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GUINÉ-CONACRI
08/08/2012

Geral : Independente da França desde 1958, a Guiné não teve eleições democrá- ticas até 1993, quando o general cabeça do governo militar foi eleito pre- sidente do governo civil.
Ele foi reeleito em 1998.
Os distúrbios em Serra Leoa acabaram gerando conseqüências na Guiné, ameaçando a estabili- dade e causando emergências humanitárias.

Povos
Cerca de 40 grupos étnicos.
Os principais povos entre os 3 grupos predo- minates são: Mande (46%): Malinkê (2.050.000), Susu (905.500), Konayanke (150.000); Do Atlântico Oeste (43%): Fulbe (2.810.000), Kissi (316.500); Mande-fu (11%): Kpelle (380.000), Toma (150.000). Outros (0.04%): Europeus, libaneses...

Economia
Potencialmente é o país mais rico da antiga África Ocidental francesa, com terra abundante, solo fértil, água e minerais.
Foi reduzida à subsistência e à penúria pela insensatez e corrupção dos sucessivos regimes.
O FMI está estabelecendo planos de desenvolvimento e recuperação.
Política Colônia francesa até a independência, em 1958.
O presidente Touré levou o país a um desastroso flerte com o marxismo, que quase o destruiu. O regime repressivo foi varrido por um golpe militar em 1984.
O presidente Conte passou por uma metamorfose, de líder de um golpe militar para presidente de uma democracia multipartidária, apesar de que a validade do processo eleitoral ter sido duvidosa. Uma nova constituição foi criada em 1991.
Religião Os ex-líders do governo adotaram a retórica marxista e postura pró-islâmica. Os cristãos, especialmente os católicos, sofreram consideravelmente nas mãos das autoridades. Agora há liberdade religiosa para o testemunho cristão e para a atividade missionária. Em anos recentes, a intolerância por parte dos muçul- manos tem aumentado.
Extras
O site encontrado como referência para a Guiné foi: http://www.boubah.com. (em francês), que não é o site do governo do país. Conakry

Segunda, 08
Agradeça a Deus pelas melhorias nos país desde 1984:
a) Pela liberalização política e econômica: apesar disso, ore por estabilidade e por líderes políticos que coloquem os interesses da nação acima dos próprios interesses;
b) Pela liberdade religiosa: A reação contra os anos de terror marxista-muçulmanos fez com que os muçulmanos se tornassem mais receptivos ao Cristinismo. Entretanto ore, porque a liberdade está sendo erodida aos poucos, especialmente nas principais cidades fora da região da floresta;
c) Pela presença de mais de 20 missões evangélicas e pela intensificação do evangelismo para os não alcançados.
Dos 30 grupos de povos principais, somente 10 não têm trabalho de implantação de igrejas.
O aumento no trabalho entre os povos muçulmanos é particularmente encorajador.

Terça, 09
A população cristã ainda é uma pequena minoria.
Ela se concentrou em Conacri e nas florestas do sudeste e é, quase totalmente, composta por kissi, kpelle e toma. A igreja Protestante Evangélica, mais do que dobrou em número na década passada. Porém, o crecimento aparente não foi acompanhado por um reavivamento. Ore para que o Espírito Santo transforme os indivíduos, famílias e tribos, fazendo deles modelos de um verdadeiros estilo de vida cristão afircano.

Quarta, 10
- Missionários Ore pelo casal Glauco e Adriana. O Pr. Glauco e sua esposa, Miss. Adriana, atualmente são missionários da Missão Servos em São Paulo. Eles têm o desejo de servir em Serra Leoa, mas possivelmente iniciando o trabalho na Guiné. Ore para que este tempo de trei- namento no Brasil seja dirigido por Deus e que o Senhor abra as portas e de- sembarece o caminho deles para o serviço na África.

Quinta, 11
O treinamento de liderança para pastores e leigos é uma grande necessidade. A Guiné tem três escolas bíblicas e quatro escolas de treinamento de lideranças para leigos foram estabelecidas. Peça a Deus que levante mais líderes piedosos que, por sua vez, sejam capazes de liderar a outros. Ore também pelo ministério com jovens, já que 50% da população tem até 16 anos. Alcançar esta geração é chave para levar a nação ao conhecimento de Cristo. Interceda por sabedoria e estratégias do Alto.

Sexta, 12
A Guiné é um dos países menos evangelizados da África Negra. Apesar do aumento da atividade missionária, a maioria dos povos ainda são um desafio pioneiro, principalmente os muçulmanos com fortes elementos animistas.
Os três povos dominantes são muçulmanos.
Geralmente os crentes destes grupos não são capazes de romper com seus contextos muçulmanos para uma vida abertamente cristã.
Ore par aque eles tenha coragem e ousadia. Enquanto o número de conver- tidos deste grupo crescer constantemente, mesmo que aos poucos, muita oração é necessária antes que possamos ver um rompimento maior.
Ore especialmente pelos povos Malinkê, Fulbe (ou Futa Jalon) e Susu.

Sábado, 13
Ainda há 18 povos sem missionários. Isto totaliza quase 5% da população. Seu diminuto número faz com que sejam os últimos a serem evangelizados. São eles:
a) Os muçulmanos wassulunkes (76.000, de origem fulbe). Habitantes da Guiné oriental, eles são fechados para influências externas para influências externas. Ore para que Deus possa abrir sua sociedade e seus corações para o Evangelho. Há apenas uma igreja com um missionário-pastor entre eles;
b) Os manayas vivem entre os tomas mais cristianizados, mas eles têm sido, de maneira geral, negligenciados no trabalho evangelístico. Há fitas cassete na língua deles e um pastor toma foi enviado para alcançá-los;
c) Os mandénis, tukulores, jakankes, falacunda e vários outros subgrupos bagas mal têm crentes, e não há nenhum missionário entre eles. Estes e outros grupos necessitam de ação evangelística específica. Ore pelos cristãos dos grupos relacionados, para que compartilhem Jesus com eles.

Domingo, 14
- Missionários Ore pela família Rocha. A família Rocha, do Miss. Élcio (por quem já oramos aqui) está servindo na Guiné por aproximadamente 12 anos. Ore pela direção deste trabalho, já que estão indo para a África do Sul fazer um curso de aperfeiçoamento. E para que toda a se- mente lançada por eles, tantas vezes com lágrimas, seja frutífera para que haja colheita com alegria. Ore também pelos irmãos que vão assumir a base de Jocum na Guiné na ausência desta família da Guiné.
assinar-pelospovos@grupos.com.br 6/2004

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Elcio & Sueli Rocha _ B.P. 1972 Conacry - Guinée 00224 40 46 25
July 14, 2003 8:29 amados irmaos, Gostaríamos de pedir a cada um de vocês que nesta semana que começa hoje, tirem uns minutos de oração em favor de nossos vistos, a cada ano cada missionário que vive na Republica da Guiné deve dar entrada num pedido de visto, mas a situação tem-se complicado, depois do ano passado o departamento de imigração alegou falta de material pra fazer vistos, logo depois começou a cobrar valores mais altos que o previsto, e por fim estão cobrando 400 dólares por pessoa por um visto de permanência de um ano, hoje nós missionários de varias missoes e diferentes nacionalidades estamos sendo pressionados a pagar este valor, e muitos tem feito pois os passaportes então na imigração e pra sair do pais é exigido pagar. Nossa familia não tem este dinheiro, (1600 Dolares pra 4 vistos) nosso sustento mensal, nem chega a este valor !! A constituição do pais diz que RELIGIOSOS não pagam visto, mas a lei tem sido claramente desrespeita, até agora a Associação de igrejas e missoes tem feito inúmeras tentativas de dialogo com as autoridades e nada tem se passado, esta situação tem trazido stress e muita preocupação. então por favor, nos ajudem em oração, o Senhor é soberano, estamos aqui não porque simplesmente queremos, estamos SIM em obediência ao chamado missionária que um dia decidimos aceitar e assim anunciar as boas novas do Evangelho. Por favor se você tem outros que possam se juntar a nós nesta batalha, não Hesitem em lhes passar uma copia desta mensagem. Vamos manter os irmaos informados. Desde já muito obrigado em Cristo,

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Nancy - (via Marco Aurélio/GO) Viagem à África

19/09 _ Conselho Geral - MNTB/Edward e Nancy, _

Queridos irmãos,

Graça e Paz por intermédio de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Tenho a impressão de que o tempo corre mais rápido neste século. Ainda
não redigi o relatório da última viagem e já estamos nas vésperas de uma
outra, de igual forma de grande importância. Passamos os meses de maio e
junho em reuniões e pregações nos EUA, onde o Senhor na sua infinita graça
nos abençoou em todos os aspectos. Os meses de julho e agosto foram tomados
de reuniões internas, dos conselhos da MNTB e de algumas viagens para
participar de conferências missionárias.
Agora, no dia 05 do corrente mês voaremos, dentro da permissão do
Senhor, para o continente africano, onde pretendemos visitar os seguintes
paises: Costa do Marfin, Guiné Conacry e Senegal. Nestes paises temos
vários missionários brasileiros trabalhando em etnias distintas. Esta
viagem foi planejada há muito tempo e somente agora parece que irá se
concretizar. As lideranças de campo é que fizeram o roteiro e as datas e
desta forma estamos cumprindo a programação que fizeram. Esta viagem tem os
seguintes objetivos: passar um tempo com cada família, tendo comunhão e
vivenciando um pouco o ministério de cada um; conhecer o campo e as
possibilidades de novos trabalhos; conhecer a metodologia e as extratégias
aplicadas em cada campo; conversar com as lideranças de campo para melhor
desenvolver o potencial de cada colega missionário brasileiro e dos futuros
missionários; melhor interação entre as várias culturas de missionários
encontradas em cada equipe.
A Nancy estará comigo e também o Sr. Stan e D. Diana Donmoyer. O colega
Silas de Lima se ajuntará a nós na última parte da viagem. Estaremos
representando o Conselho Geral da MNTB.
Temos grande expectativa com esta viagem e necessitamos de muita
sabedoria de nosso Deus desde o planejamento até a execução de cada
detalhe. Contamos com as orações de todos os irmãos que tem recebido este
nosso recado.
Voltaremos somente no dia 15 de outubro e isto significa um longo
período fora de casa, mais uma vez. O Edwardinho e o Érico tomarão conta da
casa. Tomamos as providências para terem toda a assistência necessária e
eles, com a larga experiência que tem, pois já fizeram isto várias vezes,
estão tranquilos e falaram que fazem assim pois é a parcela de contribuição
que dão na obra missionária, neste estágio, permitindo que possamos viajar
sem preocupações. Rogamos que orem por eles também.
O trabalho aqui continua intenso. As nossas equipes nas 43 etnias estão
fazendo o trabalho que o Senhor lhes tem confiado. Novas portas estão se
abrindo e queremos entrar por elas mas para isto precisamos de mais
obreiros. Oramos para que o Senhor levante homens e mulheres prontos para
pagar o preço de servir o Senhor em campos isolados.
Louvamos ao nosso querido Deus pela oportunidade que nos dá de servi-LO
e fazer conhecido o SEU nome entre todos os povos, até que a última tribo
seja alcançada.
Orem por nós. A Nancy não tem estado bem de saúde nestes dias. Ela tem
vários problemas na coluna e precisa tomar remédios para dores. Ela fez
exames nestes dias mas mesmo assim quer participar desta viagem. Quando
retornar ela fará o tratamento necessário. Estamos muito cansados mas
alegres em participar desta obra.
Tentaremos enviar notícias periódicas aos irmãos mas saibam que haverá
algumas dificuldades de comunicação.
Recebam um forte abraço nosso, com saudades de cada um de vocês. Muito
obrigado pelo carinho e participação em nosso ministério.
Dependendo unicamente da Graça de Nosso bondoso Deus, e caminhando
resolutos até os confins da terra, despedimo-nos,

Saímos de SP na noite do dia 06 de outubro em direção a Paris, pois este é um dos trajetos comuns, pois iríamos para a Costa do Marfim em primeiro lugar. Estávamos preocupados com excesso de peso, pois levávamos muita bagagem para os nossos colegas. Finalmente nos deixaram levar duas malas como bagagem de mão. A viagem foi longa e muito especial. No aeroporto de Paris fomos logo para o salão de espera e encontramos os nossos colegas, Sr. Stan e D. Diana, que saíram do EUA, e isto tranqüilizou os nossos corações, pois não tínhamos o endereço dos colegas em Costa de Marfim e não sabíamos a quem procurar quando ali chegássemos.
Duas horas depois tomamos um grande avião para o Continente africano. Sobrevoar os países da Europa era emocionante, mas o que mais nos impressionou foi sobrevoar o deserto do Saara, por vários minutos era um mar de areia e havia uma tempestade que não permitia ver direito.
Acompanhei com detalhes as informações sobre o vôo e a localização e aproximamos do continente africano. Finalmente pousamos na cidade mais importante da Costa do Marfim, Abidjan.
Havia um colega nos esperando e ele é filho do querido irmão John Enns, e ainda fala um pouco de português. Já era noite e pouco vimos da cidade. Ainda no aeroporto multidões de mãos tentavam carregar as nossas bagagens e era constrangedor, mas o nosso colega sabia como agir nesta situação. A bagagem foi liberada sem maiores problemas, embora dois guardas nos perguntaram sobre a caixa (de papelão) onde levávamos os remédios. Não se importaram com as outras malas mas com a caixa de papelão.
A cidade nos lembra Manaus, alguns anos atrás, em todos os aspectos, ou melhor dizendo, algumas cidades da Bahia. Só a língua diferente é que nos confunde. As roupas vistosas das mulheres, sempre chiques, e alguns homens com roupas típicas de muçulmanos. O calor e a umidade são a mesma todo tempo.
No domingo fomos a Igreja e ficamos muito felizes com os cultos daquela manhã. O que assistimos foi em inglês, com a participação de muitos refugiados cristãos de países africanos que estão em guerra. Havia várias etnias e a língua comum era inglesa. A primeira impressão do culto foi muito preciosa e emocionante com cânticos que alegravam os nossos corações e animavam a alma. O pastor pregou com muita ênfase e sabedoria. Era um culto totalmente nacional. Quando pediram que fossemos apresentados e falamos que viemos do Brasil, nos aplaudiram, com muita alegria. A noite assistimos outro culto, porém este era só de missionários de várias missões. Foi muito precioso também.
Senti um pouco a viagem e não estava passando bem embora fiz toda a programação com os colegas. Hoje me orientaram a tomar remédio para prevenir a malária, pois ela é muito comum na região. Estamos tomando um remédio que pode ajudar um pouco, à base de tetraciclina.
Hoje, segunda, fomos no consulado de Guine Conacry para conseguir os vistos e gastamos o dia neste trabalho. Almoçamos fora e fomos a um supermercado, conhecendo um pouco a população. À noite recebemos os passaportes com o respectivo visto.
Começamos as reuniões sobre os assuntos que temos que discutir, principalmente no que diz respeito ao estudo de francês para os candidatos que vem do Brasil, pois a única escola no Senegal não mais oferecerá o mesmo, decisão tomada porque observaram que depois de 11 de setembro nos EUA houve uma reação negativa por parte dos alunos de muitos países contra os colegas de origem americana.
Estamos preparando para a nossa viagem amanhã para visitar a Élica, nossa missionária brasileira, e possivelmente mais alguns trabalhos. Será uma viagem muito especial.
A maior parte do tempo temos que conversar em inglês e isto nos tem ajudado no aprendizado da língua, o que é muito bom para nós, realmente uma grande necessidade.
Estamos hospedados na mesma casa com o diretor do campo Jim Finnamore e sua esposa Margie. Eles são preciosos e temos feito uma boa amizade.

10/9/02 Preparamos cedo para a nossa saída em direção a dois trabalhos em Costa do Marfim. Com tudo preparado partimos, os três casais, em um carro da missão. Deixamos a cidade de Abidjan para trás e seguimos pelo litoral. O asfalto tinha muito buracos, mas permitia uma viagem tranqüila. Passamos por muitas vilas, sempre com muita gente, multidões a beira do caminho. As cidades pareciam grandes favelas e com uma ocupação muito maior do que o espaço permite. Grandes plantações de seringueiras e de cocos margeavam a estrada. Paramos em uma pequena cidade e fomos até uma enseada e ali almoçamos. Comemos um sanduíche preparado antecipadamente e também uma maçã e tomamos um refrigerante. No fim da tarde entramos por uma estrada de terra e depois de errar o caminho por uma vez conseguimos perguntar a alguém e acertamos o caminho e finalmente passamos por uma pequena aldeia e finalmente chegamos em uma boa casa um pouco separada. Ali temos um casal de missionários e seu filho caçula. Ele é holandês e ela dinamarquesa. Os dois filhos maiores estão na escola em Yamoussoukro. Eles pediram muito para orarmos por sabedoria para alcançar aquele povo. Estão lutando muito para aprender aquela língua, pois é tonal e muito difícil e eles sabem o que é falar outra língua, pois já falam 5. O grupo se chama Pie. Teríamos uma reunião com o chefe naquela tarde, mas uma forte chuva chegou e não pudemos encontrar com ele. Recebemos a visita de dois homens do grupo e que conversava com o Hari. Eles podiam falar em francês. Logo depois fomos jantar, arroz e um molho com frango e ficamos conversando à mesa durante muito tempo. Dormimos em uma casa separada, bem confortável, e era a casa de um missionário que foi embora e não sabe se voltará. O colchão era de água e estranhamos o mesmo. Dormimos ao som das ondas do mar, pois a aldeia está localizada no litoral. Mesmo assim foi uma noite muito longa.
Logo cedo fomos tomar café e tivemos um tempo de culto onde falei sobre amar o povo e o cuidado do Senhor. Depois oramos e despedimos daqueles irmãos que estão sozinhos.
Saímos as 10:00 horas e viajamos o dia todo debaixo de chuva. Paramos em uma cidade para comprar um remédio e também alguns refrigerantes. Um senhor se aproximou e quis conversar comigo em francês. Disse que não falava francês e sim português e ele falava um pouco de espanhol e assim podíamos conversar. Ele disse que era pastor de uma pequena igreja e queria saber como fazer o trabalho corretamente. Neste momento chega um colega missionário que conversou com ele em francês e pode explicar a nossa estratégia (aprender a língua, tradução da bíblia, ensinar a ler e a escrever) e ele agradeceu e saiu visivelmente impressionado.
Continuamos a nossa viagem e fomos obrigados a ficar ao lado da pista pois um comboio oficial vinha correndo pela estrada. Não sabemos quem era mas eles pararam no começo da cidade para ir ao banheiro, todos estavam em pé ao lado da estrada. Eram só homens, vestidos com terno e armados.
Ao sair da cidade tomamos uma estrada de terra e ali acabou a nossa tranqüilidade. Foram seis horas nesta estrada, para fazer 140 kms. Continuava chovendo e havia muitos buracos e atoleiros. O nosso carro tinha tração nas 4 rodas e passamos por todos os obstáculos. Que carro excelente. Confortável e muito valente e tremendamente econômico. A chuva aumentava e a ansiedade também, de chegar logo e ver toda a equipe, principalmente a nossa colega Élica. Paramos na metade do caminho à beira da estrada para almoçar, e comemos pão com geléia e uma metade de maçã. Isto para cada um.
Em muitos lugares encontramos barreiras policiais, bem rudimentares mas penso que eficientes. Somente uma vez é que nos perguntaram para onde estávamos indo, mas nenhuma vez pediram documentos, talvez porque conheciam o carro e também porque no mesmo estava escrito que era o carro da missão. Os colegas me informaram que na Costa do Marfim é mais tranqüilo e que nos outros países teremos muito mais dificuldades.
A chuva aumentou e realmente começou a preocupar, mas conseguimos chegar sem maiores problemas. Uma grande "village" surgiu embora coberta pela chuva. Procuramos o caminho para chegar no local onde os colegas moram, que é determinado e cedido pelo chefe da aldeia. É uma aldeia predominantemente do povo Glaro e de muitos refugiados da Libéria, cuja fronteira está a menos de 50 kms e também de Burquina Faso. Vislumbramos algumas casas pintadas de branco que contrasta com as casas de barro dos moradores locais. Evidentemente um grande gramado surgiu. Ao longe uma figura esguia acenava para nós. Era a Élica, ansiosa pelos visitantes de terras tão distantes. Corremos no meio da chuva e entramos na casa de um dos missionários. Foi uma recepção calorosa e mesmo com todo respeito para com os colegas de outros países, nos assentamos cercando a Élica e ficamos um bom tempo conversando. As perguntas surgiam rapidamente e as respostas da mesma forma, curtas, positivas e alegres.
Passada a euforia inicial e como já estava escuro cada um foi tomar o seu banho. A água era esquentada em uma chaleira, individualmente, e o banho era de caneca. Como a energia é fornecida por painéis solares e havia chovido muito, as baterias tinham que ser economizadas e por esta razão poucas luzes ficavam acesas.
Depois de tudo pronto nos reunimos na casa de outro casal para o jantar e as boas vindas. Foi um tempo muito precioso e alegre. No final tivemos um tempo de oração e me deram a oportunidade de trazer uma pequena meditação. Falei que a obra missionária é uma obra de milagres e depois sobre a urgência e negação de cada um.
Dormimos novamente em uma boa cama, só que o colchão também é de água e como balança principalmente quando a Nancy levantava.
Acordamos cedo e fomos tomar café com a Élica e ali conversamos um bom tempo. Abrimos a grande mala que trouxe os presentes para ela. Foi uma festa. Algumas igrejas escreveram e enviaram presentes. Ela estava muito grata e feliz. Um rapaz estava ali, pois queria me conhecer, sabendo que eu havia vindo do Brasil e queria falar de futebol. Ele estava com a bola que trouxemos e logo se apoderou da mesma, embora não podia levá-la para a village, mas disse que Élica seria a responsável em guardar a mesma e quando ele desejasse jogar ele viria pegar a "sua" bola.
Reunimos, Sr. Stan e eu, com Jim Tenemore e Laurel Craig que são líderes do trabalho na Costa do Marfim. Estudamos a minuta de parceria que foi elaborado no Brasil e gastamos dois dias com este documento. Depois conversamos sobre as necessidades do campo, principalmente de novos obreiros. Estão pedindo vários missionários, tanto quanto podemos enviar. Os brasileiros são bem vindos e estudamos os aspectos que isso implica.
Neste período de trabalho dos homens a Nancy fez várias visitas na Village, mantendo contato com o povo. Ela estava animada e eufórica pela boa recepção, e principalmente porque consegue se comunicar um pouco em francês, embora o francês seja bem diferente do francês original. Em uma noite o enfermeiro da village veio conversar sobre doenças e pegar alguns remédios que trouxemos de doação. Ele demonstrou um excelente conhecimento da área e é a única ajuda que todos tem por aqui.
Hoje, 14/09/02, tomamos café com a Leslie, uma solteira, colega da Élica. É uma missionária muito dedicada e que tem feito um bom trabalho. O seu conhecimento da língua é muito bom e tem feito traduções e alfabetizado o povo na língua. Ela sonha com o dia em que começará a ensinar o povo com o material que tem traduzido. Enquanto tomávamos café conversamos sobre os projetos e as expectativas e nos emocionamos com ela, pois logo espera ver novos convertidos entre o povo Glaro.
Depois fomos conhecer o local de estudo e a escola e a Leslie deu um pequeno exemplo da dificuldade de uma língua tonal com cinco níveis: nâ (meu ); ná (beber ); nà (seu); na (caminhar); nã (); como precisam da sabedoria do Senhor para aprender e traduzir e depois pregar para este povo.
Nancy e eu saímos com a Élica para conhecer alguns lugares. Passamos na casa de uma missionária que queria mostrar onde o filho caçula brincava. Ele construiu uma "casa" com porão, um piso e uma sala levantada do chão. Ficava no fundo do quintal. Ela tirou duas fotos. Foi apenas interessante para nós, mas realmente aquela mãe estava vivendo um momento muito importante. Era a oportunidade de reviver e quem sabe ver o seu filho construir a "casa" e brincar por ali. Ela não falou, mas com certeza estava com saudades do filho que hoje está em outro continente, na universidade. Este é um dos preços da obra.
Ainda com a Élica demos uma grande volta pelo lado norte da área. O passeio foi a pé e aprendemos um pouco de tudo. Vimos plantação de arroz, bem rudimentar, mas é a base da alimentação por aqui. Encontramos mamão, quiabo e jurubeba, que inclusive usam para tratar de malária, doença muito comum na região. Ficamos uns bons tempos juntos, conversando sobre vários assuntos, mas principalmente a adaptação do brasileiro no trabalho. A sua experiência é muito importante e escreverei algo à parte, depois de conversar um pouco com os outros colegas brasileiros, inclusive de outras missões.
Enquanto eu conversava com a Élica, na sala de sua confortável casa, chegou uma jovem senhora da etnia glaro, de 23 anos, com o seu quarto filho às costas, na altura da cintura. Nancy iniciou uma conversa com ela. Concentrei-me na conversa com Élica por alguns minutos. A visita disse que iria embora e se despediu acertando uma outra visita mais tarde. Olhei para a Nancy e surpreendi-me com duas lágrimas descendo pelo seu rosto. Chorava por falar com a africana, neste local, mas também por ver a dificuldade de poder comunicar com a mesma, de não poder falar fluentemente. Lágrimas pelo povo, este é o segredo de alcançar qualquer povo. "Aquele que sai andando e chorando, com certeza voltará com júbilo, trazendo consigo os seus molhos".
Hoje está bem quente e o sol está forte. Estamos orando por isto pois precisamos seguir viagem amanhã cedo e há um caminho para o norte, mas só iremos por ele se estiver seco, pois quando chove fica intransitável. Se não podemos ir por ele teremos que voltar e daremos uma grande volta que poderá levar dois dias e não queremos que isto aconteça. Será um dia de grande expectativa. A tarde brinquei com os jovens da village e me aceitaram bem no grupo. Alguns jovens, que vieram da Libéria, falam inglês e assim podíamos conversar um pouco. A noite ouvimos, com a equipe, uma fita onde um velho missionário que estava morrendo de câncer e falava sobre a Graça e como se apropriar dela. Foi um tempo precioso e depois todos oraram. Assim terminamos o tempo com a equipe Glaro,

16/09/02 Estamos em Yamoussoukro que é a capital política do país. Esta cidade é onde morava o antigo presidente que morreu a nove anos atrás. Ele construiu tudo de bom para esta cidade, é única em quase toda a África. Existe aqui uma basílica, como a de São Pedro de Roma, só que muito maior e feita exclusivamente para a visita do Papa. É algo impressionante de se ver. A cidade também tem pistas largas, iluminadas e com jardins. Aqui vive a etnia deste presidente e ele fez tudo para o seu grupo. Este é o grande problema de vários países da África. Não se governa para todos os povos de um país e sim para a sua etnia e então quem governa acaba fazendo tudo para o seu povo tribal.
Saímos ontem bem cedo da aldeia do povo Glaro. Não choveu todos estes dias mas não pudemos continuar a viagem para o norte, pois a estrada estava interditada e tivemos que voltar um grande trecho e depois seguir em direção ao leste. No total foram 11 horas de viagem, sendo 4 em trecho de terra, com muita dificuldade. O calor era sufocante e o carro não tinha ar-condicionado. A temperatura interna era de 36 graus. Quando o carro andava o vento refrescava um pouco. Paramos em um posto e almoçamos um sanduíche de pão e geléia e algumas bolachas. Escolhemos um local onde havia uma grama em baixo de alguns coqueiros. O rapaz que nos atendeu gentilmente trouxe um grande tapete para assentarmos. Agora o asfalto era um pouco melhor e podíamos andar mais depressa. Dezenas de village às margens da estrada. Impressionava quantidade de pessoas indo e vindo. As etnias separadas e dezenas de línguas, uma verdadeira babel. Vimos algumas placas anunciando igrejas evangélicas, principalmente da assembléia de Deus. Em contrapartida apareceram as primeiras mesquitas e vimos uma grande reunião de muçulmanos, todos acocorados debaixo de uma grande lona. Hoje de manhã o "imã" chamava todos a oração ao amanhecer do dia.
Aqui em Yamoussoukro fica a sede da Missão Evangélica para todos os povos, que é a co-irmã da MNTB e os colegas conhecem bem a cidade. Logo que chegamos nos levaram para jantar em um restaurante conhecido. Depois fomos levados para dormir na casa de hóspedes.
Foi uma noite muito quente e o ventilador fazia muito barulho e não dormimos bem, mas tínhamos o dia sem compromissos. Almoçamos com uma família de missionários que trabalharam na Libéria mas tiveram que sair fugidos do país quando estourou a guerra. Eles chegaram a ser presos pelos rebeldes por poucos dias. Um casal precioso e ele trabalha como pastor dos missionários. Ele visita o campo e vai de família em família conversando com todos. Excelente conselheiro, com dom de misericórdia e grande compaixão.
Na parte da tarde fomos visitar o maior monumento católico do mundo. Uma réplica da praça de São Pedro, do Vaticano, só que maior. É a basílica de Notre Dame de La Pax. Fenomenal, uma estrutura que impressiona em qualquer parte do mundo, mas aqui na África chega a ser um escândalo. Foram gastos mais de 300 milhões de dólares e depois de tudo pronto foi doado para o Vaticano e a inauguração foi feita pelo próprio papa. Rodeado de miséria por todos os lados, de pessoas famintas, de subdesenvolvimento, encontrar esta construção com o que de mais moderno existe em arquitetura, estrutura e riqueza. Toda a madeira é nobre e saiu daqui para a Inglaterra, foi trabalhada e modelada e voltou para cá. O mármore usado da para revestir 25 hectares. Do piso até o campanário, que pesa 50 toneladas, são 150 metros de altura. Loucura e mais loucura, principalmente aqui.
A noite jantamos com um casal e a Nancy falou para um grupo de missionárias. O Sr. Stan e eu ficamos tentando conectar na internet para recebermos os e-mails, mas não conseguimos. A comunicação aqui é muito difícil e estamos todos estes dias sem receber notícias do nosso querido Brasil e da família.
Ficaremos hoje aqui e amanhã cedo pretendemos viajar para Abidjan e a noite voaremos para a Guiné Conacry.

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Andréa _ 13/09 Querido irmão Yorrito,
Graça e Paz!
Ontem recebemos um pedido de oração de missionários que estão em Guiné Conacry.
O fato é que alguns tribais de Serra Leoa tem entrado em Conacry para ameaçar missionários e tentar expulsá-los do país. Duas famílias
foram vítimas (uma família de adventistas teve a mãe estuprada e em outra família de missionários, uma menina de 12 anos foi estuprada).
Assustadas, elas retornaram ao seu país de origem.
Orem para que Deus guarde seus filhos em Conacry.
No amor de Cristo,

Edna Ferreira Dias 30/08 Caixa Postal 665 Bissau República da Guiné Bissau GUINÉ-CONACRI
Kerley Perminio - Junta de Missões Mundiais da CBB/Southern Baptist Convention - IMB
01/12 - Boa Noite queridos da Uniãonet! Muito obrigada por publicar parte da nossa carta de oração! O trabalho de vocês é muito especial! Poderia pedir um favor? Seria possível não colocar meu e-mail junto à mensagem? É que algumas pessoas repassam o endereço e acabo recebendo muitos forwards e arquivos imensos... As linhas telefônicas daqui da Guiné não são muito boas e não tenho telefone em casa... conclusão... sempre acabo tendo problemas para "dowlodar"! Sei que é difícil compreender, mas poderia contar com a ajuda de vocês? Obrigada! Que Deus continue abençoando este lindo ministério! Kerley Perminio
11/01- LOUVEM A DEUS CONOSCO "Nestes dias aqui aprendi que a fé só de boca não existe. Minha fé em Jesus deve influenciar todas as áreas da minha vida... Só Deus pode me perdoar pelo mal e sofrimento que causei às minhas filhas. Agora diante de vocês e de Deus prometo que se este bebê que estou esperando for uma menina, não farei com ela o que fiz com as outras. O que fiz foi terrível..." Esta foi a declaração de uma mulher cristã que a pouco tempo fizera com que suas filhas fossem circuncidadas secretamente. Nos dias 11 e 13 tivemos uma conferência sobre circuncisão feminina para mulheres Susus. Dezenove mulheres (todas haviam passado pela cerimônia de circuncisão) falaram de suas experiências, e de como poderiam ajudar suas filhas impedindo que passassem pelo mesmo. É impossível descrever o que aconteceu durante as reuniões! Cadeias culturais foram quebradas e pudemos ver o que a Palavra de Deus e o poder do Espírito Santo podem fazer! O espírito de compaixão, união e solidariedade das mulheres foi algo impressionante! Vimos as mãos de Deus! Aleluia! Louvem conosco!..."

Andréa _ 28/06 Graça e Paz irmão Yorrito. Queria pedir orações pelo meu amigo e irmãozinho em Cristo, Wellington, que está passando as férias em Guiné Conacry, tendo uma experiência transcultural com Deus. Ele tem chamado prá África e Deus já está abrindo as portas. Em Senegal, ele foi preso (por causa de um problema de visto). Também foi roubado (um dos policiais tirou-lhe mais de 270 dólares para comprar uma passagem para Conacry), ou seja, ele está lá quase que sem recurso nenhum. Mas Deus é fiel! E o Wellington está muito feliz com as experiências que está tendo. O retorno está previsto para dia 24 de julho. Orem para que ele fique bem lá, que Deus o guarde e abençoe também a viagem de volta. No amor de Cristo,

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GUINÉ CONAKRY .
Glauco _ tenho chamado missionário para trabalhar entre o povo Susu que fica na Serra Leoa e Guine Konacry sou de uma igreja pequena e pobre, não sei por qual agência ir e preciso de ajuda em oração _ COMIN 20/08/2003

www.jmm.org.br Projeto Radical África
Núbia Aguiar .

Venzenarod _ 1/12/2004 ... Bom dia Amigos Em Cristo Jesus - Estamos com uma missionária na Espanha , NUbia necessitando urgentemente de nossas orações . - Trabalha no projeto radical Africa. Vamos nos unir em oração . DEUS SEJA LOUVADO

Motivo de Gratidão – Recebemos a informação do Pr. Adoniram Judson, nosso missionário em Madri, Espanha, sobre o estado de saúde da missionária Núbia e as notícias são mais animadoras. Segundo ele, ela já está fora de perigo! A sonda foi retirada e os rins, bexiga e demais órgãos estão funcionando normalmente.
Ela ainda sente algumas dores, mas em menor intensidade. Já sentiu fome e sede (que é um bom sinal), embora ainda não possa se alimentar via oral porque o pâncreas continua inflamado. Provavelmente na próxima segunda já começará a se alimentar normalemente.
Já sorriu e conversou dizendo que, tão logo melhore, quer acompanhar o seu grupo na Guiné.
Vamos agradecer a Deus por isso. Agradecer por Sua misericórdia, graça e amor demonstrados na vida da Núbia. Desde já agradecemos as orações dos irmãos e rogamos que continuem intercedendo pela cura total da missionária.
Cremos que Deus fará ainda mais maravilhas! PIM/11-JMM-26/11/04

November 19, 2004 PIM - Boletim 10 

A missionária “Radical” Núbia Aguiar, que esteve internada com várias complicações de saúde, já se encontra em casa e em franca recuperação. Ela agradece aos irmãos as orações em seus favor.
Agradeça a Deus pela manifestação da Sua misericórdia na vida da Núbia e rogue para que ela seja poderosamente usada por Ele em seu ministério na República da Guiné. Este será seu campo missionário definitivo, para onde seguirá nas próximas semanas, após os seis meses de aculturação no Senegal.PIM9-11/04

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Pastor Cajosi de Lima. _ . Toda honra e gloria seja dada ao Senhor Jesus. Tenho o chamado para uma grande obra,a ser realizada em toda a africa e mundo Estive em Luanda angola em outubro de 2010 Jesus curou tres surdos e mudos. Estive em Guiné dia 14 a 22 de Janeiro de 2012 ,e pedi ao Senhor pelo menos um surdo e o Senhor me levou até a escola de surdos e mudos onde entrei em uma sala de crianças e tinha 23 alunos e a professora também era surda,da forma que eu orava com imposição de mão as crianças começavam a ouvir e falar e pedi ao Senhor,se o Senhor curou as crianças,cura também a professora,e assim passou a ouvir, fui para a segunda classe onte tinha 20 alunos jovens,e comecei a falar do amor de Deus que tinha com eles,e todos aceitaram a Jesus, e da forma que eu orava colocando as mãos as cabeças iam sendo curadas,e eles festejavam,gritavam agradesciam a Deus milagre nunca visto em todo o mundo, o Senhor Jesus abalou aquela escola, e foram mais de 40 curas e almas para Jesus peço a oraçãos de todos para que Deus me usa,para que possamos alcançar os surdos e mudos e me arruma mantenedores para que esta obra possa continuar,e podem falar com o diretor da ecola de surdos e mudos,para que testifica o caso.

Pastor Cajosi de Lima
Rio de Janeiro
Tel. 021-3086-3282 Tel. cel. 21-8191-7110
Banco Itau Ag. 0541- c,c 41568-3

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www.facebook.com/borges.lissa : Sou missionária da JMM e sigo para Africa, Guiné Conacry nos próximos meses Estou em um período de promoção no Brasil, indo as igrejas e mobilizando-as! Se quiser fazer parte do meu ministério ... Larissa Borge 08/08/2013