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http://www.uniaonet.com/bnovas.htm _ Prezados amigos, correspondentes em todo o mundo,
estudantes de teologia, seminaristas, pastores, membros de todas as denominações evangélicas existentes:
Somos hoje privilegiados!
Sim, pois que, em primeira mão, podemos ler, NA ÍNTEGRA, um dos artigos mais importantes do mundo evangélico brasileiro.
Trata-se do resumo da HISTÓRIA DOS BATISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO, contada, com maestria e riqueza de detalhes, pelo ilustríssimo mestre Pr. Dr. José Vieira Rocha, Diretor Geral da CBESP (Convenção Batista do Estado de São Paulo) e pastor da Primeira Igreja Batista do Brás.
Esse discurso foi proferido na Sessão Solene da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, no último dia 20 de setembro de 2004, quando se comemorou o CENTENÁRIO DA CONVENÇÃO BATISTA DO ESTADO DE SÃO PAULO, evento promovido pelo Deputado Rev. Vaz de Lima, contando com a presença de centenas de pessoas, além da Banda da Polícia Militar e do Coral da PIB do Brás. Tive o privilégio de compor o corpo de presentes.
O texto servirá, para todos os professores de HISTÓRIA DOS BATISTAS, de resumo nominal sobre os nossos pioneiros. Servirá, também, aos professores de HISTÓRIA DO PROTESTANTISMO NO BRASIL, uma vez que os batistas, se não protestantes historicamente por origem, possuem fé compatível com os princípios da Reforma.
Obrigado, Pr. José Vieira Rocha, pelo privilégio de agraciar o nosso povo, hoje composto por 18 mil endereços de e-mail, contados os contatos e sub-contatos, com a publicação em primeiríssima mão!
Agora, sem delongas, vamos ao texto.
Pastor Wagner,

boa tarde,
Aí está o texto finalizado e que será publicado proximamente em "OBP" (O Batista Paulistano)
A Pedido do  "Arquivo da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo" precisei  "sacar" da memória e digitar a mensagem oral.
Claro que na redação algumas frases aparecem um pouco diferentes, mas o conteúdo é o mesmo.
Também alguns nomes foram acrescidos, posto que deles me lembrei enquanto digitava e os senti significativos para constar.
É o que há !
abraços
pastorvieira

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Centenário da Convenção Batista do Estado de São Paulo  1904 - 2004

Extrato da Mensagem, chamada "escorço histórico oral", de improviso e sem anotações, apresentada pelo Pastor José Vieira Rocha, no dia 20-09-04, na Tribuna de Honra do Plenário da Assembléia Legislativa do Estado de São
Paulo, na Sessão Solene de Celebração do Centenário da CBESP, Requerida e Presidida pelo Deputado Vaz de Lima. Participação do Coral da PIB do Brás e presença da Liderança Batista do Estado de São Paulo, além  de centenas de membros da Igrejas Batistas da Capital e do Interior. A Sessão Solene foi transmitida pela TV Assembléia.


Exmo. Sr. Pastor Dr. Deputado Vaz de Lima e demais Exmos. Srs. Deputados à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo;
Estimado Pastor Antonio Mendes Gonçales, Presidente e demais membros da Diretoria da Convenção Batista do Estado de São Paulo;
Estimado Pastor Dr. Valdo Romão, Presidente e demais membros da Diretoria da OPBB-ESP;
Estimados Diretores Executivos da CBESP, Dr. Gézio Duarte Medrado, Pastor Lourenço Stélio Rega e demais executivos da CBESP e demais membros da mesa.

                Agradeço a Deus e à Liderança da CBESP terem escolhido-me para apresentar a mensagem para esta ocasião.
                Falar sobre a história da CBESP é falar sobre a história das Igrejas Batistas filiadas; é falar sobre os Pastores, Diáconos, Jovens, Senhoras, Homens, Adolescentes, Juniores e Crianças que formam o povo Batista do Estado de São Paulo; é falar sobre a evangelização Pátria.

Principiemos por aqui:
                As primeiras notícias que se tem sobre a evangelização do Brasil remontam à chegada de Villeganõn que chegara ao Rio de Janeiro, vindo da França em meados do Século XVI, trazendo em suas embarcações algumas dezenas de Pastores Calvinistas; Quase 50 anos depois, (1612) outros franceses aportaram na costa do Maranhão, fato que se repetiria mais tarde
(1642) e, pouco mais adiante, em meados do Século XVII, navios Holandeses aportaram no Recife, liderados por Maurício de Nassau, em cujas naus se incluem muitos religiosos evangélicos. Tais tentativas resultaram quase infrutíferas, posto que a história não registra frutos resultados dessas expedições. Para alguns os objetivos de tais expedições eram mercantis, contudo, a presença de Pastores e líderes evangélicos em todas elas, apontam para o ardor e objetivos evangelizadores  que nutriam. O domínio romano da época não permitiu que resultados mais expressivos ficassem registrados.
                É válido recordar que nesses tempos a Europa estava em fervor religioso, motivada pela Reforma de Lutero, seguido de Calvino, Zwinglio, Knox  e outros. É válido recordar, ainda, que os Batistas tiveram pela primeira vez o seu nome registrado, formalmente, em 1604, exatamente na Holanda, que vivia sob forte influência dos ventos de liberdade provocados pela Reforma.
                Aproximadamente 150 anos mais tarde, em 1808, D. João VI, Rei de Portugal, que enfrentava crise política na Pátria-Mãe, transferiu sua residência para o Brasil, fazendo instalar a Casa da Coroa no Rio de Janeiro, abrindo os Portos da Colônia ao comércio externo. Entre tantos comerciantes que passaram a freqüentar o Brasil Colônia, é possível perceber a presença de muitos ingleses, franceses e outros europeus, entre os quais muitos  evangélicos. As portas se tornaram mais amplas e múltiplas quando, após a proclamação da independência (07-09-1822) O Imperador D. Pedro I reafirmou o interesse em receber povos de várias partes do mundo, visando a efetiva colonização do País, criando regalias formais a partir da Constituição de 1824. Tal constituição, declarando o Romanismo como religião oficial do Império, colocava restrições para existência de outros cultos,
que nem podiam reunir-se em locais com aparência exterior de templo.
                Ao aproximar-se os meados do Século XIX o Império do Brasil já contava com a presença de Presbiterianos, Metodistas e Congregacionais. Ao redor de 1860 o Missionário americano, Batista, Thomas Jefferson Bowne chega ao Rio de Janeiro, para evangelizar grupo escravo que ele já contatara antes em sua missão na África. A permanência de Jefferson é fugaz,
retornando ele à sua Pátria em razão de grave enfermidade que o levaria à morte.
                Por força da Guerra Civil ocorrida nos Estados Unidos em 1865, os americanos começam a buscar outras terras onde pudessem tentar a vida. O Brasil é um dos países escolhidos, e, em 1867, grupos de americanos que somaram mais de 8.000 pessoas desembarcam no  pequeno Porto de Iguape, SP. Avançando para o continente escolhem a cidade de Santa Bárbara d'Oeste para adquirirem terras e fixarem residências, atuando na formação de forte agricultura. Entre os emigrados muitos eram evangélicos e entre esses, muitos eram Batistas.
                Já em 1870 os evangélicos fizeram publicar um "Manifesto para Evangelização do Brasil". Tal manifesto, publicado na imprensa contou com assinaturas de Presbiterianos, Metodistas, Congregacionais e, por um Batista, o jovem Pastor Richard Raticliff, um dos emigrados, cuja família havia sido ganha para Jesus, por ação de Thomas Jefferson Bowne, então nos EUA.
                Em 10-09-1871, os Batistas emigrados dos EUA organizam a Primeira Igreja Batista em Santa Bárbara d'Oeste, em solo brasileiro., portanto. Anos mais tarde, em 02/11/1879, outro grupo de emigrados americanos fazem surgir outra Igreja Batista em Santa Bárbara d'Oeste, no Bairro da Estação,  hoje a próspera cidade de Americana. A Estrada de Ferro que por ali passava, acabava de ser inaugurada por D. Pedro. I.
                Enquanto isto, no Recife, PE, um Presbiteriano, Pastor Smith, ganhava para Jesus um Sacerdote Romano, Antonio Teixeira de Albuquerque. Após a conversão, Teixeira de Albuquerque tentou refugiar-se em Maceió, AL, sua terra natal, mas, diante da perseguição romana, por providência divina, acode-se em Capivari, SP. Vindo a conhecer os Batistas em Santa Bárbara d'Oeste, aceita o Batismo, é ordenado como Pastor Batista e ajuda a comandar a evangelização que se iniciava entre brasileiros,
franceses, ingleses e americanos.
                Os Batistas de então, em Santa Bárbara d'Oeste, se unem para solicitar a Junta de Richmond, EUA o envio de Missionários ao Brasil. Em razão do trabalho de evangelização intenso que já realizavam entre os nativos, percebem a abertura dos brasileiros para receberem o evangelho.
Logo em 1881 chegam, William Buck Bagby e Ana Luther Bagby; Zacarias Taylor e Katarin Taylor. Os primeiros missionários são recebidos em Santa Bárbara d 'Oeste e logo filiam-se à Igreja Batista existente e começam a estudar a
língua portuguesa, tendo Antonio Teixeira de Albuquerque com professor.
                Pouco tardou para que os dois casais de missionários americanos, unindo-se a Antonio Teixeira de Albuquerque rumassem para Bahia, onde em 15-10-1882, com cartas de transferência das igrejas em Santa Bárbara d'Oeste, organizaram a Primeira Igreja Batista em Salvador. Em um ano aquela igreja já contava 70 membros.
                O Pastor Antonio Teixeira de Albuquerque, casado, rumou para Maceió, onde organiza a Primeira  Igreja Batista e onde ganhara seus pais para Jesus. A vida de Teixeira de Albuquerque foi curta, vindo a falecer aos 46 anos de idade.
                O Brasil não resiste as pressões sociais e políticas, internas e externas, vendo capitular o Império, sendo proclamada a República, em 15-11-1889. Nela a liberdade religiosa estava consagrada na Constituição, ainda que, por enquanto, apenas no papel. A influência evangélica era forte em todas as grandes decisões da nação, incluindo a libertação dos escravos, em 13-05-1888.
                De Salvador,os missionários seguiram para outras Capitais, plantando igrejas. De volta a São Paulo, com outros missionários recém-chegados foram organizando outras novas igrejas a partir de 1899 em São Paulo, Jundiaí, Santos, Campinas. Já em 1904 eram 7 Igrejas Batistas no Estado de São Paulo. Essas, reunindo-se em Jundiaí, organizaram em 16-12-1904 a Convenção Batista do Estado de São Paulo, então chamada de União Baptista Paulistana.
                Em 1914 eclode a Primeira Guerra Mundial, que faria ferver até 1918 toda a Europa e parte da Ásia.. Em meio a Guerra (1917) a Rússia cai sob o domínio comunista, dominando inúmeras pequenas repúblicas ao seu redor. A Europa, destruída, vê muitos de seus habitantes saírem em busca de novas terras. O Brasil, e, principalmente São Paulo, com um grande avanço na
agricultura, (café, cana de açúcar e cereais)  torna-se alvo de muitos desses europeus e asiáticos. Fugindo do Comunismo, aportam por aqui: Alemães, Russos, Letos, Romenos, Búlgaros, Húngaros, Ucranianos, Lituanos, Poloneses, Estonianos, Espanhóis, Italianos, Japoneses e diversos outros povos europeus.
                Chega o ano de 1920 e  "O Batista Paulistano", recém criado, publica:  "Já são 20 Igrejas Batistas no Estado de São Paulo, somando 1.500 membros. Pastor Salomão Ginsburg, chamado de "o judeu errante no Brasil", exerce um notável papel, liderando a Denominação em São Paulo e no Brasil, destacando-se sua notável participação na fundação do nosso jornal.
                A partir da chegada dos europeus, entre os quais muitos eram evangélicos, e, particularmente Batistas, a evangelização ganhou foros de explosão. Somaram-se a eles as dezenas de casais de missionários americanos que continuavam chegando, visando levar os brasileiros aos pés de Jesus Cristo.
                Caminhar na história da CBESP é perceber a ação desses casais usados por Deus no proclamar o evangelho de Jesus Cristo em nossa terra, tais como  Jefferson, Raticliff, Teixeira de Albuquerque, Bagby, Taylor, Ingrand, Edwards, Bryant, Tolbert, Wolfard, Porter, Bell, Stauffer, Hedricky, Peacock, Clinton, Renfrow, Stool, Sturz, Lakler, Price, Peticov, Wedemann, Kaschel,  Gatz; Kerr, Rutther, Grigoroviski, Korps, Yastrebov, Molochenco, Litvintichuck, Slobodticov; Augstroze, Ronis, Kraus, Kruklis, Berzins, Maurmann, Peterlevitz, Lacchevitz, Balaniuck, Gargalak, Conovalov, Mauerberg,  Janait, Tups, Jansevisck, Janovisck, Bember, Sniker;  Martins, Melhado, Rodrigues y Rodrigues, Croitor, Inoué, Kalutram, Willick, Martinoff, Vovchenco, Tang; Nagi, Erdei, Buck, Peticov, Horbatchzi, Genov, Coev, Purens. Todos eles são parte de muitos dos verdadeiros plantadores de igreja, missionários, evangelistas, doutrinadores, discipuladores, músicos, teólogos, conselheiros,  Todas as regiões do Estado estão repletas de igrejas plantadas por essa gente corajosa e trabalhadora no evangelho de Jesus Cristo.
                Caminhar na história da CBESP é lembrar agradecidos alguns dos líderes nacionais, que representam milhares de operosos obreiros do Senhor que fizeram e fazem a nossa história centenária, tais como Rubens Lopes, Antonio Lopes, Alberto Augusto, José de Oliveira Lima, Ox Schimenes, Ricardo Mayorga,  Olímpio Rudinin Leite, Joaquim Aguiar Severa, João Alves
Lopes, Jorge Grek, Isaías Maurício da Rocha, Axel Frederico Anderson, José Siqueira Dutra, Altino Vasconcelos, Henrique Cyrilo Correia, Inácio Pinheiro Nunes, Severino Batista, Savério Leoto, João Hornos Filho, Adrião Bernardes, Manuel Tertuliano Cerqueira, Emygdio José Pinheiro, Luiz Rizzaro, Aníbal Pereira Reis, Jayme de Andrade, Crispim Gomes, Egydio Gióia, Alberto Blanco de Oliveira, Mário Natividade Valadão, Isaltino Coelho, Anatole Pirilampo, Fausto Vasconcelos, Juvêncio Liberino de Oliveira, Enoque Medrado, Benedito Peçanha, José Mota dos Reis Pessoa, Onofre Cisterna, Roque Monteiro de
Andrade, Raimundo Paiva Farias, Salovi Bernardo,  Josué Nunes de Lima, Valdomiro Souza Ribeiro, Nelson Nunes de Lima, Irland Pereira de Azevedo, Francisco de Assis Chaves Carvalho, Plínio Moreira da Silva, Francisco Afonso de Carvalho, Gorgônio Barbosa Alves,Elias Lameira, Antonio Ernesto da Silva, Edson Borges de Aquino, Wangles Breternitz, Aloysio Furtado, Silas
Botelho, Aretuza Botelho, Dagmar Barros Vidal, Dulce Crispim, Waldemar Paschoal, Zita Paulino Fenley Botelho, Luiz Botelho de Camargo, Dirce Kaschel, Maria Augusta de Camargo, José Novaes Paternostro, Rafael Gióia Martins, Edgar Martins, Gióia  Júnior, Fausto Rocha, César Thomé, Dirceu Cunha, Victorio Vieira, Domingos Gióia, Antonio Conde, Antonio Egídio, Augusto Rosa, João Lemos, Dami Ferreira, Arthur Gonçalves, João Batista Martins de Sá, Enéas Tognini, Erodice Fontes de Queiroz, Djalma Cunha, Joaquim Bueno, Domingos D'atílio, José Godinho, José Furtado de Mendonça, Silas da Silva Mello, somados à "nuvem" de testemunhas que nos rodeiam.
                Conforme Hebreus, 12:1, estamos rodeados de uma grande nuvem de testemunhas que se deram pela Causa do evangelho entre nós. Fica para todos nós a responsabilidade de um comprometimento de plena fidelidade à Palavra, integração absoluta e cooperatividade permanente, para honrar ao Senhor Jesus Cristo. Quando Jesus instituiu a Sua igreja Ele a instituiu
para lutar, contra as portas do inferno e para ser Vitoriosa. Nisto é que nos firmamos e avançamos.
Sob o comando da atual liderança da CBESP e da OPBB-ESP, presididas pelos Pastores Antonio Mendes Gonçales e Valdo Romão, respectivamente, vamos enfrentar os desafios do nosso tempo, comprometidos com o Senhor em passar para às próximas gerações uma CBESP, serva das igrejas, com raízes na Palavra e inteiramente dedicada a continuar a evangelização do nosso Estado, enquanto aguardamos a volta de Jesus no arrebatamento da igreja.
Há um "Ide" de Jesus que queremos cumprir sempre, não só para honrar a memória dos que se deram em nosso Estado, mas, principalmente, para dar ao Senhor toda a honra, e glória e louvor, porque Ele Reina pelos séculos dos séculos.

José Vieira Rocha,
Pastor, Professor, Sociólogo e Advogado, Pastor da PIB do Brás, Diretor Executivo da CBESP, Diretor Executivo da OPBB-ESP,
Professor de História, graduado em 1975 e registrado no MEC, sob n.o 173.296.
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OPBB-SP é a sigla da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil - Secção São Paulo, da qual os pastores batistas da CBESP fazem parte.
PIB significa Primeira Igreja Batista.
CBESP  significa Convenção Batista do Estado de São Paulo.
CBB significa Convenção Batista Brasileira.

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Sinto-me honrado, em ser o primeiro a publicar o texto.
Caso você tenha recebido APENAS o texto, sem fotos, música e fundo de e-mail, solicite-me, terei prazer em enviar-lhe o e-mail em html.
Por favor, se puderem, dêem um retorno ao Pr. José Vieira Rocha, escrevendo-lhe e parabenizando-o. Seu e-mail:
pastorvieira@terra.com.br . Esse retorno é muito importante, tendo em vista a importância do alcance desta publicação.
Um abraço a todos. À serviço do Senhor,
Wagner Antonio de Araújo
bnovas@uol.com.br


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