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. Deus é Aliança.
O que fazer com o Divórcio?

Após alguns anos de casamento e de vida espiritual, voltei minha face para o Senhor e pedi algumas explicações para o desejo humano da separação. E não estou me referindo apenas a separação entre casais, me refiro, também, ao estado de separação que muitas vezes experimentamos dentro de nossas doutrinas, dentre da nossa religiosidade. Este artigo, não tem a pretensão de estar acima ou abaixo de nossos conceitos, de nossas conveniências, é para a nossa reflexão.
Por que continuar casado? Não agüento mais viver com ele(a)!
Estas expressões vêm de casais, que após várias discussões, brigas e tentativas de salvar o casamento, entregam os pontos e partem rumo à separação. Existem algumas considerações que eu gostaria de discutir:

O que a Palavra de Deus ensina sobre o casamento?

Podemos afirmar que o casamento foi instituído por Deus; ele foi ordenado por Deus, não se trata de uma opção. Pensamentos como: o casamento é uma cerimônia pública realizada na Igreja; o casamento é uma exigência legal do país e do meio social; o casamento é um contrato entre duas partes ou até mesmo que o casamento é simplesmente uma instituição, demonstram o limite da compreensão humana. O casamento aos olhos de Deus deve incluir tudo isto, porém vai além. O casamento é uma aliança. Aliança é o termo Bíblico que descreve a relação homem e Deus no processo de salvação.
Quando alguém entra numa aliança, assume um compromisso. A Bíblia fala que Deus fez uma aliança conosco e essa aliança é um vínculo inquebrável com Deus. Deus não quebra aliança e não nos permite quebrá-la também. O casamento, portanto, é nada menos que uma aliança estipulada por Deus. Malaquias 2.10-16 se refere ao casamento como uma aliança e é por isto que Ele condena a deslealdade, que está contida no divórcio. O casamento é uma aliança, e por isto não podemos tratá-lo a nosso próprio gosto.

Deus ensina sobre o Divórcio

O pensamento correto sobre a natureza do casamento dá o alicerce para sabermos o que Deus nos ensina sobre o divórcio. Se o nosso Deus é um Deus de aliança, e Ele não quebra nem permite quebra de aliança, também não permite que o casamento seja quebrado. Como Deus não se divorcia do seu povo, assim ele não permite que marido e mulher se divorciem. Divorciar-se é quebrar o matrimônio da Aliança (Ml 2.16 ).
Precisamos compreender o texto de Mt. 19.1-7 em que Jesus diz que o divórcio é proibido mas que foi permitido por causa da dureza do coração. Deus nunca intencionou o divórcio, pois este contraria a essência do casamento como uma aliança que nunca deverá ser quebrada, anulada. Você então pergunta: Por que foi dada a permissão para o divórcio conforme Mt 19.7? Jesus responde: "Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério ...". Note bem que a única razão para o divórcio, de acordo com as Escrituras, é o adultério, e isto para proteger a parte inocente, e não para dar às pessoas uma maneira fácil de cair fora de um relacionamento desagradável. Fora do adultério, o casamento só pode ser dissolvido pela morte. Divórcio é o atestado do pecado humano. O casamento é para todo o sempre (Mt 19.6).
Ele permitiu mas não deu a Sua bênção. Mesmo no caso de adultério, devemos perceber que o caminho de Deus não é o divórcio mas o perdão. Embora permitido, não é Seu desejo.

Causas do Divórcio

Se divórcio é o atestado do pecado humano, precisamos agora colocar algumas das mais freqüentes razões humanas para a separação. Gostaria de mencionar pelo menos três causas:
1. Descuido
2. Ausência
3. Intransigência

1 - Descuido da vida espiritual dos cônjuges:Em um encontro de casais, que participamos, eu e minha esposa ouvimos um depoimentos que classificamos de interessante: "Minha querida, quando amo mais a Deus, amo você da maneira como deve ser amada". Assim foi pronunciada a frase, e que mais tarde, nos tornamos amigos deste casal. Quanto há de verdade nesta afirmação! Que descoberta maravilhosa podemos experimentar! Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos aproximamos do nosso cônjuge. Lemos nas Escrituras: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; ..." (Sl 127.1) Nosso casamento precisa ser regado à oração e leitura da Palavra. Qual foi a última vez que você orou com seu cônjuge? Quando foi que vocês sentaram juntos para estudar a Palavra de Deus? Se não damos lugar a Deus no relacionamento marido-mulher, não há muito o que fazer para resistir à crescente degradação e enfraquecimento da relação a dois.
2 - Ausência de perdão e de amor:Sem a disposição para o perdão, nenhum casamento consegue sobreviver por muito tempo. Quantos comentários negativos que aparentemente são inofensivos, mas vão penetrando sorrateiramente no relacionamento infligindo mágoa e ressentimento e destruindo os sentimentos mais ardorosos. Quantos problemas antigos e mal resolvidos sempre voltam às discussões atuais. Quando o cônjuge permite que os fantasmas do passado continuem assombrando o presente, reavivando antigas amarguras, eles fazem com que as cicatrizes e feridas passadas não se fechem e se curem.Quem não perdoa está matando aos poucos o sonho/real do casamento. (Cl 3.13-14)."Eu não o(a) amo mais". Esta é uma frase comumente usada pelos cônjuges, em crise, para dar legitimidade ao divórcio. Mas como tudo o que é dito nas Escrituras, o amor também sofre de má compreensão. O amor não é um sentimento para ser vivido apenas em bons momentos a dois, ou só na lua-de-mel. Conforme Cristo disse, o marido tem que amar a esposa como Cristo amou a Sua Igreja - dando sua vida por ela. Amor é a decisão de agir em favor do outro. Quando estiveres com a tua esposa, experimente desempenhar atos de amor. Seja gentil; procure atender as suas necessidades; saiba ouvir e seja paciente, praticando a generosidade você conseguirá compreender as suas carências; não procure os seus próprios interesses; anule-se e exaulte-a, este exercício fará muito bem a ambos; use sempre de sinceridade; no seu vocabulário pratique palavras de elogios, esqueça as críticas, mesmo aquelas que são classificados, por nós, de críticas construtivas. Lembre-se: "Maridos, amai a vossas esposas, e não as tratei com amargura." (Cl 3.19).
3 - Intransigência. Mudanças são necessárias:Alguma coisa nele(a) não me agrada. Há hábitos, manias, comportamentos que nos irritam e nos tiram do sério. Porém isto é normal em qualquer casamento. Precisamos aceitar o fato de que somos diferentes do nosso cônjuge em muitas coisas, afinal viemos de famílias diferentes,de costumes e valores que nem sempre são os mesmos. Há muitas coisas em que precisamos ser mudados, e o que causa tensão no casamento é que os cônjuges não querem mudar, não se dispõem a mudanças necessárias para o bom convívio entre marido e mulher; pelo contrário, concentram grande esforço em tentar mudar o outro. Tal atitude cria fortes resistências, o cônjuge não muda e começa a cobrar mudanças no outro, acentua os defeitos e minimiza as qualidades. É interessante salientar que passamos mais tempo tentando mudar o outro e não nos dispomos mudanças.
A ausência destas atitudes sufoca e estrangula o casamento. O divórcio não oferece uma oportunidade fácil de começar uma vida nova. Lembre-se que sempre que desobedecemos a Deus sofremos conseqüências. Você leva cicatrizes do divórcio consigo para sempre. Neste mesmo encontro de casais, em outro depoimento, um homem casado pela segunda vez fez a seguinte afirmação: "... tenham certeza que entrarás na mesma situação, com a próxima mulher. Acreditem que a nossa condição humana, nos impede de enxergar esta realidade. Só a graça de Deus irá fazer a diferença."
Algumas coisas, ainda, poderia ser dito aqui sobre este assunto; talvez algumas medidas de prevenção. Contudo, entendo que a melhor maneira para se prevenir o divórcio é começar combatendo as suas causas: monitore sua vida espiritual e comece a levar Jesus para dentro de seu casamento, aprenda a perdoar ao invés de guardar ressentimentos, esteja disposto a promover mudanças significativas em seu relacionamento, ao invés de cobrar mudanças, e tome a decisão de amar seu cônjuge. Que o Deus da aliança abençoe seu casamento. E lembre-se: Ele odeia o divórcio.

Cesimar Bezerra
Brasília-DF, outubro/2000.



.A Globalização e a Igreja
O que temos aprendido depois da novidade criada para esmagar o homem e beneficiar os super-homens? Esta palavra, globalização, posso afirmar, não foi criada por um representante da Guiné Bissau, da Etiópia ou pelo próprio Nelson Mandela, após ter tido uma crise de raiva. Poderia ter surgido aqui no Brasil apenas para classificar a forma generalizada de atuação dos políticos, pois são todos uns artistas, atuando sem máscaras e sem um roteiro escrito pela Glória Peres, neste cenário Brazilian. Talvez o que lhes foi ensinando, ainda, na companhia de seus pais, não tenha sido absorvido ou nem tenham chegado a ter tão bons exemplos assim, e por isso a cada eleição eles apareçam mais afastados dos bons valores humanos. E não adianta tentar faze-los entender que foram eleitos para nos representar, através do voto popular, que de democrático não tem nada, pois é obrigatório, e que eles (os políticos) não precisam ser tão impopulares. Bem, voltemos a nossa reflexão. Teria acontecido entre os nossos hermanos latinos; por grupos separatistas, anti-raciais, ambientalistas, por algum homem-bomba ou monge tibetano? É improvável. Todas as sociedades citadas anteriormente, não têm o dinheiro como suas preocupações principais. A exceção da sociedade dos políticos brasileiros. Mesmo assim, ainda prefiro acreditar que o tempo usado para nos passar para trás e coisas parecidas, é mais do que suficiente para os manterem ocupados com a Bolsa de Valores, os banespas (que são socorridos com o aval do presidente da república e a sua caixa de pecúlio conhecida como banco central do brasil), os desvios de verbas da merenda escolar, da roubalheira instituída no recém-criado Programa Bolsa Escola, do milionário INSS, a preocupação em embolsar as verbas de gabinete (o cidadão é contratado e tem que devolver metade do salário para o político), com a CPMF (que foi criada para ajudar o ministério da saúde). A população, até hoje, não recebeu os benefícios prometidos pelos seus ilustres representantes, a saber: Color, Pita, Maluf e Fernando. Vamos tentar voltar para a globalização. Como eu dizia: globalizar é subjugar. Lembro-me da passagem de outro soberano e do clamor do povo: "teu pai fez pesado o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura servidão de teu pai e o seu pesado jugo que nos impôs, e nós te serviremos" (1Rs 12.4). Mesmo diante do apelo popular ele não cedeu e determinou: "Dura resposta deu o rei ao povo...", "...Meu pai fez pesado o vosso jugo, porém eu ainda o agravarei;..." (1Rs 12.14). Quando acordaremos para as coisas de Deus? Quando perceberemos que os nossos soberanos estão praticando as mesmas coisas que os antigos praticavam? O que o Senhor que de nós? Como poderemos reverter este quadro? A Bíblia nos é suficiente para resolvermos todas estas perguntas? Estes questionamentos devem estar inseridos em nossas vidas de eleitores (pois, ainda, somos obrigados a votar - obrigação) e em nossa vida de cristão (pois professamos a nossa fé - opção). Deus nos orienta a nenhuma comunhão com os incrédulos (2Co 6.14), a que oremos por nossos governantes (1Tm 2.1-2), mas o mesmo Deus que é amor, (1Jo 4.8) é também justiça (At 10.42). Sim, a única coisa que temos e devemos contar é com a Palavra de Deus, que a despeito de tantas mudanças e considerações sócio-culturais, nos é proveitosa em qualquer momento. O que estará por trás da palavra Globalização? Acredito que a sua origem, não a sua criação, seja das mais nobres. Acredito, também, que ela venha a significar um mercado comum (ALCA) que tem como objetivo o livre comércio entre as nações, será? Intercâmbios variados, uma moeda única (dólar), quebra de barreiras comerciais, a universalização humana. Que lindo!!! Infelizmente o que vemos, sentimos, ouvimos e sofremos não tem nada haver com o romantismo, até, sugerido pela palavra. Continuamos a nossa condição de escravos. Esta condição não é apoiada por nossos sociólogos, psicólogos e outros logos da vida, pois eles estudam os comportamentos de uma sociedade humana e não conhecem a sociedade dos santos que está sendo criada no reino de Deus. Deixamos o Egito e seus reis a mais de 4.000 anos; os assírios, a Babilônia e continuamos a nossa caminhada completamente despreocupados com quem irá nos governar. Esquecemos que não precisamos de tantos reis assim; que o SENHOR DOS EXÉRCITOS nos é suficiente. Não precisamos de outro Legislativo, outro Executivo ou do Judiciário. Será que precisamos? Não devemos nos tornar prisioneiros do globo terrestre. Sejamos livres no SENHOR. Busquemos as respostas, que estão na Sua palavra, para tantas confusões pronunciadas em nossos palanques de louvor, nossos púlpitos legalistas e com certeza Ele irá nos ajudar a discernir o que temos que continuar a fazer ou a direção que devemos tomar daqui por diante. O Senhor seja misericordioso com o seu povo. Amém.
Cesimar Bezerra Brasília-DF, 18/07/2002.


Copa do Mundo Qual é a minha decisão ?
Ao ler um artigo sobre o que devemos fazer diante da possibilidade da nossa Seleção Brasileira de Futebol, participar da final da Copa do Mundo, e a partida ser realizada no domingo, 30 de junho, às 08h00, pensei: Qual é a minha decisão ? A minha Religião permiti ou não ? A Doutrina tem alguma coisa a ver com a cultura de meu País ? Estaria Eu sendo Legalista ? Qual o Exemplo que darei aos meus filhos ? Certamente eles irão se perguntar se devemos assistir ou devemos ir para a Igreja ? Há muitos que não gostam de futebol, há muitos que gostam. As opiniões serão várias: a primeira é a dos que vão querer adiar ou o início dos estudos ou o início do culto, a fim de verem o jogo. Estes não vêem qualquer problema em dar espaço para uma atividade que, a rigor, é mais do que um esporte - é quase uma religião. A segunda e a dos que não gostam de futebol e que acharão um absurdo a igreja ceder e modificar os seus horários em virtude de algo profano, mundano, secular ou qualquer coisa parecida. A terceira e um pouco mais acanhada, pertence àqueles que gostam e vibram com o futebol, mas que, constrangidos, irão para as atividades eclesiásticas, deixando o coração em casa diante da TV.
Surgirá, então, aqueles membros da igreja que não sentirão qualquer constrangimento em "matar" os trabalhos eclesiásticos matutinos, a fim de acompanharem com nervosismo e entusiasmo os nossos “jogadores” Rivaldo, Ronaldo, Ronaldinho (será ?), Ricardinho, Roberto Carlos e Roque Júnior. Para esse grupo a igreja pode manter as suas atividades no horário costumeiro e atender aqueles que lá estiverem - "nós ficaremos em casa", dirão. Uma última opinião, também surgirá - que pena! É a daqueles que serão contra qualquer mudança no horário dos trabalhos eclesiásticos, mas não participarão deles naquela manhã: sentirão uma repentina dor de cabeça, indisposição, gripe; dirão que receberam visitas e outras explicações providenciais. “Quisera fosse essa uma situação restrita a uma decisão de Copa do Mundo envolvendo o Brasil”. Essa possibilidade é apenas um exemplo daquilo que ao longo dos séculos temos enfrentado sob diferentes perspectivas: o nosso relacionamento com a cultura. Pode o Brasil estar na final ou não, eis que o problema há de sempre emergir em nossa história. Vamos ou não assistir a (possível) final brasileira na Copa?
“Se eu tivesse a resposta, certamente ela valeria uma fortuna”.
Não é de hoje que nós, os cristãos, buscamos respostas para as polêmicas existentes entre nós. Tivemos enormes dificuldades na tomada de posição e decisão. Certamente as futuras gerações de cristãos terão maiores condições de entender os nossos percalços culturais atuais, talvez até sorrindo de nossas inquirições e angústias. Houve tempo em que decidíamos se o piano era ou não um instrumento do diabo. Acredito que num futuro bem próximo, pois a velocidade com que são resolvidos os temas da Igreja, supera em muito os tempos passados, teremos esta questão resolvida e, a dúvida entre assistir a uma partida de futebol e uma lição bíblica dominical, será menos angustiante – para alguns – do que foi resolver sobre o uso dos instrumentos no louvor, por exemplo. Ao abordarmos este assunto, demonstramos a nossa adversidade de opiniões, no sentido da maneira de nos relacionarmos com Cristo Jesus.
Temos a Palavra de Deus que a despeito de tantas mudanças e considerações culturais, nos é proveitosa em qualquer momento. Sem querer causar tanto mal-estar assim, peço a Deus que Ele, mais uma vez, respeite as opiniões, caso a Seleção vá realmente à final.
Cesimar Bezerra Brasília-DF, 24/06/2002.

31/05
Preciso de reforma.
Hoje, estamos precisando de reforma no que restou da Reforma, pois estamos vivendo um cristianismo sem Cristo e sem vida. Andamos com as Escrituras para cima e para baixo, lê-mo-las, falamos delas, pregamo-lás, mas não as vivemos. Outros vão em busca de orações aqui, movimentos ali, shows acolá, numa ânsia constante que tranqüilize a alma, e, tristemente, não encontram a solução. Não fazemos valer o banho de sangue com que a Europa foi lavada por todos os movimentos reformadores, para que hoje tivéssemos o “direito” de ter as Escrituras, e em nossa própria língua. Não fazemos valer o direito de conhecer o conteúdo da Bíblia, o único que pode mudar nossas vidas. É hora de fazermos vivos os direitos que foram pagos para nos livrar do poderio do clero romano que não permitia que os civis tivessem acesso às Escrituras, e isso até 1962, quando do Concílio do Vaticano II. É hora de retornarmos às Escrituras. Conhecer cada uma das Verdades de Deus, as quais mudam nossas vidas. É hora de buscarmos o Deus da Bíblia. É hora de convivermos, intimamente, com o Deus da Bíblia. É hora de termos nossa vida transformada pelo Deus da Bíblia; e, nascendo de novo, como ensinou Jesus, ter uma vida de sentido eterno, completamente diferente da anterior. É hora de viver plenamente, tendo a luz que ilumina de fato e dissipa as trevas dentro de nós e ao redor de nós. Voltemo-nos para o Livro Sagrado que fez tanto sangue ser derramado, que levou a “Santa” Inquisição a aplicar tanto sofrimento àqueles que não abriram mão da Verdade e de Deus. Fogueiras aos vivos, esquartejamentos, enterros de vivos, tanto para adultos como paras crianças. O confisco dos bens de todos os que fossem apenas "questionados" para processo, os quais, de modo geral, jamais viram o sol de novo. Tanto sofrimento para, 500 anos mais tarde, estarmos perdidos, embora com o Livro nas mãos, comprando as mesmas velhas Indulgências, vendidas pelos mesmos infiéis, venerando as mesmas ordinárias relíquias. Basta! Reforma já; sem Lutero, sem Calvino, apenas com aquilo que eles iniciaram: as Reformas – as Escrituras, lidas e vividas. Sem mortes, sem sangue, sem sofrimento, mas com Cristo Jesus, que, pelo Seu sofrimento, Sua morte e Seu sangue derramado, já conquistou para nós todos, o Direito de nenhum homem de Deus, pagar mais nada a ninguém. Amém. Portanto, assim diz o Senhor: “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensino, para repreensão, para correção, para educação na justiça,” “a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2 Tm 3.16-17).




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