www.uniaonet.com/espleihomosexpresb.htm
http://www.uniaonet.com/abraceh.htm
ABRACEH
_ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE APOIO AOS QUE
VOLUNTARIAMENTE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE : Julio Severo - 6/7/2004 Estimado irmão
Obrigado pela mensagem. Transmito
diversos tipos de notícias e quando envio texto de sites gays,
deixo bem claro, como na notícia em questão, que você recebeu,
que destaca bem que a origem da matéria é de um site homossexual
e que a Igreja Presbiteriana é dos EUA. Assim como o irmão, não
concordo com nenhum site gay, mas precisamos conhecer o radicalismo
deles.
Quanto ao posicionamento da Igreja
Presbiteriana do Brasil diante da questão gay, acho louvável,
especialmente o manifesto público ao presidente FHC. Contudo,
as forças políticas avançaram e deram muitos passos novos e ousados,
inclusive com as atitudes inéditas de Lula de lançar no Brasil
diversos programas pró-homossexualismo, inclusive o "Brasil
Sem Homofobia". Além disso, Lula também conseguiu colocar o Brasil
na liderança internacional na defesa do pecado homossexual
na ONU. Já que certas forças políticas estão sabendo avançar no
mal, gostaria, pela graça de Deus, de ver líderes evangélicos
também indo em frente, tomando posições públicas e avançando na
defesa da família e na luta contra as perversões políticas que
estamos vendo.
Infelizmente, nenhuma outra denominação
evangélica, pelo menos até onde sei, se manifestou oficialmente
contra o casamento gay no Brasil quanto a Igreja Presbiteriana.
Contudo, se as forças militantes homossexuais precisavam ser confrontadas
antes, agora muito mais. Se FHC precisa receber uma mensagem pública,
muito mais Lula. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)
já se manifestou enviando carta a Lula pedindo que seu governo
abandone sua resolução pró-homossexualismo na ONU. A CNBB foi
tão corajosa que chamou a resolução uma vergonha para o país,
e ninguém poderia duvidar de que é. Lula não quis dar atenção.
Pelo contrário, recentemente ele enviou uma mensagem de apoio
público à parada gay de Brasília (veja email anexo).
Quero encorajar meus queridos irmãos
presbiterianos a dar continuidade às manifestações públicas de
suas posições na questão homossexual e na defesa da família.
Um forte abraço em Cristo,
Julio Severo
5/7/2004 Caros Irmãos, Informação é algo poderoso e perigoso, por isso é bom ter cuidado quando se lida com ela. A fonte da notícia já é questionável, pois encontra-se no site gay da UOL, que, obviamente, tem seus motivos para distorcer fatos em benefício da agenda gay. A impressão que fica é que a igreja presbiteriana de um modo geral está ordenando pastores gays, o que, efetivamente, não corresponde à verdade. Seria mais prudente conferir a informação com algum pastor presbiteriano que se conhece, como foi feito por meio da lista. A ressalva sobre a notícia que precisa ser feita é que a igreja presbiteriana a que a notícia se refere é a PCUSA (Presbyteriana Church of United States of America), a denominação presbiteriana mais antiga dos EUA e que desde a década de 50 enveredou para uma posição bastante liberal, tanto em termos de doutrina, como também em ética, o que motivou o rompimento de relações eclesiásticas dela com várias denominações presbiterianas e reformadas em todo o mundo. Inclusive, por causa deste liberalismo, várias denominações presbiterianas surgiram nos EUA e que são tão conservadoras e íntegras em doutrina e ética como todo cristão deve ser, tais como: Presbyterian Church in America (PCA), Evangelical Presbyterian Church (EPC), Orthodox Presbyterian Church (OPC) entre outras. Além disso, a notícia não diz que a assembléia geral da PCUSA já aprovou a ordenação de homossexuais, mas que o comitê executivo resolveu levar o assunto à próxima reunião da assembléia geral que é o forum próprio de resolução. Obviamente, que o simples fato de várias denominações históricas (batista, metodista, episcopal, luterana, presbiteriana etc) e outro tanto de igrejas e denominações independentes terem posições contrárias às Escrituas expõem o fato que a apostasia da fé tem se estabelecido no mundo. Contudo, é preciso que ao expor tal apostasia, tenhamos prudência e bom senso, sob o risco de faltarmos a verdade, o que certamente nos colocaria em posição tão condenável quando aquilo que rejeitamos naquilo que profeticamente denunciamos. Um abraço _ Rev. Robinson Grangeiro Monteiro Pastor da Igreja Presbiteriana de Tambaú - João Pessoa, PB. Igreja Presbiteriana do Brasil = = = A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) NAO ordena mulheres ou homossexuais assumidos para NENHUM oficio eclesiastico. Nao ha pastores, presbiteros ou diaconos mulheres ou homossexuais legalmente ordenados na IPB. Nao podemos responder por outros ramos do presbiterianismo. A Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB) ordena mulheres, mas com certeza nao ordena homossexuais. A noticia que voce esta citando pode se referir a alguma das varias denominacoes presbiterianas americanas. La´ esta discussao e´mais intensa que aqui no Brasil. Eu dei uma procurada rapida na internet e descobri que nem a Presbyterian Church of America (PCA) nem a Presbyterian Church USA (PCUSA) ordenam homossexuais assumidos. Espero ter colaborado _ Um abraco, Helio H. Almeida IPB Ilha do Governador = = = 30/6/2004 _ No estado norte-americano da Virginia , o Comitê Dirigente da Igreja Presbiteriana aprovou, nesta terça-feira, 29/6, a ordenação de pastores gays. A medida seguirá para votação na reunião nacional da Igreja no final desta semana, . As leis atuais impedem que pastores homossexuais sejam ordenados. A proposta apresentada é prova de que ambos os lados da Igreja estão descontentes. Rick Ufford-Chase, ativista que apóia a inclusão de gays no clero foi eleito para liderar a Igreja Presbiteriana pelos próximos dois anos. Os EUA têm 2,4 milhões de membros na Igreja Presbiteriana. http://mixbrasil.uol.com.br/mundomix (Pr_Marco Aurélio) CARTA
ABERTA AO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS. Ao Excelentíssimo
Senhor Dr.
Fernando Henrique Cardoso Presidente
da República Federativa do Brasil Aos
Senhores Senadores da República, Senhores
Deputados Federais e Ao
Digníssimo Dr. José Sepúlveda Pertence, Presidente
do Supremo Tribunal Federal Ai
dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão. (Is.
10:1) Em
nome do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, dando cumprimento
à decisão de sua Comissão Executiva exarada no documento: Repúdio ao
Projeto de Lei, que tramita no Congresso, sobre legalização de uniões
de homossexuais e de lésbicas; e, por expressa delegação de competência
da Mesa da CE-SC/IPB (Comissão Executiva do Supremo Concílio da Igreja
Presbiteriana do Brasil); fazemos chegar às mãos de V. Excias.
o seguinte documento: Reconhecemos
a relevância do assunto. Queremos enfocar o aludido projeto sob a luz
da Bíblia, abordando aspectos histórico-sociais e éticos, como segue:
Quem
somos nós? Somos
uma Igreja protestante-histórica, do ramo reformado calvinista, presbiteriano,
tendo como marco de origem 12 de agosto de 1859, no Brasil Império.
No mundo, a cidade de Genebra, na Suíça, com João Calvino. Na Escócia,
com João Knox e no Reino Unido, com os pais puritanos, que de lá partiram
a bordo do navio “Mayflower” no século XVII
e fundaram as 13 colônias, que vieram a dar origem aos Estados Unidos
da América do Norte chegando, então, ao Rio de Janeiro, na metade do
século XIX. A
origem teológica da Igreja está centrada no próprio Senhor Jesus Cristo
e nos ensinos dos santos apóstolos. A base da nossa fé e prática é a
Bíblia. Somos uma Igreja administrada por colegiados de Presbíteros
e de Presbitérios, segundo o Livro de Atos dos Apóstolos, daí o nome
Igreja Presbiteriana. No
mérito: I)
SOMOS CONTRA A LEGALIZAÇÃO DAS UNIÕES HOMOSSEXUAIS E LÉSBICAS POR RAZÕES
BÍBLICAS. A
Palavra de Deus é explícita, clara e direta sobre a matéria. Suplicamos-lhes
que leiam os textos sagrados aqui citados e/ou referidos. a)
A Bíblia considera tais uniões como “abominação” ao Senhor. No Israel
bíblico tais práticas eram punidas com rigor: Com
homem não te deitarás, como se fosse mulher: é
abominação. (Levítico 18:22) Se
também um homem se deitar com outro homem como se fosse mulher, ambos
praticaram cousa abominável; serão mortos; o
seu sangue cairá sobre eles. (Levítico 20:13).
b)
Gênesis 19:1-11 ss. Ló, era sobrinho de Abraão,
e morava em Sodoma. Recebeu dois anjos em sua casa para avisá-lo da
destruição da cidade e tirá-los de lá. “Os homens daquela cidade, cercaram
a casa, assim moços e velhos e disseram a Ló:
Onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os
para fora para que abusemos deles” (v.5). O contexto não deixa dúvida
de que sodomia era o homossexualismo. No v. 8, Ló
oferece suas duas filhas aos sodomitas em lugar dos anjos que estavam
debaixo da proteção de seu teto e da lei de hospitalidade do Oriente.
Os sodomitas rejeitam-nas, insistem e ameaçam o próprio Ló.
Os anjos de Deus feriram de cegueira àqueles sodomitas que se cansaram
de procurar a porta (v.11). E o Senhor Deus fez chover enxofre e fogo
sobre Sodoma e Gomorra (v. 24). c)
Romanos 1:18-27, fala da idolatria e da depravação dos homens. O apóstolo
fala da desonra aos corpos e de imundícia (v. 24); fala de paixões infames
e de práticas contrárias a natureza pelas mulheres (v. 26); e no (v.
27), os homens se inflamam mutuamente em sua sensualidade, homens com
homens, “e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro” diz
o apóstolo Paulo. d)
Os homossexuais e lésbicas não herdarão o Reino de Deus - I Coríntios
6: 9 e 10. Ou
não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não
vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, em
efeminados, nem sodomitas, nem ladrões,nem maldizentes, nem
roubadores herdarão o reino de Deus. Este
é um dos textos mais graves e contundentes sobre a matéria. II)
SOMOS CONTRA A LEGALIZAÇÃO DAS UNIÕES HOMOSSEXUAIS E DE LÉSBICAS ENTRE
SI POR RAZÕES HISTÓRICO-SOCIAIS: O
famoso Platão em suas Leis 2:636 afirmou: Penso
que o prazer que pode ser considerado natural é aquele
que advém do intercurso entre homem e mulher; todavia,
o intercurso entre homem e homem, ou entre mulher e
mulher, é contrário à natureza, e a ousada tentativa [de praticá-lo] se
deveu originalmente a uma cobiça desenfreada. Os
cretenses sempre foram acusados de terem inventado a
história de Zeus e Ganimedes porque queriam
justificar-se no
desfrute de prazeres antinaturais pela prática do deus que
eles consideravam seu legislador. Eis
a origem histórica do homossexualismo na Grécia antiga. Os
egípcios e os assírios proibiam a prática homossexual. Os
gregos não aceitavam a homossexualidade como virtude. O código de Licurgo
chegou a condenar a relação sexual entre homens com extremo rigor. Os
efeminados eram desprezados. A
homossexualidade feminina tem na figura da poetisa Safo, da ilha de
Lesbos (séc. VII a.C.) o referencial de uma educação lésbica,
focalizando especialmente o aspecto artístico e corporal que logo degenerou-se
no lesbianismo sexual. Roma
antiga é símbolo de grosseira imoralidade, ao ponto de dizer-se de Júlio
César (101-44 a.C.) o seguinte brocado latino: omnium virorum mulierem
et omnium mulierem
virum (mulher
de todos os maridos e marido de todas as mulheres). A
decadência moral precede e prenuncia a decadência política, social e
econômica dos povos. Os Pais da Igreja, teólogos da Patrística, também
condenaram a homossexualidade. Basta-nos citar João Crisóstomo (344-407),
quando afirma: todo
prazer genuíno é de acordo com a natureza; os prazeres da sodomia, por
sua vez, são um insulto imperdoável à natureza... semeiam desarmonia e
contenda entre o homem e a mulher que já não são mais mpelidos por seus desejos físicos para viverem juntos em paz. E
Agostinho (354-430) quando ensina: Os
feitos... cometidos em Sodoma, deveriam ser sempre e em todo lugar detestados
e punidos. Se todas as nações fizessem tais coisas deveriam ser igualmente consideradas
culpadas do mesmo crime pela lei de Deus que não criou os
homens para que utilizassem uns dos outros de tal maneira. Na
época da Reforma Protestante do século XVI, João Calvino definiu a sodomia
como “um crime terrível de concupiscência não natural”. E o Catecismo
de Heidelberg, na pergunta nº 87, parte III diz: “...ninguém que seja
culpado ou de adultério ou de perversão homossexual, nenhum ladrão...
herdará o Reino de Deus”. A não ser que se arrependam, mudem de vida
e confessem Jesus Cristo como Filho de Deus, Senhor, Rei e Salvador.
Em
tempos modernos, fim do século XIX e início do século XX, foram formadas
Associações Internacionais de defesa aos gays e lésbicas. O mais antigo
é o Centro Hirschfield em Dublin. Outras associações
estão surgindo. É o movimento corporativista em ação. III)
SOMOS CONTRA A LEGALIZAÇÃO DAS UNIÕES HOMOSSEXUAIS E LÉSBICAS POR RAZÕES
ÉTICAS: Homossexualismo
visto como distorção da sexualidade, como enfermidade, desvio ou perversão,
foi aos poucos cedendo lugar, em nome dos direitos do indivíduo, como
sendo uma opção ou um estilo de vida alternativo. Surgem
filmes, marchas, livros, novelas e grupos defendendo a opção homossexual
que culmina com o projeto de Lei que prevê o reconhecimento legal de
tais uniões para efeitos de direitos previdenciários, securitários,
benefícios de saúde, herança etc. A lei já assegura direitos do cidadão
eleger quem, ele ou ela, quer ou não, beneficiar nas suas apólices e
demais direitos. O argumento é frágil e insustentável. A
discussão do Projeto “união legal” é um eufemismo ao tema: casamento
de homossexuais é um atentado à família. Quanto
aos direitos civis, previdenciários, herança, seguros, benefícios etc.,
podem ser garantidos por outros instrumentos legais, sem a formação
de uniões legais ou “casamentos”. A
família, titular de direitos, é anterior ao Estado e à própria Igreja.
Foi Deus mesmo quem a instituiu no Jardim do Éden, antes da Queda, antes
que o pecado entrasse no mundo. Por
mais que se queira ser compreensivo com as distorções da sexualidade,
com a sensibilidade social e humana do Projeto de Lei, não se pode agredir
o tecido social na sua tessitura básica que é a família; não se pode
desobedecer a Palavra de Deus, sem graves e sérias conseqüências. É
preciso deixar claro que a homossexualidade não tem a aprovação nem
a tolerância das Escrituras Sagradas; não tem o apoio, nem a aprovação
da Igreja cristã - evangélica, reformada e presbiteriana. Fique
claro, Senhor Presidente da República, Senhor Presidente do STF, Senhores
Senadores da República e Senhores Deputados Federais que a Igreja Presbiteriana
do Brasil se une a uma maioria ética neste País, como pessoas moralmente
sérias e conservadoras e como cristãos que se baseiam nos ensinos bíblicos,
manifestamos o nosso repúdio à prática homossexual e procuramos ajudar
os que, compreendendo a realidade e as conseqüências do pecado, desejam
se libertar de tal prática. Protestamos
que a solução não está na legalização das uniões homossexuais, mas sim
no tratamento, na cura e na regeneração. Este
pretenso “avanço” representa um tremendo atraso; e é o prenúncio de
uma decadência ainda maior: os valores éticos e morais do povo cristão
brasileiro são inegociáveis. O respeito às minorias é apanágio da Democracia.
Mas este mesmo respeito requer e espera a maioria moral do Brasil. Estamos
orando pelo governo de V. Excias., Executivo,
Legislativo e Judiciário. Deus os ilumine porque “ai dos que fazem sofrer
o povo e que corrompem a família e os bons costumes. Rev.
Guilhermino Cunha Presidente
do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil Creio que as demais denominações deveriam seguir o mesmo exemplo. Deixar claro a posição bíblica em nossas vidas. Parabéns Igreja Presbiteriana do Brasil, pelo aniversário e pela posição que tomou. _ Douglas Vilcinskas, Pr Parabens à Igreja Presbiteriana pela tomada de posição PUBLICA. Mas e as outras???? _ Silas
Participe! Envie-nos seu comentário : iceuniao@uol.com.br - www.uniaonet.com. |
.