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Directório Comercial de Moçambique _
January 24, 2004 . . : autorização para publicar Senhor Yrorrito Foi
com imensa satisfação que recebemos elogios desse lado do Atlântico,
tão longe, tão perto. Por razões alheias a nossa vontade não nos foi
possível responder mais cedo, mas mais vale tarde do que nunca. Está
autorizado a fazer uso da informação pretendida desde que faça referência
da origem ( Directório Comercial de Moçambique ). Anualmente fazemos
a actualização da informação contida em função do INE ( Instituto
Nacional de Estatística). O Directório tem a periodicidade de um ano
e está disponivel a partir de Fevereiro de cada ano. * Por curiosidade
poderíamos saber como o livro chegou as suas mãos? Atenciosamente
A. Leandro http://pt.wikipedia.org Wikipédia, uma enciclopédia livre e gratuita, feita por pessoas como
você em mais de 200 idiomas! Esta é a versão em língua portuguesa,
falada em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique,
Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e por diversas pessoas
em todo o mundo. O seu conteúdo pode ser modificado e distribuído
livremente
Subdivisões de Moçambique Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Em termos administrativos, Moçambique está dividido em Províncias, estas em Distritos, que por sua vez se dividem em Postos Administrativos e estes em Localidades, o nível mais baixo de representação do Estado Central. A estas divisões juntam-se, desde 1998, 33 autarquias locais, denominadas Municípios (as 23 cidades mais uma vila em cada província, excepto Maputo (cidade)). A divisão administrativa sofreu, com a independência nacional, algumas alterações tanto em termos de nomenclatura dos níveis como das unidades administrativas (regressando muitas delas a nomes anteriores com origens locais e removidas as conotações coloniais). Houve, contudo, uma certa continuidade quanto à divisão territorial propriamente dita, embora tenha havido uma certa evolução desde 1975, com a criação de novos distritos e dos municípios. Pode dizer-se (e generalizando) os distritos em que o Moçambique colonial estava dividido passaram a províncias e as circunscrições e concelhos passaram a distritos. Muitos dos concelhos coloniais (as povoações mais importantes) correspondem aos municípios de hoje.
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Moçambique está dividido em 128 distritos, distribuidos por província do seguinte modo: Província de Cabo Delgado: Província de Gaza:
Província de Zambézia:
assinar-pelospovos@grupos.com.br Contexto Os quase 5 séculos de Moçambique como colônia portuguesa terminaram com a independência em 1975. Uma emigração em massa de população branca, dependência econômica da África do Sul e uma seca severa, com uma guerra civil frearam o desenvolvimento do país. O partido dominante abandonou formalmente o marxismo em 1989 e uma nova constituição foi promulgada na ano seguinte, abrindo o mercado e convocando eleições numa democracia multipartidária. Um acordo de paz com as forças rebeldes, negociado pela Nações Unidas, terminou com as lutas em 1992. Intensas enchentes em 1999 e 2000 atingiram em cheio a economia. A estabilidade política e as políticas econômicas atuais têm incentivado recentes investimentos estrangeiros. Agradeça pelas respostas de oração. Depois de 30 anos de guerra, a paz foi alcançada em 1995, e o governo tem lutado para manter essa paz. Agradeça também pelo mais rápido crescimento da Igreja em qualquer país da África negra na década de 90. A população mais que dobrou entre 1988 e 2000. Moçambique surgiu quebrada e ferida pelo colonialismo e por três décadas de guerra civil. Em 1995 foi considerada a nação mais pobre do mundo. Com tantas feridas na nação, estes são os principais desafios de oração : a) Os constantes desastres naturais: muito da infra-estrutura do sul mais desenvolvido foi destruída por um ciclone e por inundações em 2000; b) O perigo das desavenças regionais: o norte mais populoso se sente negligenciado; c) A cresecente calamidade da AIDS: estima-se que cerca de 14% da população seja HIV positivo e 310.000 órfãos pela AIDS. Os serviços médicos são precários para a maioria. O sofrimento intenso criou fome espiritual. Por isso as congregações de cristãos nativos surgiram em grande número por todo o país. Os desastres das enchentes de 2000 e 2001 estimulam muitam assitência cristã, e igrejas foram plantadas nos campos de refugiados. O analfabetismo, a falta das Escrituras, o legalismo, o sincretismo e a falta de entendimento do arrependimento bíblico, da fé e do novo nascimentoé muito comum. Contudo, o desejo de ensino e ajuda, dados de maneira sábia e sensível, é imenso. Muitos dos líderes são autodenominados e procuram ligações, finanças e ajuda internacionais, ao invés de buscar um trabalho espiritual. Ore para que o movimento de treinamento possa amadurecer com base bíblica. Ore pelo treinamento da liderança da Igreja. O treinamento da liderança da igreja é uma prioridade urgente. A maioria das congregações é liderada por homens e mulheres com pouca ou nenhuma escolaridade, e poucas por pessoas com treinamento teológico de qualquer tipo, pois não há condições financeiras ou instalações adequadas para suprir esta necessidade. O governo insiste que cada grupo promova treinamento adequado para os líderes da igreja. Ore por: a) Seminários e faculdades bíblicas, que têm crescido em número. Entretanto, há pouco treinamento disponível na metade norte do país; b) O treinamento não-formal tem tido êxito: ore para que tenha êxito em treinar muitos. Ore pelos segmentos menos evangelizados da população. a ) As cidades: Guerra fome e pobreza encheram Beira e Maputo de refugiados. A violência e o crime são comuns. A AIDS é o principal problema; b) As províncias do norte: Cabo Delgado e Niassa são as menos evangelizadas; c) A população muçulmana: ela tem crescido desde a independência, porém está, em grande parte, confinada ao norte e às províncias litorâneas. Até recentemente havia poco trabalho evangelístico para os muçulmanos, e os obreiros comprometidos ainda são poucos; c) Estudantes: Há somente três instituições com nível universitário com 7000 alunos. Ore pelos ministérios voltados aos universitários.
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