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30/11/2017


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Islamismo

Índice :
01 - Islamismo .
02 -Talebã
.
03. Ramadã .
04. Voz Muçulmana Como Abraão chegou a Arábia?
Diversos.
05. A verdade sobre o Isla - Resposta a Revista VEJA/1914 de 20/07/05
06. O ISLÂ CRESCEU NO BRASIL , MAS AINDA É UM NÚMERO MUITO PEQUENO. (03/01/06)
07. A fé do Islão nos questiona (16/02/06) Leonardo Boff *

08. muçulmanaos x cristões (15/11/06)
09. O QUE REALMENTE É O ISLAMISMO....
10. "Segredos do Alcorão" ( Don Richardson) 09/05/07
11. Ramadan de 17/9 a 12/10/2007 - JMM
12. Calendário de Oração para o Ramadã - 2008
13. O Ocidente islamizado ( por Olavo de Carvalho em 06 de março de 2007 ) 10/10/07
14. Vídeo Severo ( 01/05/2008)
15. Páginas eletrônicas (14/07/2009)
16. Ramadã (27/8)
17.
Projeto Boas Novas aos Muçulmanos (24/09)
18. ISLAMISMO NO BRASIL - Pr.Eli (17/10)
19. Menos de 20% dos muçulmanos vivem em países árabes (15/10)
20. Pastor se converte ao Islã (28/01/2010)
21. Chamam a isto Religião tolerante? ( 06/02)
22. rEVISTA ÉPOCA (20/02)
23. Brasileiros muçulmanos já chegam a um milhão 25/02
24. Vítimas do Islã radical (01/03/2010)
25. Islã nos EUA (27/01/2011)
26. ) Don Richardson - 03/09
27. ) O Filme - 17/09/2012
28. ) Revista - reflexão islâmica nº. 143 - 14/08/2015



22/10/06 _ Prezados irmãos/irmãs
 Achei interessante este pequeno artigo que transcrevo da página islâmica portuguesa Al Furqan http://www.alfurqan.pt/ de _ Mahomed Yiossuf Adamgy alfurqan00@hotmail.com teólogo islâmico com alguns livros publicados que é o colaborador da minha página para assuntos islâmicos. 
Resolvi enviar para vossa reflexão.
 Fraternalmente
 Camilo
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 Dez coisas que Deus não te vai perguntar
 1) - Deus não te vai perguntar que tipos de carros tu conduzias; Ele vai perguntar-te quantas pessoas, sem transporte, le­vaste no teu carro.
 2) - Deus não te vai perguntar qual era o tamanho da tua casa; Ele vai perguntar-te quantas pessoas recebeste em tua casa.
 3) - Deus não te vai perguntar quantas roupas tinhas no teu guarda-roupa; Ele vai perguntar-te quantas pessoas ajudaste a vestir.
 4) - Deus não te vai perguntar quão alto era o teu salário; Ele vai perguntar-te até que ponto comprometeste o teu carácter para obter este alto salário.
 5) - Deus não te vai perguntar qual era a tua posição onde trabalhavas; Ele vai perguntar-te se a conseguiste através das tuas capacidades.
 6) - Deus não te vai perguntar quantos amigos tu tinhas; Ele vai perguntar-te de quantas pessoas foste um verdadeiro amigo.
 7) - Deus não te vai perguntar em que vizinhanças vivias; Ele vai perguntar-te como é que tratavas os teus vizinhos.
 8) - Deus não te vai perguntar acerca da cor da tua pele; Ele vai perguntar-te acerca do teu carácter.
 9) - Deus não te vai perguntar por que levaste tanto tempo para alcançar a salva­ção; Ele com todo o Seu Amor e Mise­ricórdia vai levar-te para as Mansões do Paraíso e não para as portas do Inferno.
 10) - Deus não te vai perguntar para quantas pessoas enviaste este e-mail; Ele perguntar-te-á porque tiveste tanta vergonha de passar este e-mail para os teus amigos.
 

1- Islamismo

O PROFETA DO ISLAM Quem foi Maomé? O que se sabe sobre o fundador de um dos maiores blocos religiosos do mundo? Ao contrário do que se imagina, nem todo árabe é muçulmano. De fato, apenas 18% dos muçulmanos são árabes dentre a estimativa de um bilhão e duzentos milhões de pessoas. A palavra "Islam" significa simplesmente submissão a Deus, e "muçulmano" ou submisso é aquele que segue as leis do Islamismo. A revelação do Islamismo foi dada a Maomé, e este é reverenciado pelos muçulmanos como o maior dentre todos os profetas. De fato "Maomé" não é apenas um nome, mas um título que significa "O louvado" ou ainda "digno de louvor". Os árabes são de origem semita. Identificados como descendentes de Ismael, filho de Abraão e Agar, não tinham unidade política. Viviam em tribos independentes, governadas por neques. Cada tribo tinha o seu próprio deus, ao qual se rendia culto num santuário comum, a Ka'aba, existente em Meca. Na Ka'aba encontravam-se 360 ídolos. O mais importante era a "pedra negra" um tipo de meteorito adorado pelas tribos. Além disto haviam mais de 124.000 profetas conhecidos na época. Acredita-se que Maomé nasceu no ano 570 d.C. em Meca, uma cidade da atual Arábia Saudita. Seu pai, que morreu antes do seu nascimento, era membro do clã Hashim da poderosa tribo Quraysh. A mãe de Maomé, Amina, morreu quando ele tinha apenas 06 anos. Ele foi morar então com o seu avô, que era o guardião da Ka'aba, templo nacional do povo árabe. Infelizmente, dois anos mais tarde seu avô também morreu, e desde a idade de 08 anos, Maomé passou a ser criado por seu tio, Abu Talib, que era um negociante junto às grandes rotas de comércio em camelos. Passou grande parte da juventude num tempo de agitação econômica e descontentamento concernente a vasta diferença entre os ricos e os pobres. Historiadoes muçulmanos afirmam que mesmo quando menino, Maomé já detestava a adoração a ídolos, e que levava uma vida moralmente pura. Maomé foi empregado por Khadija, uma viúva rica, para administrar a caravana mercante. Ficou conhecido como "Al-Amin", o "Digno de Confiança", e foi proeminente membro da associação mercante de Meca. Aos 25 anos casou-se com Khadija, com quem teve 6 filhos - todos mortos,exceto a filha caçula, Fátima. Maomé e Khadija foram casados durante 25 anos. Mais tarde depois da morte de Khadija, Maomé adotou a poligamia, casando-se com várias mulheres. Aos 40 anos, ficou muito preocupado com a situação de seus compatriotas e gastou muito de seu tempo em meditação sobre assuntos religiosos. Durante sua vida Maomé conheceu muitos cristãos, sacerdotes e judeus. Muitas vezes buscou conselho de um monge jacobino que lhe ensinou vários aspectos dos costumes religiosos judaicos. Durante o mês de Ramadan, que é o nono mês no calendário lunar muçulmano, Maomé retirava-se para uma caverna na encosta do Monte Hira, a aproximadamente 5 kilômetros de Meca. Foi durante uma destas ocasiões que ele começou a receber revelações e instruções que ele acreditava serem do arcanjo Gabriel. Estes escritos formam a base do Alcorão (do árabe "al-Quram" = "o recitativo" ou "o discurso"). Foi em Meca ele começou a ensinar a nova religião mas fugiu de lá para Medina em 622, quando soube que a tribo Quraysh planejava acabar com a sua vida. O calendário muçulmano inicia no dia desta fuga, conhecida como Hijra (hégira). Nessa altura o Islam afirmou-se não só como religião, mas também como comunidade organizada. Muito embora o próprio Maomé afirmasse que o que ele pregava não era uma nova religião, mas a continuação da revelação que Deus tinha dado aos profetas do Antigo Testamento e a Jesus (que não considerava Filho de Deus, mas um grande profeta que devia ser obedecido). Maomé estabeleceu a constituição Medinense e instituiu o dogma da guerra santa. A idéia da "Jihad" surgiu quando Maomé se encontrava em Medina, depois da fuga de Meca. O profeta precisava de se defender dos habitantes de Meca e para isso precisava de organizar um exército, algo que exigia dinheiro. Mais tarde Maomé entrou triunfante em Meca. Destruiu os ídolos de pedra com excepção da "pedra negra". Deu depois inicio à sua obra política. As tribos do deserto converteram-se ao credo de Alá unificando e consolidando o novo modelo de religião-estado. Além do Alcorão, há o livro de Hadiths. O Hadiths compreende os ensinos de Maomé, e é tão importante quanto o Alcorão em todas as áreas da vida do muçulmano. Maomé declarou que o Alcorão era a revelação final e superior do único e supremo Deus. Ele baniu a adoração aos ídolos e ensinou que a vida do muçulmano deve ser completamente submissa a Alá (Deus, em árabe), com abluções rituais antes das cinco vezes diárias de oração em direção a Meca. Sexta-feira foi o dia estabelecido para adoração coletiva na Mesquita, o templo muçulmano. Maomé morreu em 632 d.C. em Medina na Arábia Saudita, onde se encontram seus restos mortais... Bibliografia : Manual de Intercessão Pelo Mundo Muçulmano, PráMídia Publicações. 1998 http://wwwalu.por.ulusiada.pt/~21503299/ultima.htm _ aNIVANDES


Religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Maomé (chamado O Profeta), contidos no livro sagrado islâmico, o Alcorão . A palavra islã significa submeter-se e exprime a submissão à lei e à vontade de Alá (Allah, Deus em árabe). Seus seguidores são chamados muçulmanos - muslim, em árabe, aquele que se submete a Deus. Fundada onde hoje é a Arábia Saudita , estima-se que reúna mais de 1 bilhão de fiéis (18% da população mundial), em especial no norte da África, no Oriente Médio e na Ásia. É a segunda maior religião do mundo, atrás apenas do cristianismo. No Brasil, segundo estimativa da Mesquita Islâmica de São Paulo, há cerca de 1 milhão de muçulmanos. Maomé – O nome Maomé (570-632) é uma alteração hispânica de Muhammad, que significa digno de louvor. O Profeta nasce em Meca, numa família de mercadores. Começa sua pregação aos 40 anos, quando, segundo a tradição, tem uma visão do arcanjo Gabriel, que lhe revela a existência de um Deus único. Na época, as religiões da península Arábica são o cristianismo bizantino, o judaísmo e uma forma de politeísmo que venera vários deuses tribais. Maomé passa a pregar sua mensagem monoteísta e encontra grande oposição. Perseguido em Meca, é obrigado a emigrar para Medina, em 622. Esse fato, chamado Hégira, é o marco inicial do calendário muçulmano. Em Medina, ele é reconhecido como profeta e legislador, assume a autoridade espiritual e temporal, vence a oposição judaica e estabelece a paz entre as tribos árabes. Quase dez anos depois, Maomé e seu exército ocupam Meca , sede da Caaba , centro de peregrinação dos muçulmanos. Maomé morre em 632 como líder de uma religião em expansão e de um Estado árabe em via de se organizar politicamente. Livros sagrados – O Alcorão (do árabe al-qur'ãn, leitura) é a coletânea das diversas revelações divinas recebidas por Maomé de 610 a 632. É dividido em 114 suras (capítulos), ordenadas por tamanho. Seus principais ensinamentos são a onipotência de Deus e a necessidade de bondade, generosidade e justiça nas relações entre as pessoas. Neles estão incorporados elementos fundamentais do judaísmo e do cristianismo, além de antigas tradições religiosas árabes. A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos ahadith (ditos e feitos do profeta). Preceitos religiosos – A vida religiosa do muçulmano tem práticas bastante rigorosas. Ele deve cumprir os chamados pilares da religião. O primeiro é a shadada ou profissão de fé: Não há deus e sim Deus. Maomé é o profeta de Deus. Ela deve ser recitada pelo menos uma vez na vida, em voz alta, com pleno entendimento de seu significado. O segundo pilar são as cinco orações diárias comunitárias (slãts), durante as quais o fiel deve ficar ajoelhado e curvado em direção a Meca. Às sextas-feiras realiza-se um sermão a partir de um verso do Alcorão, de conteúdo moral, social ou político. O terceiro pilar é uma taxa chamada zakat. Único tributo permanente ditado peloAlcorão, é pago anualmente em grãos, gado ou dinheiro. Deve ser empregado para auxiliar os pobres, mas também para o pagamento de resgate de muçulmanos presos em guerras. O quarto pilar consiste no jejum completo feito durante todo o mês do Ramadã, do amanhecer ao pôr-do-sol. Nesse período, em que se celebra a revelação do Alcorão a Maomé, o fiel não pode comer, beber, fumar ou manter relações sexuais. O quinto pilar é o hajj ou a peregrinação a Meca, que precisa ser feita pelo menos uma vez na vida por todo muçulmano com condições físicas e econômicas para tal. A esses cinco pilares, a seita khawarij adicionou o jihad. Traduzido comumente como guerra santa, significa batalha com a qual se atinge um dos objetivos do islamismo: reformar o mundo. É permitido o uso dos Exércitos nacionais como meio de difundir os princípios do islã. Segundo a doutrina muçulmana, as guerras, porém, não podem visar a expansão territorial nem a conversão forçada de pessoas. Por isso, o jihad não é aceito por toda a comunidade islâmica. Festas religiosas – As principais são Eid el Fitr, Eid el Adha, ano de Hégira e a comemoração do nascimento de Maomé. Elas acontecem nessa ordem ao longo do ano e são definidas segundo o calendário lunar, por isso têm datas móveis. Na Eid el Fitr é comemorado o fim do Ramadã, com orações coletivas. Eid el Adha rememora o dia em que Abraão aceita a ordem divina de sacrificar um carneiro em lugar de seu filho, Isaque. Na época de Eid el Adha também acontece a peregrinação a Meca. O ano de Hégira é o Ano-Novo islâmico, comemorado no dia 1º do mês Muharram. O ano atual (1997/1998) é o 1.418º da Hégira. O marco inicial é o ano de 622, quando Maomé deixa Meca. Divisões do islamismo – Os muçulmanos se dividem em dois grandes grupos, os sunitas e os xiitas. Os sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: hanafitas, malequitas, chafeitas e hambanitas. São os seguidores da tradição do Profeta, continuada por All-Abbas, seu tio. Calcula-se que 83% dos muçulmanos sejam sunitas. Para eles, a autoridade espiritual pertence à comunidade como um todo. Os xiitas (16% dos muçulmanos) são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. Seus descendentes teriam a chave para interpretar os ensinamentos do Islã. São líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé. A rivalidade com os sunitas é exacerbada com a revolução iraniana liderada por Ruhollah Khomeini.

2-O que é o Talebã
Talebã impôs lei islâmica no Afeganistão A primeira vez que a milícia Talebã entrou no noticiário internacional foi em 1994, quando o governo afegão colocou um comboio que tentava abrir uma nova rota de comércio entre o Paquistão e a Ásia Central, sob a proteção dos milicianos do grupo. Composto de cidadãos afegãos treinados em escolas religiosas no Paquistão, juntamente com ex-combatentes islâmicos e mujahedins - o Talebã se mostrou eficiente, protegendo o comboio de outros combatentes mujahedins que atacaram e tentaram roubar o comboio. Eles tomaram a cidade de Kandahar, no que se tornou o início de um avanço que os levou a capturar a capital do Afeganistão, Kabul, em setembro de 1996. a popularidade do Talebã junto à população surpreendeu outras facções de mujahedins. Anti-corrupção Apesar das vitórias militares, o Talebã ainda não conseguiu reconhecimento internacional. Etnicamente, eles pertencem à comunidade Pashtun, de onde vem grande parte do apoio interno. Os afegãos estavam desiludidos com as lideranças das etnias Tajik e Uzbek. Além da questão étnica, os afegãos estavam insatisfeitos com a falta de ordem em boa parte do país e receberam bem os sucessos da milícia Talebã na luta contra a corrupção, a falta de respeito a leis e, conseqüentemente, o reflorescimento do comércio no país. A milícia se recusou a negociar com os grandes caciques regionais, cujas rivalidades provocavam mortes e destruição. Estado islâmico Segundo o próprio Talebã, o objetivo do grupo é criar o Estado islâmico mais puro do mundo, proibindo frivolidades como televisão, cinema, música e cosméticos. As tentativas de erradicar o crime foram reforçadas com a introdução da lei islâmica, que inclui execuções públicas e amputações. Uma série de regras proibindo moças de freqüentar escolas e mulheres de trabalhar provocaram uma série de conflitos com a comunidade internacional. Estas questões, juntamente como a dificuldade de acesso de mulheres ao sistema de saúde, também provocaram um certo ressentimento internamente. Controle O Talebã controla todo o país, com exceção do extremo norte, onde fica o último reduto da oposição Tajik, comandada por Ahmed Shah Masood. Mesmo assim, o assento na Organização das Nações Unidas continua a ser mantido pelo ex-presidente Burhanuddin Rabbani. As sanções impostas pela ONU tornam este reconhecimento ainda mais difícil. O objetivo das sanções é forçar o Talebã a entregar o milionário saudita Osama Bin Laden, acusado de ser o responsável pela explosão de bombas nas embaixadas norte-americanas do Quênia e da Tanzânia, em 1998. As bombas mataram mais de 250 pessoas. Segundo o Talebã, Bin Laden é um hóspede do país e nada vai ser feito contra ele. O país enfrentou 20 anos! de guerra e este ano sofreu a pior seca das últimas décadas. Há poucas chances de que as sanções venham a modificar a política do Talebã ou a enfraquecer a posição da milícia no país.


03.RAMADÃ .
Anivandes_ Queridos irmaos:
Neste sabado (17 / 10 / 2004) iniciou o Jejum de Ramadan, veja mais informacoes de uma fonte Islamica.
 
  
www.sbmrj.org.br _  O Jejum de Ramadan  
O Jejum no mês de Ramadan tornou-se obrigatório, em 624, segundo ano da Hégira. Os versículos a seguir, nos falam da sua obrigatoriedade e explicam porque, quando e como jejuar:  
"Ó fiéis, está-vos prescrito o jejum, tal como foi prescrito a vossos antepassados, para que temais a Deus. Jejuareis determinados dias; porém, quem de vós não cumprir o jejum, por achar-se enfermo ou em viagem, jejuará, depois o mesmo número de dias. Mas quem, só à custa de muito sacrifício, consegue cumpri-lo, vier a quebrá-lo, redimir-se-á, alimentando um necessitado; porém, quem se empenhar em fazer além do que for obrigatório, será melhor. Mas, se jejuardes, será preferível para vós, se quereis sabê-lo. O mês de Ramadan foi o mês em que foi revelado o Alcorão, orientação para a humanidade e evidência de orientação e Discernimento. Por conseguinte, quem de vós presenciar o novilúnio deste mês deverá jejuar; porém, quem se achar enfermo ou em viagem jejuará, depois, o mesmo número de dias. Deus vos deseja a comodidade e não a dificuldade, mas cumpri o número (de dias), e glorificai a Deus por Ter-vos orientado, a fim de que (Lhe) agradeçais." (Alcorão 2:183-185)
 
Como podemos observar através da primeira parte dos versículos acima, a prática do Jejum não é algo novo e sim que Deus já o havia prescrito aos nossos antepassados.
 
A obrigatoriedade do Jejum se deu em duas etapas:
 
1- A opção de se escolher entre jejuar ou dar de comer a um necessitado, sendo a preferência para o ato de jejuar.
 
2- A obrigatoriedade de jejuar, já sem a possibilidade de se escolher entre o jejum ou a alimentação de um necessitado.
 
A Jurisprudência Islâmica assim define o Jejum:
 
O Jejum é obrigatório para todo muçulmano que tenha atingido a puberdade e que goze de perfeita saúde física e mental.
 
O Jejum no Islam é o abster-se, desde o raiar da aurora até o pôr-do-sol, da ingestão de qualquer espécie de alimentos e/ou bebidas, assim como fumar e manter relações sexuais. O período do jejum poderá ser maior ou menor (já que utilizamos o calendário lunar que é móvel), dependendo do mês e estação do ano correspondente no calendário solar. Assim sendo, jejuamos algumas vezes no inverno, de dias curtos e frios, outras no verão, de dias longos e quentes, e outras vezes em períodos intermediários.
 
A isenção do Jejum se dá nos seguintes casos:
 
1- Quando a pessoa estiver enferma:
 
Caso a pessoa esteja doente, poderá deixar de jejuar até se restabelecer ou, caso o médico ache que o jejum dificulta a cura do paciente, ele também deverá parar o jejum até se curar, devendo repor os dias não jejuados, quando estiver gozando de boa saúde. Esta reposição não precisa ser feita imediatamente após o mês de Ramadan, ou de forma contínua, e terá como prazo para esta reposição até o último dia antes do início do próximo mês de Ramadan.
 
2- O viajante:
 
Quando a viajem tiver uma distância superior a 84 km, faculta-se ao viajante jejuar ou não. Isso vai depender de cada pessoa em analisar se a viajem é cansativa e por isso será uma dificuldade para ele jejuar ou não, devendo, da mesma forma que o item anterior, repor os dias não jejuados.
 
3- A gestante e a lactante:
 
Caso a mulher esteja grávida, ou amamentando, e temer pelo seu bebê, estará isenta do jejum, devendo, da mesma forma, repor os dias não jejuados, passado o período de gravidez ou de amamentação.
 
4- O idoso:
 
Que seja fisicamente incapaz de jejuar, para este o jejum não é mais obrigatório, cabendo ao idoso, caso possua condições, dar, para cada dia não jejuado, uma refeição a um necessitado, ou o valor equivalente a esta refeição. Caso contrário, estará perdoado em não fazê-lo.
 
5- A mulher menstruada, ou em resguardo pós parto:
 
Ela não jejuará até que passe este período. Mesmo que ela queira, ou sinta que possa fazê-lo, está-lhe vedado o jejum, e os dias não jejuados, deverão ser repostos, passado o período.
 
6- No caso de uma doença incurável:
 
A pessoa deixa de jejuar definitivamente, tendo que dar uma refeição a um necessitado para cada dia não jejuado, ou o equivalente ao valor de uma refeição, caso tenha condições para tal, caso contrário não está obrigado a nada.
 
O profeta (S.A.W.S) nos aconselhou a fazer o Suhur, que é uma refeição antes do início do jejum, ou seja, de madrugada, a fim de aliviar a fome e a sede, nos auxiliando no cumprimento diário do jejum. Disse o profeta Muhammad (S.A.W.S): "Lançai mão do Suhur, porque há benção nesse ato." Por outro lado, nos orientou a quebrarmos o jejum logo após o pôr-do-sol, sem prorrogá-lo. Quanto a isso ele disse: "Assim disse Deus Todo Poderoso Senhor da Glória: Dentre os meus servos, prefiro aquele que se apressa em quebrar o jejum.". Quanto a quebrarmos o jejum com água e tâmara, ele disse: "Quando alguém quebra o jejum, deve fazê-lo com uma tâmara. Se não tiver, deverá fazê-lo com água, porque é pura, e purifica todo o organismo."
 
Se analisarmos esta recomendação do ponto de vista médico, veremos que os intestinos absorvem a água adoçada em menos de 5 minutos, proporcionando, assim, ao organismo, a recuperação imediata das calorias perdidas durante jejum, ao passo que se enchermos o estômago com água e outros alimentos, o organismo necessitaria de 3 à 4 horas para processar essa mesma operação.
 
A anulação do jejum se dará caso a pessoa pratique deliberadamente um desses atos, sabendo que o mesmo é pecado e sem que tenha um motivo razoável para fazê-lo, como: comer, beber, fumar, se masturbar, ou ter relação sexual. A expiação para este ato será que a pessoa liberte um escravo, ou que faça jejum durante 60 dias seguidos para cada dia não jejuado, ou que dê de comer a 60 pessoas pobres. Mesmo que se faça tal expiação, terá perdido muitas graças, como disse o profeta (S.A.W.S): "Quem quebrar um dia de jejum em Ramadan sem desculpa ou enfermidade, não o substitui o jejuar o resto de sua vida, mesmo que o faça." O sentido desde dito é que jejuar um dia no mês de Ramadan é mais valioso, perante Deus, do que jejuar a vida toda. Agora, caso a pessoa estando de jejum se esqueça e coma ou beba, ao se lembrar deverá imediatamente parar a ingestão do alimento ou da bebida e prosseguir o jejum, pois este ainda estará valendo. Disse o profeta (S.A.W.S): "Quando algum de vós come ou bebe, por acidente, esquecendo-se do seu jejum, deve continuar o jejum até o fim, porque (comendo ou bebendo por engano) significa que Deus lhe deu de comer e de beber."
 
O sublime espírito do Jejum no mês de Ramadan:
 
Engana-se quem pensa que o jejum é apenas deixar de comer, beber, fumar ou ter relações sexuais. A privação não é a finalidade desta adoração e sim os inúmeros benefícios que estão por detrás deste ato. Tanto os relacionados conosco, como os relacionados com os nossos semelhantes. Apesar de o jejum parecer difícil, ele não é imposto como uma forma de punição, mas sim como um ato de devoção e auto disciplina. Citarei alguns ditos do profeta (S.A.W.S) que dizem respeito a isso:
 
"O muçulmano que não deixar de dizer inverdades e não abandonar todas as formas de maldade em Ramadan, não lhe adiantará jejuar pois a Deus não interessa que o muçulmano deixe apenas de comer e beber."
 
E disse:
 
"Quando um de vós se levanta de manhã em estado de jejum não deve usar linguagens obscenas nem praticar qualquer ato de ignorância. E se alguém vos caluniar, ou quiser discutir convosco, deveis dizer: Estou jejuando, estou jejuando." E disse: "Muitos jejuadores apenas obtêm a fome e a sede, assim como muitos ao fazerem a prece nada obtêm além do cansaço físico e da vigília."
 
Logo, podemos ver que o jejum é uma extraordinária escola que nos ensina os mais altos graus de moralidade, cria o amor e a misericórdia nos corações e nos acostuma com a prática da caridade. O jejuador procura dizer coisas construtivas para os outros e nunca procura causar distúrbios entre as pessoas, procura dizer sempre a verdade e ser leal, não mentir nem difamar os outros, procura cumprir as suas promessas e nunca agir hipocritamente. Portanto, ao jejuarmos um mês todo ano e colocarmos em prática tais ações, veremos que isso é viável e procuraremos agir dessa forma o ano inteiro. Logo, temos no jejum um verdadeiro exercício da fé. O ato de ficarmos com fome e com sede não é, em si, adoração, mas um meio para realizarmos a verdadeira adoração. A verdadeira adoração significa desistirmos de violar a Lei de Deus, por temor e amor a Ele, buscando realizar atividades que O agradem, e refreando-nos quanto às que não O agradam. Caso contrário, estaremos apenas causando uma inconveniência desnecessária ao nosso estômago. Além de ser uma revisão, um balanço das nossas vidas, onde devemos nos perguntar se estamos agindo de acordo com o que agrada a Deus ou não?, nos perguntar o que estamos fazendo para matar a fome daqueles mais necessitados? E procurarmos corrigir os nossos passos e atitudes, a fim de nos aproximarmos ao máximo daquilo que agrada a Deus.
 
Os benefícios do Jejum no mês de Ramadan:
 
1- O Jejum fortalece o domínio da razão sobre os impulsos cegos dos sentimentos.
 
Pois o homem não é guiado apenas por seus instintos, mas também por considerações que previnem seus instintos animais da destruição, orientando-o para uma vida social harmoniosa, decente e refinada. Quem fizer o jejum corretamente, poderá, com certeza, disciplinar os seus desejos apaixonados e colocar o seu ser acima das tentações físicas. Pois, caso o homem, ao invés de controlar esses desejos, fosse controlado por eles, estaria se assemelhando aos animais. Logo, através do jejum, o Islam procura dominar e disciplinar os desejos animais do homem.
 
2- O jejum ensina ao homem a disciplina, a paciência e o autocontrole.
 
Pois imaginem termos a geladeira cheia de alimentos e bebidas e estarmos sentindo fome ou sede decorrentes do jejum e não abrirmos a geladeira para nos saciarmos por estarmos seguindo as ordens de Deus, resistindo a isso com paciência. Disse o profeta (S.A.W.S): "é um mês de paciência, e a paciência leva para o paraíso. é o mês da equidade e abundância para o crente. Aquele que jejua alcança o perdão para os seus pecados."
 
3- O jejum integra a comunidade no exercício religioso, criando a sua unidade.
 
Pois todos os muçulmanos, em momentos iguais, ficam dejejum e em momentos exatos quebram o jejum, criando a efetiva igualdade entre todos, governantes e governados, ricos e pobres, pois todos sentem as mesmas sensações, quer quando estão jejuando, ou seja, a fome e a sede, quer quando quebram o jejum.
 
4- O Jejum facilita ao homem o domínio da arte de se adaptar.
 
Pois ao jejuarmos no mês de Ramadan, podemos perceber a mudança da rotina da nossa vida diária. Como, por exemplo, ao invés de fazermos 3 refeições diárias fazemos apenas duas. Tendo os seus horários também modificados, as horas de sono do tempo normal de descanso são encurtadas, já que acordamos mais cedo para fazermos o Suhur, e etc. Devido a esta mudança, o homem se adapta naturalmente a um novo sistema e reage a fim de corresponder às novas condições. Assim sendo, com o tempo nós acabamos desenvolvendo uma força espontânea de adaptação e de superação das dificuldades imprevistas da vida.
 
5- O jejum faz com que se crie no homem um sentimento humanitário e de solidariedade.
 
Pois ao passar, na prática, por certas privações, mesmo que temporárias, sentindo os seus efeitos, tais como fome e sede, o homem conhecerá realmente o significado da fome que assola seus semelhantes e se lembrará dos seus irmãos que talvez passem por isso durante dias, semanas ou até meses. Esta experiência faz com que nos apresemos mais do que qualquer outra pessoa em procurar satisfazer as necessidades deles.
 
Os benefícios do Jejum para a nossa saúde:
 
Disse o profeta (S.A.W.S): "Jejuem e se curem."
 
O Jejum, no Islam, não segue o padrão de total abstinência, mas pode ser considerado como um jejum controlado. Os nutricionistas são a favor do jejum controlado, para se obter uma melhor saúde. Esse tipo de recomendação está de acordo com o jejum no Islam. A total abstinência de comida e de líquido é desencorajada, uma vez que poderá levar a efeitos colaterais danosos, ou à inanição, se prolongada.
 
O Jejum é uma dieta alimentar, elimina os resíduos e o excesso de umidade dos intestinos, reduz o índice de açúcar no sangue, revitaliza a circulação reduz o colesterol, organiza e regula a pressão arterial, dá descanso ao coração, além de ajudar na cura dos males da pele, uma vez que diminui o índice de água no corpo e no sangue, dentre vários outros benefícios.
 
Zakatul Fitr (A caridade do desjejum):
 
O chefe da família deve pagar por ele e pelos seus dependentes, podendo ser em gêneros alimentícios ou em dinheiro, não podendo esse valor ser inferior ao estipulado pela religião. E deverá ser pago aos pobres e necessitados antes da oração do Id (festa), para que o seu jejum esteja completo e seja aceito. Caso se pague depois desse período, não terá validade como a caridade do desjejum, e sim como uma boa ação. Disse o profeta (S.A.W.S):
 
"O jejum do mês de Ramadan fica suspenso entre o céu e a terra. Só é elevado até o céu pelo zakatul Fitr."
 
E disse também:
 
"O jejuar do mês de Ramadan não será aceito, sem o zakatul Fitr."
 
A finalidade do zakatul fitr é proporcionar às pessoas menos favorecidas a oportunidade de participarem da festa do desjejum, fazendo com que possam preparar doces ou uma refeição melhor, possam comprar roupas novas e brinquedos para as crianças. Fazendo com que ricos e pobres possam sentir a alegria desse dia. Disse o profeta (S.A.W.S): "Aliviai-os da necessidade de saírem atrás de caridade nesse dia."
 
Os eventos históricos que aconteceram no mês de Ramadan:
 
1- A revelação do Alcorão.
2- A morte do tio do profeta, Abu Talib, no ano 10 da missão.
3- A morte da esposa do profeta, Khadije Bint Khuailed, no ano 10 da missão.
4- A batalha de Badr, que se deu no dia 17 de Ramadan no segundo ano da Hégira, onde os muçulmanos, com 300 combatentes, venceram os descrentes com aproximadamente 1000 combatentes.
5- A instituição do zakat.
6- A conquista de Makka, que se deu no dia 22 de Ramadan, no oitavo ano da Hégira, tendo os seus ídolos sido destruídos.
7- O início da batalha de Tabuk.
8- A morte de Fátima, filha do profeta, se deu no ano 11 no mês de Ramadan.
9- A conquista da ilha de Rhodes e parte da Espanha, que se deu no ano 53 H.
10- A morte de Aicha esposa do profeta (S.A.W.S), que se deu no ano 85 H.
11- A derrota do rei Rodrigo, na Europa, por Tarik Ibn Ziyad, no ano 92 H.
12- A construção da universidade de Al Azhar, no Cairo, que foi concluída no ano 361 H.
13- A vitória dos muçulmanos comandados por Salahuddin al Ayyubi (saladino), sobre os cruzados que ocupavam a Palestina.
14- A revolução dos malês na Bahia se deu no ano de 1835 do calendário gregoriano, no mês de Ramadan.
 

Ditos do profeta Muhammad (S.A.W.S) sobre o Jejum de Ramadan:
 
"Quando chega o mês de Ramadan, abrem-se as portas do paraíso e se fecham as do inferno, e os demônios permanecem acorrentados."
 
"A uma pessoa que jejuar durante o mês de Ramadan, com fé e esperança de alcançar o beneplácito de Deus, ser-lhe-ão perdoadas as faltas."
 
"Há uma porta no paraíso chamada Al Raiyan, através da qual, no Dia do Juízo, somente entrarão as pessoas que tiverem jejuado, e nenhuma outra. Será dito: Onde estão as pessoas que jejuaram? Estas entrarão por ali, sendo que ninguém mais o fará, salvo elas. Uma vez que tiverem entrado, a porta se fechará e, posteriormente, ninguém mais poderá entrar."
 
Disse o profeta (S.A.W.S):
 
"Deus o Majestoso e o Exaltado, disse: Cada ato do filho de Adão é em seu próprio favor, exceto o jejum. Este é por Minha causa e Eu o recompensarei. Por Deus, em cuja mão está a vida do profeta, o hálito do que jejua é mais agradável para Deus do que a fragrância do almíscar."
 
"Um grande mês, um abençoado mês, um mês contendo uma noite que é melhor do que mil meses, chegou a vós, ó gente. O Deus, Todo Poderoso, apontou a observância do jejum, durante ele, como um dever obrigatório, sendo que passar as suas noites em oração é uma prática voluntária. Se alguém se acercar do Deus Todo Poderoso durante ele, praticando boas ações, será como um que cumpre um dever obrigatório em outro mês; e aquele que cumprir um dever obrigatório nesse mês será como o que cumpre setenta deveres obrigatórios num outro mês. Esse é o mês da paciência, e a recompensa para a paciência é o paraíso. é o mês de repartir com os outros, e é o mês em que as provisões dos crédulossão aumentadas. Se alguém der, a um que esteja jejuando, algo com que quebrar esse jejum, isso lhe proporcionará o perdão para os seus pecados e o salvará do inferno, e terá uma recompensa igual à sua, sem que a sua recompensa seja de maneira alguma diminuída."
 
"Diga aos servos de Deus que infeliz é aquele que, tendo em sua presença pai ou mãe idosos, perde a oportunidade de entrar no Paraíso graças aos dois (cuidando deles); e infeliz é quem, presenciando o Ramadan, perde a oportunidade de obter o perdão de seus pecados."
 
"O jejuador tem dois momentos de alegria: Um ao quebrar o jejum, matando a sede e a fome, e o outro ao encontrar o seu Senhor, que o recompensará por seu jejum."
 
Referindo-se ao mês de Ramadan disse:
 
"Em seu começo a misericórdia de Deus envolve Seus servos, em seu meio Ele concede-lhes perdão dos pecados, e em seu fim os liberta do inferno."
 
O jejum numa perspectiva comparativa:
 
1- Em outras religiões, filosofias e doutrinas, vemos que as pessoas ao fazerem o jejum, se abstêm de certos alimentos, bebidas ou substâncias materiais, estando livres para substituí-los e encherem seus estômagos com outros alimentos permitidos, cuja natureza é também material. No Islam, no entanto, o muçulmano se abstém das coisas de natureza material, a fim de ascender aos prazeres espirituais e ao alimento moral, devendo incrementar a devoção e adoração, fazer um estudo mais sério do Alcorão, fazer mais caridade, etc.
 
2- A finalidade do jejum em outras religiões, filosofias e doutrinas é parcial: algumas vezes para fins espirituais, outras vezes por necessidades físicas, e outras vezes, ainda, para satisfação intelectual; nunca para todos estes fins juntos. No Islam, a finalidade é simultaneamente para todos esses fins juntos, e muitos outros como : sociais, econômicos, morais, humanitários, etc.
 
Fonte: SBMRJ ( Sociedade Muculmana do Rio de Janeiro).
 
Mais informacoes no site: http://www.sbmrj.org.br/page2pt9.htm
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3º- O Jejum no Mês de Ramadan
 
3- O Jejum no mês de Ramadan:
O Jejum no mês de Ramadan se tornou obrigatório, em 624, segundo ano da Hégira. Os versículos a seguir, nos falam da sua obrigatoriedade e explicam porque, quando e como jejuar:
"Ó fiéis, está-vos prescrito o jejum, tal como foi prescrito a vossos antepassados, para que temais a Deus. Jejuareis determinados dias; porém, quem de vós não cumprir o jejum, por achar-se enfermo ou em viagem, jejuará, depois o mesmo número de dias. Mas quem, só à custa de muito sacrifício, consegue cumpri-lo, vier a quebrá-lo, redimir-se-á, alimentando um necessitado; porém, quem se empenhar em fazer além do que for obrigatório, será melhor. Mas, se jejuardes, será preferível para vós, se quereis sabê-lo. O mês de Ramadan foi o mês em que foi revelado o Alcorão, orientação para a humanidade e evidência de orientação e Discernimento. Por conseguinte, quem de vós presenciar o novilúnio deste mês deverá jejuar; porém, quem se achar enfermo ou em viagem jejuará, depois, o mesmo número de dias. Deus vos deseja a comodidade e não a dificuldade, mas cumpri o número (de dias), e glorificai a Deus por Ter-vos orientado, a fim de que (Lhe) agradeçais."(Alcorão Sagrado 2:183-185)
Como podemos observar através da primeira parte dos versículos acima, a prática do Jejum não é algo novo e sim que Deus já o havia prescrito aos nossos antepassados.
 
A obrigatoriedade do Jejum se deu em duas etapas:
 
1- A opção de se escolher entre jejuar ou dar de comer a um necessitado, sendo a preferência para o ato de jejuar.
2- A obrigatoriedade de jejuar, já sem a possibilidade de se escolher entre o jejum ou a alimentação de um necessitado.
 

A Jurisprudência Islâmica assim define o Jejum:
O Jejum é obrigatório para todo muçulmano que tenha atingido a puberdade e que goze de perfeita saúde física e mental.
O Jejum no Islam é o abster-se, desde o raiar da aurora até o pôr-do-sol, da ingestão de qualquer espécie de alimentos e/ou bebidas, assim como fumar e manter relações sexuais. O período do jejum poderá ser maior ou menor (já que utilizamos o calendário lunar que é móvel), dependendo do mês e estação do ano correspondente no calendário solar. Assim sendo, jejuamos algumas vezes no inverno, de dias curtos e frios, outras no verão, de dias longos e quentes, e outras vezes em períodos intermediários.
 
A isenção do Jejum se dá nos seguintes casos:
 
1- Quando a pessoa estiver enferma:
Caso a pessoa esteja doente, poderá deixar de jejuar até se restabelecer ou, caso o médico ache que o jejum dificulta a cura do paciente, ele também deverá parar o jejum até se curar, devendo repor os dias não jejuados, quando estiver gozando de boa saúde. Esta reposição não precisa ser feita imediatamente após o mês de Ramadan, ou de forma contínua, e terá como prazo para esta reposição até o último dia antes do início do próximo mês de Ramadan.
2- O viajante:
Quando a viajem tiver uma distância superior a 84 km, faculta-se ao viajante jejuar ou não. Isso vai depender de cada pessoa em analisar se a viajem é cansativa e por isso será uma dificuldade para ele jejuar ou não, devendo, da mesma forma que o item anterior, repor os dias não jejuados.
3- A gestante e a lactante:
Caso a mulher esteja grávida, ou amamentando, e temer pelo seu bebê, estará isenta do jejum, devendo, da mesma forma, repor os dias não jejuados, passado o período de gravidez ou de amamentação.
4- O idoso:
Que seja fisicamente incapaz de jejuar, para este o jejum não é mais obrigatório, cabendo ao idoso, caso possua condições, dar, para cada dia não jejuado, uma refeição a um necessitado, ou o valor equivalente a esta refeição. Caso contrário, estará perdoado em não fazê-lo.
5- A mulher menstruada, ou em resguardo pós parto:
Ela não jejuará até que passe este período. Mesmo que ela queira, ou sinta que possa fazê-lo, está-lhe vedado o jejum, e os dias não jejuados, deverão ser repostos, passado o período.
6- No caso de uma doença incurável:
A pessoa deixa de jejuar definitivamente, tendo que dar uma refeição a um necessitado para cada dia não jejuado, ou o equivalente ao valor de uma refeição, caso tenha condições para tal, caso contrário não está obrigado a nada.
O profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele), nos aconselhou a fazermos o Suhur, que é uma refeição antes do início do jejum, ou seja, de madrugada, a fim de aliviar a fome e a sede, nos auxiliando no cumprimento diário do jejum. Disse o profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele):
 
"Lançai mão do Suhur, porque há benção nesse ato."
Por outro lado, nos orientou a quebrarmos o jejum logo após o pôr-do-sol, sem prorrogá-lo. Quanto a isso ele disse:
 
"Assim disse Deus Todo Poderoso Senhor da Glória: Dentre os meus servos, prefiro aquele que se apressa em quebrar o jejum.".
 
Quanto a quebrarmos o jejum com água e tâmara, ele disse:
 
"Quando alguém quebra o jejum, deve fazê-lo com uma tâmara. Se não tiver, deverá fazê-lo com água, porque é pura, e purifica todo o organismo."
 
Se analisarmos esta recomendação do ponto de vista médico, veremos que os intestinos absorvem a água adoçada em menos de 5 minutos, proporcionando, assim, ao organismo, a recuperação imediata das calorias perdidas durante jejum, ao passo que se enchermos o estômago com água e outros alimentos, o organismo necessitaria de 3 à 4 horas para processar essa mesma operação.
A anulação do jejum se dará caso a pessoa pratique deliberadamente um desses atos, sabendo que o mesmo é pecado e sem que tenha um motivo razoável para fazê-lo, como: comer, beber, fumar, se masturbar, ou ter relação sexual. A expiação para este ato será que a pessoa liberte um escravo, ou que faça jejum durante 60 dias seguidos para cada dia não jejuado, ou que dê de comer a 60 pessoas pobres. Mesmo que se faça tal expiação, terá perdido muitas graças, como disse o profeta Muhammad  (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele),:
 
"Quem quebrar um dia de jejum em Ramadan sem desculpa ou enfermidade, não o substitui o jejuar o resto de sua vida, mesmo que o faça."
 
O sentido desde dito é que jejuar um dia no mês de Ramadan é mais valioso, perante Deus, do que jejuar a vida toda. Agora, caso a pessoa estando de jejum se esqueça e coma ou beba, ao se lembrar deverá imediatamente parar a ingestão do alimento ou da bebida e prosseguir o jejum, pois este ainda estará valendo. Disse o profeta Muhammad(que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele):
"Quando algum de vós come ou bebe, por acidente, esquecendo-se do seu jejum, deve continuar o jejum até o fim, porque (comendo ou bebendo por engano) significa que Deus lhe deu de comer e de beber."
 
O sublime espírito do Jejum no mês de Ramadan:
Engana-se quem pensa que o jejum é apenas deixar de comer, beber, fumar ou ter relações sexuais. A privação não é a finalidade desta adoração e sim os inúmeros benefícios que estão por detrás deste ato. Tanto os relacionados conosco, como os relacionados com os nossos semelhantes. Apesar de o jejum parecer difícil, ele não é imposto como uma forma de punição, mas sim como um ato de devoção e auto disciplina. Podemos ver que o jejum é uma extraordinária escola que nos ensina os mais altos graus de moralidade, cria o amor e a misericórdia nos corações e nos acostuma com a prática da caridade.
O jejuador procura dizer coisas construtivas para os outros e nunca procura causar distúrbios entre as pessoas, procura dizer sempre a verdade e ser leal, não mentir nem difamar os outros, procura cumprir as suas promessas e nunca agir hipocritamente.
Portanto, ao jejuarmos um mês todo ano e colocarmos em prática tais ações, veremos que isso é viável e procuraremos agir dessa forma o ano inteiro. Logo, temos no jejum um verdadeiro exercício da fé. O ato de ficarmos com fome e com sede não é, em si, adoração, mas um meio para realizarmos a verdadeira adoração.
A verdadeira adoração significa desistirmos de violar a Lei de Deus, por temor e amor a Ele, buscando realizar atividades que O agradem, e refreando-nos quanto às que não O agradam. Caso contrário, estaremos apenas causando uma inconveniência desnecessária ao nosso estômago.
Além de ser uma revisão, um balanço das nossas vidas, onde devemos nos perguntar se estamos agindo de acordo com o que agrada a Deus ou não?, nos perguntar o que estamos fazendo para matar a fome daqueles mais necessitados? E procurarmos corrigir os nossos passos e atitudes, a fim de nos aproximarmos ao máximo daquilo que agrada a Deus.
 
Os benefícios do Jejum no mês de Ramadan:
 
1- O Jejum fortalece o domínio da razão sobre os impulsos cegos dos sentimentos.
Pois o homem não é guiado apenas por seus instintos, mas também por considerações que previnem seus instintos animais da destruição, orientando-o para uma vida social harmoniosa, decente e refinada.
Quem fizer o jejum corretamente, poderá, com certeza, disciplinar os seus desejos apaixonados e colocar o seu ser acima das tentações físicas. Pois, caso o homem, ao invés de controlar esses desejos, fosse controlado por eles, estaria se assemelhando aos animais. Logo, através do jejum, o Islam procura dominar e disciplinar os desejos animais do homem.
2- O jejum ensina ao homem a disciplina, a paciência e o autocontrole.
Pois imaginem termos a geladeira cheia de alimentos e bebidas e estarmos sentindo fome ou sede decorrentes do jejum e não abrirmos a geladeira para nos saciarmos por estarmos seguindo as ordens de Deus, resistindo a isso com paciência. Disse o profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele): "É um mês de paciência, e a paciência leva para o paraíso. é o mês da equidade e abundância para o crente. Aquele que jejua alcança o perdão para os seus pecados."
3- O jejum integra a comunidade no exercício religioso, criando a sua unidade.
Pois todos os muçulmanos, em momentos iguais, ficam dejejum e em momentos exatos quebram o jejum, criando a efetiva igualdade entre todos, governantes e governados, ricos e pobres, pois todos sentem as mesmas sensações, quer quando estão jejuando, ou seja, a fome e a sede, quer quando quebram o jejum.
4- O Jejum facilita ao homem o domínio da arte de se adaptar.
Pois ao jejuarmos no mês de Ramadan, podemos perceber a mudança da rotina da nossa vida diária. Como, por exemplo, ao invés de fazermos 3 refeições diárias fazemos apenas duas.
Tendo os seus horários também modificados, as horas de sono do tempo normal de descanso são encurtadas, já que acordamos mais cedo para fazermos o Suhur, e etc. Devido a esta mudança, o homem se adapta naturalmente a um novo sistema e reage a fim de corresponder às novas condições.
Assim sendo, com o tempo nós acabamos desenvolvendo uma força espontânea de adaptação e de superação das dificuldades imprevistas da vida.
5- O jejum faz com que se crie no homem um sentimento humanitário e de solidariedade.
Pois ao passar, na prática, por certas privações, mesmo que temporárias, sentindo os seus efeitos, tais como fome e sede, o homem conhecerá realmente o significado da fome que assola seus semelhantes e se lembrará dos seus irmãos que talvez passem por isso durante dias, semanas ou até meses. Esta experiência faz com que nos apresemos mais do que qualquer outra pessoa em procurar satisfazer as necessidades deles.
 
Zakatul Fitr (A caridade do desjejum):
O chefe da família deve pagar por ele e pelos seus dependentes, podendo ser em gêneros alimentícios ou em dinheiro, não podendo esse valor ser inferior ao estipulado pela religião. E deverá ser pago aos pobres e necessitados antes da oração do Id (festa), para que o seu jejum esteja completo e seja aceito. Caso se pague depois desse período, não terá validade como a caridade do desjejum, e sim como uma boa ação.
 
Os eventos históricos que aconteceram no mês de Ramadan:
 
1- A revelação do Alcorão.
2- A morte do tio do profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele), Abu Talib, no ano 10 da missão.
3- A morte da esposa do profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele), Khadija Bint Khuailad, no ano 10 da missão.
4- A batalha de Badr, que se deu no dia 17 de Ramadan no segundo ano da Hégira, onde os muçulmanos, com 300 combatentes, venceram os descrentes com aproximadamente 1000 combatentes.
5- A instituição do zakat.
6- A conquista de Makka, que se deu no dia 22 de Ramadan, no oitavo ano da Hégira, tendo os seus ídolos sido destruídos.
7- O início da batalha de Tabuk.
8- A morte de Fátima, filha do profeta, se deu no ano 11 no mês de Ramadan.
9- A conquista da ilha de Rhodes e parte da Espanha, que se deu no ano 53 H.
10- A morte de Aicha esposa do profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele), que se deu no ano 85 H.
11- A derrota do rei Rodrigo, na Europa, por Tarik Ibn Ziyad, no ano 92 H.
12- A construção da universidade de Al Azhar, no Cairo, que foi concluída no ano 361 H.
13- A vitória dos muçulmanos comandados por Salahuddin al Ayyubi (saladino), sobre os cruzados que ocupavam a Palestina.
14- A revolução dos malês na Bahia se deu no ano de 1835 do calendário gregoriano, no mês de Ramadan.
 
As orações do Tarauih:
As orações do Tarauih devem ser praticadas somente no mês de Ramadan, após a oração da noite. Elas podem ser praticadas separadamente ou em grupo. E são orações voluntárias. O profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele) as fez em grupo na mesquita em somente 3 ocasiões, pois temia que as pessoas a tornassem obrigatória, caso o vissem rezando todos os dias na mesquita. O seu número mínimo é de 8 enuflexões, se encerrando com uma genuflexão uatir (ímpar).
 
" ENTENDAMOS A FESTA DO RAMADAN "
 
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Equipe do SDR
 
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De todas as festas, duas foram expressamente indicadas pelo Profeta MAOMÉ para serem celebradas: Id al-Fitr (Festa do final do Ramadan - que é a mais importante); - Id al-Adha (festa do sacrifício)
 
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Se toda festa já supõe uma ruptura da normalidade e uma certa inversão das formas habituais de conduta, isso se personifica de maneira especial no nono mês do calendário Muçulmano, o mês do Jejum ou Ramadan, obrigatório para todo Muçulmano (homem ou mulher), em que se comemora a primeira revelação de Alá (Deus) a Maomé (Profeta), posteriormente transcrita ao Corão (livro Sagrado).
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O início do Ramadan é decidido por observadores designados pelos organismos religiosos de cada País, que situados em um lugar elevado, irão sondar visualmente o horizonte, sem nenhuma ajuda mecânica, ótica ou cálculo matemático, até vislumbrar o primeiro fio de luz da lua crescente, que indicará ,que no dia seguinte  começa a festa religiosa.
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Mesmo que na teoria, o início do Ramadan se decide ao mesmo tempo para toda a comunidade muçulmana, (o anterior foi 17 de novembro de 2001), a extensão geográfica das comunidades islâmicas, torna impossível unificar as observações, de tal maneira que o Ramadan se inicia de maneira escalonada, por regiões geográficas.
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No caso de que, as condições impeçam ver o horizonte e o nascimento da lua com suficiente claridade, o Ramadan se iniciará dois dias mais tarde, do que estava previsto.
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Durante esse mês, todos os que tenham chegado à puberdade, terão de se abster de comer, beber, fumar, usar perfumes e manter relações sexuais durante as horas diurnas, ou seja desde que saia o sol até que se põe, que é quando começa um novo dia.
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Para os Muçulmanos, os dias começam a ser contado depois do pôr do sol, "quando já não é possível distinguir uma linha branca de uma preta", e não a meia-noite, como o  faz quem segue o calendário cristão ocidental.
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Como o Ramadan segue o calendário lunar, ano após ano se desloca por diferentes estações, motivo pelo qual a observação do ritual, pode resultar penosa durante o verão, e onde os devotos Muçulmanos valorizam e muito, o entretenimento que proporciona como disciplina espiritual e como triunfo da mente sobre a matéria.
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Possivelmente daqui deriva sua força e manutenção, pese as duras condições que dominam as horas diurnas, já que estas ficam compensadas pelas expectativas e realidades das noites.
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Nas cidades e povos Islâmicos, enfeitam-se as ruas, as pessoas se visitam e se dão presentes, as crianças cantam de porta em porta, se preparam comidas e bebidas extraordinárias, e quem pode faz amor, ao menos na célebre "Lailat Al Qadr" ou "Noite do destino", o 27 de Ramadan, que também se dedica a ler o Corão (Livro Sagrado) e a orar, segundo nos diz a "sura 97":
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A noite do destino é muito melhor  que mil meses! Nesta  noite baixam os anjos do Céu; e o espírito (o arcanjo GIBRIL/Gabriel), com a permissão do Senhor, com os decretos de ALÁ (DEUS) para cada coisa. Noite de paz, que dura até o raiar do alvorecer". (97:3-5)
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A tradição sustenta que essa noite é quando se fixa o curso dos acontecimentos do ano que começa, e a partir de então e até o próximo Ramadan.
 
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O homem responsável pela mudança da vida do mundo árabe foi o Profeta Maomé (570 – 632 A.C.).Ao fundar o islamismo, Maomé ajudou a fundar e moldar uma nova sociedade, com crenças e costumes que serviriam para unir povos de diferentes origens. 
 
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Tendo suas origens na Arábia, onde viveu e pregou o Profeta Maomé, seu fundador, o islamismo está intimamente relacionado à cultura árabe. O Corão ou Alcorão - livro sagrado dos muçulmanos, que de acordo com o islamismo foi revelado por Deus ao seu profeta Maomé - está escrito em árabe. Até hoje, o elemento árabe é muito importante no Islã, embora atualmente só uma minoria de muçulmanos é árabe, já que o islamismo está amplamente difundido em várias regiões da África e da Ásia.
4. Voz Muçulmana Como Abraão chegou a Arábia?
PARA CONHECEREM UM POUCO DO ALCORÃO E PODEREM EVANGELIZAR MUÇULMANOS.
 Miss. Sanches_ 26/02/2005 :
 
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 www.geocities.com/islam_vivo : Islambr _ 26 de fevereiro de 2005
Bismillah - Em Nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso!
 
Há quatro mil anos havia um rei próspero na terra agora chamada Mesopotâmia. A língua lá falada não era árabe, mas sim um tipo de pérsico antigo. As pessoas adoravam ídolos. Nessa altura, nasceu uma criança chamada Abraão, descendente de Noé. O pai dele chamava-se Azar (Ezra), que era carpinteiro, escultor e fabricante de ídolos. Mas o filho não seguiu o caminho do pai, rejeitou adorar os ídolos e astros, porque sabia que tudo isso estava submetido a outro poder Superior, e ídolos não falam, não ouvem e não comem.
 

Deus quis fazer dele Patriarca da Religião Verdadeira, Religião essa que Deus refere no Alcorão:
 

“Credo (religião) do vosso pai Abraão”. (Cap. 22,vers.78).
 

A missão de Mohamad é o continuidade da Doutrina de Abraão, unir os cristãos e judeus debaixo da Bandeira do Islam (submissão voluntária a Deus).
 

No Alcorão constam estas palavras:
 

“E eles dizem: Sede judeus ou cristãos e estarei corretamente orientados. Diz-lhes ( ó Mohamad) nós seguimos a doutrina de Abrão, o Monoteísta e ele, não dos idólatras”. (Cap. 2 Vers. 136) “e quem é que rejeitará a doutrina de Abraão, senão quem se tornou ridículo?”. (Cap.2 Vers. 131) “ e recordai quando o Senhor pôs Abraão em prova com as suas ordens e ele as cumpriu, então ELE (Deus) disse: “ Nomear-te-ei chefe de todos os povos”. (Cap.2, Vers. 125).
 

Foi este, Abraão, que foi obrigado a abandonar a sua terra Natal, assim como relata o Alcorão:
“E menciona no livro, Abraão, pois ele era um justo e um profeta, quando disse a seu pai: - Pai, porque adoras aquilo, que não ouve nem vê e em nada pode beneficiar-te? Ó meu pai ! Na verdade tenho recebido algo da ciência que tu não recebeste. Segue-me pois, que eu te conduzirei pelo caminho reto! Ò meu pai! Não adores o Satã, porque Satã foi rebelde para com o Misericordioso. Ò meu pai receio, receio para ti que o castigo do Misericordioso te atinja e que te tornes num aliado do Satã! Disse o pai: - Rejeitas meus deuses, Ó Abraão? Se não te desistires, apedrejar-te-ei intensamente. Afasta-te de mim . Abraão disse-lhe: - “ Que a paz esteja contigo ! Implorarei perdão para ti a meu Senhor. Ele foi sempre bondoso para comigo, abandonar-vos-ei então, e aos que invocais no lugar de Deus. Só invocarei a meu Senhor, talvez não seja infeliz na invocação que dirijo ao meu senhor.” (Cap. 19 Vers. 41/48)
 

Quando o Rei soube o caso de Abraão, mandou chamá-lo, assim como relata o Alcorão:
 

“Não viste que disputou com Abraão sobre o seu Senhor por Deus lhe ter dado o reino. Quando Abraão disse: o meu Senhor é aquele que faz viver e faz morrer,Ele disse:” Eu também faço viver e faço morrer. Abraão disse: Deus faz nascer o sol do Oriente. Portanto, fá-lo tu nascer do Ocidente (se és Deus). Aí, o infiel ficou confundido”. (Cap. 2 Vers. 258)
 

Um dia, Abraão, na ausência do povo, foi ao Templo e partiu os ídolos todos para provar ao povo, em prática, que os ídolos não têm poder nenhum. O Alcorão relata esta passagem:
 

“Anteriormente havíamos concedido a Abraão a sua retidão porque o sabíamos digno disso, quando ele disse a seu pai e seu povo: Que são estas estatuas ás quais estais apegados? Responderam: Vimos nossos pais adorá-las. Disse Abraão: Vós e vossos pais estais em erro evidente! Perguntaram: Vieste junto de nós com a verdade ou te divertes conosco? Respondeu: Não, vosso Senhor é o Senhor dos céus e da terra que Ele criou, e eu sou dos que o testemunham. Por Deus que atacarei os vossos ídolos, logo que tiverdes partidos. Reduziu-os a bocados, á exceção do maior persuadido que voltariam a ele reclamar. Quem fez isto com os nossos ídolos? Sem duvidas que foi um dos injustos, Disseram: - Ouvimos um jovem fazer menção deles, chama-se Abraão. Disseram: Tragam-no á presença de todos, talvez haverá testemunhas contra ele. Perguntaram-lhe: Foste tu que fizeste isso com os nossos deuses, ó Abraão? Respondeu-lhes: Não! Foi o chefe deles que fez isto, interrogai-os a ver se eles podem falar. Depois voltaram-se para si mesmos e disseram: Vós sois injustos. Depois entraram em confusão e disseram:Tu bem sabes que eles não falam. Então ele disse: E vós adorais em vez de Deus, quem não vos pode beneficiar nem prejudicar? Fora convosco e com os que adorais em lugar de Deus. Não raciocinais? Disseram: Queimai-o e vinde em socorro dos vossos deuses, se pretendeis fazer alguma coisa”. (Cap. 21 Vers. 51/71).
 

Quando Abraão viu a oposição por todos os lados, pais e comunidade, decidiu-se retirar para um local onde pudesse adorar tranqüilamente um só Deus.
 

No mesmo capitulo consta: “E salvamo-lo assim como Lot conduzindo-os a terra que abençoamos para a humanidade, e os designamos “imames” (lideres) que guiariam outros por Nossa ordem, inspiramos-lhes a prática de boas ações, a observância das orações, assim como da esmola, e eles Nos adoraram”. (Vers. 71/72).
 

Ele saiu e foi até a Palestina radicando-se lá, e depois foi para o Egito acompanhado de sua esposa Sara, e lá foi bem recebido pelo Rei do Egito que depois ofereceu-lhe varias prendas e uma senhora chamada Hagar.
 

Ele voltou para o Egito, os dias estavam passando. Sara era estéril. Ele não tinha filhos e precisava de alguém para continuar a sua missão de pregar o Monoteísmo.
 

Orou a Deus para lhe dar um filho justo, assim como diz o Alcorão: “Meu Senhor, agracia-me com um filho chamado Ismail. (Cap. 37 Vers. 104). Assim como diz a Bíblia também:
 

Ora Sara, mulher de Abraão, não lhe gerava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo o nome era Hagar. (Gênesis 16 Vers. 1)
 

E na cronologia do livro de Gênesis, Deus fez uma promessa importante a Abraão, antes de ele ter qualquer filho:
 

Ora o Senhor disse a Abraão:
 

Sai-te da tua terra e da parentela, e da casa do teu pai, para a terra que eu lhe mostrarei e far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma Benção. E abençoar-te-ei, e engrandecerei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem, e em ti serão benditas todas as famílias da terra. (Gênesis 12 Vers. 1/3)
 

E no mesmo livro de Gênesis, capítulo 16, diz que Sara deu a Abraão a serva Hagar para ser sua mulher, na esperança de ela gerar filho para Abraão:
 

E de fato Hagar gerou o primeiro filho de Abraão, cujo nome foi Ismael, que significa “Deus ouve”, nome dado pelos anjos. (Gênesis 16 Vers. 11).
 

Os catorze anos seguintes Ismael era o único filho de Abraão. Segundo Gênesis, Ismael, assim como toda a casa de Abraão, foi circuncidado ainda antes do nascimento de Isaac. Participou assim na primeira aliança de Deus com um grupo humano restrito, aliança de circuncisão. Várias promessas de Deus dizem-lhe respeito. Depois do nascimento de Isaac, foi repetida a promessa de Deus de abençoar as famílias do mundo através de Abraão.
Quanto a mim eis o meu concerto contigo é, e serás o Pai de uma multidão de Nações. (Gênesis 17 Vers. 4)
 

E quando Abraão era de cem anos teve uma boa surpresa, a primeira mulher Sara gerou-lhe outro filho, Issac. (Gênesis 21 Vers. 5).
 

A Bíblia conta-nos que por causa da inveja, Sara pediu a seu marido Abraão, para expulsar Ismael e sua mãe Hagar; então, ele foi pô-los no deserto de “Paran”.
 
Onde é Paran?
 
Em geral os geógrafos árabes são unânimes que Paran é nome da montanha de Hijaz.
E o antigo testamento; sobre o local onde Ismael se radicou diz:
“E habitaram desde Havila até Sur, que esta em frente do Egito, indo para Assur”. (Gênesis 25 Vers. 18).
 

Aqui fala-se da terra que está em frente do Egito e essa só pode ser a Arábia, isto porque no Evangelho e no Antigo Testamento fala-se mais dos filhos de Israel e tentam marginalizar e ignorar os filhos de Ismael. Quase nem falam deles ou então dão referências não muito claras, mas em verdade chegamos a conclusão de que Hagar e seu filho radicaram-se na Arábia. Aí não há duvidas porque nenhum dos Israelitas, incluindo Jesus, tinham a ver alguma coisa com “Paran”.
 

Mohamad (SAWS) foi o único da descendência de Ismael através de Quedar que se radicou no Deserto de Paran. Mohamad (SAWS) foi o único Profeta através do qual os árabes receberam a revelação na altura em que as trevas tinham coberto o mundo. Através dele Deus resplandeceu Paran, e Macca é o único local onde a casa de Deus é glorificada, cuja alusão encontra-se em Isaías, e foi Mohamad que veio com dez milhares de santos cuja alusão encontra-se no Deuterenômio.
 

Em toda a história não há outro evento deste tipo exceto quando da conquista de Macca pelo Profeta, quando entrou com dez mil seguidores seus vindos de Madina e reentrou na “Casa da Minha Glória” em Macca resplandecendo-a desde o monte de Paran.
 

O Novo testamento, cuja origem os cristãos atribuem a Deus, clarifica na Epístola de São Paulo aos Gazatas:
 

“Porque esta escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre.
23 – Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas o que era livre, por promessa;
 

24 – O que se entende por alegoria; porque estão dois concertos; um monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar;
 

25 – Ora esta Agar é Sinai, monte da Arábia, que corresponde a Jerusalém atual”. (Cap. 4 Vers. 22/25)
 

Como houve muitas deturpações na Bíblia, não se sabe ao certo qual o texto original, mas o que está claro é que São Paulo chama Agar ao monte Sinai. Se ela não tivesse radicado na Arábia, então não havia razão nenhuma de lhe chamar Sinai da Arábia.
 

Portanto a promessa que Deus fez abençoar os descendentes de Abraão foi concretizada, através de Issac, segundo filho de Abraão. Dele vieram os Profetas Israelitas, incluindo Jacob, José, Moisés, David, Salomão e Jesus, o ultimo Profeta Israelita. O cumprimento desta promessa através dos Profetas Israelitas é evidente.
 

Agora, vamos ver se essa promessa foi cumprida através da descendência de Ismael, o 1º filho de Abraão, ou ainda está por ser cumprida?
 

Primeiro deve ficar bem claro que Deus não contraria a Sua promessa e nem esquece, de acordo com o Alcorão:
 

“ O meu Senhor não erra, nem esquece”. (Cap. 20 Vers. 52).
 

Portanto baseando nisso só há duas possibilidades:
 

1º - Que essa promessa que também inclui os Israelitas já foi cumprida.
2º - Ou então ainda está por ser cumprida.
 

É bem sabido que dos descendentes de Ismael chegou o ultimo Profeta do Monoteísmo, Profeta Mohamad (SAWS), cujos seguidores constituem quase um quinto da população total do mundo, em todos os países, mesmo nas ilhas mais distantes.
 

Depois de Deus abençoar os descendentes de Isaac, os israelitas possuíam a liderança espiritual por vários séculos, seguidas de muitas rebeliões e lapsos contra Deus. Foi-lhes dada da parte de Deus uma ultima oportunidade através da missão de Jesus, o ultimo Profeta israelita. Mas, quando Jesus também foi rejeitado, estava já na hora de Deus cumprir a Sua promessa para com a descendência de Ismael, por intermédio da missão do conhecido Profeta Mohamad (SAWS), descendente de Abraão através de Ismael. Esta mudança da Profecia e Liderança espiritual para os filhos de Ismael trouxe a perfeição da promessa que Deus fez a Abraão de abençoar as famílias do mundo através dele, o Patriarca do Monoteísmo.
 

“E (recordai) quando o Senhor pôs Abraão em prova com as suas ordens e ele as cumpriu. Então Ele (Deus) disse: Eu nomear-te-ei chefe de todos os povos. Abraão disse: E também os meus descendentes? Deus disse: A minha promessa não inclui os injustos. (Cap.2 Vers. 124).
Isso é uma prova suficiente para demonstrar a ligação entre os Grandes Profetas: Abraão, Isaac, Ismael, Moisés, Jesus e Mohamad.
 

As deturpações e más interpretações da Bíblia são responsáveis desta situação. Muitos teólogos bíblicos para excluírem Ismael desta promessa dizem que ele não era filho legitimo porque nasceu da escrava, mas este argumento não tem base moral lógica nem nos textos das versões bíblicas, porque como já citamos no Gênesis 16 Vers. 3 onde diz que Agar era mulher de Abraão, e, por ser escrava, não a impede de ser mulher legitima. Se eles acham que ela não era verdadeira então pergunta-se que tipo de mulher era?
 

Portanto se Agar é mulher de Abraão não há questão da legitimidade do filho Ismael. Até porque a própria Bíblia considera-o sempre de Abraão, e filho dele.
 

“Mas, também, no filho desta serva farei uma Nação, porque é tua semente”. (Gênesis 21 Vers. 13).
 

“E Agar deu um filho a Abraão, e Abraão chamou o nome do seu filho, que tivera de Agar,Ismael”. (Gênesis 16 Vers. 15/16)
 

E era Abraão, da idade de oitenta e seis anos, quando Agar deu Ismael a Abraão. (Gênesis 16)
 

Embora Agar fosse escrava, isso não impedia nem afetava os direitos e privilégios do seu filho Ismael. Essa discriminação é contra a moral humanitária e natureza universal da Revelação acarinhada por qualquer crente, e Deus não vai castigar uma criança inocente porque a sua mãe é escrava. Que tipo de injustiça Divina é essa? Ainda mais quando se diz (na Bíblia) que a Sara invejava-os e disse ao pai para os expulsar, portanto eram caprichos de Sara.
 

Mesmo a Bíblia na Gen.21-28 diz claramente a respeito de Ismael:
 

“Ergue-te, levanta o moço e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande Nação.”
 

“E grandeza para Deus, não só em números, mas na fé, crença espiritual e liderança religiosa”.
 

Quem foi o sacrificado Ismael ou Isaac?
 
A Bíblia apesar de já estar toda deturpada e alterada de acordo com os caprichos e interesses pessoais, e por isso eles já tiraram todos os versículos que falam sobre Mohamad (SAWS), mesmo assim há realidades que ainda provam a verdade, e apesar de a Bíblia designar, claramente, Isaac como o sacrificado com o fim de puxarem todas as virtudes para o seu lado, mesmo assim temos provas que ele não foi o sacrificado nem podia ser:
 

1º - Na religião deles conforme a Bíblia, só era sacrificado o primeiro filho ou animal,conforme consta nos números 8-17.
 

“Porque meu é todo o primogênito entre os filhos de Israel, entre os homens e entre os animais”.
 

2º - O privilegio e o direito que o primogênito tinha nunca era anulado :
 

“Quando um homem tiver duas mulheres, uma a quem ama, e outra a quem aborrece e a amada e a aborrecida lhe derem filhos, e o filho primogênito for da aborrecida.
 

16 – Será que, no dia que fizer herdar a seus filhos o que tiver, não poderá dar a primogenitura ao filho da amada, adiante do filho da aborrecida que é o primogênito.
 

17 – Mas ao filho da aborrecida reconhecerá por primogênito, dando–lhe dobrada porção de tudo quanto tiver, porque aquele é o principio da sua força, o direito da primogenitura é seu”. (Deuterenômio 21 Vers. 15/17).
 

3º - Quando Deus ordenou a Abraão para sacrificar o filho, pôs a condição de sacrificar o filho que fosse único e querido: “E disse: Toma, agora, o teu único filho”. (Gênesis 22 Vers. 2).
 

Os judeus acrescentaram depois disso “Isaac” mas a realidade desmente isso, porque Isaac nunca foi o único filho . E é conhecido que Isaac nasceu depois de Ismael, assim como diz a Bíblia. Portanto, ele não era o único filho, mas sim Ismael, o primogênito e único filho até aos catorze anos de quando nasceu Isaac, assim como diz a Bíblia:
 

“Que Abraão era de 86 anos quando nasceu Ismael, e era de cem anos quando nasceu Isaac”. (Gênesis 21 Vers. 5). Os judeus por inveja inseriram o nome de Isaac porque senão a virtude passaria para os árabes que são descendentes de Ismael.
 

Os judeus foram sempre invejosos com Ismael, porque eles sabiam muito bem que a convenção feita por Deus foi com Ismael e com a sua circuncisão foi concluída e selada essa convenção. Foi por esse rancor que os escribas e doutores da lei judaica corromperam e interpuseram muitas passagens nas suas escrituras sagradas, apagaram o nome de Ismael do segundo, sexto e sétimo versículo do capitulo vigésimo segundo do Gênesis e no seu lugar inseriram o nome de “Isaac” deixando o descrito epíteto “O TEU ÚNICO FILHO GERADO” para negarem a existência de Ismael e para violarem a convenção feita entre Deus e Ismael. Outra prova da Bíblia de que o sacrificado foi Ismael e não Isaac:
 

“Porque Eu a hei de abençoar e te hei de dar a ti, dela um filho, e a abençoarei, e será mãe das nações”. (Gênesis 17 Vers. 16)
 

Portanto na boa nova do nascimento de Isaac diz que ele será Mãe das Nações, quer dizer que terá uma descendência grande, como então Deus poderia mandar sacrificar esse filho ainda pequeno que estava destinado a ser Mãe das Nações? Antes de ele ter essa descendência grande? No Alcorão á ordem de Deus, para lhe premiar, Deus anunciou certas coisas, uma delas a boa nova do nascimento de Isaac. Assim como diz o Alcorão:
“E demos-lhe a boa nova de Isaac, o qual seria um Profeta entre os justos, e o abençoamos, a ele e a Isaac”.(Cap.37 Vers. 112/113).
 

Isso quer dizer que Isaac ainda não tinha nascido e o sacrificado é outro e não ele, e esse só pode ser o Ismael.
 

Tudo quer dizer claramente que Isaac viverá e terá uma longa vida até ter filhos, portanto como poderia Deus contrariar as suas próprias palavras e antes disso mandar sacrificar Isaac, afinal de contas ele já sabia que não ia morrer porque ainda havia uma grande geração que estava para nascer dele, portanto neste caso a ordem de sacrifício nem é teste puro e o que Abraão fez não foi virtude nenhuma.
 

Teste só foi quando Abraão ao sacrificar teve a certeza de que o seu filho ficaria sem vida mas mesmo assim ele cumpriu essa ordem, e este tipo de versículos estão na Bíblia, como por exemplo:
 

“E disse Abraão a Deus: Oxalá que viva Ismael diante do teu rosto”.
 

19 – E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaac, e com ele estabelecerei o Meu Concerto, por Concerto perpétuo para a sua semente depois dele”. (Gênesis 17 Vers. 18/19).
 

Porque está na Bíblia que quando Abraão quis sacrificar o seu filho, o Anjo bradou do céu:
“15 – Então o Anjo do Senhor bradou a Abraão, pela segunda vez, desde os Céus.
16 – E disse; Por mim mesmo, jurei diz o Senhor; porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único.
 

17 – Que deveras te abençoarei, e grandíssimamente multiplicarei a tua semente como estrela do Céu, e como a areia que está na praia do mar”. (Gênesis 22 Vers. 15/17).
 

Portanto vejam, quando se deu a Boa Nova do nascimento do Isaac, Deus disse logo que a descendência dele seria muito grande. Como poderia Deus dar ordem de sacrificá-lo antes de ele ter essa prometida descendência porque esta promessa de multiplicação da sua descendência foi como premio do sacrifício que Abraão fez a Ismail.
 

E depois, se o sacrificado fosse Isaac, uma vez que os judeus são descendentes dele, teriam mantido qualquer recordação em memória disso, mas pelo contrário não tem nada. Os descendentes de Ismail e todos os muçulmanos que são descendentes espirituais dele até hoje ainda comemoram este sacrifício, durante a Peregrinação. Conforme as tradições islâmicas, até os chifres da ovelha, que depois foi sacrificada no lugar de Ismail, os árabes tinham conservado, até ao tempo de Hajjaj Bin Yussuf, na Kaaba. Só quando houve um incêndio de grandes proporções é que os chifres também se queimaram, ficando destruídos, e sabe-se que Isaac nunca esteve na Arábia, quem esteve foi Ismail, portanto o sacrificado foi Ismail. Além destas, temos várias provas claras no Alcorão e Hadis que indicam que o sacrificado foi Ismail.
 

E agora, a versão do Alcorão, em relação à chegada de Abraão e Ismail a Arábia. No Alcorão consta o seguinte:
 

“Ó Senhor Nosso! Estabeleci parte da minha descendência num vale inculto (que não se pode cultivar) perto da Tua casa sagrada, para que, Ó Senhor Nosso! Observem a oração; faz com que os corações de algumas pessoas inclinem para eles, e agracia-os com os frutos a fim de que te agradeçam”. (Cap. 14 Vers. 37).
 

Quando Abraão estava a deixá-los sozinhos no deserto, Agar gritou para ele dizendo: onde estás a deixar-nos? A pergunta foi repetida três vezes, mas Abraão não respondeu. Então, Agar perguntou: Foi Deus que te ordenou para que fizesses isto? Abraão respondeu com um sim. Agar com muita fé e submissão disse: Então Ele não nos abandonará. Foi nesta altura que depois de já estar longe e fora do alcance da visão deles que ele fez este duá (Oração) acabado de mencionar.
 

E aqui no versículo diz-se:
 

“PERTO DA TUA CASA SAGRADA”
 

Isto indica que nessa altura já existia a Kaaba, construída por Adão, pela ordem de Deus, mas depois do dilúvio na época de Noé, só restou o sinal e a fundação. Foi por cima disso que Deus mandou a Abraão construir de novo a Kaaba, cuja passagem encontra-se no Alcorão.
Depois de os deixar lá, quando lhes começou faltar água, Agar começou a correr entre SAFA e MARWA, duas rochas, à procura de água ou então para ver se havia algum viajante a passar por perto. Depois de correr sete vezes sem êxito voltou para ir ver o filho que estava a chorar e a chutar a terra com seus calcanhares como é hábito nos bebês quando são deixados de costas. Nesse momento de desespero e morte certa, milagrosamente uma fonte apareceu debaixo dos pés de Ismail, e esse poço, foi e é conhecido por ZAMZAM. Até hoje existe esse poço e milhões de pessoas bebem dele e nunca se acaba. Muitos muçulmanos que tiveram a sorte de ir a Macca em Peregrinação ou em visita tiveram a oportunidade de ver o poço. Esse lugar foi gradualmente crescendo até que se tornou na mais importante cidade da Arábia, Macca.
 

Muitos séculos depois dos descendentes desse bebê chamado Ismail, filho de Abraão, veio o último Profeta de Deus, Mohammad (SAWS) que nasceu em Macca, uns cinco séculos depois da missão de Jesus o último Profeta Israelita.
 

É interessante notar que as rochas de Safa e Marwa ainda existem, e os peregrinos correm entre as duas como sendo parte dos rituais da peregrinação, isto é, cumprindo parcialmente em recordação da procura de água pela Agar. Este acontecimento é do tempo de Ismail, muito antes do nascimento de Mohammad (SAWS).
 
Assalamu 3ala man It-taba3a al-Huda,
 
Mohamad ziad!
 
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O Portal do Islam:
 
www.geocities.com/islam_vivo
 

DIVERSOS .

Francisco Tavbares _ ola sou a daisy,u gostaria de saber como era vida das mulheres, e saber os nomes dos pais da eurapa ,africa eda asia que faziam parte do imperio muculmano.saber a origeme os principios doutrinarios da religiao islamica. 5/5/2003

http://www.icp.com.br _ Jamierson Oliveira _ Editor da revista Defesa da Fé :
O QUE PENSAR DOS MUÇULMANOS?

Quando participei do debate “O mito Jesus”, promovido há alguns anos pelo jornal Folha de São Paulo, esteve presente na mesa de discussões, entre outros líderes religiosos, como o rabino Henry Sobel e o padre Fernando Altimayer, o professor Samir El Hayek, do Centro de Divulgação do Islã para a América Latina. O auditório estava lotado e o grupo mais entusiasmado era o dos muçulmanos. Eles acompanhavam o xeque e vibravam muito com a eloqüência com que ele defendia o ponto muçulmano.

No término, tive a oportunidade de falar alguns minutos com o professor Samir e questioná-lo sobre alguns pontos doutrinários e culturais islâmicos. Com isso, só pude confirmar a impressão de que (à parte os homens-bombas, a jihad etc) o islamismo é uma religião mundial com uma poderosa articulação apologética da sua fé. Prova disso é a ampla literatura islâmica combatendo as doutrinas cristãs: livros perniciosos à fé bíblica, com centenas deles escritos pelo xeque Ahmed Deedat, renomado apologista do Centro de Divulgação Islâmica Internacional em Durban, África do Sul. Conclui-se, então, que a teologia islâmica é muito mais complexa e requer, de quem se aventura a questioná-la, sólida formação histórica e cultural e, sobretudo, grande preparo no entendimento e defesa da fé cristã e bíblica.

É por esse motivo que estamos publicando matéria de capa intitulada “Quem é Alá?” nesta edição de Defesa da Fé. Nossa intenção é preparar melhor os crentes para um possível diálogo com esse grupo que é um dos maiores desafios para a evangelização mundial na atualidade. O islamismo é a segunda maior religião do mundo, a que mais cresce, dominante nos territórios em que ocorreram os maiores eventos bíblicos, com predominância também em toda a Janela 10-40, conhecida como “cinturão da resistência”.

Como Igreja, não podemos ignorar esse grupo religioso (Mc 15.15)! Não podemos, também, convencidos pela mídia, que apenas vende uma imagem de terroristas e sanguinários, odiá-los. Nas palavras de um irmão, que já foi alta autoridade islâmica e hoje é convertido ao evangelho, o qual tive a oportunidade de ouvir em um seminário de missões: “Os muçulmanos só serão conquistados para Cristo quando puderem sentir verdadeiramente o profundo amor dos seguidores de Jesus a cada um deles”.

O primeiro passo, então, é amá-los. Em seguida, entendê-los. Somente assim estaremos aptos a compartilhar com eles a seguinte verdade: que o sacrifício de Jesus na cruz foi em favor deles também, pois Alá é amor! (Jo 3.16).


11 Aug 2005
05. Livro de Missões _
: A verdade sobre o Isla - Resposta a entrevista da Revista VEJA
 
Amados leitores,
 

Ao ler esta entrevista  do Xeque Ali Mohamed concedida a revista Veja, me sinto na obrigação de dar uma resposta a esta entrevista.  Minha resposta tem dupla finalidade: Instruir os não muçulmanos sobre os verdadeiros fatos sobre o Islamismo e provocar um pensamento critico nas mentes e corações dos muçulmanos para analisarem este sistema religioso a luz do passado e do que esta acontecendo no Islã hoje . Meu trabalho não será facil, pois terei que desmentir quase tudo o que o Xeque Ali afirma sobre o Islã e tambem terei que mostrar provas para fundamentar as minhas palavras. Ha muita coisa para se falar, ha tanta mentira para se expor.
 
Logo após aos ataques de 11 de Setembro nos Estados Unidos, o Sr Roberto Pompeu de Toledo, escreveu um excelente "ensaio" comparando um passageiro de avião que freneticamente tenta ler o manual de segurança enquanto o avião despenca dos ares. Ele não poderia ter achado uma ilustração melhor sobre como nos brasileiros e o resto do mundo, estamos despreparados para entender o Islã. Mas ainda ha tempo e esta minha resposta podera servir para preparar o brasileiro a entender melhor o Islã.  
 
Infelizmente não vou poder me identificar com meu nome verdadeiro porque eu sei que amanhã qualquer "Xeque" poderá emitir uma FATWA contra mim e minha cabeça passará a ser caçada, assim como aconteceu com o escritor dos "Versos Satânicos" (alguem ja se perguntou porque o livro se chama "versos satanicos"?) e com o produtor de cinema Van Gogh que foi morto na Holanda por ter emitido uma opinião negativa sobre o Islamismo.
 
Meu ponto de vista sobre o Islamismo não é "politicamente correto", assim sendo por causa desta religião que se diz pacifica e tolerante eu não poderei me identificar. Deixarei meu email para contato, porem meu nome é ficticio.
 
Não estou falando em nome de nenhuma denominação cristã em particular, apenas quero dar a minha opinião como alguém que professa a fé crista e conhece o Islã por dentro.
 
Muita ignorância tem sido exposta a respeito da verdadeira natureza do Islã na midia mundial. O lado negativo do Islã porem "politicamente correto", esta sendo ignorado. Não sei dizer se intencionalmente ou por pura ignorância.
 
Minha resposta esta baseada em três fontes de autoridade Islâmica, o Alcorão, o Hadith e a opinião dos mais conceituados líderes muçulmanos do mundo (teólogos).
 
Por causa da falta de conhecimento da maioria dos brasileiros sobre a historia do Islã, ha a tendência de se crer que hoje os muçulmanos são vitimas do que esta acontecendo ou que um grupo extremista esta usando o nome do Islã por motivos errados e políticamente motivados, agindo contra os ensinos da religiao Islâmica. Porem esta não é a verdade e não é uma visão equilibrada da historia.
 
Na minha opinião o mundo seria mais seguro e feliz sem esta religião. Violência e Intolerância são as marcas registradas, o denominador comum de QUALQUER comunidade muçulmana (notem que eu não disse país, ou nação). Em Foz do Iguaçu, ha alguns anos atrás um Xeque sofreu um atentado contra sua própria vida, parece que o motivo era a conduta sexual dele. Os Xiitas e os Sunitas se odeiam mesmo em Foz do Iguaçu. Este odio não é coisa nova. Ele começou logo no inicio do Islamismo. Eu acredito que aquela fronteira é o esconderijo de muitos terroristas do Al Qaida e Hamas entre outros grupos terroristas. Em Quênia, varias igrejas foram queimadas pelo simples fato de estarem dentro da área dominada por muçulmanos. Um pregador cristão foi executado pela multidão por pregar o cristianismo. Em outra ocasião eles queriam matar a um outro pregador que tinha sido acusado de blasfemar do profeta deles (Ele simplesmente disse que Maomé tinha se casado com 12 mulheres, o que de fato aconteceu). Eles se esqueceram de que o Quênia não e regido pela Sharia (lei islâmica) que diz que blasfemar contra Maomé pode custar a vida. Na Nigéria onde a lei Sharia é praticada no norte desse país. Todos os dias cristãos são atacados, igrejas e casas são incendiadas, e pessoas são mortas por causa da guerra religiosa. Na Índia um trem cheio de crianças foi atacado e incendiado por muçulmanos, mais de 200 crianças morreram. Eu poderia dar uma lista enorme que cobre todos os cantos da terra. Os fatos falam por si mesmos.  
 
Violência existe em qualquer lugar do mundo, e faz parte da natureza caída e pecaminosa do homem. Porém no Islã a violência alcança um grau mais elevado e o próprio Islã sanciona tais atos de violência. O Islã é o combustível que gera este poder destruidor na mente e nos corações das pessoas.
 
Palavras são baratas, dizer que o Islã prega a paz não condiz com o que a gente vê nos livros islâmicos de historia e nos jornais e TVs do mundo inteiro todos os dias.
 
Pessoalmente eu estou investigando o Islã ha mais de 13 anos, e ainda mais importante do que isso, eu moro no meio dos muçulmanos em uma área de maioria muçulmana. Falo com eles todos os dias, sempre trocamos idéias e tomamos chás juntos. Ha muita ignorância entre os próprios muçulmanos sobre a natureza do Islã, a maioria deles não sabe árabe conseqüentemente não entende o Alcorão.
 
Tenho muita coisa em comum com o Sr Ali Mohamed Abdouni, o que me faz um candidato à altura para dar uma resposta a este artigo. Apesar de eu ter nascido no Brasil, também sou descendente de Libaneses. Também sou de Campo Grande MS e estudei teologia cristã e teologia muçulmana, hoje eu ensino teologia na África e vivo entre os muçulmanos por vários anos. Acredito que minhas credencias são suficientes para responder aos comentários feitos pelo Xeque Ali Mohamed Abdouni.
 
Quanto a afirmação de que a "verdadeira natureza" de sua religião é ser pacífica e tolerante, isso simplesmente contradiz toda a historia do Islã desde a sua fundação 1400 anos atras. Hoje mesmo, o nosso Libano, terra que o Sr Ali e eu amamos por ser a terra dos nossos antepassados continua sofrendo as agressões e matanças em nome do Islã.
 
Eu oro a Deus que o Sr Ali possa através desta resposta possa romper as barreiras do medo e questionar a natureza da fé islamica (ao muçulmano lhe esta vedado o direito de questionar a fé islamica), e a exemplo de muitos xeques ao redor do mundo, que romperam com o medo, eles se questionaram e abandonaram o Islamismo e hoje são fieis servos do Deus vivo.
 
O verdadeiro cristão não odeia, não amaldiçoa o próximo. Queremos dizer com isso que amamos a todos os muçulmanos, eles não são nossos inimigos. Jesus nos ordenou a amar o nosso próximo como a nos mesmos.
 
No entanto dar uma resposta a estas alegações de que o Islã é uma religião de paz em uma forma tão breve e resumida realmente é um grande desafio para qualquer pessoa. Seria impossivel entender os acontecimentos de hoje sem entendermos a historia do Islã. O tempo e o espaco não são suficientes, pois seria necessario rebuscar o passado desta religião, desde a sua fundação, analisar a vida e os atos deste homem chamado Maome, estudar a vida e os atos dos Califas (sucessores de Maome), ler os trabalhos dos principais teologos muçulmanos e das diferentes escolas de pensamentos do Islã ao redor do mundo, entender as divisões dentro do Islã (que por sinal são inumeras), entender os ensinos do Islã no aspecto religioso, politico e sociologico e assim chegar a uma conclusão das razões e dos porques ha tantos atos de violencia nesta religião.
 
Esta resposta ira sem duvida conter varios vacuos e lacunas devido a falta de espaco e tempo para desenvolver uma resposta adequada, mas com um pouco de paciencia e estudo, os leitores poderão chegar a uma conclusão. Tambem acredito que minha resposta franca e honesta ira enfurecer a alguns muçulmanos, mas eu acredito que "a verdade que doi é melhor do que a mentira que alivia a dor".
 
Vamos então a minha resposta. 
 
 
 
Líder muçulmano no Brasil diz que islã prega a paz (quarta-feira, 20 de julho de 2005 às 06:14)
 
 
 
Veja: O título de xeque e o cargo de presidente do Conselho Superior para Assuntos Islâmicos no Brasil dão ao sul-mato-grossense Ali Mohamed Abdouni, de 41 anos, as credenciais para falar em nome do 1,5 milhão de brasileiros que seguem a religião fundada por Maomé no século VII. No Brasil, apenas o conselho que ele preside tem o direito de emitir fatwas, os decretos que estabelecem a regra islâmica para uma questão. Desde os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, cometidos em nome do Islã, sua grande preocupação tem sido a de explicar aos não-muçulmanos que a "verdadeira natureza" de sua religião é ser pacífica e tolerante. Filho de imigrantes libaneses, Abdouni passou a infância no Líbano e a adolescência no Brasil. O fascínio pelo Corão, o livro que os muçulmanos acreditam ser a palavra de Alá revelada ao profeta Maomé, levou-o a estudar teologia islâmica durante seis anos em Medina, na Arábia Saudita. Abdouni é casado e pai de cinco filhos, três meninas e dois meninos com idade entre 2 e 11 anos.
 

Veja: O que senhor diz aos fiéis e aos amigos não-islâmicos de sua comunidade quando ocorre um atentado como o de Londres, cuja autoria foi atribuída a seguidores do Islã?
 
 
 
Xeque Ali: Nós condenamos todos os tipos de atentados realizados contra inocentes, já que o Islã deixa claras todas as leis em estado de guerra e em estado de paz. Portanto, quando alguém comete um atentado como o de Londres, nós repudiamos e também instruímos nossa comunidade sobre os fatos. Muitas vezes não sabemos se realmente os autores são muçulmanos, mas, se forem, somos contra da mesma maneira. Cabe aqui um alerta. É um erro generalizar e transformar um ato terrorista perpetrado por um grupo de pessoas em algo que difame a imagem de toda uma nação ou de uma religião. A palavra Islã significa paz, justiça. Ou, em outra interpretação, submissão total à vontade de Deus. Se uma pessoa se submete voluntariamente à vontade de Deus, ela jamais terá envolvimento com o terrorismo.
 
 
 
Minha observação: Concordo que generalizações são perigosas e injustas. Os fatos precisam estar estabelecidos antes de se condenar ou absolver alguém. A historia do Islã e os fatos foram registrados pelos proprios muçulmanos e mostra claramente uma trajetória de violência e intolerância desde a sua fundação. O Islã não e uma religiao no sentido como nos entendemos no Brasil. O Islã e ao mesmo tempo uma RELIGIÃO, UM ESTADO E UMA CULTURA. O Islã e um SISTEMA ou uma IDEOLOGIA religiosa, política e cultural.. O objetivo do Islã, e subjugar o mundo todo. O Islã e basicamente um movimento  político, um governo dentro do governo estabelecido em qualquer pais que não seja islâmico. Por isso eles têm leis de guerra, não importa em que pais eles estão estabelecidos. Precisamos lembrar que há uma grande diferença entre o Islã praticado no Brasil onde eles são a minoria e o Islã praticado onde eles tem a maquina do governo trabalhando em nome do Islã. Exemplos como Egito, Argélia, Afeganistão, Indonésia, Somália e Sudão entre muitos outros. Não há tolerância nestes paises muçulmanos, e a paz só prevalece quando eles estão no controle do estado. Porém a maioria dos muçulmanos no mundo não querem se envolver em violência, eles são gente boa, pacifica e trabalhadora. Temos que nos perguntar então, porque estes jovens estão colocando bombas nos seus corpos e se explodindo e matando pessoas inocentes? Ate mesmo a frase "pessoas inocentes" pode ter uma definição muito diferente para um muçulmano. Para eles, se você não esta debaixo da lei Islâmica, você não e inocente. Mas qual e a FORÇA que motiva a estes jovens a fazerem o que fazem? Eu gostaria de ouvir do Xeque Ali Mohamed Abdouni , como o Islã se tornou a força impulsora do terrorismo internacional, supondo que esta religiao prega a paz e a tolerância. Eu gostaria de ouvir dos lideres muçulmanos uma explicação de como esta religião pacifica e tolerante se tornou uma força destruidora  em vários paises do mundo. Isso não é um fenômeno localizado, mas é um fenômeno que atinge todos os cantos da terra. Política e religiao no Islã não podem ser separadas e seria um grande erro tentar entender o Islã separando estas duas coisas. O muçulmano radical crê que o Islã precisa voltar a ser uma força dominante no mundo. Eles querem restabelecer a gloria que o Islã tinha na época de Maomé e dos Califas. Os muçulmanos que tem este ponto de vista, se chamam a si mesmos de avivalistas do Islã, reformadores do Islã, purificadores do Islã etc, mas do ponto de vista de um não muçulmano, nos os chamamos de terroristas, radicais etc. Os muçulmanos avivalistas ou radicais vêem os muçulmanos moderados como profanadores do Islã, por não obedecerem a risca e ao pe da letra o que Maomé os comandou a fazer. Eles são vistos como maus muçulmanos pelos radicais. Os únicos que poderiam combater este tipo de ideologia radical seriam os próprios muçulmanos moderados. Eu gostaria de sugerir aos muçulmanos do Brasil que eles liderem uma campanha mundial de liberdade religiosa nos paises muçulmanos. Eu gostaria de saber se o Xeque Ali aceitaria esta sugestão de um amigo cristão. Ou isso vai contra os ensinos da sua religiao? Não me venha com esta historia de que há liberdade religiosa nos paises muçulmanos porque isso seria um insulto a nossa inteligência. Liberdade religiosa e isso que você tem no Brasil, você pode divulgar sua religião sem ter a policia no seu pé a todo o momento. Você pode construir suas mesquitas, vender seus livros, abrir seus centros de divulgação do Islã sem ter o governo enviando assassinos para eliminar a sua vida. Tudo isso acontece em paises muçulmanos. Ha poucos avivalistas ou radicais muçulmanos no mundo,  no entanto as estatísticas mostram que este quadro esta mudando, já se diz que entre 15% a 20% dos muçulmanos no mundo estão adotando o radicalismo como solução para os problemas dos seus paises. O Egito, Paquistão e o Irã são bons exemplos disso. Dentre os 1.2 bilhões de muçulmanos no mundo, 200 milhões aderem a este tipo de ideologia fundamentalista. Este número e maior do que a população do Brasil inteiro. Você pode imaginar o que fariam 200 milhões de terroristas no mundo? Os muçulmanos moderados são gente pacifica, mas minha tese é que o Islã e o criadeiro, o ninho onde estes tipos de ideologias emergem facilmente, e que podem transformar uma pessoa pacifica em um terrorista. Eu mesmo já vi isso acontecer com um amigo meu que era muito pacifico, ele ate me visitou varias vezes e me disse que ele queria ser um cristão, mas começou a freqüentar uma mesquita onde eles tinham uma visão radical e ativista e ele passou a ser uma pessoa intolerante e arrogante. Ele me disse que não poderia ser meu amigo porque o Alcorão proíbe a amizade com infiéis. Há varias razões para este fenômeno. Somenta pra esclarecer, a palavra ISLÃ primariamente não significa PAZ e JUSTIÇA como o Sr Ali Mohamed Abdouni pretende passar a ideia. O fato das palavras se parecerem não implica que elas tenham a mesma raiz. A ideia principal de Islã é SUBMISSÃO A ALÁ. E esta submissão também não é voluntária, na maioria dos paises muçulmanos esta submissão e forçada todos os dias da vida do cidadão. Basta viver entre eles e comprovar o que estou dizendo. 
 
 
 
Veja: Algumas pessoas acreditam que o Islã é em si mesmo uma religião que predispõe as pessoas a atos violentos. Até que ponto isso é verdade?
 
 
 
Xeque Ali: Isso não é verdade. O Corão, o livro sagrado do Islã, prega a paz. A guerra só pode ser uma forma de um muçulmano se defender, ainda assim, dentro de seu território. Como alguns grupos islâmicos estão praticando agora atos terroristas, a religião muçulmana é vista no Ocidente como violenta. Ora, o Islã tem catorze séculos de existência e uma história marcada pela tolerância. Se o Brasil, a Espanha e a América Latina são hoje predominantemente católicos, isso se deve à tolerância que prevaleceu nos oito séculos em que o império muçulmano dominou a Andaluzia, na Península Ibérica. Naquele período, o idioma, os costumes e as tradições religiosas locais foram cuidadosamente preservados. O Islã prega uma mensagem de paz e harmonia, e não de guerra e terrorismo.
 
 
 
Minha observação: O Sr Ali contradiz a historia e a teologia islâmica quando diz que o Islã não predispõe as pessoas a  atos violentos. É impossivel voce ler o alcorão sem sentir o sabor amargo na boca do odio que Maomé tinha pelos Judeus e idolatras. No inicio da pregação de Maomé, ele foi diplomatico pois não tinha poder militar, mas com o crescimento do numero de adeptos ele passou a ser intolerante com qualquer um que se opunha a ele. O Sr Ali ganharia mais se deixasse a historia de lado. Uma das mais populares tradições entre os muçulmanos diz o seguinte sobre Mohamed: "Eu fui comandado por Deus para lutar contra os povos (nações), até que eles testifiquem sobre o fato de que não ha Deus senão Allah e que Mohamed e o seu mensageiro, e que eles estabeleçam as orações e paguem Zakat (imposto sobre todo não muçulmano). Se eles fizerem isso, o sangue deles e as suas propriedades estarão salvas contra mim." (Bukhari Vol. I, p. 13). SEM nenhuma sombra de duvidas, o conceito de guerra ofensiva para expandir o Islã, faz parte da genuína fé islâmica. Somente para provar o que estou dizendo, vou traduzir uma carta do proprio Maomé ao povo Omani (Oman hoje), quando este os convida a aceitar "pacificamente e voluntariamente" o Islã. Vejam que forma pacifica o convite foi feito: "Paz seja sobre aqueles que seguem o caminho reto. Eu os chamo ao Islã. Aceite meu chamado e voces não serão feridos. Eu sou o mensageiro de Allah para a humanidade e a minha palavra sera cumprida sobre os que desobedientes. Se no entanto voces reconhecerem o Islã, eu oferecerei poder a voces. MAS se voces se recusarem a aceitar o Islã, o seu poder desaparecerá, meus cavalos se acamparão na extensão do seu territorio e a minha profecia prevalecera sobre o seu reino". Linda carta, não é? Muito diplomatica por sinal. A carta original esta exposta no Forte Sohar em Oman. Eu mato a cobra e mostro o pau e a cobra. A ideia de que a JIHAD ou guerra santa foi usada somente para "se defender e dentro do seu território", não tem nenhum fundamento teológico e nem histórico. É pura invenção. Os muçulmanos precisam tentar esconder este fato do resto do mundo, senão eles terão muitos problemas para converter o brasileiro. O Sr Ali está tentando passar uma ideia romântica do Islã e que esta longe da verdade. Desde a sua fundação ha 1400 anos atras, o Islã passou por momentos críticos, logo após a morte do fundador do Islã, os Califas (sucessores de Maomé) se mataram uns aos outros por causa do poder. A maioria deles foram assassinados em nome do Islã. O terceiro dos Califas chamado Uthman b. Affan reinou por 11 anos e se casou com duas das filhas de Maomé. Maomé prometeu a ele que ele iria ao Paraíso. Foi ele quem colecionou os versos do Alcorão e os colocou em ordem em um só livro e depois ordenou que todas as outras cópias divergentes fossem queimadas. Uthman morreu assassinado e seu corpo foi desonrado. A ele não foi permitido um enterro com o ritual muçulmano e acabou sendo enterrado em um cemitério judaico enquanto os que o sepultavam eram apedrejados. Quase todo o norte da África e vários paises da Ásia foram invadidos e massacrados por motivos expansionistas. Os muçulmanos não estavam em perigo, eles não estavam se defendendo, eles não estavam em seu território,  como o Sr Ali sugere. Eles decidiram espalhar o Islã e usaram a espada e a força para converter milhões de pessoas ao Islã. Alguns paises se converteram por meios pacíficos. As pessoas que não queriam se converter foram obrigadas a pagar pesados impostos pelo fato de não serem muçulmanos. A humilhação diária, por tratados como cidadãos de segunda categoria, a falta de emprego e a falta de dignidade fizeram que muitos se convertessem ao Islã para escapar da perseguição. Em Paises como Siria, Egito, Jordânia, Iraque e Líbano estão repletas de fatos históricos para provar que isso realmente aconteceu. A razão que paises como Portugal e Espanha foram dominados por muçulmanos já prova que eles foram invadidos e conquistados com guerra. Portugal e Espanha não convidaram nenhum muçulmano para dominá-los por oito séculos. Portugal e Espanha mantiveram sua fé, suas tradições e línguas a um custo muito alto. Se o governo Islâmico tivesse sido bom e humano, eles teriam se convertido ao Islã, mas por esta razão eles lutaram ate expulsar os muçulmanos do seu território. Se não fosse por Carlos Martelo na batalha de Tours, eles teriam invadido a França e toda a Europa também. Os teólogos muçulmanos no Brasil tem muitos problemas para explicar versos do Alcorão como este Surata 9:29; Surata 8:39; Surata 2:191 e 193; Surata 3:85, Surata 47:4 entre vários outros. (Tradução do Alcorão em português feita pelo Prof Samir El Hayek) No entanto os teólogos da Arábia Saudita, Egito e Paquistão não tem nenhum problema em explicar estes versos, eles significam o que eles significam e ponto final. Muitas traduções do Alcorão vendidas fora dos paises muçulmanos, são cuidadosamente arranjadas para esconder versos como estes. Palavras menos agressivas são usadas muitas vezes, mas isto não é o que o texto original diz.  Mas somente para ilustrar para aqueles que não tem acesso ao Alcorão vou mencionar a Surata 2:191 "Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a intriga e mais grave que o homicídio. Não os combateis nas cercanias da Sagrada Mesquita, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos". Verso 193 "E combatei-os até terminar a intriga e prevalecer a religião de Deus".Onde ha tolerância nestes versos? Onde ha paz e harmonia no mundo Islâmico? De acordo com as estatísticas das Nações Unidas a maioria dos paises em guerra hoje são países muçulmanos. A maioria das noticias dos jornais estão relacionadas com bombas e atentados feitos por muçulmanos. Oitenta por cento dos refugiados do mundo inteiro são muçulmanos. Porque? Por que os paises de origem destes refugiados muçulmanos estão se matando uns aos outros. A historia e o bom senso são provas de que o Islã é o criadeiro deste tipo de comportamento doentio e agressivo.
 
 
 
Veja: Surpreende que os religiosos muçulmanos tenham condenado à morte um escritor acusado de blasfêmia, mas nenhum tenha até hoje emitido uma condenação contra Osama bin Laden. Por que é assim?
 
 
 
Xeque Ali: Os muçulmanos deploram o terrorismo e, quando for provado que Osama bin Laden organizou os atentados de 11 de setembro, ele também será condenado pelo Islã. O responsável deve ser procurado, processado, julgado e punido. Seja quem for. Seja de que religião for.
 
 
 
Minha observação: Incrível como o Xeque Ali Mohamed Abdouni tem memória curta, ou prefere ignorar os fatos. Quando for provado o que? O que ele esta esperando? Que o Sr Osama lhe mande um telegrama dizendo que foi ele quem planejou tudo? O próprio Sr Osama já confessou que ele teve participação direta nos atentados de Nova Iorque, está tudo gravado em um bom árabe. Ele usa frases como "nos calculamos o numero de mortes", "minha experiência neste campo", "nos não revelamos a operação", "nos pedimos a cada um deles (os seqüestradores do avião)", "nos treinamos para voar". O que isso significa? Tenha paciência Sr Ali Mohamed Abdouni. O vídeo foi feito com o conhecimento do Osama. Vou incluir a transcrição das próprias palavras do Osama aqui para tirar qualquer duvida. A tradução não foi feita palavra por palavra, mas transmite a mensagem da conversa na fita.
 
OSAMA: (...Inaudível...) nos calculamos previamente o numero de mortes do inimigo, que iria morrer, baseado na posição das torres. Nos calculamos que os andares que seriam atingidos seriam três ou quatros andares. Eu era o mais otimista de todos eles. (... Inaudível...) devido a minha experiência neste campo, eu pensei (sabia) que o fogo da gasolina no avião, derreteria e demoliria  a estrutura metálica do prédio onde o avião bateu e todos os andares acima somente. Isto era tudo o que nos esperávamos. 
 
Shaykh: Louvado seja Allah.
 
OSAMA: Nos estávamos no (...inaudível...) quando o evento aconteceu. Nos fomos notificados desde a Quinta feira anterior que o evento aconteceria naquele dia. Nos tínhamos terminado o nosso trabalho naquele dia e o rádio estava ligado. Eram 5:30 da tarde do nosso horário. Eu estava sentado como o Doutor Ahmad Abu-al-((Khair)).Imediatamente, nos ouvimos a noticia que o avião atingiu (colidiu, bateu) no World Trade Center (Centro Mundial do Comércio). Nos sintonizamos a rádio de Washington. As noticias continuaram, mas não havia menção do ataque atéo final. No final do programa, eles anunciaram que um avião tinha acabado de colidir no World Trade Center.
 
Shaykh: Allah seja louvado.
 
OSAMA: Depois de algum tempo, eles anunciaram que outro avião tinha colidido no contra World Trade Center. Os irmãos que ouviram a noticia, estavam super felizes com isso.
 
OSAMA: Os irmãos, que conduziram a operação, todos eles sabiam que eles fariam uma operação de martírio e nos pedimos a cada um deles para ir a América, mas eles não sabiam nada sobre a operação, nem sequer uma letra. Mas eles foram treinados e nos não revelamos a operação para eles ate que eles estavam lá, minutos antes deles embarcarem nos aviões.
 
OSAMA: (... inaudível...) entao ele disse: Aqueles que nos treinamos para voar não conheciam os outros. Um grupo nao conhecia o outro grupo. (... inaudível...).
 
Qual seria a razão que o Xeque Ali ainda defende este Osama? Prefiro crer que ele não leu ou não assistiu a reportagem, ou seja, ele esta opinando de algo que não sabe. Se você leitor gastar um tempinho para ler todo o texto da conversa, você verá que foram usados versos do Alcorão e o Hadith, (tradições ou preceitos do Maomé) para justificarem este atentado terrorista. Como eu moro entre os muçulmanos,  observo que um grande número de pessoas exaltam o Sr bin Laden ao nível de herói do Islã. Todos eles sabem e reconhecem que foi ele quem planejou tudo, mas invés de condená-lo, eles o declararam um herói do Islã. De onde eles tiraram estas idéias se não dos ensinos do Alcorão? Mas Osama é somente um caso entre milhares. Quando ocorreu o massacre de mais 300 pessoas em uma escola da Russia, sendo a maioria crianças, eu não vi nenhum muçulmano nas ruas protestando e pedindo a cabeça destes assassinos. Quando as bombas em Bali na Indonésia mataram centenas de pessoas (turistas não muçulmanos), e outras bombas em uma igreja no Paquistão (cristãos), outras no Egito (recemente) esta semana que matou mais de 80 pessoas (turistas), e outras no Quênia que matou mais de 250 pessoas, somente para adicionar as centenas de onibus e restaurantes que estes terroristas explodiram em Israel matando pessoas inocentes etc eu não vi nenhum muçulmano protestando nas ruas, obrigando estes radicais a pararem estes atos criminosos. Mas eu vi centenas e milhares de muçulmanos protestando quando Afeganistão foi invadido, quando Iraque foi invadido, e quando houve alegações de mau uso do Alcorão na prisão de Guantanamo. O que há de errado com vocês muçulmanos? Porque vocês não usam o mesmo peso e a mesma medida? A razão é simples, na visão de um muçulmano, a vida de um não-muçulmano não vale muito, ou nada. Eles não passam de uns infiéis, para os muçulmanos. O Islamismo prega e prática todos os dias a SUPERIORIDADE RACIAL. Nas  "madrassas" (escolas do Alcorão), as crianças aprendem que eles são a elite do mundo, elas são os melhores da humanidade e memorizam versos do Alcorão para reforçar esta ideia. O Islã prega a superioridade racial com base na religião. Um muçulmano é superior a um não muçulmano de acordo com a Surata 3:110 "Sois o melhor dos povos (nações ou comunidades) que jamais surgiu para a humanidade". Quando o Islã invadiu a Siria, o Egito, a Jordânia, o Iraque etc. havia uma lei que dizia que se alguém matar um "infiel", ele não poderia ser condenado. Ele só poderia ser condenado se matasse um outro muçulmano. Todos os juristas islamicos estão de acordo de que a vida de um muçulmano não tem o mesmo valor de um não muçulmano. Que ironia, o que eles condenam aqui, eles praticam todos os dias nos paises islamicos. A historia do Islã prova tudo isso, só basta você pesquisar e vai achar tudo nos livros islâmicos.
 

Veja: A separação entre a Igreja e o Estado é uma das conquistas mais preciosas da civilização ocidental. Por isso, os ocidentais se surpreendem que não seja assim no Islã. É possível existir separação entre o Estado e a mesquita?
 
 
 
Xeque Ali: A religião islâmica é o conjunto de leis criado por Deus para ser seguido pelos homens. Ela permite que nós possamos respeitar o próximo, preservar o universo no qual vivemos e proteger nossos espíritos e mentes para alcançar a felicidade. A vida do ser humano, porém, não se restringe ao tempo em que ele passa no templo religioso. A lei islâmica deve acompanhá-lo em todos os momentos e lugares para impedir que ele cometa erros. Por isso, o Islã também se define como um sistema político, econômico, social, educacional, jurídico e familiar. É um código de vida completo, de fonte divina, que não pode ser dividido. As regras que vão definir todos esses sistemas foram estabelecidas por Deus, e não pelo homem. Como Deus é perfeito e o homem não, a maior conquista dos muçulmanos é que a religião possa reger todas as esferas de sua vida.  
 
 
 
Minha observação:  A resposta do Sr Ali revela algo importante, de acordo com o Islã, o homem somente será feliz se ele for regido pela lei de Allah. Este é o plano do Islamismo, subjugar e se tornar a maior força politica no mundo. O conceito de paz para o muçulmano é muito diferente do conceito que temos no Brasil. Na teologia do Islã há somente dois mundos, a Dar al-Islam (Casa do Islam) e a Dar al-Harb (Casa da guerra). Não há meio termo, se um país não esta debaixo do domínio islâmico, ele caiu na categoria de casa da guerra, ou seja, a luta, o conflito, a Jihad precisa existir ate que o país caia debaixo do domínio islâmico. Ha vários níveis de jihad que os pregadores muçulmanos falam hoje em dia, um deles e o nível moral e interno, você luta contra você mesmo, o outro nível e o intelectual, e assim vai ate chegar ao conflito armado. A idéia de democracia não existe no Islã. O Islã é uma teocracia. O respeito ao próximo só tem lugar quando o próximo (seja ele muçulmano ou não) não interferir com os negócios do Islã. Do contrario ele passa a ser chamado inimigo do Islã. A lei Islâmica foi elaborada por eruditos muçulmanos cujas fontes foram o Alcorão e as tradições (Hadith). Na pratica a lei Islâmica não funciona em nenhum lugar do mundo, esta é a razão pela qual mesmos os paises muçulmanos tem problemas para implementar a lei islâmica. Não ha nenhum pais do mundo que tenha adotado a lei Islâmica na sua totalidade. SE ela vem de Deus, então seria pecado não adota-la na totalidade. O Afeganistão foi o unico pais que tentou, mas deu naquela bagunça. Ela também não é compatível com nenhuma lei ou ideia moderna. As leis islâmicas de herança, divorcio e punição a criminosos são incompatíveis com os direitos humanos adotados pelo resto do mundo. Na pratica mulher não tem voz e nem voto, o testemunho dela vale a metade do testemunho do homem. Mulher não pode dirigir um automóvel na Arábia Saudita. A escravidão ainda esta em pleno vigor na Arábia Saudita. O valor da vida da mulher e a metade do valor da vida de um homem. Em um país islâmico, uma pessoa que rouba para comer tem a mão cortada e terá que viver para o resto da vida sendo discriminado e não poderá arrumar emprego porque lhe falta uma mão. No Islã, os juros são proibidos nos bancos, mas eles criaram uma forma de driblar este problema. Se você vai a um banco islâmico, eles te dirão que não haverá cobranças de juros, pois juros são contrários as leis islâmicas, PORÉM, eles te dirão que você terá que pagar uma pequena taxa administrativa de 10% ou 15%, ou qualquer outro nome que eles escolham. Eles simplesmente mudam o nome de juros para alguma outra coisa. Por causa da incompatibilidade da lei Islâmica com as leis modernas, os radicais muçulmanos crêem que o único meio de se implantar um sistema islâmico no mundo será destruindo as potencias mundiais e principalmente os sistema econômico do mundo, a começar com os Estados Unidos. O Taliban tentou implantar no Afeganistão a lei Islâmica na sua totalidade, não ha nem necessidade de dizer o caos que isso causou. Seria exatamente isso que aconteceria em qualquer pais que tente viver a Sharia na sua totalidade. A lei Islâmica se diz completa e divina, você encontra instruções detalhadas de como pentear o cabelo, como cortar a barba e a unha e como urinar, com qual pe você deve se levantar de manhã, mas a única coisa que eles esqueceram de inserir na lei e ensinar os muçulmanos foi como eleger um presidente, por isso ha tanta guerra nos paises muçulmanos.   
 
 
 
Veja: O Brasil é a terra do Carnaval, dos biquínis ousados e do sincretismo religioso. Como é ser muçulmano em um país com tal liberdade de costumes?
 
 
 
Xeque Ali: No Brasil, como em qualquer país do mundo, ser muçulmano implica desafios. As pessoas constantemente deparam com testes a sua fé. Como disse Deus no Corão, a religião não deve ser imposta. Ela deve ser fruto de uma convicção, de análise e aceitação racional. Quando isso acontece, não importa o lugar onde um fiel se encontre, ele seguirá a religião e seus preceitos com tranqüilidade. Além do mais, assim como os muçulmanos, uma grande parte dos brasileiros não aceita o Carnaval nem o biquíni. Essa é uma escolha livre. Quanto ao sincretismo, a religião islâmica estabelece que os muçulmanos devem respeitar todo tipo de religiosidade. Ela nos dá o direito de discordar de outras crenças, mas nos obriga a respeitá-las.
 
 
 
Minha observação: O Brasil envergonha pela sua imoralidade exposta nas nossas redes de televisão e nas bancas de revistas. Não é necessário ser muçulmano para se incomodar com isso. Neste sentido os verdadeiros cristãos também sofrem e se sentem ofendidos por tanta pornografia. A nossa fé também e provada a cada dia no Brasil. O Sr Ali Mohamed  pelo fato de ser brasileiro sabe disso e certamente já se encontrou com centenas de cristãos que não aprovam esta conduta imoral do brasileiro. Esta pornografia não pode ser exposta nos países árabes ou muçulmanos, e devemos elogiá-los por este fato, porém ela existe de forma camuflada. A prostituição no Irã é um grande problema para as autoridades Iranianas. O uso e abuso de drogas é um grande problema no Paquistão e no Afeganistão bem como na Somália e Yemêm. O homossexualismo é praticado, mas não exposto na maioria dos países muçulmanos. Em outras palavras, a imoralidade está impregnada na natureza humana, seja ele cristão, budista, muçulmano ou qualquer outra religião. O Cristianismo lida com o problema da imoralidade atacando a raíz do problema. O Islamismo lida com o problema da imoralidade atacando o individuo. Quanto a alegação de que a "religiao não deve ser imposta", basta você pegar qualquer Alcorão com comentário e ler a Surata 3:85 e comparar com a Surata 2:256. Você verá que ate os doutores islâmicos confirmam que este verso foi substituído por outro, ou seja, o verso que diz que "religião não deve ser imposta", não vale mais, foi revogado, anulado, foi substituída pelo verso "quem quer que almeje outra religião que não seja o Islam jamais lhe será aceito". Isso confirma outro verso no Alcorão Surata 3:19 "A religião de Allah e o Islã. Os cristãos só discordam por inveja". Vejam tambem a Surata 61:9 "Foi Ele (Allah) quem enviou seu apostolo com a orientação e com a verdadeira religião, para faze-la prevalecer (ser vitoriosa) sobre toda religião, ainda que os idolatras (Mushrikun) odeiem isso." Desde que os muçulmanos acreditam que nos cristãos adoramos tres deuses, isso nos coloca na categoria de idolatras, consequentemente nossa religião precisa ser substituida pelo Islã. Em outras palavras, os muçulmanos usam o verso da liberdade religiosa quando convém, quando eles estão em problemas. Porém em países muçulmanos se você divulgar uma outra religião ou se converter a outra religião você pagará com sua própria vida por ter divulgado ou aceito outra religião que não seja o Islã. Veja este exemplo trágico: Uma senhora amiga minha de 60 anos foi executada com um tiro na cabeça e outro peito pelo único crime de ter deixado o Islã. Em países muçulmanos a pessoa tem liberdade de praticar a religião em que ela nasceu, porém será considerada cidadã de segunda categoria. No Egito, por exemplo, os cristãos tem o número 2 nas células de identidade e os muçulmanos o numero 1. O que isso quer dizer? O numero 2 significa segunda categoria. Se você não é muçulmano o direito de propagar a sua religião lhe é negado e a punição pode variar entre prisão ou morte. Se a pessoa sendo muçulmana abraça outra fé, por exemplo o cristianismo, a única saída para ela seria voltar atrás ou morrer. Isso não e invenção, isso faz parte da lei islâmica, ha centenas de livros islâmicos explicando este assunto.
 

Veja: Durante séculos, sábios do Islã discutiram se um muçulmano podia viver num país cristão. Os muçulmanos realmente se sentem desconfortáveis quando são minoria?
 
 
 
Xeque Ali: Não há desconforto. Por duas razões. Primeiro, porque a religião islâmica é universal, ou seja, nada impede o muçulmano de praticá-la em qualquer lugar. Segundo, porque os muçulmanos estão acostumados a viver onde não são maioria. Nos primórdios da religião, o próprio profeta Maomé incentivou que muçulmanos viajassem para lugares distantes para que aprendessem com seguidores de outras religiões e também lhes ensinassem a mensagem do Islã. O que os sábios do passado discutiam é se uma minoria muçulmana poderia permanecer em um país que não respeitasse sua religião. Essa preocupação não existe hoje porque felizmente os direitos dos muçulmanos são preservados, tanto no Brasil quanto na América do Norte e na Europa.
 
 
 
Minha observação: Claro que há desconforto. Esta discussão existe até os dias de hoje. Eu já me encontrei com centenas de muçulmanos que dizem que eles não podem ser bons muçulmanos debaixo de um governo não muçulmano e que não adota a Sharia, ou a lei Islâmica. Existe muita tensão, muito desconforto, porque eles querem praticar a sua religião, mas encontram barreiras legais que os impossibilitam, como no caso de casamento, sistema bancário, herança, divórcio e punição criminal. Quando eles são minoria eles forçadamente precisam se adequar as leis do país, mas quando o número deles cresce, eles começam a fazer exigências e procuram mudar a constituição do país, como no caso da Nigéria que hoje vive em uma guerra religiosa porque o governo permitiu aos muçulmanos adotarem a lei Islâmica em uma das províncias do norte. Eles querem fazer o mesmo no Quênia, e em qualquer pais onde eles tem uma boa representatividade. Os muçulmanos não têm interesse em viver debaixo do governo de "infiéis" como somos chamados todos os dias. Pouco a pouco eles tentarão mudar as leis dos paises ate que eles consigam o que eles querem. Eles tentarão fazer isso no Brasil, assim como estão fazendo na Franca, na Inglaterra e na Alemanha. Quanto à alegação que os muçulmanos são incentivados a aprenderem com seguidores de outras religiões, esta longe de ser verdade, com exceção de uma seita Islâmica chamada Sufi. Durante as conquistas do Islã um grupo de muçulmanos observaram a vida religiosa dos monges cristãos da Siria. Eles aprenderam e adotaram o estilo de vida simples,  pacífico e espiritual com estes monges cristãos. Assim nasceu o Sufismo. Mas isso parou lá, mais de 1000 anos atrás. Hoje os muçulmanos são proibidos de freqüentarem igrejas cristãs, lerem a Bíblia e ter amigos cristãos. Basta morar em um país muçulmano e você verá que isso e a realidade do dia a dia. Os muçulmanos tem os seus direitos garantidos no Brasil, America e Europa, mas eles negam o mesmo direito aos cristãos que vivem em terras muçulmanas. É isso que eles chamam de justiça?
 
 
 
Veja: O Islã está interessado em conquistar fiéis entre os brasileiros cristãos?
 
 
 
Xeque Ali: O Islã é a religião que mais cresce no mundo. Cresce principalmente no Ocidente. Em vários países da Europa, o islamismo já é a segunda religião. Nos Estados Unidos, existem 8 milhões de seguidores. Aqui no Brasil há 1,5 milhão, muitos deles novos adeptos.
 
 
 
Minha observação: Discordo completamente com a alegação de que o Islam cresce principalmente no Ocidente. Primeiramente porque os muçulmanos têm a tendência de aumentar e exagerar os seus números de adeptos. Segundo, a verdade e que o Islã cresce principalmente na África Negra e na Ásia. Há algumas razões para este crescimento:
 
1) Culturalmente o Islã é mais proximo destas culturas. O Islã é uma religião sincretista tambem. Leis como poligamia e o abuso das mulheres não sofrem resistencia nestas comunidades, pois eles praticavam isso mesmo antes da chegada do Islã.
 
2) Conversões politicamente motivadas. O Islã encontra um solo fertil nos paises do terceiro mundo. Por causa da pobreza da maioria destes paises na Africa e na Asia e por causa do sentimento antiamericano, eles olham para o Islã como uma tabua salva-vida no meio do oceano. O Islã chega com muitas promessas de prosperidade e igualdade, eles constroem mesquitas, escolas, clinicas etc. Eles ajudam financeiramente a populção que se converte ao Islã, suas filhas são oferecidas em casamento em troca de uma conversão ao Islã e assim conseguem em poucos anos dobrar o numero de adeptos. Eles prometem combater a corrupção e implantar um sistema religioso/socio/economico perfeito baseado nas leis Islâmicas. Uma vez o numero de adeptos atinge um numero significante,  eles começam a apoiar grupos guerrilheiros (como nas Filipinas) que irão atuar em nome do Islã. Tudo isso é visivel aqui na Africa. 
 
3) Por causa do elevado índice de natalidade em países muçulmanos (ou seja, Islã cresce na cama. Eles podem ter várias mulheres e a facilidade de se divorciar é tão simples como o pronunciar das palavras "eu te divorcio").
 
4) Simplicidade na pregação e tremendamente anticristã. Eles espalham a ideia de que o Cristianismo é a religião dos brancos e o Islã é a religião dos negros. Isso causa um impacto muito grande na mente do Africano. O Islamismo traz uma mensagem simples e que toca a cosmovisão africana e asiatica. Na maioria dos casos não ha necessidade de esforço intelectual para aceitá-lo. O Islã é visto pela maioria como uma religião de cerimonias e não de reflexão.  
 
5) Outros fatores que contribuem para o avanço do Islamismo são as constantes guerras em países muçulmanos,  que espalham milhares de refugiados muçulmanos pela América, Europa, Austrália etc. 
 
6) Um dos grandes fatores do crescimento do Islã no ocidente se deve a decadencia moral e social do nosso sistema. As pessoas estão cansadas de tanta imoralidade e violencia. Para muitos o Islã parece ser a solução, devido a enfase exagerada na vestimenta da mulher. O muçulmano confunde "ocidentalismo" com "cristianismo". Eles assumem que o ocidente esta pervertido por causa dos ensinos do cristianismo, quando na verdade ambos tambem estão em conflito diario. Assim sendo, na mente do muçulmano, imoralidade é sinomino de cristianismo.
 
 
 
Na minha pesquisa, eu encontrei mais de 150 grupos terroristas Islâmicos ao redor do mundo. Por quê uma religião pacifica teria tanto grupo terrorista? Seria para auto defesa? Porque uma religião pacifica tem tanto problema com guerra civil? Claro que o Islamismo está interessado no Brasil, de outra forma eles não teriam O Centro de Divulgação Islâmico no Brasil para toda a América Latina em São Bernardo do Campo, conhecida como a "Meca Islâmica Brasileira". O que me incomoda e que nós não podemos nem sonhar em divulgar o Cristainismo e muito menos abrir um centro de divulgação cristã em nenhum destes países abaixo: Arábia Saudita, Afeganistão, Argélia, Bahrain, Bangladesh, Brunei, Comoros, Djibouti, Egito, Gâmbia, Indonésia, Irã, Iraque, Palestina, Jordânia, Kuwait, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Saara, Niíger, Omã, Paquistão, Somália, Sudão (norte), Siria, Tunísia, Turquia, Emirados Árabes e Iêmen. Quantos países estão fechados para os muçulmanos? Somente para exercitar o nosso cérebro eu gostaria de sugerir o leitor que pesquise um pouco sobre cada um destes países acima e verá o rastro de sangue e violência em cada um destes paises gerado pelo Islã. Tome  preste atenção uma atenção especial na historia da Arábia Saudita e principalmente em uma seita chamada Wahabi a qual Osama pertence. 
 
 
 
Veja: O Corão foi escrito no século VII e reflete bastante os costumes e as circunstâncias daquele determinado momento histórico. Por que é tão difícil para os muçulmanos examinar seus ensinamentos no contexto em que foram escritos em lugar de levar tudo ao pé da letra?
 
 
 
Xeque Ali: Desde que foi revelado, há catorze séculos, o Corão assegura direitos e deveres que permanecem imutáveis. O livro sagrado também traz soluções para os problemas existentes numa sociedade moderna. Sob esse ponto de vista, o Islã é moderno. Muitos intelectuais ocidentais reconhecem isso. O dramaturgo irlandês Bernard Shaw disse certa vez que, se vivesse na atualidade, aplicando os ensinamentos do Corão, o profeta Maomé resolveria os problemas do mundo tomando uma xícara de chá.
 
 
 
Minha observação: O mundo Islâmico esta dividido também em relação a como interpretar o Alcorão bem como em tantos outros. Não há consenso entre os muçulmanos em como interpretar o Alcorão. Alguns o interpretam literalmente outros alegoricamente (quando convém). O Islamismo não é e nunca foi uma grande família feliz. Eles se odeiam e se matam entre si em quase todos os países muçulmanos. A INDONÉSIA é uma das campeã em ataques aos Ahmadiyas e a outras seitas muçulmanas. Na Índia muçulmana e no Paquistão, eles odeiam os Xiitas e as suas mesquitas são constantemente atacadas. O Iraque esta dividido religiosamente e isso causa a maior parte dos conflitos entre Sunitas e Xiitas. Eles trouxeram o conflito deles para Foz do Iguaçu tambem, onde Sunitas e Xiitas se odeiam. Ha muitas seitas dentro do Islamismo que acreditam coisas totalmente opostas, os Ahmadiyas, os Ismaelitas, os Sunitas, os Xiitas, os Kharidjitas, os Zaidis, os Druzios, os Bahais, os Sufis, e um fenômeno americano chamado Nação do Islã. A revista Veja entendeu o fato de que o Islã é uma religião baseada nos costumes de 1400 anos atrás. O Islã não traz solução nenhuma para os problemas modernos, muito pelo contrário, o mundo está mais perigoso desde que o Islamismo nasceu e continua perigoso por causa destes radicais muçulmanos se matando e matando a milhares de pessoas inocentes. Eu gostaria de pedir ao Xeque Ali que nos desse somente um bom exemplo de como o Islã poderia melhorar o mundo e nos mostre onde isso esta acontecendo na pratica. Em uma outra declaração este Sr Bernard disse o seguinte: "SE um homem como Mohamed assumisse a ditadura do mundo moderno, ele teria sucesso em resolver os problemas que o mundo tanto necessita, ele traria paz e felicidade a este mundo" Claro que o Sr Ali concorda com esta afirmação. Interessante que o tal Bernard usa a palavra ditadura do mundo, pelo simples fato de que Islam nao funciona com democracia, o Islam somente funciona em uma ditadura. Outra observacao minha seria que durante os ultimos 1400 anos que o Islam reinou em varios paises do mundo, os resultados, os frutos foram o oposto de paz e felicidade. Onde o Isla impera ha guerras, terrorismo, pobreza, ignorancia, etc. Mas eu proponho um teste. Na verdade Jesus foi quem sugeriu este teste  a todos os que queriam conhecer a verdade e disse que "Pelos seus frutos vocês os conhecereis, toda arvore boa produz bons frutos, porém a árvore ma produz frutos maus" Mateus 7:15-20 Temos que aplicar este teste a este homem chamado Mohamed ou Maomé. A historia traz evidência suficiente para dizer que tipo de homem Maomé foi. Não vale a pena gastar tempo aqui. O fato que o Islã têm  mais de 1 bilhão de seguidores no mundo hoje não lhes da o direito de beatificar Maomé. Vocês podem dar o título que quiserem a Maomé, estadista, reformador da nação, profeta do Islã, mas o titulo de "bom homem" extrapola as barreiras do bom senso. Sejamos honestos, investiguemos a vida e os atos de Maomé. Se Maomé foi um bom homem, então temos a obrigação moral de incluir Hitler na lista dos bons homens também.
 
 
 
Veja: Em vários países muçulmanos a mulher que tirar o véu em público pode ser presa ou espancada pela polícia religiosa. Isso é moderno?
 
 
 
Xeque Ali: Essas ações não são preceitos islâmicos, já que se segue o Islã por meio da convicção, e não da imposição. Porém, sabemos o que acontece quando a mulher tira a roupa e se expõe, principalmente no mundo ocidental: ela é desrespeitada de forma inaceitável. Estatísticas mostram que nos Estados Unidos ocorre um estupro a cada seis minutos. A exposição da mulher acaba facilitando esse tipo de crime. É claro que o homem também deve se preservar. O Corão diz que a obrigação de evitar a cobiça e o adultério deve ser de ambos os sexos.
 
 
 
Minha observação: Eu já refutei esta idéia de que ha liberdade de expressão no mundo Islâmico. Eu gostaria de pergunar ao Xeque Ali qual seria a punição se um muçulmano abandonasse o Islamismo. Notem que o repórter fez uma pergunta em forma de afirmação, não há como negar o fato que hoje as mulheres no mundo Islâmico são tratadas com muita severidade e com um elevado grau de inferioridade. Para se defender o Xeque Ali tenta comparar o mundo Islâmico com os Estados Unidos (que por sinal esta longe de ser um país cristão) onde ocorre um estupro a cada seis minutos e para ele a razão se deve a forma das mulheres se vestirem. Ele também compara o véu com a roupa, será que esta comparação e justa? Não estou discordando de que a exposição da mulher facilita estes crimes, estou de acordo com isso. Mas vamos dar uma olhada no mundo Islâmico, o que esta acontecendo por lá neste momento? Tenho amigos (todos muçulmanos) que moram na Arábia Saudita; eles relatam coisas terríveis que acontecem ali, ha vários estupros também lá, apesar das mulheres andarem cobertas dos pés a cabeça, como se fossem umas barracas ambulantes. Quando elas conseguem ir até a policia, o testemunho delas geralmente não e aceito. Conheço mulheres que moraram na Arábia Saudita e elas me contaram que várias vezes apanharam da policia pelo simples fato de estarem andando sozinhas na rua. No Afeganistão as mulheres eram executadas em plena rua por não usar o véu. O sistema judicial do Afeganistão continua quase o mesmo desde a época do Taliban. O véu não é roupa, seria o mesmo que executar uma mulher por tirar o chapéu. A verdade e que não importa quanta roupa a mulher esteja vestindo ou cobrindo todo o corpo. O problema de luxuria ainda permanece dentro do ser humano, seja na mulher ou no homem. Se uma mulher ou um homem não teme a Deus, nada poderá detê-los de fazer algo errado. O véu ou fechaduras nas portas não impedirão a eles fazerem o que eles querem. A questão não é a quantidade de roupa, mas a disposição do coração. Porém a Bíblia diz que a vestimenta deve ser modesta. O Sr Ali parece dar a impressão de que não conhece o Islã ou esta querendo transmitir uma imagem romântica para os brasileiros que não sabem muito sobre o Islã.  O xeque Ali não respondeu a pergunta do repórter, mas para evitar a pergunta atacou a cultura ocidental. Porem verdade seja dita, as roupas que muitas das brasileiras usam é uma vergonha. Concordo que a vestimenta da mulher precisa ser modesta. As vestimentas das brasileiras são demasiadamente sensuais e facilitam crimes contra a mulher. Minha esposa usa somente roupas longas e que não mostram as curvas por causa do nosso respeito pela cultura do local e por causa das nossas convicções pessoais. Mas ha um outro lado que os muçulmanos evitam falar, mas este lado constitui o verdadeiro motivo pelo qual eles escondem as mulheres atrás destas roupas que mais se parecem a uma ninja árabe ou uma barraca ambulante. A razão para este comportamento se encontra nos ensinos do Alcorão e nas tradições, Vamos ver alguns dos ensinos islâmicos e como eles afetam a posição da mulher na sociedade. Julgue por você mesmo.
 
   
 
1) Os maridos tem autorização de Maomé para acoitar a esposa se ela desobece-lo Surata 4:34 A tradução do Alcorão feita pelo Sr Samir El Hayek, não diz o que o texto realmente expressa, ele tenta dar uma ideia de castigo brando e suave quando a ideia e de acoitar pra valer. Os comentaristas como Xeque Abdul-latif Mushtahiri afirma que o castigo não deve ser tão rigido a ponto de quebrar os ossos ou derramar sangue na mulher. 
 
2) Casamento temporario por prazer (Mutaa). A Hadith de Sahih al-Bukbari  na parte 7, pagina 37, nos lemos o seguinte: "Enquanto nos estavamos na guerra, o Apostolo de Allah veio até nós e disse: "A voces estão permitidos ter prazer (Mutaa = casamento temporario), então façam isso." SE um homem e uma mulher concordarem em se casar temporariamente, o casamento devera durar tres noites, e se eles quiserem continuar, eles poderão faze-lo". Geralmente ha dinheiro envolvido neste tipo de casamento. Nos chamamos este tipo de relacionamento "prostituição" mas os muçulmanos deram um outro nome para legalizar esta pratica. O casamento temporario é muito praticado entre varios grupos muculmanos da minha area.
 
3) A maioria dos habitantes do inferno são mulheres. Sahih al-Bukhari (Vol. 7, p.96), "Muhammad disse: 'Eu vi o Paraiso e eu estiquei minha mão para pegar algumas uvas, então eu vi o fogo do inferno, e eu nunca tive antes uma visão tão horrivel, eu vi que a maioria dos habitantes do inferno eram mulheres" O povo perguntou: 'Oh apostolo de Allah, qual e a razão para isso? Ele respondeu: ' Por causa da ingratidão delas.' Então foi perguntado, 'Elas não acreditam em Allah? Ele repondeu: 'Elas não são gratas aos seus maridos e elas são ingratas pelos favores que os maridos fazem a elas. Mesmo se voce fizer algo bom para uma delas por toda a sua vida, quando ela perceber alguma severidade da sua parte, elas irão dizer: "Eu nunca vi voce fazer nada bom para mim". Esta foi a razão que Maomé deu para que o inferno esteja cheia de mulheres, porque elas não são gratas aos seus maridos. SEM COMENTARIOS.
 
4) As mulheres são deficientes em mente e na fé religiosa. Novamente tiramos de uma das mais conceituadas coleções de tradições de Sahih al-Bukhari (Vol. l, p. 83) este dialogo aconteceu entre Maomé (Muhammad) e algumas mulheres. "Muhammad disse: 'Eu tenho visto que voces são deficientes em mente e na religião. Então elas perguntaram, "Oh mensageiro de Allah onde está a nossa deficiencia de razão e de fé? Ele disse: "Não é verdade que o testemunho da mulher é igual a metade do testemunho de um homem? Elas disseram: SIM. Então ele disse: Isto se deve ao fato delas serem deficientes em mente. Não é verdade que quando voces tem o seu periodo mensal, voces não podem orar e tambem não podem jejuar? Elas disseram: SIM. Então ele disse: "Esta é a deficiencia da sua fé". Em outras palavras, a inteligencia da mulher equivale a metade da inteligencia de um homem. O homem é um ser completo de acordo com o Islã,  mas a mulher é deficiente em mente e em religião. Não há necessidade de explicar isso, está claro como cristal.
 
5) A heranca da mulher deve ser metade da heranca do homem. Surata 4: 11 e 176. "Deus vos prescreve acerca da herança de vossos filhos: Dai ao varão a legitima de duas filhas." Voces podem imaginar isso? A filha, receberá a metade do que um filho recebe. Isso acontece todos os dias. Claro que estas regras de herança estão baseadas em costumes de 1400 anos atras onde a mola propulsora é o dote que precisa ser pago a familia da noiva na ocasião do casamento. Será que esta lei é melhor do que a lei que temos hoje no Brasil onde o sexo da pessoa não é levado em conta na destribuição da herança? Uma amiga nossa perdeu o pai e a familia começou a brigar por causa da herança. Ela sendo a filha mais velha, não recebeu nenhum centavo. A lei da herança causa mais confusão do que aprensenta solução mesmo no mundo islamico.
 
6) Os homens pertencem a um nivel mais elevado do que as mulheres. Homens são melhores do que as mulhures de acordo com a Surata 4:34 . Será suficiente mencionar os Azher eruditos. A Sra Iman Kamil escreveu para os Xeques perguntando sobre o significado destes versos. A resposta foi publicada na revista "Liwa al-Islamic"(A bandeira Islamica) em 4 de Julho de 1985, pagina 6. A resposta foi a seguinte: "Abu al-Hasan al-Basri disse: 'Uma mulher veio ao profeta reclamando contra o marido que lhe deu uma bofetada no rosto. O apostolo de Deus disse: Ele deve ser punido. Mas DEUS (Allah) enviou este verso (Surata 4:34), e a mulher retornou para casa de mãos vazias. O significado deste verso é que o homem é o SENHOR da mulher, ele é quem disciplina a ela sempre quando ela o desobedece. Deus explicou que a razão para o homem disciplinar a esposa se deve ao fato de que ele é mais exaltado do que a mulher." Como voces podem ver, esta é a opinião oficial do Islã sobre a mulher.
 
7) Poligamia: homens são permitidos a se casarem com até 4 esposas e adicionais concumbinas. O Islamismo garante o direito ao homem de se casar varias vezes e ao mesmo tempo ter varias concumbinas. Surata 4:3. Eles se baseiam na hipotese de que ha mais mulheres no mundo do que homens. Porem este fato não é verdade. O numero de mulheres somente é maior do que o numero de homens na faixa acima de 50 anos, mas o numero de mulheres com idade para se casar é menor do que o numero de homens. Se o Islã se baseia em numeros para estabelecer este principio, então seria justo dizer que as mulheres tem o direito de ter 4 maridos quando o numero de homens for maior do que o numero de mulheres em uma sociedade. Claro que eles não pensam nestes moldes. A verdade é que não há justificativa nenhuma para este comportamento a não ser o apetite sexual de Maomé, que estratégicamente recebeu esta revelação de que esta é a vontade de Allah para os muçulmanos.
 
8) Divorcio e muito facil de se obter. Surata 2: 236. Mohamed queria divorciar de sua esposa Sawda porque ela era feia (nao tao bonita). Ela implorou para que ele nao se divoriciar dela e para convence-lo Sawda disse que a vez dela ter Maome na cama seria passada para Asha para o resto da vida (Asha foi a esposa mais jovem e mais bonita a qual Maome mais amava). Ele aceitou a oferta e nao se divorciou dela. Qualquer muculmano que repita tres vezes a frase: "eu te divorcio" o casamento acaba naquele momento. Mulheres nao podem iniciar um processo de divorcio. Em uma revista do Egito ha um artigo sobre um homem que mantem dentro de casa 15 mulheres, a cada seis meses ele se casa com quatro e se divorcia de quatro e assim vai fazendo um rodizio de mulheres. 
 
9) Mulheres são nocivas aos homens. Voce poderá encontrar nas tradições de Sahih al-Bukhari parte 7, pagina .22 o seguinte: "O profeta disse: Eu não deixei nenhuma outra aflição mais nociva aos homens que mulheres. O Imam al-Nawawi no seu livro, "Riyadh al-Salihin" (p. 110), repete as mesmas palavras ditas por Maome. Temos que nos perguntar o seguinte: Se Maome tinha tal visão sobre as mulheres, porque ele teria tido tantas esposas, concumbinas e prisioneiras de guerra? Não da tempo para falar de todas as esposas de Maome, mas ha varios epsodios da vida dele que envolvem escandalos e grandes problemas familiares. Ele teve 12 esposas e uma escrava cristã com a qual ele teve filhos. Os teologos muçulmanos fazem malabarismos para dizer que Maria a Copta foi esposa legitima de Maomé.
 
10) Mulheres possuem carater torcido e desonesto. Novamente todos os eruditos confirmam que Maomé disse que a mulher tem o carater torcido. Ele tambem disse que os maridos não deveriam tentar indireitar suas esposas. Em Sahih al-Bukhari (parte 7, pagina 80) encontramos o seguinte: "O apostolo de Allah disse: 'A mulher é como uma costela, se voce tentar endireita-la, ela ira quebrar. Se voce quiser obter algum beneficio dela, então obtenha mesmo se ela ainda for torcida. No livro "Riyadh al-Salihim" de Imam al-Nawawi (p. 106), poderemos achar outra citação de Sahih: "Muhammad disse, 'A mulher foi criada de uma costela torcida, então ela nunca poderá ser indireitada de nenhuma forma. Se voces desfrutarem dela, façam-o mesmo com o carater torcido dela e se voces tentarem endireita-las, voces a quebrarão e quebra-la significa divorcia-la." Não vejo necessidade de explicar, esta claro. Ha muito mais .....
 
11) Mulheres trazem ma sorte.
 
12) Orações dos muçulmanos são impedidas se uma mulher esta perto.
 
13) Mulheres são colocadas no mesmo nivel que cachorros e jumentos.
 
14) As mulheres são escravas dos esposos. Maridos são "deuses" para as esposas. etc etc.
 
Tem muito mais para falar sobre os ensinos e as praticas de Maome sobre as mulheres, ele se casou com uma garotinha de 7 anos de idade e a levou para a cama quando ela tinha 9 aninhos. Novamente os muçulmanos tem muita dor de cabeça para tentar harmonizar este fato da vida de Maomé com os dias de hoje. Por causa disso, hoje muitos paises muçulmanos praticam o casamento de crianças com esta idade e acreditam que não ha problema nenhum nesta pratica, porque Maome praticou isso. Mas acho que ja é suficiente para mostrar como a mulher vive no mundo islamico.   
 

Veja: Qual país tem o sistema de governo mais admirável do ponto de vista do Islã?
 
 
 
Xeque Ali: Não há país que pratique o Islã de maneira perfeita. Mas existem alguns países que respeitam os preceitos mais amplos da religião, no que se refere à tolerância, à justiça social, ao desenvolvimento econômico e tecnológico. Nesse grupo eu destacaria a Malásia, a Indonésia e Sharjah, um dos Emirados Árabes Unidos.
 
 
 
Minha observação: A resposta do Xeque Ali Mohamed me surpreende por duas razões: A primeira razão é pelo fato dele crer que o Islamismo é uma religião perfeita, vinda da parte de Deus e mesmo assim não tenha NENHUM país muçulmano que segue a lei de Deus. Isso é piada? Ha mais de 40 paises no mundo que tem maioria muçulmana. O fato de ele reconhecer que não ha NENHUM pais no mundo que pratique o Islamismo de maneira perfeita e incrível. Eu não precisaria acrescentar mais nada, ele destruiu todo o seu argumento de que o Islã é a religiao perfeita e a resposta para todos os povos. Se o Islã é a resposta para o mundo, eles pelo menos precisariam começar dando exemplo para o resto do mundo. Mas ha muitos exemplos, claro que não são bons. Eles não conseguem nem implementar a sua religião onde eles tem o controle absoluto do governo. O Paquistão foi fundado com o propósito de ser uma nação puramente Islâmica. Hoje os resultados mostram que o Paquistão é um ninho  para se criar terroristas. O Iran foi transformado pelo Aiatolah Komeine  em uma república islâmica com o propósito de ser um exemplo para o mundo muçulmano, mas hoje a prostituição e as drogas tomam conta de boa parte da sociedade. O Afeganistão resolveu levar a sério o Islã e implantou um sistema de terror no país todo, não há necessidade de falar sobre isso porque todos sabem das barbaridades que eles faziam em nome do Islã.. . A Arábia Saudita onde o Islã nasceu, não consegue implantar a lei islâmica por lá também. Eles estao entre os campeoes em discriminacao e perseguicao aos cristaos. Se o Isla e o que diz ser, ou serve para alguma coisa alem de criar terroristas, entao estes paises muculmanos deveriam ser os melhores paises do mundo, no entanto sao eles que sao os mais pobres, os que tem mais analfabetos, os que tem maior indice de mortalidade infantil, quase todos sao governados por uma ditadura, a maioria aprensenta graves abusos dos direitos humanos principalmente contra as mulheres etc. Realmente os paises que ele menciona, são os melhores de todos os paises islâmicos. Me impressiona que ele tenha colocado a  Indonésia  nesta lista. O fato e que a Indonésia optou pela modernidade e não pelo Islamismo. Eles mantém uma cultura islâmica enquanto na prática eles são nominais. Mas uma grande parte da população quer levar a serio o Islã. Por esta razão ha vários lugares na Indonésia onde muçulmanos estão matando muçulmanos. O mundo ficou sabendo depois do Tsaname que a Indonésia mesmo sendo um país Islâmico estava dividido. A Banda Aceh e uma região que decidiu levar a serio o Islã e também lá se transformou em um ninho de terroristas. Na Indonésia (há alguns anos) houve um grande massacre de cristãos, mais de 7 mil cristãos foram mortos por serem cristãos. Há poucos meses uma bomba explodiu em um mercado cristão matando varias pessoas. Todo dia ha cristãos sendo mortos na Indonésia. Eles não atacam somente os cristãos, mas também outras seitas muçulmanas como os Ahmadiyas. Me impressiona que ele tenha mencionado a Indonésia como um dos melhores paises em tolerância e justiça social. Será que ele fez isso por pensar que as pessoas não conhecem sabem de nada do que está acontecendo no mundo ou porque ele mesmo ignora estes fatos? Os Emirados Árabes são prósperos SOMENTE por causa do petróleo, mas eles estão longe de serem um exemplo para o mundo. Na Arábia Saudita, o berço do Islã, apesar de tanta riqueza por causa do petróleo, ha muita pobreza nas periferias. Os repórteres são proibidos de irem a estes lugares. Em outras palavras, não há nenhum país muçulmano que poderia ser um exemplo para o mundo quanto a lei islâmica funciona e nenhum país muçulmano serve de exemplo de tolerância, justiça social e desenvolvimento juntamente combinados. Em outras palavras, não ha nenhum pais muçulmano que poderia ser um exemplo para o mundo em como a lei islamica funciona na pratica, bem como para dar exemplo de tolerancia, justiça social e desenvolvimento juntamente combinados. Os muçulmanos tiveram 1400 anos para nos provar que o Islã é uma religião pacifica e tolerante, mas ate agora a gente não tem nenhum pais que possa refletir o que eles pregam, a verdade porem é o oposto. Eu tenho vários amigos refugiados que por coincidência são todos muçulmanos. Eu lhes pergunto para qual país eles gostariam de ir se tivessem uma chance. TODOS, sem exceção me dizem: América (EUA), Inglaterra, Austrália, Canadá ou Europa. Então eu lhes pergunto porque eles não escolhem Arábia Saudita, Irã, Egito, Afeganistão, Somália etc. TODOS sem exceção riem da minha pergunta como se dissesem: "que pergunta mais ridicula". Por razões obvias ninguém quer ir para estes países muçulmanos. Há muito mais para se dizer, mas me parece que isto é o suficiente. Gostaria de poder deixar me identificar pelo meu nome verdadeiro mas por razões obvias também não vou poder. "InShaAllah!" Se assim Deus permitir, eu gostaria pessoalmente visitar ao Xeque Ali Mohamed e conversar com ele pessoalmente sobre os frutos do Islã. Quem sabe ele terá a coragem de pensar sobre o assunto e abandonar esta religião e se encontrar com o Deus que eles tanto amam mas não conhecem. Deixo um verso para os muçulmanos pensarem que se encontra na Biblia Romanos 10:2 " Porque lhes dou testemunho de que eles tem zelo de Deus, porem não com entendimento." 
 
 
 
Abdi al Massih _ Resposta a Revista Veja - edição 1914 de 20 de julho de 2005
06. January 03, 2006  _  ESTÁ HAVENDO UMA MASSIFICICAÇÃO NUMA DETERMINADA INFORMAÇÃO SOBRE OS MUÇULMANOS. CREIO QUE SÃO ELES MESMOS QUE FAZEM ISSO PARA IMPRESSIONAR. É CLARO QUE ACREDITAMOS SEM QUESTIONAR. O QUE ACONTECE É QUE DESDE 1991, TENHO ESTES DADOS GUARDADOS:  EXISTEM MAIS DE UM MILHÃO DE MUÇULMANOS NO BRASIL. ISTO NÃO É VERDADE. SE EXISTIR HOJE 500 MIL É MUITO. TALVEZ CHEGUE A UNS 250 OU 300 MIL  MAIS OU  MENOS. NA VERDADE EU CREIO EM MENOS DE 200 MIL, COMO EXISTEM MUITOS CLANDESTINOS, PODE SER QUE ESTE NÚMERO AUMENTE.
 EU ESTIVE EM SANTOS E CONHECI PARTE DA COMUNIDADE. NÃO DEVE TER MAIS DE 3 MIL MUÇULMANOS LÁ. MAS SEMPRE OUÇO QUE O BRASIL TEM 1 MILHÃO E MEIO E ATÉ MAIS. COMO PODE DESTE 1991 CONTINUAR O MESMO NÚMERO? REALMENTE O ISLÂ CRESCEU NO BRASIL E BRASILEIROS SE CONVERTEM, MAS AINDA É UM NÚMERO MUITO PEQUENO.
 OS MUÇULMANOS ADORAM DIZER QUE CRESCEM “A RODO” NO BRASIL. ISTO É MARKETING. ELES ADORAM FAZER ISSO.
 TENHO VISTO DEUS FAZER ALGO COMIGO MUITO INTERESSANTE, EU ESBARRO COM MUÇULMANOS, OS CONHEÇO “POR ACASO”. SEI QUE É DEUS QUEM FAZ ISSO, MAS COM CERTEZA AINDA SÃO BEM POUCOS MUÇULMANOS NESTE BRASILZÃO.
 NÃO SEI SE VOCÊ GOSTARIA DE REPASSAR ESTA INFORMAÇÃO PARA ALGUÉM. FIQUE À VONTADE.
_  MIRIAM ZANUTTI
( Via _ S.Tostes)
Brasil, 16.02.2006  
 
 
07. A fé do Islão nos questiona
 
Leonardo Boff *
 
Muitas são as leituras que se estão fazendo acerca das reacções muçulmanas contra as caricaturas da figura de Maomé.
Das que li, ao meu ver, nenhuma delas apontou para o cerne da questão; quem mais se aproximou foi Mauro Santayana. Precisamos de ir mais fundo na análise, pois ela esconde o germen de uma provável guerra de civilizações preconizada por S. P. Huntington em seu discutido livro "O choque de civilizações" (1996). 
 
Equivocam-se os que pensam tratar-se de mero fundamentalismo. Para o Islão, por detrás das caricaturas está a cultura moderna do Ocidente, hoje globalizada. É tida como sem fé, imoral, exploradora, belicosa, arrogante e violadora de tratados da ordem mundial. Ela julga-se universal e por isso digna de ser imposta a todo mundo: um pretenso universalismo que se transforma em imperialismo, como se vê explicitamente na política externa de Bush e em declarações de Berlusconi. Há que se reconhecer que a maior fonte de instabilidade e de possível conflito num mundo pluricivilizacional é exactamente o Ocidente. A sua arrogância, embutida também nas igrejas cristãs, pode levar-nos todos a perder.
 
 
 
Para o Ocidente, por detrás das reacções às caricaturas está o radicalismo islâmico fundado no orgulho da sua cultura e no sentimento de superioridade por manter viva a fé pública em Deus. Está também o rancor pelo facto de os seus territórios serem militarmente ocupados devido ao petróleo e a serem considerados antimodernos, fundamentalistas e nichos do terrorismo mundial.
 
 
 
Confrontamo-nos aqui com preconceitos mútuos que, ressuscitados no contexto globalizado, podem gerar incontrolável violência.
 
 
 
Mas o verdadeiro pomo de discórdia reside na fé e no lugar que ela deve ocupar na vida pessoal e social. As sociedades modernas ocidentais são filhas da razão ilustrada. Só se legitima aquela realidade que passa pelo crivo da razão crítica. Por esse crivo não passou a fé tradicional. Ela não é factor determinante na sociedade. Foi relegada para o mundo privado.
 
Vendo de fora, o Ocidente socialmente não tem fé. Vive-se "et si Deus non daretur ("como se Deus não existisse") na famosa formulação do teólogo-mártir do nazismo D. Bonhoeffer que anteviu esse obscurecimento social da fé.
 
 
 
Esse ponto de vista é inaceitável para o Islão. É impensável uma sociedade sem uma dimensão institucional de fé. É não ver sentido no universo, sustentado pelo Criador do céu e da terra, é desconhecer os seres humanos como irmãos e irmãs.
 
Isso não justifica necessariamente um estado teocrático como se comprova hoje na Indonésia, o maior pais muçulmano do mundo. O Estado reconhece explicitamente na sua organização a fé em Deus, sem identificar esse Deus com o do Islão, do Cristianismo ou de outras religiões. É um estado não confessional, com forte identidade nacional e fé ecuménica. A herança irrenunciável de Maomé é esta proclamação pública de Deus e da irmandade de todos os seres humanos, valores tidos no Ocidente por pré-modernos.
Fazer caricaturas do Profeta é pôr à irrisão esta fé que orienta a vida de milhões. Daí a reacção compreensível de muçulmanos do mundo inteiro. A fé é central no Islão enquanto é irrelevante no Ocidente. As caricaturas procuram ridicularizar esta diferença. O desrespeito ao Sagrado põe à amostra a irrefreável decadência espiritual  do Ocidente.
* Teólogo católico-romano brasileiro
(teologia da libertação) ( Via_Orlando)

08. muçulmanaos x cristões (15/11/06)
ISLAMISMO .
Emerson Lourenço _ Eu preciso de ajuda tenho que fazer um trabralho sobre
muçulmanaos x cristões sera que voçês podem me ajudar muito obrigado
valeu....... (Ver
http://www.uniaonet.com/espigreja.htm )
 
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Caro irmão Emerson.
 
Não sei a que se destina esse trabalho. Será que é estudante de teologia?
 
Considero a pergunta muito vaga. Afinal, a que cristãos se refere? Católicos, evangélicos, protestantes, ortodoxos ou as inúmeras seitas americanas?
 
Se é difícil saber quem são os cristãos, talvez será ainda mais difícil saber a que muçulmanos se refere.
 
Penso que para isso, tem dois caminhos a seguir: Ou tenta investigar o que pensa o seu professor, para ter uma boa nota nesse trabalho e não se preocupe mais com esse problema (suponho que seja algum estudante de teologia). Ou então, tente contactar directamente através da internet com os vários tipos de cristãos e muçulmanos, para serem eles próprios a dizer o que são e o que pensam.
 
Mas isso é um tanto trabalhoso e pela ingenuidade da pergunta, penso que não vale a pena perder tempo com um assunto que possivelmente o seu professor (que não sei quem é), não estará em condições de o compreender.
 
Na minha página da internet, a " Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas", http://www.estudos-biblicos.com/index.html , nessa secção de Outras religiões  http://www.estudos-biblicos.com/Outras-relig.html , poderá entrar na secção do Islamismo onde tem ligação a uma página islâmica em São Paulo, A voz muçulmana da internet e outra de Lisboa – Portugal, a Alfurqan.
 
Não sei quem são os islâmicos de São Paulo, possivelmente haverá de vária orientações teológicas, mas na Mesquita de Lisboa a maioria são sunitas e essa página, a Alfurqan, é dum amigo meu, o M. Yiossuf Adamgy que é sufita. Não sei se sabe que os sufitas são os intelectuais que se dedicam à meditação e estudo teológico. Ele já colaborou várias vezes com as nossas TVs e tem vários livros publicados, mas de momento está no estrangeiro. Não sei quando regressará a Portugal.
 
Mas aconselho a visitar essas páginas na internet e procurar outras páginas em português sobre o Islão e se necessário contactar directamente com eles. Essa é a única forma correcta de se informar sobre o Islão ou qualquer outra religião. 
 
Desejo um bom trabalho de investigação teológica, mas não sei se valerá a pena, pois não sei a que se destina, nem qual a preparação cultural do seu Professor, se é que isso se destina alguma prova de teologia.
 
Fraternalmente
 
Camilo
Dando continuidade aos objectivos da minha página na Internet, a "Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas" http://www.estudos-biblicos.com/ , de se tornar um espaço de livre reflexão teológica, depois de abrir o "espaço" dedicado a outras religiões, tentamos que houvesse esclarecimentos mais aprofundados sobre as várias religiões, informações fornecidos pelos próprios, desde que fossem artigos originais em língua portuguesa, frutos do nosso mundo lusófono.
Assim, na secção dedicada ao Islamismo http://www.estudos-biblicos.com/islamismo.html , abrimos a subsecção "Reflexão Islâmica" onde colocamos o primeiro artigo do teólogo islâmico sufita português, Mahomed Yiossuf Adamgy (YA), que teve a amabilidade de aceitar o convite para colaborar na nossa página, dentro do tempo que tiver disponível, devido às muitas actividades que exerce, como podem ver na sua apresentação na lista dos colaboradores desta página. http://www.estudos-biblicos.com/Yiossuf.html
Esse primeiro artigo " Provação – Segundo o Alcorão (YA)" http://www.estudos-biblicos.com/provacaoYA.html já está disponível a quem estiver interessado em conhecer o pensamento dos sufitas do Islão.
Esta mesma possibilidade de divulgar os pensamentos de outras religiões, está aberta aos judeus, hindus, budistas e outras religiões milenares, bem como islâmicos de outras escolas doutrinárias (não sufistas), que também nos queiram contactar.
Fraternalmente, Camilo – Portugal. 10/12/06

Repassando..... Resending.....for people don’t read Portuguese, see the site : http://www.jerusalemonline.com/specials8.asp

 

              O QUE REALMENTE É O ISLAMISMO....LEIA ATENTAMENTE E VAIS SABER UM POUCO MAIS ....!

              What’s really is Islam?

 

No dia 21 Fev de 2006, a Dra Wafa Sultan foi entrevistada pela TV Al Jazeera (Qatar). Nessa entrevista, ela “descasca” certas práticas costumeiras do Islam. Em certo ponto, vê-se que o entrevistador tenta interrompê-la – e ela “rasga o verbo”, clara e pausadamente.

O link para ver a entrevista (falada em árabe, com legendas em inglês) é http://www.jerusalemonline.com/specials8.asp , onde é reproduzido um vídeo (Youtube). Copie e cole no Internet Explorer.

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Below you have in Portuguese what Wafa Sultan speach says in arab but in the film you have the translation to English Language:

Alisson escreveu:

Só pra dar uma ajudinha, uma tradução  feita pelo excelente site
www.freetranslation.com e revisada por mim:

Dra Wafa Sultan - O choque que nós testemunhamos ao redor do mundo não é um choque de religiões, nem um choque de civilizações. É um choque entre dois opostos, entre duas eras. É um choque entre uma mentalidade que pertence à Idade Média e outra mentalidade que pertence ao século 21. É um choque entre civilização e as cavernas, entre o civilizado e o primitivo, entre barbárie e racionalidade. É um choque entre liberdade e opressão, entre democracia e ditadura. É um choque entre direitos humanos, de um lado, e a infração destes direitos, do outro lado. É um choque entre os que tratam mulheres como animais, e os que as tratam como seres humanos. O que nós vemos hoje não é um choque de civilizações; civilizações não se chocam, mas competem.

 

O Apresentador – entendo a partir de suas palavras que o que acontece hoje é um choque entre a cultura do Ocidente, e o retardo e ignorância dos Muçulmanos??

 

Dra Wafa Sultan – Sim; isso é o que eu quero dizer…

 

O Apresentador – Quem apareceu com o conceito de um choque de civilizações?? Não foi Samuel Huntington? Não foi Bin Laden… Gostaria de discutir esta questão, se você não se importa…

 

Dra Wafa Sultan – Os Muçulmanos foram os que começaram a usar esta expressão. Os Muçulmanos são os que iniciaram o choque de civilizações. O Profeta do Islã disse: "Fui mandado para lutar com as pessoas até que eles creiam em Allah e Seu Mensageiro". Quando os Muçulmanos dividiram as pessoas em Muçulmanos e não-muçulmanos, e conclamaram-se a lutar com os outros até que eles creiam no que eles mesmos crêem, eles começaram este choque, e começaram esta guerra. Para parar esta guerra, eles devem reexaminar seus livros Islâmicos e currículos, que estão plenos de chamadas de takfir e luta contra os infiéis. Meu colega disse-me que ele nunca ofendeu a crença de outras pessoas. Que civilizações na face da terra permitem-se chamar outras pessoas por nomes eles não escolheram para si?? Numa ocasião chama-os “Ahl Al-Dhimma”, outra hora chama-os "o Povo do Livro", mas outra hora compara-os a macacos e porcos, ou chama os cristãos de "esses que incorrem na ira de Allah". Quem disse que eles são "o Povo do Livro"? Eles não são os Povos do Livro, eles são os Povos de muitos livros. Todos os livros científicos úteis que você tem hoje são os seus Livros, o fruto de seus pensamentos livres e criativos. O que dá a você o direito de chamá-los "esses que incorrem na ira de Allah" ou "esses que saíram do caminho", e então você vem aqui e diz que sua religião manda-o abster-se de ofender as crenças dos outros?? Eu não sou cristã, Muçulmana, nem judia. Sou um ser humano secular. Eu não acredito no sobrenatural, mas respeito o direito dos outros de acreditarem nele.

O Apresentador –Você é uma herege??

Dra Wafa Sultan – Você pode me chamar do que quiser. Sou um ser humano secular, que não acredita no sobrenatural… (apresentador interrompe, não querendo deixá-la falar)

O Apresentador – Se é uma herege, não há nenhum sentido em repreender você, desde que blasfemou contra o Islã, o Profeta, e o Corão… (Dra Wafa o interrompe para falar)


Dra Wafa Sultan
– Estas são questões pessoais que não lhe dizem respeito… (vira-se e fala)

Irmão, você pode acreditar em pedras, contanto que você não as jogue em mim. É livre para adorar quem você quiser, mas as crenças de outras pessoas não lhe dizem respeito, se acreditam que o Messias é Deus, filho de Maria, ou então que Satã é Deus, filho de Maria. Deixe as pessoas terem suas crenças. Os judeus vieram da tragédia (do Holocausto) e ganharam o respeito do mundo com seu trabalho, não pelo seu choro ou grito. A humanidade deve a maioria das descobertas e ciência do séculos 19 e 20 a cientistas Judeus. 15 milhões de pessoas, dispersos por todo o mundo, unidos, conquistaram seus direitos pelo seu trabalho e conhecimento. Nós não vimos um único judeu explodir  a si próprio num restaurante alemão. Nós não vimos um único judeu destruir uma igreja. Nós não vimos um único protesto judeu que mata pessoas. Os Muçulmanos transformaram três estátuas de Buda em escombros. Nós não vimos um único budista pôr fogo numa Mesquita, matar um Muçulmano, nem queimar uma embaixada. Só os Muçulmanos defendem suas crenças incendiando igrejas, matando as pessoas, e destruindo embaixadas. Este caminho não logrará quaisquer resultados. Os Muçulmanos devem se perguntar o que eles podem fazer pela raça humana, antes que eles possam exigir esse respeito da raça humana.

Um abração, Alisson ( 08.02.2007_Thieme)


10. "Segredos do Alcorão" ( Don Richardson) 07/05/07

www.lideranca.org Pró missões - Autor consagrado de missões transculturais vem ao Brasil e lança "Segredos do Alcorão"
 
Publicado em 07/05/07 às 10:28 
O escritor Don Richardson, que tem se dedicado a produzir livros e DVDs que ensinam como a mensagem de Jesus pode ser proclamada, de uma forma sensível, em meio a outras culturas não cristãs do mundo, estará lançando pessoalmente no Brasil a obra "Segredos do Alcorão", uma análise do Livro Sagrado do Islã. O evento, no dia 30/5, durante um café da manhã na Primeira Igreja Batista em Santo André, SP, terá também uma palestra especial para pastores. O primeiro livro de Richardson, “O Totem da Paz”, vendeu mais de meio milhão de cópias em 27 línguas. Senhores da Terra, o segundo livro, e Fator Melquisedeque, o terceiro, circulam entre leitores de 60 nações. Segundo missiólogos, muitos têm sido inspirados pela leitura desses textos e descoberto e publicado estudos de casos examinando a largamente discutida tese da analogia redentiva, uma espécie de traço cultural que favorece o entendimento da mensagem da Salvação.
 
Neste novo livro, Richardson faz “uma análise criteriosa, brilhante e entusiasmada sobre o Alcorão, de maneira que, mesmo o leitor totalmente leigo é envolvido de forma curiosa pelo assunto. Em nenhum momento, ele se torna técnico demais na abordagem de um tema de difícil compreensão, como os escritos de Maomé, profeta de Alá”. Para os pesquisadores e entendidos no tema, “Segredos do Alcorão” é uma “ferramenta de valor inestimável”. Para aqueles envolvidos com a tarefa de evangelização de muçulmanos, “é leitura imprescindível”.
 
Os editores, da Missão Horizontes, afirmam, em texto de apresentação: “A crítica, que recentemente aplaudiu escritores como Karen Armstrong, John Esposito, e Caesar Farrah, ao lerem Richardson, repensariam suas opiniões. A obra denuncia tais autores em sua tentativa de encobrir uma realidade embaraçosa. Esta é uma obra séria e corajosa, de um autor conhecido por sua ousadia, perspicácia ao escrever e idoneidade reconhecida internacionalmente. “Segredos do Alcorão” expõe o que o profeta fundador do Islã, Maomé, e seu Corão, realmente abordam”.  (Via_D.Botelho)

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Don Richardson e o Islã
 
 
 
O missionário e estrategista em missões transculturais, Don Richardson, esteve no Brasil na última semana de maio como porta-voz de uma denúncia tão grave quanto o alerta sobre o aquecimento global. Na verdade, ele denunciou o perigo igualmente iminente do desaquecimento das taxas de crescimento populacional no ocidente. Está acontecendo um suicídio demográfico hoje entre os povos ocidentais e Richardson faz uma séria advertência quanto aos riscos que isso representa para a sobrevivência dessas sociedades, especialmente diante da grande ameaça que chega do mundo islâmico, caso permaneça a baixa taxa de natalidade com a drástica diminuição do número de filhos.
 
Ele esteve em São Paulo nos dias 29 e 30 do mês passado a convite do diretor da Horizontes América Latina, David Botelho e da Faculdade Teologia Batista (Fabteo) numa série de preleções e entrevistas e lançando seu novo livro “SEGREDOS DO ALCORÃO”. Richardson está realmente soando o alarme para que o mundo e, especialmente a Igreja, acorde para a gravidade do momento, em que o Islã avança com sua política expansionista e a violência das facções radicais. A liberdade que as nossas leis nos garantem hoje pode acabar se não houver uma conscientização e uma ação decisiva para impedir o sucesso das estratégias usadas pelo mundo islâmico. Ele sugere que o governo brasileiro deveria monitorar as mesquitas que estejam ensinando o islã radical. Eles fazem assim na França e têm evitado a ocorrência de atos terroristas como acontecem na Inglaterra, por exemplo.
 
UM SUICÍDIO DEMOGRÁFICO
 
Para se manter estável o crescimento da população, é necessário que cada mulher na fase reprodutiva, tenha 2.1 filhos. Ocorre que no ocidente essa média baixou para 0.9 em alguns países, o que não alcança a média de um filho por mulher. Enquanto isso, nos países islâmicos, as famílias têm em média cinco filhos. A continuar assim, podemos dizer que isso é um suicídio demográfico. A situação se agrava pelo grande número de abortos. Também a taxa alta de divórcios ajuda a interromper o relacionamento, muitas vezes antes do primeiro filho. Acrescentamos a esses fatores, o crescimento do homossexualismo. Uma sociedade que está com o crescimento demográfico negativo, não deveria incentivar o homossexualismo, argumenta Don Richardson. Ele aconselha os pastores, a pregar nas igrejas incentivando os casais a terem muitos filhos, porque as crianças são bênção de Deus.
 
Richardson é doutor honorário em literatura pela Biola University em Mirada, Califórnia e atuou como missionário durante 15 anos na Indonésia, considerado o maior país muçulmano do mundo, e testemunhou as grandes transformações que ocorreram entre 1962 a 1977, enquanto trabalhava entre as tribos locais. Com a descoberta da riqueza do petróleo na Arábia, muçulmanos radicais do sul deste país, liderados por Wahhab, chegaram à Indonésia trazendo destruição entre os cristãos, queimando e derrubando milhares de igrejas. Os wahhabis, como são conhecidos, querem dominar o mundo para Alá e têm a seu favor, toda a riqueza do óleo Saudita para financiar seu movimento e suas ações.
 
O autor de “Segredos do Alcorão” pretende “abrir os olhos” das pessoas para o real perigo do avanço do Islã e também expor Maomé, o idolatrado profeta de Alá, como criminoso que foi, diz o autor, ele merece ser julgado pelos seus crimes de guerra mesmo depois de morto. Em seu início, após o ano 600 dC., o islamismo, se estabeleceu pela violência e crime, decapitando cerca de 900 judeus que questionaram a reivindicação de seu líder Maomé, que se auto-proclamou Profeta de Deus.
 
A punição para quem critica Maomé é a pena de morte. Outros escritores já tiveram suas vidas ameaçadas por esse motivo, mas Don Richardson recusou a proposta de seu editor de usar um pseudônimo para escapar à ira dos seguidores do Islã. Ele não quis se submeter a essa intimidação e lembra que já entregou sua vida nas mãos de Deus há muito tempo, desde que foi levar o Evangelho às tribos canibais dos Sawis. O autor de “Segredos do Alcorão”, crê que os muçulmanos ainda permanecem quietos porque  caso algo venha a acontecer com ele, um grande interesse será despertado para o livro. Não é do interesse dos muçulmanos que seja exposta uma análise tão clara, do conteúdo de seu livro sagrado. Na verdade, até para seus seguidores, o Alcorão é um livro fechado e a maioria apenas o decora, já que não conhece o árabe.
 
O Alcorão possui 6.200 versos, sendo que 109 destes, estão chamando para a guerra santa (Jihad) como meio de submeter o mundo ao senhorio de Alá e seu profeta Maomé. Ou seja, um em cada cinqüenta e cinco versos é de guerra e milhares de meninos estão memorizando o Alcorão em árabe, mesmo sem entender o idioma. Ocorre que seu professor, entende o árabe e vai traduzindo para as crianças os versos que mais interessam, de modo que os alunos vão entender que todo o livro prega a guerra total contra os “infiéis”.
 
INVESTINDO EM FUTUROS SUÍCIDAS
 
Os meninos, a partir de cinco ou sete anos, estão sendo levados para as Madrasas, escolas de muçulmanos radicais. Só na Indonésia, há cinco anos atrás, existiam 37 mil dessas escolas em funcionamento e a maioria delas se recusava a seguir qualquer orientação dos órgãos educacionais do país, ensinando apenas o Corão. No Paquistão, existem também centenas de Madrasas que hoje já são cerca de 10 mil, distribuídas em muitos países. Os professores fazem uma “lavagem cerebral” nas crianças ensinando-as a odiar os ocidentais, a Israel, ao judaísmo e ao cristianismo, afirmando estar isso no Corão e nas Haddits (livro também do islamismo). Estão sendo treinados para ser homens-bomba e para missões terroristas. Os wahhabis estão criando como que uma praga de gafanhotos humana. Usam as intervenções no Afeganistão e Iraque como desculpa para dizer que somos todos “Casa de Guerra”, diz Richardson. Mas, na verdade, se você não é muçulmano, você é um inimigo da “Casa do Islamismo”.
 
Esses jovens, quando chegam à puberdade e despertam para o sexo, não têm a oportunidade de estar em contato com o sexo oposto. Nessa fase, os professores começam então a traduzir os versos do Alcorão que falam sobre as virgens que esperam pelos mártires no paraíso. Quando se perguntam se vai haver virgens para todo mundo, explicam que Alá mantém as mulheres sempre virgens. Assim eles querem ser mártires para alcançar o prazer sexual. Na Palestina eles produzem até um programa de TV com essas fantasias sendo tornadas reais.
 
LEI SHARIA DECRETA MORTE AOS NÃO MUCULMANOS
 
Eles querem transformar todas as Constituições dos povos, na Sharia, seu código de leis, segundo as quais, todo muçulmano que deixa o Islã deve morrer, assim como, toda pessoa que criticar Alá ou Maomé. A sharia também proíbe os cristãos de restaurar suas igrejas e o topo delas, ou de qualquer templo judaico tem que ficar mais baixo que o topo de sua mesquita (templo islâmico). Também se, uma mulher é estuprada não pode levar o assunto à corte a não ser que tenha o testemunho de outros quatro homens de boa reputação, o que deixa margem aos advogados do criminoso para agir questionando a conduta de qualquer uma das testemunhas; o que seria o suficiente para invalidar a causa. Ou seja, é praticamente impossível à mulher se defender, já que se houvessem tais testemunhas, elas poderiam agir impedindo que ela fosse vitimada.
 
O PETRÓLEO FINANCIA A EXPANSÃO DO ISLÃ RADICAL
 
Richardson explicou que, na década de 60, descobriram grandes reservas de petróleo na Arábia Saudita e os líderes religiosos (wahhab) creram que seu deus Alá, foi quem colocou na terra deles essa riqueza de propósito, para ser usada para propagação da sua religião. Mas a liderança política estava desperdiçando todo o dinheiro com verdadeira ostentação a ponto de enojar a população. Os líderes religiosos sauditas no sul, chamados mulás, tinham o apoio e o respeito do povo e colocaram temor nos dirigentes do país. Eles poderiam permanecer no poder como testas de ferro, ou seja, iriam representá-los politicamente diante do mundo, mas embora permanecessem muito ricos para continuar esbanjando, deveriam entregar a maior parte do dinheiro ao movimento religioso.
 
A partir de então, o Islã tem todo o recurso financeiro necessário à sua expansão. Já foram construídas três Universidades dirigidas por radicais na Arábia Saudita e elas estão enviando seus representantes por todo mundo para convidar os alunos de segundo grau, com maior potencial, para completar seus estudos gratuitamente lá. Alunos da Mongólia, por exemplo, são convertidos e voltam a seus países para ensinar a doutrina wahhab e abrir mesquitas. Há quatro anos atrás, diz Richardson, fui à esse país  e quando alertei os líderes de lá, me disseram que os representantes de wahhab  já haviam aliciado os seus  melhores estudantes.
 
As pessoas do mundo não conseguem perceber a força de conquista do Islã. Eles pensam que é apenas uma outra religião como o cristianismo, judaísmo, etc. Mas como os wahhabis têm o controle do dinheiro, das armas, das madrasas, etc. eles estão transformando a maioria não radical em radicais, que hoje ainda são 10% dos 1.3 bilhões de muçulmanos no mundo. Eles têm mais de um bilhão de adeptos, têm os bilhões do petróleo e o fanatismo religioso que os transforma numa nuvem escura que está se levantando no horizonte da nossa civilização, vindo sobre uma comunidade inocente e despreparada.
 
 
 
Jornalista: Márcia Martins (Via_D.Botelho)

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O homem que toca o tambor não tem idéia até onde o som chegará.
 
Os tocadores de tambor no Congo, na África enviam suas notícias ao entardecer. Este é o período em que a transmissão do som é melhor e as pessoas podem pensar sobre as notícias ao entardecer. A mensagem enviada através do tambor chega a certa vila, e então, é retransmitida à outra. Assim, ela é repassada de vila em vila e os tocadores, não tem idéia até onde o som chegará...
Don Richardson veio ao Brasil como um homem que toca o tambor. Ele é um profeta que traz um assunto que poucos têm conhecimento ou idéia do assunto.
Um iraniano, Salmon Rushidie, um anglo saxônio, levantou a lebre quando nos anos 80 escreveu um romance fazendo menção de alguns versos do alcorão.
Salmon foi jurado de morte em fevereiro de 1989 por meio de uma fatwa (edito religioso) impetrada pelo Aiatolá Khomeini, dirigente espiritual do Irã. Seu livro Versos Satânicos foi considerado uma blasfêmia contra o Islã. Uma recompensa de US$ 2,5 milhões foi oferecida pela fundação beneficente iraniana Khordad a quem matasse Rushdie.
Cerca de 500 iranianos também se dispuseram a vender um dos seus rins para financiar a execução. As palavras do aiatolá: 'Informo o orgulhoso povo muçulmano do mundo que o autor dos Versos Satânicos, livro que é contra o Islã, o Profeta e o Alcorão, e todos os que estão envolvidos na sua publicação e estavam conscientes do seu conteúdo, são condenados à morte.' O escritor viveu cerca de dez anos na clandestinidade. Até a companhia aérea British Airway considerava um perigo transportá-lo por causa de atentados e seqüestros.
A sentença parecia irrevogável. Segundo as leis islâmicas, uma fatwa só pode ser anulada por quem a proferiu. Com a morte do aiatolá Khomeini em junho de 1989, a condenação tornou-se eterna.
Se entenderem que Don veio como um profeta e que traz uma mensagem de alerta para igreja brasileira por gentileza tirem 100 cópias do artigo(link abaixo) e divulguem entre os seus irmãos e amigos. Também deve adquirir o livro para se inteirar melhor do assunto. Assim esta mensagem será repassada a toda a igreja brasileira.
David Botelho.   www.edicoeshorizontes.com.br  (Via_Lenita)


11. Ramadan de 17/9 a 12/10/2007
  www.jmm.org.br   _    PIM - Boletim 54 
Pedido de Intercessão
 
Ramadan
 
O nome Ramadan é derivado da palavra de origem árabe "ramida" ou "ar-ramad", que significa "um calor causticante, aridez" especialmente no solo. Alguns dizem que é assim chamado porque Ramadan incinera os pecados com as boas obras da mesma forma que o sol queima o solo.
 
É mês sagrado, período de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade e da vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao fiel muçulmano maior proximidade dos valores sagrados, a leitura mais assídua do Alcorão, a freqüência à mesquita, a correção pessoal e o autodomínio.
 
O jejum é observado durante todo o mês do Ramadã, do alvorecer ao pôr do sol, e também aplica-se à abstenção do fumo e das relações sexuais. O muçulmano deve não só abster-se destas coisas, mas também não pensar nelas.
 
"Segundo o Islamismo, se os muçulmanos falharem em seus esforços, não poderão esperar que as suas diligências em disseminar a mensagem do Islã tenham sucesso. Como muçulmanos que são, o mês de Ramadan lhes oferece uma oportunidade especial para reviver, renovar e revigorar sua fé. Eles oram a "Deus" que os guie no sentido de assim fazerem, crendo que assim, Ele os haverá de prover, nesta vida e na outra.
 
Prezados intercessores, contamos com suas orações pelos países abaixo relacionados nos dias do Ramadan, para que estes povos tenham a oportunidade de conhecerem o Deus verdadeiro e sejam alcançados pela salvação que há somente em Cristo Jesus.
 
Segunda-feira, 17 de setembro - Bahrain
Terça-feira, 18 de setembro - Bangladesh
Quarta-feira, 19 de setembro - Brunei
Quinta-feira, 20 de setembro - Egito
Sexta-feira, 21 de setembro - Indonésia
Sábado, 22 de setembro - Irã
Domingo, 23 de setembro - Iraque
Segunda-feira, 24 de setembro - Israel
Terça-feira, 25 de setembro - Jordânia
Quarta-feira, 26 de setembro - Cazaquistão
Quinta-feira, 27 de setembro - Kuweit
Sexta-feira, 28 de setembro - Líbano
Sábado, 29 de setembro - Líbia
Domingo, 30 de setembro - Malásia
Segunda-feira, 1 de outubro - Marrocos
Terça-feira, 2 de outubro - Omã
Quarta-feira, 3 de outubro - Paquistão
Quinta-feira, 4 de outubro - Qatar
Sexta-feira, 5 de outubro - Arábia Saudita
Sábado, 6 de outubro - Sudão
Domingo, 7 de outubro - Síria
Segunda-feira, 8 de outubro - Tunísia
Terça-feira, 9 de outubro - Peru
Quarta-feira, de 10 de outubro - Emirados Árabes Unidos
Quinta-feira, 11 de outubro - Uzbequistão
Sexta-feira, 12 de outubro - Iêmen 

12. Calendário de Oração para o Ramadã - 2008
 
Esteja orando diariamente por todos estes pedidos:
o Para que o Senhor dê aos muçulmanos sonhos e visões que os levem até Jesus
o Para que os evangélicos testemunhem com ousadia e sabedoria a seus amigos e vizinhos muçulmanos
o Para que o Espírito Santo fale ao coração dos muçulmanos através das Bíblias, filmes Jesus e diversos outros materiais evangelísticos que foram distribuídos
o Para que o Senhor traga um mover de arrependimento e conversão entre os muçulmanos, e que os crentes ex-muçulmanos tenham desejo e coragem de testemunhar a seus familiares e amigos
o Para que o Senhor destrua os poderes e principados espirituais que atuam no islamismo, e que têm aprisionado milhares de muçulmanos em nossas cidades do Brasil e no mundo.
 
Calendário (Orar especificamente por cada pedido):
Dia 12/09 – Há muito preconceito contra os muçulmanos por parte dos moradores de muitas cidades do Brasil. Infelizmente, isso ocorre também entre os evangélicos. Orem para que o Senhor tire esse preconceito do coração dos cristãos e coloque no lugar um verdadeiro amor pelos muçulmanos.
Dia 13/09 – Muitos muçulmanos têm recebido Bíblias e diversos outros materiais evangelísticos em seu próprio idioma. A Palavra de Deus tem um papel fundamental na conversão de muçulmanos no mundo todo. Orem para que também aqui muitos muçulmanos sejam alcançados através da leitura da Bíblia. Orem para que o Senhor coloque uma grande fome da Palavra de Deus nos corações dos muçulmanos.
Dia 14/09 – Pelos ex-muçulmanos que estão enfrentando perseguição por causa do Evangelho. Para que o Senhor os fortaleça cada dia mais.
Dia 15/09 – Orem pelos missionários que estão trabalhando entre muçulmanos. Para que o Senhor lhes de sabedoria e poder para ministrar e discipular.
Dia 16/09 – Há uma pequena quantidade de ex-muçulmanos convertidos no país. Porém, eles têm medo de evangelizar seu povo e familiares. Orem para que o Senhor coloque em seus corações um forte desejo de ver seus parentes e amigos salvos, e que tenham coragem para testemunhar.
Dia 17/09 – Orem para que os novos convertidos vindos do islamismo possam ser discipulados e cresçam na fé.
Dia 18/09 – Orem pelas mulheres muçulmanas pois há muitas que estão abertas e precisam ser livres desse sistema opressor. Orem pela segurança delas pois podem enfrentar uma grande oposição da família ao se interessarem pelo Evangelho.
Dia 19/09 – Há crianças que foram alcançadas e precisam muito de orações pois elas terão de enfrentar a dura pressão dos pais para abandonarem Jesus. Isso pode significar severos castigos. Orem por proteção divina a esses pequeninos. Orem também para que seus pais sejam salvos através do testemunho destas crianças.
Dia 20/09 – Peça para que o Espírito Santo abra o entendimento dos muçulmanos para entenderem as Escrituras e as doutrinas bíblicas tão atacadas pelo Alcorão.
Dia 21/09 – Há pessoas chaves dentro das colônias muçulmanas. Orem para que o Senhor salve muitos dentre a liderança muçulmana das cidades. Orem para que esses líderes possam ser acessíveis aos cristãos dedicados a ministrar aos muçulmanos.
Dia 22/09 – Estejam em oração pedindo o Senhor que use o Filme Jesus, A Paixão de Cristo e outros demais filmes para levar muçulmanos à Cristo.
Dia 23/09 – Todas essas guerras e a complicada situação do Oriente Médio atrapalham os muçulmanos de verem Jesus como o Príncipe da Paz. Orem para que os muçulmanos conheçam o Único que pode dar a paz verdadeira e acabar com todas as guerras, inclusive com os conflitos pessoais.
Dia 24/10 – Orem pelos pastores e líderes das cidades do Brasil e do mundo, para que eles encorajarem suas igrejas a amar e ministrar aos muçulmanos
Dia 25/09 – Orem pelos diversos comerciantes evangélicos que distribuem material em árabe para evangelizar os muçulmanos.
Dia 26/09 – Durante o Ramadã, os muçulmanos buscam, pelas obras, agradar a Deus. Orem para que eles entendam que a salvação é pela fé, e que o Senhor se agrada daqueles que se humilham perante Ele.
Dia 27/09 – Os muçulmanos têm muito medo de demônios e pragas. Por isso usam muitos amuletos e orações mágicas. Orem para que eles entendam que só Jesus pode nos livrar do poder do mal.
Dia 28/09 – Esteja orando pela unidade do povo de Deus, principalmente entre os diversos grupos e missionários que trabalham com árabes. Orem também pelo mais treinamento e capacitação dos irmãos.
Dia 29/09 – Interceda pela segurança dos missionários e novos convertidos ex-muçulmanos. Que o Senhor os livre de todas as ciladas e retaliações do Diabo.
Dia 30/09 – Orem pelos muçulmanos que estão cheios de ódio e revolta. Muitos deles só pensam em vingança contra os americanos e judeus ou qualquer evangélico.
Dia 1/10 – Há muitos muçulmanos que estão sinceramente buscando conhecer Deus e ter a certeza da salvação. Orem para que o Senhor nos mostre quem são esses que estão abertos e prontos para receber a Jesus.
Dia 2/10 – Para que os cristãos possam abrir suas casas e convidar amigos e vizinhos muçulmanos para visitá-los e estudar a Palavra. Orem também para que os muçulmanos tenham interesse em se relacionar com seus amigos evangélicos.
Dia 3/10 – Há muita ganância e materialismo entre os árabes do Brasil. O único ‘deus’ que eles parecem buscar é o dinheiro. Orem para que eles tenham interesse pelas coisas espirituais.
Dia 4/10 – Para que as igrejas evangélicas do Brasil se despertem para a realidade e oportunidade que têm de evangelizar muçulmanos em suas cidades.
Dia 5/10 – Orem pelos muçulmanos que são donos de lojas, para que eles possam entender que Deus está acima dos negócios
Dia 6/10 – Orem pelas missionárias que têm trabalhando com mulheres e crianças. Que o Senhor lhes dê sabedoria, poder e renove suas forças para executarem esse árduo trabalho.
Dia 7/10 – Que o Senhor opere sinais e milagres entre os muçulmanos, confirmando assim a palavra dos seus servos.
Dia 8/10 – A vigésima sétima noite do Ramadã é conhecida como a Noite do Poder. Muitos muçulmanos passam a noite inteira em orações e buscam ter um encontro com “deus”. Muitos passam a noite toda em um tipo de transe. Orem para que o Senhor se revele aos muçulmanos neste tempo de sensibilidade e que, através do seu Espírito Santo, Ele traga um grande mover no meio dos muçulmanos.
Dia 9/10 – Orem contra as amarras mentais e espirituais que têm impedido os muçulmanos de entenderem a verdade do Evangelho.
Dia 10/10 – Orem para que o Senhor levante um exercito de intercessores a estar orando pela proteção dos missionários e novos crentes, bem como pela salvação dos muçulmanos do Brasil e do mundo.
Dia 11/10 – A pregação feita na língua mãe de um povo é muito mais aceita e melhor compreendida, por isso ore pelos missionários que se dedicam ao aprendizado da língua árabe.
Dia 12/10 – Peça para que o Espírito Santo abra o entendimento dos muçulmanos para entenderem as Escrituras e as doutrinas bíblicas tão atacadas pelo Alcorão.

 
 
 
13. O Ocidente islamizado
por Olavo de Carvalho em 06 de março de 2007
 
Resumo: Os que pretendem defender o Ocidente na base do laicismo ou do ateísmo só concorrem para fortalecer conflitos étnicos sem fim e a islamização geral. A "civilização laica" não é uma promessa de vida: ela é a agonia de uma humanidade declinante que, um minuto antes da morte, terminará pedindo socorro ao Islam.
 
© 2007 MidiaSemMascara.org
 
Desde Freud: The Mind of a Moralist (1959), Philip Rieff (1922-2006) foi reconhecido como um dos mais importantes pensadores americanos. Sua última obra, My Life Among the Deathworks (University of Virginia Press, 2006), analisa a cultura como expressão da ordem divina. Ela pode nos servir de ponto de partida para explicar por que a pretensa "civilização laica" não tem como desembocar em nenhum paraíso global de justiça e prosperidade, mas só na dominação universal do islamismo.
 
A premissa de My Life Among the Deathworks é a admissão de que em toda cultura há uma série inumerável de palavras e símbolos que desfrutam de autoridade pública automática. São a tradução de verdades que não estão aí para ser provadas ou impugnadas: elas estruturam a nossa vida de todos os dias para muito além da nossa capacidade de reflexão consciente. Evocam a nossa obediência imediata e despertam em nossa alma sentimentos de culpa e inadequação quando as infringimos. Ao conjunto delas Rieff denomina "ordem sacra". A educação doméstica, as regras de boas maneiras, as hierarquias administrativas, a política, o gosto literário e artístico, tudo numa cultura é "transliteração da ordem sacra numa ordem social".
 
Examinar criticamente esses símbolos desde o ponto de vista da razão individual, da filosofia ou da "ciência" é legítimo, mas é uma atividade que transcorre dentro da cultura e balizada por ela. Seu alcance, portanto, é limitado: nenhum saber individual pode substituir-se à cultura como um todo. O máximo de profundidade que a sondagem dos símbolos pode alcançar é aquela que se observa na psicanálise (independentemente do conteúdo específico das teorias de Freud): a penetração do exame racional nas brumas do inconsciente, para desativar a sobrecarga de autoridade de símbolos sacrais. Estes são absolutamente necessários à cultura, mas à medida que o tempo passa eles se consolidam em formas de autoridade interiorizada cujo peso acumulado se torna opressivo. A psicanálise desata os nós da sobrecarga, liberando o indivíduo para reintegrar-se na ordem social, não para sair dela.
 
Na evolução histórica do Ocidente, Rieff identifica três ordens sacrais sucessivas, que ele chama de "mundos". Na cultura do mundo antigo, greco-romano, potências espirituais supra-humanas e infra-humanas enquadravam o homem numa ordem cósmica que se traduzia em ordem social sob a noção geral de "destino". No monoteísmo judaico-cristão, a leitura dos símbolos torna-se mais sutil e ao mesmo tempo mais exigente, instaurando o compromisso da "fé" e a luta permanente do homem para permanecer integrado na ordem divina. A terceira cultura, ou "terceiro mundo" está se formando bem diante dos nossos olhos, e sua diferença das duas anteriores é radical: pela primeira vez na história humana, as elites culturais tentam construir uma ordem social sem ordem sacra, ou melhor, contra toda ordem sacra. O experimento, enfatiza Rieff, é inédito. Comentando o livro na Intercollegiate Review, R. R. Reno, especialmente qualificado para analisar o assunto por sua experiência anterior em Ruins of the Church: Sustaining Faith in an Age of Diminished Christianity (2002), observa que se trata de impor a toda a humanidade o uso de remédios jamais testados. Os princípios da nova civilização podem-se resumir em três enunciados:
 
1) Toda proibição é proibida.
 
2) Toda repressão deve ser reprimida.
 
3) A única verdade é que não existe verdade.
 
Nesse quadro, a própria razão é condenada como repressiva, e automaticamente o privilégio de credibilidade é transferido a símbolos de prestígio ("papéis teatrais") associados ao poder "libertador" da satisfação narcísica. A própria "ciência" já não funciona como conhecimento racional, mas como estereótipo publicitário encarregado de legitimar os desejos da multidão, ou os da elite injetados na multidão.
 
As práticas culturais da nova sociedade, que Rieff exemplifica e analisa extensamente, copiam as da terapia freudiana, mas não para curar a alma e sim para esvaziá-la de todo sentido de vida. A "liberação" geral desemboca no niilismo. "Onde nada é sagrado, não existe nada."
 
O problema com as análises de Rieff é que elas abrangem somente o panorama ocidental. A conseqüência inevitável é que tendem a aceitar como novo padrão civilizacional mundial aquilo que, visto desde outra perspectiva, pode ser apenas a transição rápida e fulminante de uma ordem social fundada no judeocristianismo para outra de base islâmica.
 
A emergência da cultura niilista pode ser datada, sem erro, do iluminismo francês. O "culto da Razão" como fundamento de uma civilização mais feliz e mais livre baseada no esclarecimento científico é apenas uma idéia popular, que não corresponde em nada à verdade histórica do iluminismo. Não apenas o século XVIII francês foi mais povoado de superstições, bruxarias, ritos esotéricos e sociedades secretas do que qualquer etapa anterior da história ocidental, como também os abismos de incongruência no pensamento dominante da época inspiraram a Goya a sua famosa gravura "El sueño de la razón produce monstruos". Nos escritos de um Voltaire, de um Diderot, de um Montesquieu, os estudiosos vêm descobrindo padrões de descontinuidade e desequilíbrio que raiam a loucura pura e simples. Como observou Paul Ilie no monumental The Age of Minerva (2 vols., Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 1995), mais que a época da razão o iluminismo foi a época da ruptura radical entre a razão e os sentimentos, estes expressando-se em delírios passionais que pareciam emergidos diretamente do inferno, aquela em simulacros de ordem que celebravam indiretamente a onipotência do caos. Paul Hazard, em La Pensée Européenne au XVIIIe. Siècle, mostrou que a receptividade dada à crítica antitradicional intelectualmente sofisticada foi devida menos à aparente racionalidade de seus argumentos do que à atmosfera preparada por uma incrível inundação de piadas e lendas anti-religiosas, de uma baixeza e vulgaridade à toda prova, que já circulavam desde muito antes dos panfletos de Voltaire e Diderot. Boa parte da obra destes últimos (já mencionei aqui o caso de La Réligieuse, v. http://www.olavodecarvalho.org/semana/ 070108dc.htm) não fez senão beber nessa fonte espúria e dar-lhe um verniz de respeitabilidade literária. Corroendo a fé pública nos símbolos e instituições tradicionais, o iluminismo desembocou não só na loucura genocida do Terror, mas nos sangrentos delírios pornográficos do marquês de Sade, que vieram a exercer contínua atração hipnótica sobre a imaginação francesa até Jean-Paul Sartre e Georges Bataille (v., deste último, L'Érotisme: "Do erotismo pode-se dizer que é semelhante à morte"). O mergulho final do intelectual francês no submundo do marquês de Sade tomou forma, não literária, mas biográfica, em Michel Foucault, escravo das drogas e devotamente empenhado em "transcender o sexo" mediante o sofrimento físico em rituais de flagelação masoquista, com algemas, chicotinho, cuecão de couro e tudo o mais (não sei se é para rir ou para chorar, mas leia a história completa em Roger Kimball, "The perversions of Michel Foucault", na revista The New Criterion, http://www.newcriterion.com/archive/11/mar93/foucault.htm ).
 
A inspiração niilista do movimento revolucionário pode ter sido obscurecida por um breve momento graças à ascensão da utopia proletária, mas sua natureza profunda não demorou a aparecer de volta sob a forma de montanhas de cadáveres, um acúmulo impensável de sofrimento humano, resultando enfim no fiasco da URSS e nos arranjos capitalistas do comunismo chinês. A desilusão com o comunismo soviético e chinês produziu o imediato retorno aos motes do iluminismo francês, com a nova divinização da "ciência" e a mais virulenta campanha anti-religiosa de todos os tempos, subsidiada por verbas milionárias, fortemente amparada pela indústria do show business ( O Código Da Vinci, O Corpo, e agora O Túmulo de Jesus), abrilhantada por ídolos pop da divulgação científica como Richard Dawkins , Daniel Dennet e Sam Harris e coroada por uma sucessão impressionante de legislações repressivas promovidas diretamente pelos organismos internacionais e voltadas contra a expressão pública da fé. Injetada num ambiente previamente preparado pelo "politicamente correto", e coincidindo no tempo com a nova onda de anti-semitismo europeu e com a matança generalizada de cristãos nos países islâmicos e comunistas, a campanha dá um passo enorme no sentido da extinção do legado civilizacional judaico-cristão e na instauração mundial da social-democracia laica, o prêmio de consolação dado pela elite globalista à esquerda mundial pelo fracasso do comunismo russo-chinês.
 
Ora, a absoluta incapacidade da socialdemocracia laica de resistir à invasão cultural islâmica já está mais do que demonstrada na prática. Nem vou insistir nisso. Os interessados que leiam Eurabia: The Euro-Arab Axis , de Bat Ye'or (Farleigh Dickinson University Press, 2005), The Death of the West, de Patrick J. Buchanan (St. Martin's Press, 2002) e The Abolition of Britain, de Peter Hitchens (Encounter Books, 2000), só a título de exemplos.
 
A fraqueza incurável daquilo que um dia foi "o Ocidente" provém do fato de que, esvaziados do conteúdo vital que recebiam da tradição judaico-cristã, os princípios mesmos que induzem os intelectuais europeus a defender seus países contra a tirania islâmica – a modernidade, a razão científica, a democracia, o progresso capitalista, a liberdade de expressão, o primado do consumidor e os confortos da previdência social – se tornam instrumentos de corrosão das identidades nacionais e da capacidade de autodefesa cultural. E de há muito os estrategistas islâmicos já perceberam isso, senão não teriam podido conceber a "guerra assimétrica" nem o uso maciço da imigração como arma de combate.
 
O protesto melancólico de Oriana Falacci, bradando contra o fim da Europa e nada podendo alegar em favor dela exceto seu amor pessoal às delícias da modernidade, soa tão fútil e impotente ante as exigências morais avassaladoras da autoridade islâmica que se torna o símbolo mesmo de uma civilização agonizante. O que sobra no fundo do niilismo é o hedonismo, mas seria vão tentar construir – ou defender – uma civilização com base nele. O hedonismo atrai interesses, mas não é fonte de autoridade. Ele próprio é niilismo em versão light. Anúncios de restaurantes nada podem contra o vigor do protesto islâmico.
 
Mas a força da invasão islâmica não repousa só na fraqueza do adversário. Há um poder efetivo, "positivo" por assim dizer, intrínseco à mensagem islâmica, que a torna especialmente capacitada a apropriar-se de um corpo civilizacional debilitado pelo niilismo. É que o próprio Islam tem um fundo "niilista". Mohammed destruindo os ídolos da Kaaba é o advento de um monoteísmo abstrato que varre do planeta os símbolos visíveis do divino e os substitui pelo culto disciplinar do absolutamente invisível. A proibição radical das imagens equivale a uma política de terra-arrasada espiritual onde só o que sobra para atestar a presença divina é o apelo auditivo de um substantivo abstrato (Allah não significa propriamente "Deus", nome próprio, mas "a divindade"). Nas mesquitas, o equivalente ao altar é o mihrab, um espaço vazio cavado na parede, designando a divindade eternamente ausente e inalcançável. No Islam não existe nem o povo eleito, atestando através da história a continuidade da profecia, o diálogo permanente entre o homem e Deus, nem a Encarnação pela qual o divino habita entre nós como nosso igual e nosso irmão. O ciclo da profecia está encerrado: Deus falou pela última vez a Mohammed e não falará mais até o fim dos tempos. O silêncio só é rompido pelo chamamento dos muezzins no alto das mesquitas, convocando a humanidade a prosternar-se ante o eterno Ausente que, ante a nulidade da Terra, se torna o único Presente. E Deus, segundo o Islam, jamais esteve entre nós: foi apenas uma aparência, ou melhor, uma aparição. Nobre e espiritual o quanto se queira, mas aparição. Lâ-llláha-íla-Allah, "não há deus exceto Deus" – tudo o mais é, a rigor, inexistente. Só existe Deus, inapreensível e incorpóreo – e, do outro lado, o Nada. Num mundo esvaziado pelo niilismo, o Islam se torna a única religião viável.
 
Continua portanto válida – não obstante erros de detalhe, concernentes por exemplo à China –, a análise feita em 1924 por René Guénon (ele próprio um muçulmano) em Orient et Occident, segundo a qual o Ocidente só teria, daquele momento em diante, três caminhos a escolher: a reconquista da tradição cristã; a queda na barbárie e em conflitos étnicos sem fim; e a islamização geral. Os que pretendem defender o Ocidente na base do laicismo ou do ateísmo só concorrem para fortalecer a segunda alternativa, ante a qual a terceira pode surgir, mais dia menos dia, até como alternativa humanitária. A "civilização laica" não é uma promessa de vida: ela é a agonia de uma humanidade declinante que, um minuto antes da morte, terminará pedindo socorro ao Islam.
 
 
 
P. S. – Recuso-me terminantemente a escrever "Islã", com til, uma aberração ortográfica inaceitável.
 
Publicado pelo Diário do Comércio em 05/03/2007
 
Nota Redação MSM: Sobre o assunto leia também Como o Ocidente poderia perder
 
 ( Via_D.Botelho)
 
14. http://juliosevero.blogspot.com/2008/04/fitna-ameaa-do-islamismo-radical.html Vejam  os  videos que o Julio pos no blog dele. O deputado Holandes é um único que resolveu denunciar como é preciso a ameaça fundamentalista islâmica na Europa. Vejam o video de 6 minutos, se tiverem tempo. O assunto é longo não vou mencionar aqui, mas a ameaça é real, as declarações fundamentalistas são feitas mesmo.
Silas T/D.Botelho
(01/05/2008)
15.

Informações (estudos, artigos, e-books) sobre o Islamismo

 

Artigos sobre Islamismo no site do Centro Apologético Cristão de
Pesquisas - http://www.cacp.org.br/islamismo/indexmenu.aspx?menu=4&submenu=1

 

Artigos sobre Islamismo do site do Instituto Cristão de Pesquisas -
http://www.icp.com.br/materia_islamismo.asp

 

E-books gratuitos sobre o Islã e Missões entre islâmicos, no site da
SEPAL – http://www.lideranca.org/cgi-bin/mods/iframehtml/showhtml.pl?id=rd

 

3 e-books gratuitos de Silas Tostes sobre o Islã, no site do Instituto
Antropos –  http://instituto.antropos.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=28&Itemid=48

 

E-books gratuitos (em espanhol) sobre Missões entre Islâmicos e sobre
o Islã, no site da missão Povos Muçulmanos Internacional –
http://www.pminternacional.org/libros.asp


16. )

Amados irmãos graça e paz!

 

    Este tem motivo para informar-lhes da necessidade de estarmos juntos em oração e jejum, durante o mês de Ramadã, o qual é o nono mês lunar do calendário muçulmano, tendo início no dia 21 de agosto até o dia 19 de setembro, embora dependendo do área pode variar para o dia 22 de agosto a 20 de setembro ou ainda 20 de agosto a 21 de setembro, em nosso calendário. Neste mês, do nascer ao por do sol, o muçulmano se abstém de comer, beber, fumar e praticar atos sexuais. Todo muçulmano a partir da puberdade tem que praticar este dever, com exceção de mulheres grávidas ou amamentando, doentes, viajantes e trabalhadores em trabalho pesado (Ex.construção). Esses podem compensar de outras formas ou realizar o jejum em outro momento mais apropriado. Portanto o jejum é obrigatório desde que não represente perigo à vida do muçulmano. .

 

   Este um link de um video de 2007, que passou na mídia sobre o Ramadã, realizado pela comunidade muçulmana aqui no Brasil:
www.youtube.com Diante disso, como Corpo de Cristo temos que está atentos e fazer algo para combater essa religião que tem avançado e dispertar nos lembrando daqueles que estão de um modo ou de outro envolvido e compromissado em alcançá-los para a glória de Deus. Por isso, peço oração:
* Por aqueles que preparam os missionários para alcançá-los;
* Pelas igrejas e agências que têm enviado missionários aos muçulmanos;

 

* Por aqueles que estão a frente da batalha trabalhando diretamente com muçulmanos;
* Por aqueles que ainda vão trabalhar;
* Pelos ex muçulmanos que se converteram, para que possam crescer na graça e no conhecimento do Nosso Senhor e Salvador;
* Pelos muçulmanos que têm ouvido da Palavra de Deus;
* Por aqueles que ouvirão;
* Peça a Deus que envie mais obreiros para trabalhar com os muçulmanos.

 


   Também pode orar pelo site da JOCUM, que possui um guia completo para os 30 dias: http://www.30dias.jocumrio.org.br/

 

   Se os irmãos querem saber mais segue mais detalhes sobre o Ramadã, segue abaixo um site islâmico daqui do Brasil :

 





17. Projeto Boas Novas aos Muçulmanos _ 24 de setembro de 2009 
 
Alcançando os povos do Oriente Médio com a Linguagem universal do Esporte.
Existe no mundo cerca de 1.32 bilhões de Muçulmanos. Ou seja, 22% da população mundial crê que Alá é o único Deus e que Mohamed é o seu profeta.
Quanto de nossos esforços está voltado para alcançar essa parcela tão significativa da população?
Infelizmente apenas 6% de todos os Missionários trabalham entre os Muçulmanos, portando um Missionário para aproximadamente 370.000 Muçulmanos.
Estima-se que os últimos 25 anos foram um período no qual mais Muçulmanos se converteram ao Cristianismo do que em qualquer período anterior na história. Deus está respondendo as orações e o véu está sendo tirado.
Uma das maiores dificuldades que os Missionários tem enfrentado ao irem à Oriente Médio é com o visto, pois ele garante um ministério efetivo e a longo prazo. Cada povo exige a estratégia especifica para alcançá-los e o ministério esportivo é a estratégia ideal para alcançar o povo Muçulmano sedento pela palavra do Senhor em nossa geração, assim podemos usar o esporte como plataforma que garante visto e oportunidade para o povo muçulmano ouvir o evangelho.
Deus tem chamado vários desportistas para anunciar o evangelho no Oriente Médio, mas o desafio é encontrar um agente FIFA com a mesma visão e propósito para representá-los e treiná-los na implantação de Igrejas.
Tanto federações como clubes estão com as portas abertas para atletas Brasileiros.
O projeto visa representar atletas em todas as modalidades esportivas gerando assim oportunidades para mensageiros das boas novas. 
Visão:
Ver Igrejas no Oriente Médio sendo implantadas usando como estratégia a linguagem universal do esporte.
Missão:
Agenciar atletas evangélicos e missionários em federações e clubes do Oriente Médio capacitando e os equipando na implantação de igrejas.
Objetivo
Levantar 2.000 intercessores e mantenedores como o propósito de ver Cristo sendo exaltado no mundo Muçulmano.
Como participar
Adotando o projeto e adquirindo o mapa com informações, testemunhos, pedidos de oração e localização das Nações Muçulmanas.
Seja nosso parceiro
Queremos que você participe conosco através de suas orações diárias e de seu apoio financeiro.
 

Ibrahim Mubarak
--
Juntos por um proposito nobre!
Projeto Boas Novas aos Muçulmanos


 
07. ISLAMISMO NO BRASIL (10/10/2009)

 

Pr. Eli Fernandes de Oliveira

 

Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr. Walmir Vargas, Ministro de Educação Cristã da LIBER. Em Istambul, unimo-nos a uma caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e meu querido amigo, Lamartine Posella,  conhecido líder evangélico no Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas do Apocalipse, depois do que, voltamos para o Brasil em vôo da Turkish Airlines, Istambul/São Paulo, com escala em Dakar, capital do Senegal. Assentou-se então ao meu lado um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês, abordei-o acerca de Jesus.  El Hadí ouviu-me atentamente, também formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo, erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua compreensão espiritual.
Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona, dizendo que ouvira nossa conversa.  Dirigindo-se ao jovem senegalês, perguntou-lhe: “Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de Maomé”. Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra que eu ministrava sobre Jesus - o único  Senhor e Salvador - aquele homem desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e agressivo. Quando lhe perguntei se desceria  no Senegal, disse-me que estava indo para São Paulo. Mostrou-me umas anotações, nas quais estava escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos de todo o mundo, para planejar a conversão da América do Sul ao islamismo. “O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será muçulmana”.  “O cristianismo está para se acabar e o mundo será islâmico”. E repetiu: “Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão, Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais importante”.
Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura espiritual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me, por seu poder, a firmeza e  a autoridade espiritual para encarar aquele agente de satanás. Após reafirmar-lhe que, um dia,  diante de Jesus. “ todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai”, e de lhe assegurar que Jesus “é o Único caminho, verdade e vida,  e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele”, encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que  se afastasse. Aquele homem bateu em retirada diante da autoridade com que Deus me investira para o enfrentamento firme,  e por minha inabalável convicção acerca de Jesus.
Assentado com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração, resolvemos que, ao chegar a São Paulo, quando fôssemos retirar nossas bagagens,  abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o Brasil é de Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação evangelizadora muçulmana em nosso país
Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela manhã, na reunião dos pastores das igrejas batistas do centro, na qual também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali tomei conhecimento da magnitude do Congresso Islâmico e da presença maciça de líderes de vários países do mundo, nos dias  9 a 12 de outubro.  O quadro ficou completo: entendi que Deus nos permitiu o enfrentamento do lider muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que nós cristãos obtivéssemos dele mesmo as informações privilegiadas da mega-operação que vai acontecer em Santo Amaro, um verdadeiro circo armado para discutir estratégias e liberar muito petrodólar, de forma a, segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse assim, dificilmente saberíamos de tudo, com tanta antecipação.
Mas,  agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que podemos subestimar o poder do inimigo  usando chavões inconsequentes, corriqueiros! Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: a ira do kuaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês durante o vôo de regresso ao Brasil.
A Bíblia  dá-nos conta de que  os crentes daquelas  sete igrejas se descuidaram, um dia, do padrão do Senhor,  não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender?  Lá fomos derrotados mesmo!

 

À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos, neste momento, em fervorosas orações. Apelo-lhes a que reconheçam as razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas.  Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja, para que a derrota não se repita mais!  O recado do Apocalipse continua sendo o mesmo para nós, hoje: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”!
Fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não fomos fiéis até à morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos recebidas (Ap. 3.11); quando nos permitimos permanecer sob o jugo de dois senhores (Ap.3.15,16).
O muçulmano El Hadí desceu em Dakar, deixando-me seus telefones, e-mail, facebook e orkut, pedindo que eu não me esquecesse dele, e convidou-me a ir ao Senegal, hospedando-me em sua casa.

 

O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo , ultimando os preparativos para a sua ofensiva islâmica, com outras centenas de líderes do mundo, para converter o Brasil e a América do Sul a Maomé.

 

Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde foi pastor (em Éfeso, por cerca de dois anos e meio), onde João também exerceu profícuo pastorado – é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu – , onde também Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna. Sim, lá na Turquia  eles mataram nossos profetas, nossos homens de Deus e nos expulsaram violentamente daquele País. Após a conquista de Constantinopla, o País inteiro se “converteu” à força ao Islamismo, e os cristãos se retiraram cabisbaixos, derrotados. Será que vamos permitir que esse desastre novamente venha se repetir, e agora em nossa amada terra e continente? Muçulmanos? Em nome de Jesus outra vez NÃO! 

 

Para que sejamos vitoriosos contra esta investida de Satanás devemos pagar o preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:
“SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!”
Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele nos ouvirá, certamente, e o Brasil será de Jesus, até sua volta! Esse é tempo de oração, de batalha espiritual! Estejamos em oração de 9 a 12 de Outubro. Ore e divulgue essa matéria a todos os seus amigos e àqueles que fazem parte de seus grupos de e-mails. Resistamos em oração! para a glória de Deus.

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10 de outubro de 2009 ISLAMISMO NO BRASIL - PREOCUPANTE !
Querido irmão e irmã:
Tomo aqui as palavras de meu amigo André.
"Convido você a assistir ao videozinho anexo (7'30"); depois, a ler abaixo o que recebi hoje de um dos meus amigos: é realmente de se preocupar!
Leia abaixo o texto escrito pelo Pr. Eli Fernandes, Pastor da Igreja Batista da Liberdade. Vamos entrar nessa guerra espiritual !!
Coisa digna de se verificar, aprofundar, comprovar e, sob oração, tomarmos juntos o devido posicionamento, sem 'paranóia gospel', mas com discernimento, sabedoria e intrepidez!
Que Deus, pela Sua misericórdia, graça e poder, nos conduza a um despertamento / reavivamento tais, que possamos vencer, pelo Espírito, a tudo o que vier pela frente, até o fim!"
Como Pesquisador de Religiões e Seitas, e como Conferencista ao longo dos últimos 30 anos tive experiências impressionantes. Deus concedeu-me a oportunidade de evangelizar pessoalmente, familias inteiras, de Mórmons, Espíritas, Testemunhas de Jeová, Budistas e Muçulmanos. Uma delas foi esta concedida a mim:

 

Logo após o fatídico 11 de Setembro de 2001, descobri que havia colaborado com um amigo e irmão em Cristo a evangelizar os árabes que explodiram o WTC em New York. Eles estudavam Pilotagem de aviões em Boca Raton e durante aquele tempo frequentaram a igreja batista pastoreada por aquele pastor como forma para despistar as autoridades americanas. Durante este tempo, sem saber o porque daquele grande número de árabes em sua igreja, meu amigo pastor escreveu-me pedindo todo tipo de material para evangelizar muçulmanos, inclusive um Alcorão (a bíblia islamica) em portugues. Quando ele veio pregar na Igreja Batista do Morumbí pude passar a ele o material que eu dispunha sobre Islamismo.

 

Um ano depois aconteceu a tragédia, e aquele pastor contou-me por telefone que os tais eram os próprios que haviam frequentado sua igreja e agora ele e sua igreja estavam sob investigação da CIA, etc. A partir de então, passei a pesquisar mais a fundo o Islamismo e suas particularidades. Depois de exaustiva pesquisa passei a ministrar Conferências alertando diversas igrejas. Hoje, continuo disponível a ministrar minha palestra "Islamismo - Por detrás do véu" - Suas doutrinas e Suas estratégias de conquista de adeptos.
IMPORTANTE: Segundo as últimas noticias da mídia (VEJA, ÉPOCA e ISTOÉ) o Islamismo tem conquistado a população carente da periferia da Grande São Paulo.

 

ALERTA - A igreja Evangélica brasileira pouco tem feito para enfrentar o que virá nos próximos anos.

 

Você pode ajudar-nos divulgando este ministério de despertamento evangelístico e recomendando ao seu Pastor ou Diretoria para convidar-nos a ministra-la em sua igreja. Utilizamos material impresso e Data-show.

 

Não trabalhamos com sensacionalismo. Todo conteúdo desta pesquisa é autêntico e baseado em documentos e entrevistas e de evangelismo pessoal de muçulmanos, que realizei nos últimos 12 anos.

 

NOTA: Mudamos de residência recentemente e moro próximo da Mesquita onde o muçulmano mencionado pelo Pr. Eli em seu texto estará reunido neste fim de semana.

 

DIVULGUE O QUE É BOM PARA A IGREJA DE JESUS !

 

Em Cristo,
Pr. Caleb Castellani - Missão Apologia_ Pesquisas e Informações Religiosas
55 (11) 5611-9086 / 8305-7079 (tim)

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ELI RODRIGUES  October 09, 2009  : Muçulmanos- Urgente!!!  Queridos,
É chegada a hora de acordar e nos levantar dentre os mortos para que Cristo nos ilumine!
Vamos orar, orar e orar...
Um grande abraço,
ansiosos que Cristo volte em breve _ Pr. Eli


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Queridos,   Talvez alguns já tenham recebido este email, desculpe-me por envia-lo novamente. Mas é importante que o maior número possível de pessoas tenham conhecimento da realidade do islamismo no Brasil. OREMOS _ Ana
 
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Desafio Missionário  -  October 08, 2009   Muçulmanos- Urgente!!!
Irmaos Queridos, recebi esta carta nesta madrugada. Depois de verificar meus e-mails, fui descansar pois tenho discipulado as 6 horas, não conseguia dormir, perdi o sono e fiquei muito inquieto. Orei, porem meu coração não teve paz e fui tomado porum forte impulso para levantar e ver os e-mails novamente. Levantei-me e encontrei esse e-mail que estou repassando a vocês. Precisamos entrar nessa batalha com oração e jejum pra valer, mande para todos que você conhece, é muito importante.
Deus o abençoe ricamente, firmes na batalha pelo evangelho.
 
Pr. Josué Martins
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 Marcos Munis   10/10/2009
Yrorrito
Recebi esta do Pr. Eli Rodrigues (Betel JP) e da Miss. Luci (Goiatins-GO). Li também em forma resumida no
UniaoNet. Me lembrei que quando estive na Líbia com liberdade para testemunhar de Cristo aos amigos líbios,
uma certa vez terminei a conversa lembrando ao amigo líbio este mesmo versículo dizendo mais ou menos isso:
"meu amigo, fique certo que todo joelho se dobrará diante do Profeta Issa (é assim que eles chamam a Jesus Cristo)".
Uma coisa eu gostaria de deixar claro: se quisermos ganhar os muçulmanos para Cristo, temos que amá-los, e
para amá-los, temos que respeitá-los. Quanto ao fato dos muçulmanos desejarem expandir sua religião em todo
o mundo, é um direito deles, como é nosso o dever de expandir o cristianismo. O Brasil como nação laica dá liberdade de propagação a qualquer religião (até satânica) e devemos apoiar esta liberdade. Se não fazemos uso dela, é problema nosso, e a mensagem enviada se atém exatamente a isto (se o meu povo, que se chama pelo Meu Nome...). Quanto a não haver reciprocidade, ou seja os países muçulmanos (há exceções) não deixarem os crentes terem igrejas em seus países, é problema deles, que venceremos se os amarmos, orarmos e esperarmos em Deus. A Biblia diz que Deus endureceu o coração dos judeus até que a plenitude dos gentios haja entrado. E os crentes amam os judeus (e assim deve ser - nós não temos nada a ver com os planos de Deus - Ele é Soberano). Mas os árabes muçulmanos são gentios como nós, cabeça dura é verdade, mas carentes do amor dos verdadeiros cristãos.  Paulo, no tempo que se chamava Saulo, agiria pior que o "homem barbudo de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos". E eu, que me considero "crente maduro" se estivesse num avião e ouvisse um muçulmano tentando convencer um crente não muito seguro de sua crença, sentiria de Deus, o impulso para me meter na conversa e ajudar o crente. Naturalmente, sem sorriso malicioso nem turbante, mas em espírito de oração, para que o  Espírito Santo pudesse operar, inclusive no coração do muçulmano, fosse ele iman, aiatolá ou seja o que for. - Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer, porque fazendo isso, amontoarás brazas de fogo sobre a sua cabeça. - Devemos levar a sério o que a Bíblia diz.
Me lembrei de outra coisa: o cristianismo como religião, instituição humana, foi derrotado na Turquia (uma parte da Ásia Menor, no NT chamada Ásia). Porém, se considerarmos como Igreja de Cristo, esta jamais foi ou será derrotada. As portas do inferno não prevalecerão contra ela, garantiu-nos o nosso querido Senhor. - Irmãos, podem ficar tranquilos. Mas a santificação é sempre proveitosa.
SDS
Marcos Munis.
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Sabedoria Divina e maturidade Cristã , é o que povoa a minha mente ao ler tuas palavras , que Deus continue presevando-te próximo a nós para continuarmos sendo abençoados através de ti .Yro

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October 12, 2009  missoesemmozambique] Brasil: Islamismo usa 40.000 brinquedos como isca. : Queridos irmãos companheiros de ministério em breve estarei enviando minha carta de oração deste mês  e contando de como foi a nossa viagem ao norte do país, mas por agora gostaria de lhes enviar este email que recebi e penso ser de grande urgência e importância para a realidade Brasileira. Aqui em Moçambique temos muitos mulçumanos e é fato de que eles não estão brincando no processo de evangelização do mundo com o Islamismo. Por favor peço que tenham a paciência de lerem até o fim e se unam em oração com suas igrejas para que Deus frustre os planos do Diabo de penetreção massiva na nossa nação brasileira!
No amor de Jesus, _
Miss. Celia

Abençoados irmãos intercessores fieis.   Temos a grande responsabilidade de ORARMOS nesta batalha contra o islamismo no Brasil, desde o dia 09/10/2009, estão reunidos em Santo Amaro-SP, vários  líderes islâmicos em um congresso que tem como objetivo converter a América Latina e Caribe para o islamismo. Eles tem vários projetos para serem executados no Brasil, e fortalecer muitos outros que já estão em vigor a muito tempo. As autoridades brasileiras quando visitaram a Turquia, Líbia, Arábia Saudita e outros (Países de 99%islamismo) abriram automaticamente portas para as autoridades islâmicas destes países investirem mais ainda para conquistar o Brasil para maomé, contando ainda que no Brasil é livre a propagação de qualquer preferência religiosa, com isto vários projetos tem total liberdade e apoio de milhares de brasileiros pra serem desenvolvidos na nossa nação.   Existe no Brasil mais de um milhão de muçulmanos, que juntamente com os investidores estrangeiros islâmicos, estão determinados a aniquilar o cristianismo no Brasil e declaram que: "O Brasil será de maomé em breve"
Eles tem uma convicção que o cristianismo vai acabar no mundo inteiro e o islamismo será aceito em toda terra.   No Brasil existe a UNI (União Nacional das Entidades Islâmicas), que realiza vários congressos e eventos. Dentro das atividades do congresso dos dias 09 a 12/10/09, A UNI organizou um grande evento para o dia 12/10/2009, segunda feira, para ser realizado em Santo Amaro, São Bernardo do Campo, São Miguel e Guarulhos, onde distribuirão 40 mil brinquedos para 40 mil crianças, a expectativa é que estas crianças estarão acompanhadas de mais ou menos 60 mil parentes e amigos; além dos brinquedos, terá muita alimentação, brincadeiras e assistência social diversas.   A UNI arrecarda doações de empresários e de voluntários diversos através de uma conta bancária do UNIBANCO agencia 0179, e outros meios, com o objetivo de patrocinar o islamismo no Brasil. Investem fielmente todo dinheiro na educação, assistência social e outros, mas sempre com toda eficácia na propagação do islamismo pra todos os assistidos e alunos.    Lembremos que no Brasil, os cristãos são considerados barreiras para a propagação do Islamismo, no entanto para eles os cristãos brasileiros são qualificados como: 
 1º- Cristãos não perigosos. 2º- Cristãos perigosos e 3º- Cristãos perigosíssimos ou radicais. 
 Os não perigosos somam mais da metade dos cristãos brasileiros, são aqueles que estão buscando de DEUS bênçãos somente para si e não tem nenhum interesse em buscar para o próximo, nem com o atendimento social e espiritual das pessoas, aqueles cristãos que apesar de terem a Bíblia, saberem ler, mas nunca conseguiram ler a Bíblia toda uma vez sequer, sendo que muitos islâmicos sabem todo o alcorão na ponta da língua.   Os perigosos são aqueles que estudam a Bíblia, tem um certo compromisso em praticar o que lêem ou aprendem da Bíblia e oram constantemente com intimidade ao Deus que aceitaram.    E os perigosíssimos: São aqueles que são inimigos do islamismo, que alem de estudarem a Bíblia toda e orarem, tem atenção especial em seguir as instruções de JESUS, principalmente as contidas nos cinco primeiros livros do novo testamento (Mateus, Marcos, Lucas, João e Atos dos apóstolos.) e estão determinados a serem discípulos de JESUS tendo como alvo imitá-lo em tudo.   Queridos irmãos. Independente do exposto acima, tenhamos o compromisso de cumprir a ordem de JESUS nestes últimos dias aqui na terra, orando , contribuindo e indo fazer a obra: "Tanto em Jerusalém como em toda Judéia e Samaria e até os confins da terra." Atos 01:08. Lembrando que no céu, para onde vamos, não teremos mais a sublime tarefa de evangelizar o mundo. Um abraço do irmão Josafá.   

 

 Vejam a propaganda da isca.  

 


A criançada de Santo Amaro, São Miguel e de Guarulhos terá muita diversão em seu dia. Na segunda-feira, 12 de outubro, cerca de 40 mil brinquedos serão distribuídos nessas regiões de São Paulo, em entidades Islâmicas, para crianças de até 10 anos. Assim, os pequenos poderão aproveitar o feriado e se divertir com a família e os amigos. Além dos brinquedos, a criançada ainda vai desfrutar de muita pipoca, algodão doce, pintura de rosto e escultura de balões, tudo de graça.

 

Organizada pela UNI (União Nacional das Entidades Islâmicas) e realizada pelas entidades muçulmanas regionais dos locais de realização do evento a ação batizada de “Criança Feliz” será realizada simultaneamente nesses três locais de São Paulo. Em Guarulhos o evento terá a parceria da Prefeitura da cidade e ainda a presença de pediatras, dentistas, fisioterapeutas e nutricionistas que darão dicas sobre a saúde dos pequenos, inclusive para os pais. As crianças também terão um espaço especial, o “Pinte e Rabisque”, para desenharem e registrarem no papel a experiência do seu dia durante o evento, a visita de um palhaço para animar ainda mais a comemoração, oficina de pintura, contadores de histórias que prenderão a atenção de todos com contos de muita aventura e corte de cabelo. Vale o destaque para a oficina de brinquedos que será montada para as crianças aprenderem a montar brinquedos personalizados com material reciclado.

 

A distribuição de brinquedos e a diversão com a pintura, comida e balões começarão às 10h e irão até às 16h. A expectativa é que aproximadamente 40 mil crianças compareçam com suas famílias nos locais de realização do evento, aproveitando a ação “Criança Feliz”. O objetivo é dar mais alegria para as crianças em um dia tão especial.

 

“Criança Feliz”
Data: 12 de outubro
Horário: 10h às 16h
Entrada e atividades: gratuitas
Localização: Santo Amaro, São Bernardo do Campo, São Miguel e Guarulhos
Organização: UNI (União Nacional das Entidades Islâmicas)
Realização: Entidades muçulmanas regionais

 

Endereços:
Santo Amaro
Endereço: Avenida Yervant Kissajikian,
1.113 – Vila Constança

 

São Miguel Paulista
Endereço: Rua Capitão Manoel Guimarães, 700 A

 

Guarulhos
Centro Municipal de Educação Infantil
Vereador Faustino Ramalho
Endereço: Avenida Palmira Rossini, sem nº, Recreio São Jorge – Guarulhos/SP

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Pr.Mauro Santos . _ 17/10/2009 : Amados, Graça e Paz! Sempre procurei alertar, dentro dos meus limites ministeriais de actuação, a ameaça em que se constitui o Islão ( é a religião que mais cresce no mundo). Louvo a Deus porque Ele levantou pastores de influência para alertar a Igreja Brasileira sobre a ameaça islâmica.Don Richardson, no seu excelente livro "Segredos do Alcorão", nos diz que os atentados as torres gémeas -nos Estados Unidos- foi um ataque não somente a nação Americana , mas sim, a civilização Ocidental e ao cristianismo e que, até o ano 2020, de cada 4 habitantes do mundo dois serão muçulmanos. Tenho pregado nas conferencias missionárias e dito que: " ou nós os ganhamos para Cristo ou eles nos ganharão a nós". Digo também que , "se não tomarmos cuidado ocorrerá connosco o mesmo que tem sucedido na Europa e Estados Unidos onde igrejas são fechadas e, posteriormente, abertas como Mesquitas muçulmanas". Creio que o Espírito Santo nos está dando um aviso. No meu caso tenho orado a Deus e pedido a Ele que me mostre qual a direcção que o Espírito Santo está apontando, pois quero caminhar na sua direcção. Roguemos para que as nossas igrejas, os nossos lideres sejam despertados espiritualmente para essa ameaça. Pois quando tenho falado sobre isso noto uma grande indiferença! Em anexo lhes envio a mensagem que sempre prego, nas conferencias, sobre o Islão_ o pranto de Hagar, envio também um vídeo sobre o Islão e u power point sobre o sofrimento da mulher Islâmica.


http://valmirbarbosa09.blogspot.com 19. Menos de 20% dos muçulmanos vivem em países árabes

 

Uma em cada quatro pessoas em todo mundo é muçulmana, de acordo com um dos mais completos estudos feitos até hoje sobre o assunto.

 

A pesquisa feita pela organização Pew Forum on Religion and Public Life, com sede em Washington, levou três anos para ficar pronta e analisa dados de 232 países e territórios.

 

 

 

O estudo concluiu que apenas 20% dos muçulmanos vivem no Oriente Médio e no norte da África, regiões tradicionalmente mais associadas com a religião.

 

Os números pesquisados indicam também que há mais muçulmanos na Alemanha do que no Líbano e menos na Jordânia e na Líbia somadas dos que na Rússia.

 

Estudos futuros

 

Cerca de 60% dos estimados 1,57 bilhão de muçulmanos do mundo vive na Ásia.

 

Os países com o maior número dos seguidores da religião são Indonésia (202,9 milhões), Paquistão (174 milhões), Índia (161 milhões), Bangladesh (145,3 milhões), Nigéria (78 milhões) e Egito (75,5 milhões).

 

O estudo indica que mais de 300 milhões de muçulmanos vivem em países onde o islamismo não é a religião mais seguida.

 

Entre 87% e 90% são da vertente sunita e entre 10% e 13% da corrente xiita.

 

As maiores populações de xiitas vivem no Irã, Paquistão, Índia e Iraque.

 

No continente americano, o país com o maior número de seguidores da religião é os Estados Unidos, com pouco menos de 2,5 milhões de pessoas.

 

O Brasil é o terceiro país no continente, com cerca de 191 mil muçulmanos, bem menos do que os 784 mil da Argentina.

 

A Pew Forum diz acreditar que o estudo pode fornecer bases para futuras pesquisas sobre o crescimento de populações muçulmanas.

 


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Postado por Valmir Barbosa no BLOG VISÃO MISSIONÁRIA em 10/14/2009
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Queridos,
Vejam abaixo algumas das respostas que recebi sobre a estratégia do islamismo de alcançar a América Latina. Vamos nos unir em oração e agir enquanto há tempo.

 


(Autoria: Pr Igor Shimura) - Obrigado pelo alerta. Em meu ministério tenho visto de perto o quanto o Islã está ativo.
Esses dias estava no Centro-Oeste e vi um missionário islâmico estudando religião com uma família cigana. Há 5 famílias ciganas convertidas ao Islã naquela região. Algo alarmante! Nós crentes não temos missionários entre os ciganos naquela região, mas o Islamismo tem!!! Indo para essa viagem [eu já tinha a notícia de que encontraria ciganos muçulmanos] encontrei o irmão Ariovaldo Ramos no aeroporto de Guarulhos e ao comentar com ele essas informações ele me perguntou porque os ciganos estão se convertendo ao islamismo. Na hora não tinha uma resposta muito certa, pois ainda verificaria essa situação, mas agora tenho resposta: os ciganos estão se convertando ao islamismo principalmente porque nós estamos dormindo, enfurnados nos templos a espera das bençãos de Deus sobre nossas vidas. Se trabalhássemos como Cristo mandou, os ciganos estariam se convertendo à Jesus Cristo.

Veja vídeo abaixo, de um cigano convertido ao islã:

 

 

O que faremos? Devemos nos arrepender por tanta omissão e fazer a vontade de Deus. Deus é soberano sim, mesmo assim a igreja de Éfeso teve seu cálice movido e algumas igrejas européias viraram mesquitas. Precisamos obedecer Jesus agora.

 


Missionária em Camboja - Liliana

 

Em 1996 quando trabalhava em mocambique, tive uma conversa dessas com um islamico dono de uma loja em Johanesburg e ele disse que todos os anos ia ao Brasil doando suas ferias para evangelizar em Foz do Iguaçu.A cada ano que se passa, temos mais mesquitas e islamicos brasileiros e nossas igrejas nem tomam conhecimento disso.Soube que eles tem uma grande estrategia para alcancar o nordeste e nos o que estamos fazendo em prol dos sertanejos ?

 

 

 

 

 

Missionária em Timor Leste estudando na Australia escreveu:

 

Ao ler o email que vc me mandou sobre os mulculmanos tudo se encaixou.
Pois na minha sala tenho 8 estudantes da Arabia Saudita. Eles estudam ingles e portugues. A menina ficou minha amiga e me perguntou, qual e a diferença entre nos?Qual realmente é o seu Deus. GOD ou este profeta Jesus?

 

 

 

 

 


Muitas e muitas perguntas. Trouxe para casa desafio de oracao e perguntas para pesquisar na net. Sei que o interesse dela é me evangelizar e o meu tambem e de mostra-lhe a verdade. Vários estudantes serao enviados ao Brasil.

 


Na universidade tem uma sala especial de oracao so para eles. 60% dos estudantes em toda universidade sao Islamicos. Sao jovens de apenas 20, 21, 23 anos estudando se preparando e o interessante que o governo deles pagam tudo e ainda da uma ajuda de custo de1.500 dolares para viverem aqui por mes.Este sao os que estao fazendo apenas cursinho de ingles e os que estao fazendo mestrado e doutourado recebem muito mais


20 . Olá pessoal, recebi este artigo e achei que seria do interesse dos amigos pastores.
Além de orarmos por este irmão, acho que serve de alerta para a investida Islâmica no Brasil.
 
Se quizer ler a reportagem completa incluindo comentários, pode clicar no título abaixo.
 
Deus tenha misericordia de nós!
 
 
 
Pastor Presidente da Assembleia de Deus de Madureira na PB se converte ao Islamismo
Publicado por Marconi em 18/01/2010
Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.
A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida será servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.
 
 
 
J. Müller
ACTOS Coordinator

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Pr. Presidente da Assembleia na PB se converte aoIslamismo
 
É Paulo, as coisas que yeshua (Jesus) relatou em Mateus 24 estão ocorrendo, não se assuste.
 
Esta semana estava lendo um artigo interressante, e acho que está relacionado ao que levou este pastor sair da A.D.
 
Pode acessar no seguinte endereço:
www.ensinandodesiao.org.br

Atenciosamente _
 Edivan Pimentel dos Reis
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 Paulo aldrin  _
  VEJA QUE ESTA NÃO É UMA BOA NOTICIA.
 
 http://ogalileo.com.br

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www.vigiai.net MUNDO CRISTÃO
 
CONVERSÃO
 
Pastor da Assembleia de Deus na Paraíba se converte ao islamismo
 

     Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.
 
     A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado, 16, ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.
 
     João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após cinco anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.
 
     O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.
 
     "Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão. Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!)".
 
     João de Deus aproveitou para convidar a todos para uma palestra sobre a Fé e Crenças Islâmicas, que será realizada no próximo dia 30 do mês de janeiro, no Auditório do Hotel Xênius, localizado na Praia de Cabo Branco, que será proferida pelo Sheikh Mabrouk El Sawy Said, dirigente do Centro Islâmico do Recife.
 

Data: 16/3/2010 09:15:00
Fonte: Vigiai.net


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Acabo de receber esta notícia
Camilo
 
Pastor Presidente da Assembleia de Deus de Madureira na PB se converte ao Islamismo
 
Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.
 
A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida será servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.
 
João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.
 
O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz agora muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.
 
Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão. Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu é que seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!).
 
João de Deus aproveitou para convidar a todos para uma palestra Palestra sobre a Fé e Crenças Islâmicas, que será realizada no próximo dia 30 do mês em curso, no Auditório do Hotel Xênius, localizado na Praia de Cabo Branco, que será proferida pelo Sheikh Mabrouk El Sawy Said, dirigente do Centro Islâmico do Recife.
 


eu, Jeronimo Lima, fui ovelha dele durante uns 2 anos.

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 Ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz muçulmano
Lamento,
conheci este pastor e creio que uma grande investida de satnás está se dando sobre ele.
Vejo que há uma ação demoniaca muito forte e o islã quer se instalar no nosso país e américa latina.
Não podemos ficar indiferentes. Clamemos com compaixão por ele e com autoridade que o Senhor nos dá.
Não vamos ver soldados de Cristo caindo e ficarmos indiferentes.
É tempo de jejuarmos, chorarmos, e nos convertermos antes que seja tarde.
Que Deus nos ajude!
Um abraço a todos _ Pr. Eli

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www.genizahvirtual.com terça-feira, 26 de janeiro de 2010
 

Novas informações sobre o caso do pastor da Assembléia de Deus que virou muçulmano.
 
 

Danilo Fernandes
 
 
 
O ex-pastor João de Deus Bin Laden assistia ao Teletubies quando descobriu que papai noel não existe e que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro, sentiu-se traído e encontrou as respostas para a sua existência no alcorão! Se você também não acredita nisto , então vamos aos fatos.
 
As notícias acerca conversão do ex-pastor da Assembléia de Deus Madureira ao islamismo, Sr. João de Deus, agora mais conhecido na web como “Pastor Bin Laden”, depois da brincadeira que fizemos aqui no Genizah seguem chegando e vão revelando duas coisas:
 
1) Muita maturidade por parte dos crentes e dos líderes, inclusive e, principalmente, dos Assembleianos de todas as convenções, incluindo a envolvida mais diretamente.
 

2) Este tiro, parte do plano de ação muçulmano no país, sairá pela culatra e vai atingir quem o deferiu.
 
Logo após o episódio, líderes da AD Madureira se apresentaram para esclarecer que o Sr. Joao de Deus mentia ao se identificar como Pastor Presidente da AD Madureira na Paraíba. Foi de fato pastor, plantou igrejas, liderou algumas, mas nunca foi Presidente da AD na Paraíba, ou secretário nacional da AD Madureira no Brasil, como disse de viva voz no programa de TV. Contudo, o Sr. João foi secretário da Convenção da Paraíba e pastor responsável por algumas igrejas em João Pessoa.
 
Sendo estes últimos os fatos verdadeiros, fica claro que não se trata de uma tentativa de “abafa” por parte de AD Madureira, mas a exposição da verdade. Até porque as posições ocupadas são muito relevantes, deixando claro que o Sr. João de Deus não é nenhum tolo, mas simplesmente mentiroso.
 
E por que o Sr. João de Deus decidiu mentir?
 
Embora mentiroso não precise de justificativa e, em certos casos chegamos a um tipo de patologia onde o mentiroso mente sem nem ao menos perceber, o que vemos aqui é uma ação dissimulada, parte do plano dos cabeças deste projeto muçulmano de crescimento do islã no Nordeste Brasileiro. O Sr. João de Deus não é nenhum neófito em teologia, como alguns querem fazer parecer para justificar o “desvio”, mas apenas se revelou um comerciante de religião, explorador da fé alheia há muito escondido na denominação pronto a ser comprado por quem pagar mais.
 
No site OGalileo vemos as justificativas teológicas do pastor Bin Laden por sua opção pelo islamismo. A data de celebração do Natal? A doutrina da Trindade? Este senhor nos quer dizer o que? Qual o aluno médio de EBD que não sabe sobre a origem da escolha da data de celebração do Natal? Tenha dó! E sobre a Trindade! O que fazia este senhor desde sempre na igreja? Qualquer igreja?
 
Estes questionamentos ridículos são o “BEABÁ” ensinado no jardim de infância das madrassas do talibam! Logo depois disto as criançinhas aprendem a odiar os cristãos, os americanos e os judeus, depois aprendem a fabricar granadas com massinha colorida e já ganham de presente uma edição iraquiana da playboy (risos) onde já podem escolher as virgens que herdarão quando morrerem como mártires em um atentado em Israel!
 
A quem estes camaradas querem enganar?
 
E se vocês observarem nos comentários no post original já aparecem por aqui uns muçulmanos recém convertidos tentando vender seu peixe podre por aqui!
 

O Sr. João iniciou seu ministério há mais de 25 anos na Assembleia de Deus de Itabaiana, interior da Paraíba. Apenas em 1998 se filiou a Assembleia de Deus Ministério de Madureira e militou em uma igreja da denominação. Um pouco mais tarde, iniciou um ministério autônomo ligado a Madureira, o “Assembleia de Deus Ministério de Madureira, campo Deus é fiel”.
 

Desde que publicamos a primeira matéria recebemos diversos e-mails de muitos leitores paraibanos acrescentando detalhes à história. Alguns destes, membros da igreja do Sr. João e outros conhecidos do ex pastor, como a Elda Menezes Dos Santos que não pediu anonimato.
 

O processo de conversão foi longo. De início, sua filha se casa com um abastado muçulmano e segue morando com o mesmo em Dubai. Durante algum tempo o pastor Bin Laden mantém esta situação, no mínimo estranha para um pastor, sem fazer qualquer censura ao fato e ainda esconde diversas viagens ao emirado árabe.
 

Parece óbvio que cooptar um pastor desta relevância seria um passo importante para os muçulmanos no país. Esforços foram feitos no sentido de seduzir o pastor para o islã. Os resultados não tardaram e o discurso do Sr. João foi ficando a cada dia mais estranho, culminando com o seu pedido de desligamento e negociações da VENDA da igreja que liderava (Surpreso com o termo VENDA de igreja? Leia aqui matéria sobre o assunto da lavra do Pastor Altair Germano da AD).
 

Durante este processo de desligamento, o Sr. João jamais informou ter se convertido ao islamismo, mas apenas externalizou o seu desejo de se mudar para o país onde residia a filha. Apesar de todo o esforço feito por outros líderes e membros na igreja para melar o negócio, o acordo foi selado e a igreja foi vendida “de porteira fechada” a Napoleão Falcão, muito conhecido por suas cruzadas de evangelização. Não temos mais detalhes confiáveis sobre as negociações e o desenrolar dos acontecimentos, devidamente dissimulados por alguns que informaram que a VENDA era, na verdade, um tipo de rescisão trabalhista (risos).
 
Fato é que o Sr. João de Deus mentiu mais três vezes: Mentiu às suas ovelhas sobre todos os fatos envolvendo a VENDA da igreja. Mentiu ao informar que pretendia deixar o país e tão pouco informou que era muçulmano recém convertido. Foi, portanto, ardiloso para não estragar o negócio e mais: Logo em seguida, deixa claro seus planos de militar no progresso no islã no país. Fato constando na matéria de OGalileo, onde o Sr. João de Deus informa que em breve será imã (lider religioso muçulmano) e planeja abrir uma mesquita (sua?) na Paraíba, onde já está envolvido em diversas atividades do projeto muçulmano para o Nordeste do Brasil.
 

O Secretário Executivo de Missões da Assembléia de Deus na Paraíba, Eduardo Leandro Alves, comentou o ocorrido em seu blog pessoal:
 

Conheci João de Deus já no campo Deus é fiel, participamos de algumas reuniões na associação de pastores da cidade. Também nos encontramos no treinamento do Projeto Minha Esperança, onde ela era o representante da Convenção de Madureira na Paraíba. A impressão que tive dele foi a de um homem de pouca expressão, pouco carisma, e de pouca argumentação bíblica (digo argumentação no sentido de ter base para se criar um argumento sólido e clareza nas posições), fruto de uma hermenêutica pobre e com muitas lacunas. Ainda há aqueles que o conhecem bem e dizem que na verdade ele não foi seduzido pela doutrina islâmica, mas pelos “petrodólares” oferecidos a ele depois que ele se tornasse um líder muçulmano.
 
A verdade é que João de Deus apostatou da fé, pois nega a divindade de Cristo, a sua volta iminente, a Trindade, e assim como Alexandre e Demas, que, como disse Paulo, amou o presente século, nos tem causado muitos males (2 Tm 4.10,14). João de Deus foi um obreiro inexpressivo, de palavras inexpressivas e posso dizer sem convicção. Pois na sua entrevista para um jornal da cidade ele disse que sempre teve problemas com a data do Natal ser 25 de dezembro! Ora, qualquer crente sabe que tanto faz a data que se comemora o nascimento de Jesus, pois o que importa é o dia em que Ele veio ao nosso coração e mudou a nossa vida. O que importa é que um dia Deus interveio na história humana e enviou o Seu Filho para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).
 

Postou Danilo Fernandes no Genizah

21.
Chamam a isto Religião tolerante?
 
 
Estas fotos foram tiradas durante a manifestação d' A religião da paz recentemente celebrada pela comunidade muçulmana, em Londres. Não se publicou na imprensa nem na tv para não ofender ninguém...  
 

MATAI  AQUELES QUE INSULTAM O ISLÃO;
EUROPA PAGARÁS:  A TUA DEMOLIÇÃO ESTÁ EM MARCHA.;
A TUA EXTERMINAÇÃO ESTÁ A CAMINHO,.....
 
 
 DECAPITAI OS QUE INSULTAM O ISLÃO    

'EUROPA É O CÂNCRO ISLÃO É A RESPOSTA'     ,
'EXTERMINAI OS QUE VÃO CONTRA O ISLÃO'
 
'O ISLÃO DOMINARÁ O MUNDO'
 
  'QUE A LIBERDADE VÁ PARA O INFERNO'
 
 
'EUROPA. TIRA ALGUMAS LIÇÕES DO 11 DE SETEMBRO'
 

'EUROPA PAGARÁS. O TEU 11 DE SETEMBRO ESTÁ A CAMINHO'
 
'PREPARA-TE PARA O VERDADEIRO HOLOCAUSTO'
 
 
 
 

ALGUÉM PODE PENSAR QUE TEMOS ALGO CONTRA ESTA GENTE TÃO PACÍFICA? 
SERÁ QUE EU PODIA MANIFESTAR-ME NO PAÍS DELES DESTA FORMA?
MANDA ISTO A TODA A GENTE, MESMO PARA OS MUÇULMANOS, PARA VER O QUE DIZEM DISTO!
 
 
Caro irmão XXXXX
Recebi a mensagem com as fotos dessas manifestações de islâmicos em Londres que me enviaste. Julgo que na cidade de Londres haja muitos milhares de islâmicos e certamente que haverá de tudo. Nessas fotos não dá para ver quantos são, mas se fossem muitos, certamente que o fotógrafo teria mostrado.
Em todas as religiões há os fanáticos extremistas (até em religiões tão pacíficas como o hinduísmo ou budismo) e esses são tão perigosos no Islão como entre os extremistas evangélicos.
Costuma-se dizer que “cão que ladra, não morde.” Não sei se será verdade. O melhor é não experimentar.
Mas será que Hitler, que matou tantos judeus e se identificava como católico, é um exemplo do povo católico?
E os americanos, o único povo que já utilizou as armas de destruição em massa em Hiroshima e Nagazaqui? (não sei se á assim que se escreve). Será que os militares que bombardearam essas cidades e os políticos e generais que tomaram a decisão, são uma amostragem significativa do povo evangélico?
Nos nossos dias, é possível transmitir qualquer ideia, com imagens verídicas. Tudo depende do que se focar e fizer o zoom, tendo o cuidado de seleccionar o que se pretende, sem divulgar o contexto.
Não vou divulgar essas fotos por todos os islâmicos que conheço, como pedem no fim dessas fotos. Mas talvez as envie a um ou dois com quem tenho mais confiança e eles farão o que bem entenderem. Porque também não penso que fará sentido enviar fotos dos campos de extermínio aos católicos porque Hitler era católico, nem enviar fotos das cidades japonesas arrasadas na última grande guerra aos evangélicos. 
Eu também não simpatizo com o fundamentalismo islâmico como vi no norte de África, em Marrocos e no Kowait. Mas nasci em Moçambique e desde criança estou habituado a contactar com islâmicos, ismaelitas, hindus etc.
Nunca vi mulheres com a cara tapada em Moçambique a não ser as duas mulheres que vi, quando lá voltei no ano 2004. Mas disseram-me que deviam ser turistas islâmicas…. Realmente, foi na avenida das embaixadas que as vi. Isso até podia acontecer em Lisboa. Mas julgo que não haja islâmicas portuguesas com a cara tapada.
O importante, em todas as religiões, é estudar a sua teologia e o apelo que fazem aos seus seguidores. É por isso que, na minha página, só publico mensagens ou comentários sobre as religiões em que as críticas sejam devidamente comprovadas, mencionando o capítulo e versículo do respectivo livro religioso. Devido a esse pormenor, já tenho recebido mensagens pouco delicadas dos que estão habituados a acusar outras religiões (neste caso o Islão) sem serem contrariados e nunca leram o Alcorão. Mas não tenho dúvidas de que no mundo islâmico também haja muitos que acusam o cristianismo pelo comportamento dos cristãos e nunca leram os evangelhos.
O mais importante será estudar as doutrinas fundamentais das várias religiões sem nos prendermos com o comportamento dos crentes, que certamente que é muito importante, mas faz parte de outras ciências como a sociologia e não propriamente a teologia que é o objectivo principal da minha página.
Com um abraço fraternal do
Camilo www.estudos-biblicos.com

22. )

revista brasileira 'ÉPOCA'
 
Ser muçulmano está na moda
 
José Antonio Lima
 
 
INOVADOR
Melih Kesmen decidiu protestar contra as caricaturas
do profeta Maomé e contra as manifestações violentas
 
 
O protesto de um alemão muçulmano contra a publicação das caricaturas de Maomé e as reações violentas a ela se transformou numa grife que está conquistando os jovens muçulmanos da Europa.
 
Melih Kesmen é um muçulmano de 33 anos que trabalha como designer na pequena cidade de Witten, na Alemanha. Ao contrário de 87% dos 3,2 milhões de seguidores do Islão que vivem no país, Kesmen nasceu na Alemanha, e se considera um “muçulmano europeu”. Em 2005, quando morava em Londres, foi um dos milhões de muçulmanos que sentiu ofendido com as caricaturas de Maomé publicadas pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten.
A reprodução do profeta é proibida no Islã, e a publicação, repetida por diversos outros jornais europeus, serviu para acirrar ainda mais a conturbada convivência do mundo ocidental com os muçulmanos.
Kesmen, abalado tanto pela publicação das imagens quanto pelas violentas reações do outro lado do mundo, decidiu protestar. E hoje a manifestação se tornou a grife StyleIslam, que vem conquistando cada vez mais os jovens muçulmanos europeus, como Kesmen, com mensagens pacíficas.
 
ÉPOCA – Como você teve a ideia de criar a StyleIslam?
Melih Kesmen – A ideia surgiu quando publicaram aquelas charges na Dinamarca [em setembro de 2005]. Por um lado, fiquei pensando que a atitude do jornal foi incrivelmente errada, pois as relações do Ocidente com o mundo muçulmano não estavam nada bem. Ao mesmo tempo, fiquei bravo com meu povo, pois os via na televisão queimando bandeiras e fazendo outras coisas do tipo, em países como o Afeganistão e o Paquistão. Pensei, então, que deveria haver um modo de mostrar minha posição de maneira positiva, produtiva e criativa, especialmente sendo muçulmano, e aí fiz uma camiseta para mim com a inscrição “eu amo meu profeta”.
 
 
NA MODA
À esquerda, a ideia que deu origem à grife: "eu amo meu profeta".
À direita, uma defesa do "hijab", o véu muçulmano que causa
polêmica na Europa: "Hijab, meu direito, minha escolha, minha vida"
 
 
ÉPOCA – E qual foi a repercussão?
Kesmen – Na época eu morava em Londres e nunca esperava a reação que obtive. Mas em restaurantes e pubs muitas pessoas vinham me perguntar onde eu tinha comprado a camiseta e se eu podia fazer uma para elas. Foi interessante também o fato de muitos não muçulmanos terem gostado, pois eles viam as diferenças entre a forma que eu estava me comunicando e aquelas imagens de protestos nos jornais.
 

ÉPOCA – Hoje existem quantas lojas?
Kesmen – Ainda não criei um sistema de franquias, e por isso estamos trabalhando com outras lojas que vendem nossos produtos e distribuidores online nos Estados Unidos, Canadá, Turquia e muitos países europeus.
 

ÉPOCA – Só há um distribuidor em um país muçulmano, a Turquia. Há alguma resistência ao seu trabalho por parte de muçulmanos mais ortodoxos?
Kesmen – Estamos recebendo muitos e muitos e-mails e pedidos de pessoas de países muçulmanos. A maior parte é com reações positivas, mas há alguns que reclamam, assim como há cristãos e judeus que também não gostam de algumas coisas.
 




23. ) Brasileiros muçulmanos já chegam a um milhão
  
 
www.portasabertas.org.br Mesquita do Brás, em São Paulo 
BRASIL (*) - Faz parte do imaginário popular a ideia de que o povo brasileiro é aberto, acolhedor, livre de preconceitos. Com uma Constituição forte e moderna, pode-se afirmar que no Brasil todos possuem os mesmos direitos e oportunidades, sem distinção de raça, credo ou sexo.
 
De fato, não há restrições legais para a prática das mais diversas religiões e o preconceito racial, por exemplo, há tempos é punido com rigor.
 
No entanto, há uma forma sutil de preconceito ou de animosidade que só é perceptível a quem faz parte de determinado grupo e que, na maioria das vezes, não chega a configurar uma violação das leis do país. Em algumas cidades, sobretudo do interior, protestantes e católicos vivem às turras; o mesmo acontece entre cristãos (católicos e protestantes) e espíritas em determinadas localidades e, nesse caso, a rixa é tão grande que não é raro que os envolvidos acabem na delegacia de polícia.
 
Uma prova para a paz
 
Pois a tradicional hospitalidade brasileira está para ser posta à prova mais uma vez. Vários veículos de comunicação vêm apontando o avanço do islamismo no Brasil. Em reportagem recente, o jornal francês Le Figaro publicou uma extensa matéria sobre o aumento do número de muçulmanos nas periferias dos grandes centros brasileiros. No ano passado, a revista Época relatou o mesmo fenômeno,   mostrando como a religião muçulmana tem feito adeptos, sobretudo junto às comunidades mais pobres, que veem na mensagem islâmica de igualdade racial e justiça uma forma legítima de combater o racismo e a violência policial a que são submetidas com frequência.
 
Embora não seja possível precisar o número de muçulmanos no Brasil, estima-se que eles já sejam um milhão de fiéis. Conforme indicam os estudos, esse número só tende a crescer e a pergunta que fica é: como será a convivência entre os brasileiros de várias religiões e os brasileiros muçulmanos?
 
Terroristas de uma hora para outra?
 
Em países de maioria muçulmana, os adeptos de outras religiões, sobretudo os cristãos, enfrentam muitas dificuldades para professar sua fé com liberdade. No Brasil, qualquer pessoa tem o direito de optar pela religião que quiser, tem o direito de mudar de religião, tem o direito de frequentar o templo que bem entender, tem o direito até de não crer. E isso não é só no papel, já faz parte da cultura do brasileiro.
 
Mas, é interessante imaginar como seria a convivência entre os grupos, por exemplo, de cristãos pentecostais, tradicionais ou mesmo católicos com os convertidos ao islamismo... Quanto do preconceito enraizado no imaginário coletivo viria à tona e faria com que vizinhos ou colegas de faculdade passassem a ser vistos como terroristas, pelo fato de terem se tornado muçulmanos?
 
Os brasileiros em geral e os cristãos em particular devem estar preparados para essa nova realidade que se anuncia. Que aqueles que conhecem a salvação em Cristo jamais se desviem do seu chamado original de pregar o evangelho a toda criatura e que haja em cada um o desejo da paz. Afinal, os pacificadores serão chamados filhos de Deus (Mt 5.9).
 
Cristina Ignácio
Missão Portas Abertas
 
 
 
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
 
Missão Portas Abertas  (fabianomanhaes )


 24. 1 de março de 2010  enviemos aos amigos para orarem pela igreja perseguida
 
01/03/2010
Vítimas do Islã radical - Os mártires modernos do cristianismo
 
Juliane Von Mittelstaedt, Christoph Schult, Daniel Steinvorth, Thilo Thielke, Volkhard Windfuhr
A ascensão do extremismo islâmico coloca uma pressão cada vez maior sobre os cristãos que vivem em países muçulmanos, que são vítimas de assassinatos, violência e discriminação. Os cristãos agora são considerados o grupo religioso mais perseguido em todo o mundo. Paradoxalmente, sua maior esperança vem do Islã politicamente moderado.
Kevin Ang é mais cauteloso hoje em dia. Ele espia ao redor, dá uma olhada para a esquerda para a longa fileira de lojas, e depois para a direita em direção à praça, para checar se não há ninguém por perto. Só então o zelador da igreja tira sua chave, destranca o portão, e entra na Igreja Metro Tabernacle num subúrbio de Kuala Lumpur.
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Muçulmanos da Indonésia protestam, bradando suas espadas e mostrando que estão prntos para a "Jihad" (Guerra Santa), durante uma manifestação no complexo esportivo Senayan, em Jacarta (Indonésia). Os muçulmanos se reuniram para discutir sobre uma guerra contra a minoria cristã, depois que o governo ordenou o final da briga entre extremistas nas provícias de Maluku
A corrente de ar vira páginas queimadas da Bíblia. As paredes estão cobertas de fuligem e a igreja cheira a plástico queimado. A Igreja Metro Tabernacle foi a primeira de onze igrejas a serem incendiadas por muçulmanos revoltados – tudo por causa de uma palavra: “Alá”, sussurra Kevin Ang.
Tudo começou com uma questão – se os cristãos daqui, assim como os muçulmanos, poderiam chamar seu deus de “Alá”, uma vez que eles não têm nenhuma outra palavra ou língua à sua disposição. Os muçulmanos alegam que Alá é deles, tanto a palavra quanto o deus, e temem que se os cristãos puderem usar a mesma palavra para seu próprio deus, isso poderia desencaminhar os fiéis muçulmanos.
Durante três anos isto era proibido e o governo confiscou Bíblias que mencionavam “Alá”. Então, em 31 de dezembro do ano passado, o mais alto tribunal da Malásia chegou a uma decisão: o deus cristão também poderia ser chamado de Alá.
Os imãs protestaram e cidadãos enfurecidos jogaram coquetéis Molotov nas igrejas. Então, como se isso não bastasse, o primeiro-ministro Najib Razak declarou que não podia impedir as pessoas de protestarem contra determinados assuntos no país – e alguns interpretaram isso como um convite para a ação violenta. Primeiro as igrejas foram incendiadas, depois o outro lado revidou colocando cabeças de porcos na frente de duas mesquitas. Entre os habitantes da Malásia, 60% são muçulmanos e 9% são cristãos, com o restante composto por hindus, budistas e sikhs. Eles conseguiram viver bem juntos, até agora.
É um batalha por causa de uma única palavra, mas há muito mais envolvido. O conflito tem a ver com a questão de quais direitos a minoria cristã da Malásia deve ter. Mais que isso, é uma questão política. A Organização Nacional dos Malaios Unidos, no poder, está perdendo sua base de apoio para os islamitas linha dura – e quer reconquistá-la por meio de políticas religiosas.
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Muçulmanos rezam em mesquita de Kuala Lumpur, cidade da Malásia que registra diversos conflitos e mortes entre cristãos e extremistas muçulmanos
Essas políticas estão sendo bem recebidas. Alguns dos Estados da Malásia interpretam a Sharia, o sistema islâmico de lei e ordem, de forma particularmente rígida. O país, que já foi liberal, está a caminho de abrir mão da liberdade religiosa – e o conceito de ordem está sendo definido de forma cada vez mais rígida. Se uma mulher muçulmana beber cerveja, ela pode ser punida com seis chibatadas. Algumas regiões também proíbem coisas como batons chamativos, maquiagem pesada, ou sapatos de salto alto.
Expulsos, sequestrados e mortos
Não só na Malásia, mas em muitos países em todo o mundo muçulmano, a religião ganhou influência sobre a política governamental nas últimas duas décadas. O grupo militante islâmico Hamas controla a Faixa de Gaza, enquanto milícias islamitas lutam contra os governos da Nigéria e Filipinas. Somália, Afeganistão, Paquistão e Iêmen caíram, em grande extensão, nas mãos dos islamitas. E onde os islamitas não estão no poder hoje, os partidos seculares no governo tentam ultrapassar os grupos mais religiosos assumindo uma tendência de direita.
Isso pode ser visto de certa forma no Egito, Argélia, Sudão, Indonésia, e também na Malásia. Embora a islamização frequentemente tenha mais a ver com política do que com religião, e embora não leve necessariamente à perseguição de cristãos, pode-se dizer ainda assim que, onde quer que o Islã ganhe importância, a liberdade para membros de outras crenças diminui.
Há 2,2 bilhões de cristãos em todo o mundo. A organização não-governamental Open Doors calcula que 100 milhões de cristãos são ameaçados ou perseguidos. Eles não têm permissão para construir igrejas, comprar Bíblias ou conseguir empregos. Esta é a forma menos ofensiva de discriminação e afeta a maioria desses 100 mil cristãos. A versão mais bruta inclui extorsão, roubo, expulsão, sequestro e até assassinato.
Margot Kässmann, que é bispo e foi chefe da Igreja Protestante na Alemanha antes de deixar o cargo em 24 de fevereiro, acredita que os cristãos são “o grupo religioso mais perseguido globalmente”. As 22 igrejas regionais alemãs proclamaram este domingo como o primeiro dia de homenagem aos cristãos perseguidos. Kässmann disse que queria mostrar solidariedade para com outros cristãos que “têm grande dificuldade de viver de acordo com sua crença em países como a Indonésia, Índia, Iraque ou Turquia”.
Há exemplos contrários, é claro. No Líbano e na Síria, os cristãos não são discriminados, e, na verdade, desempenham um papel importante na política e na sociedade. Além disso, a perseguição contra os cristãos não é de forma alguma um domínio exclusivo dos fanáticos muçulmanos – os cristãos também são presos, agredidos e assassinados em países como o Laos, Vietnã, China e Eritreia.
“Lento genocídio” contra os cristãos
A Open Doors edita um “índice de perseguição” global. A Coreia do Norte, onde dezenas de milhares de cristãos estão presos em campos de trabalho forçado, esteve no topo da lista por muitos anos. Ela é seguida pelo Irã, Arábia Saudita, Somália, Maldivas e Afeganistão. Entre os dez primeiros países da lista, oito são islâmicos, e quase todos têm o Islã como sua religião oficial.
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Manifestantes muçulmanos pedem, em Jacarta, "guerra santa" contra cristãos das Molucas
A perseguição sistemática de cristãos no século 20 – por comunistas na União Soviética e na China, mas também pelos nazistas – custou muito mais vidas do que qualquer outra coisa que tenha acontecido até o momento no século 21. Agora, entretanto, não são apenas os regimes totalitários que perseguem os cristãos, mas também moradores de Estados islâmicos, fundamentalistas fanáticos, e seitas religiosas – e com frequência simples cidadãos considerados fiéis.
Foi-se a era da tolerância, em que os cristãos, chamados de “Povo do Livro”, desfrutavam de um alto grau de liberdade religiosa sob a proteção de sultões muçulmanos, enquanto a Europa medieval bania judeus e muçulmanos do continente ou até mesmo os queimava vivos. Também se foi o apogeu do secularismo árabe pós 2ª Guerra Mundial, quando árabes cristãos avançaram nas hierarquias políticas.
À medida que o Islã político ficou mais forte, a agressão por parte de devotos deixou de se concentrar apenas nos regimes políticos corruptos locais, mas também e cada vez mais contra a influência ostensivamente corrupta dos cristãos ocidentais, motivo pelo qual as minorias cristãs foram consideradas responsáveis. Uma nova tendência começou, desta vez com os cristãos como vítimas.
No Iraque, por exemplo, grupos terroristas sunitas perseguem especialmente pessoas de outras religiões. O último censo do Iraque em 1987 mostrou que havia 1,4 milhão de cristãos vivendo no país. No começo da invasão norte-americana em 2003, eles eram 550 mil, e atualmente o número está está pouco abaixo dos 400 mil. Os especialistas falam num “lento genocídio”.
“As pessoas estão morrendo de medo”
A situação na região da cidade de Mosul, no norte do Iraque, é especialmente dramática. A cidade de Alqosh fica no alto das montanhas sobre Mosul, a segunda maior cidade iraquiana. Bassam Bashir, 41, pode ver sua antiga cidade natal quando olha pela janela. Mosul fica a apenas 40 quilômetros dali, mas é inacessível. A cidade é mais perigosa que Bagdá, especialmente para homens como Bassam Bashir, um católico caldeu, professor e fugitivo dentro de seu próprio país.
Desde o dia em que a milícia sequestrou seu pai de sua loja, em agosto de 2008, Bashir passou a temer por sua vida e pela vida de sua família. A polícia encontrou o corpo de seu pai dois dias depois no bairro de Sinaa, no rio Tigre, perfurado por balas. Não houve nenhum pedido de resgate. O pai de Bashir morreu pelo simples motivo de ser cristão.
E ninguém afirma ter visto nada. “É claro que alguém viu alguma coisa”, diz Bashir. “Mas as pessoas em Mosul estão morrendo de medo.”
Uma semana depois, integrantes da milícia cortaram a garganta do irmão de Bashir, Tarik, como num sacrifício de ovelhas. “Eu mesmo enterrei meu irmão”, explica Bashir. Junto com sua mulher Nafa e suas duas filhas, ele fugiu para Alqosh no mesmo dia. A cidade está está cercada por vinhedos e uma milícia cristã armada vigia a entrada.
Aprovação tácita do Estado
Os familiares de Bashir não foram os únicos a se mudar para Alqosh à medida que a série de assassinatos continuou em Mosul. Dezesseis cristãos foram mortos na semana seguinte, e bombas explodiram em frente às igrejas. Homens que passavam de carro gritaram para os cristãos que eles podiam escolher – ou saíam de Mosul ou se convertiam ao Islã. Das 1.500 famílias cristãs da cidade, apenas 50 ficaram. Bassam Bashir diz que não voltará antes de lamentar a morte de seu pai e seu irmão em paz. Outros que perderam totalmente a esperança fugiram para países vizinhos como a Jordânia e muitos mais foram para a Síria.
Em muitos países islâmicos, os cristãos são perseguidos menos brutalmente do que no Iraque, mas não menos efetivamente. Em muitos casos, a perseguição têm a aprovação tácita do governo. Na Argélia, por exemplo, ela tomou a forma de notícias de jornal sobre um padre que tentou converter muçulmanos ou insultou o profeta Maomé – e que divulgaram o endereço do padre, numa clara convocação para a população fazer justiça com as próprias mãos. Ou um canal de televisão pública pode veicular programas com títulos como “Nas Garras da Ignorância”, que descreve os cristãos como satanistas que convertem muçulmanos com o auxílio de drogas. Isso aconteceu no Uzbequistão, que está no décimo lugar do “índice de perseguição” da Open Doors.
A blasfêmia também é outra justificativa frequentemente usada. Insultar os valores fundamentais do Islã é uma ofensa passível de punição em muitos países islâmicos. A justificativa é com frequência usada contra a oposição, quer sejam jornalistas, dissidentes ou cristãos. Imran Masih, por exemplo, cristão dono de uma loja em Faisalabad, no Paquistão, foi condenado à prisão perpétua em 11 de janeiro, de acordo com as seções 195A e B do código penal do Paquistão, que tratam do crime de ofender sentimentos religiosos ao dessacralizar o Alcorão. Um outro dono de loja o acusou de queimar páginas do Alcorão. Masih diz que ele queimou apenas documentos antigos da loja.
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É um caso típico para o Paquistão, onde a lei contra a blasfêmia parece convidar ao abuso – é uma forma fácil para qualquer um se livrar de um inimigo. No ano passado, 125 cristãos foram acusados de blasfêmia no Paquistão. Dezenas dos que já foram sentenciados estão agora esperando sua execução.
“Não nos sentimos seguros aqui”
A perseguição tolerada pelo governo acontece até mesmo na Turquia, o país mais secular e moderno do mundo muçulmano, onde cerca de 110 mil cristãos representam menos de um quarto de 1% da população – mas são discriminados assim mesmo. A perseguição não é tão aberta ou brutal quanto no vizinho Iraque, mas as consequências são semelhantes. Os cristãos na Turquia, que estavam bem acima dos 2 milhões no século 19, estão lutando para continuar a existir.
É o que acontece no sudeste do país, por exemplo, em Tur Abdin, cujo nome significa “montanha dos servos de Deus”. É uma região montanhosa cheia de campos, picos e vários mosteiros de séculos de existência. O local abriga os assírios sírios ortodoxos, ou arameus, como denominam a si mesmos, membros de um dos grupos cristãos mais antigos do mundo. De acordo com a lenda, foram os três reis magos que levaram o sistema de crenças cristão de Belém para lá. Os habitantes de Tur Abdin ainda falam aramaico, a língua usada por Jesus de Nazaré.
O mundo sabe bem mais sobre o genocídio cometido contra os armênios pelas tropas otomanas em 1915 e 1916, mas dezenas de milhares de assírios também foram assassinados durante a 1ª Guerra Mundial. Estima-se que cerca de 500 mil assírios viviam em Tur Abdin no começo do século 20. Hoje há apenas 3 mil. Um tribunal distrital turco ameaçou, no ano passado, tomar posse do centro espiritual assírio, o mosteiro Mor Gabriel de 1.600 anos de idade, porque acreditava-se que os monges haviam adquirido terras de forma ilegal. Três vilarejos muçulmanos vizinhos reclamaram que sentiam-se discriminados por causa do mosteiro, que abriga quatro monges, 14 freiras e 40 estudantes atrás de seus muros.
“Mesmo que não queira admitir, a Turquia tem um problema com pessoas de outras religiões”, diz Ishok Demir, um jovem suíço de ascendência aramaica, que vive com seus pais perto de Mor Gabriel. “Nós não nos sentimos seguros aqui.”
Mais que qualquer coisa, isso tem a ver com o lugar permanente que os armênios, assírios, gregos, católicos e protestantes têm nas teorias de conspiração nacionalistas do país. Esses grupos sempre foram vistos como traidores, descrentes, espiões e pessoas que insultam a nação turca. De acordo com uma pesquisa feita pelo Centro de Pesquisa Pew, sediado nos EUA, 46% dos turcos veem o cristianismo como uma religião violenta. Num estudo turco mais recente, 42% dos entrevistados disseram que não aceitariam cristãos como vizinhos.
Os repetidos assassinatos de cristãos, portanto, não são uma surpresa. Em 2006, por exemplo, um padre católico foi assassinado em Trabzon, na costa do Mar Negro. Em 2007, três missionários cristãos foram assassinados em Malatya, uma cidade no leste da Turquia. Os responsáveis pelo crime eram nacionalistas radicais, cuja ideologia era uma mistura de patriotismo exagerado, racismo e Islã.
Convertidos correm grande risco
Os muçulmanos que se converteram ao cristianismo, entretanto, enfrentam um perigo ainda maior do que os próprios cristãos tradicionais. A apostasia, ou a renúncia ao Islã, é castigada com a morte de acordo com a lei islâmica – e a pena de morte ainda se aplica no Irã, Iêmen, Afeganistão, Somália, Mauritânia, Paquistão, Qatar e Arábia Saudita.
Até no Egito, um país secular, os convertidos atraem a cólera do governo. O ministro da religião defendeu a legalidade da pena de morte para os convertidos – embora o Egito não tenha uma lei como esta – com o argumento de que a renúncia ao Islã é alta traição. Esses sentimentos fizeram com que Mohammed Hegazy, 27, convertido para a Igreja Cóptica Ortodoxa, passasse a se esconder há dois anos. Ele foi o primeiro convertido no Egito a tentar fazer com que sua religião nova aparecesse oficialmente em sua carteira de identidade expedida pelo governo. Quando seu pedido foi recusado, ele tornou o caso público. Inúmeros clérigos pediram a sua morte em resposta.
Os cópticos são a maior comunidade cristã do mundo árabe, e cerca de 8 milhões de egípcios pertencem à Igreja Cóptica. Eles são proibidos de ocupar altas posições no governo, no serviço diplomático e militar, assim como de desfrutar de vários benefícios estatais. As universidades têm cotas para alunos cópticos consideradas menores do que a porcentagem que eles representam na população.
Não é permitido construir novas igrejas, e as antigas estão caindo aos pedaços por causa da falta de dinheiro e de permissão para reforma. Quando as meninas são sequestradas e convertidas à força, a polícia não intervém. Milhares de porcos também foram mortos sob o pretexto de combater a gripe suína. Naturalmente, todos os porcos pertenciam a cristãos.
O vírus cristão
Seis cópticos foram massacrados em 6 de janeiro – quando os cópticos celebram a noite de Natal – em Nag Hammadi, uma pequena cidade 80 quilômetros ao norte do Vale dos Reis. Previsivelmente, o porta-voz da Assembleia do Povo, a câmara baixa do parlamento egípcio, chamou isso de “um ato criminoso isolado”. Quando acrescentou que os responsáveis queriam se vingar do estupro de uma jovem muçulmana por parte um cóptico, isso quase pareceu uma desculpa. O governo parece pronto a reconhecer o crime no Egito, mas não por tensão religiosa. Sempre que conflitos entre grupos religiosos acontecem, o governo encontra causas seculares por trás deles, como disputas por terras, vingança por algum crime ou disputas pessoais.
Nag Hammadi, com 30 mil moradores, é uma poeirenta cidade comercial no Nilo. Mesmo antes dos assassinatos, era um lugar onde os cristãos e os muçulmanos desconfiavam uns dos outros. Os dois grupos trabalham juntos e moram próximos, mas vivem, casam-se e morrem separadamente. A superstição é generalizada e os muçulmanos, por exemplo, temem pegar o “vírus cristão” ao comer junto com um cóptico. Não surpreende que esses assassinatos tenham acontecido em Nag Hammadi, nem que depois deles tenham se seguido os piores atos de violência religiosa em anos. Lojas cristãs e casas muçulmanas foram incendiadas, e 28 cristãos e 14 muçulmanos foram presos.
Nag Hammadi agora está cercada, com seguranças armados em uniformes negros guardando as estradas para entrar e sair da cidade. Eles certificam-se de que nenhum morador deixe a cidade e nenhum jornalista entre nela.
Três suspeitos foram presos desde então. Todos eles têm fichas criminais. Um admitiu o crime, mas depois negou, dizendo que havia sido coagido pelo serviço de inteligência. O governo parece querer que o assunto desapareça o mais rápido possível. Os supostos assassinos provavelmente serão libertados assim que o furor passar.
Mais direitos para os cristãos?
Mas também há pequenos indícios de que a situação de cristãos acuados em países islâmicos possa melhorar – dependendo do tanto que recuarem o nacionalismo e a radicalização do Islã político.
Uma das contradições do mundo islâmico é que a maior esperança para os cristãos parece surgir exatamente do campo do Islã político. Na Turquia, foi Recep Tayyip Erdogan, um ex-islamita e agora primeiro-ministro do país, que prometeu mais direitos aos poucos cristãos remanescentes no país. Ele aponta para a história do Império Otomano, no qual os cristãos e judeus tiveram de pagar um imposto especial por muito tempo, mas em troca, tinham a garantia de liberdade de religião e viviam como cidadãos respeitados.
Uma atitude mais relaxada em relação as minorias certamente representaria um progresso para a Turquia.
Tradução: Eloise De Vylder
http://noticias.uol.com.br


25.
http:// breakthechain.org
_ Informe-se Islamismo USA
REUNIÃO DE SACERDOTES DE PRISÕES DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (USA)
CONCLUSÕES DA REUNIÃO:
            ·         A religião muçulmana, é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários.
·         No mês passado, assisti a uma classe de treino, para manter minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.
·         Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um sacerdote católico, um pastor protestante e um imã muçulmano, que nos deram diversas explicações. Na minha qualidade de capelão, interessava-me sobretudo o que o imã islâmico diria.
·         O imã, fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusive alguns vídeos.
·         Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas.
·         Quando chegou à minha vez, perguntei ao imã:
·         Por favor, corrija-me se me engano, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do Islão, declararam a “JIHAD” (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?
·         Sem discutir minhas palavras, o imã disse: “São os não crentes”.
·         Questionei: Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Alá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correcto?
·         A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: ASSIM É!
·         Acrescentei: pois bem senhor imã, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o Papa Bento XVI ordenasse a todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o Dr. Stanley ordenasse a todos os protestante que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu...
·         O imã ficou mudo.
·         Continuei: Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Alá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo a si, para que eu vá para o céu e o leve comigo.
·         Podia-se ouvir cair uma agulha no chão de tanto silêncio, quando o imã inclinou a cabeça de vergonha.
COM O NOSSO SISTEMA JUDICIAL LIBERAL E POR PRESSÃO DA “ACLU” (Organização Árabe Americana), ESTE DIÁLOGO NÃO SERÁ PUBLICADO. POR ISSO, ROGAMOS QUE FAÇA CIRCULAR ESTE DIÁLOGO POR TODAS AS SUAS LISTAS DE DIRECÇÕES PARA O DAR A CONHECER.
Rick Mathes – Capelão de prisões (USA)
“OU VIVEMOS TODOS JUNTOS COMO IRMÃOS OU MORREMOS TODOS JUNTOS COMO IDIOTAS! (Dr. Martin Luther King)
 
Se eles matam e se matam pela sua fé... porque não enviar este e-mail aos meus amigos e irmãos de fé...
 -93% das pessoas, não reenviarão este e-mail... eu, pertenço aos 7% restantes ( Vinicius)
( Via _ Vinicius )


26. )

Don Richardson alerta sobre o perigo do Islã
 
O missionário e estrategista em missões transculturais, Don Richardson, é um porta-voz de
uma denúncia tão grave quanto o alerta sobre o aquecimento global. Na verdade, ele denuncia
o perigo igualmente iminente do desaquecimento das taxas de crescimento populacional
no ocidente. Está acontecendo um suicídio demográfico hoje entre os povos ocidentais e
Richardson faz uma séria advertência quanto aos riscos que isso representa para a sobrevivência
dessas sociedades, especialmente diante da grande ameaça que chega do mundo islâmico, caso
permaneça a baixa taxa de natalidade com a drástica diminuição do número de filhos.
 
Ele descreve em detalhes no seu novo livro “SEGREDOS DO ALCORÃO”. Richardson está
realmente soando o alarme para que o mundo e, especialmente a Igreja, acorde para a gravidade
do momento, em que o Islã avança com sua política expansionista e a violência das facções
radicais. A liberdade que as nossas leis nos garantem hoje pode acabar se não houver uma
conscientização e uma ação decisiva para impedir o sucesso das estratégias usadas pelo mundo
islâmico. Ele sugere que o governo brasileiro deveria monitorar as mesquitas que estejam
ensinando o islã radical, principalmente no eixo da tríplice fronteira na região de Foz de Iguaçu
- PR. Eles fazem assim na França e têm evitado a ocorrência de atos terroristas como acontecem
na Inglaterra, por exemplo.
 
Um suicídio demográfico
 
Para se manter estável o crescimento da população, é necessário que cada mulher na fase
reprodutiva, tenha 2.1 filhos. Ocorre que no ocidente essa média baixou para 0.9 em alguns
países, o que não alcança a média de um filho por mulher. Enquanto isso, nos países islâmicos,
as famílias têm em média cinco filhos. A continuar assim, podemos dizer que isso é um suicídio
demográfico. A situação se agrava pelo grande número de abortos e no Brasil está sendo
incentivado e apoiado pelo governo, e inclusive leis estão tramitando no legislativo. Também
a taxa alta de divórcios ajuda a interromper o relacionamento, muitas vezes antes do primeiro
filho. Acrescentamos a esses fatores, o crescimento do homossexualismo. Uma sociedade que
está com o crescimento demográfico negativo, não deveria incentivar o homossexualismo,
argumenta Don Richardson. Ele aconselha os pastores, a pregar nas igrejas incentivando os
casais a terem muitos filhos, porque as crianças são bênção de Deus.
 
Richardson é doutor honorário em literatura pela Biola University em Mirada, Califórnia e
atuou como missionário durante 15 anos na Indonésia, considerado o maior país muçulmano
do mundo, e testemunhou as grandes transformações que ocorreram entre 1962 a 1977,
enquanto trabalhava entre as tribos locais. Com a descoberta da riqueza do petróleo na Arábia,
muçulmanos radicais do sul deste país, liderados por Wahabi, chegaram à Indonésia trazendo
destruição entre os cristãos, queimando e derrubando milhares de igrejas. Os wahabis, como
são conhecidos, querem dominar o mundo para Alá e têm a seu favor, toda a riqueza do óleo
Saudita para financiar seu movimento e suas ações.
 
O autor de “Segredos do Alcorão” pretende “abrir os olhos” das pessoas para o real perigo do
avanço do Islã e também expor Maomé, o idolatrado profeta de Alá, como criminoso que foi,
diz o autor, ele merece ser julgado pelos seus crimes de guerra mesmo depois de morto. Em
seu início, após o ano 600 dC., o islamismo, se estabeleceu pela violência e crime, decapitando
cerca de 900 judeus que questionaram a reivindicação de seu líder Maomé, que se auto-
proclamou Profeta de Deus.
 
A punição para quem critica Maomé é a pena de morte. Outros escritores já tiveram suas vidas
ameaçadas por esse motivo, mas Don Richardson recusou a proposta de seu editor de usar
um pseudônimo para escapar à ira dos seguidores do Islã. Ele não quis se submeter a essa
intimidação e lembra que já entregou sua vida nas mãos de Deus há muito tempo, desde que
 
foi levar o Evangelho às tribos canibais dos Sawis. O autor de “Segredos do Alcorão”, crê que
os muçulmanos ainda permanecem quietos porque caso algo venha a acontecer com ele, um
grande interesse será despertado para o livro. Não é do interesse dos muçulmanos que seja
exposta uma análise tão clara, do conteúdo de seu livro sagrado. Na verdade, até para seus
seguidores, o Alcorão é um livro fechado e a maioria apenas o decora, já que não conhece o
árabe.
 
O Alcorão possui 6.200 versos, sendo que 109 destes, estão chamando para a guerra santa
(Jihad) como meio de submeter o mundo ao senhorio de Alá e seu profeta Maomé. Ou seja,
um em cada cinquenta e cinco versos é de guerra e milhares de meninos estão memorizando o
Alcorão em árabe, mesmo sem entender o idioma. Ocorre que seu professor, entende o árabe
e vai traduzindo para as crianças os versos que mais interessam, de modo que os alunos vão
entender que todo o livro prega a guerra total contra os “infiéis”.
 
Investindo em futuros suicidas
 
Os meninos, a partir de cinco ou sete anos, estão sendo levados para as Madrassas, escolas de
muçulmanos radicais. Só na Indonésia, há alguns anos atrás, existiam 37 mil dessas escolas
em funcionamento e a maioria delas se recusava a seguir qualquer orientação dos órgãos
educacionais do país, ensinando apenas o Corão. No Paquistão, existem também centenas de
Madrassas que hoje já são cerca de 10 mil, distribuídas em muitos países. Os professores fazem
uma “lavagem cerebral” nas crianças ensinando-as a odiar os ocidentais, a Israel, ao judaísmo
e ao cristianismo, afirmando estar isso no Corão e nas Hadites (livro também do islamismo).
Estão sendo treinados para ser homens-bomba e para missões terroristas. Os wahabis estão
criando como que uma praga de gafanhotos humana. Usam as intervenções no Afeganistão e
Iraque como desculpa para dizer que somos todos “Casa de Guerra”, diz Richardson. Mas, na
verdade, se você não é muçulmano, você é um inimigo da “Casa do Islamismo”.
 
Esses jovens, quando chegam à puberdade e despertam para o sexo, não têm a oportunidade de
estar em contato com o sexo oposto. Nessa fase, os professores começam então a traduzir os
versos do Alcorão que falam sobre as virgens que esperam pelos mártires no paraíso. Quando
se perguntam se vai haver virgens para todo mundo, explicam que Alá mantém as mulheres
sempre virgens. Assim eles querem ser mártires para alcançar o prazer sexual. Na Palestina eles
produzem até um programa de TV com essas fantasias sendo tornadas reais.
 
Lei Sharia decreta morte aos não muçulmanos
 
Eles querem transformar todas as Constituições dos povos, na Sharia, seu código de leis,
segundo as quais, todo muçulmano que deixa o Islã deve morrer, assim como, toda pessoa
que criticar Alá ou Maomé. A sharia também proíbe os cristãos de restaurar suas igrejas e o
topo delas, ou de qualquer templo judaico tem que ficar mais baixo que o topo de sua mesquita
(templo islâmico). Também se, uma mulher é estuprada não pode levar o assunto à corte a não
ser que tenha o testemunho de outros quatro homens de boa reputação, o que deixa margem aos
advogados do criminoso para agir questionando a conduta de qualquer uma das testemunhas;
o que seria o suficiente para invalidar a causa. Ou seja, é praticamente impossível à mulher se
defender, já que se houvessem tais testemunhas, elas poderiam agir impedindo que ela fosse
vitimada.
 
O petróleo financia a expansão do Islã radical
 
Richardson explicou que, na década de 60, descobriram grandes reservas de petróleo na Arábia
Saudita e os líderes religiosos (wahabis) creram que seu deus Alá, foi quem colocou na terra
deles essa riqueza de propósito, para ser usada para propagação da sua religião. Mas a liderança
política estava desperdiçando todo o dinheiro com verdadeira ostentação a ponto de enojar a
população. Os líderes religiosos sauditas no sul, chamados mulás, tinham o apoio e o respeito
 
do povo e colocaram temor nos dirigentes do país. Eles poderiam permanecer no poder como
testas de ferro, ou seja, iriam representá-los politicamente diante do mundo, mas embora
permanecessem muito ricos para continuar esbanjando, deveriam entregar a maior parte do
dinheiro ao movimento religioso.
 
A partir de então, o Islã tem todo o recurso financeiro necessário à sua expansão. Já foram
construídas três Universidades dirigidas por radicais na Arábia Saudita e elas estão enviando
seus representantes por todo mundo para convidar os alunos de segundo grau, com maior
potencial, para completar seus estudos gratuitamente lá. Alunos da Mongólia, por exemplo,
são convertidos e voltam a seus países para ensinar a doutrina wahabi e abrir mesquitas. Há
quatro anos, diz Richardson, fui à esse país e quando alertei os líderes de lá, me disseram que
os representantes de wahabismo já haviam aliciado os seus melhores estudantes.
 
As pessoas do mundo não conseguem perceber a força de conquista do Islã. Eles pensam que
é apenas uma outra religião como o cristianismo, judaísmo, etc. Mas como os wahabis têm o
controle do dinheiro, das armas, das madrassas, etc. eles estão transformando a maioria não
radical em radicais, que hoje ainda são 10% dos 1.3 bilhões de muçulmanos no mundo. Eles
têm mais de um bilhão de adeptos, têm os bilhões do petróleo e o fanatismo religioso que os
transforma numa nuvem escura que está se levantando no horizonte da nossa civilização, vindo
sobre uma comunidade inocente e despreparada.
 
Nós da Horizontes que produzimos o livro estamos precisando de uma caixa d'água de 20.000
litros, com pé direito de 12 metros, para distribuição usando a lei da gravidade e uma bomba
para bombear a mesma do poço semi artesiano. O custo de ambas é de R$ 25.000,00 e aos que
investirem R$ 50.00 neste projeto enviaremos de presente o livro que trata sobre o assunto.
 
Contamos com o seu apoio e pedimos que compartilhe com seus amigos sobre o assunto e o
desafie a investir na missão para receber este presente.
 
No amor do Senhor das nações e que nos comanda a levar a sua mensagem até os confins da
terra.
 
Cleonice e David Botelho
Missão Horizontes - Bradesco - Agência 1020-0 - Conta 3474-6
materiais@mhorizontes.org.br



27. ) www.cmjornal.xl.pt _ Penso que muitos de vocês, terão visto as notícias sobre a reacção do mundo islâmico ao filme editado na América, sobre Maomé, mas nunca viram o filme. Encontrei isto que não sei se será o filme completo ou só um resumo de 13 minutos. É pena não estar traduzido. Leiam também os esclarecimentos do jornal Correio da Manhã sobre o autor deste filme um israelita na América _ Camilo _ 17/09/2012 _ www.uniaonet.com/islamismo.htm


28. ) www.alfurqan.pt - Assalamu Alaikum (Paz esteja convosco): reflexão islâmica nº. 143, intitulada « Percepções Erróneas: As Leis da Charia e as Mulheres». Saudações Fraternais. M. Yiossuf M. Adamgy Director de Al Furqán ... http://islao.pt
- -
Recebi esta revista da internet do Sufita islâmico Yiossuf Adamgy, também colaborador da nossa página na internet. É interessante a diversidade de interpretações do Alcorão. Mas, como costumo dizer, o extremismo islâmico deve ser combatido com o próprio Alcorão. Camilo

13 de fevereiro 2017 · No Entre Amigas de hoje com Dora Bomilcar: O que eu tenho a ver com o mundo islâmico? O que você sente quando ouve falar sobre o mundo islâmico? Mencione alguma das cinco práticas religiosas do islamismo? Concorra ao livro "Descobrindo o Mundo do Islã" da Editora Esperança - Participe! Ouça agora em nosso site: http://bit.ly/2bwXErA Ou pelo aplicativo da Rádio Trans Mundial
 
30/11/2017 - 40 países muçulmanos se unem para formar maior aliança militar da Terra “Reuniremos nossas capacidades militares, financeiras, políticas e de inteligência”, afirma líder saudita. NOTICIAS.GOSPELPRIME.COM.BR


Mais informações ver : www.uniaonet.com/islamismo02.htm e www.uniaonet.com/islamismo03.htm

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