrejas. (Ez 34.2; 1 Cr 16.22)
Que o profeta que “profetizar” algo e isso não se cumprir, seja reconhecido como falso profeta,
segundo as Escrituras. (Ez 13.9; Dt 18.22)
Não reconhecemos a autoridade de pastor, bispo ou apóstolo , missionária ou qualquer outro
líder que profetizam a respeito de datas para a volta de Cristo. Ninguém tem autoridade para falar, em
nome de Deus, sobre este assunto. (Mc 13.32)
Nenhuma igreja ou instituição se julgue dona da “salvação” . Cristo está acima de toda religião e
de toda instituição religiosa. O Espírito é livre e sopra onde quer. Até mesmo fora dos arraiais “cristãos”.
(At 4.12; Jo 3.8)
Que a idolatria evangélica para com pastor, bispo ou apóstolo , missionária , cantores, seja
banida de nosso meio como um câncer é extirpado para haver cura do corpo. A existência de fã-clubes
e  a “tietagem” evangélica são uma afronta e uma tentativa de se dividir a glória de Deus com outras
pessoas. (Is 42.8; At 10.25-26)
Nós não aceitamos a indústria de testemunhos que se instalou no meio “evangélico” como
um meio de faturamento pessoal e das gravadoras. Queremos que os cristãos valorizem a simples
pregação da Palavra ao invés do espetáculo “gospel” a fim de terem igrejas “lotadas” para ouvirem
as “atrações” da fé. Sabendo que existem muitos testemunhos verdadeiros e bem intencionados no
meio de muitos falsos testemunhos.
É uma tristeza ao coração de Deus o comércio milionário que se transformou a música
evangélica atual. Infelizmente impera a “máfia” das rádios evangélicas, que só tocam os artistas de suas
respectivas gravadoras, aliena o nosso povo através da massificação dos “louvores” comerciais, e não
dão espaço para tanta gente boa que há em nosso meio, com compromisso de qualidade musical e
conteúdo poético, lingüístico e, principalmente, bíblico. (Mc 11.15-17)
Declaramos como abusivas as cobranças de “cachês” para “testemunhos”. Que fique bem claro
que aquilo que é recebido de graça, deve ser dado de graça, pois nos cabe a obrigação de pregar o
evangelho. (Mt 10.8)
 
 
= == 
MCC- Folheto série : 0 3 7
Série : Tomando Posição
Desmascarando artimanhas contra à Igreja
“ Uma série de afirmações escritas em forma de denúncia profética ajudando aos seguidores de Jesus a tomarem posição diante de tantos enganos bíblicos e teológicos propagados em nossa sociedade”
 = = =

Rejeitamos as músicas que consistem de repetições sem fim , como se fossem “mantras” , a fim
de levar os que ouvem ao êxtase induzido, fragilizando a mente de receber a Palavra e prestar a Deus
culto racional, conforme as Escrituras. (Rm 12.1-2; 1 Co 14.15)
Denunciamos a transformação da fé cristã em shows e mega-eventos que somos obrigados a
assistir nas TVs, onde a figura humana e as ênfases nos “milagres” e produtos da fé sobrepujam as
Escrituras e a pregação sadia da Palavra de Deus. (Jo 3.30)
Nós tomamos a posição de que as “Marchas ” ou outras manifestações em nome
dos “evangélicos” sejam realmente para Jesus, e não para promover igrejas e líderes questionáveis.
Muito menos para promover políticos e aproveitadores desses mega-eventos evangélicos.
(1 Co 10.31)
O púlpito da igreja não pode mais ser transformado em palanque eleitoral em época de
eleição. Que nenhum pastor induza o seu rebanho a votar neste ou naquele candidato por ser de
sua preferência ou interesse pessoal. Que haja liberdade de pensamento e ideologia política entre o
rebanho. (Gl 1.10)
As igrejas verdadeiras devem recusar a ajuda financeira ou estrutural de políticos em épocas de
campanha política a fim de zelarem pela coerência e liberdade do Evangelho.
(Ez 13.19)
Nenhum grupo de “crentes” julgue-se superior a outro pelo NÚMERO de pessoas que aderem ao
seu “mover”. Nem sempre crescimento numérico representa crescimento sadio.
(Gl 6.3) 
Não aceitamos mais a transformação do culto público a Deus em momentos de
entretenimento “gospel”, com a presença de animadores de auditório e pastores que, vazios da Palavra,
enchem o povo de bobagens e frases de efeito que nada tem a ver com a simplicidade e profundidade
do Evangelho de Cristo. (Rm 12.1-2)
Não aceitamos o estímulo e o uso de “amuletos” cristãos como “água do rio Jordão”, “areia
de Israel” e outros que transformam a fé cristã em crendice supersticiosa (fé animista) e necessitada
de “pedras de toque” do poder de Deus. (Hb 11.1)
Que os novos convertidos sejam tratados com carinho, ensinados no caminho, e não expostos
à “fama” antes de estarem amadurecidos na fé, para que não se ensoberbeçam e caiam nas ciladas do
diabo. (1 Tm 3.6)
Nossas orações devem sempre sujeitar-se à vontade de
Deus. “Determinar”, “reivindicar”, “ordenar” e outros verbos autoritários não encontram respaldo nas
Escrituras Sagradas.
(Lc 22.42)
Os Cristãos/Discípulos devem ser conhecidos não por roupas ou por vocabulário evangélico ,
mas por ser luz com suas atitudes e palavras , ética e amor para com todos os homens, refletindo
assim, a luz de Cristo para todos os povos. (Mt 5.16)
Ninguém deve ser julgado por sua roupa, maquiagem , estilo ou por ter barba ou não . As
opiniões pessoais de pastores e líderes quanto ao vestuário e estilo pessoal não devem ser tomadas
como Palavras de Deus e são passíveis de questionamentos. Mas que essa liberdade pessoal seja exercida como servos de Cristo, com sabedoria e equilíbrio. (Rm 14.22)
Prosperidade financeira pode ser uma benção na vida de um cristão, mas que isso
não é uma regra. Deus não tem nenhum compromisso de enriquecer um cristão. (Fp 4.10-12)
Os pastores, bispos e apóstolos e outros líderes arrependam-se de utilizar argumentos fúteis
para justificarem suas riquezas . Carro importado do ano, casa nova e prosperidade financeira
não devem servir de parâmetros para saber se um ministério é ou não abençoado. Que todos nós
aprendamos mais da simplicidade de Cristo. (Mt 8.20)
Reafirmamos que, quaisquer que sejam as ofertas e dízimos, que sejam entregues por pura
gratidão, e com alegria. Que nunca sejam dados por obrigação e nem entregues como troca de
bênçãos para com Deus. Muito menos sejam dados como fruto do medo do castigo de Deus ou de seus
líderes. Deus ama ao que dá com alegria! (2 Co 9.7)
 
= = =
MCC- Folheto série : 0 3 8
Série : Tomando Posição
03. ) Restaurando a Visão
“ Uma série de afirmações escritas em forma de denúncia profética ajudando aos seguidores de Jesus a tomarem
posição diante de tantos enganos bíblicos e teológicos propagados em nossa sociedade”
Reconhecemos que a graça de Cristo é suficiente, não necessitamos de quaisquer sacrifícios ou
barganhas para se ganhar a salvação ou benção de Deus. (Ef 2.8-9)
Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus e que contém a revelação que Deus julgou necessária
para todos os povos, em todos os tempos, não necessitando de revelações posteriores, sejam essas revelações trazidas por anjos, profetas ou quaisquer outras pessoas. (2 Tm 3.16)
 A Bíblia e o que nela está escrito é superior sobre quaisquer visões, sonhos ou novas revelações que
possam aparecer. (Mc 13.31)
Que o ensino da Bíblia volte a ocupar lugar de honra na igreja. Que haja honestidade e fidelidade no
conhecimento da Palavra tanto por parte daqueles que a estudam como, principalmente, por parte
daqueles que a ensinam. (Rm 12.7; 2 Tm 2.15)
Que a cruz de Cristo, e não o seu trono, seja o centro de nossa pregação! (1 Co 2.2)
Que não condenemos nenhum irmão por ter caído em pecado, ou por seu passado. Antes, seguindo
a Palavra, corrijamos a ovelha ferida com espírito de brandura, guardando-nos para que não sejamos
também tentados. O que não significa, por outro lado, conivência com o pecado praticado de forma
contumaz .(Gl 6.1; 1 Co 5)
Que saibamos valorizar a história da igreja , certos de que homens e mulheres deram suas vidas para
que o Evangelho chegasse até nós. (Hb 12.1-2)
Que arda sempre em nosso peito o desejo de ver Cristo conhecido em todas as culturas, raças, tribos,
línguas e nações. Que missões seja algo sempre inerente ao próprio ser do cristão, obedecendo assim
à grande comissão que Jesus nos outorgou. (Mt 28.18-20)
Que estejamos cada vez mais certos de que Deus não habita em templos feitos por mãos de homens.
Que a febre de erguermos “palácios” para Deus dê lugar à simplicidade e humildade do bebê que nasce
na manjedoura, e nem por isso, deixa de ser Rei do Universo. (At 7.48-50)
Reafirmamos que o véu, que fazia separação entre o povo e o lugar santo, foi rasgado de alto a
baixo quando da morte de Cristo. TODO cristão tem livre acesso a Deus pelo sangue de Cristo, não
necessitando da mediação de quem quer que seja. (Hb 4.16; 2 Tm 2.15)
Que a igreja volte-se para os problemas sociais à sua volta, reconheça sua passividade e volte à prática
das boas obras, não como fator para a salvação, mas como reflexo da graça que se manifesta de forma
visível e encarnada. “Pois tive fome... e me destes de comer...”
(Mt 25.31-46; Tg
2.14-18; Tg 1.27)
Cremos, conforme a Palavra que há UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens – Jesus Cristo.
Nenhuma igreja local, ou seu líder, podem arrogar para si o direito de mediar a comunhão dos homens
e Deus. (1 Tm 2.5)
Cremos na ação do Espírito Santo hoje , mas reconhecemos que em muitas igrejas, há enganos em no
ensino sobre dons e também abusos em suas manifestações. (Hb 13.8; 1 Co 12.1)
Consideramos uma afronta ao Evangelho Verdadeiro as novas unções como “unção dos 4 seres
viventes”, “unção do riso”, etc... pois além de não possuírem NENHUM respaldo bíblico ainda expõem
as pessoas a situações degradantes e constrangedoras. (2 Tm 4.1-4)
Que movimentos como “dança profética”, “louvor profético” e outros “moveres proféticos” sejam
analisados sinceramente segundo as Escrituras e, por conseqüência, deixados de lado pelo povo que
se chama pelo nome do Senhor. (2 Tm 4.3-4)
Rejeitamos a onda de “atos proféticos” que, sem base e autoridade nas Escrituras, confundem e
desvirtuam o sentido da Palavra, ainda comprometendo seriamente a sanidade e a coerência das
pessoas envolvidas. (Mt 7.22-23)
Cremos que “declarações mágicas” como “O Brasil é do Senhor Jesus” e outras equivalentes não
surtem efeito algum nas regiões celestiais e servem como fator alienante e fuga das responsabilidades
sociais e evangelísticas realmente eficazes na propagação do Evangelho.
(Tg 2.15-16)
 
 
MCC- Folheto série : 0 3 9

04. ) PASTORES E LOBOS

 

06. ) Série : APRENDA A LER A BÍBLIA