VIGILANTE _ 5/5/05 Anexamos ao presente
e_mail
mensagens que fazemos circular com o objetivo de conscientizar igrejas
quanto ao que poderá lhes atingir e dificultar a propagação e evangelização
pelo autentico e genuíno evangelho; sem adaptações que atendam interesses
particulares de qualquer igreja. Caso possam, façam manifestação
de apoio ao Projeto de Lei Complementar 216/2004, enviando e-mail
para a autora do projeto:
Índice . 1. OU O EVANGELHO OU AS IGREJAS 2 . AÇÃO POLÍTICA E O ANTICRISTO 3. A PRÁTICA DO EVANGELHO PRÁTICO 4. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 216 DE 2004 5. Mensagem Camilo : www.estudos-biblicos.com 6. O JULGAMENTO COMEÇA PELA IGREJA (12/5/05) 7 _ Apóstolos nos nossos dias?!! (CC) .(11/07/05) 8. MANIFESTAÇÃO OU ORAÇÃO ? 27/07/05 09. NOVO MANIFESTO SOBRE _"O CORPO DE CRISTO" REFERENTE A APÓSTOLOS. (01/08/05) 10. O CORPO DE CRISTO II (ADENDO) 08/ 08/05 11. O CORPO DE CRISTO III (17/8/05) 12. Aos Institutos e Faculdades de Teologia; e igrejas_ 20/8/05 13. VIDA CRISTÃ – TESTEMUNHO DA VERDADE (30/8/05) 14. HOJE, 7 DE SETEMBRO. DIA DA INDEPENDÊNCIA? AINDA NÃO. 15. A CRISE POLÍTICA BRASILEIRA 16.Pr. Marco Feliciano lança livro : “Decadência – Tempo de Apostasia” (10/9/05) 17. criação de um partido ideológico da parte da Igreja Universal ( 23/9/05) 18. MENSAGEM VF - SOBRE O PARTIDO POLÍTICO DA IGREJA UNIVERSAL (30/9/05) 19. Entendendo A Crise (SP/15/05/06) VIGILANTE DA FÉ (o quê é?) Irmãos Anônimos em Defesa da Fé (desde 2002) "Porque muitos há, dos quais muitas vezes
vos disse, e agora também digo , chorando, que são inimigos da cruz
de Cristo. Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre; e cuja glória
é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas."
Aos Filipenses 3, vers. 18 e 19.
"E estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte." Isaías 56 : 11 "Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. Ap 22:15 Amados irmãos, pastores(as), líderes e
respeitáveis dirigentes de todas
denominações cristãs evangélicas : foi pela revelação contida nestes versículos acima citados, e diante do quadro ignóbil que se nos assomou à vista nestes últimos tempos , que nasceu em nossos corações o desejo de formarmos uma milícia em defesa da fé, na certeza de que poderemos ter uma igreja santa e imaculada, não contaminada com o mundanismo e politicagem. Os verdadeiros cães (pastores bastardos) deram suas caras e se tornaram mais fàcilmente identificáveis. Todos nós os vemos e os sabemos, quais são. ...porque nada há encoberto que não haja de revelar-se... Mateus 10 v. 26. Vigilante da Fé, singular: porque seremos muitos, porém com um só ideal. Agiremos , sem destaque de personalidade, para que não surja estrelato. Haverá um em cada igreja, como um vigia, anotando desmandos e engodos. Identificando os "cães", apontando-os. Defendendo os simples e sinceros seguidores de Cristo, sejam eles: membros fiéis, obreiros, presbíteros, missionários, pastores, ministros, reverendos, bispos, apóstolos, ou seja homens e mulheres que tenham compromisso com Deus e a sua palavra. Embrião de uma força nacional, supra-denominacional, agindo com um único interesse que não será outro além de cobrar ética , daqueles que se aviltam em suas funções pastorais; agindo, denunciando, em acordo com II Co 13:1. Conscientizaremos, sem medir esforços e por todos os meios possíveis, a grande massa de crentes fiéis, da sua força e grandeza diante do Evangelho de Cristo; levando-a a compreender que todos os remidos são sacerdotes (mesmo sem púlpito) e reis (sem coroa) perante Deus por obra e graça de N.S. Jesus Cristo; conforme Rm 5: 17, Ap. 1: 6. Cobraremos lisura, exigiremos verdade, denunciaremos irregularidades. É direito nosso, herdado pelo sangue de Jesus e dos muitos mártires que morreram em defesa da fé. Aos desvios de recursos financeiros para finalidades outras, que não condizem com a dignidade do Evangelho de Cristo, não nos calaremos e tudo faremos para conscientizar a todos que pudermos alcançar, que a melhor reação será : reter nossas ofertas. Se a oferta é santa, manda a palavra "Não dar aos cães as coisas santas." Mat.7,6 Pastores políticos : não os queremos em nossos púlpitos ; delicadamente, aos poucos desocuparemos os bancos contaminados de vossas igrejas. Jr 23:11 Sabemos o que podemos e devemos fazer, e entendemos que a igreja celular será uma boa resposta para os cães que fazem dos nossos templos um covil de salteadores e uma plataforma para suas ambições pessoais ($$$$) e políticas. Não queremos de nossos pastores nem prata nem ouro, e muito menos poder político, queremos o LEVANTA-TE E ANDA que havia no princípio. At 3, 6 Falam muito (eles) que a igreja deve agir de uma maneira mais consciente na sociedade, tendo participação direta na administração da causa pública. Nós defendemos que os fiéis, que são os verdadeiros mantenedores das igrejas, devem ter uma participação mais consciente na destinação dos recursos ($) da igreja, que provê mais o patrimonial do que o social. Em uma sociedade democrática, que somos, a igreja parece-nos ser a única entidade institucional autocrática que ainda resta. Não precisamos de pastores sem unção , sem poder espiritual, e muito menos com poder político. Em troca de quê, sustentá-los? Mateus 7: 6 Políticos ! ? Já os temos em demasia. É tempo de cobrança, posto está o machado à raiz ... Mt 3:10 e porque chegou o tempo determinado. Ecl. 3:1 . E nós vamos nesta força ... conforme II Co 4:8/9, porque do Senhor também recebemos esta incumbência. Para Moisés, Deus deu-lhe: uma vara com poder. Êxodo 4 vers. 2, 3 Para Josué, Deus deu-lhe: Sete sacerdotes com sete trombetas. Josué 6:4 Para Gideão, Deus deu-lhe: 300 homens, buzinas e cântaros. Juízes 7 : 16 Para Davi: cinco pedras e uma funda. I Samuel 17: 40 A nós, o Senhor deu-nos: disposição e conhecimento da verdade. Porque Lhe perguntamos, indignados: até quando Senhor? Que podemos fazer? Habacuque 2 : 1 (deste texto nos veio o nome: Vigilante da Fé). "Então o Senhor nos respondeu, e disse: Escreve a visão, e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa." Hc 2:2 Então compreendemos: correr = tempo de agilidade,= rapidez, =tempo de não perder tempo, = remir o tempo, Efésios 5: 15,16,17; logo: INTERNET. É isto Senhores: o que então estamos fazendo: OBEDECENDO ORDENS. A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO ESTEJA CONVOSCO. -VIGILANTE DA FÉ _IMPRIMAM E DIVULGUEM-Maio/2005 1. OU O EVANGELHO OU AS IGREJAS Quem detém a verdade? Jesus avisou para ficarmos atentos diante
das coisas que iriam acontecer após sua ida deste mundo, e estas coisas
já estão acontecendo.
1) Disse ele: ... muitos virão em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo e enganarão a muitos. Pois surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios que se possível fora, enganariam até os escolhidos. Prestai atenção eu vo-lo tenho predito. Mt. 24: 4,5 e 24,25 Comentário: Evidentemente ninguém surgirá
dizendo: EU SOU O CRISTO, sòmente um insano apresentar-se-ia assim.
Porém, muitos há, e já os temos entre nós, que se dizem de Cristo, que
são seus ministros, homens de Deus, que trazem uma palavra profética,
uma visão, baseando-se em Joel 2: 28,29.
Esquecem-se, ou não sabem, que o texto em Joel está fazendo referencia aos Judeus, que até os dias de hoje não aceitam Jesus como o Messias Salvador. Nos dias de aflição e angústia, que lhes sobrevirá, ver Joel 2: 1 a 11, acredi- tarão quando virem os sinais, Joel 2: 30,31, e todo aquele que clamar ao Senhor Jesus, será salvo. Joel 2: 30/32 Conforme esta referência e também cap. 3: 21, o livramento virá do Monte Sião e Jerusalém. Ora o Senhor que aí reina é Jesus, como o verdadeiro Messias glorificado em Jerusalém. Veja-se João 12: 12/28. Principalmente o v.28 que em outras palavras diz: glorifiquei-me ao nascer, glorificar-me-ei ao morrer. Confirma-se em Lucas 2: 14 e versos 23 e 24 de João 12. Este é o Senhor, à quem foi dado todo poder no céu e na terra. Mt 28:18. O livramento para Israel, assim como aos gentios, vem de Sião e Jerusalém, pelo Senhor da Graça, e não o do Sinai e do deserto, que é o Senhor da Lei. A imposição cedeu lugar para a disposição. Bem... mas este é outro assunto do qual trataremos em outra oportunidade. Continuando: esses falsos ministros de hoje, também conhecidos como homens de Deus fazem da pregação um negócio; trazem Jesus sòmente nos lábios e na lábia, enganando multidões. II Pe 2: 1/3 , II Co 11: 13/15 ...se possível fora enganariam até os escolhidos. Os escolhidos não serão enganados, seu temor de Deus não será em vão, neles cumpri-se a promessa de I João 2: 20. Já para a grande massa de freqüentadores de igreja, que só querem bençãos e não o Senhor que abençoa, (certo é : o que abençoa verdadeiramente é a Sua Palavra e a permanência Nela Mt 7: 24 e Jo 6: 63); fica difícil crer que sejam escolhidos. Isto porque todos querem ganhar, poucos se transformar. A transformação implica em santificação, e sem santificação ninguém verá a Deus. Hb 12: 14 2) I João 2: 18/19: neste texto somos
instruídos a cerca de falsos doutores, falsos profetas, que também são
os anticristos:
- pessoas ilustradas, muito bem instruídas, diplomadas, com fala macia, simpaticíssimas, cativantes, hábeis na pregação, que fazem orações comoventes e muito bem elaboradas, praticando um evangelho materialista, de seus próprios e particulares interesses. Dos tais, afastai. Fazem do povo negócio, e proselitismo com palavras fingidas, acumulando riquezas para si. Jamais se puseram a fazer e cumprir os mandamentos do Senhor Jesus conforme suas palavras em Mateus 25, versos 31 ao 46. O dia chegará, e naquele dia dirão: Senhor em teu nome pregamos, profetizamos, fizemos campanhas que convenceram e levantaram milhares e milhões! ( R$), expulsamos demônios. Veja as majestosas igrejas que lhe erigimos. A resposta que obterão já está formulada. Veja Mateus 7: 23. O que mais estamos vendo hoje em dia, até pela televisão, embora estivesse previsto acontecer, são práticas mistificadoras feitas por algumas igrejas, que com envelopes na mão acenam milagres, e para os problemas: a solução. Comentário: Segundo cálculos atualizados,
o rei Davi levantou uma fortuna, equivalente entre dois bilhões e cinco
bilhões de dólares, e deu-a ao seu filho Salomão, para que este construísse
o templo para o Senhor.
As pirâmides do Egito e muitas múmias estão lá, cerca de quatro mil anos. O templo de Salomão, onde está? O que sobrou daquele magnífico templo, adornado em ouro e prata? Nada sobrou. Não ficou pedra sobre pedra. Ruiu, com um sistema religioso ôco, totalmente vazio do Espírito de Deus. Jesus, enviou à nos, e não aos templos, o E.S. para dar força, poder e legalidade à igreja, e a igreja somos nós, corpo de Cristo. Jesus jamais requereu obras materiais, suntuosas ou faroônicas, mas que em cada ser humano houvesse um templo, e em cada coração um altar a Ele erigido. O Senhor busca os que O adorem, em Espírito e em Verdade. Muitas igrejas hoje o que fazem em Seu nome? Cada vez mais pedem dízi- mos e ofertas de sacrifício, para expandirem seus bens patrimoniais dizendo que é para a maior glória de Deus. Seus dirigentes levam uma vida abastada, enquanto seus fiéis uma vida minguada. Se os pastores são prósperos, seu rebanho também não deveria ser? Sómente eles, e uns poucos fiéis que servem de amostra, participam do reino (R$) ? Ah! Então aqui se aplica também: muitos serão chamados, poucos escolhidos? Ah! Já entendi. Então não se deve ir mais às igrejas? Sim, devemos ir, porque ainda lá flui a palavra de Deus. Sobraram algumas que não se dobraram a Baal. Jesus afirmou que onde se reunir dois ou três em Seu nome, ele ali estará. Nisto cremos, apesar de todos os pesares, não cedemos. Firmamos a fé. Além de tudo, a Sua casa é chamada Casa de Oração, e oração é comunhão com Deus, desta forma recebemos Dele força e poder, para vencer o Diabo. Devemos cumprir a Lei de Cristo que não é dar dízimo, já que dízimo é da lei. Vivemos na graça e pela graça, não pela lei, quem se justifica na lei, até para justificar o dízimo que dá, cai da graça; está escrito: Gálatas 5: 4. Ofertas devemos dar e dá-las sem medida, conforme nossas posses. Muitos pastores não pregam esta verdade para não perderem renda. Ensinam da lei, só o que lhes beneficia, deixando de lado todo o restante da lei: circuncisão, guarda de sábado, etc., e todos os demais preceitos da lei conservados até hoje pelos judeus. Ora, isso é usar de dois pesos e duas medidas. Todos os pastores, que sejam realmente instruídos, sabem que cumprir uma parte da lei e não cumpri-la na íntegra acarreta maldição. Por que pregam a maldição sómente por Malaquias 3: 8, 9,10? Por que não querem entender e ensinar corretamente Gálatas 3: 10? A lei foi reafirmada por Malaquias porque o povo já desprezava os preceitos da lei, estavam prevaricando. A lei foi dada aos filhos de Israel e não aos gentios. Foi dada à nação israelita e não para a Igreja. A lei prevalece sómente para a igreja legalista, que invoca a lei e baseai-se nela para firmar seus dogmas e costumes. A Igreja verdadeira é regida pela mente de Cristo. A lei e os profetas duraram até João(Lc 16:16), a partir de Cristo a lei foi por Ele abolida (IICo3: 9/17), com Cristo mudou-se o sacerdócio, e mudando-se o sacerdócio necessáriamente se faz também mudança da lei. Hebreus 7:12 Vamos considerar o que disse Malaquias 3, 10:trazei todos os dízimos à casa do tesouro... O que era então a casa do tesouro? Era o templo e os sacerdotes que administravam o tesouro do templo.Certo? Agora eu pergunto: se os dízimos eram para o templo e aos sacerdotes, quem pagará os dízimos para mim ? Sim, porque eu agora sou o templo de Deus, sou rei e sacerdote, pois o Espírito de Deus habita em mim. Não crês, você que me lê neste instante? Então não crês na palavra, porque está escrito em: I Co 3:16, Ap 1: 6 , Ap 5:10, e eu creio, e não duvido. É incorreto para quem quer que seja, e que respeita ao mínimo a palavra de Deus, pregar que quem não dá dízimo é amaldiçoado, se Cristo já nos resgatou da maldição da lei. Está escrito: Gálatas 3: 11,12,13. Não há como contestar. Se de Cristo somos, pela verdade o somos, afinal: nada podemos fazer contra a verdade, mas sómente a favor da verdade II aos Coríntios 13:8 Ficar parte na lei e parte na graça é que
traz desgraça. Apoc. 3: 14 ao 22 fala
exatamente sobre isto. Repare o versículo 20: - quem é que bate à porta? Resposta: é Jesus. E Jesus o que é? Resposta: é a Verdade, não a lei. Então vamos manter a porta fechada para a Verdade? Até quando? Dízimos/ofertas dá quem pode e quem quer, não por imposição nem por intimidação, mas sim, por boa disposição, e quem assim sempre fizer terá compensação. II aos Coríntios 9: 6,7. Ora, quem planta cebolas, não irá colher batatas. É tão difícil assim, ensinar a verdade??? O preceito maior do Evangelho é cumprir a Lei de Cristo: antes que servir igreja, é devotar-se à família, nosso primeiro santuário; depois investir em igreja (nas que tenham compromisso com a Verdade). Quem é que não se agrada em manter o que é bom, e representa um socorro sempre presente? Cumprir a Lei de Cristo também é aprimorar-se pelo estudo bíblico e escolar, para melhor podermos servir à família, à igreja, à pátria e ao mundo. Todos estes preceitos da Lei Cristo estão implícitos em Gálatas 6: 2, Colossenses 3: 13 e João 13: 4 ao 15. Agora que sabeis estas coisas, bem-aventurados
sois se as fizerdes.
João 13: 17 Que a Paz de Jesus, conduza e ilumine a todos vós, em toda a verdade. -Vigilante da Fé- Irmãos anônimos em defesa da fé Maio/2005 IMPRIMA E DIVULGUE 2 . AÇÃO POLÍTICA E O ANTICRISTO
O Anticristo será uma pessoa brilhante, e muito inteligente, de bela aparência, hábil político, capaz de apresentar soluções viáveis, eficientes e eficazes para todo e qualquer problema da humanidade. Será a obra-prima do maligno, a besta que dominará o mundo, o chamado super-homem que o mundo já espera de há muito. - Pastor Átila Brandão, Livro: O Anticristo - Precisamos de um homem forte que assuma
o governo mundial e nos tire desse pântano econômico. Mande-nos tal
homem, seja ele de Deus ou do Diabo, nós o aceitaremos.
- Paul Henry Spack, um dos idealizadores da União Européia
Sabem todos aqueles, que estudam a Palavra
de Deus , que Satanás desde o princípio peleja para boicotar os
planos de Deus em relação ao homem, pelo próprio homem.
Interessante notar que na maioria das vezes, ele tem se apresentado ao homem, em seu aspecto feminino. Como serpente no Éden, e com Dalila, e com Jezabel, e com Salomé. Uma de suas persistentes maneiras de introduzir o mal é: Infiltração (fator feminino). Infiltra-se no âmago da pessoa, excita-lhe a vaidade, inocula-lhe a inveja , exacerba-lhe a ambição. As três áreas (femininas) da personalidade humana que depreciam o homem. Há um fato exemplar, que de paralelo nos ocorreu, e que poderá bem ilustrar o que queremos expressar. Quem não se lembra do épico Batalha de Tróia e de como aquela cidade foi tomada? Perpetuou-se a partir de então, o epíteto: Presente de Grego. Então, hoje, Satanás age eficazmente encantando muitas igrejas com Presente de Grego. A Bíblia nos relata em seu livro Números, capítulo 31 verso 16, a infiltração (feminina) estimulada por conselho de Balaão, que trouxe grandes danos aos filhos de Israel. Isso comprova nossa tese de que o fator feminino é preferencial na estratégia satânica. No episódio da Tentação de Jesus, destaca-se que Satanás apresentou-Lhe todas as riquezas do mundo como último recurso para subjugá-Lo. Riqueza = substantivo feminino. Podemos, sem medo de errar, dizer que: Satanás opõe-se a Deus, usando o seu aspecto feminino, exatamente porque Deus é absolutamente masculino: (o) PAI, (o) FILHO, (o) ESPÍRITO SANTO. Neste mesmo livro, do qual os excertos acima estão transcritos , o autor afirma que o Anticristo será homossexual (aspecto fem.), gerado em uma prostituta, e que toda esta exaltação ao homossexualismo, com casamentos já legitimados jurídicamente, faz parte do plano para que o Anticristo seja aceito com a maior naturalidade entre as nações. Nós dizemos: antes que ele surja, precisa solapar a Igreja, o que já vem fazendo com relativa facilidade. Na igreja católica, não é raro os escândalos com a prática da pedofilia da parte de padres, e sobre a pederastia já nem se fala mais. Pedofilia/Pederastia=subs.fem. Há igrejas evangélicas, tanto nos Estados Unidos da América como aqui no Brasil, estabelecidas exclusivamente para homossexuais, tendo à frente pastores nesta mesma condição. Consultem a revista Eclésia, número 86, de fevereiro de 2003. É estarrecedor. Nas igrejas evangélicas aqui no Brasil, de um modo geral, a investida satânica é percebida pelo número crescente, a cada eleição, de igrejas que investem recursos financeiros de significativa monta para a conquista de cargos políticos. Mal sabem elas que estão financiando sua própria ruína. Regozijam-se com o Presente de Grego. Que força tamanha é esta que atraí apóstolos, bispos, reverendos, ministros, pastores, presbíteros, evangelistas, missionários, e lhes tira a visão do Caminho ? Lembramo-nos então, das oportunas palavras de Jesus: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás , é apto para o reino de Deus. Lucas 9: 62 - ... e se não é apto para o reino de Deus, estará apto para qual reino?, perguntamos nós. Responder é usar de redundância. A POLÍTICA (substantivo feminino), é esta força. Uma arma eficiente nas mãos de Satanás (presente de grego) para tirar a força da Igreja. E está conseguindo, porque vemos que muitas igrejas já não tem força espiritual, porque almejam mais a força da tribuna e das riquezas, que é pelo mundo, do que a força do púlpito, que é pelo espírito. Vocês estão notando a lógica do raciocínio? A TRIBUNA, A RIQUEZA são fatores femininos ; e o PÚLPITO ,e o evangelho, e o sacerdócio, e o pastorado: masculinos. Na tribuna fala-se e cuida-se das coisas da terra, no púlpito fala-se e cuida-se das coisas do céu. Então, não há como servir a dois senhores. Pode uma fonte jorrar do mesmo manancial águas doces e também águas amargas? Tiago 3: 11 Não será preciso fazer nenhum esforço de inteligência para perceber a ligação, pois está escrito: ... aquele que vem da terra é da terra e fala da terra (terra/feminino). Aquele que vem do céu (céu/masculino) é sobre todos. João 3: 31 Então Senhoras e Senhores, aqueles que amam o céu propendem para as coisas que são de cima, os que amam a terra propendem para as coisas que são de baixo. Percebem? Quem é O de baixo?!!! Quem é O de cima?!!! - JOÃO 3:13 Está tudo ficando claro, cada vez mais claro, de acordo com a palavra que é fiel a si mesma: Nada há encoberto, que não haja de ser descoberto, nem oculto, que não haja de ser sabido. Lucas 12: 2 Mas vós tendes a unção que vem do Santo, e sabeis tudo. I João, 2: 20 Amados, o mal não está fora da igreja, sempre esteve dentro. Desde quando conseguiu entrar entre os doze. Entrou pela inveja, ganância, vaidade, ambição e ânsia de poder. Há um que o detém. Mas aquele que o detém, está sendo expulso da igreja, pela própria insensatez daqueles que querem o poder de cima, assim como também, querem o poder de baixo. Quando um entra o outro sai. Estão os que assim procedem, na mesma condição do Sinédrio dos tempos de Jesus, tendo o mesmo pai como guia. A igreja deve deter um único poder: o do alto. De qualquer forma, como o justo vive pela fé, temos fé que hão de despertar; estes tais, que como insanos, pensam só em si mesmos. Como disse o Apóstolo Paulo em Fp. 3: 18/19, dizemos também nós a todos vós, que nos atentam neste momento: Pois muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora novamente digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O seu fim é a perdição, o seu Deus é o ventre, e a sua glória é a vergonha. Só pensam nas coisas terrenas. Que o Nosso Soberano Deus, nos abençoe a todos e nos perdoe (o que já é uma grande benção). A todos, abraçamos com a PAZ. -VIGILANTE DA FÉ- Irmãos anônimos em defesa da fé Abril/2005 IMPRIMAM E DIVULGUEM Prezados Srs.,
Digníssimos Pastores. Sentimo-nos à vontade para nos dirigirmos
a vós porque somos irmãos em Cristo.
Não obstante saibamos que fazeis parte de uma entidade cujo objetivo é manter o intercâmbio, unidade de corpo, num mesmo propósito, na condução dos interesses de vossas denominações de um modo geral; sabemos também que não lhes é permitido ingerências em questões internas de qualquer denominação. Mas, em se tratando de questões que envolvem interesses nacionais, deve-se tomar posição. Este é o motivo pelo qual vos enviamos o Manifesto anexado, mais uma cópia da proposta de Lei Complementar que aperfeiçoa nossa Constituição Federal. Nossa intenção é realmente provocar reflexão, avaliar valores e intervir no sentido de prestar nossa contribuição para que a melhor solução seja tomada em benefício de toda uma obra que é : O EVANGELHO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Entendemos que quaisquer reivindicações são válidas, desde que não se sobreponham ao interesse maior que é o preservar a integridade do Evangelho, e a isenção do mesmo quanto a alavancar projetos políticos. Se atentos sempre estamos, e lutamos para banir doutrinas heréticas, como G12 e outras, assim devemos também estar quanto ao perigo que ora nos cerca, e aqui é considerado. Certos estamos que Vs. Ss. compreendem o duplo papel que V. entidade desempenha, tanto o conservar a prática do Evangelho tal como ele foi implantado na face da Terra, para a atual e vindoura geração, assim como se envolver para preservar as garantias constitucionais brasileiras. Qualquer outra forma de implantar o Evangelho contrária ao que está escrito em : ZACARIAS 4 : 6 , será tida como rebeldia aos olhos do Senhor. Abraço-vos, com todo o amor de Cristo. VF Abril de 2005 ABRIR OS DOCS. TXT ANEXADOS
Reflexão inicial: Duas espécies de
peso, e duas espécies de medida, são
abominação para o Senhor, tanto uma coisa como a - outra. Livro de Provérbios, capítulo 20, verso 10. 3. A PRÁTICA DO EVANGELHO PRÁTICO Enquanto Jesus Cristo, à custa de sua vida, procurou com suas prédicas e atuações fazer com que cada pessoa evangelizada se transformasse em um cristão praticante, igrejas que dizem representá-lo, fazem hoje exatamente o contrário; de cada evangelizado em suas fileiras fazem-no um cristão prático. Para estas igrejas, o cristão prático bom é aquele que não traz problemas, que tenha boa disposição para fazer a obra da igreja, contribua bem e regularmente para a maior glória da igreja, garantindo assim o seu direito de herdar o reino dos céus e lá estar com Jesus. Jesus veio ao mundo, servir aos homens como homem no mundo, preparar homens para servir aos outros homens do mundo, no mundo. E as igrejas hoje o que fizeram? Prepararam sim , homens de igreja e para a igreja, para servirem a outros homens dentro das igrejas, os quais venham a servir a igreja e aos que se servem da igreja. As igrejas ganharam assim mais espaço social, patrimônio, influência e status. E os seus dirigentes também, é óbvio. Nada contra. No presente e promissor século 21, uma nova visão despertou algumas igrejas que dormitavam. Vou falar de uma delas que diz assim sobre si mesma: despertamos para um novo desafio; o de atuar na sociedade de forma consciente. Traduzindo: temos um novo poder a conquistar para atuar na sociedade de forma direta : o poder político. Esta igreja (há outras também) está misturando salvação com votação, e vê na política a solução. A política não é a solução para o problema espiritual do homem, que peca, ou rouba, ou mata, ou estupra, ou se avilta, ou corrompe ou é corrompido. A política é a busca constante de harmonização dos poderes constituídos, para propor e impor soluções e ordenamentos no cotidiano de uma sociedade heterogênea. Desta feita uma boa solução apresentada, ao passo que a uns agrada, a outros agrada não. O Evangelho é uma questão fechada, a política é uma questão permanentemente aberta. Daí entendermos porque todas as igrejas cristãs são unânimes quanto ao evangelho, mas divergentes entre si quanto ao modo de ministrá-lo. Criam normas, costumes, dogmas, tipos exteriores, acentuando assim suas divergências, caracterizando incongruências . Nisto confundiu-se totalmente a Igreja
do Evangelho Quadrangular com o seu projeto de evangelizar o Brasil
pela política.
Há um manual de sua feitura, de responsabilidade de sua Escola Bíblica (??) Dominical, intitulado Cidadania Cristã Edição Especial que foi ministrado em aulas dominicais, em todos os seus templos no país. Trata-se de um programa levado e patrocinado por suas Coordenadorias Estaduais de Ação Política. Entre tantas, destaco suas principais proposições ali apresentadas: 1. Uma igreja atuante tem na sociedade o grande peso de implantar o reino de Deus aqui na Terra. E hoje, aqui no Brasil esta responsabilidade também é sua. Lição 1 pg. 3 2. Nossa missão é implantar o
reino de Deus em todas as repartições públicas.
Lição 3 pg. 15 3. A igreja como instituição
deverá atuar como consciência do Estado,
auxiliando o desenvolvimento da sociedade como um todo. Lição 4, item VI pg. 20 4. A igreja deve assumir
a posição a que foi chamada para crescer, multiplicar e
dominar. Lição 11 pg. 48
Vínculos de ordem confessional à parte; vou
ater-me ao que diz a Carta Magna dos cristãos, ou seja, a Bíblia Sagrada;
considerando as proposições acima enumeradas, respectivamente.
1. E disse Jesus: - o reino de Deus não vem com aparência exterior. - o meu reino não é deste mundo. Lucas 17:20 e João 18:36 2. Missão da Igreja: - ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15 - ide ensinai todas as nações...ensinando-as guardar todas as coisas que vos tenho mandado... Mateus 28: 19-20 3. A igreja como instituição religiosa deve atuar única e exclusivamente como consciência do Evangelho de Jesus Cristo, que disse: Ide, porém, e aprendei o que significa misericórdia quero, e não sacrifício. Porque Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento. Mateus 9:13 4. A posição que a igreja deve assumir, e para a qual foi chamada é apascentar as ovelhas do Senhor Jesus, Nosso Deus Salvador; isto quanto `as ovelhas que são Dele ... e optaram em fazer parte do seu aprisco; transformando e melhorando-as moral e espiritualmente. Ao Estado compete estabelecer meios para que todos, independem- te do credo religioso que professem, obtenham melhor qualidade de vida, aprimorem- se civicamente e cresçam materialmente. Nisto se completa o cidadão, objeto da atenção do Estado e da religião. O Apóstolo Paulo, em sua epístola Aos
Romanos, capítulo 13, versos 1 a 7 (Novo Testamento) faz uma clara distinção
entre autoridades Seculares e Eclesiásticas, dando assim o real
posicionamento que a igreja deve ter no contexto social.
Na página 30 do referido manual, encontramos uma chamada aos seus membros: nos últimos meses como tem sido a sua vida financeira? Você tem sido fiel nos dízimos e nas ofertas? Na página 50, uma velada censura aos parlamentares
não crentes da bancada federal:
Lei de nível federal As instituições
religiosas por força da Lei 82121/99
são obrigadas a recolher ao INSS 20% do valor pago aos ministros de confissão religiosa, em face do trabalho por eles desenvolvido, o que será dispensado, com a aprovação do projeto de Lei 2445/00, em outubro de 2000, pelos homens de Deus que elegemos. Hipócritas, ufanam-se em não contribuir mais
e melhor com nossas instituições públicas, cobram veementemente dízimos
e ofertas em seus órgãos arrecadadores que chamam de igrejas,
e querem ainda implantar o reino de Deus nas repartições do Estado.
Como homens de Deus (se é que o são) deveriam saber que o Reino de Deus é Paz, Alegria no Espírito Santo, Virtude e Justiça, como está escrito na Bíblia e é pregado nos púlpitos (nos que são sérios). À este benefício injusto (pela moral do evangelho) que açambarcaram, chamam-no de justiça??? Embora a lei o legitima e lhe dê respaldo, o Evangelho o condena, porque é ganância. Esqueceram-se do exemplo do Apóstolo Paulo, o maior propagador do Evangelho pós- Jesus Cristo, falando sobre si mesmo e do Sublime Mestre: Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito. Epístola II aos Coríntios, cap. 7 verso 2. Talvez, esses homens de Deus, se escusem dizendo que na cruz, Jesus já pagou o preço, portanto eles estão isentos. Pergunta que todo crente gostaria de fazer a eles: E a nós pecadores, quem pagará ao INSS, vossas igrejas??? Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Isaias 5:20 Este projeto esdrúxulo de igreja no poder
legislativo e executivo da nação, delineado por esta igreja evangélica
Quadrangular, ou idêntico sendo de qualquer outra igreja, não encontra
respaldo no genuíno Evangelho pregado por N.S. Jesus Cristo.
Na verdade trata-se de uma heresia, proveniente de falsos profetas conforme descrito na Segunda Epístola de S. Pedro, capítulo 2, versos 1, 2 e 3. Sou evangélico praticante e não me envergonho do Evangelho de Cristo; mas tenho me envergonhado e passado vergonha à conta de muitas igrejas; e como todo aquele que tem bom senso, abomino a este evangelho pseudológico apresentado nesta igreja, que se coloca como salvadora da pátria, do aquém e do além. Como atento observador, lanço as seguintes questões, sendo que uma delas a própria Bíblia responde: O esperado anti-cristo de onde surgirá? Resposta: I João 2: 18-19 (Primeira Epístola de João) a) O que acabamos de ver é Cidadania
Cristã ou Tirania Cristã?
b) Qualquer semelhança com ditaduras
ideológicas, de recente passado, terá sido mera coincidência?
c) O Estado do Rio de Janeiro com os
governos de orientação evangélica que já teve e
ainda tem, está indo bem? Serve de modelo para os outros estados? d) Quem sairá em defesa da fé,
e dos interesses do povo evangélico e não evangélico?
e) Quem nos defenderá; os apóstolos de plantão ou os legisladores da nação? Senhoras e Senhores detentores do poder de igreja: a igreja evangélica brasileira, ou nascida estrangeira e que atua no Brasil, seja de qual denominação for, precisa ser cuidadosamente repensada, voltar às suas origens, ao seu primeiro amor como diz a Bíblia em Apocalipse 2, versos 4 e 5 (leiam). Ou volta a sua primeva finalidade, ou será o caos. Abraço a todos os que lerem este manifesto,
com todo o amor de Cristo,
-Vigilante da Fé-
Irmãos anônimos em defesa da fé
Abril de 2005
-
Imprima e divulgue CONSCIENTIZAR PARA SANAR, ASSIM FEZ JESUS.
Nota: O livrete Cidadania Cristã -
Edição Especial( não consta data de edição) é uma obra da
Coordenadoria Estadual de Escola Bíblica Dominical de Minas Gerais
IEQ Pedidos:Coordenadoria Nacional de Ação Política da Igreja do Evangelho
Quadrangular-
CONAPIEQ Pastor Rui Barboza Fone: (11) 3826.5100 4. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº
DE 2004
(DA DEPUTADA JUÍZA DENISE FROSSARD) Acrescenta a letra j, ao inciso I,
do artigo 1º, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 (Lei
de Inelegibilidade) tornando explícita a incompatibilidade da função
religiosa com a função governamental.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º. O inciso I, do artigo 1º,
da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, fica acrescido da
letra j, nos seguintes termos:
Art. 1º...
I - ...
j) os que, em instituição religiosa
judaica, cristã, muçulmana, budista, hinduísta, ou de qualquer outra
crença, exercem cargo ou função de direção administrativa, de representação,
de direção ritualística, de orientador espiritual ou de confessor, ou
os tenham exercido nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao pleito;
Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data
da sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO Há algum tempo, estabeleceu-se, no Brasil,
uma íntima e, concessa maxima venia, inconstitucional ligação entre
a atividade religiosa e a atividade política, que não se harmoniza com
a forma republicana laica do Estado Brasileiro. No Congresso Nacional
e nas Assembléias Legislativas, formam-se bancadas de religiosos que
participam das decisões políticas e da formação da vontade estatal.
A separação entre a Igreja (no amplo sentido) e o Estado (idem), princípio
fundamental desde a instauração da República brasileira, está sendo
violado.
A invocação de Deus, no preâmbulo da Constituição
Federal, não significa que a República brasileira seja religiosa. Não
há religião oficial. Há liberdade de crença. A invocação significa que
o legislador constituinte reconheceu a existência de Deus e o tomou
como fundamento dos princípios morais e jurídicos.
No que tange aos crentes (teístas e deístas)
e sua cidadania ativa, nenhum óbice se oferece quanto ao direito de
voto, em face da isonomia assegurada no caput do artigo 5º e os direitos
políticos declarados no artigo 14, ambos da Constituição Federal.
No que concerne à elegibilidade, todavia,
os religiosos submetem-se às condições gerais estabelecidas nos §§ 3º
a 7º, do artigo 14, da Constituição Federal. Consoante o disposto no
artigo 3º, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral)
qualquer cidadão pode pretender investidura
em cargo eletivo, respeitadas as condições constitucionais e legais
de elegibilidade e incompatibilidade.
Sob a ótica da instituição religiosa, cabe
a ela estabelecer as regras de conduta dos seus seguidores, adeptos
e orientadores, permitindo-lhes, ou não, atividades político-partidárias.
Sob a ótica política, cabe ao Estado permitir
ou proibir o acesso de cidadãos ativos aos cargos públicos, estabelecendo
impedimentos e incompatibilidades. Assim, os cidadãos ativos têm o direito
de votar, mas, nem todos têm o direito de ser votados. Os militares,
por exemplo, são obrigados a se afastar da caserna quando optam pela
vida político-partidária. A hierarquia e a disciplina militar são incompatíveis
com a liberdade necessária ao exercício do mandato. Além disso, a concentração
do poder militar e do poder civil, na mesma pessoa e no mesmo cargo,
mostra-se incompatível com o regime democrático.
Quanto aos religiosos, a incompatibilidade
é visceral quando integram a estrutura de poder da instituição religiosa
a que pertencem. Na pessoa do eleito, concentram-se o poder religioso
e o poder estatal. Isto fere de morte o princípio da separação entre
Igreja e Estado, base da República brasileira. Na medida em que a estrutura
do poder religioso penetra a estrutura do poder político, o Estado vai
sendo dominado pelas diretrizes e dogmas desta ou daquela religião.
Daí para uma República religiosa fundamentalista é um passo. O integrante
da estrutura de poder da instituição religiosa está vinculado à instância
decisória da sua organização, às suas regras, à sua doutrina e aos seus
dogmas. Por isso mesmo, carece da liberdade necessária ao desempenho
do mandato em um regime democrático. A vontade de um povo nem sempre
coincide com a vontade dos líderes religiosos. As doutrinas e as regras
religiosas nem sempre são suficientes ou adequadas para atender às exigências
da sociedade.
Sob o ponto de vista espiritual, as religiões
estribam-se na fé e na revelação, ao contrário do Estado, que se estriba
na razão e na demonstração. O Estado é um fato e não uma crença. O Estado
serve-se da violência para garantir a lei e a ordem. A religião é refratária
à violência. O poder político exige energia e severidade. O líder religioso
(rabino, sacerdote, pastor, guru ou que nome tenha), se investido no
cargo, não poderá usar da doçura e da tolerância recomendadas em seu
livro sagrado. A não-violência de Gandhi pode ter sido uma estratégia
eficaz para aquele momento da história da Índia, porém, mostra-se inadequada
ao Estado como estratégia permanente, pelo menos, enquanto homens civilizados
agirem como feras. Ante essas distinções no plano secular e no plano
espiritual, certamente, o sacerdote será um mau político, ou o político
será um mau sacerdote. O líder religioso não poderá invocar escusa de
consciência para se omitir na aplicação da lei e do direito, na perseguição
dos criminosos, na defesa do Estado contra as ameaças externas e na
solução dos conflitos internos. No exercício do poder político não poderá
invocar o inciso VIII, do artigo 5º, nem o inciso IV, do artigo 15,
ambos da Constituição Federal, para fugir aos seus deveres.
Da parte dos religiosos, há desequilíbrio
no processo eleitoral. Esse desequilíbrio opõe-se ao princípio de igualdade
que deve governar o processo eleitoral. Tal desequilíbrio consiste na
proximidade do líder religioso com o seu rebanho, da aura de espiritualidade
que envolve os líderes religiosos, do tempo enorme de que dispõem para
convencer os fiéis, muito antes do período permitido pela lei eleitoral,
mediante meios diretos e indiretos de propaganda, inclusive, subliminar,
da oportunidade que tem de misturar, com habilidade, assuntos religiosos
com matéria política. Destarte, se o religioso pretende disputar cargo
eletivo, há de se afastar do seu cargo ou da sua função, com bastante
antecedência, senão definitivamente, pelo menos, até a data das eleições
e, se eleito, até o final do mandato.
Nos termos do §9º, do artigo 14, da Constituição
Federal, novos casos de inelegibilidade podem ser estabelecidos através
de lei complementar. Quem pode o mais, pode o menos. Assim, lei complementar
pode tornar explícito o princípio da separação do Estado e da Igreja,
implícito no sistema constitucional brasileiro, que adotou a forma republicana
e laica. Daí o projeto de lei complementar que ora apresento e submeto
à apreciação dos meus ilustres pares.
Assina-se o prazo de 12 (doze) meses, imediatamente
anteriores ao pleito, para o pretendente afastar-se do cargo ou da função
que exerce na hierarquia da instituição religiosa que pertence.
Conto, pois, com a compreensão e o apoio
desta Casa, para aprovação deste projeto de lei complementar.
Sala das Sessões, 16 de novembro de 2004
Deputada Juíza Denise Frossard
Irmão Camilo,
Saudações em Cristo. Realmente concordamos convosco em muitos
aspectos do vosso arrazoado sobre nossa mensagem veiculada recentemente
sob o título: O julgamento começa pela igreja.
Porém, temos que o informar que não temos a pretensão de sermos a solução para o problema dos desvios que as igrejas evangélicas; em sua maioria (com honrosas exceções) tomaram aqui no Brasil, infelizmente. Nossa intenção é atuar como se fossemos um repórter da nossa realidade, ao mesmo tempo que fazemos uma análise crítica dos acontecimentos, conclamando a todos a refletirem conosco. Cremos que a saída é entender, com total de isenção de interesses pessoais, que o próprio Evangelho é a saída se o vivermos tal qual nos foi apresentado pelo seu autor, Jesus Cristo o Senhor. Conhecer o Evangelho, não significa que se entende o Evangelho, e agir de forma contrária à lei de Cristo declarada em Gálatas 6: 2 é expor Cristo ao vitupério, conforme nos ensina o livro Aos Hebreus, em seu capítulo 6, versículos de 4 a 8. Veja-o. Outrossim, quanto ao que nos perguntaste: se poderemos nos degenerar numa espécie de Inquisição Evangélica, admito que sim; se nós colocarmos nossos interesses pessoais acima dos interesses de nossos compatriotas evangélicos e não evangélicos, que devem ser preservados em seus direitos conforme escrito está em I Co 10 versículo 24, os quais já vivem debaixo de uma Inquisição Coercitiva Exploratória. Também sabemos que a Inquisição surgiu para defender; pela ocultação da verdade, pela coerção, pela força, pela violência e execução; os interesses de alguém ou de um grupo, que em nada defendia os legítimos interesses do Evangelho e do próprio Senhor do Evangelho, que é Jesus Cristo. Um grande abraço ao amigo irmão, e que Deus o abençoe em vosso caminhar, em Cristo e para Cristo. Até mais ver. V.F. 14/05/2005 - - -
Paulo Rogério Pires de Miranda
To: Igreja Cristã Evangélica União Sent: Saturday, May 14, 2005 12:55 PM Subject: CARTA PARA DESPACHAR AO CAMILO VIA YRORRITO/ ICEU
YRORRITO,
SAUDAÇÕES EM CRISTO. PEÇO-LHE
A FINEZA DE DESPACHAR AO NOSSO IRMÃO CAMILO, DO SITE 'ESTUDOS BÍBLICOS
SEM FRONTEIRAS TEOLÓGICAS', A CARTA ANEXADA , POIS AO RECEBER UM E-MAIL
SEU NÃO NOS FOI DADO O SEU ENDREÇO ELETRÔNICO.
AGRADEÇEMOS ANTECIPADAMENTE, POR MAIS ESTE TEU GESTO DE AMOR E BONDADE QUE CARACTERIZA OS VERDADEIROS IRMÃOS EM CRISTO. ABRAÇE POR NÓS, TODOS OS DA ICEU. DEUS VOS ABENÇOE ABUNDANTEMENTE. VIGILANTE DA FÉ - 14/05/2005 7 _ Apóstolos nos nossos dias?!! (CC) .(11/07/05) ANEXAMOS AO PRESENTE MANIFESTO VF SOBRE O REFERENCIADO SUPRA, EM ASSUNTO. Antecipadamente queremos ressaltar que não é nossa intenção atacar quem quer que seja, ou pessoas ou ministérios, antes sim provocar reflexão e reavaliações de nossos conceitos, aplicados e defendidos em nossas igrejas, para que haja cada vez aperfeiçoamento dos nossos serviços à Obra de Jesus Cristo. Amamos a todos vós, precisamos de todos vós, para a salvação de todos nós. Que a Paz de Cristo vos cubra a todos, vossos ministérios, vossos amigos e irmãos e vossos familiares. Vigilante da Fé - Irmãos Anônimos em Defesa da Fé -------------------------------------------------------------------------------- Apóstolos nos nossos dias?!! (CC)
Recebi a tua mensagem, caro irmão Maicy em
que me colocas a questão da ordenação de Apóstolos nos nossos dias,
como está a acontecer no Brasil. Haverá ainda apóstolos nos nossos dias?
Será correcta a ordenação de apóstolos nos nossos dias?
Esse assunto dos nomes dos vários cargos
na Igreja, sempre foi um tema um tanto polémico.
Vejamos em primeiro lugar as passagens que
nos podem suscitar dívidas:
Hebreus 3:1 refere-se a Jesus como apóstolo.
Efésios 4:11 “... deu uns para apóstolos,
e outros para profetas...”
I Coríntios 12:28 “...E a uns pôs Deus na
igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas...”
Romanos 16:7 “Saudai a Andrónico e a Júnia....
os quais se distinguiram entre os apóstolos...”
Actos 14:4 “...uns eram pelos judeus e outros
pelos apóstolos.”
Etimologia da palavra “apóstolo”
A palavra “apóstolo” só aparece no grego
neotestamentário e não no Antigo Testamento. Mas esta palavra, que foi
transliterada para a nossa língua, já existia antes dos textos do Novo
Testamento serem escritos, pelo que temos de distinguir entre o seu
significado etimológico ou original e o significado que adquiriu através
dos tempos devido a ter-se tornado um termo da teologia, uma “palavra
de igreja” com toda a sua carga teológica, tal como a entendemos nos
nossos dias.
Segundo o dicionário etimológico de José
Pedro Machado, a palavra “apóstolo” vem do grego “apóstolos” que significava
enviado para longe; enviado; deputado; envio de expedição, particularmente
expedição naval.
É esse significado original, que encontramos
em Hebreus 3:1 referindo-se a Jesus que foi enviado pelo Pai, sendo
portanto apóstolo = enviado.
O mesmo significado original de enviado encontramos
em Romanos 16:7 referindo-se a Andrónico e Júnia, assim como em Actos
14:4 que se refere aos apóstolos que estavam presentes, e nesta altura
só lá estavam Paulo e Barnabé. Portanto, Barnabé também foi considerado
como apóstolo.
Quanto às outras duas passagens, atendendo
a que em Efésios 4:11 o verbo “deu” está no passado, assim como em I
Coríntios 12:28 “pôs” também está no passado, penso que se referem aos
apóstolos iniciais que acompanharam a Jesus. Mas também é possível interpretar
nestas passagens, de acordo com o significado etimológico.
Semântica da palavra “apóstolo”
Penso que bem cedo a palavra apóstolo adquiriu
um significado teológico no primitivo cristianismo, a ponto de alguns
negarem esse termo ao apóstolo Paulo, apesar das suas viagens missionárias.
Todos conhecemos essas passagens, pelo que não as vou mencionar.
Assim, apóstolos passaram a ser somente os
doze que Jesus escolheu para o acompanharem no seu ministério. Eles
seriam as testemunhas oculares de todos os acontecimentos da sua vida
e da sua ressurreição.
Vemos em Actos 1:15/26 que os apóstolos estavam
preocupados em manter o seu número de doze apóstolos, possivelmente
por influência das tribos de Israel que eram doze. Mas, será que estamos
perante uma passagem normativa, ou perante uma passagem histórica, que
simplesmente descreve o que aconteceu? E, será que esta preocupação
era correcta?!!
Nos versículos 21 e 22, temos uma descrição
do que a palavra “apóstolo” significava para os doze. Actos 1:21/22
“É necessário, pois, que, dos varões que conviveram connosco, todo o
tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu entre nós, começando desde
o batismo de João, até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima,
um deles se faça connosco testemunha da sua ressurreição.”
Pelo que vemos em Actos 16:4, os apóstolos,
ligados à Igreja Mãe de Jerusalém, tinham autoridade para tomar decisões
válidas em todas as igrejas, pois estas aceitavam a autoridade da Igreja
Mãe de Jerusalém, onde eles estavam.
Será correcto ordenar apóstolos nos nossos
dias?
Não está em dúvida a liberdade que cada igreja
tem de utilizar os termos que entender para designar os seus dirigentes,
embora o significado dessas palavras só tenha sentido para quem aceitar
a teologia dessa igreja, mas o problema que me foi colocado é a minha
opinião sobre a ordenação de apóstolos nos nossos dias.
Esta palavra “apóstolo” já há dois milénios
que está relacionada com os doze homens que seguiram a Cristo durante
o seu ministério. Embora não seja esse o seu significado etimológico,
não podemos ignorar a época em que vivemos em que o significado da palavra
apóstolo está limitado aos doze iniciais. É esse o significado na nossa
língua, os doze homens que conviveram com Jesus.
Penso que um problema semelhante se pode
colocar com a palavra “pastor” ou “missionário”. Nas igrejas mais sérias,
como as do protestantismo histórico, não é possível imaginar um pastor
que não tenha pelo menos o bacharelato em teologia, enquanto noutras,
qualquer um pode ser pastor. E que diremos da palavra “missionário”
que antigamente era sempre pessoa altamente habilitada não só no campo
da teologia como em algum curso superior. Os primeiros missionários
que entraram em Portugal ou no Brasil, além de terem um curso de teologia,
ou eram médicos como o caso de Robert Kalley, ou engenheiros agrónomos
etc. Tinham sempre, profissões que os tornavam muito úteis no seu campo
missionário, o que tornava o Evangelho respeitado, prestigiado e desejado
entre os não crentes. Também no livro de Actos, vemos que Paulo era
fabricante de tendas Actos 18:3 e o seu companheiro Lucas era médico.
Colossenses 4:14. Eram dois homens válidos e preparados para sobreviver
em qualquer local pelo seu trabalho, sem estarem dependentes das contribuições
dos crentes.
No passado, muitos verdadeiros missionários
vieram do Brasil para trabalhar em Portugal, assim como alguns outros
foram de Portugal para o Brasil. Mas, nos últimos anos têm vindo do
Brasil muitos jovens “missionários” que nem sequer têm a nossa escolaridade
mínima, o nono ano de escolaridade. Julgo que esses mesmos jovens, poderiam
e deveriam ser melhor aproveitados e apoiados se lhes dessem uma melhor
preparação teológica e profissional e se houvesse uma melhor organização
das nossas igrejas.
Não é possível as nossas autoridades portuguesas
ou brasileiras impedir que utilizem os termos de pastor ou missionário
sem estarem devidamente habilitados, como fazem quando alguém que se
apresenta como médico ou engenheiro etc. sem a necessária preparação,
pois isso seria uma indesejável interferência nas igrejas. Mas julgo
que compete às próprias igrejas reagir contra esta indevida utilização
destas palavras que tem trazido o descrédito das igrejas evangélicas.
Qual o motivo que leva certas igrejas a ordenar
apóstolos nos nossos dias?
Em primeiro lugar, esta pergunta deverá ser
respondida pelas igrejas que utilizam tal termo, mas na época em que
vivemos, penso que o principal motivo será a falta de aceitação que
têm as palavras “Pastor” ou “Missionário” em ambiente secular.
Eu não vou dizer nenhuma novidade que os
crentes mais experientes não saibam, mas muitas vezes os nossos jovens
tornam-se “missionários”, simplesmente como alternativa ao desemprego
no Brasil. Até há organizações americanas, bem conhecidas em todo o
Brasil, que oferecem um “curso de teologia” em que para ser admitido
basta saber ler e escrever e ao fim de cinco meses de estudo, são considerados
como “missionários” e espalhados por todo o mundo. Isso tem levado ao
descrédito não só desses “missionários” como infelizmente até dos verdadeiros
missionários dos nossos dias.
Lembro-me dum verdadeiro Pastor indiano,
na Índia, me dizer que prega o Evangelho, mas não quer ser tratado por
pastor ou missionário e prefere que o considerem como um sadú evangélico.
Como sabem, o sadú é o homem santo do hinduísmo que por todos é respeitado
devido à sua tradicional santidade e honestidade.
Mas, poderão perguntar-me: Se o objectivo
é somente pregar o evangelho, que impede que alguém pregue o Evangelho,
mesmo sem o título de pastor? Haverá algum outro motivo que justifique
essa preocupação de utilizar estes títulos de pastor ou missionário
e agora até apóstolo?
Penso que sim, que é o aspecto económico.
Como protestantes, aceitamos a ideia do sacerdócio universal do crente.
Assim, todos podem e devem pregar, mas o problema é que geralmente só
os pastores ou missionários é que vivem do evangelho e geralmente reivindicam
o dízimo para seu sustento. Esses títulos de pastor ou missionário ou
apóstolo, são importantes para de certa forma “legalizar” a cobrança
do dízimo.
Tenho encontrado em África e na Índia, bons
profissionais das mais diversas actividades que contribuem e trabalham
activamente nas igrejas e bem mereciam o título de Pastor ou Missionário,
embora esses verdadeiros servos do Senhor, nunca se tenham preocupado
com esses termos tão apetecíveis para os que não têm uma profissão com
que possam sobreviver em ambiente secular. Também no Brasil e em Portugal,
conheço os mais diversos profissionais, desde técnicos a trabalhadores
sem especialização, que depois de muitas e cansativas horas de trabalho,
sacrificam as suas bem merecidas horas de descanso, que deveriam dedicar
às suas famílias, em benefício do trabalho da Igreja além da sua contribuição
económica. Não serão esses mais dignos de louvor do que os seus Pastores
que muitas vezes levam uma vida de rotina, limitando-se a assegurar
a continuidade dos cultos sem grandes preocupações com o crescimento
das igrejas?
Será que todos estes problemas serão ultrapassados
se utilizarem o título de Apóstolo em vez de pastor ou missionário?
Enquanto os apóstolos viviam, o seu trabalho
foi abençoado pelo Senhor.
Mas, eles não foram prestigiados por terem
o título de Apóstolo. Bem pelo contrário, foi o seu comportamento e
a sua fidelidade, muitas vezes até à morte, que prestigiou a palavra
Apóstolo. Não se trata dum título apetecível pelos direitos e privilégios
que concede, mas dum dom que o Senhor concedeu para benefício da sua
Igreja. Basta abrir as nossas Bíblias para ver como viveram e como morreram
os verdadeiros Apóstolos.
O importante, para a nossa época, não é utilizar
abusivamente o título de Apóstolo, muitas vezes para definir uma certa
hierarquia ou justificar um salário mais elevado que o dos seus colegas,
mas o importante é seguir os passos dos apóstolos, e ter a fé apostólica
e a consagração dos verdadeiros Apóstolos.
Tenho receio de que os pastores que utilizam
o título de apóstolo queiram somente apropriar-se do prestígio dos verdadeiros
Apóstolos para seu proveito pessoal. Mas, estarão eles preparados para
ter a mesma consagração apostólica e a enfrentar as provações apostólicas
que resultaram na morte de quase todos os verdadeiros Apóstolos?!!
Camilo - Julho de 2004
APÓSTOLO !!! QUEM O É ???
O amado irmão, Camilo Coelho, da querida
pátria-mãe/irmã Portugal, tem em sua página na internet, http://www.estudos-biblicos.com/index.html, um arrazoado denominado: “Apóstolos nos nosso dias?!!”. Tece ele, naquele
estudo, considera- ções sobre a avalanche de apóstolos que tem surgido,
de uns tempos para cá, principalmente no Brasil.
Nós de cá, d’além-mar, endossamos o entendimento do irmão, no sentido que a palavra apóstolo, conforme colocada no Novo Testamento refere-se e está circunscrita “aos doze iniciais do ministério de Jesus, e a Matias que preencheu a lacuna de Judas Iscariotes, e a Saulo um vaso escolhido, e poucos outros destacados em referências bíblicas em o N.T. que todos nós conhecemos”. Camilo Coelho, estudo citado. O significado bíblico para apóstolo é o mesmo
que se dá à palavra vaso que evoca: recipiente, continente, depositário;
combinando com o sentido de deputado, enviado, embaixador.
O projeto e propósito de Jesus para este Seu colégio apostólico, era o lançar por meio do mesmo, os fundamentos da Sua igreja emergente; a partir de Pentecostes. Veja-se o primeiro discurso de apresentação pública da igreja em Atos 2: 14. A partir daí a igreja principia, estabelece-se em várias localidades, começa a organizar-se, aumentando assim o número de discípulos sem que necessàriamente aumentasse o número de apóstolos. Está bem dito e subentendido , Atos 6: 1 a 7. Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, que entre o povo fazia prodígios e grandes sinais, tendo visto os céus abertos e o filho do Homem à direita de Deus, com todo este riquíssimo currículo é tido como simples diácono. Quando o Senhor Jesus, ressurrecto, apareceu aos discípulos junto ao mar Tibe- ríades, disse três vezes a Pedro: “APASCENTA AS MINHAS OVELHAS”. Ora, apascentar é pastorear, e quem pastoreia é Pastor. Tanto a ordem como o título, foi dado pelo Senhor, que de si mesmo disse: “Eu sou o bom Pastor”. Depreendemos, pois então, que há dois momentos na história da igreja: - o lançamento do fundamento evangelístico pelos apóstolos (e a partir daí:) - a implantação de igrejas sob a direção de pastores e bispos. POSTULADO MÁXIMO: Jesus foi Pastor e Bispo, jamais foi apóstolo. I Pedro 2: 25. E o inquestionável Apóstolo Paulo, disse-nos: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.” I Co 11: 1. Assim sendo, quis ele também dizer: “na igreja sejamos como Jesus o é, simplesmente Pastores e Bispos.” Portanto, a nosso ver, e a lógica analítica nos leva a concluir que o título de apóstolo, que hoje em dia muitos tem adotado, ou recebido como uma honraria, é uma apropriação indevida e/ou uma dispensável vaidade. Se admitirmos que há válidade em nomear-se apóstolos, por justiça teremos que admitir que há validade na sucessão papal pela herança apostólica de Pedro. Temos analisado o currículo dos muitos apóstolos dos nossos dias. Alguns poucos são doutores, mestres, e Phd em Divindade; a maioria é bacharel em Teologia; porém nenhum vimos ou dele sabemos, que tenha lançado o fundamento do Evangelho de Jesus Cristo nos moldes de Paulo de Tarso I Co 3: 10 ; e tampouco se qualifica e se legitima apóstolo conforme II Co 12:12. Temos visto sim, o lançamento de igrejas (a cada dia surge uma nova), doutrinas, dogmas, costumes e interpretações teológicas várias, que muito ficam devendo à verdade quando confrontadas com a Verdade. Será que essas igrejas que tem como seu dirigente maior um “apóstolo”, quando este morrer farão; à semelhança da igreja católica; um conclave para eleger um “apóstolo sucessor”? Eis aqui um precedente, que colocará a igreja evangélica a um passo do ecumenismo. Os doutores, mestres e phds em divindade já se deram conta desse risco? Duvido que sim. Só Jesus Cristo tem sido o mesmo, ontem,
e hoje, e eternamente. Hebreus 13: 8.
Seus apóstolos não. Hoje, eles, os apóstolos modernos ganharam e ganham bastante ouro e prata, (assim como missionários, pastores e bispos de grandes metrópoles, é lógico) porém, perderam a marca, a força e o poder do genuíno apóstolo, que é: “LEVANTA-TE E ANDA” - Atos 3 : 6
Na realidade, hoje, o título dado a dirigentes
de igrejas : apóstolo, é muito mais uma designação funcional, e muito
menos uma distinção espiritual.
Objetiva-se antes que tudo, dar um destaque à sua igreja, uma importância maior, um status social. Sinal dos tempos, inversão de valores, em que a função excede a qualificação. É a mesma problemática de ser e estar: estão apóstolos, não são apóstolos. Que a Paz, o Amor, a Graça, do Nosso Senhor
e Salvador Jesus Cristo, e sobretudo a Sua Misericórdia, venha sobre
nós.
Amém. Saudamo-vos, a todos.
VIGILANTE DA FÉ – Irmãos Anônimos em Defesa
da Fé
Brasil – Julho de 2005 - -- 12/07/05 Prezado irmão Paulo Houve uma avaria na internet que afectou
esta cidade da Marinha Grande onde estou, e no último fim de semana
estive sem correio electrónico.
Só agora li o vosso comentário sobre a nomeação
de apóstolos nos nossos dias e sei que o Yrorrito, vai inserir na sua
página.
Já há alguns anos que estamos em contacto
permanente com o irmão Yrorrito, que apresenta notícias de missionários
de todo o mundo, pois conheço alguma coisa de África onde nasci e da
Índia onde costumo ir. A sua página, a Uniaonet, é visitada por muitos
missionários e certamente que alguns desses “apóstolos” também vão ler.
Foi boa ideia a publicação na página dele, mas continuo a incentivá-los
a abrir a vossa própria página na internet, já que os vossos objectivos
são bem definidos.
A Uniaonet tem muita informação, talvez até
demasiada informação e por vezes os visitantes perdem-se e muita coisa
lhes passa despercebida. É por isso que penso que ainda continua vago
o “espaço” que será ocupado pela vossa página, que se torna cada vez
mais necessária.
Penso que o protestantismo brasileiro, que
graças a Deus está crescendo muito, tem muito entusiasmo, mas por vezes
pouca reflexão e pouco espírito crítico da parte da sua classe pensante.
As igrejas preocupam-se mais com a mentalização doutrinária muitas vezes
com valores culturais importados do estrangeiro e sem a mínima preocupação
com a cultura brasileira. Já é tempo de lutarem por igrejas evangélicas
brasileiras verdadeiramente brasileiras, libertas do colonialismo cultural
americano.
Não sei se leram um dos meus últimos artigos
“Oferta da viúva pobre (CC)” http://www.estudos-biblicos.com/viuva-pobre.html artigo em que discordo da interpretação apresentada nas igrejas
evangélicas e que de certa maneira se enquadra nos vossos objectivos
de defesa do genuíno Evangelho.
Com um abraço fraternal do vosso companheiro
no estudo e investigação do pensamento do nosso Mestre, liberto das
tradições e superstições católicas ou “evangélicas”.
Camilo
= = = MANIFESTO COMPLEMENTAR Esclarecimentos Adicionais Apóstolo!!? Quem o é!!? Em atenção àqueles irmãos que se manifestaram
nos observando que cometemos uma incorreção, ao declararmos como
Postulado máximo - que, ... Jesus jamais
foi apóstolo,
em contraposição ao texto em Hebreus 3: 1
onde é dito:
“Pelo que, santos irmãos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus, o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão...” devemos bem notar, que o texto não afirma
que Jesus é ... , mas sim que devemos considerar que estava, que era
como se fosse, Apóstolo e Sumo Sacerdote.
Considerar = atentar para, imaginar, ter
como, apreciar. Dicionário Aurélio.
Então, temos que o sentido teológico, nesse
texto, para Apóstolo e Sumo Sacerdote é:
sacrificado e sacrificador, respectivamente. Aquele que imolou-se a si mesmo. Tanto um, como o outro, tem como predisposição
em suas ações objetivas contextuais:
“pagar o preço por pecados” - João 1: 29 - Jesus apresentado
como o cordeiro a ser sacrificado.
- Hb 5: 01 - Jesus apresentado como o........................sacrificador. Fica então, por este instrumento, devidamente
demonstrado e confirmado, que jamais Jesus foi “apóstolo”,
foi sim: pedra fundamental, pedra de esquina, de um edifício a
ser erguido e que denominar-se-ia “igreja”, a partir de
Pentecostes.
Apóstolo neotestamentário, é igual alicerce, fundação, lastramento da Igreja. Lastramento, lastrar: deitar ou por lastro, tornar mais firme, Dicionário Aurélio. UM EDIFÍCIO TEM QUANTOS FUNDAMENTOS OU ALICERCES!!!??? Portanto, reiteramos o que anteriormente dissemos: “Os apóstolos dos nossos dias, não
são apóstolos, estão apóstolos.”
Sinto dizer, mas tem que ser dito:
Nomear apóstolos, hoje, é uma conveniência política da igreja institucional. E em política! , faz-se de tudo... Que o Amor de Jesus Cristo e sua infinita Misericórdia venha a nós. VIGILANTE DA FÉ – Irmãos Anônimos em Defesa da Fé – Julho/200 08. MANIFESTAÇÃO OU ORAÇÃO ? 27/07/05 Qual o melhor ? “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!
entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai,
que está nos céus.” Mt. 7: 21
Há pouco mais de um mês, ou dois talvez,
na capital de São Paulo houve a jornada “Marcha para Jesus”,
uma manifestação da comunidade evangélica paulistana, proclamando
Jesus como o Senhor (da pátria?).
Assim tem sido também com a maioria dos clamores entoados dentro das igrejas, muda-se o local de aclamação, porém o povo é o mesmo. Is 29: 13 Qual o acréscimo em virtude e justiça, que disso se possa tirar? “Porque o reino de Deus, não consiste em palavras (nem em manifestações ruidosas - grifo nosso), mas em virtude.” I aos Coríntios 4:20 Nenhuma virtude haverá, se atitudes não forem acompanhadas de verdadeiras e eficazes manifestações de amor ao próximo. Mt 25: 31/46 - Tg 2: 14 a 16. Manifestações como estas, faz-nos lembrar o episódio da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, com toda a multidão O aclamando. Mt. 21: 9 Esta mesma multidão que gritava: Hosana, Hosana ao nosso rei, Hosana ao Filho de Davi; foi a mesma que depois veio a gritar: Barabás, Barabás. O povo quer sinais, bençãos, milagres, maravilhas, conquistas, ganhos, abundância de víveres e meios para usufruir os bens deste mundo, de um Deus que foi peremptório ao dizer : “o meu reino não é deste mundo”. Todas estas coisas, a maioria das igrejas estão a oferecer, pois o povo assim as quer, porém, as igrejas aí estão para atender ao rogos do povo ou para fazer a vontade de Deus? Atos 5:29 - E qual é a vontade de Deus senão que as igrejas ensinem insistentemente: o arrependimento, o abandono do pecado, o desapego aos bens deste mundo e o apego às coisas de Deus. Mt 6:33 Esquecida está a orientação de Jesus conforme consta em João 6: 25/ 27 ? Não nos cabe apontar estas ou aquelas igrejas, nominalmente, que estejam dentro ou fora dos padrões evangélicos de Jesus Cristo. Cabe sim, exclusivamente a nós todos irmãos em Cristo, sabermos e discernirmos, em qual reino estamos semeando; se no Reino do Espírito, com palavras de vida eterna e atitudes de amor ao próximo, ou se é no reino da carne, com gritos de ufanismo tais como: “O Brasil é do Senhor Jesus”, e outros assemelhados. Cabe perguntarmos : o Senhor Jesus virá buscar um país, seja o Brasil ou outro qualquer, uma nação, uma etnia, ou virá buscar a sua igreja? Aliás, estas manifestações de rua (marchas, passeatas) atendem mais aos interesses de muitas igrejas que se promovem num lance de marketing, do que representam um verdadeiro ato de fé. Poder-se-ia até denominar estes eventos de: “procissão evangélica”. O Brasil está preso com fortes cadeias a um mal que se chama corrupção. Atitudes de rua em nada contribuem para melhorá-lo, livrando-o. Em cadeias estiveram apóstolos (os verdadeiros), e como é que se portava a igreja em situações como esta, ou em situações de crise? A igreja mantinha-se em contínua oração, e o Senhor operava. Atos 12:5/7. Mudou o agir de Deus, ou mudamos nós? Quando voltar o Senhor, achará fé na terra? Há alguma atitude de fé superior a joelho no chão, jejum e oração. Qualquer casta de demônios, que atuem num indivíduo, numa família ou em uma nação, só saí com jejum e oração. Assim nos asseverou Jesus. Neste particular tem dado exemplo Neuza
Itioka, pela Rede Internacional de Intercessão Estratégica, Ministério
de Libertação.
Oxalá, outros ministérios idênticos se levantem, para dar combate ao mal e quebrar os grilhões que amarram o Brasil nos lugares celestiais. Combater o mal com faixas e cartazes, gritos
de glória e aleluia, na Avenida Paulista, não assustam nem o
Saci Pererê, quanto mais o Principado e Potestades que dominam o Brasil.
Efésios 6:12.
Não há outra saída. Cremos que o Senhor
tem deixado frustrarem-se os brasileiros, desde o episódio de Tancredo
Neves; que deixou a nação em estado de choque; para que os que conhecem
a palavra se ponham a orar mais. Afinal pelo que vier a passar
o país, passará toda a nação: crentes e não crentes. Muitos versículos
são martelados para as crianças nas escolas dominicais. Um deles
ficou profundamente arraigado em mim, pelo sentimento de comoção e
piedade que desperta: João 11:34 = Jesus chorou.
Antes tivessem me ensinado: “JESUS OROU”, que Jesus venceu porque orou; não teria passado eu por tantas derrotas na vida, como as passei. Mt 4: 1/11 , Mt 26: 36/44, confiram. A igreja precisa orar. A igreja precisa
insistir em ensinar a orar.
Por estarmos vendo negligência quanto à
oração na maioria das igrejas, para nos auxiliarmos mutuamente,
é que enviamos à todos vós nossos manifestos que de nosso não
tem nada, mas tem tudo aquilo que vem do alto e que precisamos para
não perdermos a rota que nos leva ao âmago de Jesus/Deus.
Que a Paz, o Amor e a Graça de N.S. e Salvador Jesus Cristo, conosco sempre esteja. Amém. Vigilante da Fé – Julho/2005 Irmãos anônimos em defesa da fé Imprimam, repassem, divulguem 09. NOVO MANIFESTO V.F. SOBRE O ASSUNTO _"O CORPO DE CRISTO" REFERENTE A APÓSTOLOS. ... ENCAMINHÁ-LO AOS VOSSOS PARES. SAUDAÇÕES COM A PAZ DE NS E SALVADOR JESUS CRISTO. O CORPO DE CRISTO “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós...” João 1:14
“Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me
e vede, pois um
espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.” Lucas 24:39 “Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima nos céus,
há de vir assim como para o céu o vistes ir.” (assim = com a mesma
aparência) Atos, 1 versículo 11 parte B.
“Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente. Hebreus
13:8
“Há um só corpo e um só Espírito...” Efésios 4:4
De todos esses versículos, acima citados, depreendemos que
: quer no céu, ou quer na terra, quer onde for , Jesus Cristo
é imutável.
Porque Ele é o Verbo, e o Verbo é Deus: “... em quem não há mudança nem sombra de variação.” Tiago 1:17 Se Deus é perfeito, sua obra também o é. Se Deus é imutável, sua obra também o é. Se Deus é perfeito, imutável e eterno , seu evangelho também o é. Apoc. 14: 6 Se o corpo de Cristo é imutável, quer como Deus, quer como carne, a sua obra e o seu evangelho imutável é. Como, por que, e com qual autoridade, mudar estes dois últimos? Heis o que ocorre em nossos dias (e não é de hoje) : mutações.
Novidades, modismos e moda, costumes, comportamentos, estilos, formas, conceitos, em todas as áreas: social, política, psicológica, sexual, financeira (cartão, euro, chips), tecnológica, científica, cultural, educacional e evangélica. Tudo é negócio e negociação: saúde, educação, circulação (zona azul, pedágios), administração da causa pública (política) e religião. Os púlpitos em sua maioria viraram negócio; não sejamos hipócritas em não admiti-lo. Não nos referimos à Igreja Universal & Cia. Ltda., que notóriamente, sabidamente, reconhecidamente, publicamente é um grande negócio. Grandes Igrejas, Grandes Negócios. Referimo-nos àqueles púlpitos que sorrateiramente, mercadejam com o evangelho. Basta-nos ver a maioria dos programas evangélicos em TV, que se tornaram verdadeiros shoppings-gospel eletrônicos. Voltemos ao tópico inicial: O corpo de Cristo é único e imutável, não é moldável, conforme a época e circunstâncias. Todo corpo tem uma estrutura original, que evolui quanto ao tamanho , não quanto à formação e essência, a fim de cumprir e atingir a plenitude do seu potencial. A igreja de Jesus Cristo é um corpo em crescimento, conforme nos declara o Apóstolo Paulo em Efésios 4: 13. Quando dissemos em nosso manifesto “Apostolo? Quem o é?”, que os apóstolos de nossos dias não são apóstolos, e sim estão apóstolos, quisemos dizer que um corpo é composto de partes que podem se desenvolver, crescer como um todo; porém nada se lhe pode acrescentar. Acrescenta-se pés ao que tem pés, acrescenta-se mãos ao que tem mãos? Cristo foi o fundamento do Evangelho. Nada se pode acrescentar a Cristo, nem ao seu Evangelho, caso contrário seria admitir que um e/ou outro precisam de retoques. Jesus Cristo preparou seus apóstolos para serem o fundamento da igreja, a plataforma da igreja, o lastro da igreja, os pés da igreja. Querer acrescentar mais pés à igreja, torná-la uma centopéia, dará ensejo para que se queira acrescentar mais cabeças à igreja; e a cabeça da igreja é Cristo, e Deus a Cabeça de Cristo. Efésios 5: 23, I Cor. 11: 3. Há os que tem entendido que havendo Cristo dado uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e doutores, conforme consta na carta do Apóstolo Paulo, em aos Efésios 4: 11, autoriza assim o estabelecer apóstolos em nossos dias, o quanto se queira. Este versículo está totalmente vinculado e subordinado ao que é dito em I Co 12:28 : “Primeiramente Deus pôs na igreja, Apóstolos.” Há uma normatização ordinal na instituição e formação da igreja. A igreja vem se formando ao longo dos séculos, vem se firmando ao longo dos séculos, vem se aprimorando no decurso dos séculos. Ela foi inaugurada a partir dos Apóstolos, lá em Pentecostes. Os Apóstolos foram os fundadores da igreja. Há alguma instituição que uma vez fundada, ao longo do tempo vai acrescentando ao seu histórico outros fundadores? No princípio não fez Deus os céus e a terra e depois foi lhes acrescentando todas as demais coisas? Da lógica analítica que o Espírito Santo nos deu, tiramos que: 1) Jesus Cristo = Criador; 2)Céus = evangelho ; 3) terra = apóstolos 1+2+3 = IGREJA (trindade espiritual manifestada na terra,
veículo do Verbo/Palavra)
As coisas espirituais são discernidas espiritualmente, jamais
academicamente.
I Co 2:14
Um estudo bem cuidadoso de todas as epístolas nos faz
ver que todas as instruções com relação aos pregadores e responsáveis
pelas igrejas primitivas, são dirigidas a : cooperadores, diáconos,
pastores, presbíteros, ministros, bispos, jamais a apóstolos.
Confiram: Ef. 6:21; Fl 4:3; Col. 1:7; Col 4:7, 17; I Ts 3:2; I Tm 3:1, 8 ; I Tm 4:14; I Tm 5:17; Tito 1:5,7; Hb 13:7,17. Concluindo então: Irmãos, que diremos diante de Apocalipse
21:14 que nos fala dos fundamentos da cidade santa com os nomes
dos doze apóstolos do Cordeiro?
Quem em sã consciência, ousará infringir o que determina Apocalipse
22:18, adicionando outros nomes, dos pretensos apóstolos surgidos
em nossos dias, aos fundamentos e histórico da igreja do Cordeiro?
Só a infinita misericórdia de Deus, nos garantirá a salvação,
porque se depender do entendimento e observância do Evangelho
que até então temos tido... (?)
Com todo amor e a paz de Cristo, Vigilante da Fé Irmãos Anônimos em Defesa da Fé ( obra do Espírito Santo) Agosto de 2005 Repassem, imprimam, divulguem: Lucas 8: 16/17/18 10. August 08, 2005 _ O CORPO DE CRISTO II (ADENDO) Enviamos anexo ao presente a mensagem conforme título grafado em "assunto" devido à facilidade de compreensão que terão nossos irmãos portugueses, que pela primeira mensagem tiveram alguma dificuldade devido a certas expressões idiomáticas por eles desconhecidas. Saudações em Cristo. O CORPO DE CRISTO II
(adendo) Jesus Cristo preparou seus apóstolos para serem o fundamento da igreja, a plataforma da igreja, o lastro da igreja, os pés da igreja. Querer acrescentar mais pés à igreja, torná-la uma centopéia, dará ensejo para que se possa acrescentar mais cabeças à igreja; e a cabeça da igreja é Cristo, e Deus a Cabeça de Cristo. Efésios 5: 23, I Cor. 11: 3. Há um que está no mundo que se diz cabeça da “igreja”, vigário de Cristo. Este é o falso profeta, referido em Apocalipse. Há os que entendem que: “havendo Cristo dado uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e doutores, conforme consta na carta do Apóstolo Paulo, em aos Efésios 4: 11”, autoriza assim o estabelecer apóstolos em nossos dias, quantos e quando se queira. Este versículo Ef 4:11está totalmente vinculado/subordinado ao que é dito em I Co 12: 28 : “Primeiramente Deus pôs na igreja, Apóstolos...” Há uma organização ordinal na instituição, formação e construção da igreja. A igreja vem se formando ao longo dos séculos, vem se firmando ao longo dos séculos, vem se aprimorando no decurso dos séculos, a partir de uma base inicial: Jesus Cristo, o Evangelho e os Apóstolos. Ela foi inaugurada a partir dos Apóstolos, lá em Pentecostes. Os Apóstolos foram os fundadores da igreja. Há alguma instituição que uma vez fundada, ao longo do tempo vai acrescentando ao seu histórico outros fundadores? No princípio não fez Deus os céus e a
terra e depois foi lhes acrescentando todas as demais coisas?
Da lógica analítica e do entendimento que nos deu o Espírito Santo, temos : 1) Deus/Criador = Jesus ; 2)céus = evangelho ; 3) terra = apóstolos 1+2+3 = IGREJA (trindade espiritual manifestada
na terra, veículo do Verbo/Palavra), e a partir desta tríade foi o Senhor
acrescentando todos os demais obreiros em suas respectivas funções
e responsabilidades, conforme Seu cronograma.
Assim como faz um Arquiteto ao executar seu projeto, plano, obra. As coisas espirituais são discernidas espiritualmente, jamais segundo o racionalismo acadêmico, I Co 2 : 14/15. Disto provem a confusão e desinformação das igrejas em nossos dias. Estabeleceram-se academias, institutos, faculdades e centros teológicos; deixou-se de lado o Espírito Santo. A inteligência do homem sem o Espírito Santo, só é frutífera no trato das coisas materiais; quanto ao trato das coisas espirituais resulta em mistificação e religiosidade. Também a fé sem inteligência, sem discernimento e sem o Espírito Santo resulta em fanatismo, assim como a fé com inteligência sob o domínio do Espírito Santo resulta em virtude e poder. Assim foi com Jesus, enquanto homem.Vejamos: Lucas 2: 40, ... crescia enchendo-se de sabedoria, cheio de virtude(graça), mas ainda não havia se revestido de poder. Quando Lhe sobreveio o poder? Lucas 3 : 21/22 , ... enquanto ELE ORAVA...confiram. Depois de se Lhe haver dado a unção do Espírito Santo, provinda do alto em forma corpórea de uma pomba, teria que passar pela prova do deserto. Ainda que cheio do Espírito Santo, em nada foi poupado. Lucas 4 : 1 a 13 Que temos então hoje, na maioria dos ministérios estabelecidos? Uma geração de “púlpitocratas”. Executivos de igrejas com certificados e diplomas, ainda que inteligentíssimos intelectualmente, e conhecedores da palavra, porém sem o selo do Espírito Santo. Resultado: igrejas formais, nada mais. Ainda que evangelizadoras. Um estudo bem cuidadoso de todas as epístolas nos faz ver que todas as instruções com relação aos pregadores e responsáveis pelas igrejas primitivas, são dirigidas a : cooperadores, diáconos, pastores, presbíteros, ministros, bispos, que foram sendo constituídos à medida do crescimento da igreja. Jamais a apóstolos futuros. Confiram: Ef. 6:21; Fl 4:3; Col. 1:7; Col 4:7,17; I Ts 3:2; I Tm 3:1,8 ; I Tm 4:14; I Tm 5:17; Tito 1:5,7; Hb 13:7,17. Se admitirmos que é necessário, legítimo, estabelecer apóstolos em nossos dias, estaremos emitindo julgamento de valor conclusivo à obra original do N.S. Jesus Cristo, e considerando Seus apóstolos insuficientes. Que critérios são usados para estabelecerem apóstolos nos nossos dias? Pelo nível acadêmico alcançado? Pelos títulos de doutorado e mestrado? Pelas realizações materiais e expansão patrimonial de “seus ministérios”? Pelos “seus templos” imensos e majestosos? A somatória dos feitos de todos os apóstolos dos nossos dias não é comparável, ao que a todos nós, inclusive a eles próprios foi feito, por ALBERT SABIN no campo das realizações humanitárias. O que fizeram eles (os apóstolos dos nossos dias) pela obra do Senhor é acessório. O principal foi feito por Jesus, os apóstolos, e os mártires. E tudo que é acessório, é perfeitamente dispensável. Concluindo, então: Irmãos, que diremos diante de Apocalipse 21:14 que nos fala dos doze fundamentos da cidade santa com os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro? Quem em sã consciência irá infringir
o que determina Apocalipse 22:18, adicionando outros nomes, dos pretensos
apóstolos surgidos em nossos dias, aos doze fundamentos e ao histórico
da igreja do Cordeiro?
Só a infinita misericórdia de Deus, nos
garantirá a salvação, porque se depender do entendimento e observância
do Evangelho que até então temos tido... (?)
Repassem, imprimam, divulguem :
MUITO ATENÇÃO EM Lucas 8: 16/17/18
Ousamos nos despedir de vós, fazendo
nossas, as palavras de Paulo de Tarso:
“Quanto ao mais, irmãos, adeus, regozijai-vos,
sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em
paz. E o Deus de amor e de paz será convosco.
Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todos os santos vos saúdam. A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” 2 Co 13: 11 a 13. Vigilante da Fé – Irmãos anônimos em
defesa da fé
por obra e graça do Espírito Santo: Agosto de 2005 11. O CORPO DE CRISTO III (17/8/05) E o Verbo se fez carne, e habitou
entre nós... João 1:14
Vede as minhas mãos e os meus pés,
que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um
espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Lucas 24:39 Esse Jesus, que dentre vós foi recebido
em cima nos céus, há de vir assim como para o céu o vistes ir.
(assim = com a mesma aparência) Atos, 1 versículo 11 parte B.
Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje,
e eternamente. Hebreus 13:8
Há um só corpo e um só Espírito...
Efésios 4:4
De todos esses versículos, acima citados,
depreendemos que : quer no céu, ou quer na terra, quer onde for ,
Jesus Cristo é imutável.
Porque Ele é o Verbo, e o Verbo é Deus: ... em quem não há mudança nem sombra de variação. Tiago 1:17 Se Deus é perfeito, sua obra também o é. Se Deus é imutável, sua obra também o é. Se Deus é perfeito e imutável, é eterno, e seu evangelho também o é. Apoc. 14: 6 Se o corpo de Cristo é imutável, quer como Deus, quer como carne, a sua obra e o seu evangelho imutável é. Como, por que, e com qual autoridade, mudar estes dois últimos? Heis o que ocorre em nossos dias (e não
é de hoje) : mutações.
Novidades, modismos e moda, costumes, comportamentos, estilos, formas, conceitos, em todas as áreas: social, política, psicológica, sexual, financeira (cartão, euro, chips), tecnológica, científica, cultural, educacional e evangélica. Tudo é negócio e negociação: saúde, educação, circulação (zona azul, pedágios), política e religião. Os púlpitos em sua maioria viraram negócio; não sejamos hipócritas em não admiti-lo. Não nos referimos à Igreja Universal & Cia. Ltda., que notóriamente, sabidamente, reconhecidamente, publicamente é um grande negócio. Fizeram fortuna , Silvio Santos, com o Baú da Felicidade, vendendo planos da casa própria ; e bispo Edir Macedo, com o Baú da Eternidade, vendendo planos da prosperidade. Grandes empresas, grandes igrejas = grandes negócios. Quanto a estes nada contra, estão no mundo e são do mundo, fazem as coisas conforme o mundo e os desejos do mundo, são bem sucedidos e admiráveis como empreendedores. Referimo-nos, àqueles púlpitos que sorrateiramente estão mercadejando com o evangelho. Basta-nos ver a maioria dos programas evangélicos em TV, que se tornaram verdadeiros shoppings gospel eletrônicos. Das igrejas grandes, tradicionais não iremos nem falar, só perguntar. De que fonte lhes vieram os recursos iniciais para estabelecerem redes de comunicação (rádios, tvs, produtoras, editoras, publicadoras, gravadoras, distribuidoras), redes de ensino (escolas, colégios, faculdades, universidades), redes de saúde (clínicas, hospitais), redes de lazer (acampamentos, colônias de férias, centro de eventos, agências de viagens)??? Assim como os são, os de Sílvio Santos e Edir Macedo, são estes também, empreendimentos admiráveis. Geram recursos, geram empregos, movimentam a economia. Voltemos ao tópico inicial:
O corpo de Cristo é único e imutável, não é moldável, conforme a época e circunstâncias. Todo corpo tem uma estrutura original, que evolui quanto ao tamanho , não quanto à composição e essência, a fim de cumprir e atingir a plenitude do seu potencial. A igreja de Jesus Cristo é um corpo em crescimento, conforme nos declara o Apóstolo Paulo em I Co 3:6/7. Porém, deveríamos, antes de tudo, haver dado ênfase ao seu crescimento espiritual, como é da vontade do Senhor. Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dado a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. II Pedro 3:18 A igreja cresceu e tem crescido materialmente, há pelo menos uma, em cada município, vila, ou rincão do solo brasileiro. Porém, ainda passados dois mil anos, não tornou-se o sal da terra, nem mesmo nos vales de sal implantados nas igrejas do bispo Macedo. A igreja não é um meio de vida, mas sim o único meio dar de vida, pela Vida. E pela vida de Cristo. O evangelho não requer que imitemos a Cristo, basta imitarmos a Paulo. I Co 11:1 Já não foi o bastante levar a igreja a imiscuir-se com os negócios deste mundo, e a aventurar-se também em incursão política, como o fez a Igreja do Evangelho Quadrangular , ao criar uma Coordenadoria Nacional de Ação Política, com o dinheiro dos dízimos e ofertas? Se já existem igrejas elitistas, porque elitizar-se ainda mais? Reiteramos aqui, o que outrora dissemos: estabelecer apóstolos em nossos dias é uma atitude de prepotência e vaidade de igrejas políticas, que querem ser hegemônicas; nacionalmente e projetarem-se internacionalmente.. Amados irmãos, vivemos dias acentuadamente preocupantes, a falência é geral: social , política , religiosa, e moral. Jesus Cristo/Deus já sabia que assim seria, por isto entendemos e dizemos que o maior fator de corrupção que está no gênero humano, é a vaidade. É a vaidade que tem levado igrejas a fecharem-se em si mesmas, como se fossem um clube social de elite. É a vaidade que faz com que conselhos e associações de pastores se reunam, para encontrarem meios de melhor se servirem da sociedade, quando deviam elaborarem planos de melhor servirem à sociedade. Foi a vaidade que levou Lúcifer primeiramente, depois Eva, a serem banidos do paraíso. É a vaidade que tem levado quase a totalidade da raça humana à sua destruição: física, moral e espiritual. É a vaidade que está destruindo a igreja hoje, assim como foi a vaidade que destruiu espiritualmente Israel, no passado. A vaidade, quando encontra acolhida no coração/espírito do homem, entroniza Satanás. II Tess. 2 versos 3/4 , I Co 3 versos 16/17, Jr 17:9. Quem puder entender isto, que entenda. E disse-nos Jesus: Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mt 22:14 Que a paz e sobretudo a misericórdia infinita do Nosso Soberano Deus jamais venha a nos faltar. Porque se ela nos faltar, quem subsistirá? CIEB Agosto de 2005 Centro Integrado de Estudos Bíblicos órgão mantido por: Vigilante da Fé - Irmãos anônimos em defesa da Fé 12. Aos Institutos e Faculdades de Teologia; e igrejas._ 20/8/05 O terceiro milenio exigirá dos institutos
e faculdades evangélicas e protestantes, na área de formação de pastores
e teólogos, uma nova postura didática em relação aos costumes e normas
de comunhão congregacional com Deus; até então estabelecidos, vigentes
e defendidos.
A dinâmica no tocante a forma consciencional do homem ao relacionar-se com Deus, será dirigida mais ao crescimento interior, conforme Efésios 4:13, e cada vez menos dirigida ao pragmatismo, como caracterizado no século XX. Formas de cultos que exaltam Deus em Seu altar, longe de nós, deverão dar lugar a cultos que entronizam e exaltam Deus, em nós. Não se deverá buscar o agir de Deus, mas sim agir como Deus, em misericórdia, em verdade, em justiça, em socorro aos necessitados: física, moral e espiritualmente. Relembremo-nos, na íntegra o Salmo 82. Já desponta a igreja ascencional, de crescimento vertical, contrapondo-se à igreja de crescimento horizontal. O crescimento horizontal da igreja só pode ser entendido e admitido como: a ampliação do relacionamento em amor de uns para com os outros, independentemente de credo religioso. Lucas 6: 32 ao 38 Espera-se, devam os crentes (evangélicos e protestantes) fazê-lo; e não outros segmentos religiosos que, aliás, já o estão fazendo, há tempo. Mateus 5:13 A parábola do Bom Samaritano se encaixa perfeitamente no comportamento da igreja pragmática, ou vice-versa. Disseque-mo-la: -Um viajante foi tomado por salteadores, despojado e espancado foi deixado meio morto à beira do caminho. Pelo mesmo caminho descia um sacerdote, após este um levita; ambos não socorreram o assaltado. O caminho é a vida na qual todos transitamos. Sacerdote, o que ministra diante do altar. Levita, serviçal do templo. Pela linguagem evangelizadora e essencialmente espiritual de Jesus Cristo, sacerdote é todo aquele que dá o que há de melhor em si, para Deus. Hoje, os sacerdotes são os ministrantes das bençãos que flui pela pregação do evangelho, e todo aquele que faz a vontade de Deus. Abraão foi o primeiro Sacerdote. Se não o foi de direito, o foi de fato. Se o homem é a imagem e semelhança de Deus (Gn 1:27), como também é dito "Sois deuses, e vós outros filhos do Deus Altíssimo" (Salmos 82:6), como podem ser justos os sacerdotes que atendem ao altar, mas não atendem ao que é maior do que o altar? Se nestas condições não testificam da renúncia e misericórdia, como simples ministrantes, como pretendem ser apóstolos os que hoje assim se intitulam? Como pode um serviçal do templo, se deparar com tantos aflitos prostrados pelo caminho, e ser insensível? Quem é o serviçal do templo em nossos dias senão os crentes? Assim como o mestre é, tende a ser igual: o discípulo. A igreja dos nossos dias é tal e qual o quadro desta parábola. Não quer despesas, só receitas. Não atendem ninguém pelo caminho, só ministram diante do altar. O bom samaritano em nossos dias, tem sido muito mais os que em outro credo religioso estão. Também, dentre os leprosos que foram beneficiados por Jesus, só um voltou para agradecer, e este era samaritano. Lc 17: 16 E disse Jesus: "... se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus". Mt 5:20 Bem! para que se preocupar, afinal: "cada um dará conta de si mesmo a Deus". Rm 14:12 Saúde e paz. Vigilante da Fé - Irmãos anônimos em defesa da Fé CIEB - Centro Integrado de Estudos Bíblicos - Agosto 2005 13. VIDA CRISTÃ – TESTEMUNHO DA VERDADE (30/8/05) Em Deuteronômio 17 vers. 6-7, a lei
determina que sob o depoimento de duas ou três testemunhas obtém-se
a confirmação de um fato.
Este preceito tem-se mantido até os dias de hoje quando qualquer veredicto é estabelecido em função de provas testemunhais, e materiais. No princípio, a promulgação da lei foi através das duas tábuas do testemunho. Êx 31:18, “Quando o Senhor acabou de falar com Moisés no monte Sinai, deu-lhe as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelos dedos de Deus.” A manifestação da vontade e propósito
de Deus no monte Sinai ocorreu com a confirmação do testemunho de
duas pessoas, representadas pelas duas tábuas de pedra (pedra,
rocha, firmeza, imutabilidade, perpetuidade):
O Pai – na tábua das leis espirituais O Filho – na tábua das leis morais I Grupo – Leis Espirituais
Amar Verticalmente 1. Não terás outros deuses diante
de mim...
2. Não farás para ti imagem de escultura .... 3. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão... 4. Lembra-te do dia de Sábado... 5. Honra a teu pai e tua mãe... (pai e mãe representam na terra o Criador) O não cumprimento destas leis implica em
pecado contra o Pai (Deus-Pai)
II Grupo – Leis Morais Amar Horizontalmente 1. Não matarás...
2. Não adulterarás... 3. Não furtarás... 4. Não dirás falso testemunho... 5. Não cobiçarás... O não cumprimento destas leis, que estabelecem
uma relação de respeito e amor para com o próximo, implica em pecar
contra o Filho.
O testemunho confirmado é de tão grande
importância, que até a injustiça para adquirir ares de legitimidade
lança mão dele. Veja o exemplo narrado em I Reis 21 vers. 8~14.
Também em Deuteronômio 19 versículo 15 esta realidade é confirmada. Jesus veio para dar testemunho da verdade e confirmou-a pela palavra de Duas Pessoas. Está declarado em João 8 vers. 13~18. Em outra oportunidade o Senhor Jesus exorta os discípulos a agirem sempre com provas testemunhais. Mateus 18 vers.16. E ainda envia discípulos aos pares (duas testemunhas de Sua palavra). Lucas 10:1 Vindo o tempo dos gentios o apóstolo Paulo ratifica a importância da prova testemunhal conforme declarado em II Cor. 13: 1. Nossa vida cristã deve ser um testemunho de Jesus Cristo, confirmado com nosso viver pela e na palavra Dele, e a ação do Espírito Santo em nós. Duas testemunhas. O episódio da transfiguração de Jesus confirma que Nele se consolidaram a Palavra (representado por Moisés) e a Ação do Espírito Santo (representado por Elias) como duas testemunhas. Quando Jesus disse aos seus discípulos: “em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas”; Mt 17:11; estava a dizer que a atuação do Espírito Santo pela palavra profética, manifestara-se por João Batista, idem versículos 12/13. Tanto assim é que João Batista, desde o ventre materno foi cheio do Espírito Santo. Lc 1:15 Assim, as duas tábuas do testemunho – Grupo I e Grupo II retro mencionados, Nele/Jesus se sintetizam sob um único Verbo: AMAR. Vide Mateus 22 vers. 36 ao 40. O Espírito Santo (anunciando a palavra por profetas, Antigo Testamento) e Jesus Cristo (objetivando/encarnando/revelando a palavra, Novo Testamento) dão e são o testemunho de Deus/Pai. São duas palavras(uma oculta e outra revelada), são dois montes(Sinai e Sião), são dois senhores(O Senhor da Lei e o Senhor da Graça), são duas alianças (Velha Aliança e Nova Aliança), são dois filhos(um da escrava e outro da livre) são dois sacrifícios(Sacrifício Simbólico/Isaque e Sacrifício Real/Jesus) que concordam e se confirmam. O Pai no Velho Testamento é revelado e confirmado pelo Filho no Novo Testamento. A ação da igreja deve sobretudo, estar
voltada para expressar esta síntese : AMAR; vertical e horizontalmente,
em forma de cruz, e cruz de Cristo. Duas traves testemunhais: Obediência
e amor. A igreja deve:
- buscar sempre amar como Deus, e não buscar sempre e somente o amor de Deus. Deus já amou e provou amar o mundo de tal maneira... e não precisa provar mais nada. João 3:16 Está a igreja amando o mundo de tal maneira, como Ele amou? Estará a igreja preparada para provar a si mesma e a Ele, que ama como Ele amou? Se a resposta for sim, então que se cumpra na igreja : 1ª Epístola de João 3:16 e os versículos que o seguem . Deus olha para a igreja, o mundo olha para a igreja, esperando que ela venha a dar: TESTEMUNHO DA VERDADE caso contrário: ambos a repudiarão. Saudamo-vos, a todos, com a Paz do Salvador,
Mestre e Senhor: Jesus Cristo, o Amor.
VIGILANTE DA FÉ
Irmãos anônimos em defesa da fé CIEB – Centro Integrado de Estudos Bíblicos Agosto-2005 14. HOJE, 7 DE SETEMBRO. DIA DA INDEPENDÊNCIA? AINDA NÃO. Há muito que lutar para livrar o Brasil dos grilhões que o mantem adormecido em berço esplêndido. Há muito o que fazer também para livrar as igrejas no Brasil. Meditemos sobre Apocalipse, capítulo 18, cujo texto comentado anexamos ao presente. Saudações e votos de paz. VF/CIEB APOCALIPSE , Capítulo 18 Temos recebido notícias, ultimamente,
sobre igrejas que se pronunciam e se ufanam dizendo-se fortes e
inabaláveis. Faz-nos lembrar Marcos 13 :1, 2 e Apoc. 3:17.
Muitos Presidentes de Conselhos, de Associações, de Igrejas, apóstolos de última hora, que aí estão de plantão, bispos e bispas se vangloriam em haverem estabelecido milhares de pastores e centenas de templos de suas respectivas denominações. Parlapatões são eles. Conglomerados financeiros, redes de fast-food e redes de supermercados também estão às centenas pelo mundo. Tudo no mundo está submisso à uma ordem única: “crescei e multiplicai-vos”. Assim sendo, pragas, células cancerígenas, perversão e corrupção, também se multiplicam, e igrejas não fogem à regra. É o trigo crescendo junto ao joio. Seria esperar muito que antes estabelecessem milhares e até milhões de templos vivos para Deus? 1 Co 3:16 - 1 Co 6:19/20. Fazer isto não é tão fácil quanto parece. Sabemos que: “nem todos os que são de Israel são israelitas”, bem como nem todas as igrejas são de Deus, assim como nem todos os que estão nas igrejas serão salvos, Rm 9:6, 1º João 2:18/19 e Mateus 7:21. A preocupação maior “deles” é estabelecer templos e congregações religiosas, não como missão de salvar, mas sim para arrecadar($); não para maior glória de Deus nas alturas, mas sim para maior glória das suas “igrejas” na terra. 1º Rs 8:27 - At 7:47 a 50 - At 17:24 Redes Evangélicas (R.E.) se assemelham muito às redes de supermercados. Disputam entre si a clientela (rebanho), fazem promoções, oferecem mais por menos, ou seja: com menos empenho nas coisas espirituais obtém-se mais ganhos nas coisa materiais. Carros, viagens, apartamentos, e o que mais se queira podem ser conseguidos em suas campanhas ou correntes religiosas. Quem mais participar, maiores chances tem de ganhar. Nos supermercados há um mínimo a comprar para concorrer. Nestas igrejas há um mínimo de fé (R$) a ser colocado nos envelopes de participação. As R.E. de olho num mercado (povo) ávido por promoção e justiça social, investem pesado na mídia e obtém um formidável retorno. As que chegaram primeiro despertaram cobiça nas que agora estão chegando e que assim dizem : “o sol se levanta e a chuva cai sobre justos e injustos” , ou seja o sol nasceu pra todos. Mt 5:45B. Eis aí a Babilônia estabelecida, Mercado da Fé, da qual trata Apocalipse, capítulo 18. Verdadeiramente o nome de Jesus tem poder, por meio deste nome se ergueram os impérios financeiros da fé. Basta ver pela imprensa as grandes fortunas movimentadas em algumas igrejas, inclusive nas Ilhas Cayman, e pela ostentação de seus templos. Mesmo assim, elas ainda perdem para o Vaticano. As instituições ou redes evangélicas diferem-se da verdadeira igreja regida e guiada pelo Espírito Santo, porque o objetivo maior destas R.E. é a arrecadação e o lucro. Pouco ou quase nenhuma ênfase elas tem dado a questões como: arrependimento, transformação, santificação, libertação da cegueira e ignorância , crescimento no conhecimento da verdade. Um mínimo de suas receitas ou quase nada é destinado ao socorro e assistência social, nas áreas da educação, saúde, alimentação, jurídica, e afins. Estão centradas em si mesmas e em suas doutrinas, e em seus projetos de poder, inclusive políticos. Libertação que mais lhes interessa é
a financeira, porque esta sim é a que realmente contribui para a
maior expansão do reino do deus daqui desta terra. Assim temos visto.
A verdadeira libertação financeira, ensinada e praticada por Jesus Cristo e que consta em Mateus 4: 8 a 10, idem cap. 19: 21, Lucas 19: 8 e 9, quase ou nenhum valor tem para estas igrejas ávidas por dinheiro. E estas igrejas se dobraram aos clamores desta sociedade decadente, que tudo faz por dinheiro. Estão oferecendo o que foi oferecido a Jesus: riquezas, que por Ele foram recusadas em meu nome e de todo aquele que Nele crê. Ignoram deliberadamente 1º Timóteo 6: 7 a 11. Serão estas igrejas, as legítimas representantes Dele? Qual o espírito que as norteia? São elas sim, um simulacro da verdadeira igreja do N.S. Jesus Cristo. São seculares e nelas se assenta o iníquo, o homem do pecado, o filho da perdição, sob a forma de vaidade, orgulho, ganância e desejo do poder, conforme a alusão feita em Apocalipse 18:2. A apostasia reinante oferece-lhes as bases para a operação do erro, com eficácia de Satanás com todo o poder de sinais, e prodígios de mentiras. E onde opera o erro ocorre perdição. Leiam costurando entre si os versículos: Is 9:16 - At 20: 29 - 2º Co11 versos 13 a 15 - 2º Pedro 2:1 a 3 - 1º João 2:18/19. Contrariando o que nos diz Apocalipse 18:7 estas R.E. se dizem rainha, casadas e bem casadas com o Senhor, negam que verão o pranto. Enganam-se e levam ao engano milhares de pessoas afirmando que não se cumprirá sobre si Apocalipse 18:14. Cultos e campanhas sem embasamento bíblico como Cartas para Jesus, Águas que Saram , Tenda dos Milagres, Sangue do Cordeiro, Fogueira Santa, Vale do Sal, Descarrego, Vinte e Um Dias com Daniel , e tantos outros, dão conta de quão absurdos e ridículos se fizeram os dirigentes dessas R.E. Querem ainda nos convencer que a inspiração para estas práticas em templos que se dizem evangélicos, proveio do Espírito Santo? Assim já é demais. Se estas campanhas e outras similares a estas fazem milagres, Santo Expedito tem feito muito mais por menos reais (R$). Basta ver a quantidade de faixas, cartazes em postes, muros e out-doors da cidade e anúncios em jornais de pessoas que agradecem mais uma graça alcançada junto ao santo. Todos aqueles que tem ouvidos de ouvir, já entenderam a ordem dada pelo anjo de grande poder em Apocalipse 18:1 a 4. O verdadeiro apóstolo dos gentios, e não os pretensos apóstolos modernos, declarou: “... não vos associeis com os que se prostituem.” 1º Co 5: 9, referindo-se à prostituição moral e espiritual. Prestemos atenção, às suas exortações escritas em sua carta 2º aos Corintios 11, versículos 1 ao 15. Todos aqueles que de púlpito proclamam:
“Nossa igreja é forte”, na realidade glorificam o deus que
já reina e opera na Sinagoga de Satanás. 2º Tessalonicenses 2:1
a 12.
Muito atenção no versículo 4, quem puder entender, entenda. Igreja FORTE, não é a que tem dinheiro
e muitos ou majestosos templos, mas sim aquela que tem uma palavra
que abala o INFERNO.
A verdadeira igreja do N.S. Jesus Cristo
é fraca no sentido socio-político-financeiro, nada tem a ver
com a igreja mundana que aí está: social, política e mercenária.
Saibam que há somente dois tipos de igrejas inteiramente aprovadas pelo Senhor Jesus : a de Smirna e a de Filadélfia, conforme Apocalipse capítulos 2:8/11 e 3:7/13. Suas principais características: POBREZA E POUCA FORÇA. Em qual delas tu estás? Será preciso dizer algo mais? Se preciso for, assim vos dizemos: Leiam Sf 3:12 - Mt 11: 25/26 - Lc 12:32 - Rm 9:27 Versículos 22 e 23 (Ap. 18)
22 : não há mais alegria e gozo no espírito(crescimento espiritual) dentro destas igrejas, porque ali só há palavras vazias de poder. I Co 4:20 23: a luz da candeia que é o entendimento e discernimento dado pelo Espírito Santo e que deveria fluir dos púlpitos, já cessou, não brilha mais na maioria da igrejas. As práticas de cultos estereotipados com pregações baseadas em versículos de efeito voltados ao pragmatismo, condicionam todos à uma rotineira prática de costumes evangélicos, cau- terizando-lhes a consciência quanto aos males advindos do exclusivismo. Feitiçarias são todos os atos e práticas contrários à Palavra, é rebeldia. I Sm 15: 23A. Por causa da rebeldia a igreja perdeu a realeza e majestade. Apocalipse 18:2 As igrejas apóstatas/legalistas que aí estão, sejam R.E. ou não, e que cobram sacrifícios financeiros do povo, nada entendem, estão surdas e ordenam coisas que o próprio Deus não ordenou. Vejam Jeremias cap. 7 vers. 21 ao 28, concordando com Mateus 9:13. Prestes está a se cumprir as palavras do Senhor conforme Ezequiel 34:10/11. Se há quem duvide é por que não sabe que Deus é fiel e não se dá conta da profundidade dos textos em Números 23:19 e Ezequiel 12:26/28. Néscios e incautos de igrejas legalistas; não sabeis que a lei vos cobrará o dízimo de tudo? Cobrou do povo hebreu. Quarenta anos de deserto pelos quatrocentos anos de Egito. Esta dízima representa uma peneirada, em que só os escolhidos entraram na terra prometida. O mesmo acontecerá com toda a igreja, só os provados e aprovados entrarão no reino de Deus. Jesus o asseverou; veja-se Mateus 7:13, Mateus 13:47/48 e Mateus 22:14. Alguém dentre vós crê que a igreja legalista/dizimista escapará do rigor da lei? “E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei.” Lucas 16:17 A salvação, pois, não fugirá à regra. Será somente para a décima parte da igreja legalista. Não crêem nisto, não entendem isto, todos vocês? Doutores da lei!!! Leiam então Isaías 6:9/13. Se não entenderem, é porque já estais inclusos no que determina os versículos 9 e 10 de Isaías 6. Isaías falava aos que viviam sob a lei. Jesus fala aos que ficaram com a lei. Talvez, talvez, a décima parte se salve. Diz o texto que se a décima parte ainda ficar, será destruída. SOMENTE A SEMENTE SANTA SERÁ RECOLHIDA. Arrebatamento? Será somente para os justos e justificados pela graça, que venceram em graça aos apelos da carne e amaram mais ao próximo do que a si mesmos. Romanos 8:1 e Colossenses 3:1 ao 17. Quem ainda pensa ou entende que a Babilônia da qual trata o Apocalipse é este mundo comercial no qual vivemos, é ingênuo e infantil espiritualmente; pois o Apocalipse trata daquilo que diz respeito à igreja. E a igreja institucionalizada que se estabeleceu no mundo em o Nome de Jesus, com raríssimas exceções, tornou-se tão babilônica quanto a capa que fascinou Acã, um filho de Abraão, e que desgraçou com o povo. Josué 7: 21 a 25 Que a Paz de N.S.Jesus Cristo esteja com todos vós. Vigilante da Fé – Irmãos anônimos em defesa da fé CIEB – Centro Integrado de Estudos Bíblicos Junho/2005 (Reedição de Dez. 2003) -Imprimam , divulguem- 15. A CRISE POLÍTICA BRASILEIRA
O manifesto anexado a este presente e-mail
foi propagado em 2002, e mais recentemente em abril último passado,
ou seja, dois meses antes da eclosão da mais profunda crise, jamais
vivida pelas instituições políticas brasileiras.
Isto testifica que Vigilante da Fé não é algo que surgiu somente de um desejo pessoal, mas antes é com certeza: um mover do Espírito Santo. A igreja está tendo, *agora sim é nossa visão pessoal*, talvez a última oportunidade de provar ao Senhor que pode dar bons frutos antes que seja tarde, e venha a ser descartada. Evidentemente, que o espaço de tempo consignado para esta última oportunidade não o sabemos de quanto seja. O que o Senhor reservou para a sua igreja, caso ela não venha a cumprir com os seus desígnios, esta determinado em Lucas 13, versículos 6 ao 9. Disto não temos dúvidas. Que Deus nos fortaleça e abençoe, para que consigamos cumprir com a missão que a nós todos foi confiada. Políticos venderam-se e perderam-se por dinheiro, ardentemente espero que com a igreja o mesmo não aconteça. Abraço a todos fraternalmente. Com o amor de Cristo, VIGILANTE DA FÉ Irmãos anônimos em defesa da fé 06 de setembro de 2005 16.Pr. Marco Feliciano
lança livro : “Decadência – Tempo de Apostasia” (10/9/05)
Não estamos sózinhos. Assim nos revela o Senhor. O seu mover no sentido que o evangelho e a sua prática, retomem o "CAMINHO" QUE À CUSTA DE SANGUE INOCENTE NOS FOI ABERTO, está se ampliando; e silenciosamente nos revela que sobre os rebeldes recairá o braço forte do Senhor. Não para os aniliquilar mas, para com dores dar-lhes oportunidade de se salvarem, caso queiram. Anexamos aos presente uma notícia, que talvez todos já a conheçam. Baixar documento anexado. "Glória a Deus nas alturas, e paz na terra a todos os que tenham boa vontade". Com votos de muita paz em Cristo, saudamo-vos Vigilante da Fé - 12/09/2005 --------------------------------------------------------------------------------
Pr. Marco Feliciano lança livro : “Decadência – Tempo de Apostasia” O pastor Marco Feliciano, um dos mais conhecidos pregadores pentecostais brasileiros, vai lançar na Expo Cristã 2005 seu novo livro, “Decadência – Tempo de Apostasia”, pela Editora Missão & Vida. Trata-se de uma denúncia sobre os bastidores do poder eclesiástico em que vaidade, ganância e personalismo atravancam o crescimento do Evangelho. Não foi fácil escrever “Decadência – Tempo
de Apostasia”. O pastor Marco Feliciano, escolhido por Deus para trazer
este recado à Igreja, relutou e, durante dois anos, amadureceu a idéia
e o texto que agora chega aos leitores. Trata-se de uma grave denúncia:
o Cristianismo está à deriva. Dois mil anos se passaram desde que Jesus
Cristo fundou esta Igreja sobre uma rocha contra a qual as portas do
inferno não prevalecerão. Entretanto, vê-se atualmente que grande parte
da igreja está inchada, doente e em plena decadência.
A História da Igreja de Cristo é permeada
por sofrimentos, renúncias e alianças feitas com o Senhor e homens sérios,
tementes a Deus. Entretanto, ela também é responsável pela morte física
e espiritual de milhares de pessoas por meio de inquisições, dogmas
humanos e insurreições. Mas, no século 21, vive uma crise de identidade,
e vencê-la talvez seja seu maior desafio. Jesus Cristo, à destra do
Trono de Deus, contempla sua Noiva que, muitas vezes, não reconhece.
Mas a esperança está na Bíblia!
A Igreja Cristã clama por um despertamento,
um avivamento espiritual que a faça voltar ao amor e à fé originais.
O pastor Marco Feliciano profetiza, em nome do Senhor, que surgirá uma
geração avivada e incandescida pelo poder do Espírito Santo, comprometida
com a Verdade e não com ministérios falidos de homens que deixaram o
Evangelho de lado. “Decadência – Tempo de Apostasia” é um corajoso e
importante documento em que os bastidores da igreja dos homens são revelados
para que brilhe e vença a Igreja de Deus.
Segundo o pastor Marco Feliciano, “Decadência”
“é uma denúncia, um quase-desabafo escrito por alguém que vivenciou,
na caminhada cristã e nos ‘bastidores da fé’ muitos atos irresponsáveis,
que presenciou muita injustiça, que sofreu com calúnias e perseguições
simplesmente por falar o que homens precisam ouvir, e não o que querem
ouvir. Este livro é um alerta para a geração de obreiros que nasce”,
afirma. “Decadência” também pode ser lido como uma advertência que provocará
o espírito do leitor a aprender novamente sobre a santidade, instigando-o
a uma busca incessante da doce e meiga presença do Espírito do Senhor.
Presente em dois estandes distintos na ExpoCristã
(Revista Tempo de Avivamento e Missão & Vida, parceira do Ministério),
o pastor Marco Feliciano deverá ministrar um culto na tarde do dia 14
(quarta-feira). Depois, vai participar de uma sessão de autógrafos no
estande da Missão. O livro estará à venda a partir do dia 10 de setembro
no site oficial www.marcofeliciano.com.br.
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17. criação de um partido ideológico da parte da Igreja Universal ( 23/9/05) Anexamos ao presente nossas considerações
à respeito da criação de um partido ideológico da parte da Igreja Universal.
Esperamos que haja uma detida reflexão das implicações que isto poderá trazer à todas as igrejas evangélicas que atuam no Brasil. Saudações em Cristo, Vigilante da Fé. - - - Há no site: http://www.cuttingedge.org/, um arrazoado denominado “Aprenda a Raciocinar na Direção Oposta à Indicada pela Retórica Apresentada ao Público na Mídia de Massa”. Usando este método, submetemos à nossa análise as notícias recentemente veiculadas sobre o projeto da Igreja Universal do Reino de Deus de registrar em tribunais eleitorais pelo país o PMR- Partido Municipalista Renovador, idealizado pelo líder da igreja, bispo Edir Bezerra Macedo. A reunião do líder com assessores e outros dirigentes da igreja ocorreu em 11/09/2005 no Rio de Janeiro.(VEJA NOSSA NOTA NO FINAL) A criação deste partido advém do impasse entre parlamentares ligados à igreja Universal e o PL; “partido que não representa mais os interesses da igreja” (1) declarou Carlos Rodrigues, ex-deputado federal que até fevereiro estava ligado à igreja. Conhecido como Bispo Rodrigues, disse ainda: “a Universal é grande e precisa de um partido próprio para apoiar sua estrutura de comunicação”. (2) É tido como certo que o senador Marcelo Bezerra Crivella, sobrinho de Edir Macedo seja o presidente nacional do PMR, e Crivella diz que prefere continuar com o PL. (3) O renomado jurista Dalmo Dallari qualifica este plano como “tremendamente perigoso”, o diz baseado em razões legais e constitucionais. Ainda está por se esclarecer a participação do senador Marcelo Crivella e líderes da Igreja Universal do Reino de Deus com operações em empresas offshore nas Ilhas Cayman, na movimentação financeira de dinheiro do dízimo. Há desde 1999 um inquérito aberto na Procuradoria da República. Com vistas às eleições de 2006, e diante da frustração de grande parte do eleitorado com o governo Lula, descendo ladeira abaixo o conceito da Câmara Federal junto ao público em geral, vem este projeto da Igreja Universal tomando impulso na base do “agora ou nunca”. Como interessados em que igrejas cuidem sómente de assuntos de igreja e que assuntos de estado sejam cuidados pelos organismos que o representam, fazemos as indagações: 1. Quais os interesses que teria a Igreja Universal, que não estão sendo mais atendidos pelo PL? 2. Qual a estrutura de comunicação que a Igreja Universal precisa reforçar? 3. Crivella contrariará a teoria de “Racionar em Direção Oposta à Retórica Apresentada ao Público?” (Severino Cavalcanti a confirmou. Domingo disse: “Não saio”, na quarta-feira disse: “Adeus PT Saudações”). Considerações finais: 1. O interesse maior da Igreja Universal está sendo respeitado, que é (bem ou mal) pregar o evangelho, para isto ela se constituiu; se há outros interesses que ela tenha ou queira defender, são interesses particulares que nada tem a ver com os do Reino de Deus. 2. Como igreja que é e defende ser, pois vive, lastrea-se, expande-se às custas de prédicas religiosas que tem no dízimo e nas ofertas sua fonte de recursos, sem que precise dar conta a quem quer que seja, qual reforço de comunicação quer ainda ter? Não lhe atende as redes de rádio, TV Record, jornal e revistas próprios e estar presente em mais de 80 países? Perguntamos agora: às associações de pastores e ministros do evangelho, às convenções de igrejas (pentecostais, tradicionais e protestantes), aos presidentes de igrejas em geral, particularmente ao ICP que diz que é defensor da fé e aos Apóstolos de plantão: Não manifestar-se-ão? Que seja pelo Sim ou pelo Não. Este projeto em vias de concretizar-se, não poderia vir a ser a ponta de um “iceberg” que num dado momento poria a pique as demais igrejas, legítimas representantes do Reino de Deus? NOTA: Pelo Apocalipse 13:18 estamos autorizados a calcular o número da besta. Uma data: 11/09/2005, somando os algarismos temos 18 que divido por 3 (tríade do mal: Falso Profeta, Anticristo e Besta) nos dá 6 , uma série de 6 6 6 : O NÚMERO DA BESTA. Saudações e Paz para todos, VIGILANTE DA FÉ, 22/09/2005 18. MENSAGEM VF - SOBRE O PARTIDO POLÍTICO DA IGREJA UNIVERSAL (30/9/05) “GOVERNO EVANGÉLICO, JAMAIS” Vejam os anexos, “eles”
riscaram a palavra “jamais” Este brado, governo evangélico, jamais; não é nosso, e sim do conferencista e pastor da Igreja Batista da Água Branca (SP) Ed René Kivitz, vide revista Eclésia nº 69. Enquanto o ilustre pastor, neste seu artigo fez uma análise acadêmica e histórica das relações igreja/estado, nós a fazemos (desde 2002) sob o enfoque bíblico escatológico. Todos os que são de Cristo querem ser governados por Cristo, porém todos devem saber que isto não acontecerá sem que antes venha o governo do anticristo. Se o amor, a verdade, a salvação e a graça foram previstos (Gênesis 3:15) chegar a nós em osso e carne; também em osso e carne virá aquele à quem o trono da apostasia está reservado. Assim dizem as Escrituras. Todo o rolar ladeira abaixo, da moral, bons costumes, respeito humano, nas áreas social, política e religiosa criam o palco para o desenrolar da “Grande Tragédia”. Quem ainda tende a considerar a Igreja Universal como legítima representante do Reino de Deus, só pode ser um de seus afiliados que a vem nutrindo com seus dízimos e ofertas. O Espírito Santo nos faz relembrar Mateus 7:6 (LEIAM). Governos de nações estão sendo estabelecidos em conformidade e afinidade com o senhor deste mundo, que está para tomar as rédeas da condução de todos os seus negócios. Será neste mesmo tempo que a maioria as igrejas não resistirão e se submeterão , alinhando-se àquela que estiver com o poder político. A verdadeira igreja do Senhor Jesus, está vivendo seus últimos dias de liberdade de expressão, pois a perseguição sobrevirá breve e implacavelmente por instrumentos de pressão e repressão de forças governamentais. Muitos, e porque não dizer a maioria, dos apóstolos, bispos, ministros, reverendos, pastores titulares de grandes igrejas, acostumados com os recursos, dividendos e benefícios pecuniários advindos de seus cargos curvar-se-ão ao negro império. Nos últimos cinco anos, constatamos que sómente duas instituições jornalísticas, através de seus periódicos, confrontaram a Universal revelando fatos nada enaltecedores sobre suas atividades; a saber: a Revista Eclésia do Grupo Bom Pastor e a semanal Isto É, da Editora Três. Do meio evangélico, nenhuma entidade que o represente jamais emitiu qualquer moção de censura, principalmente o ICP, Instituto Cristão de Pesquisas que diz defender a fé, sobre as práticas nada evangélicas da Igreja Universal. Dos “apóstolos de plantão” nem se fala, então. Por quê? Se Paulo enfrentou a Pedro cara a cara por estar disvirtuando o evangelho. Será neste tempo presente que filhos entregarão seus pais, e pais delatarão seus filhos; será o tempo da tal “delação premiada”, vivido numa sociedade vigiada na qual quem quiser viver terá que manter-se calado. Sómente
os que perseverarem até o fim e não
se calarem, à custa da sua própria vida, serão merecedores em viverem
no Reino do Cristo. Jeremias
4:19 “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal;
que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo
doce, e do doce amargo. Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos,
e prudentes diante de si mesmos!” Isaías 5:20/21. Que a paz, a força e a coragem de Jesus Cristo, dos seus apóstolos, e dos mártires venha sobre todos nós; porque agora muito mais que antes destas virtudes precisaremos. Com amor saudamos a todos, VIGILANTE DA FÉ. CIEB – Centro Integrado de Estudos Bíblicos – 30/SET/2005 2006/5/16 _ Recebi este artigo escrito
pelo ir. Paulo Rogério Pires de Miranda É uma opinião de pessoa experiente
que mora em São Paulo e conhece bem a realidade brasileira... e nos
esclarece das causas do que se tem
passado nos últimos dias em São Paulo. Camilo 19. Entendendo A Crise A condução
equivocada da política republicana essencialmente
oligárquica (o domínio da condução dos negócios públicos nas mãos um um grupo dominador) desde o primeiros tempos da república exerceu ao longo do desenvolvimento do Brasil, uma péssima influência, onde a compra de apoio de uma facção por outra que se propunha a ter em mãos as rédeas do poder era uma prática eficaz. Os interesses corporativistas também eram preservados, na medida que políticos vendiam sua influência e seu voto, nas respectivas câmaras onde atuavam (municipais, estaduais ou federais). Esse processo viciado e vicioso criou raízes tão profundas que não existe uma área sequer na administração de qualquer organismo institucional em que o compra de favores não esteja presente, ou seja a corrupção ativa e passiva. Para que se tenha uma idéia: em empresas privadas o setor onde a corrupção é mais atuante é no Departamento de Compras, em que o comprador da empresa é corrompido pela empresa vendedora com uma porcentagem sobre o valor da compra (que lhe é destinada por baixo do pano) se fechar o pedido proposto. Todo o processo de compras por licitação (concorrência) nas esferas da administração pública, são viciados, ou seja, ganha a concorrência a emprêsa que der a maior propina aos controladores do órgão que fará a compra. Com o decorrer do desenvolvimento industrial e tecnológico, o processo de compra e venda que é uma atividade intrínseca, inerente à nossa sociedade de consumo, não se processa sem que um mínimo de corrupção não esteja presente. O povo e o recurso circulante que detém em mãos (o dinheiro) é o agente manipulado para alimentar com seu sacrifício (trabalho) todo esse processo. A sociedade urbana cresceu vertiginosamente no pós guerra (após 1945), que enquanto mais se industrializava, mais mão de obra utilizava. As tensões sociais eram facilmente controladas porque havia mercado e trabalho disponíveis. Com a ampliação nos grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro, da indústria do entretenimento, em que o prazer gastronômico (restaurantes), sensoriais (cinemas, teatros), sensuais (boates, casas de shows), a imposição de novas conquistas tomaram vulto nos objetivos primordiais do homem citadino, tais como andar bem vestido e na moda, locomover-se em veículos individuais e cada vez mais luxuosos, criando assim um fator de conflito social que agravou-se na medida que a sociedade automatizou-se, reduzindo a oferta de oportunidades, que viesse a atender às exigências de uma sociedade cada vez mais hedonista e consumista. Surgiram os bolsões de pobreza nos grandes centros, primeiramente os cortiços do início do século XX, até o favelamento de uma crescente parcela da população, a partir da segunda metade do mesmo século (anos 50). Uma população assim desassistida , desinformada, iletrada, gerou a matéria prima ideal para o desenvolvimento da criminalidade urbana. A propagação da idéia mundial de que as drogas (em larga utilização à partir dos anos 60) eram fonte de felicidade e prazer foram adotadas primeiramente pelos excluídos que não tinham meios ($) para irem a restaurantes, passarem férias nas praias, curtirem cinemas e casas de shows, não tinham carros nem roupas bonitas. Daí para alcançarem os adolescentes da classe média, sempre em busca de novidades e novos prazeres foi um pequeno passo. A corrupção toma conta do meio policial em larga escala, que fazia de conta que dava combate ao alastramento desta chaga social, mas nutria-se de parte de seus lucros, assim como nutria-se antes, no princípio do século XX, do proibido 'jogo do bicho' que nem mais é tido como contravenção penal, em qualquer canto você encontra hoje uma barraquinha coletora de apostas. O tráfico de drogas, à nível mundial, movimenta uma cifra de muitos bilhões de dólares anuais, tem representantes em todos setores da sociedade, inclusive nos meios políticos. Aqui em São Paulo e no Rio, as autoridades conviveram e se locupletaram (com grandes ganhos) deste criminoso mercado. Grandes grupos de traficantes começaram a disputar o mercado entre si, e a polícia e outras autoridades davam cobertura ao grupo que lhe desse mais ($) e combatiam os grupos de menor potencial financeiro (ou seja que lhes davam menos). Houve pressões sociais ao longo das últimas décadas, mas elas foram de pouca valia politicamente falando, para que maior combate fosse dado ao tráfico. Enquanto isso os grupos de poderosos traficantes se fortaleceram e começaram e se confrontarem com as autoridades, não admitiam mais serem os eternos marginais e criminosos para alimentarem a voracidade das autoridades que cada vez mais exigiam , mais e mais dinheiro. Eram bandidos, operando para alimentar outros bandidos. Esses grandes chefes tomaram a força que hoje demonstram ter, e atacam a polícia porque dizem assim: "nos expusemos à morte, fomos cada vez mais violentos em nossas incursões, engordamos uma polícia que se enriqueceu às nossas custas, para que agora ela venha a nos ditar ordens, não aceitamos." Está criada uma guerra, é uma luta pelo poder. PRPM _ 15/05/2006 |
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