INFORMATIVO
- G.A.M.A. O PRIMEIRO INFORMATIVO JARAGUAENSE SOBRE DROGAS
9/8/04
Após retornar de um final de semana
debatendo sobre o assunto drogas no II FORUM SUL BRASILEIRO
DE COMUNIDADES TERAPEUTICAS & DEPENDENCIA QUIMICA e ao
ler nesta manhã somente 1 jornal eletrônico, já encontro 3
noticias policiais relacionadas ao uso de álcool e outras
drogas.
Imaginem se juntar os outros jornais ! Aqui está o retrato desse que é
o mal desse nosso país.
Aqui está o custo social da tão
popular “cervejinha” e da cachaça vendida a menos de US$ 0,50
o litro.
Droga barata, de fácil acesso,
vendida sem restrição – "de 8 à 80" anos todos tem acesso.
É revoltante, triste e destruidor
!
Eu pago por isso, você paga por
isso, a sociedade paga por isso, em todos os sentidos;
Atenciosamente,
Arsanjo Paul Colaço
GAMA _ Grupo de Apoio Mãos Amigas
PEDRADA
Por volta das 7h43 da manha de
sábado, o COPOM da PM de Jaraguá do Sul foi informada que
na rua Frederico Barke, Bairro Baependi, um elemento havia
agredido outro com uma pedrada na cabeça, e ao chegar no local
constatou que a vítima estava em estado grave e inconsciente,
e a "pedra" tratava-se de um paralelepípedo, a vitima ainda
não identificada foi conduzida para o Pronto Socorro
do Hospital São Jose, onde continua inconsciente, por membros
do Corpo de Bombeiros Voluntários. O autor, conforme a testemunha
que chamou a PM, seria P.A.C., de 25 anos. Os dois teriam
passado a madrugada fria de sexta para sábado ingerindo bebida
alcoólica.
ENTORPECENTE
No mesmo horário de sábado o COPOM
do 14º Batalhão de PM foi informado por populares, que na
rua Walter Marquardt, bairro Vila Nova, no sentido centro,
o veículo VW GOL, placa ACK -4671, de Jaraguá do Sul,
estava efetuando manobras perigosas na via. O veículo
foi abordado na rua Quintino Bocaiúva, Centro, e no interior
do carro foi encontrado um “cigarro de maconha”. O agente
F.R.C., de 51 anos, foi conduzido a Delegacia de Polícia
juntamente com o veículo, e entregue ao comissário de
plantão.
FACADAS
Alcoolizado, Marcos César de Moura,
de 39 anos, esfaqueou o irmão Marcelo Edemilson, 32, na tarde
de ontem na rua Nicéia Gonçalves da Maia, Joinville, acertando
oito golpes de faca na cabeça. Segundo a Polícia Militar,
Marcos César estava embriagado no momento do crime, por volta
das 13h40, e já está no Presídio Regional de Joinville. Foi
o próprio Marcos César quem ligou para o telefone 190, de
emergência da PM, avisando que o irmão havia sido esfaqueado,
mas ao chegar no local os policiais descobriram que fora ele
quem tentou matar irmão, que está em observação no hospital.
Fonte : Jornal Absoluto Edição
de 09 DE AGOSTO DE 2004 - ANO IV - NÚMERO 1158
9/7/2004 Posicionamento da ABEAD (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas), quanto às propagandas de bebidas alcoólicas veiculadas na mídia brasileira Hoje, as várias formas de fazer propaganda em nossa televisão têm sido muito comentadas e avaliadas pela maioria dos indivíduos em nossa sociedade. Parte deste questionamento tem sido dirigido às propagandas de cervejas, elaboradas para influenciar os jovens. A qualquer preço, entre eles o preço de muitas vidas, o investimento nesta área tem feito muito barulho. O barulho das vítimas do álcool é que ainda tem sido muito pouco escutado, quase mesmo que abafado, pelos “gingles” musicais ou por grandes carnavais. De um lado, está o produtor que quer e precisa vender seu produto, “aquele produto que desce redondo”, e que é também classificado pela Organização Mundial de Saúde, como um dos três responsáveis pelas mais altas taxas de mortalidade e morbidade no mundo (WHO, 2001; ONS, 1998). Do outro lado estão adolescentes e crianças, “alvos” destas propagandas, que acabam por ficar sem opção. Escolher livremente o que beber, comer, ou fazer, é um direito individual, mas que, inexoravelmente, remete cada indivíduo ao seu grupo, com suas normas e leis. Além destes fatores de proteção, às evidências da ciência. A percepção do dano e o comportamento de risco entre os jovens estão longe das estatísticas! Levantamentos internacionais classificam a mortalidade brasileira entre as dez mais altas do mundo para os jovens de 15 a 25 anos (World Health Statistics Annual, 1995). Em um estudo na região metropolitana de São Paulo, entre 5.690 vítimas jovens de mortes violentas, metade apresentou dosagem de álcool no sangue positiva (Carlini-Cotrim et al., 1998). Adolescentes têm uma característica normal e saudável do seu desenvolvimento que á a fase de experimentação. Para eles não é preciso insistir para experimentar. Mas o exagero na propaganda pode ser mais um fator incentivador de um comportamento altamente preocupante entre os jovens encontrado nas pesquisas: a taxa de adolescentes que se intoxicam, abusam, ou usam o álcool de forma pesada tem aumentado significativamente (Room et al., 1995; WHO, 1999; Hibell et al., 2000). Este dado também foi encontrado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, o CEBRID em seu último levantamento (Carlini et al., 2001). O jovem inicia o consumo de bebidas alcoólicas em casa e com amigos, antes mesmo de ter a permissão legal para consumir (Galduróz et al., 1997). Isto acontece em uma faixa etária precoce, antes que este jovem possa ter amadurecido sua capacidade de abstração para refletir, avaliar e optar (Rappaport et al., 1982). O jovem não tem a informação de que bastam duas doses de bebida alcoólica, como por exemplo, duas latas de cerveja; dois copos de chopp ou duas doses de destilados, whisky ou vodka sem “chorinho”, ou dois copos de vinho, para que aumente consideravelmente os riscos e danos pessoais e coletivos (Mayo-Smith, 1998). Entre eles, o beber pesado e dirigir, tendo como conseqüência imediata o risco de acidentes fatais, ou a médio prazo, o desenvolvimento da dependência, que cuja prevalência encontra-se em torno de 11% no Brasil (Carlini et al., 2001). Assim, a propaganda é um aspecto a ser considerado, pois as crianças e os jovens são influenciados por elas. Um estudo nacional sobre o impacto da mídia violenta no comportamento de crianças e jovens comprovou esta influência recentemente entre crianças brasileiras (Gomide, 2000; 2001; no prelo) A responsabilidade social em encontrar soluções para todos estes problemas começa por considerar todas estas evidências. Ana Cecilia Petta Roselli Marques Presidente da ABEAD Carlini, E.A.; Galduróz, J.C.F.; Noto, A.R.; Nappo, S.A. I Levantamento domiciliar domiciliar sobre uso de drogas psicotrópicas no Brasil, 2001. Carlini-Cotrim, B.; Galina, J.R.; Chasin, A.A.M. (1998) Ocorrências de suicídios sob efeito de álcool: um estudo na região metropolitana de São Paulo. Revista ABP-APAL, 4(20)146-149. Galduróz, J.C.F.; Noto, A.R.; Carlini, E.A. - IV Levantamento sobre o uso de drogas entre Estudantes de 1o e 2o graus em 10 Capitais Brasileiras -CEBRID, 1997. Gomide, P. C. (2000). Efeitos de filmes violentos em comportamento agressivo de crianças e adolescente. Revista: Psicologia Reflexão e Critica, 13 (1), pp. 127-141. Gomide, P. C. (2001). Efeitos das Práticas Educativas no desenvolvimento do Comportamento Anti-social. Em M. L. Marinho e V. Caballo (org) Psicologia Clínica e da Saúde.Editora UEL-APICSA, filiada à ABEU, Londrina (Brasil) e Granada (Espanha). Gomide, P. I. C. (no prelo). Crianças e Adolescentes em Frente à TV: O Que e Quanto Assistem de Televisão. Revista Argumento. Hibell, B.; Andersson, B.; Ahlström, S.; et al (2000). The 1999 ESPAD report: alcohol and other drug use students in 30 European countries. Stockholm: Swedish Council for Information on Alcohol and Other Drugs (CAN). Mayo-Smith, Michael F. (1999) Management of Alcohol Intoxication and Withdrawal in Principles on Addiction Medicine by AllanW.Grahan and Terry K. Schultz (eds.) 2nd edition, 431-40. Office for National Statistics (1998) Mortality Statistics, Cause: England and Wales 1996 (London, The Stationery Office) Psicologia do Desenvolvimento (1982) – Volume 4 - A idade escolar e a Adolescência; Rappaport, C.R.; Fiori, W.R; Davis, C. EPU - Editora Pedagógica e Universitária Ltda. Room, R.; Bondy, S.; and Ferris, J. (1995). The risk of harm to oneself from drinking . Canada 1989. Addiction, 90:499-513. World Health Organization (WHO). Global Status Report on Alcohol. Geneva: WHO, 1999. Available from: URL: http://www.who.int/substance_abuse/pubs_alcohol.htm World Health Organization (WHO). (1988). IARC monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans, alcohol drinking Vol.44. Lyon: International Agency for Research on Cancer. World Health Organization (WHO). International guide for monitoring alcohol consumption and related harm. Geneva: WHO, 2000. Available from: URL: http://www.who.int/substance_abuse/PDFfiles/guidemontr_alcohlconsum.pdf World Health Statistics Annual (WHOSIS) (1995) http://www3.who.int/whosis/menu.cfm 09/07/2004- IMPORTANTE REFLEXÃO É possível estabelecer uma parceria entre pesquisadores e profissionais da saúde e a indústria do tabaco e de bebidas alcoólicas? A leitura deste texto é um convite
à reflexão sobre ética, pesquisa e drogas de abuso. Um grande
desafio na atualidade!
Ética é um ramo da filosofia
que fundamenta científica e teoricamente a discussão sobre valores,
opções, consciência, responsabilidade, o bem e o mal, o bom
e o ruim, o moral. O principal problema ético na atualidade
é decorrente da contradição. Portanto, do ponto de vista da
ética, é muito difícil de entender como pode ser possível juntar
sob a mesma missão dois grupos ou indivíduos com pressupostos
opostos, contraditórios. Um exemplo: de um lado a indústria
de tabaco, que tem como meta o lucro e portanto, aumentar o
consumo de seu produto; de outro, um grupo de pesquisa em saúde,
que tem como objetivo o bem estar comum, neste caso, diminuindo
o uso de cigarros... Parece que este conflito de interesses
é enorme e impossível de ser balizado.
Além do mais, voltando ao grupo
de pesquisa em saúde, que coleta fatos, produz resultados com
suas investigações, como poderia este abandonar a Ciência, as
evidências?! Um exemplo: de um lado, os resultados dos levantamentos
epidemiológicos entre estudantes brasileiros mostrando que nos
últimos dez anos, jovens entre 12 e 18 anos têm aumentado o
consumo de algumas drogas na vida, e que o padrão de uso abusivo,
problemático, dobrou. De outro lado, a indústria de bebidas
alcoólicas pagando muito caro por propagandas que massacram
a população, indiscriminadamente. A epidemiologia, nesse caso,
deve ajudar o redimensionamento da ética, mostrando que a viabilidade
destes acordos é pouco provável!
Na Ciência quem dá o limite é
a própria ética! Não se pode pesquisar sem saber para que se
faz isso. É necessário restabelecer a ligação entre ética e
pesquisa, entre autoridade política, consciência individual
e coletiva. Lutar contra a falsa ética dessas indústrias, utilizando
o limite ético da pesquisa.
“Beber com Moderação” é um mote
cínico quando se constata a realidade, de que poucos indivíduos
que já desenvolveram tolerância ou dependência, conseguem atingir
este estágio de consumo. Realmente, é preciso moderação, prevenção,
proteção, fundamentalmente, nas ações que visam o coletivo,
estratégia que está na contra mão da política consumista do
mercado. Sem esquecer que não estamos falando de um produto
qualquer! Sua utilização aciona no cérebro um mecanismo de recompensa,
isto é, o desejo de usar novamente e por vezes, abusivamente.
Pesquisa sem direcionamento ético
pode ser comparada a uma roda que gira cada vez mais veloz,
sem rumo e sem direção. A pesquisa, financiada pela indústria,
tem sido baseada em acordos inescrupulosos, opostos à Ciência,
como foi o caso dos achados relacionados ao cigarro de tabaco
quanto ao desenvolvimento de dependência e outros problemas,
que permaneceram sem divulgação até 1988. Ações sem qualquer
virtude, sem qualquer reflexão!
Como é possível aceitar limites
tão imprecisos e fazer uma parceria entre indivíduos tão diferentes,
a começar pelos valores humanos mais essenciais? As diferenças
são tão grandes, que a distância parece intransponível, desde
a metodologia, os recursos financeiros investidos, a política,
as estratégias, o poder e jogo de influências. Reorganizar a
ética é a única saída! E bastaria utilizar dois de seus princípios
básicos: a preservação da autonomia do sujeito, que acaba onde
começa a necessidade da proteção daqueles que a perderam, os
vulneráveis e os dependentes, o que tem somado, focalizada a
questão do álcool, em torno de 30% da população!
Ana Cecilia Petta Roselli Marques
Presidente da ABEAD Preparação de um Programa de
Bioética da Organização Panamericana de Saúde do Conselho para
Organizações Internacionais de Ciências Médicas da Organização
Mundial de Saúde (1995) Revista de Bioética, publicada pelo
Conselho Federal de Medicina, vol. 3, número 1.
Diretrizes Nacionais e Internacionais
para Pesquisa em Seres Humanos da Organização Mundial de Saúde
(1995) Revista de Bioética, publicada pelo Conselho Federal
de Medicina, vol. 3, número 2.
A ABEAD frente às parcerias com a indústria do tabaco e do álcool É mínima a prevalência de usuários
de tabaco que não desenvolvem dependência ao longo da vida,
sendo esse um dos muitos problemas de saúde criados pelo seu
uso. Um entre cada cinco usuários de álcool segue igual destino,
infringindo danos variados não só a si como também a familiares
e à sociedade como um todo.
No atual estágio do conhecimento,
a medida mais eficaz de saúde pública é baixar o consumo dessas
substâncias e identificada com esse objetivo a ABEAD tem mais
de 25 anos de luta.
Por seu turno, o objetivo da
indústria é aumentar o consumo o que viabilizará aumento de
seus lucros. Portanto, objetivos opostos e irreconciliáveis,
ainda mais se atentarmos para a diferença transoceânica do poderio
financeiro.
Foi tendo esta realidade em vista
que a Diretoria e o Conselho Consultivo da ABEAD acabam de decidir
por unanimidade, ad referendum da Assembléia Geral, que pessoas
que venham a constituir parcerias com as referidas indústrias
não poderão fazer parte de seus órgãos diretivos e nem serem
indicados pela Associação, seja para o que for, pelo período
que durar a parceria. Discutir-se-á em breve futuro se após
o término da mesma haverá a necessidade de quarentena.
Diretoria da ABEAD
Conselho Consultivo da ABEAD : "Associação Promocional Oração e Trabalho" To: "GAMA - Grupo de Apoio Mãos Amigas"
May 06, 2004 4:31 PM
CARTA - PE. HAROLDO !.
Campinas, 20 de abril de 2004Campinas, 23 de abril
de 2004.
Amigos (as): Tenho o privilegio, com a licença de Dom Gilberto Pereira Lopes, Arcebispo de Campinas, de ser o coordenador católico na "Comissão de Aliança Cidadão pelo Controle de Álcool". Juntamente com várias outras religiões e entidades ecumênicas e pluralísticas, queremos mandar aos nossos senadores e representantes federais um manifesto pedindo a proibição da propaganda de cerveja e outras bebidas alcoólicas, nos meios de comunicação. Desejamos mandar um milhão de assinaturas para sensibilizar o Governo Federal e o CoNgresso Nacional e solicitar a aprovação, em regime de urgência, de uma lei que restringe a publicidade do álcool. Sabemos que o consumo de álcool é hoje um dos mais graves problemas de saúde e segurança públicas do Brasil. (Com prazer mandarei estatísticas se o senhor(a) desejar recebê-las). Denunciamos os interesses econômicos, o lobby da industria da cerveja e demais bebidas alcoólicas, a propaganda enganosa e irresponsável, e a omissão governamental como responsáveis pela total ausência de políticas públicas de prevenção e controle do consumo do álcool no Brasil. Entre outras coisas, sugerimos a aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente, e a criminalização, fiscalização, e punição da venda de bebidas alcoólicas para menores.Também batalhamos pelo controle rigoroso dos motoristas alcoolizados.Exigimos o direito de viver em uma sociedade livre de acidentes, de atos de violência e de outras conseqüências do álcool; que oferece a todos informações confiáveis sobre os efeitos do consumo do mesmo; onde as crianças e os adolescentes possam crescer distantes de propagandas que promovam bebidas alcoólicas; e na qual todas as pessoas dependentes de álcool e outras drogas tenham acesso a tratamento digno e adequado. Peço que o senhor(a) mesmo mande uma carta a mim concordando com nossas idéias e envie uma cópia deste Email a todos os seus endereços. Mandar as assinaturas a Haroldo J. Rahm, S.J.,
APOT- Instituição
Pe.Haroldo, R. Dr. João Quirino do Nascimento, 1601, Campinas, SP - CEP 13091-516 - C.P. 197, ou para Caixa Postal 5700 - CEP 13094-970. Fone: (019) 3794 2500; Fax/fone (019) 3253 1250 - apot@apot.org.br http://revistaepoca.globo.com INFÂNCIA Superpoderosas são as crianças Novos heróis da TV inspiram meninos e meninas a desafiar a autoridade dos pais PALOMA COTES Maurilo Clareto/ÉPOCA ''NÃO PODE'' No dia em que assistiu a desenhos do Cartoon com a filha Ana Cláudia, de 6 anos, Simone vetou o canal Elas são pequenas, mas cheias de superpoderes e mais perigosas do que se pode imaginar. Escaladas como protagonistas das tramas dos desenhos animados, as crianças viraram os super-heróis da vez, capazes de resolver os maiores problemas da humanidade - e sem a ajuda dos adultos. No mundo da fantasia infantil moderna, estimulada pelos novos personagens de desenhos como As Meninas Superpoderosas, O Laboratório de Dexter e Dragon Ball, os adultos perderam o bonde da história - diferentemente do que acontecia há algumas décadas, quando os heróis eram quase sempre ''gente grande'' - de Os Flintstones a Os Jetsons, passando pelos super-heróis. É o que mostra um estudo coordenado pela psicóloga Raquel Salgado, que será apresentado na 4ª Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes, de 19 a 23 de abril, no Rio de Janeiro. ''Nesse mundo cibernético, as crianças têm dialogado com amigos que experimentam a prepotência e têm a constante ousadia de ser sempre mais que todos e tudo'', diz Raquel, professora da Universidade Federal de Mato Grosso e pesquisadora da PUC-Rio. Proibir as crianças de assistir aos desenhos não resolve Os novos personagens preocupam os pais. ''Eles sempre obtêm vitórias na base da luta. Não há diálogo nem inteligência. Para vencer o mal, só tapas, socos e chutes'', explica a fonoaudióloga Luciane Calonga, de 32 anos. Ela proibiu o filho Thiago, de 5, de assistir a alguns desenhos. Quando via figuras como Pokémon, o menino ficava agressivo. ''Sempre que queria alguma coisa, Thiago vinha chutando e batendo. Era essa a lição que os desenhos passavam'', explica. Outra que aderiu à proibição total foi a estudante de Pedagogia Simone Eusébio, de 34 anos, mãe de Ana Cláudia, de 6. ''Já vivemos em um mundo extremamente agressivo e acredito que minha filha não precise passar por isso, pelo menos não agora'', diz. Desenhos: Divulgação EM XEQUE Heróis mirins valorizam em demasia a força bruta A violência não é exatamente novidade. Cenas de pancadaria são comuns desde os tempos de Tom e Jerry, o gato e o rato. Desenhos de décadas passadas também relegavam figuras paternas ao segundo plano. A diferença agora é que os adultos são mais ridicularizados e menos respeitados. Ídolos das crianças, Florzinha, Lindinha e Docinho são as três irmãs protagonistas da série As Meninas Superpoderosas, produto de maior sucesso de todos os tempos do Cartoon Network. Elas faltam à escola para salvar o mundo e dão pouca atenção às lições do Professor, um adulto que as criou em laboratório. Outro personagem influente é Dexter, um gênio mirim que faz experiências em um laboratório instalado em seu quarto. Sempre com óculos grossos e jaleco, Dexter se comporta como um adulto, tem um pavio para lá de curto e está sempre brigando com a irmã Dee Dee. Nenhum adulto ensina nada ao menino, que parece já ter nascido com pós-doutorado. Novamente, os pais são figuras quase inexistentes. ''Como mãe, me revoltava não ver adultos nos desenhos. Mas fui percebendo que eles são, na verdade, reflexo da vida atual'', diz Raquel. Os representantes do Cartoon Network no Brasil explicam o tom dos produtos veiculados por eles. ''São desenhos de ação, que mostram crianças de atitude'', afirma Flávio de Pauw, gerente de pesquisas do canal. ''As Superpoderosas também vivem situações tipicamente infantis, como a perda de um dente de leite, por exemplo'', lembra Adriana de Souza, diretora de licenciamento do Cartoon. Para os especialistas, não faz sentido crucificar os desenhos que, a sua maneira, são uma espécie de espelho da realidade. Na vida moderna, os pais, geralmente com excesso de trabalho, conseguem pouco tempo para ficar com os filhos. É isso que está, de certa forma, retratado. ''Em uma sociedade caótica, as crianças perceberam que os adultos estão cheios de conflitos, problemas e tarefas. Eles já não têm mais o perfil do herói'', afirma o diretor de cinema de animação Humberto Avelar. ''Com os pais ocupados em ganhar dinheiro, as crianças precisam se virar sozinhas. Daí a imagem do super-herói mirim que aprende na TV a driblar os perigos da cidade sem a tutela dos adultos'', afirma Solange Jobim e Souza, professora de Psicologia da pós-graduação da PUC-Rio. Crianças não confundem mundo real com ficção, mas acabam utilizando a fantasia para dar sentido à realidade. ''Os conteúdos das histórias às que elas assistem na TV retornam para a vida real em suas atitudes'', diz. Mas não é preciso desligar a TV. Proibir os filhos de ver determinados programas ou desenhos não os impedirá de ter contato com os heróis mirins. Até porque os amigos de escola ou vizinhos incorporam esses personagens às brincadeiras. ''O que os adultos não podem fazer é deixar as crianças sozinhas nesse processo. Os pais precisam ver junto, entender o que está acontecendo. E a escola precisa discutir mais a influência da mídia e deixar de encarar a televisão apenas como entretenimento'', afirma Raquel. O papel dos pais é aproveitar os desenhos como uma oportunidade para deixar claro aos filhos que aquela ficção tem limites. ''É preciso mostrar às crianças que elas têm algum poder, mas que ele não é absoluto'', diz a psicóloga Raquel. fonte : "ENSINA A CRIANÇA NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR E MESMO QUANDO VELHO NÃO SE DESVIARÁ DELE" - PROVERBIOS DE SALOMÃO _ ( GAMA) ALGUMAS DICAS · A dependência é uma doença e atinge cerca de 10% da
população mundial, não distingue raça, cor, credo, condição socioeconômica
ou sexo, começa lentamente e vai progredindo. Deve ser tratada;
Veja ao final deste informativo a seção : "Onde encontrar ajuda?"
1 - O que é Dependência Podemos
definir uso como qualquer consumo de substâncias (experimental, esporádico
ou episódico), abuso ou uso nocivo como sendo um consumo de substâncias
que já está associado a algum prejuízo (quer em termos biológicos, psicológicos
ou sociais) e, por fim, dependência como o consumo sem controle, geralmente
associado a problemas sérios para o usuário. Isso nos dá uma idéia de
continuum, com uma evolução progressiva entre esses níveis
de consumo: os indivíduos passariam inicialmente por uma fase de uso,
alguns deles evoluiriam posteriormente para o estágio de abuso e, finalmente,
alguns destes últimos tornar-se-iam dependentes. As classificações atuais
de distúrbios provocados por drogas psicotrópicas fornecem critérios
para diagnóstico que são gerais, ou seja, independem da substância consumida
para se caracterizar abuso/uso nocivo ou dependência. Nem todo uso de
drogas é devido à dependência e a maior parte das pessoas que apresentam
uso disfuncional de alguma droga não é dependente. Estudos recentes
têm mostrado que a condição de uso nocivo de uma droga nem sempre progride
para a dependência. A síndrome
de dependência, segundo a Classificação Internacional de Doenças, CID-10
(Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10),
é descrita por um conjunto de fenômenos fisiológicos, comportamentais
e cognitivos, no qual o uso de uma substância ou uma classe de substâncias
alcança uma prioridade muito maior para um determinado indivíduo que
outros comportamentos que antes tinham valor. Um diagnóstico de dependência
deve usualmente ser feito somente se três ou mais dos seguintes requisitos
tenham sido experienciados ou exibidos em algum momento durante o ano
anterior: Um forte
desejo ou senso de compulsão para consumir a substância; Dificuldades
em controlar o comportamento de consumir a substância em termos de início,
término ou níveis de consumo; Um estado
de abstinência fisiológico quando o uso da substância cessou ou foi
reduzido, evidenciado por: síndrome de abstinência característica para
a substância ou o uso da mesma substância (ou uma intimamente relacionada)
com a intenção de aliviar ou evitar sintomas de abstinência; Evidência
de tolerância, de tal forma que doses crescentes da substância psicoativa
são requeridas para alcançar efeitos originalmente produzidos por doses
mais baixas; Abandono
progressivo de prazeres ou interesses alternativos em favor do uso da
substância psicoativa, aumento da quantidade de tempo necessário para
obter ou tomar a substância ou para se recuperar de seus efeitos; Persistência
no uso da substância, a despeito de evidência clara de conseqüências
manifestamente nocivas, tais como dano ao fígado por consumo excessivo
de bebidas alcoólicas, estados de humor depressivos conseqüentes a períodos
de consumo excessivo da substância ou comprometimento do funcionamento
cognitivo relacionado à droga. O dependente, portanto, é alguém que desenvolve um comportamento que em grande parte não consegue controlar. Mas não há uma fórmula para se saber quem, entre os usuários de drogas, vai se tornar dependente. O terreno é de possibilidades, de riscos, de situações relativas... Sinais de Alerta Veja abaixo,
algumas características físicas e de comportamento que podem estar associadas
a um possível usuário de drogas. · Mudança
brusca na conduta do indivíduo; · Irritabilidade
sem motivo aparente com explosões nervosas; · Inquietação
motora. O indivíduo apresenta-se impaciente, inquieto, irritado, agressivo
e violento; · Depressões,
estado de angústia sem motivo aparente; · Marcas
de injeções nos braços; Queda do aproveitamento escolar ou desistência
dos estudos; · Insônia
rebelde (denunciada por ele mesmo ou percebida pelos familiares); · Isolamento: o adolescente
se recusa a sair do quarto, evitando o contato com amigos e familiares
e procura sempre amigos suspeitos; · Mudança
de hábitos; · Troca o
dia pela noite; · Existência
de comprimidos, seringas, colírio, cigarros estranhos entre seus pertences; · Desaparecimento
de objetos de valor, ou ainda pedidos incessantes de dinheiro; · A pessoa
precisa cada vez mais para aquisição de produtos que lhe determinaram
a dependência. Fonte : Hospital Israelita Albert Einstein
2-
Dicas
que ajudam a deixar de fumar
" Entrega o teu caminho ao Senhor, confia
nele, e o mais Ele fará " (Salmo 37.5 ) 3 - Drogas nas empresas; Qualidade
x Preconceito
Qualidade
total? Sim! Mas com qualidade de vida. Recursos
humanos, e não "gastos humanos". Simultaneamente
o ser humano que não teve condições de se "globalizar", e cuja mente
desenvolveu-se e chegou onde está - graças à sua capacidade de adaptação,
fica inseguro, medroso, com poucos recursos. Com as mudanças,
cada vez mais, rápidas e as repercussões mais profundas, não há mais
tempo para se adaptar. Agora, só resta aprender a aprender rapidamente,
desaprender depressa e a aprender de novo, mais rapidamente ainda. Nos finais
de tarde, é comum encontrarmos todos os botecos da cidade lotados, dos
mais simples da periferia, passando pelos dos bairros e chegando naqueles
centrais e sofisticados onde esse comportamento é chamado de "happy-hour".
Todos estes estabelecimentos têm a mesma intenção: relaxar, "ficar legal".
E 90% dessas pessoas são trabalhadores. O álcool
é o melhor ansiolítico que existe, pena que vicia rápido, necessita
de doses cada vez maiores e os efeitos colaterais, bem como as conseqüências
são terríveis. Além disso, normalmente se faz acompanhar de outros comportamentos
como o da maconha e cocaína. Existem
níveis e posições dentro das empresas, onde uma droga é mais usada que
outra, assim como a pinga e o uísque. Dessa forma, a droga é utilizada
em todos os níveis e ela é um recurso utilizado pelo ser humano (até
dentro da organização) para buscar alívios para as aflições. E isso
complica o desempenho do profissional, o da própria equipe, chegando
até a colocar em risco a vida das pessoas e da empresa. Por isso
muitas empresas estão criando programas para dar apoio a essas pessoas,
ao invés de simplesmente dispensá-las. Esse trabalho necessita de profissionais
especializados (médicos e psicólogos), precisa de um gestor de RH bem
preparado e principalmente, donos de empresa com visão e informação
suficientes para incentivar e manter essas iniciativas. Um ser
humano recuperado será um exemplo para a família e para a sociedade,
e a empresa será uma referência social de humanidade, solidariedade
e religiosidade. Mas é muito cedo, e assistimos verdadeiros paradoxos
e exemplos de como estamos "cheios" de pessoas completamente despreparadas
para ocuparem os cargos que ocupam. Numa das
empresas pioneiras nesses programas - mostrada pelo Fantástico há algum
tempo, tive um desses exemplos. A reportagem mostrou o caso de uma secretária
que nunca faltava ao trabalho, era eficiente e que jamais havia quebrado
a ponta de um lápis. Mas ela apresentava, esporadicamente, uma crise
epilética que não durava mais do que 20 segundos. Ao apresentar uma
crise na frente de seu chefe, ela foi dispensada imediatamente. É um paradoxo,
pois ao mesmo tempo em que a empresa luta para recuperar pessoas com
comportamentos dos quais são dependentes, e que sabemos podem ser potencialmente
perigosos, dispensa uma pessoa portadora de epilepsia e que se tratada,
ocasionará menos faltas ao trabalho do que até mesmo se fosse portadora
de hipertensão, asma, bronquite etc. Sem falar que as pessoas que tem
epilepsia, pela doença e pelo tratamento, não usam bebidas alcoólicas
e nem drogas. Nessa mesma
empresa, infelizmente o gestor de RH não desenvolveu sua função plenamente,
e ficou claro que as pessoas que ocupavam cargos "superiores" não estavam
preparadas para isso. Posso afirmar isso, pois escrevi oito cartas para
os mais diferentes setores e não recebi resposta alguma. O médico da
organização me ligou e confirmou o que estou escrevendo. Tenho um
amigo administrador de empresas que é expert em informática que
e tem epilepsia. Por duas vezes deixou de ser contratado quando informou
seu problema durante a realização da entrevista de seleção. Na terceira
empresa omitiu essa informação, o que faz com que ele trabalhe estressado
e com medo de apresentar uma crise. Este é
apenas um exemplo de que empresas que desenvolvem programas voltados
para a qualidade de vida e são consideradas exemplos de evolução e sabedoria,
ainda exibem preconceitos e ignorância que podem fazer com que esses
próprios programas percam a credibilidade. Manuel
Castro Lahóz (Médico Psicoterapeuta
Cognitivo, Escritor, Trainer em PNL, MBA (RH) e em Psicopedagogia, Conferencista
, Facilitador de Cursos, Consultor de Empresas na área de Excelência
Pessoal. É diretor presidente da Quantum (Desenvolvendo Excelência Humana)). Fonte :
www.rh.com.br
4 - Alcoolismo começa na “balada” Por Arsanjo Paul Colaço
“Decadence é melhor viver dez anos a mil do que
mil anos a dez” (Lobão) Qual a imagem que você tem de um alcoólatra? Aquele tiozinho bêbado, que fica em frente ao boteco tomando a sua branquinha às 7h da manhã? Ou a tiazinha da rua que vai te pedir R$1 pra "comprar pão"? Tudo muito distante da sua realidade? Tenha certeza que não! Considerada a maior doença social deste tempo, o alcoolismo atinge cerca de 10% da população mundial, seja rico, pobre, negro, branco, magro, gordo, jovem, velho... "É uma doença, progressiva, incurável e fatal", E pode começar na brincadeira, nas memoráveis bebedeiras com os amigos, nas baladas... Afinal, ninguém nasce alcoólatra, ninguém acorda num belo dia e pensa: A partir de amanhã, vou virar um alcoólatra, vou beber todos os dias, inclusive de manhã, vou perder amigos, família, emprego, .... A evolução da dependência é insidiosa, quase imperceptível para quem bebe. Em suma,
o alcoolismo não é um vicio, é uma doença que qualquer pessoa pode desenvolver,
tenha ela a idade que for. Fatores genéticos, que são passados de geração
para geração, é um agravante sim, mas os hábitos também podem ser determinantes,
dependendo da predisposição de cada um. Uma pessoa que adquire o hábito
de beber vai desencadear aquela série de etapas que envolvem a dependência
física e psicológica do álcool. A freqüência do 'beber' produz o aumento
da tolerância ao álcool, ou seja, a pessoa passa a consumir volumes
crescentes da bebida para ter os mesmos efeitos. O organismo passa a
necessitar de doses alcoólicas para realizar as funções cotidianas,
e a pessoa passa a não se sentir bem sem o álcool. Mas como não confundir alcoolismo com o simples prazer em beber? Quando algo começa a ser necessário, fundamental e indispensável, é de se acreditar que não seja mais só prazeroso. A grosso modo, diz-se que uma pessoa que não consegue passar um dia sem consumir álcool é considerada dependente. É difícil definir um comportamento típico de um alcoolista (alcoolista e alcoólatra têm o mesmo significado), mas a OMS (Organização Mundial da Saúde) adota alguns critérios para a determinação da síndrome de dependência do álcool, como o aumento da tolerância (necessita de doses progressivamente maiores para o mesmo efeito desejado) e sintomas repetidos de abstinência (ocorrem sempre que há interrupção do consumo). Não podemos esquecer que o alcool (droga lícita) é a porta de entrada para a maconha, cocaína, crack e outras (drogas ilícitas). Então como não ser um entrar nessa? Conheço muitos que viveram “dez anos a mil” (inclusive amigos) e que já não estão mais aqui neste mundo. Mas ao contrário conheço também muitos que vivem “mil anos a dez” tranqüilamente, numa boa, com familia, tendo sucesso profissional, tendo paz, alegria, dando bons exemplos a seus filhos, sem necessitar de alguma substância química para ser mais alegre, para fazer amigos, conseguir conquistar aquela garota ou para esquecer os problemas. A decisão é de cada um. "Feliz são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus,que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado! Pelo contrário, o prazer deles está na lei do Senhor, e nessa lei meditam de dia e de noite. Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho;elas dão frutas no tempo certo, e as suas folhas não murcham. Assim tambem tudo o que essas pessoas fazem dá certo. O mesmo não acontece com os maus, eles são como a palha que o vento leva. No dia do Juizo eles serão condenados e ficarão separados dos que obedecem a Deus. Pois o Senhor dirige e abençoa a vida daqueles que lhe obedecem, porem o fim dos maus são a desgraça e a morte" (Salmo 1 ). 5-GAMA está na A.C.C.A; O
GAMA esteve presente dia 01/11/2003 na 1ª reunião da ACCA – Aliança
Cidadã para o Controle do Álcool. Mais de 100 pessoas, que vieram de
5 estados do Brasil (SP, MG, RJ, PR, SC), participaram das discussões
iniciais para a criação da primeira aliança comunitária para criar-se
controles sobre o álcool no Brasil. Uma
associação supra-institucional com representantes de setores da sociedade
civil preocupados e/ou afetados com a questão do custo social do álcool. ACCA
–para uma ação de cidadania, urgente e necessária no controle
do uso de bebidas álcoolicas no Brasil A
ACCA se propõe a viabilizar estratégias e políticas efetivas, como parte
de uma mobilização global no controle e prevenção do aumento do consumo
e consequente danos causados pelo álcool na sociedade brasileira. “Os
danos causados pelo uso do álcool na sociedade brasileira: Quando o
custo social supera o benefício trazido pela indústria” · As
estatísticas da OMS que demonstram que o álcool é responsável por 1.8
milhões de mortes ao ano no mundo. · A
estimativa de que o álcool é também responsável por 3.5% do total do
“Global Burden of Diseases” (um índice que quantificou a exposição ao
uso do álcool em duas dimensões: a média do volume de consumo do álcool
per capita no mundo e seus padrões de uso juntamente com outros
dois dados analisados, a mortalidade ( o número de mortes causadas direta
e indiretamente pelo uso do álcool) e o índice DALY (Disability Adjusted
Life Years) que mede o quanto de vida útil uma pessoa perde em
relação ao uso de álcool por doença, invalidez ou morte prematura).
Estes índices na America Latina por exemplo são o dobro do EUA. (dados
extraídos do GBD Global Burden of Disease 2000 Study WHO & European
Addiction Research) · O
álcool está em 5o lugar, dentro dos dez mais fortes fatores de risco
para a saúde, de acordo com o Relatório Mundial de Saúde da OMS.
· Isto
representa 4% do total de DALYS (Disability Adjusted Life Years) correspondendo
à aproximadamente 58.3 milhões de pessoas. · A
proporção deste ‘burden’ é mais elevada entre os homens (5.6% das mortes
e 6.5% de DALYS) que entre as mulheres (0.6 % das mortes e 1.3% de DALYS) · O
assustador número de acidentes fatais nas estradas brasileiras em decorrência
de motoristas embriagados. Em 2002, O Instituto Médico Legal de Brasília
divulgou que quase dois terços dos mortos em acidente de trânsito (incluíndo
os atropelados) contavam com um teor alcoólico superior ao teto determinado
pelo Código de Trânsito Brasileiro – 0,6 grama de álcool por litro de
sangue “Não
devemos ser considerados como uma iniciativa anti-álcool, mas sim como
uma forma de busca de um controle comunitário para PROTEGER a sociedade,
e em especial os jovens, de práticas de consumo e de promoção ao consumo
que coloquem em risco as pessoas e a comunidade. As palavras proteção
e álcool devem ser as bases da nossa aliança” Participe você também dessa Aliança, é a sociedade organizando-se por uma melhor qualidade de vida. O
GAMA coloca-se a disposição para maiores informações que se fizerem
necessárias através do e-mail maosamigas@netuno.com.br
ou dos telefones (47) 275-0877 / 9962-8154 - (após às 18:00 horas).
6
- Droga mais poderosa que o crack pode chegar ao Brasil. O abuso
de drogas psicotrópicas sintéticas é um fato na Europa e nos EUA. O
Brasil, um país pouco “inovador” nessa área, tem seguido, com um certo
atraso, as tendências de abuso de drogas que ocorrem nessas regiões,
tanto que o ecstasy, embora já utilizado desde 1980 nos EUA, somente
agora começa a ter adeptos brasileiros. Porém,
dentro dessa característica, destaca-se o consumo de metanfetamina (MT),
um derivado da anfetamina. Introduzida na terapêutica em 1930 como descongestionante
nasal, tornou-se uma droga largamente utilizada provocando várias “epidemias”
de consumo no mundo devido a suas propriedades euforizantes, assim como
suas ações em diminuir o apetite e o sono e aumentar o desempenho físico
e intelectual. Um exemplo deu-se na Segunda Guerra Mundial, quando foi
consumida por soldados alemães, ingleses e americanos para eliminar
o cansaço e manter o vigor físico e a vigília. O Brasil não passou impune
por essa onda, e, na década de 60, a MT era aqui vendida na forma de
um medicamento de nome Pervitinâ, muito apreciado por jovens que dele
faziam uso para aumentar sua capacidade produtiva. Em pouco
tempo, o Pervitinâ passou a sofrer abuso, originando vários casos de
dependência descritos na literatura científica brasileira. Devido aos
problemas causados, a MT foi banida no Brasil e em vários países da
Europa, assim como nos USA. Porém, ela retornou ao cenário muito mais
poderosa que anteriormente. Passou a ser fumada, da mesma forma como
é feito com o crack, e conhecida, por essa via, como ice, chalk, speed,
meth, glass, crystal etc. Por essa rota de administração, produz efeitos
prazerosos intensos como: imensa euforia; aumento do estado de alerta,
da auto-estima, da sexualidade; e diminuição da fome, do cansaço e da
necessidade de dormir. Esses efeitos parecem ser desejáveis e controláveis,
mas a droga tem um enorme potencial de dependência, e a “fissura” instala-se
rapidamente. É comum o usuário que faz uso compulsivo apresentar: comportamento
estereotipado, caracterizado por uma hiperatividade com desenvolvimento
repetitivo, por horas, de certas atividades sem significado, às vezes
acompanhada de ranger de dentes; síndrome coreica, com movimentos involuntários
convulsivos, principalmente dos membros superiores, combinados a movimentos
faciais assimétricos; confusão e delírios, e um progressivo estado psicótico
indistinguível de esquizofrenia também se desenvolve com o uso crônico.
Esses sintomas psicóticos podem persistir por meses ou anos, após o
uso da droga ter cessado. O uso crônico
de MT também pode levar ao desenvolvimento de comportamento violento,
caracterizado por ser bem mais intenso do que aquele observado com o
uso do crack, em resposta aos delírios paranóides, expondo o usuário
a situações de risco de vida. Nesses casos, é nítida a alteração da
personalidade com irritabilidade e desconfiança de tudo e de todos.
Com uso mais freqüente e prolongado, desenvolve-se a tolerância à sua
ação euforizante; no entanto, o aumento crescente das doses produz um
crescimento progressivo em seus efeitos comportamentais, como atividade
locomotora, e também um aumento da ansiedade e da paranóia. Esse fenômeno
é chamado de sensibilização e pode persistir por muito tempo, mesmo
após a interrupção da droga. O usuário
de ice caracteriza-se por fazer uso da droga por horas ininterruptas
ou mesmo dias, seguido por um período de parada, durante o qual sente
extrema fadiga, exaustão, desorganização de idéias, hipersonolência,
depressão e fissura, além de uma progressiva deterioração social e ocupacional.
Problemas cardiovasculares são observados como: taquicardia, aumento
da pressão arterial, podendo causar acidente vascular cerebral e infarto
do miocárdio, ambos com risco de morte. Os efeitos
da abstinência da droga são prolongados, iniciados, numa primeira fase
que pode durar de 2-6 horas, por depressão, isolamento, hiperfagia,
agitação, ansiedade e desejo imenso de dormir. Quando finalmente o usuário
consegue dormir, assim permanece por 24-36 horas ininterruptas. O desaparecimento
desses sintomas pode levar dias ou semanas, com freqüentes períodos
de depressão, sonhos vívidos e “ fissura” pela droga. A MT exerce
seus efeitos indiretamente por elevar agudamente as quantidades de dopamina,
noradrenalina e serotonina na fenda sináptica, aumentando a neurotransmissão
monoaminérgica. O aumento da dopamina no sistema mesolímbico possivelmente
é a origem das bases farmacológicas das propriedades reforçadoras da
droga. Esse aumento das monoaminas na fenda sináptica dá-se por três
mecanismos principais: bloqueia a recaptação das monoaminas, ligando-se
às proteínas transportadoras desses neurotransmissores; promove a liberação
desses neurotransmissores das vesículas armazenadoras localizadas nos
terminais axônicos; e inibe a MAO, enzima que metaboliza as monoaminas.
Estudos recentes em animais têm sugerido que a MT pode degenerar tanto
neurônios dopaminérgicos quanto serotoninérgicos. Permanece para ser
determinado se humanos expostos à MT também apresentam essa neurotoxicidade
cerebral e quais as conseqüências funcionais dessa toxicidade. Além
disso, a droga pode afetar as estruturas termorregulatórias do sistema
nervoso central, podendo predispor os usuários à hipertermia. Comparando-se
os mecanismos de ação da MT e da cocaína, sabe-se que ambas bloqueiam
a recaptação das monoaminas. Entretanto, o mecanismo íntimo desse bloqueio
difere entre as duas drogas. De fato, a MT é capaz de ocupar o mesmo
sítio que a dopamina na proteína transportadora localizada na membrana
pré-sináptica. Já a cocaína age em outro sítio dessa proteína e, ao
ocupá-lo, produz uma deformação alostérica do sítio da monoamina, impedindo,
assim, a recaptação da dopamina. A MT, quando
comparada à cocaína, exibe diferenças em várias áreas que incluem duração
de efeito, freqüência do consumo e duração do efeito compulsivo de repetir
a droga. Por exemplo, a MT, dependendo da via de administração, varia
de 4-8 horas, enquanto o efeito da cocaína é somente de 10-30 minutos.
O crack (cocaína fumada) necessita ser consumido a cada 10-15 minutos,
mas uma nova dose da MT, devido aos seus efeitos mais duradouros, só
é necessária após horas. A duração média de um uso ininterrupto de crack
é de 12 horas, porém, para o usuário de MT, é o dobro: 24 horas. O padrão
de uso do ice é de 100-250 mg a cada 4-6 horas, por um período de 24-48
horas. O ice ainda
não foi detectado no Brasil, embora a MT tenha tido um papel importante
nas décadas de 50 a 60 como droga de abuso. A sua detecção, como contaminante
em comprimidos de Ecstasy comercializados no Brasil, demonstra que uma
nova epidemia de consumo não está descartada. Porém, fica a pergunta
ainda sem resposta: Por que o Ice ainda não despertou o interesse do
consumidor brasileiro de drogas? Considerando todas as suas propriedades
e seus efeitos de estimulante do sistema nervoso central, seria um forte
concorrente do crack. Portanto, as autoridades brasileiras de saúde
pública deveriam estar atentas para essa possibilidade Solange A Nappo - Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/EPM) 7 - Devocional
O
maior presente do mundo!
Olá! Peço licença para invadir tua agenda, tua corrida de últimos dias
antes do Natal, das férias. Você com certeza está pensando em comprar
àquele presente especial para pessoas especiais. Presentes são símbolos
que expressam sentimentos entre as pessoas. Demonstrações visíveis de
amor, de carinho. A
bíblia diz que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Evangelho
de João 3:16
Nesses dias em que lembramos o Natal, quero lembrá-lo que o maior presente
do mundo foi dado por Deus. O verso bíblico diz que Ele deu o seu filho.
O presente de Deus veio com muito amor. Deus amou o mundo. Deus é amor.
O Natal é expressão maior do amor de Deus. Pare! Pense! Observe e medite
onde Deus mostrou o seu amor a você nesse dia, nesta época. Ninguém
nos ama mais do que Deus.
O presente de Deus veio também com sacrifício. Todo presente exige sacrifício.
Preciso gastar parte do meu dinheiro, preciso caminhar, enfrentar filas
etc. O sacrifício eterno de Deus foi dar a vida de seu filho Jesus.
Ele deu o mais precioso. Enquanto lembramos do menino na manjedoura,
não podemos esquecer o Cristo na cruz. Esse sacrifício eterno de Deus
por nós nos possibilita salvação eterna, perdão de pecados e alegria
de viver.
O presente de Deus é para todos nós. Deus amou o mundo. Portanto ninguém
está excluído desse amor. O alvo maior de Deus sou eu e você. A condição
para recebê-lo é crer, é receber.
Cabe a nós receber esse presente de todo o coração em nossas vidas.
Com gratidão dizer a Deus: “Obrigado Deus Pai por Jesus Cristo. Ele
é prioridade da minha vida sobre todas as coisas”.
Aceitar o presente de Deus é receber o presente para toda a eternidade,
porque seu valor é eterno. Marcos
Edwin Mey – Missionário da MEUC
Dica de Sites: SENAD - http://www.senad.gov.br UNDCP - http://www.unodc.org/adhoc/brazil MOVIMENTO ENCONTRÃO - http://www.me.org.br CHAMADA - http://www.chamada.com.br
O GAMA apóia a APCD :
GAMA - Grupo
de Apoio Mãos Amigas Fone : (47) 9102-3124 (Horário Normal) e (47) 275-0877 / 9962-8154 (após as 18:00 horas)* E-mail : maosamigas@netuno.com.br Reuniões todas as quartas-feiras às 19:00 h Prédio da Igreja Luterana Apóstolo Pedro (Centro) Sala 203A - 2º andar - Em cima loja Barato Maria Jaraguá do Sul - SC Não é vergonha buscar ajuda num grupo de apoio. Buscar ajuda é um ato de amor a si próprio e ao próximo. Informe-se sempre. Lembre-se : Tudo posso Naquele que me fortalece (Filipenses 4:13) * Em breve atenderemos os telefones em período integral. Agradecemos a compreensão.
ONDE ENCONTRAR AJUDA?GRUPOS DE APOIO EM JARAGUÁ DO SUL E REGIÃORelacionamos abaixo alguns grupos que assim como o GAMA podem lhe ajudar.Caso seja do vosso conhecimento a existência de outros grupos com o mesmo objetivo, pedimos a gentileza de entrar em contato conosco para que possamos cadastrá-los e divulgar as reuniões . Assim mais pessoas poderão ser salvas.GAMA – Grupo de Apoio Mãos AmigasReuniões: 4ª feiras Horário:
19:00 horas Local:
Prédio da Igreja Evangélica Luterana (Em cima do Barato Maria) Bairro:
Centro Grupo Serenidade Reuniões: 3ª e 5ª feiras às 20horas - Sábado às 19 horas Local : Rua Berta L. Kassner, 112 Bairro : Baependi Grupo de AA 1º Passo Reuniões : 5ª feiras Horário: 20: 00 horas Local: Colégio Jonas Alves de Souza Bairro: Tifa Martins - Lot. Ana Paula II Grupo de AA Novo Amanhã Reuniões: 6ª feiras Horário: 20:00horas Local: Salão da Igreja Evangélica Bairro: Três Rios do Norte Grupo de AA. Porta Aberta Reuniões 4ª e 6ª feiras Horário: 20:00 horas Local: Rua Pastor Alberto Scneider, s/nº (Ao lado da Igreja Evangélica) Bairro:
Barra do Rio Cerro
J.A. - Jogadores Anônimos - NOVO MUNDO Reuniões: 3ª e 5º feiras Horário: 20:00horas Local : Rua Berta L. Kassner, 112 - Casa da Serenidade Bairro: Baependi - N.A. Narcóticos Anônimos Reuniões: 2ª feiras às 19:30horas - Sábados 19:00 horas Local : Rua Berta L. Kassner, 112 - Casa da Serenidade Bairro: Baependi -
Pastoral da Sobriedade Reuniões : 3ª feiras Horário :19:30 horas Local: Igreja São Judas Tadeu Bairro: Centro Pastoral da Sobriedade Reuniões : 2ª feiras Horário :19:30 horas Local: Igreja São Cristo Rei
2º DIA Este
segundo dia sem fumar, significa uma grande vitória.
AO
DESJEJUM DURANTE
A MANHÃ SE
A TENSÃO AUMENTAR HOJE: NA
HORA DO CAFEZINHO: NO
ALMOÇO E À TARDE À
NOITE Se nem tudo saiu como você planejava, não se culpe. Olhe firme para seu alvo e comece novamente. Você vencerá! Decida Hoje Viver Melhor! 3º DIA HOJE
A NOITE:
Hoje
pode ser um dia crítico. PENSAMENTOS DO DIA: PELA
MANHÃ: JEJUM: IMPORTANTE: Decida Hoje Viver Melhor! 4º DIA HOJE
É UM GRANDE DIA:
Não se preocupe com as reações de seu organismo. São normais. Durante os últimos dias ele está sendo submetido a uma limpeza e os órgãos reagem a isso. Mas logo você estará limpo, livre e vivendo bem melhor! ANTES
DE DEITAR: PENSAMENTO DO DIA: PRECETERAPIA: PROCESSOS DE DESISTOXICAÇÃO: RAZÃO
E APETITE: Decida Hoje Viver Melhor! 5º DIA VOCÊ
PRECISA ENTENDER ISTO: O
que dá mais realização para um ser humano, é ter sua vontade sujeita
à sua razão. Mas não esqueça também das coisas práticas
como: Alimentação Natural; Decida Hoje Viver Melhor!
ALMOÇO SÁBADO 11/10/2003 O G.A.M.A. (GRUPO DE APOIO MÃOS AMIGAS) CONVIDA PARA DELICIOSO ALMOÇO EM JARAGUÁ DO SUL CARDÁPIO : STROGONOFF DE CARNE, PURÊ DE BATATA, ARROZ E SALADA LOCAL : SALÃO IGREJA LUTERANA DO CENTRO HORÁRIO : A PARTIR DAS 11:30 HORAS VALOR : SOMENTE R$ 6,00 POR PESSOA IMPORTANTE : CADA TICKET DARÁ DIREITO A CONCORRER A VÁRIOS BRINDES INCLUSIVE UMA BICICLETA HAVERÁ VENDA DE BEBIDAS (NÃO ALCOÓLICAS) NO LOCAL INFORMAÇÕES E AQUISIÇÕES DE TICKETS : (47) 9102-3124 COM NORBERTO EM HORÁRIO COMERCIAL (47) 275-0877 / 9962-8154 APÓS AS 18:00 HORAS Entre nossos objetivos está : Aquisição de mais materiais de prevenção as drogas como livros, fitas de vídeo, revistas especializadas Aquisição de panfletos sobre prevenção as drogas que são distribuídos para a população em campanhas do grupo; Aquisição de placa de identificação na sala de GAMA; VENHA CONHECER O TRABALHO DO G.A.M.A. Grupo de Apoio Mãos Amigas Fone : (47) 9102-3124 (Horário Normal) e (47) 275-0877 / 9962-8154 (após as 18:00 horas)* E-mail : maosamigas@netuno.com.br Reuniões todas as quartas-feiras às 20:00 h Igreja Luterana Apóstolo Pedro (Centro) Sala 203A - 2º andar - Em cima loja Barato Maria Jaraguá do Sul - SC Não é vergonha buscar ajuda, triste é continuar por caminhos errados. Lembre-se : Tudo posso Naquele que me fortalece (Filipenses 4:13) * Em breve atenderemos os telefones em período integral. Agradecemos a compreensão. Toda Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; 2 Timóteo 3:16 C O N V I T E ÁFRICA
EM JARAGUÁ DO SUL VENHA CONHECER A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS
PELO PASTOR WEYI NZUZI MAVAKALA. Data : 16/10/2003 (Quinta-Feira) Horário
: 19:30 Horas Local : Igreja Luterana do Centro - Paróquia Apóstolo
Pedro - Ao Lado Loja Barato Maria Pastor Weyi Nzuzi Mavakala: Pastor
em Angola, com credencial da Convenção da ADPA. Professor convidado
de teologia na Republica Democrática do Congo e Angola e Haiti. Educador
nacional da Cruz Azul de Angola, fundador da ONG ÁFRICA ESPERANÇA; pastor
responsável da Igreja Sopro Novo em Angola que é um Centro de distribuição
da Federation Souffle Nouveau em Toulon França; para os cultos e distribuição
de remédios aos necessitados, ajuda humanitária e distribuição dos livros
evangélicos, k7 e cds evangélicos e cursos bíblicos gratuitos; Conselheiro
de algumas ONGS em Angola e conselheiro e mantenedor dos Grupos coral
Aves do Céu, COVOD, coral das Senhoras CEVI; Casado com KUZULU MALEZA
IZABELLE, residente em COMBATENTES, LUANDA. ANGOLA. PARTICIPE DA CAMPANHA
DE BRINQUEDOS PARA CRIANÇAS ANGOLANAS (VER E-MAIL RECEBIDO AO FINAL)
Esperamos você Estenda este convite à seus amigos e familiares AGRADECIDAMENTE
GAMA - Grupo de Apoio Mãos Amigas COAMI - Conselho Amigos da Missão
IECLB - Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - Paróquia
Apóstolo Pedro de Jaraguá do Sul G.A.M.A. – GRUPO DE APOIO MÃOS AMIGAS
Em comemoração a 5 anos de atividades
voluntárias na prevenção da dependência química na cidade de Jaraguá
do Sul e região, o GAMA vem cordialmente convidar-lhe para participar
de importante palestra que dár-se no :
DIA:29/11/2007 (QUINTA-FEIRA)
HORÁRIO:19:30 HORAS
LOCAL:IGREJA EVANGÉLICA DE CONFISSÃO
LUTERANA APÓSTOLO PEDRO - JARAGUÁ DO SUL.
TEMA :O EVANGELHO, A DEPENDENCIA QUIMICA
E A COMUNIDADE CRISTÃ
PALESTRANTE: OZIEL CAMPOS DE OLIVEIRA
JUNIOR - PASTOR DA PAROQUIA EVANGELICA LUTERANA DA SOBRIEDADE E PASTOR
DO CERENE UNIDADE DE PALHOÇA(SC)
A palestra é aberta ao publico e sua
presença muito nos alegrará.
Aguardamos você lá!
Atenciosamente
GAMA – Grupo de Apoio Maos Amigas
Quem somos:
O GAMA - GRUPO DE APOIO MÃOS AMIGAS é
um grupo formado por pessoas voluntárias da comunidade jaraguaense.
O grupo de apoio tem uma função muito importante na sociedade e tem
como objetivo: orientar, prevenir, acompanhar e se necessário, encaminhar
pessoas que tenham problemas com drogas (seja lícitas ou ilícitas) para
tratamento especializado. Diferente do que muitos pensam, um grupo de
apoio ou grupo de mutua-ajuda não é lugar só de drogado ou ex-drogado.
Freqüentam um grupo de apoio, pessoas que tiveram ou têm em suas vidas
problemas com drogas, quer seja na sua própria vida ou através de um(a)
filho (a), esposa, marido, pai, mãe, irmã(ão), amigo(a), funcionário(a).
Também participam estudantes que querem informar-se da problemática
das drogas, como objeto de estudo. As pessoas que freqüentam o grupo
de apoio são como você e eu. Elas sentem a necessidade de estar buscando
ajuda para a solução de seus problemas. O que muitas pessoas têm é dificuldade
em admitir que precisam de ajuda, criando assim uma grande barreira
dificultando ainda mais todas as grandes chances de recuperação de alguém.
Participar de um grupo de apoio não é vergonha, mas sim, um ato de amor
para si mesmo e para o próximo. Buscar informação ainda é o melhor caminho
para a solução dos problemas que as drogas causam e o Grupo de Apoio
é um dos canais onde essas informações estão presentes de forma muito
viva e atuante, pois, saber que a pessoa ao lado passa ou já passou
pela mesma situação que estou passando, torna-se interessante e altamente
motivador para que eu possa enfrentar a minha situação. Não é um grupo
de auto-ajuda, mas de mutua-ajuda
Em Jaraguá do Sul, o Grupo de Apoio Mãos
Amigas reúne-se todas as quartas-feiras as 19:00 horas no prédio da
Igreja Luterana do centro (Apóstolo Pedro). Aqui temos a oportunidade
de compartilhar nossas alegrias e tristezas, buscar e oferecer ajuda,
ouvir e falar. Com ou sem problemas, todos são bem –vindos.
O grupo é interdenominacional ou seja,
não faz acepção de religião, mas professa a fé cristã baseada nas escrituras
sagradas. Pessoas de qualquer denominação podem participar. “Utilizamos
a Palavra de Deus como referencial: tudo o que precisamos está lá. Assuntos
relacionados com casamento, amizade, trabalho, estudos, sucesso entre
outros e também sobre dependência química. A exemplo sugerimos que você
leia Provérbios 23: 29 a 35, onde Salomão na sua sabedoria dada por
Deus, cita os problemas e conseqüências das drogas”. A OMS (Organização
Mundial da Saúde) reconheceu dependência química como doença há algumas
décadas atrás.
Não temos ligação com grupos políticos,
mas mantemos um bom relacionamento de fraternidade e cordialidade com
outros grupos de ajuda, órgãos públicos e privados, ou semelhantes,
que lutam e trabalham nos mesmos propósitos de recuperar pessoas e promover
a vida.
O programa visa atingir o ser humano
de forma integral com uma abordagem que envolve suas necessidades emocionais,
psicológicas e espirituais.
Somos conscientes e sabedores que devemos
utilizar todos os recursos disponíveis para ajudar alguém se livrar
do vício: se for necessário tomar medicamentos, então será um profissional
que irá prescrever e acompanhar isto; se for necessário um tratamento,
então será uma clínica especializada que fará esse trabalho.
E o grupo de apoio tem função de acompanhar
todos esses processos com o dependente e seus familiares, fazendo inclusive
o trabalho de visitação e acompanhamento domiciliar.
Os coordenadores são Agentes Comunitários
em Substâncias Psicoativas, formados através do curso reconhecido e
autorizado pelo Conselho Estadual de Entorpecentes – CONEN/SC e pela
Secretaria Estadual de Educação de Santa Catarina.
O grupo também mantém contato permanente
com vários outros grupos do país e do mundo, objetivando compartilhar
experiências e ajudar mais pessoas.
O Grupo de Apoio Mãos Amigas também está
a disposição para palestras em escolas, igrejas, empresas e outros grupos.
Levando sempre a realidade para os ouvintes, objetivamos conscientizar
que o problema não é mais só do vizinho, ele pode estar na nossa casa.
E se estiver, existe como solucionar e onde buscar apoio. Os contatos
poderão ser feitos por e-mail maosamigas@netuno.com.br ou pelos telefones
(47) 3371-7226 com Solange ou Arsanjo.
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