01 - A pena
e a Imprensa.... Depois da influencia de O Pastor e o Púlpito para despertar o interesse
nas missões, o segundo lugar foi dado à Pena e a Imprensa. A
necessidade de preparar, circular e assegurar o estudo de literatura
sobre missões foi firmemente colocada de vários pontos de vista. O parágrafos
seguintes resumem o discurso: A informação é o combustível sem o qual o fogo
não pode queimar. O combustível não é fogo e não pode por si mesmo criar
o fogo; mas onde há fogo, o combustível é indispensável para mantê-lo
queimando, ou para faze-lo queimar com mais intensidade. Uma igreja informada é uma igreja transformada. Um dos maiores fatores
do desenvolvimento do interesse missionário é provavelmente o estudo
sistemático das missões. A influência missionária é dupla. A tocha que levantamos para outros ilumina
nosso próprio caminho. A igreja está vigiando, trabalhando e orando
pelas almas imortais. Nossos representantes estão no centro do campo
de batalha. É uma luta entre as forças da vida e da morte. Estamos tão
envolvidos em nosso ambiente restrito que não nos importamos em saber
notícias desta guerra com as forças das trevas? Se nos cabe plantar
a igreja de Cristo até os confins da terra, devemos ouvir o relatório
de progresso e passa-lo adiante. A ignorância é a fonte da fraqueza
no esforço missionário. Saiba e crerá. Saiba e orará. Saiba e ajudará
na primeira fila. Uma
palavra sobre o apelo para as publicações missionárias serem atraentes
e interessantes, como as chamadas revistas “populares”. O que torna
uma publicação popular? Por que será que em campanhas recentes na África
do Sul multidões de pessoas se empurravam diante dos quadros de boletins
do departamento de guerra? Indiscutivelmente a intensidade do interesse
sentido é devida aos assuntos envolvidos, afetando o prestígio
e o poder britânicos. Se os cristãos fossem tão leais ao se Rei,
se eles tivessem o mesmo entusiasmo pelo estabelecimento da Sua
soberania sobe as regiões que Ele reivindica, então as mensagens da
frente de batalha seriam devoradas ansiosamente! Nenhuma notícia deste
tipo seria considerada aborrecida. Justamente aqui está a dificuldade
com referência às publicações missionárias. Elas só chamam a atenção
daqueles que estão unidos com Cristo em Sua obra mundial de salvação.
Uma igreja cujo os membros, os de fato assim como os professores, estão
buscando primeiro o reino de Deus, exigirá e terá notícias frescas e
completas do progresso desse reino em toda a terra. Se um dia um amor
renovado pelo Senhor e o Seu reino encher os corações do Seu povo, os
relatórios do campo de batalha serão recebidos com aclamações alegres. A Chave Para
O Problema Missionário. Andrew Murray. Pg 18 e 19. 02- O Resultado do
Potencial Voltado Para o Bem
Loren Cunningham O americano Loren
Cunningham era pouco mais que um adolescente quando teve uma visão:
ondas de jovens que atravessavam continentes, anunciando o Evangelho.
Ele entendeu aquilo como um chamado de Deus e deu partida em seu sonho,
a organização Jovens com Uma Missão (Jocum). Ainda menino, abriu mão
de ser herdeiro de uma tia rica que não tinha filhos e hoje sua visão
contabiliza 800 bases em 135 países, 12 mil voluntários e outros milhares
de obreiros que trabalham com evangelismo, assistência social e treinamento
de liderança. Henry C. Ball Evangelizar os
amigos mexicanos. Com esse objetivo, Henry C. Ball, com apenas 14 anos
de idade, começou a aprender espanhol. Natural do Estado do Texas (EUA), ele era da Assembléia de
Deus, apesar de ser de uma família metodista. Depois de seis meses estudando,
fez o seu primeiro sermão em espanhol e passou a produzir folhetos nessa
língua. Em 1946, já adulto, fundou a Editora Vida que, nos últimos 20
anos, vendeu cerca de 8 milhões de livros só em língua portuguesa, além
de bíblias em diversos estilos e formatos. John
Wesley
John Wesley foi
criado de uma forma simples, mas conseguiu ser admitido na Charterhouse
School, em Londres (Inglaterra), no ano de 1714, aos 9 anos de idade.
Seis anos mais tarde , ele ingressou no Christ College, na Universidade
de Oxford. Lá formou, ao lado de outros estudantes, uma pequena sociedade
que não chegava a dez pessoas. A forma como eles estudavam a Bíblia,
isto é, o método rigoroso que adotaram, rendeu-lhes o apelido de “metodistas”.
Hoje, esse grupo soma mais de 76 milhões de pessoas em todo o mundo
e está presente em 130 países. George
Muller
Natural da Inglaterra,
George Muller foi enviado para uma escola cristã aos 10 anos de idade.
Acordava às 4h e passava todo o dia debruçado nos livros não porque
gostasse, mas porque acreditava que, como pregador, teria uma vida confortável.
Tudo mudou quando, aos 20 anos, teve uma experiência marcante com Deus
e visitou um famoso orfanato, de onde tirou inspiração para criar o
seu. Ele ficou conhecido como o “apóstolo da fé”, por sustentar 2 mil
órfãos, 189 missionários, cem colégios com cerca de 9 mil alunos e responsabilizar-se
pela distribuição de 4 milhões de folhetos periodicamente. Dwight Lyman Moody
Aos 17 anos, Dwight
Lyman Moody saiu de Connecticut (EUA) para trabalhar em Boston, em uma
sapataria. Vindo de uma família cristã, resolveu freqüentar uma Escola
Bíblica Dominical (EBD), onde se ofereceu para dar aula. Ao ouvir do
pastor que poderia dar aula a tantos alunos quanto pudesse atrair às
classes, apareceu com 18 meninos de rua no domingo seguinte. Ao final
de um ano, ele já tinha alugado um espaço, onde montou 80 classes de
EBD, com uma freqüência que chegava a 1.500 alunos. Segundo números
oficiais, Moody levou a Cristo cerca de 500 mil almas. 03
- Juiz de Fora Envia 100 Missionários!! Algo inusitado aconteceu em
Juiz de Fora, Minas Gerais! A história se repetiu! Desde os tempos dos
irmãos morávios, por volta de 1720, que se ansiava por outro movimento
semelhante! De modo abrangente,
todas as igrejas de Juiz de Fora ficaram sabendo sobre vários povos
que habitam a região do globo conhecida como "Janela 10-40'.
Eles receberam informações precisas sobre como as pessoas
que ali habitam são duas vezes miseráveis: além de serem os mais pobres
dos pobres da terra inteira não têm quem Ihes fale sobre Jesus. Esse laborioso
trabalho de divulgação foi feito pela Sociedade Missionário do Brasil
e pela Comunidade Missionário Mundial, organizações missionárias instalados
naquela cidade. Desafio Aceito! As igrejas locais, despertadas pela conscientização do fato, resolveram
se mexer, arregaçar as mangas e aceitar o desafio. Eles começaram do
modo certo: todos os pastores se reuniram nas dependências do maior
templo da cidade, a Igreja do Evangelho Quadrangular. Depois de muito
oração e quebrantamento concluíram que cada igreja da cidade iria se
envolver com a evangelização da Janela 10-40. A decisão tomada foi que
cada igreja iria começar o contribuir com R$ 5,00 (cinco reais) para cada membro. Sobe-se que na cidade vivem 30.000 crentes fiéis. Portanto,
se cada crente contribui com R$5,00 mensalmente, a soma total é considerável:
R$150.000,00 (CENTO E CINQUENT A MIL REAIS!) por mês. Em visto do sucesso do projeto, os irmãos daquela cidade
decidiram realizar um culto missionário com a presença de todos
as igrejas unidas. O local da reunião foi o estádio local. Causou um
grande impacto na cidade quando uma pequena multidão de crentes de todas
as denominações se dirigiu para o local escolhido. Foi tremendo o momento em que milhares de jovens responderam
ao apelo
e dedicaram a vida para missões. Foi emocionante presenciar a
seleção de 100 jovens que seriam imediatamente enviados para uma
missão onde receberiam um treinamento transcultural prévio. Obviamente
a missão escolhida tem como ênfase o treinamento de missionários
para a Janela 10-40. Nessa missão, os 100 jovens foram adestrados
para a peleja e revolucionaram a cidade com os seus testemunhos.
Depois, fizeram uma viagem a um país do América do Sul para ali
terem uma experiência transcultural prática. Nos meses em que ali permaneceram,
eles foram uma bênção para aquela cidade. Muitas pessoas se converteram
pela pregação direta. Outros tantos foram mudados pelo exemplo de unidade,
de amor, desvelo e humildade demonstrado. Os
jovens missionários retornaram a Juiz de Fora e no mesmo estádio onde
aceitaram o desafio, tiveram uma despedida condigna, rumo ao campo. Naquele
momento vimos uma mistura de emoções. A alegria e as lágrimas se confundiam;
familiares, amigos e irmãos na fé que os abraçavam como que a
retê-los por um instante mais, ainda que breve. Foram feitas recomendações
de última hora e ofertas dadas às escondidas. Tudo era júbilo, num regozijo
indescritível. Enfim, chegou o momento de partirem. Outra vez uma pequena
multidão - agora
mais restrita - os
acompanhou ao aeroporto em São Paulo. Nem
a conquista do pentacampeonato mundial causou tanta emoção, até porque
a causa era mais nobre. Ao som de hinos e louvores, numa atmosfera mais
de festa do que de despedida, os 100 jovens missionários seguiram para
escolas de línguas no mundo islâmico/budista/hindu. Lá eles iriam finalmente
trabalhar com os povos que os despertaram e conclamaram ao serviço
naquela região da seara chamada de Janela 10-40. Com
esses 100 guerreiros do Senhor trabalhando no território de satanás,
você pode imaginar a luta que será travada, tanto no corpo a corpo como
nas regiões celestes? Você já pensou na força que representa a união
dos que chamados de filhos de Deus, com cada um cedendo apenas
cinco reais por mês? Não importa o valor do salário e sim o seu compromisso
individual com a causa do Senhor Jesus! O que aconteceria se
todas as igrejas do Brasil imitassem o exemplo de Juiz de Fora? Você
consegue ver o "reboliço santo" que resultaria de uma decisão
tão simples como essa?
Mais
do que um sonho!!
Foi isso que fiquei imaginando quando acordei! Fiquei
triste e cabisbaixo durante todo o dia! Aquilo foi apenas um sonho. Um sonho que minha alma guardou depois de haver
compartilhado com 150 estudantes de missões em Juiz de Fora,
em novembro de 1994. Um sonho que eu queria muito que fosse verdade! Irmãos, façam as contas de quantos
missionários poderiam ser enviados se na sua cidade fosse levantado
um movimento como esse que acabei de descrever! Será que as velhas
desculpas como falta de verbas e carência de obreiros continuariam
sendo apresentadas como empecilhos para a propagação do
evangelho? O que será que Deus dirá à Igreja Brasileira quando nos apresentarmos diante do
trono para a prestação de contas? Poderemos ser considerados por Ele
como servos obedientes?
A Bíblia diz que uma alma vale mais do que o mundo inteiro.
Quanto vale a sua vida? E a vida dos três bilhões de pessoas que hoje
não podem nem mesmo ouvir o nome de Jesus? Pense nisso. Até quando
esse tipo de movimento será apenas um sonho de poucos? No temor do Senhor, David Botelho A tarefa toda,
de toda Igreja, é dar o Evangelho todo, ao mundo todo. Há três coisas que não
voltam atrás: a flecha lançada; a palavra pronunciada
e a oportunidade perdida. Provérbio chinês 04 - Verdade
ou Mentira!!! MISSIONÁRIO:
MALUCO, MÁRTIR, MENDIGO OU O QUÊ? A
igreja evangélica brasileira em poucas décadas transformou-se de campo
missionário em "celeiro de missões". Como a igreja está assumindo
e tratando seus missionários? MALUCO?
MÁRTIR? Missionário?! Para mim é um ser muito mais santo, uma pessoa
chamada para sofrer. É alguém que não se preocupa com as coisas do mundo,
despojado. Um verdadeiro mártir! É assim que muitos vêem o missionário.
Um ideal que pode ser admirado e colocado num pedestal, não um modelo
para ser seguido. E é claro que uma pessoa que está no pedestal não
precisa de minha ajuda e compreensão. Está ali para ser admirada (ou
apedrejada). Muitos missionários voltam dos campos emocionalmente exaustos,
confusos, quebrantados, precisando muito de um tempo de renovação, cuidado
e repouso. Mas são recebidos ou como heróis, como um programa lotado
de compromissos, ou sem nenhuma atenção. A igreja deveria ser a família
onde fossem recebidos com amor, carinho, cuidado, interesse neles como
pessoas e não só no trabalho que realizam. Há cristãos que, quando ouvem
relatos de crises tremendas ou encontram o missionário doente, magro
e exausto, aplaudem: Esse é um verdadeiro missionário! Mas, quando o
mesmo missionário passa por uma fase mais tranqüila, facilmente surgem
críticas e desconfianças: Ele fica viajando por aí com nosso dinheiro...
Que trabalho realmente está fazendo? Parece até que está passando muito
bem! O que significa mártir? Vem da palavra "ser testemunha",
"dar testemunho". Mas aí o martírio não é privilégio só de
missionários, e sim de todo cristão verdadeiro... O que vemos na
igreja primitiva? Certamente houve alguns mártires que morreram pelo
seu testemunho. Mas a maioria deles recebia vários tipos de apoio de
igrejas e irmãos, e não buscava o sofrimento. Este vinha sem ser
convidado, muitas vezes inspirado, e era enfrentado com fé e coragem
pelos discípulos de Jesus, que até se sentiam honrados por sofrerem
pelo Seu Nome. Será que estou defendendo a volta de uma busca do martírio?
Não! Mas se não estamos dispostos a encarar seriamente essa possibilidade
como conseqüência de nosso ministério em situações de crise, teremos
de abandonar muitos dos campos missionários mais carentes. No século
19, muitos missionários iam ao continente africano sabendo que havia
um alto risco para suas vidas. Oitenta por cento morriam de malária,
doença que ainda tem matado alguns jovens missionários brasileiros na
África. Isso é doloroso, mas não significa o fim de nossa responsabilidade.
Mais difícil é a situação em muitos países, onde o fundamentalismo religioso
vê o cristão como ameaça à sua cultura, família ou nação. Tem havido
muitos martírios, a maioria de simples cristãos nacionais, dispostos
a arriscar suas vidas no seu testemunho (martírio), muitas vezes sobrevivendo
com salários ínfimos. Missionário, um ideal que pode ser admirado e colocado num pedestal,
não um modelo para ser seguido... MENDIGO? Ainda outros vêem o missionário como mendigo: Na minha igreja,
missionário não prega! Um visitante estrangeiro, a quem um pastor foi
constrangido a ceder o púlpito, transmitiu a mensagem de Deus e, para
surpresa do pastor preconceituoso, não pediu nada. Não estava ali para
pedir. Podemos perguntar mais uma vez: por que o pastor é digno de
salário decente, plano de saúde, auxílio para transporte, etc., e o
missionário é obrigado a "pedir esmolas" para o seus sustento?
Pessoalmente, dou graças a Deus porque nunca precisei pedir pelo “meu
sustento”. Os próprios líderes da Missão escreveram algumas cartas e
igrejas e irmãos se manifestaram com boa disposição para ajudar no meu
sustento, muitas vezes fontes inesperadas e fiéis. Nunca faltou nada.
Mas o missionário que é convidado para se apresentar com carta de sua
agência missionária com vistas a levantar sustento para o seu ministério
não deveria se sentir e muito menos ser tratado como mendigo. Ele não
é um peregrino solitário, mas um enviado, um embaixador, em primeiro
lugar de Jesus Cristo, mas também da igreja. Missões é sempre um ministério
participativo, nunca uma tarefa isolada de um excêntrico. Conheci uma
missionária que, depois de vários anos de ministério frutífero no exterior,
passou um tempo no Brasil para mais treinamento. Ela sofria com dor
de dente, mas não tinha coragem de compartilhar essa necessidade com
sua igreja, com medo de ouvir: "Lá vem nossa missionária pedir
de novo!" A igreja deveria providenciar este e outros cuidados
naturalmente, livrando seus missionários de tal constrangimento. Por
outro lado, a igreja não deve ser ingênua, como muitas vezes tem se
mostrado. Há missionários com boa lábia, que despertam as emoções e
levam as pessoas a contribuir. Estes, nem sempre têm um bom testemunho
no campo. Há outros que são fiéis e respeitados no seu ministério: são
mais humildes na apresentação e, por isso, são esquecidos. De qualquer
forma, parece ser algo extraordinário, não normal, contribuir com o
sustento missionário. A igreja deve saber também que é muito melhor
sustentar alguns, com um compromisso integral de intercessão e cuidado
pastoral, que dar esmolas a muitos. Uma igreja com coração missionário
recebe bem seu missionário que vem de férias e o ajuda a conseguir moradia,
cuidados de saúde, apoio pastoral, um lugar para descansar. Muitas igrejas
ainda não têm essa visão. Assim, muitos missionários voltam ainda mais
arrebentados para o campo. Uma vez fui convidada insistentemente (quase
forçada) para ir numa grande reunião de senhoras de muitas congregações
diferentes. Estava com pouco tempo, mas cedi ao convite. Quando chegou
o momento para o testemunho missionário, a dirigente falou: Tem uma
pessoa aqui que veio nos pedir uma coisa. Vamos lhe dar dois minutos?
Sentindo-me humilhada, consertei: Não vim pedir nada. Fui convidada
para dar um testemunho. Se me ouvirem pelo menos cinco minutos, disponho-me
a falar. Soube que, numa grande conferência cristã na Inglaterra, alguém
fez um apelo para que os participantes guardassem os saquinhos de chá
usados para doar aos missionários. No dia seguinte, por toda parte,
viam-se saquinhos secando ao sol. Por que não pensaram em usar duas
vezes o mesmo saquinho de chá e enviar saquinhos novos para os missionários?
Em várias igrejas, tenho pedido roupas e calçados usados e literatura
evangélica para ajudar os irmãos angolanos. Muitas estão dispostas a
dar, mas não a selecionar, empacotar e, muito menos, ajudar nos custos
de transporte. É sempre uma feliz surpresa quando uma igreja ou pessoa
prontificam-se não apenas a doar, mas também a enviar as doações. Missões é sempre um ministério participativo, nunca
uma tarefa isolada de um excêntrico... OU O QUÊ? Afinal, quem é o missionário? É um ser humano, pecador, que
comete erros, mas que foi salvo pela graça. É um ser humano vulnerável,
que vive pressões muito maiores que as de cristãos que ficam em casa,
e geralmente, têm muito menos estruturas de apoio. É um ser humano seriamente
comprometido com o reino de Deus, disposto a abrir mão de muitos confortos,
segurança e relacionamentos para obedecer ao seu chamado de amar e servir
um povo diferente. É um ser humano que precisa de pessoas que procurem
compreendê-lo, interessar-se em seus problemas, dores, projetos, sonhos
e frustrações. É um ser humano muitas vezes deslocado, desorientado,
confuso, cansado, precisando de repouso, restauração de forças e amizade
sincera. O que vamos fazer com ele? Antonia Leonora van der Meer (Tonica) foi missionária
durante dez anos em Angola e agora trabalha na formação e no cuidado
pastoral de missionários, no Centro Evangélico de Missões (CEM), em
Viçosa, MG. 05
- Coréia
do Norte!!
Nepal
O Nepal é um pequeno país de24 milhões
de habitantes encravado na Cordilheira do Himalaia. Entre a Índia e
a China. Foi lá que nasceu Buda, em 563 a.c. Há 50 anos havia apenas
uns cem cristãos no Nepal. Hoje são aproximadamente 350 mil. De 19 a
20 de fevereiro realizou-se em Katmandu, capital do Nepal, uma conferência
para pastores da região do Himalaia, com a presença de 1.300 pastores
e líderes. Quase todos os obreiros são recémconvertidos.
Aceitaram o evangelho há cerca de
dois anos ou ano e meio. Este foi o primeiro evento evangélico de porte
realizado na única monarquia hindu do mundo.
Afeganistão (O Taleeban Caiu)
Israel
06 - O País de Contrastes Perversos!! Somos
uma das maiores economias e um dos piores índices de distribuição dessa
riqueza. Temos uma desenvolvida tecnologia ao lado dos piores índices
de alfabetização e de aquisição de cultura. Possuímos uma das arquiteturas mais reconhecidas e respeitadas
ao lado de um dos maiores índices de déficit habitacional e de submoradias. Vivemos num dos maiores territórios do planeta, com terras
das mais férteis, ao lado dos piores índices de distribuição de terra. Desfrutamos uma das mais eficazes agriculturas ao lado da fome
e da subnutrição. Dominamos uma medicina das mais desenvolvidas ao lado de índices
estarrecedores de mortalidade infantil. Dispomos de uma das legislações mais avançadas na área dos
direitos humanos ao lado de graves índices de violência contra a mulher,
abuso de crianças e adolescentes e prática de tortura. Alcançamos
um dos códigos penais de maior senso humanitário ao lado de um dos sistemas carcerários
mais aviltantes e degradados. Conseguimos uma das democracias raciais mais celebradas
ao lado de um racismo pérfido e sutil. Escrevemos uma das constituições
mais avançadas ao lado dos piores e mais corruptos políticos encontrados
numa nação classificada entre as modernas. Aperfeiçoamos um dos sistemas de votação mais avançados
ao lado de um processo eleitoral marcado pela preponderância do poder
econômico e por vícios que perpetuam no poder uma casta de caudilhos. Vivemos uma cultura marcada pela criatividade ao lado
de um mercado cultural colonizado e empobrecedor. Somos um dos povos que mais confessam a existência de
Deus ao lado de uma vergonhosa manipulação religiosa e de arraigadas
práticas de superstição, que tornam nosso povo prisioneiro de forças
malignas. Ariovaldo Ramos é pastor, presidente da Visão Mundial do Brasil
e representante evangélico no Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional
(CONSEA) da Presidência da República. 07 - O Pastor
e o Pulpito. Dentre as sugestões feitas para colocar as missões em seu lugar
adequado no trabalho da igreja e no coração dos crentes, a primeira
trava de O pastor e o Púlpito. O discurso do Dr. Pentecost
sobre O Pastor em relação ao Campo Missionário no Exterior, começou
com estas palavras: “O pastor tem o privilégio e a responsabilidade
de resolver o problema missionário no exterior. Até que os pastores
de nossas igrejas acordem para a verdade desta proposição, o trabalho
no exterior se torne para eles uma paixão em seus corações e consciência,
por mais que nossas lideranças se empenhem, seja imaginando movimentos
de avanço ou organizando novos métodos para angariar dinheiro das igrejas,
as rodas da carruagem das missões vão girar lentamente. Todo pastor exerce seu cargo por comissão de
Cristo e só pode preenche-lo quando, como bispo missionário, considera
o mundo inteiro como seu redil. O pastor da mais pequenina igreja tem
o poder para fazer sentir a sua influência ao redor do mundo. Não merece o se cargo o pastor que na entra
em sintonia com a amplitude magnífica de grande comissão, e extrai inspiração
e zelo da sua extensão mundial. O pastor não é só o instrutor, mas o líder da
sua congregação. Ele não deve cuidar apenas da suas almas, mas dirigir
as suas atividades. Se existem igrejas que não fazem doações nem oram
pelas missões no estrangeiro, é porque seus pastores não estão cumprindo
a ordem de Cristo. Eu me sinto praticamente seguro ao dizer que, assim
como nenhuma congregação pode resistir muito tempo ao pastor entusiasta,
da mesma forma congregação vai mostrar qualquer interesse quando o pastor
não demonstra senão fria indiferença ou falta de convicção com respeito
a missões.” Fonte: A Chave Para o Problema Missionário Por Andrew Murray.
Pg 13 08 - Minha oferta missionária de fé.
Este é um tipo de oferta que aprendi com o
Rev. Oswaldo Smith, pastor da Igreja dos Povos, em Toronto, no Canadá,
por meio de seu livro O Clamor do Mundo.
Não é uma oferta esporádica, anual,
tirada do seu salário ou do dinheiro que você tem no bolso. É uma oferta
missionária mensal que você dá pela fé, na dependência de Deus. Você
deve perguntar a Deus: “Quanto o Senhor me dará para ser entregue à
obra de missões mundiais?” Deus diz o valor, você marca no envelope
a quantia, espera que Deus lhe dê o dinheiro e, então, entrega-se mensalmente
à igreja para a obra de missões. A base bíblica para
esse tipo de oferta aparece em 2Coríntios 9.1-5, em que Paulo, tendo
feito um apelo, envia Tito e alguns irmãos para buscarem na igreja uma
oferta para ajudar os irmãos, mas o princípio que aparece no versículo
6 é aplicável a qualquer envolvimento financeiro com Deus. Em nossa igreja,
anualmente, no último dia da conferência missionária, distribui-se um
cartão a todos os presentes, sem nenhuma distinção. Depois, eu explico
o que é a “Minha Oferta Missionária de Fé”, e temos um momento de oração
para que cada um, individualmente, pergunte a Deus: “Quanto o Senhor
vai me dar para que eu entregue para missões?”. Após esse momento de
oração, peço aos crentes que preencham seus envelopes, que são recolhidos
pelos irmãos e trazidos ao púlpito, onde consagramos a oferta e nos
comprometemos, como líderes da igreja, a aplicar o dinheiro somente
em missões.
Os membros de outras igrejas
são motivados, do púlpito, a entregar seus cartões nas mãos de seus
pastores, explicando: “Eu estive na Conferência Missionária da Primeira
Igreja Batista em Santo André e assumi o compromisso de dar essa oferta
mensalmente para missões, para ser empregada no trabalho missionário
da nossa igreja”. Sabe o que vai acontecer? O cartão vai “queimar” nas
mãos do pastor se a igreja dele não tiver obra missionária, e Deus vai
usar isso para que ele também possa iniciar o trabalho de missões na
igreja.A seguir, algumas explicações sobre a “Minha Oferta Missionária
de Fé”: a)
Minha
– É minha porque é individual. Fé é assunto pessoal entre você e Deus.
Cada um, individualmente, vai se relacionar com Deus. b)
Oferta
– É uma oferta alçada; portanto, não tem nada que ver com o dízimo.
Em nossa igreja, não aceitamos oferta missionária com dinheiro roubado.
O dízimo pertence a Deus. Oferta é outra coisa. Daí chamarmos de oferta. c)
Missionária
– É missionária porque os pastores se comprometem, diante de Deus e
da igreja, a aplicar o dinheiro única e exclusivamente na obra de missões. d)
De
fé – É de fé porque é dada na dependência de Deus.O justo vive pela
fé. Deus é fiel e cumpre suas promessas. A Igreja Local e Missões. Edson Queiros Pg 173,
174, 175. 09 - Os Zerma. A maioria do povo Zerma vive no Níger, Oeste da África.
Como a maioria dos povos do Níger, os Zerma são muçulmanos
e o têm sido por muitos séculos. Sua cultura e tradição são fortemente
ligadas a prática do Islã. Tal como
os muçulmanos ao redor do mundo, os Zerma acreditam em um
Deus supremo tendo Maomé como seu profeta; eles guardam rituais
muçulmanos, como por exemplo, o mês de jejum do Ramadã: eles
dão uma pequena porção de sua renda como esmola, oram pelos menos
cinco vezes diariamente e, tendo condições financeiras, fazem a peregrinação
para a cidade sagrada do Islã - Meca. Quase todas as vilas possuem
uma mesquita onde os homens se reúnem para orar, sendo que nas vilas maiores
e cidades pode-se encontrar muitas e algumas vezes uma em cada quarteirão.
Menos de 1% dos Zerma seguem Jesus Cristo, sendo que existem poucas
igrejas cristãs espalhadas aqui e ali. Existem aproximadamente dois
milhões de Zerma no Oeste da África. Cerca de metade da população Zerma
tem menos de 15 anos, fato devido ao aumento das taxas de natalidade
e a diminuição da mortalidade infantil. Seu idioma é o Zerma,
que é muito próximo ao dialeto Songhai. Apenas cerca de 10% dos Zerma são alfabetizados, pois
a maioria de sua comunicação é feita oralmente. As crianças são educadas
em escolas que adotam o modelo francês de ensino, mas a maioria da comunicação
entre o povo, mesmo aqueles que são alfabetizados em francês, é feita
em Zerma. Ainda que pareça haver uma forte aderência ao Islã
superficialmente, muitos Zerma também adotam práticas animistas em sua
vida diária resultando num "Islã Tradicional". Tais práticas
consistem em utilizar amuletos ou consultar médiuns, por exemplo. Geralmente
esses amuletos consistem em pequenas bolsas nas quais eles inserem versos
do Alcorão. A intensidade com a qual os Zerma participam de tais
práticas varia de vila para vila. A ocupação primária dos Zerma é a
agricultura de subsistência através do cultivo de milhete, sorgo, feijão
e amendoim. A estação do cultivo dura aproximadamente cinco meses,
de Junho a outubro de cada ano (a estação das "chuvas"). Durante
a estação do "frio" em muitas vilas, especialmente nas que
se localizam nas proximidades de uma boa fonte de água, a população
cultiva hortas. A maioria dos homens deixa suas vilas após a colheita
para procurar trabalho em cidades portuárias dos países costeiros do
Oeste da África, retornando no tempo do plantio da primavera. O cultivo
é todo feito manualmente usando ferramentas de cabo longo para o plantio
e cultivo de grãos como o sorgo e o milhete. O trabalho é intenso e
não é raro ver os melhores esforços de um agricultor produzirem muito
pouco ou mesmo nada por causa da seca ou das pestes que destroem os
grãos. Muitos dos
cargos públicos, especialmente em Niamey (capital do Níger), são ocupados
por indivíduos Zerma, ainda que os Haussa formem a maioria da população
do Níger. Encontrar-se-ão também pescadores, professores, homens de
negócios e outros profissionais entre os Zerma. Entretanto, a agricultura
permanece sendo o mais respeitada forma de trabalho. Também é
comum que um homem Zerma tenha uma esposa e, em geral, as mulheres são
responsáveis pelos filhos, por cozinhar, pela faxina, por buscar água
e numerosas outras tarefas que preenchem o dia. Elas têm muito pouco
tempo de lazer. As mulheres são também responsáveis por plantar, cultivar
e colher grãos, amendoim e quiabo. 30 Dias de
Oração pelos Zerma. 1. Ore para que a fortaleza do Islã seja quebrada no
Níger e entre o povo Zerma. 2. Ore para que Deus Se revele aos Zerma com sonhos
e visões. 3. Ore por aqueles que têm pouca ou nenhuma comida,
que Deus possa prover as suas necessidades. 4. Ore para que o Espírito Santo gere no coração dos
Zerma um desejo de conhecer a verdade. 5. Ore para que os cristãos Zerma possam demonstrar
fidelidade e integridade em sua vida diária. 6. Ore para que Deus envie cristãos para que vivam,
trabalhem e ministrem entre os Zerma. 7. Ore para que os cristãos Zerma tenham uma visão para
implantar uma igreja em cada vila. 8. Ore para que os cristãos Zerma tenham fome da Palavra
de Deus e corações que tenham sede da justiça. 9. Ore para que os cristãos Zerma aprendam e apliquem
a Palavra de Deus. 10. Ore pelos órfãos e viúvas, para que suas necessidades
físicas sejam supridas. 11. Ore para que os cristãos Zerma aprendam a depender
totalmente de Deus para todas as suas necessidades. 12. À medida que os Zerma se prostram em oração nas
mesquitas, orem para que Deus os convença de sua perdição e que busquem
a verdade. 13. Muitos Zerma viram o filme Jesus e ouviram o Evangelho
em fita cassete. Ore para que eles entendam e vejam claramente o que
vêem e ouvem. Ore para que eles se humilhem e recebam o Senhor Jesus
como Senhor e Salvador. 14. Ore para que 05 cristãos Zerma façam da oração uma
prioridade na sua vida pessoal. 15. Ore pelas crianças que aceitem Jesus. Ore para que,
como a semente de mostarda, a fé delas cresça e se torne forte. 16. Ore para
que os cristãos Zerma resistam a tentação e permaneçam moralmente puros. 17. Ore por aqueles que pregam e ensinam, que eles o façam com sabedoria
e discernimento e no poder do Deus Vivo. 18. À medida que a semente do Evangelho
for plantada entre os Zerma, ore para que ela crie raízes e cresça e
dê muitos frutos. 19. Ore por unidade entre os cristãos
Zerma, que seus corações sejam unidos em amor e unanimidade nos propósitos. 20. Ore para que os cristãos Zerma
resistam ao diabo e permaneçam firmes em sua fé, para que suas
vidas sejam caracterizadas pelo poder, pelo amor e pela disciplina. 21. Ore pelas necessidades físicas
dos Zerma, que aqueles que estão famintos tenham comida, aqueles que
estão sedentos tenham água e aqueles estão doentes sejam curados. 22. Ore a Deus pelos crentes Zerma
que estão compartilhando Jesus Cristo com seus amigos e vizinhos, ore
para que Deus Ihes garanta perseverança e discernimento na medida que
eles compartilham as boas novas. 23. Louve ao Senhor pela suficiência
de Cristo, Ele por Si mesmo é capaz de suprir todas as necessidades
dos Zerma. 24. Ore para que as mentes e os corações
dos Zerma sejam abertos para ouvir e responder a mensagem do Evangelho. 25. Ore para que o Senhor possa fortalecer
e encorajar os cristãos Zerma. Ore para que eles sintam Sua presença
de maneira especial. 26. Ore pelos cristãos que estão enfrentando
provas e tribulações. Que eles conheçam "a paz que excede todo
entendimento" Fp. 4:7. 27. Ore pelos líderes religiosos muçulmanos,
que Deus Ihes revele o caminho da justiça e que eles tenham coragem
para seguir Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. 28. Ore para que os cristãos Zerma
sjejam "cheios de conhecimento da vontade de Deus, cheios de sabedoria
e entendimento espiritual". Col1:9. 29. Ore para que haja um movimento
autóctone de implantação de igrejas entre os Zerma. 30. Ore para que Deus seja glorificado
entre os Zerma. 10
_ PERFIL DO LEITOR Você se considera um bom leitor? Eis a questão! Ler, como se sabe, é uma necessidade básica. Quanto mais lemos, maior é nossa capacidade de aprender e melhor será nossa linguagem. Mas, como saber se você é um bom ou mal leitor? Simples, vamos ver onde você mais se enquadra!
Uma pesquisa
internacional de tendências e assuntos que impactam igreja e missão,
com implicações globais e pessoais... Uma "leitura" Bill Taylor,
Diretor Executivo, Comissão
de Missões, Aliança Evangélica Mundial. 1. Um conflito de civilizações e
avanço de militantes de religiões missionárias. O Século 21 verá um aumento do conflito
entre as maiores civilizações. Samuel Huntington identifica essas
civilizações como Ocidental, Ortodoxa, chinesa, latino americano islâmico,
hindu, japonesa e africana. Desta forma será de suma importância procurar
enviar missionários que tenham um profundo conhecimento sobre civilização
nas qual eles estarão trabalhando. Islã (Guerra
de Golfo e a consolidação Islâmica), mas com Islã que luta com tensões
internas históricas e contemporâneas e crises. Visão missionária
"surpreendente" de Budismo e Hinduísmo Uma não surpreendente
da Nova Era e Espiritismo no Oeste e América Latina 2. Os três maiores e principais blocos
político-econômicos, globalização e ainda as contradições e desigualdades
profundas das regiões. América do
Norte; Europa Maior /Eurásia; os gigantes da borda do Pacífico e os
tigres asiáticos; Cidades-regiões. Entretanto, onde está o resto do
mundo? Globalização
da economia sem fronteiras, democratização de tecnologia e troca de
informação e desenvolvimento continuarão a uma taxa acelerada. Chamado
por alguns de "dominação americana" ou "poder macio".
A Tecnologia doentia continua afetando as mudanças radicais na informática
e na comunicação industrial. Isto afetará os padrões educacionais; a
natureza da disciplina das pessoas e o contexto da igreja também mudarão.
A (o cordel de chicote?) linha contrária da dominação da globalização
- Malasia, Seattle. O espectro
violento de terrorismo internacional, motivado por causas políticas,
religiosas, econômicas ou anarquistas; geralmente catalisado por um
líder carismático ou anônimo. O "terceiro-mundo de algumas nações
do Ocidente" Voltada para
tipos diferentes políticas econômicas regionais, União Européia, Caribe,
Ásia, Pacífico Sul, América Latina, América do Norte. A crise crescente
das nações mais pobres da África, Ásia, América Latina. Aumento do espaço
entre aqueles que têm e aquelas que não têm, nas famílias, povos e nações.
Cidades que acertam o passo para prosperidade. O Atlas econômico novo
onde linhas estatais desapareceram. Bordas nacionais são inchaços insignificantes
na leitura. O único lugar significante é a cidade e sua região circunvizinha."Mais
de 300 cidades-regiões de 1 milhões ou mais de habitantes". Alguns
países são nada menos que uma unidade de prosperidade." Kenichi
Ohmae. Dentro de vinte e cinco anos, haverá 600 cidades de mais que
1 milhão, e 40 delas somarão mais que 10 milhões. O mundo é um mosaico
de regiões de cidade. Democratização
mundial; mesma as nações mais "espertas", com variedades de
religioso ou fundamentalismo político: Iraque, Irã, repúblicas extremas
muçulmanas repúblicas asiáticas Centrais (pelo menos uma com armas atômicas),
atraída pelo Irã. O mistério das economias de Deus e os propósitos dele
para avançar o Seu Reino. A Igreja de Cristo está presente! Nenhuma
porta fechada para o Espírito de Deus. 3. Neo-tribalismo
e terrorismo, com um giro violento vicioso (armas modernas) . Quantos
destes têm meia-vozes religiosa? O espectro
violento de terrorismo internacional, motivado por causas políticas,
religiosas, econômicas ou anarquistas; geralmente catalisado por líderes
carismáticos ou anônimos bósnios, sérvios, croatas, Sri Lanka; Ruanda,
Irlanda, Índia /Pakistão. Al Kaeda
e rede terrorista. Movimentos de Indigenização na América
Latina 4. Uma troca massiva do tipo de cultura
ocidental / secularização e pós-modernismo, modificando o perfil do
vazio espiritual que rapidamente varre o mundo. 4.1 Nós estamos testemunhando a mudança
de um mundo dominado por modernidade (grande confiança no método, progresso e tecnologia no futuro; através
da racionalidade e da ciência) para um crescente pós-modernismo (mais
fluido menos fé no método progresso, tecnologia, um futuro utópico;
menos racional e menos comprometido com a tecnologia, contudo é uma
geração que é altamente presa (wired). 4.2 Ao mesmo tempo, nós vivemos hoje
em um mundo de dobradas transformações: revoluções agrícolas, industriais,
das informações na mesma nação, isto é, Índia. 4.3 o mundo pós-moderno tem algumas outras características
incomuns que tocam em questões espirituais. Isto é particularmente verdade
na Europa e América do Norte. Mas estas tendências fizeram o caminho
deles rapidamente ao redor do globo, principalmente pela Internet, meios
de comunicação de massa e bolsa de estudos. Aberto ao
espiritual, algum sério, mas mais "aficionados em transcendência." É cometido
a um pluralismo religioso duro: todos os sistemas de convicção são "verdades
para você" e isso é bom se dá certo para você. Mas não assume nenhum
destes é pura Verdade. Jesus era
uma pessoa excelente, talvez até mesmo um dos melhores ... para você;
mas NÃO o último. Todas as
"meta-narrativas" são questionáveis; que faz a meta-narrativa
Cristã suspeita. Com religiosidades
novas e supernaturalismo surpreendente. O "evangelho de 'equilíbrio'
de acordo com "Bosques de Tigre. Depois de entrar com a mãe dele
para um templo budista em LA: "Eu observo tudo, mas não sei nada.
Eu não penso em tantas coisas. Eu assisto, eu absorvo e então eu sigo
o instinto." Onde está
a Igreja de Cristo que opera no campo do supernaturalismo aberto e criativamente
conta lendas ( Story) para esta geração? 4.4 a dimensão
de espiritual-religiosa tem sido transferida para uma arena privatizada
de realidade pessoal, relegou para o indivíduo e não uma parte do discurso
público. Ou se é discutido, está com uma linguagem politicamente correta.
Assim como nós contamos nossa grande epopéia? 4.5 Muito
do mundo é espiritualmente, socialmente, culturalmente e até mesmo Politicamente
mais chegado às realidades do primeiro Século que os anos 50. Isso deveria
nos ajudar a ler e deveria entender melhor Bíblia. 5. A convergência histórica dentro
dos últimos 10 anos. Deus é até alguma coisa! Um aumento
de 20% dos membros da ONU Nações com
claras e articuladas de desenvolvimento, e até mesmo desejando receber
ajuda de organizações abertamente Cristãs. Revolução
tecnológica e da informação, pessoas em mudança, informação e dinheiro
para além de todos os limites. Criação de riqueza nova em quase todas
nações. Novo "acesso"
em moda diversa por cristãos para quase 1 milhão de pessoas "novas"
no mundo. 6. A globalização da Igreja de Cristo Verdadeiramente
globalizado -o Espírito moveu "Sul"; a coloração (colouring)
de Igreja"( também no ocidente) a vitalização da Igreja global, Geralmente
uma igreja sobrenatural: arraigada na visão de mundo e na leitura das
Escrituras. Crescimento desigual, estagnação, nominalismo novo em 2/3
do mundo também. A Igreja globalizada internacional com suas diversas
agendas. O papel do
Espírito Santo na missão de levar adiante nas últimas três décadas do
200 século continuará sendo uma maior perspectiva teológica principal
no 210 século, e estimulará uma nova visitação da doutrina Bíblica
do Espírito. Nós também cresceremos em nossa compreensão da Missão da
Trindade - o trabalho
dos Três, tanto individual como coletivo. Padrões de liderança radicalmente
mudarão em Christian círculos, enquanto movendo longe de modelos que
saem de modernidade e pensamento administrativo. Os líderes da Ásia,
África, e América Latina virão à frente com uma maior ênfase na liderança
de servos e amoldarão a natureza da ordem do dia e como nós conhecemos
isto globalmente. O 21º
século verá uma expansão das artes e étno-musicológica como um instrumento
significante no discipulado global. Adoração e formas criativas de expressão
musical moverão do estágio central até exceder o pós-modernista, povos
islâmicos, budistas e hindus. Alívio e desenvolvimento internacional farão um papel
muito mais significante no desenvolvimento global Cristão como o mundo
será grandemente abalado através de catástrofes causadas pelo homem,
inclusive a dizimação de países inteiros pela expansão de AIDS. Missões
e proclamação do Evangelho se casarão e contarão atos misericórdia e
justiça. 7. perspectivas novas em fixar a
"ordem do dia" da Igreja e levar a cabo isto. A igreja
como a manifesta presença do Reino de Deus em missão e missões experimentará
maior transformação. "Propriedade" do movimento de missões
está oscilando globalmente para a igreja (local e a denominacional).
Nós também veremos um senso crescente de interdependência entre igreja,
missão, e instituição de treinamento. O espírito competitivo dos padrões
norte americanos darão um caminho para um maior senso de ministério
de Reino. Nova liderança internacional e organizações; novos modelos
de parceria em ministério mútuo. Transformando
a natureza da Igreja e fazendo igreja em missão:
Uma Igreja muito mais sobrenatural
em fora do Ocidente (non -West) Incerteza nos graus de igrejas Ocidentais
e missões sobre o papel delas e futuro. 8. A globalização
de missão e missões - Velhos países enviadores (VPE) e novos países
enviadores (NPE) A diferença
entre "internacionalização" de pessoal de missão e "globalização"
de missão. Cada nação política como uma base de missão e força enviadora.
Missões no NPE de nova riqueza (como a Coréia, Cingapura e Japão, mas
NÃO a Indonésia, Filipinas e Índia) e principalmente no contexto
de pobreza, violência, o fluxo de refugiados (Atos 17: 26-27
e a soberania
de Deus nos povos das fronteiras). As atividades dos missionários bivocacionados
continuarão aumentando em importância à medida que outros países fecham
suas portas para atividade missionária tradicional. Missionários entrarão
em países pela porta de trás dos negócios e do comércio. Isto mudará
a natureza da presença missionária para ser mais uma ser mais de um
agente catalítico encorajador dos crentes locais no crescimento e desenvolvimento
espiritual próprios. Mas isto precisa de uma teologia nova e mais Bíblica
de trabalho e vocação. Nem tudo
em 2/3 das missões mundiais é felicidade: muito atrito; força desigual;
bases enviadoras inadequadas, treinamento, sistemas de apoio baseados
no campo. 9. A perseguição espontânea e/ou
organizada da Igreja, ao redor do mundo. O número
sem precedente de mártires neste século. Os temas de Atos e de Apocalipse.
Os números de David Barrett são surpreendentes. Nós também podemos questionar
alguns deles! Perseguição
e martírio de cristãos aumentarão nitidamente enquanto as outras forças
religiosas são ameaçadas pelas conversões dos não-cristãs. As grandes
religiões do mundo como Islã, Hinduísmo, e Budismo continuará experimentando
ressurgimento popular e eles desenvolverão maiores habilidades se tomando
movimentos missionários. Que tipo
de uma teologia de perseguição e martírio você tem em sua igreja, ou
em nossas agências? 10. A necessidade
de missionários de longo termo continua, atrelada com um bem planejado
trabalho dos missionários de curto termo. Mas: precisamos
de novas atitudes por parte de servos humildes do ocidente; precisamos
de estratégias para as missões de curto prazo: estratégicas baseadas
em casas e campo; precisamos de missionário com tempo mais longo, iniciadores
e parceiros, monitores e mentores Precise para
tipo novo de longo-termo os força-autores missionários e sócios, treinadores
e mentores, equipadores e multiplicadores. Maduros, testados, tanto
os mais jovens como os mais velhos. Há necessidade de uma nova de vocação
para missões. Alguns recursos: Jim Engel
e William Dyrness, Mudando a Mente de Missões,: Onde Nós Demos errado?
InterVarsity Press, 2000. Thomas L.
Friedman, O Lexus e a Oliveira: Entendendo Globalização.
Farrar, Straus, Giroux, 1999. Samuel P.
Huntington, O Estrondo de Civilizações e o Refazendo de Ordem Mundial.
Pedra de toque, 1996. Tom Sine,
Semente de Mostarda Contra McWorld,: Vida reinventando e Fé para o Futuro.
Padeiro, 1999. Lesslie Newgbin,
Tolice para os gregos,: O Evangelho e Ocidental Cultura.
Eerdmans, 1986, O Evangelho
em uma Sociedade Pluralista. Eerdmans, 1989, Vinoth Ramachandra,
Deus Que Falta: Idolatria moderna e Crristianismo - InterVarsity
Press, 1996. Andrew F.
Walls, o Movimento Missionário em História Cristã,: Estudos na Transmissão
de Fé, Orbis Books, 1997, Robert E.
Webber, Fé de Antigo-futuro,: Evangelicalism repensando para um Mundo
pos-modemo, Baker Books, 1999. Bob 12 - Teste
Sua Personalização
Nas páginas
a seguir você encontrará um teste que o ajudará a aferir seu grau de
personalização em missões. Abaixo as instruções sobre como preenchê-lo: 1. Faça um X
no quadro correspondente ao nível de personalização. 2. Mais de um
quadro pode ser marcado dentro do mesmo campo. 3. Some todos
os números anotados. Escreva o nome de um missionário
(transcultural) sobre quem você mais tem informações: Nome: _______________________________________________________________________
10 – Conheço pessoalmente 10 – Recebi
uma carta dele 10 – Tenho
uma foto em casa 3 - Conheço
pessoalmente Total. __________ 2.Conhecimento
do campo onde está. 10 – Sei
em que bairro trabalha 10 – Sei
em que cidade trabalha 5 – Sei em que estado trabalha 4 – Sei
em país trabalha 0 – Não
sei nada. Total.__________ 3.Conhecimento
ministerial. 10- Sei qual
é sua atividade principal 8 – Sei qual é a sua atividade secundária 8 – Sei
qual é a atividade da esposa (o) 8 – Sei
quais são suas atividades 0 – Não
sei nada Total.__________ 4. Envolvimento em oração. 10 – Oro diariamente 5 – Às vezes me lembro de orar 0 – Não oro Total.__________ 5. Envolvimento financeiro. 10 – Envio ofertas mensalmente 5 - Esporadicamente 0 – Nunca enviei Total.__________ 6.Comunicação com o missionário. 10 - Mensalmente 5 - Esporadicamente 0 – Nunca enviei Total.__________ 7.Comunhão com o missionário. 10 – Hospedei-o em minha casa 10 – Fizemos refeições juntas 10 – Oramos juntos 0 – Nunca tive comunhão Total.__________ 8.Alguma vez o visitou no campo? 10 - Sim 0 - Não Total.__________ 9.Conhece as dificuldades que ele
está enfrentando. 10– Dificuldades pessoais 10 – Dificuldades ministeriais 3 – Conhecimento superficial 0 – Não conheço Total________ 10.Conhece os resultados de seu ministério. 10 – Por meio do missionário 5 – Por outras fontes 3 - Superficialmente 0 – Não conheço Total_________ Total
de Pontos ______________ Resultado
da sua Avaliação
0 a 29
– Comece a orar pedindo perdão e misericórdia a Deus. 30 a 99 – Você não tem relacionamento pessoal com seu missionário. 100 a 149 – Você precisa melhorar sua personalização. Acima de 150 – Você é realmente sócio
do seu missionário. Querido Eude
Veja abaixo que belo repente que você pode divulgar entre os leitores da Vida. David (05/07/06) 13.A PROPRIEDADE INTEIRA Baseado em Capítulo do Livro “O Clamor do
Mundo”
A PROPAGAÇÃO DO EVANGELHO
PELA IGREJA BRASILEIRA
NÃO PODE SER RESTRITIVA
TEM QUE IR ALÉM FRONTEIRA
PORQUE NUMA COMPARAÇÃO
O NOSSO CAMPO DE AÇÃO
É A PROPRIEDADE INTEIRA.
NUMA GRANDE PROPRIEDADE
O SEU DONO ESTÁ DE PARTIDA
CHAMA TODOS OS SEUS SERVOS
NA HORA DA DESPEDIDA
PARA LHES RECOMENDAR
QUE ELES DEVEM CULTIVAR
TODA A ÁREA ADQUIRIDA.
CULTIVEM O CAMPO TODO
EIS A GRANDE COMISSÃO!
EM BREVE ESTAREI DE VOLTA
PARA FAZER A AVALIAÇÃO
E OS SERVOS EMISSÁRIOS
TAIS QUAIS MISSIONÁRIOS
OUVEM TUDO COM ATENÇÃO.
TRABALHAM AO REDOR DA CASA
EMBELEZANDO JARDINS E CANTEIROS
ERVAM DANINHAS APARECEM
E ELES LIMPAM OS TERREIROS
TUDO EM PERFEITAS CONDIÇÕES
DESOBEDECENDO AS INSTRUÇÕES
COMO INFIÉIS DESPENSEIROS.
SOMENTE AO REDOR DA CASA
CONCENTRAM O SEU LABOR
ENTRETANTO, DE REPENTE,
UM DELES SE LEMBROU
DAS PALAVRAS DE DESPEDIDA
QUANDO ENTÃO FOI RECEBIDA
A ORDEM DE SEU SENHOR.
DISSE, ENTÃO, PRECISO IR
CULTIVAR LÁ NA FRONTEIRA
A COMISSÃO QUE RECEBI
ENVOLVE A PROPRIEDADE INTEIRA
JÁ TRABALHAMOS MUITO AQUI
TENHO AGORA QUE PARTIR
PARA UMA TAREFA PIONEIRA.
OUTROS, PORÉM, ARGUMENTAM
NÓS PRECISAMOS DE VOCÊ.
NÃO VÁ, FIQUE CONOSCO
HÁ MUITA COISA PRÁ FAZER
PRÁ CULTIVAR OUTRAS PORÇÕES
NAS MAIS DISTANTES REGIÕES
OUTRO HÁ DE APARECER.
APESAR DOS ARGUMENTOS
ELE PARTIU DETERMINADO
COM FIRMEZA DE PROPÓSITOS
PARA CUMPRIR O SEU CHAMADO:
CULTIVAR NA EXTREMIDADE
DA GRANDE PROPRIEDADE
COMO LHE FORA COMISSIONADO.
POSTERIORMENTE, OUTROS DOIS
SE LEMBRAM DAS INSTRUÇÕES
E SE LANÇAM A CULTIVAR
EM MAIORES PROPORÇÕES
RECONHECENDO A NECESSIDADE
DE ALCANÇAR A PROPRIEDADE
EM TODAS AS DIMENSÕES.
DECORRIDOS ALGUNS ANOS
O PROPRIETÁRIO ENTÃO REGRESSA
PARA VERIFICAR A PROPRIEDADE
COMO FIZERA A PROMESSA
OBSERVA JARDINS E CANTEIROS
A CASA LIMPA E OS OBREIROS
E SATISFEITO SE CONFESSA.
PORÉM, ANTES DE RECOMPENSÁ-LOS
RESOLVE VERIFICAR A PROPRIEDADE
SEU CORAÇÃO SE ENTRISTECE
COM A DURA REALIDADE
A COLHEITA FOI SÓ LOCAL
FALTOU UMA VISÃO GLOBAL
APESAR DA NECESSIDADE.
NUMA PARTE DISTANTE DA PROPRIEDADE
O DONO ENCONTRA, FINALMENTE
UM HOMEM TRABALHANDO SOZINHO
E O RECOMPENSA RICAMENTE
E ALGUMAS HORAS DEPOIS
ENCONTRA TAMBÉM OS OUTROS DOIS
E OS RECOMPENSA SEMELHANTEMENTE.
TERMINADA A VISTORIA
O DONO VOLTA PRÁ SUA MANSÃO
ONDE OS SERVOS O AGUARDAM
PRÁ RECEBER A COMPENSAÇÃO
E OS ENCARA DURAMENTE
DEMONSTRANDO CLARAMENTE
TODA SUA INSATISFAÇÃO.
NÃO FOMOS FIÉIS? PERGUNTAM ELES
UM TANTO QUANTO ENVERGANHADOS
VEJA A CASA E OS JARDINS
OS CANTEIROS E OS GRAMADOS
NOS CONCENTRAMOS NESTE LUGAR
E NÃO HOUVE TEMPO PRÁ CULTIVAR
NOS LOCAIS MAIS AFASTADOS.
ESQUECERAM AS MINHAS ORDENS
DISSE O DONO DA PROPRIEDADE;
RECOMENDEI QUE CULTIVASSEM
TAMBÉM EM CADA EXTREMIDADE
MAS CONTRARIANDO OS MEUS PLANOS
TRABALHARAM POR MUITOS ANOS
NA MESMA LOCALIDADE.
E ALÉM DE NÃO CUMPRIREM
COM AS MINHAS INSTRUÇÕES
DE AMPLIAR NOSSA COLHEITA
PARA OUTRAS REGIÕES
QUANDO ALGUNS SE DISPUSERAM
TODOS VOCÊS FIZERAM
CONTUNDENTES OBJEÇÕES.
NÃO ALARGARAM AS SUAS TENDAS
PELO MENOS UMA VEZ;
CULTIVANDO OUTROS CAMPOS
COMO FIZERAM OUTROS TRÊS.
POR TAMANHA NEGLIGÊNCIA
E PELA DESOBEDIÊNCIA
NÃO HÁ RECOMPENSA PARA VOCÊS.
E AGORA, EU PERGUNTO:
QUAL É A SUA REALIDADE?
TALVEZ JÁ TENHA CONQUISTADO
MUITAS ALMAS EM SUA CIDADE;
É ATUANTE EM SUA IGREJA
MAS NÃO SE ENVOLVE COM A PELEJA
DE UMA OUTRA NECESSIDADE.
A NECESSIDADE DE OUTROS POVOS
DE OUTRAS TRIBOS E NAÇÕES
QUE PERECEM LONGE DE NÓS
NAS MAIS DIFÍCEIS REGIÕES
COMO CAMPOS ENBRANQUECIDOS
PORÉM AINDA NÃO ATINGIDOS
POR UM PROJETO DE MISSÕES.
A EVENGELIZAÇÃO DO MUNDO
É UMA TAREFA PIONEIRA
QUE EXIGE O COMPROMETIMENTO
DA IGREJA BRASILEIRA
E DEVEMOS PENSAR NISTO
ANUNCIANDO A JESUS CRISTO
PELA PROPRIEDADE INTEIRA.
OUTRAS PERGUNTAS SE APRESENTAM
NESMA MESMA ILUSTRAÇÃO:
QUAL TEM SIDO, MEU AMIGO
A SUA PARTICIPAÇÃO?
TENS ORADO? CONTRIBUÍDO?
É UM SERVO COMPROMETIDO?
OU TEM FICADO NA OMISSÃO?
FAÇA TUDO AO SEU ALCANCE
PARA ATINGIR OUTRAS NAÇÕES
AME OS POVOS NÃO ALCANÇADOS
COMPROMETENDO-SE COM MISSÕES
E, ENTÃO, NAQUELE DIA
DO SENHOR, COM ALEGRIA
RECEBERÁ SEUS GALARDÕES.
VÁ E FAÇA A SUA PARTE
OU MANDE OUTRO EM SEU LUGAR;
PORQUE O TEMPO SE ABREVIA
QUANDO JESUS HÁ DE VOLTAR.
DESTA VEZ, COMO JUIZ
DO JEITO QUE A BÍBLIA DIZ
COMECE, AGORA, A TRABALHAR.
EM SÃO MARCOS 16:15
HÁ UMA ORDEM MUITO DURA:
PARA QUE POR TODO O MUNDO
INDEPENDENTE DA CULTURA
O EVANGELHO SEJA PREGADO
PELA IGREJA ANUNCIADO
PARA TODA CRIATURA.
ESTA ORDEM GLORIOSA
SOBREVEIO SOBRE MIM;
PORQUE MESMO INCAPACITADO
O SENHOR ME QUER ASSIM.
TESTEMUNHANDO ÀS NAÇÕES
COMPROMETIDO COM MISSÕES
PORQUE SÓ ENTÃO VIRÁ O FIM!
QUERO ESTAR ENTRE OS ELEITOS
QUE NAQUELE DIA HÃO DE CANTAR:
SANTO! SANTO! É O NOSSO DEUS
E BEM FORTE PROCLAMAR:
TU ÉS O REI DA GLÓRIA!
TU NOS DESTE A VITÓRIA!
NÓS QUEREMOS TE EXALTAR!
E, DIANTE DO TRONO DO CORDEIRO
MUITOS LOUVORES SE OUVIA .
DIGNO ÉS DE RECEBER A FORÇA
HONRA, GLÓRIA E SABEDORIA:
ABRIU-SE, ALI, O LIVRO SELADO
NELE, O MEU NOME FOI ACHADO
MEU DEUS, QUE ALEGRIA!!!
Autor: ISAEL
Bernardo de Oliveira _ Gerente Asses. Jurídica de
Administração
Advogado OAB/CE 6.814 , Fone:
(0xx85) 3299.3662
14_ Do Sangue dos Mártires aos Sanguessugas (Recebida em 29/07/06) Reflexão Episcopal
Revmo. Robinson Cavalcanti (*)
A imprensa nacional tem dado grande espaço
à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que trata de superfaturamento
de ambulâncias para os municípios, também conhecida como “a CPI dos
Sanguessugas”. As CPI’s sempre funcionam como palanque de promoção pessoal
para alguns parlamentares (alguns de currículo não-invejáveis), que
se apresentam como paladinos da moralidade. O destaque da imprensa foi
para a suposta participação de 30% de integrantes da chamada “Bancada
Evangélica”, e de um líder da “Renovação Carismática Católica”. A religião
professada pelos demais acusados não foi explicitada. Nas CPI’s, como
se sabe, os julgamentos são políticos e não jurídicos, identificando-se
acusados com condenados, em uma inversão do princípio do Direito da
presunção da inocência do acusado até condenação transitada em julgado.
A censura política de todos nós deve ser feita pelo expressar veemente
por palavras e votos. A dimensão penal cabe ao Estado, pela via do Poder
Judiciário.
A presença de evangélicos em episódios antiéticos nos entristece sempre, mas não nos surpreende. Temos alertado para isso por muitos anos. Fizemos, então, a distinção entre “evangélicos políticos” (cidadãos evangélicos eleitos por seus programas e méritos para o bem-comum de toda a sociedade) de “políticos evangélicos” (cidadãos evangélicos eleitos pelo voto controlado das igrejas, com ânimo meramente corporativista de trazer benesses do Estado para as mesmas). No final dos trabalhos da Constituinte, em 1988, órgãos da imprensa, como o Jornal do Brasil e o Correio Brasiliense, chamavam a atenção para o dado de que dos 34 parlamentares evangélicos de então apenas 06 não tinham sobre si a suspeita de comportamento antiético. O voto dos “currais eleitorais” em “candidatos oficiais”, com deficiente conhecimento histórico, teológico e ético dos princípios cristãos para a ação política, carentes de experiência na vida pública e jejunos de conteúdo ideológico ou programático, com uma motivação meramente corporativista, tem resultado em uma prática clientelista, ferindo a ética, a busca pelo bem-comum e os valores do Reino de Deus. Em alguns casos, pode-se adicionar um quê de triunfalismo teocrático. Desde a inserção do Protestantismo missionário no Brasil (1850) até o Golpe Militar (1964) tivemos uma positiva participação política, principalmente de membros das Igrejas históricas, mas, também, pentecostais, como o Governador interino do Estado de Pernambuco, o deputado estadual e líder sindical dos tecelões, o assembleiano Torres Galvão, ainda na década de 1950. O manipulado temor do Comunismo, a repressão do Regime Militar e a disseminação (na década de 1970) da heresia “crente não se mete em política” levaram ao desastre de uma ruptura histórica, de uma amnésia coletiva em relação a episódios e personagens dignificantes do passado e ao surgimento, desde então, de gerações de alienados. A luta pela anistia, pelas eleições diretas e pela Constituinte concorreu para o início de uma nova consciência política, com a entrada no cenário de Igrejas pentecostais antes refratárias e do novo fenômeno neo(pós)pentecostais (sem passado) e um retraimento dos protestantes históricos em termos de candidaturas. Privilegiou-se a via eleitoral, em detrimento de outras áreas do exercício da cidadania. Optou-se por partidos de reduzido compromisso de fidelidade e escasso ou inexistente conteúdo ideológico. Desde então quase nada se avançou em termos de estudos bíblicos, teológicos, históricos ou éticos sobre a Política, aumentou o número de eleitos e, lamentavelmente, aumentou, também, a ineficácia e os escândalos. Evangélicos competentes e éticos têm-se omitido de participar mais ativamente, apenas concorrendo para piorar a situação. Caímos na vala comum do “toma lá dá cá”, que infelicita a vida pública brasileira. Alguns dos políticos evangélicos nunca estudaram nada a respeito, porque suas igrejas nunca os ensinaram. Eles não podem dar o que não receberam. Esse quadro trágico de alienação, omissão e corrupção (“mundanismo político”) faz com que o aumento numérico dos evangélicos não concorra para a redução numérica das mazelas sociais e morais do país. No fundo, com essas lacunas e distorções, não estamos sendo nem “sal”, nem “luz”. Falta Protestantismo. Falta Evangelicalismo: consciência de pecado, conversão, busca de santificação e paixão missionária transformadora (alguém já ouviu falar em “novo nascimento” na maioria dos programas de rádio e televisão ditos “evangélicos”?). Com o coração pesado e a alma triste, oramos, denunciamos, propomos, confiante no Senhor da História e da Igreja, por um milagre de Avivamento e Reformas genuínas. O sangue de Cristo nos salvou, o sangue dos mártires tem sido a semente da fé, os sanguessugas um opróbrio para saco e cinza, em temor da mão pesada do Senhor. Neste ano de eleição façamos uma autocrítica, um exame de consciência, um arrependimento e uma rededicação de vidas úteis e responsáveis, que fazem diferença. Abramos os olhos em discernimento. Vençamos o egoísmo, o comodismo e a tentação do poder. Vacinemo-nos contra as picadas da “mosca azul”. Lutemos pela superação do pecado social, da mesmice política e das falsas alternativas. Busquemos tornar novas todas as coisas, com propostas eternas que são novidades, e que necessitarão da nossa instrumentalidade em co-beligerância com novos líderes. --------------------------------------------------------------------------------
* O Revmo. Dom Robinson Cavalcanti, escritor
e cientista político, é bispo anglicano da Diocese do Recife, autor,
dentre outros de “Cristianismo e Política” (Ed. Ultimato, MG).
Secretaria Diocesana
Escritório Maceió (81) 9111.7172 "Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa
mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido. Lancem sobre ele
toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês" (1 Pe.5:6-7 -
NVI - Editora Vida)
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