www.uniaonet.com/espigpresb02.htm

Informações Recebidas que envolvem a Igreja Presbiteriana Pág.02



Simpósio Relâmpago realizado no Sínodo Rio Doce: Mantena, Conselheiro Pena, 
Governador Valadares e Teófilo Otoni MG - Tempo de grande Bênção para nossa IPB 
Próximos Simpósio Relâmpago de Evangelização: 
Sínodo da Bahia, Oeste da Bahia, Triângulo Mineiro, Sul da Bahia,  
Grande São Paulo, Maranhão, Leste Fluminense. 
Pedimos orações das IPBs: 
a) Pelo envolvimento de todos os Presbiterianos na Evangelização Pessoal, Familiar, Coletiva e Institucional; 
b) Pela reciclagem evangelística de todos os obreiros, oficiais,  professores e demais líderes das Igrejas locais em todo o Brasil;
 Importante: 
1) Conheça as Palestras e Seminários que estão abençoando tanto o povo de Deus 
Clique: www.pensamentocristao.com.br traga para seu rebanho, abençoa sua Igreja! 
2) Reserve a data de 26 a 29 de maio de 2005 e vá ao XIV Congresso Nacional de Evangelização e Missões da sua IPB. 
3) Cartaz, Cartão Mobilização, Manual da Campanha Nacional, Marcador e Folheto 
(todos de graça, você paga somente o correio, fale conosco!) 
Central de Atendimento CNE-IPB 
Fone: 031-3551-3401 E-mail: ciwandre@uaivip.com.br

III Campanha Nacional de Evangelização-IPB É projeto de Deus: a) que sejamos uma grande família; b) com muitos filhos; c) todos parecidos com Jesus. Envolva-se, de cabeça, com todo o rebanho de Deus na Evangelização: Pessoal, Familiar, Coletiva e Institucional. Que o todo poderoso Senhor nos ajude! Restauração só em Jesus é o tema da III Campanha Nacional de Evangelização, promovida pela CNE (Comissão Nacional de Evangelização) da IPB. Mas, o que é a III Campanha Nacional de Evangelização? É um movimento de semeadura da palavra de Deus, onde todos os cristãos poderão, e deverão, participar, semeando a palavra e o amor de Deus às pessoas que estão ao seu redor, até o evangelho chegar aos limites do Brasil e do mundo. A principal meta da CNE com essa campanha é conscientizar e envolver todos os membros da IPB na evangelização, para a glória de Deus, para vida e crescimento da igreja de Cristo. Como corpo de Cristo, seguiremos o exemplo de André, conforme relata as Escrituras. “André....achou primeiro o seu próprio irmão, Simão...e o levou a Jesus”. (João 1:40-42) Basta cada um fazer a sua parte. Cada membro da IPB deve tornar-se um semeador, escolhendo sete pessoas que ainda não conhecem a Jesus, orando por elas, se interessando por elas, falando de Jesus à elas, e as acompanhando em seu crescimento espiritual. Para participar dessa campanha, a CNE oferece kits que contém: o manual da campanha, cartão operação mobilização (que o lembrará diariamente do seu compromisso nessa campanha de mobilização nacional), Marcador de páginas, folhetos evangelísticos, cartazes, banners para divulgação, além de todo apoio possível através de nossa central de apoio.
Para adquirir esse material, e obter mais informações veja arquivo anexo, ou ligue: (31) 3551-3401, 3551-3959,
e-mail: ciwandre@uaivip.com.br
Participe de um Simpósio Relâmpago de Evangelização, CNE + seu Sínodo!; Venha ao XIII Congresso Nacional de Evangelização 22 a 25 julho 2004;
Central de Apoio a Evangelização Nacional - IPB Rev. Cícero F. Silva - SE/PE-CNE-IPB Fone: 031-3551-3401 - Rua Alexandre Kassis, 180 A - Bauxita 35400-000 Ouro Preto MG

Tabela de Preços

Material III Campanha Nacional de Evangelização

Repasse de custos: Gráficos + Correio - Parceria: CNE - CEP

 

Cód

Unidades

Produto Impresso

10 unidades

100 Unidades

1000 Unidades

+  Correio

Total:

001

 

Agenda 2004 Leitura Diária

 (21 x23,  24 pg + capa)

R$ 8,00

R$ 70,00

-

-

 

002

 

Operação Mobilização

R$ 0,60

R$    5,00

R$  40,00

-

 

003

 

Folder - Manual da Campanha

(Orientação para atividade Pessoal)

R$ 1,50

R$  12,00

-

-

 

004

 

Marcador de Bíblia c/Calendário

R$ 0,40

R$   3,00

R$  20,00

-

 

005

 

Cartaz Campanha Nacional   (Cruz)

R$ 4,00

R$   25,00

-

-

 

006

 

Folheto "presente de grego"

 (21 x 10 colorido)

R$ 0,30

R$    2,60

R$  24,00

-

 

SUGESTÕES: Coloque nas mãos de cada membro de sua Igreja os itens: 2,3,4.  Tenha 365 sugestões de temas, sub-temas para edificar as ovelhas e motivar a todos. Tenha os itens 5 e 6 quantos forem necessários. Compartilhe conosco facilidades e eventuais dificuldades. Programe, se lhe for útil, utilizar como sugestões a partir de 2005 a Agenda de Evangelização CNE 2005 (ficará pronta até final de setembro próximo).

Pedidos direto à Editora Cultura Cristã - IPB Peça: Kit de Evangelização da CNE-IPB

At. Depto de Vendas - Fone: 0xx-11-3207-7099

Rua Miguel Telles Junior, 382/384  Cambuci   -  01540-040 São Paulo SP  E-mail: cep@cep.org.br 

 

Qualquer outra informação, por favor, queira se dirigir a:

 

Central de Apoio a Evangelização Nacional - IPB
Rev. Cícero F. Silva - SE/PE-CNE-IPB

Fone: 031-3551-3401 - Rua Alexandre Kassis, 180 A - Bauxita

35400-000 Ouro Preto MG

Visite:

http://www.ipb.org.br

http://www.lpc.org.br/cne/  


AGENDA CNE 2004 _ ABRIL:
Restaurando o Aprendizado e o Ensino da Palavra
CAMPANHA NACIONAL & SIMPÓSIOS RELÂMPAGOS DE EVANGELIZAÇÃO POR TODA PARTE!
PASTOR, SEU SÍNODO JÁ AGENDOU O SIMPÓSIO DE SUA REGIÃO?
Nossos obreiros: Secretário Executivo e Evangelista: Rev. Cícero Ferreira da Silva e Antônio Carlos Fonseca de Menezes, estiveram dias 17 a 27 de abril realizando Simpósios Relâmpagos nas Cidades: Vilhena, Ji-Paraná, Ariquemes e Porto Velho RO; Cruzeiro do Sul e Rio Branco AC.
Participaram ativamente dos Eventos cerca de: 1.600 irmãos e irmãs. Quase todos os Pastores e Presbíteros, Diáconos e demais Líderes de Rondônia e Acre.
Foi uma grande bênção para todos. Nossa Central de atendimento recebe chamadas telefônicas e e-mails de toda parte do Brasil. Pastores, Conselhos felizes manifestam gratidão a Deus pela oportunidade do envolvimento de todos os crentes na Campanha Nacional de Evangelização, solicitam materiais para atender suas necessidades.
Ainda em abril, teremos Simpósios Relâmpagos: 22 a 25 de abril - Rio Grande do Sul RS 29a02 de maio - Santa Catarina SC Mãos à obra irmãos! CNE-IPB
Fale conosco: Central de Atendimento da C.N.E
Rev. Cícero Ferreira da Silva - SE/PE-CNE-IPB Tel.: (0XX) 31 3551.3401
e-mail: ciwandre@uaivip.com.br
ABRIL Tema da Igreja: Restaurando o Aprendizado e o Ensino da Palavra
Datas: 09 - Paixão de Cristo - Feriado Nacional
11 - Páscoa - Feriado Nacional
25 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização! ....

PC(USA) É A NONA (9ª) MAIOR IGREJA NORTE-AMERICANA. A Igreja Presbiteriana (USA) é nona maior igreja dos EUA, segundo a nova edição do Anuário das Igrejas Norte Americanas e Canadenses, publicado pelo Concilio Nacional de Igreja dos EUA(NCC). As três maiores igrejas dos EUA são Igreja Católica Romana (66,4 milhões de membros), a Convenção Batista do Sul (16,2 milhões) a Igreja Metodista Unida (8,3 milhões). O Anuário estima a membrezia da PC(USA) em 3,4 milhões, incluindo as crianças baptizadas. A PC(USA) declara uma membrezia de 2,4 milhões. Quatro das 25 maiores 25 denominações atuais são Pentecostais. O editor do Anuário, Rev. Eileen Lindner, representante da Secretaria Geral do NCC para a Pesquisa e Planejamento, diz que isso “reflete o aumento crescente no número de aderentes às tradições Pentecostais." As quatro maiores denominações pentecostais são a Igreja de Deus em Cristo, em quarto lugar, com 5,5 milhões de membros; as Assembléias de Deus, 10º lugar com 2,7 milhões; a Assembléia Pentecostal Mundial, 16º lugar, com 1,5 milhão; e a Igreja de Deus, recentemente ocupando o posto de 25ºlugar com 945.000 membros. Na maior parte dos casos, o Anuário de 2004 reflete a membrezia total registrada ao final de 2002. Inclui dados de 215 corpos religiosos com o total de membrezia de 161 milhões. Dentre as igrejas que mais cresceram nos EUA entre 2001 e 2002 constam a ICAR (No. 1), a Convenção Batista do Sul (2), a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (5), as Assembléias de Deus (10), a Convenção ABC - American Baptist Churches nos EUA (19), as Testemunhas de Jeová (24) e Igreja de Deus, debutante na lista no No. 25. Seis das maiores 25 igrejas decresceram - a PC(USA), a Igreja Evangélica Luterana na América, a Igreja Metodista Unida, a Igreja Luterana (Sínodo do Missouri), a Igreja Metodista Episcopal Africana Sião, e Igreja Unidade de Cristo (congregacional). A igreja protestante que cresceu mais rápido (2001-2002), a Igreja Batista da ABC, cresceu à taxa de 2,87%. a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias registra o crescimento à taxa de 1,88%. Fontes da “Presbyterian Week”: + Jerry L. Van Marter, PCUSA News, 100 Witherspoon St., Louisville, KY 40202 (888) 728-7228 x5504 pcusanews.pcusa.org + National Council of Churches Communication Department, 475 Riverside Dr., Suite 880, New York, NY 10115 news@ncccusa.org (212)870-2227 _ via spr-carapicuiba/ipbr mar04
AMEMOS O QUE É NOSSO! “Nós conhecemos o que é nosso. Sabemos das virtudes e dos defeitos. Da casa dos outros só conhecemos as aparências. Como só se divulgam as virtudes e não os defeitos, às vezes formamos uma imagem negativa do que é nosso e positiva do que é dos outros. E muitos há que, ingênuos passam a desprezar o que possuem. É preciso que amemos o que é nosso, pois foi construído com uma história digna de ser lida e contada. Amemos a nossa igreja e participemos ativamente de sua vida, pois cremos absolutamente que estamos inseridos no Corpo de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.” Trabalhe por sua igreja! CNE-IPB
Central de Atendimento da C.N.E Rev. Cícero Ferreira da Silva/Walma Tel.: (31) 3551.3401 (09h00 ás 17h00) e-mail: ciwandre@uaivip.com.br

AGENDA CNE 2004 MARÇO
Datas Importantes:
05 - Dia Mundial de Oração
10 - 1º Culto Protestante no Brasil
11 - Dia da Educação Cristã
15-19 - Reunião da Comissão Executiva / S.C.
27 - Dia da Casa Editora Presbiteriana
28 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização!
Tema: Restaurando a Santidade Sub-Temas:
Dia / Leitura Bíblica:
01 Sendo Santo como Ele é santo - I Pe. 1:15
02 Um mandamento do Senhor Pe. 1:13-21 ; I Ts. 4:3
03 O Senhor nos torna santos Hb. 10:1-14 ; Ef. 5:25-27
04 Para o louvor da glória de Deus Ef. 1:1-14
05 Desenvolvendo a santificação II Pe. 1:1-11
06 Santidade nas doutrinas Mt. 7:15-23 e Tt. 1:10-16
07 Santidade na vida I Ts. 4:1-12 ; II Ts. 2:13-14
08 Santidade nos sentimentos Sl. 24 e I Ts. 3:11-13
09 Santidade nos pensamentos Fp. 4:1-9 ; Cl. 3:1-4 ; Hb. 12:14
10 Santidade nas conversas Ef. 5:1-14
11 Santidade no comportamento Ef. 4:17-24 ; II Tm. 3:16-17
12 Santidade na rua I Tm. 6:11-21 e II Tm. 2:20-26
13 Crescendo na semelhança de Cristo Tt. 2:11-14; II Pe. 3:18; II Co. 3:18
14 Santidade dos olhos Sl. 119:18
15 Santidade dos ouvidos Is. 33:15-16 e Tg. 1:19-25
16 Ouvidos santificados Lc. 10:38-42
17 Santidade das mãos Lc. 10:30-37 . At. 9:36-43
18 Mãos santificadas Pv. 31:20 ; I Tm. 2:8
19 Santidade do corpo I Co. 6:12-20
20 Santidade do casamento Hb. 13:4
21 Santidade do trabalho At. 20:32-35 e Ef. 4:25-32
22 Santidade no trabalho da Igreja Js. 3:1-7
23 Santidade da oferta e do ofertante Lv. 6:14-18 ; II Co. 8:1-7 e 9:10-15
24 Deus é Santo e quer um povo arrependido e disposto a trabalhar II Co. 4:6-7 Ef. 3:14-21 ; Is. 6:1-8.
25 Santidade como cultivo de virtudes I Co.13
26 Santidade como vitória sobre os grilhões do pecado Gl. 5:16-25
27 Um varão santificado Js. 1:1-9
28 Uma mulher santificada Pv. 31:10-31
29 Santidade na família I Tm. 3:4
30 Santidade no povo de Deus I Pe. 2:9
31 Perseverando na santificação Ap. 22:8-17
22 a 25 de julho de 2004 XIII CONGRESSO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES CNE. No Início de março você receberá todos os detalhes. Agende já!


III CAMPANHA NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES   2002 -2006  CNE-IPB
 
R   E   F   L   E   X   à  O   
 
RESTAURAÇÃO, SÓ EM JESUS!
 
A restauração da vida, da família e do ministério é uma necessidade imperativa e urgente para todos nós. Não estamos sendo o que deveríamos ser. Está faltando à igreja: vitalidade, entusiasmo e ardor. Estamos em um tempo de estiagem e sequidão. Há crises profundas na igreja que não podem ser escondidas nem negadas. A solução não é buscar as novidades forâneas às Escrituras, mas voltarmo-nos para o Senhor e sua Palavra e buscar em Cristo a nossa restauração.
O Salmista chegou a clamar com todas as forças da sua alma: “Restaura, Senhor, a nossa sorte como as torrentes do Neguebe” (Sl 126:4). Quatro verdades decorrem desse clamor:
1. As vitórias do passado não nos garantem vitórias hoje. O povo de Israel havia saído do cativeiro babilônico. O Senhor, com mão forte e poderosa, os havia tirado da fornalha da aflição. A alegria de Deus invadiu a alma do povo e essa alegria transbordou-se e impactou outras nações. Mas, as vitórias do passado não passavam de lembranças e memórias. Agora, eles estavam secos como um deserto. A crise estava instalada no meio do povo. Isso nos ensina que precisamos andar com Deus todos os dias. Precisamos ser cheios do Espírito todos os dias. Não vivemos apenas de lembranças. Não moramos no passado. Não nos alimentamos apenas das memórias dos grandes feitos de Deus no passado. Precisamos experimentar as maravilhas de Deus hoje.
2. A crise não deve levar-nos ao desespero, mas ao clamor ao Deus da restauração. O povo olhou para o passado e viu as portas do cativeiro sendo abertas. Viu e alegrou-se. Eles olharam para o presente e viram um deserto árido se estendendo no horizonte. Em vez de se entregarem ao desânimo, eles se voltaram para Deus que havia feito isso antes, e clamaram por restauração. A crise é um tempo de oportunidade. Em vez de fugir de Deus, precisamos correr para Deus. A restauração não vem de nós, mas de Deus. Não é fruto da nossa ação, mas da intervenção divina. Não é esforço da terra, mas manifestação do céu.
 
3. No meio da crise precisamos saber que só Deus pode nos restaurar. O salmista clamou: “ Restaura Senhor a nossa sorte...”. A restauração não vem de dentro, mas do alto. Não procede dos recursos de auto-ajuda, mas emana do trono de Deus. Só Deus pode nos pôr de pé. Só Jesus pode curar as feridas da nossa alma e encher o nosso coração de esperança. Só ele pode estabelecer novos sonhos em nossa vida e nos encher de entusiasmo para viver. Só Jesus pode tirar a nossa família do deserto e transformar o nosso lar num jardim engrinaldado de flores. Nossa vida, nossa família e nossa igreja estão precisando de restauração. É tempo da igreja acordar. É tempo de nos voltarmos para Deus. É tempo de buscarmos o Senhor. É tempo de restauração.
4. A restauração é uma obra soberana e extraordinária de Deus. O salmista não apenas clama a Deus por restauração, mas ilustra o tipo de restauração que anseia. Ele diz: “Restaura, Senhor, a nossa sorte como as torrentes do Neguebe”. O Neguebe é o maior deserto da Judéia. É uma região de montanhas e vales, coberta de areias e pedras, um lugar seco e inóspito, onde reina a morte e não a vida. Mas, quando chegam as chuvas, as águas descem das montanhas e rasgam as entranhas do deserto e por onde essas águas passam, o deserto começa a florescer. Sua vida pode estar seca como um deserto, mas as torrentes do céu podem cair sobre ela. Então, ela também pode florescer e frutificar. O milagre da vida pode explodir na sua história e um tempo novo de restauração, da parte de Deus, virá sobre a sua vida, família e ministério.
 Creio que o material que está chegando em sua mão pode ser um instrumento útil nas mãos de Deus para ensinar a você e sua igreja como alcançar esta restauração em Jesus. Minha esperança e oração são nesse sentido.
Deus nos abençoe!
 
Rev. Hernandes Dias Lopes
Presidente da CNE
 

III CAMPANHA NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES   2002 -2006
 
FEVEREIRO
 
Tema da Igreja: Restaurando a Vida de Serviço
 
Datas:
 
01 - Dia do Homem Presbiteriano (1º Domingo)
08 - Dia da Mulher Presbiteriana (2º Domingo)
 
Dia / Leitura Bíblica:
 

01 Serviço é ordem Sl. 100
02 É recebido do Senhor At. 20: 17-27
03 Somos cooperadores de Deus II Co. 5:18 a 6:10
04 Servir - Ato de amor e adoração Jô. 12:1-8 e 25-26
05 Deus distribui os serviços If. 4:7-16
06 Há mútua dependência no servir I Co. 12:12-31
07 O serviço à Pátria Mt. 22:15-21
08 Deus nos habilita Mt. 25:14-30
09 Deus nos dá ferramentas I Co. 12:1-11
10 Deus não esquece B. 6:9-12
11 Servir glorifica a Deus jô. 17:1-26
12 Servir é oferecer a vida I Ts; 2:1-12
13 Servir nunca é inútil I Co. 15:50-58
14 Servir gera alegria. Sl. 126
15 Servir confere autoridade Lc. 10:1-12; 17-20
16 Servir gera reconhecimento I Co. 16:1-18
17 Servir supre os santos II Co. 9:6-15
18 O serviço de Deus requer exclusividade Mt. 6:24
19 Servir gera galardão Mt. 10:24-42
20 Servir em atividades seculares if. 6:5-9
21 Deve ser propósito de vida jô. 4:31-38
22 Deve ser com humildade Mc. 10:35-45
23 Deve ser de boa vontade if. 6:5-9
24 Deve ser com lealdade lc. 16:1-13
25 Deve ser com misericórdia lc. 10:25-37
26 É feito sempre ao Senhor Cl. 3:18-25
27 Exige submissão I Pe. 2:11-25
28 Prestaremos contas lc. 12:35-48
29 Servir com gratidão e reverência b. 12:27-29 ; b. 13:1-3 e 15-17        
 
VEM AÍ:
 
XIII CONGRESSO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES
 
Data: 22 a 25 de julho de 2004   - Local: SESC Guarapari ES
 
Convidado Especial:  Dr. Patrick J. Campbell - USA
 
19 a 25 de julho, nossa II Semana de Férias da Família Presbiteriana!
 
LEMA: “Restaura Senhor a nossa sorte como as torrentes no Neguebe.  Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão” - Sl. 126:4-5
 
DATAS ESPECIAIS - TEMAS MENSAIS
 
LEITURA BÍBLICA REFERENTE
 
 
 
Nota: Está seguindo via correio uma Agenda CNE 2004 para cada Igreja Local
 Fevereiro, 29 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização
 
Março, 28 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização
Abril, 29 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização
 
Maio, 30 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização
 
Junho, 27 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização
 
Julho, 25 - Dia Nacional de Oração pela Evangelização

Nova Diretoria da IPRB Reunida em Sumaré, SP, no dia 11 de dezembro de 2003, com cerca de 1.200 participantes, a XV Assembléia Geral da IPRB elegeu a nova diretoria da Igreja para o triênio 2004/2006, ficando assim constituída
Presidente: Pr. Advanir Alves Ferreira - Maringá, PR
Vice-presidente; Pr. Roberto Brás do Nascimento - Arapongas, PR
Secretário Executivo: Pr. José Maurício Pereira - Aparecida de Goiânia, GO
I Secretário: Pr. Altair Mateus Nunes do Carmo - Osasco, SP
II Secretário: Pr. Marcos Pereira de Andrade - Aracaju, SE
I Tesoureiro: Pr. José Fernandes Pedrosa - Paranavaí, PR
II Tesoureiro Pr. Elzi Gomes Fialho - Contagem, MG
Fotos e mais informações em www.iprb.org.br


VEJA UM POUCO DO XII CONGRESSO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO 2003 COLOQUE EM SUA AGENDA: XIII CONGRESSO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES CNE-IPB 2004 22 a 25 de julho de 2004 Aguarde mais detalhes - Rev. Cícero Ferreira da Silva - SE/CNE-IPB ciwandre@uaivip.com.br

III CAMPANHA NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES 2003-2006 A Comissão Nacional de Evangelização - IPB Convida todos os Presbiterianos do Brasil a um Dia de Jejum e Oração pela Evangelização Pessoal, Coletiva, Institucional 2003 a 2006 "Porque é tempo de buscar ao Senhor..." Oséias 10:12 : 14/12/2003 .. . . . Coloque em sua Agenda pessoal e da Igreja - Vem aí: XIII CONGRESSO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES CNE-IPB 22 a 25 julho de 2004 _ Mario Arruda

13 - A IGREJA PRECISA MUDAR A IGREJA PRECISA MUDAR Meu nome é Matheus, tenho 23 anos, e sou coordenador de jovens da IPI do Cruzeiro –DF. Tenho sentido que a nossa IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL precisa sofrer mudanças profundas em suas estruturas. Graças a Deus temos doutrinas muito boas já consolidadas e um conhecimento importante da palavra de Deus. Contudo, nossa Igreja tem se omitido em diversas áreas. Vamos completar 100 anos e não temos muito do que se orgulhar, pois nossa igreja pouco cresceu no país, e continua concentrada em São Paulo e Paraná. E nos surge a pergunta: porque nossa igreja não cresce? E vemos que as respostas estão na nossa frente. Temos visto que falta à nossa igreja uma liderança mais comprometida com a palavra do Senhor, isso em âmbito nacional, regional e local. Além disso, nas nossas igrejas temos negligenciado a ação do Espírito Santo de Deus. Por isso, vemos igrejas quase mortas, sem dons espirituais e sem pessoas capacitadas pelo Espírito para pregar a palavra de DEUS. Nossa igreja só vai crescer quando as lideranças e os membros se avivarem e buscarem ter uma vida realmente santa diante do Senhor. Nós nunca vamos crescer se não consertarmos nossos próprios erros que persistem a dezenas de anos em nosso meio. Nossa igreja precisa de oração, jejum, dons do Espírito Santo, para crescer e se fortalecer. Nós, membros da IPI do Brasil, não podemos mais ficar esperando sentados o tempo passar e nossas igrejas só diminuírem de tamanho. Temos que santificar nossas vidas e pregar a palavra do Senhor com intrepidez! Temos que colocar Deus em primeiro lugar nas nossas vidas. Irmãos, vamos orar por uma liderança mais forte, por pastores mais atuantes, por presbíteros mais santificados, e não vamos esperar por eles para buscar ao Senhor! Já é tempo de mudança, é tempo de avivamento. Deus quer usar a IPI do Brasil para ganhar todos os cantos desse país, mas para isso, ele precisa nos usar, os membros da IPI, adultos, idosos, crianças, jovens. Eu creio que o ano que vem, ano do centenário da IPI, Deus irá promover mudanças profundas em nosso meio, e haverá um grande derramamento do Espírito em nossas igrejas. Erguei-vos, cristãos!! _ Matheus 8/2003

Irmaos, Falamos aqui de porta estreita, de sermos perseguidos e etc. Eu temo um pouco este tipo de posicionamento. As vezes me parece apenas uma boa desculpa para a falta de crescimento (tanto numerico quanto qualitativo) na IPB. Na maioria das nossa igrejas evangeliza-se pouco, sustenta-se missoes pifiamente, nos recusamos a rever nossas estruturas nao-funcionais, e etc. A porta estreita na igreja primitiva acrescentava 3.000 ou 5.000 homens com apenas um sermao... No inicio, as igrejas se reuniam nas casas, com poucos membros, mas com muitas casas. Igrejas pequenas nao sao um problema. Poucas igrejas, a maioria pequena, isso sim e´ um problema. Eu nao consigo ver problema no crescimento numerico da igreja. Inglaterra, Coreia, Escocia e outros paises passaram por grandes avivamentos, onde milhares se converteram e a igreja passou por um crescimento enorme. A maioria destes paises reconhece a influencia transformadora do evangelho em sua historia, mesmo que a maioria hoje nao possua uma igreja tao forte como no passado. Se nos nao mudarmos a nossa visao, se ficarmos calados, as pedras neo-pentecostais continuarao clamando e anunciando um Cristo distorcido.. Se for preciso salvar os eleitos que nohs esquecemos, pedras e mulas vao falar, pregando a salvacao e cumprindo o designio de Deus. Mas eu nao tenho duvida que no grande dia, nohs e´ que seremos responsabilizados por isso. Helio Hayashi prezados irs. Uma igreja que atrai o povo e o mundo , tem algo de errado na minha opinião. A bíblia fala que seríamos odiados e perseguidos por todos por causa do evangelho, entao quando uma igreja esta crescendo muito e cheia de pessoas, eu fico desconfiado. Será que a Bíblia nao falou a verdade? Li uma vez que a igreja primitiva se reunia nas casas, e tinha no máximo 60 membros, sendo que os cultos era às portas fechadas, sem contar as igrejas que se reuniam nas catacumbas, escondidas do público, alguma coisa hoje em dia está errada. Quando a igreja veio para a superfície e se tornou oficial no império romano todos sabemos o que aconteceu. Entao a situação da igreja hoje na minha opinião é relamente muito estranho, já que a bíblia diz que o mundo nos odeia! saudações cristãs.
_ Helio Hayashi

Querido Irmão , Acredito que todos nós precisamos estar em processo de constate mundaça e este não é somente o caso da nossa amada igreja presbiteriana ,agora quanto ao crescimento da igreja , nos cremos num evangelho que muda vidas , mas não cremos num evangelho que cresce muito sem mudança de vida , a pessoa que é alcançada por Cristo em nossa igreja recebe um tratamento diferenciado e com isto gasta-se tempo. Acredito fielmente que a igreja presbiteriana precisa manter esse aspecto de cuidar , porém precisamos avaliar todas as possiveis causas do nosso moderado crescimento . Precisamos continuar orando por nossa amada igreja. Igreja que Deus escolheu para mim e você. Agora talvez seja um problema encontrado especificamente em sua igreja. Existe varias causas possiveis o importante é detecta-lás . Deus te abençõe. _ Rosa

Querido Irmão Matheus Não concordo com o irmão de que a IPI não tê crescido.Creio que o irmão está equivocado ou diria que insatisfeito com os números. A Igreja têm crescido, talvez não da forma como gostaríamos, mas tem caminhado e com uma história missionária que tem agradado o coração de Deus. O irmão já foi visitar as nossas igrejas no Nordeste? Porventura o irmão sabe quantas igrejas há no norte e Nordeste? os Projetos Sociais? Não posso lhe falar a nível de todo o Sul e Centro Oeste, mas conheço a Igreja em todo estado de São Paulo,(Capital ,interior e Baixada Santista) A nivel de Paraná conheço o Norte do Paraná, e vendo o quanto este esdo foi evangelizado lamento não ter uma IPI em Paranaguá, mas louvo a Deus por meus irmãos Presbiterianos que aqui nos receberam. É verdade que estamos engatinhando, mas é melhor crescer amadurecido do que ser confundido namultidão Graça e Paz Remédios Pela Salvação das Crianças _ Paula

vejam as estatísticas de crescimento no site da IPB, é de graça a informação. www.ipb.org.br para os irmaos independentes: www.ipib.org para os conservadores: www.ipcb.org.br para os unidos; www.ipu.org.br foi graças a uma IPU perto de casa que hoje sou convertido ao evangelho e presbiteriano, porém me batizei e estou na IPB. Mas amo todas a IPs. há sim já ia esquecendo da querida Renovada: http://www.IPRB.org.br Aas outras nao sei o endereço alguem pode ajudar? há quase 1 milhao de presbiterianos no Brasil segundo o IBGE, é muita gente, nao dá nem para imaginar 1 milhao de pessoas, e no mundo somos se nao me engano a 2 maior denominaçao (90 milhoes)só perdemos para os luteranos. forte braço aos irmaos.e for para preocuparmos com o crescimento da igreja em detrimento de outros pontos, eu proponho que sigamos o exemplo do islamismo que é a religiao que mais cresce no mundo sem parelelo com nehuma igreja atual, isto é, nenhuma igreja no mundo hoje cresce com taxas iguais a do isla, a menos que algum irmao tenha oura informaçao, por favor passe para nós. Entao proponho que se a preocupaçao da igreja principalmente da presbiteriana e crescer vamos seguir o modelo islamico! um forte abraço cristao para todos. e obrigado pela atençao. gilson gilson 20/08

A IPI tem crescido , porém devagarzinho, como a IPB, entao Deus sabe a hora da igreja crescer, na IPB temos igrejas de 30 membros, 20 membros e paradas, e temos igrejas com 3000 membros e sempre crescendo, nao se preoucupe com tamanho por que como diz a bíblia ainda que Israel seja como a areia do mar só o remanescente será salvo, isto é, crescimento nao é o mais importante na igreja, o mais importante é se a igreja segue a bíblia corretamente, ou se nao,e a maioria das igrejas nao seguem, será que a IPI segue a biblia corretamente?.10/08 _ Gilson

Concordo com o irmão Gilson...entendo também o irmão Matheus, pois estou num novo trabalho, num pequeno ponto de pregação, cedido pelos irmãos coreanos. Nossas igrejas não tem formosura, assim como Nosso Senhor não tinha também, não temos refletores e instrumentos sofisticados, temos simplesmente a maravilhosa palavra de Deus e os lindos e velhos hinos, que estão sendo excluídos das igrejas, que considero um absurdo. Nossas gargantas sai o louvor vocal e instrumental, de poucos irmãos perseverante e temente a Deus. É difícil para nós meus irmãos, ficarmos anos trabalhando e não vendo frutos, e só que por outro lado, dou glória a Deus por este ponto de pregação, não sei se terei alegria de ver este ponto de pregação se tornar uma belíssima igreja de Cristo, mas estou a disposição de Nosso Deus Altíssimo, como missionário naquele local. Meus irmãos..portas estreitas passam poucos pessoas. Pelo sangue de Cristo e Consolação do Espírito Santo, Fiquem na Paz. Meu irmãozinho Matheus, te entendo, mas esteja submisso a autoridade estabelecida por Deus na sua Igreja, não cause divisão pela ansiosidade, pois isto seria rebeldia. Ore a Deus para o conselho de sua Igreja tenha visão e desafios, pois creio que todo crente tem um dom pelo menos, pois somos batizados em nome do Pai, Filho e Espírito Santo. Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade. Rogo a Deus que tenha misericórdia de nós, em nome do Salvador de Nossas Almas, o Senhor Jesus Cristo. MarcosBrito _ IPVilaNilo-SP

Parabéns à IPIB, por essa matéria (surpresa: publicada no Estadão...) Presbiterianos comemoram 100 anos com festa São Paulo - A Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB) está comemorando nesta sábado o seu centenário com uma concentração no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, onde estão reunidas cerca de 15 mil pessoas vindas em caravanas de todos os cantos do País. O ponto alto da celebração será o culto de ação de graças, às 19 horas, com a participação de um coral de duas mil vozes e uma pregação do reverendo Abival Pires da Silveira, pastor da Catedral Evangélica de São Paulo. Fundada em 31 de julho de 1903, quando um grupo de sete pastores e 15 presbíteros se rebelou contra o domínio dos missionários da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, a IPIB nasceu para ser uma igreja nacional e autônoma. Um dos líderes desse movimento foi o gramático e filólogo Eduardo Carlos Pereira, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana, a atual Catetral Evangélica da Rua Nestor Pestana, que funcionava então num modesto bangalô da 24 de Maio, no centro da capital paulista. “Todo o material usado na construção foi importado, porque durante o Império era proibido negociar com os protestantes”, lembra o reverendo Abival, ao contar a história do presbiterianismo. Os missionários evangélicos se estabeleceram no País no século 19, depois de duas tentativas frustradas – uma em 1557, quando João Calvino, um dos líderes da Reforma Protestante, enviou ao Rio de Janeiro um grupo de pastores, a pedido do invasor francês Nicolas Durand de Villegagnon, e outra, cem anos mais tarde, durante a ocupação holandesa do Nordeste. De origem e inspiração calvinista, a Igreja Presbiteriana do Brasil – da qual se desmembrariam a Independente e outras igrejas presbiterianas, como a Conservadora, a Renovada e a Unida – foi fundada pelo reverendo Ashbel Green Simonton, um missionário americano que desembarcou no Rio em agosto de 1859 e dirigiu o seu primeiro culto em português em abril do ano seguinte. Com a ajuda dos Estados Unidos, o presbiterianismo abriu templos e escolas, entre as quais a atual Universidade Mackenzie. É presbiteriana também a Associação Cristã de Moços (ACM). “A Igreja Presbiteriana Independente do Brasil tem cerca de 100 mil membros e 700 comunidades, sob a direção de 720 pastores, 5 mil presbíteros e 7 mil diáconos”, informa o reverendo Assir Pereira, presidente da Assembléia Geral, órgão máximo na direção da igreja. A Região da Grande São Paulo tem 153 templos. Desde que a IPIB passou a admitir a ordenação de mulheres, há seis anos, vem aumentando o número de pastoras, presbíteras e diaconisas. Os pastores, que estudam cinco anos de teologia em seminários, são os responsáveis pela direção da comunidade, à qual muitos se dedicam em tempo integral. Os presbíteros têm funções administrativas e os diáconos cuidam de serviços sociais. “Consciente de que tem de lutar pelo resgate de sua presença profética no mundo, a IPIB tem projetos sociais ao lado de cada templo”, informa o reverendo Assir. São creches, casas de amparo a mães adolescentes, obras de assistência a moradores de rua e iniciativas de apoio aos trabalhadores sem-terra, por exemplo, “numa linha de centro esquerda, sem conotação político-partidária”, para resgate da cidadania e da dignidade humana. “A Igreja Presbiteriana Independente se mobiliza em socorro da população carente”, afirma o seu presidente, lembrando que esse envolvimento vem da época da ditadura, nos anos 60, quando os atuais dirigentes estudavam nos seminários. O reverendo Abival, pastor da Catedral Evangélica da Rua Nestor Pestana, disse que os presbiterianos independentes procuram ser fiéis à dimensão política e social do Evangelho, a exemplo dos primeiros discípulos de Cristo. Nesse ponto, o ideário da IPIB se aproxima da linha da Igreja Presbiteriana Unida, à qual pertencia o pastor Jaime Wright, que se notabilizou por sua resistência ao regime militar. Ao contrário da Igreja Presbiteriana do Brasil, que tem cerca de 300 mil membros e é mais conservadora, a Independente participa do diálogo inter-religioso e do movimento ecumênico com outras igrejas, incluindo a católica. José Maria Mayrink _ Mario/IPRB


06 _ Amados, peço oração por mim e pela IPR de Indaiatuba pois estamos sendo vítimas de uma calúnia inclusive feita publicamente em um programa de televisão, o Brasil Urgente da Bandeirantes, sendo alegado por uma senhora intitulada "Aparecida" que nós praticamos maus tratos aos menores em nossos cultos, bem como, cárcere privado aos menores.
Isto é um absurdo, já fomos prestar esclarecimentos ao Conselho Tutelar, bem como a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.Graças a Deus, tudo foi esclarecido sem mais dificuldades, e descobrimos que tudo é uma tentativa para tirar o direito de guarda de uma irmã membro de nossa Igreja. Seja como for, estamos sofrendo com isto e peço oração para os irmãos... Pr. Marco(IPRB)

( Protocolo de recebimento da Tv.Band : Your message To: Programa Brasil Urgente, Cc: Jornal da Noite, Subject: solicitamos o posicionamento da Tv Bandeirantes , face a duas mensagens que serã divulgadas no www.uniaonet.com
Sent: Tue, 27 May 2003 15:36:25 -0300 was read on Tue, 27 May 2003 15:58:30 -0300
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Reflexões sobre a História da Igreja Presbiteriana do Brasil

Alderi Souza de Matos

 

Historicamente, duas datas têm sido propostas como mais adequadas para o aniversário da nossa denominação. Uma delas é a data oficial, 12 de agosto, que lembra o dia do distante ano de 1859 em que chegou ao Brasil o nosso missionário fundador, o Rev. Ashbel Green Simonton (1833-1867). Essa data sem dúvida é extremamente significativa, pois devemos ao idealismo e abnegação de Simonton o surgimento do presbiterianismo organizado em nosso país. A outra data, defendida por vários estudiosos como mais apropriada para o aniversário da IPB, é 12 de janeiro de 1862, o dia em que foi formalmente estabelecida a primeira comunidade presbiteriana em solo brasileiro, a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro. Parece que o próprio Simonton seria simpático a essa data, pois ele, após relatar em seu Diário as primeiras profissões de fé e a primeira celebração da Ceia do Senhor, ocorridas naquele dia, acrescentou: "Organizamo-nos assim em igreja de Jesus Cristo no Brasil."

 

Obviamente, esta é uma questão secundária. O que realmente devemos considerar é a trajetória da igreja nesse período, com suas realizações, problemas e perspectivas para o futuro. A história da IPB tem páginas gloriosas que falam de grandes conquistas para o reino de Deus. É o caso, por exemplo, do crescimento extraordinário das primeiras décadas. No final do primeiro decênio (1859-1869) havia apenas um presbitério, seis igrejas e uns poucos missionários. Quando da criação do Sínodo, em 1888, existiam quatro presbitérios, 60 igrejas e 32 obreiros. Em 1910, ao organizar-se a Assembléia Geral, a igreja já contava com dois sínodos, sete presbitérios, 150 igrejas locais e 10 mil membros comungantes, constituindo a maior denominação evangélica brasileira.

 

Nas décadas seguintes, a IPB continuou a crescer, ainda que em ritmo menos dramático, mas foi ultrapassada em termos numéricos por outras denominações, notadamente os batistas e diversos grupos pentecostais. Em 1959, ao comemorar-se o centenário da chegada de Simonton, a igreja contava com 102 mil membros comungantes, 526 igrejas locais, quase mil congregações e 414 pastores. Recentemente, em 1998, a Secretaria Geral de Estatística informava os seguintes números: 53 sínodos, 204 presbitérios, 2140 pastores na ativa, 1874 igrejas, 1943 congregações, 288 mil membros comungantes e 120 mil membros não comungantes. Tais números certamente impressionam – e devemos ser gratos a Deus por esses progressos –, mas o fato é que a igreja está muito aquém do seu potencial de expansão.

 

O crescimento da IPB foi particularmente notável em algumas pontos do país, especialmente no leste de Minas Gerais, até hoje a região de maior dinamismo da igreja. A ocupação de vastas regiões da Amazônia através dos esforços da Junta de Missões Nacionais também foi um marco importante na caminhada da denominação, assim como o trabalho da Junta de Missões Estrangeiras em Portugal e outros países.

 

Outra área em que há muita coisa a comemorar é a da educação. Ao longo desses 140 anos, os presbiterianos implantaram um bom número de instituições que prestaram e ainda prestam valiosos serviços à sociedade brasileira. Dentre elas destacamos o complexo Escola Americana/ Mackenzie (1870-1890), o Colégio Internacional (1873), a Escola Americana de Curitiba (1892), o Instituto Gammon (1893), o Colégio Americano de Natal (1895), o Colégio Agnes Erskine (1904), o Colégio 15 de Novembro (1908) e muitos outros. A igreja também investiu na preparação dos seus obreiros através do Seminário Presbiteriano, iniciado em 1892, do Seminário do Norte (1899), do Instituto Bíblico Eduardo Lane (1933) e de outras instituições mais recentes. Em todas essas iniciativas, houve sempre o concurso valioso dos missionários e das igrejas-mães norte-americanas.

 

Ao lado dessas realizações, a caminhada da IPB também apresentou percalços, como as diversas crises de maior ou menor gravidade vividas pela instituição. Na última década do século XIX a igreja ainda infante defrontou-se com as tremendas lutas entre o grupo de liderado pelo Rev. Eduardo Carlos Pereira e os elementos ligados ao Mackenzie. Divergências crescentes sobre o lugar dos missionários, o papel da educação e a maçonaria produziram o triste cisma de 1903 e a criação de uma nova denominação presbiteriana. Alguns anos mais tarde, a fundação do Seminário Unido no Rio de Janeiro (1917-1932) também provocou sérias tensões entre os seus defensores e os partidários do Seminário Presbiteriano, cuja sobrevivência parecia ameaçada. No final da década de 1930 e início dos anos 40, algumas tentativas de reforma da Constituição da Igreja provocaram protestos veementes por parte dos presbitérios do Nordeste. Porém, nenhum desses conflitos equiparou-se aos eventos ocorridos nas décadas de 60 e 70, quando a polarização político-ideológica do país e alguns fenômenos novos na área religiosa (ecumenismo, renovação carismática) convulsionaram fortemente a vida da IPB.

 

E assim tem sido a caminhada dessa grande igreja. Avanços extraordinários em algumas áreas e lamentáveis reveses em outras. Por um lado, grandes realizações com a bênção de Deus e, por outro lado, desarmonias que comprometem a vitalidade e o testemunho da igreja. As lições da história nos mostram que a IPB precisa trabalhar com carinho e determinação certos aspectos da sua vida e obra. Sugerimos algumas áreas prioritárias:

 

Missões: para que a igreja cresça fisicamente e se fortaleça espiritualmente é preciso investir na obra missionária. Essa é a principal razão do grande progresso da maior denominação histórica do Brasil, a Igreja Batista. Dificilmente há um culto batista em que não se fale de missões ou em que não se levante uma coleta para esse fim. E os resultados aí estão: os batistas brasileiros somam hoje aproximadamente um milhão e meio de membros, três vezes mais que os presbiterianos.

Finanças: uma área estreitamente ligada à anterior é a da contribuição. Ao longo de sua história, a IPB tem perdido oportunidades missionárias e outras por causa da crônica falta de recursos. Um bom exemplo foi a promissora obra missionária em Portugal, que teve de ser interrompida por duas vezes na primeira metade do século XX em virtude do estado de penúria em que viviam os missionários e suas famílias (Revs. João da Mota Sobrinho e Paschoal Luiz Pitta). É preciso despertar as nossas comunidades para a importância bíblica da mordomia cristã.

Cooperação: nas décadas de 1920 e 1930, a IPB participou de um belíssimo esforço cooperativo junto às outras igrejas evangélicas do Brasil, sob a liderança do Rev. Erasmo Braga. Desse esforço resultaram iniciativas como a Missão Evangélica Caiuá, a Associação Evangélica Beneficente, o Instituto José Manuel da Conceição e a Confederação Evangélica do Brasil. Sem minimizar os aspectos teológicos e litúrgicos que nos distinguem de outros grupos, devemos dialogar com os mesmos e participar de projetos comuns para darmos à sociedade brasileira um melhor testemunho da fé evangélica.

Ação social: a atuação histórica dos reformados nas áreas social e política deve ser conhecida e resgatada pelos presbiterianos atuais. Podemos ter uma presença mais nítida e uma voz mais audível na vida pública de nosso país sem abrir mão de nenhum só de nossos princípios e valores reformados. Numa sociedade marcada por tantos sofrimentos e injustiças, é inaceitável que a igreja se mantenha omissa.

Contextualização: depois de quase um século e meio no Brasil, é necessário que a IPB seja realmente uma igreja brasileira. Ao lado de preservarmos a nossa herança histórica, devemos inserir-nos sem receios na cultura nacional, nos aspectos em que não haja conflitos irremediáveis com o evangelho de Cristo. Isso se faz necessário especialmente na esfera litúrgica. Nossos cultos muitas vezes são excessivamente formais e ainda marcados por uma forte mentalidade anglo-saxônica. Podemos desenvolver formas de adoração mais adaptadas à nossa índole e peculiaridades culturais, sem comprometer os princípios essenciais da liturgia reformada.

Espiritualidade: acima de tudo, a nossa igreja precisa de uma vida espiritual mais intensa e transbordante, com redobrada valorização da oração, do estudo das Escrituras, da comunhão cristã e de um cristianismo prático, de uma fé relacionada com a vida de cada dia. O medo das influências carismáticas tem feito a igreja retrair-se, ver com suspeitas toda manifestação de vibração espiritual, e isso nos emprobrece espiritualmente.

Teologia: finalmente, a IPB precisa refletir de modo mais aprofundado a respeito da sua fé, identidade e missão, sempre à luz das Escrituras e da herança reformada. É essa reflexão bíblico-teológica que irá conduzi-la a uma vida mais dinâmica e a um testemunho mais eficaz, livrando-a ao mesmo tempo de distorções e das inovações meramente humanas e passageiras.

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Fonte: http://www.thirdmill.org/files/portuguese/91967~11_1_01_10-37-50_AM~Reflex%C3%B5es_sobre_a_Hist%C3%B3ria_da_Igreja_Presbiteriana_do_Brasil.html

 
 
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Igreja Presbiteriana Igreja Presbiteriana Independente.

Primeiro Período (1889-1930)

A IPB alcançou a sua autonomia formal em 1888, com a criação do Sínodo do Brasil. Até então, os presbitérios brasileiros estavam filiados às igrejas norte-americanas, a do norte (PCUSA) e a do sul (PCUS). Quando organizou-se o Sínodo, a IPB tinha 60 igrejas, 20 missionários e 12 pastores nacionais. De 1892 a 1903 houve uma séria crise em torno das questões missionária, educativa e maçônica que resultou em um cisma, surgindo assim a Igreja Presbiteriana Independente, cujo principal líder foi o Rev. Eduardo Carlos Pereira.

Em 1910 foi criada a Assembléia Geral, sendo eleito seu primeiro moderador o Rev. Álvaro Reis, pastor da I. P. do Rio de Janeiro, por muitos anos a maior igreja evangélica do Brasil (quando Reis faleceu, em 1925, a igreja tinha mais de 2.600 membros). Em 1917, foi firmado com as missões norte-americanas um acordo conhecido como Modus Operandi ou Brazil Plan, mediante o qual os missionários começaram a retirar-se dos presbitérios brasileiros. Até cerca de 1925, a IPB foi a maior denominação evangélica do Brasil, tendo grande crescimento em regiões como o leste de Minas Gerais. Seus principais órgãos eram a Revista das Missões Nacionais (1887) e especialmente O Puritano (1899).

Primeiro Período (1889-1930)

 A IPI surgiu em 1903 como uma denominação inteiramente nacional, sem qualquer vínculo com igrejas estrangeiras. Resultou do projeto nacionalista do Rev. Eduardo Carlos Pereira (1856-1923). Em 1907, a IPI tinha 56 igrejas e 4.200 membros comungantes. Fundou um seminário em São Paulo. Em 1908 foi instalado o Sínodo, inicialmente com três presbitérios. O Estandarte, fundado em 1893, era o seu periódico oficial. Após o Congresso do Panamá (1916), a IPI aproximou-se da IPB e das outras igrejas evangélicas, tendo participado de muitos projetos cooperativos daquela época.

Segundo Período (1930-1964)

Com a nova Constituição aprovada em 1937, foi criado o Supremo Concílio da IPB. Um novo desafio para a igreja foi como posicionar-se em relação aos novos organismos ecumênicos que estavam se formando. Em 1948, Samuel Rizzo representou a IPB na Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas em Amsterdã. No ano seguinte, a igreja optou pela "equidistância" entre o CMI e o Concílio Internacional de Igrejas Cristãs, do líder fundamentalista norte-americano Carl McIntire. Em 1962, o Supremo Concílio aprovou o "Pronunciamento Social da IPB."

Entre os jovens, surgiu um questionamento da posição conservadora da igreja. O jornal Mocidade surgiu em 1944 e dois anos depois Billy Gammon tornou-se a secretária nacional da mocidade. Até 1958 o número de UMPs cresceu de 150 para 600, com 17 mil membros. O Rev. M. Richard Shaull veio ao Brasil trabalhar entre os universitários. Em 1953 tornou-se professor do Seminário de Campinas e começou a cooperar com o Departamento de Mocidade e a União Cristã de Estudantes do Brasil (UCEB). Tornou-se uma voz influente na mocidade evangélica brasileira. Em 1962, o Supremo Concílio reestruturou o Departamento de Mocidade, tirando sua autonomia.

Nos anos 50, Israel Gueiros, pastor da 1ª I. P. de Recife e ligado ao Concílio Internacional de Igrejas Cristãs, liderou uma campanha contra o Seminário do Norte sob a acusação de modernismo. Fundou outro seminário e foi deposto pelo Presbitério de Pernambuco em julho de 1956. Em 21 de setembro foi organizada a Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil com quatro igrejas locais (incluindo elementos batistas e congregacionais), que formaram um presbitério com 1800 membros.



A partir de 1930, surgiu um movimento de intelectuais (entre eles o Rev. Eduardo Pereira de Magalhães, neto de Eduardo Carlos Pereira) que pretendia reformar a liturgia, certos costumes eclesiásticos e até mesmo a Confissão de Fé. A questão eclodiu no Sínodo de 1938. Outro grupo organizou a Liga Conservadora, liderada pelo Rev. Bento Ferraz. A elite liberal retirou-se da IPI em 1942 e formou a Igreja Cristã de São Paulo. Em 1957 foi criado o Supremo Concílio da IPI, com três sínodos, dez presbitérios, 189 igrejas locais e 105 pastores.

Em 1940, os membros da Liga Conservadora fundaram a Igreja Presbiteriana Conservadora, que em 1957, contava com mais de vinte igrejas, em quatro estados, e tinha um seminário. Seu órgão oficial era O Presbiteriano Conservador. Filiou-se à Aliança Latino-Americana de Igrejas Cristãs e à Confederação de Igreja Evangélicas Fundamentalistas do Brasil.

Terceiro Período (1964-2000)

Em 1962, a missão Brasil Central propôs-se a entregar à Igreja toda a sua obra evangelística, médica e educacional. Em 1972, a IPB rompeu com a missão Brasil Central, sendo uma das possíveis causas a adoção da Confissão de 1967 pela Igreja Presbiteriana Unida dos Estados Unidos. Em 1973, a IPB rompeu suas relações com essa denominação (criada em 1958) e firmou novo convênio com a missão da Igreja Presbiteriana do Sul (PCUS).

O Supremo Concílio de Fortaleza (1966) marcou o início da administração do Rev. Boanerges Ribeiro, que foi reeleito presidente em 1970 e 1974. Nesse período, a maioria conservadora empreendeu forte luta contra o liberalismo teológico, o ecumenismo e a renovação carismática. Foi uma época de forte confrontação, com muitos processos contra pastores, concílios e igrejas locais. No entanto, o período também testemunhou crescimento na área de missões. A IPB expandiu o seu trabalho na Amazônia e em alguns países vizinhos, como o Paraguai e a Bolívia.

Com o passar dos anos, surgiram alguns grupos dissidentes, como o Presbitério de São Paulo e a Aliança de Igrejas Reformadas (1974), e a Federação Nacional de Igrejas Presbiterianas (FENIP), organizada em Atibaia, em setembro de 1978. Esta federação eventualmente constituiu-se em uma nova denominação, a Igreja Presbiteriana Unida, que possuindo uma orientação teológica fortemente progressista. Na ano passado, faleceu um de seus líderes mais conhecidos, o Rev. Jaime Wright, que foi muito atuante na área de direitos humanos.

Com uma postura inicialmente menos rígida que a IPB, a partir de 1972 a IPI tornou-se mais inflexível quanto ao ecumenismo e à renovação carismática. Em 1978, essa denominação admitiu aos seus presbitérios os três primeiros missionários estrangeiros da sua história, Richard Irwin, Albert James Reasoner e Gordon S. Trew, que antes colaboravam com a IPB.

Em 1973, um segmento da IPI separou-se para formar a Igreja Presbiteriana Independente Renovada, que depois uniu-se a um grupo semelhante egresso da IPB, formando a Igreja Presbiteriana Renovada, de orientação carismática.

Nos últimos anos, a IPI tem abraçado uma postura teológica mais aberta, estreitando os seus laços com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos e aceitando o ministério feminino. Recentemente, um documento denominado Ordenações Litúrgicas produziu tantas controvérsias que precisou ter a sua aplicação suspensa pela igreja.

Extraído do artigo: O Protestantismo Brasileiro no Período Republicano,  Alderi Souza de Matos (via Mário Arruda)


SER PASTOR
Hoje nós estamos comemorando o "Dia do Pastor Presbiteriano",
pastores ordenados pela imposição das mãos do Presbitério (I Tm 4:14). Há três marcas do verdadeiro Pastor, ou três características básicas: 1ª) É a fidelidade à sua vocação. O Pastor é chamado de forma direta para seu trabalho; é aquele a quem o Espírito Santo confere o dom do Ministério, no seu plano para a Igreja. O Dom Ministerial ou a vocação pastoral é um sentimento que persegue o verdadeiro pastor e cobra dele uma vida fiel ao seu chamado. 2ª) É a fidelidade à Palavra de Deus. O Pastor é o pregador, o que fala em nome de Deus, o que interpreta a Palavra para as necessidades do rebanho. Ele tem, portanto de conhecer essas necessidades, e falar a elas com base na Escritura Sagrada. A fidelidade, porém, é à Palavra, e não à sua própria vontade. 3ª) É a fidelidade à Igreja. Naturalmente que o Pastor é o primeiro membro da Igreja Cristã e só depois da sua denominação. A Igreja, porém, a que ele tem de ser fiel, é o povo de Deus. Ele tem de amar esse povo, de servi-lo, de assistí-lo pacientemente, até vê-lo edificado e salvo. Os interesses pessoais ficam em segundo plano. Ser Pastor, é ter a fidelidade como marca maior da personalidade e do caráter. Ser fiel a Deus, no chamado e na vocação. e ser fiel à Igreja no serviço. O Rev. Gildásio Reis afirmou: "... todo pastor deseja grandes mudanças em suas igrejas e daí a quantidade exorbitante de atividades a que nos entregamos todos os dias: aconselhamentos, visitas, escrever artigos, fazer ligações telefônicas, preparar estudos e sermões, separar tempo para planejar, reunir-se com a liderança, etc... Obviamente, existe por trás deste excesso de atividades uma cultura – nosso mundo é voltado para o sucesso. Em razão disso, em nossas muitas atividades eclesiásticas somos cada vez mais dominados por superlativos. Orgulhamos por ter uma grande Igreja, um grande coral, um grande... Conscientemente ou não, corremos atrás de atender a um modelo ideal de pastor estigmatizado por esta cultura do sucesso que é aquele líder que está sempre ocupado, sem tempo para mais nada. Se estar atarefado é ser importante, então preciso estar atarefado. Tornamo-nos daí pastores compulsivos, onde nossa identidade pastoral passa a ser derivada de nossas atividades. Sutilmente somos enganados, e por fazermos parte de uma sociedade competitiva, constantemente temos que provar o nosso valor, a nossa utilidade, e para tanto, procuramos nos manter sempre ocupado. Abro aqui um parêntesis para recomendar a leitura do livro de Henry Nouwen “ No Nome de Jesus” , onde o autor fala de três tentações mais comuns no ministério pastoral: ser relevante, ser espetacular e ser poderoso. Mas voltando; como evitar cair na armadilha do excesso de atividades ? A resposta é a mais simples possível: Precisamos praticar um tempo a sós com Deus. Parece uma ousadia falar assim aos pastores, mas aqui falo também como pastor - em nossa vida agitada e cheia de atividades temos fracassado em separar tempo para a solidão afim de aprofundarmos nossa vida espiritual. Solidão é o remédio contra o ativismo pastoral. Cito Henry Nouwen quando ele afirma que na solidão, descobrimos que ser é mais importante que ter e que valemos muito mais que o resultado de nossos esforços. Aprendemos com nosso Senhor Jesus em Lucas 5:15,16, que a ação interna (oração) tem precedência sobre a ação externa (proclamação). O v.15 nos informa que muitas pessoas procuravam a Jesus para serem curadas por ele e o v.16 afirma “ele porém se retirava para lugares solitários e orava”. Jesus percebeu o perigo e não caiu na armadilha de se entregar ás atividades, negligenciando sua vida devocional. O pastor que imita as ações e a pregação de Jesus, sem, ao mesmo tempo, imitar sua vida profunda de oração, são um prejuízo para a fé e um empecilho para o crescimento da igreja. Nós pastores insistimos com nossas ovelhas sobre a necessidade delas terem um tempo a sós com Deus. Mas não podemos nos esquecer que somos ovelhas também, e que ter uma vida profunda de oração não perde o seu valor quando somos ordenados ao ministério" Corremos o perigo de abandonarmos nossa função como pastor, deixando de pastorear pessoas, e nos tornamos administradores e secretários de Igrejas. Começamos a medir o sucesso no ministério pela popularidade de nossos projetos, dos terrenos que a igreja adquiriu, das reformas feitas na estrutura física da igreja durante nosso pastorado ali, do formato novo do boletim informativo, etc... Quando olhamos para o ministério de Jesus, verificamos que ele passou mais tempo cuidando de pessoas e conversando com elas do que em qualquer outra coisa. Jesus não era inclinado à programas, mas à pessoas. Diferentemente de nós que somos movidos para a produção. Não me entendam mal. A princípio não há nada de errado em tudo isto; o perigo é sutil. Neste processo da secularização da igreja, movida á produção, homens e mulheres com quem vivemos e trabalhamos podem se tornar meros objetos. Pouco a pouco todos se transformam em instrumentos de trabalho. Sob a pressão de que estão trabalhando para Jesus, usamos estas pessoas como empregados para cumprirem uma missão que nem sempre é de Deus e sim do pastor. Talvez devêssemos perguntar: Como posso saber se estou sendo bem sucedido no cumprimento de meu ministério? Creio que Efésios 4:11-15 delineia qual é a expectativa de Deus para nós pastores – Dentre algumas das medidas de sucesso em nosso ministério, está o fato de que precisamos preparar pessoas para o ministério. Para fazer isto preciso gastar tempo com as pessoas – ajuda-las, ouvi-las, aconselha-las, etc...Pessoas são a razão de nosso ministério. Precisamos ser lembrados que fomos chamados para pastorear e não para administrar. Para isto é que existem presbíteros regentes e docentes. Nós pastores precisamos pastorear, dedicar tempo ás nossas ovelhas para visitá-las e orienta-las espiritualmente. Deixe a administração com o presbítero regente. Quando nos tornamos pastores, a “ exigência” é que devemos nos retirar do mundo e nos entregarmos ao trabalho de uma instituição religiosa que se dedica a seus próprios assuntos, seguindo seu próprio cronograma e agenda. Erroneamente, vemos o mundo como algo mal, um inimigo ou um competidor de nossa espiritualidade.Assim, nos enfiamos nos trabalhos da Igreja que consomem todo nosso tempo e energia e cada vez menos nos interessamos pelo mundo lá fora. É surpreendente ver que Jesus não agiu desta maneira. Em Mateus 9:36 lemos que Ele andava pela cidade e vendo as pessoas compadecia-se delas porque eram como ovelhas sem pastor. Eram pessoas aflitas. Aflitas por falta de trabalho, medo da violência, sem acesso a uma boa escola e inseguras quanto ao dia seguinte. Eram pessoas exaustas, talvez pela sobrecarga de trabalho, não ter tempo para o lazer ou por causa dos problemas do dia-a-dia. O texto ainda fala que eram pessoas sem rumo na vida. Pessoas com crises no casamento, problemas com os filhos, na vida profissional, emocional e existencial. Nós pastores precisamos seguir o exemplo de Jesus e olhar para a nossa cidade, para o nosso bairro e ter uma proposta pastoral para estas pessoas aflitas, exaustas e sem rumo na vida. Nosso ministério corre o perigo de ser exercido basicamente dentro da Igreja. Creio que já está na hora de desenvolve-lo “fora da igreja” também. De tanto se afastar do “mundo”, nossa linguagem vai se tornando “igrejeira” e quem é de fora entende muito pouco do que falamos. Creio que para evitar que nosso pastorado seja adulterado, precisamos buscar a “paz da cidade” ( Jr 29:7 ) e para tanto é mister nos envolvermos com ela. Se faz necessário construir relacionamentos, estabelecer amizades e se identificar com as pessoas da comunidade, sejam crentes ou não. Nossa espiritualidade pastoral não pode ser desenvolvida apenas dentro da igreja; precisamos, por exemplo, fazer parte da sociedade amigos de bairro, visitar a Câmara Municipal, o prefeito da cidade, nos envolver em atividades promovidas pelas pessoas da vizinhança, etc... Imagine se Jesus fosse o pastor de sua igreja! Por onde você acha que ele andaria ? Quem ele visitaria ? Se formos bem honestos, teremos que duramente admitir que ele andaria pela nossa cidade, visitando asilos, hospitais, lanchonetes, prisões, os vizinhos que moram próximos á igreja, etc...Ele não resumiria seu ministério apenas aos salvos. Nas palavras de Eugene Peterson “quando o trabalho que executamos para Jesus como pastores esmaece nossa consciência do mundo, afasta dele o foco de nossa atenção, colocamo-nos em competição contra ele, ou, simplesmente leva-nos a evita-lo, podemos dizer que nossa ordenação foi adulterada”." (Gildasio: Perigos Sutis ao Ministério Pastoral) "PARABENS PASTOR PRESBITERIANO PELO SEU DIA" Rev. Ashbell Simonton Rédua Se precisar de ajuda, entre em contato conosco: _ Rev. Simonton -


O Grupo IPRB foi fundada em 28.03.2000, completando em breve 4 anos, 1.460 dias ou 35.040 horas de existência, tendo em vista tratar-se de meio de comunicação 24 horas/dia no ar. Hoje conta com mais de 117 membros cadastrados de diversas localidades do pais e do mundo, como missionários na Índia (Missionária Marilande) e pastores na Europa (Pr. Jakson). Foram trocadas 4.593 mensagens (média de 100 mensagens/mês) e tivemos mais de 1.350 visitantes em todo o período de funcionamento, os quais puderam conhecer um pouco da IPRB. Vinculamos de forma rápida importantes informações da IPRB como o acidente do Pr. Altair, a enfermidade do Pr. Mirinho da Mispa, boletins do trabalho da IPRB em Ribeirão Preto (Pr. Anézio Massuia), notícias da Mispa, debates sobre o Código Civil, notícias dos nossos seminários e das assembleías, artigos de diversos pastores e lançamentos de muitos livros da Gráfica Aleluia, entre outras notícias. Por pelo menos duas oportunidades, procuramos encaminhar a direção do grupo aos órgãos de informação da IPRB, objetivando torná-lo um meio oficial de comunicação da denominação, mas a proposta não foi aceita. Entretanto, em 03.04.2004 tomamos conhecimento por meio do Pr. Ramsés de Azevedo, presidente do presbitério de Osasco, que alguns irmãos registram reclamações sobre o nosso grupo junto à Diretoria Nacional da IPRB, quando da reunião ocorrida em Londrina. Embora tenhamos informando que o grupo não é oficial, fomos orientados a desativar ou descaracterizar o grupo, sendo até o nosso link do site da IPRB removido, sem ao menos sermos informados a respeito. Com 6 anos de IPRB e como presbítero a 2 anos, estou indignado da forma como esse assunto foi conduzido pela direção da Igreja, sendo representada Pr. Ramsés, que embora seja um competente pastor, desconhece totalmente o funcionamento do grupo, e o que nele ocorre, pois não é membro da mesma. Objetivando acatar a orientação, estaremos adotando as seguintes ações: 1. Criar outro grupo chamado “presbiterianos_renovados” e transferir para essa lista os atuais membros da lista IPRB, que se manifestarem favoráveis; 2. Solicitar aos membros da lista IPRB que se manifestem até 28.04, quanto ao interesse em continuar recebendo mensagens, para que sejam transferidos para o novo grupo; 3. Aguardar até 28.04, manifestação da direção Igreja quanto ao interesse em assumir o controle da lista IPRB e mantê-la em funcionamento; 4. Em 28.04.2004, caso a direção da Igreja não se manifeste estaremos desativando o grupo IPRB. Solicito ao Pr. Emérson, que está recebendo essa mensagem por cópia, que a faça chegar ao conhecimento do nosso Presidente Pr. Advanir. _ IPR de Carapicuiba Mário Arruda Fundador e Moderador do Grupo IPRB

 


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