Geral
Não foi antes de 1993, 33 anos depois de sua independência da França,
que o Níger teve sua primeira eleição aberta e livre. Em 1995, um acordo
de paz encerrou uma insurreição dos Tuaregues no norte do país. Golpes
de estado em 1996 e 1999 foram seguidos pela criação de um Conselho
Nacional de Reconciliação, que promeveu a trasição para um governo civil
em dezembro de 1999.
Povos
36 povos. Os principais são:
Chadic (46,3%): Com 6 povos Hausa;
Nilo-Saara (27%): 15 povos;
Tuaregue (12,2%): 6 grupos étnicos e 3 línguas;
Fulbe [Fula] (10%): 3 povos, sendo 2 nômades;
Árabes (2,3%): 1 povo nômade e estrangeiros;
Gur (1,3%): 2 povos;
Outros (0,9%): Africanos e europeus;
Economia
A mineração de urânio e outros minerais trouxe certo desenvolvimento eco-
nômico a esta terra empbrecida, mas na década de 80, a fome no Sahel, o
colapso no mercado de urânio e o fechamento da fronteira comum com a
Nigéria devastaram a economia. Noventa por cento da população vive em
níveis de subsistência mínimos nos melhores períodos.
Política
Durante séculos os tuaregues dominaram a maior parte do Sahel. Domínio
colonial francês de 1921 a 1960. Regimes militares com alguns golpes polí-
ticos. Um breve período democrático de 1993 a 1996 antecedeu o governo
democrático formado em 1999. Tem havido uma revolta tuaregue no norte
há alguns anos.
Religião
Um estado não-confessional com considerável liberdade religiosa e poucas
restrições ao trabalho missionário. Os fundamentalistas islâmicos estão fazen-
do pressão para mudanças e pela imposição da lei sharia.
Extras
O site do governo do Níger é: http://www.gouv.ne/. Porém
mais informações
podem ser encontradas no site da Sociedade Nacional de Telecomunicações
(Sonitel): http://www.intnet.ne/webnig.html e no
jornal "Le Republicain", no
endereço http://www.republicain-niger.com/. Todos
em francês.
Vista de Niamey
Segunda, 14
Agradeça a Deus pelas respostas de oração:
a) Os primeiros frutos de conversões entre os muçulmanos entre algumas tribos;
b) Muitas igrejas foram implantadas pelos cristãos através do impacto humanitário,
na abertura de poços, controle da lepra e serviços de saúde;
c) O estabelecimento de um movimento evangélico unido, visionário e transcultural:
a aliança das Igrejas e missões Evangélicas;
d) O grande aumento de igrejas em Niamey, crescendo de 1 igreja evangélica em
1975, para mais de 50 em 2000.
Terça, 15
Esta terra muçulmana está aberta para o Evangelho.
E os muçulmanos estãomais recepitivos do que nunca, apesar da resposta ter sido
pequena e o crecimento da igreja, lento. O islamismo é forte e bem orgnizado.
Há
uma universidade islâmica a 54 km de Niamey. Ore para que esta terra possa per-
manecer aberta, e que cada barreira social, religiosa e espiritual contra o
conhe-
cimento do Senhor possa ser removida. Os efeitos espirituais da cultura islâmica
e
a opressão demoníaca são os principais impedimentos para que as pessoas
venham a Cristo.
Quarta, 16 - Missionários
Ore pelo casal Mirian e Leandro.
Estes missionários estão de volta ao Brasil depois de 3 anos ininterruptos ser-
vindo no Níger. Eles estão por um tempo aqui, logo retornando à África. Ore
pelos contatos que eles têm travado com potenciais companheiros para o mi-
nistério (entre os jovens do Projeto Radical 2, da Missão Horizontes). Interce-
da também por provisão financeira, já que eles trazem alguns pedidos dos
nigerinos e também alguns desafios para comprar itens para a obra no Níger.
Eles estão procurando pessoas que possam "doar-se" por um tempo na área
da saúde. Ore para que o Senhor levante as pessoas segundo os planos dEle.
Ore também pelos exames de saúde que eles estão fazendo aqui no Brasil.
Quinta, 17
Importantes desafios de oração:
a) Muitos crentes estão isolados, muitos são analfabetos e raramente têm ensino
sistemático da Bíblia disponível.
b) Não há lideres maduros sufisientes e algumas divisões nas denominações
têm ocorrido;
c) Treinamento de liderança: Existem duas escolas bíblicas de nível intermediário
e
duas escolas bíblicas básicas. Há também muitas pequenas escolas de trenamento
bíblico no país dirigidas por seis denominações diferentes. Ore por maneiras
efeti-
vas de treinar mais líderes, e de dar treinamento adicional aos que estão no
trabalho
pastoral.
Sexta, 18
Ore pelos menos alcançados no Níger:
a) Tuaregues, que já foram ricos, mas agora estão empobricidos e ressentidos
devido
à fome e a seca, mudanças de parceiros comerciais e mudanças políticas. O ministé-
rio abnegado de uma parceria de missionários e outros abriu o coração de alguns,
e
há alguns grupos de crentes. Há missionários traduzindo as Escrituras para eles;
b) Os cinco povos Kanuri têm uma história de 1000 anos de islamismo. Missionários
e
outros presenciaram uma mudança recentemente. Os cristãos manga apesar de ainda
serem poucos, estão vendo seu número crescer. Porções da escrituras estão diponíveis
e mais da palavra de Deus está sendo produzido em idioma local;
c) Fulbe, tanto os estabelicidos em em Sokoto quanto os nômades wodaabe fulbe
do
oeste e os nômades fulbe menos islamizados em todo o país. Houve recentemente
um
número crescente de conversões entre os wodaabe; havia mais de 60 crentes em
1991,
e 350 em 2000;
d) Songhai foram alcandos e dois casais estão trabalhando atualmente entre eles.
Poucos
foram ganhos para Cristo, mas uma congregação já foi formada;
e) Os povos tubu no leste. Já esta sendo trabalhada na língua daza, e cinco
obreiros na-
cionais estão ministrando entre eles.
Sábado, 19
Outros alvos de oração:
a) Esta terra pioneira ainda precisa de missionários
em todas as partes do país. O amo-
roso ministério de assistência cristã dos missionários ganhou credibilidade
para o Evan-
gelho e aumentou interesse e a resposta tanto de muçulmanos, como de animistas.
Ore
por mais obreiros e sensibilidade na ajuda às pequenas e jovens igrejas, e no
amadure-
cimento de seus líderes;
b) Provavelmente, existam mais de 14 povos não alcançados sem nenhum trabalho
entre
eles, mas as pesquisas estão sendo realizadas para um ministério entre os sokoto
fulbe
e os kanuri-mober. Ore para que equipes sejam chamadas e formadas para cada
um
destes povos;
c) Os jovens têm sido recepitivos, contudo, pouco foi feito para ministrar a
este segmento
estratégico da nação. Há um pequeno grupo na universidade e 13 grupos nas faculdades
e escolas. Ore por um impacto profundo e duradouro nos ministérios nos nos campos
universitários e para que essa geração seja alcançada para Cristo. Interceda
para que o
Senhor levante trabalhos com as crianças do Níger e dê estratégias para estes
ministérios. (PELOS POVOS )
Our Vision:
Christ at home
in the life of
the tents
The north
wind claws at our heavy, knee length, sheep skin cloaks - made from
eight fleeces
- and drives grit and sand into our frozen faces. We stumble across the
stony ground,
as we swing our horsewhips to keep the snarling mastiffs at bay. Our cold
feet slip on
the ice of the spring that thaws only around midday to give the camp its only
water. The humps
on all sides in the dark night are sheep and yaks. We gratefully slip
into the warmth
of the big black tent that crouches like a large spider on Tibet’s high
plateau. Our
host motions us to a gap in the close circle around the central fire, and we
stretch our tired
legs towards the only warmth. Neighbours are there, all nomadic
herders, with
a quiet expectancy instead of the usual lively, jocular exchanges on gossip,
hunting, religion
and the price of wool.
In the half-light,
we take in unusual changes, Granny is not turning her prayer
wheel, the host
is not muttering prayers while conversing, the Buddhist sacred tablets
and rosaries
are not on the chest at the back of the tent. Our hostess busily serves Tibetan
tea - tea with
‘yak’ butter and salt, but why is she wearing her finery with its best bright
apron, as if
she is at the tribal horse races, or about to go on pilgrimage to Lhasa? A
stranger sits
in the place of honour, wrapped in a sheep-skin coat like everyone else. His
face seems familiar,
though we have not seen him before, his skin as nearly as brown as
his host’s and
equally grimed with soot from the yak-dung fire and smeared with yak
butter. He licks
his bowl clean, and it is promptly filled again. He is utterly at home with
these humble
people, he accepts their comforts, their rough life, their simple pleasure
and problems.
He looks around at the faces, young and chubby, old and lined, with
kindly authority;
a perceptive look that sees into each life, its hopes and fears and the
deep darkness
there. It is as if he knows them well.
As the wind howls
and clutches at the tent, the Stranger raises His voice, ‘I am
the good Shepherd
. . my Father is the Great Herdsman . .’ Far into the night, after much
tea had been
drunk and much dung fuel burnt, our hostess quietly sobs over her many
infidelities
and back biting. Over the fire two hands stretch over to touch, one of our
host tanned and
gnarled by a hard life, a hand that had sought ritualised merit for its
many sins. The
other hand of the Stranger that had once worked wood in a land far
away was deeply
scarred by a spike. Our host had found his Master Herdsman and the
Stranger had
gained a brother!
F a r to
the south, at the side of a crowded street in a town in North India, a slim
woman, looking
older than her years but still attractive, crouches by a tiny forge and
anvil. She holds
a piece of glowing red metal with tongs, while her son swings the
sledge hammer.
Together they mould the scrap iron into a useful instrument, a hoe,
shovel, pick,
a plough, a knife, or sickle, to help support a family. She had five children,
all born and
growing up in, under, or beside the heavy wooden ox-cart behind her. She
was proud to
be one of the Travelling Blacksmiths, a people set apart, not like the town
people! But it
was a hard life, living continually at the roadside. They needed all the
help that Kali,
the goddess of destruction, could give. ‘The bad tempered Lady owes us a
favour,’ she
thought; after all her husband and his brothers sing at the Hindu festivals
and she herself
had done many pujas or acts of worship. Had they not also given that
white bullock
to the Nandiwala, who tells fortunes by the gods moving the ‘sacred
animal’?
She hitches her
floral sari around her. ‘What wrong with that boy? Distracted
again!’ She looks
up at the ring of customers and spectators that always gather around
them, for their
visits are a minor event. A man engages her son’s attention. He is dressed
just like any
of their customers, in the long loose shirt. ‘Mum, this man is a traveller just
like us and wants
to stay the night!’ She glanced back at the cart, the torn, dusty
tarpaulin stretched
over it, the stained, battered mattresses, and the few sacks that was all
their home! ‘Who
in their right minds would want to share that, unless they would be
one of us Blacksmiths!’
She turned back to the traveller, for she was street-wise and used
to dealing with
men. Then she looked at his feet as he stood in the ashes and dust. They
had been punctured
by nails, and she knew what suffering such wounds cause. His
request for hospitality
must be to do with that. ‘Come at sundown and tell us about your
feet’, she bluntly
invited.
I n the
far north, the nomadic herdsman tuned into the tell-tale sounds of
reindeer moving
between the birch trees of the Siberian taiga on a cool summer’s day.
He could not
imagine how the man before him had approached unheard. The man’s
complexion was
too dark for a Russian, but he was dressed just like himself! The
herdsman poured
out the troubles of the Arctic peoples to the man. Through the dark
decades of the
‘People’s Paradise’ their life had been wrecked. They had been forced to
live in settlements
as if they were factory workers. Their children taken away to be
schooled in ‘the
class struggle’. He knew the native peoples were not benefiting from
‘progress’! Recently
oil pipe lines had polluted the landscape, as they returned to their
old life of reindeer
herding. Their Bear-god and the ancestors had not helped much.
The unknown man
listened sympathetically, as if he was well acquainted with
their way of
life, as if indeed he himself was one of them! The herdsman warmed to the
strange traveller,
for he had thrown back his hood to listen. His forehead was scarred as
if briars had
been crushed down on his head. The Man looked as if He would resume His
mysterious journey.
The herdsman hastily glanced through the trees to the tepee of birch
poles, skins
and canvas where his family often joined him during the brief summer. His
wife was preparing
a tasty meal. The herdsmen pressed his invitation, ‘Come and share
our simple fare
and tell us all about Yourself.’
Jesus is among
the nomads before us, waiting for our life and our voice to reveal
His presence!
Surveys show that the vast majority of people have become Christians
because they
knew another Christian. The nomads need us to live as Christians within the
nomadic life,
at their level as much as possible. The Great Shepherd looks for committed
disciples to
befriend the world’s nomads, learn their language and skills, and through the
shared experience
of their life make Him known. The nomads need to see His love in
practical ways
to enhance their nomadism, some in education, community health,
veterinary and
medical help, and range management. Christians need to understand the
nomad’s religious
practices and unanswered fears, and explain the nomadic Shepherd
God of the Bible
to them. They should demonstrate that the Great Shepherd is really at
home in the life
of the tents.
David J Phillips,
WEC & NPN, 1999.
= = = =
Prayer
Profile
The Moor of Niger
On the southern edge of the West African Sahara live the Moor of Niger. Niger is a
landlocked country surrounded by Chad, Libya, Algeria, Nigeria, Benin, Burkina
Faso, and Mali. It is a tropical country with mountains and plains. A chain
of arid plateaus can be found in the drought-prone Sahel region, which parallels
the southern frontier. Along the Niger River and the Sahel are open grasslands.
Unfortunately, Niger is one of the poorest countries in the world, heavily dependent
on foreign aid.
The Moor of Niger are a
nomadic people who sometimes fight over watering and grazing rights, particularly
during the dry season. Subsistence farming and animal breeding are their main
sources of income.
The largest uranium reserves
in the world are located in Niger, and many Moor occasionally work in the extraction
of uranium. The extraction and exporting of uranium and other minerals are the
country's largest sources of income.
What are their lives
like?
The Moor are a nomadic tribe who live in tents made of woven wool. Their basic
family unit is the "tent." Most of the Moor living in Niger are a mixture of
Arab-Berber-Negroid. They are very proud of the fact that their origin can be
traced to the Arabs.
Marriages among the Moor
are pre-arranged by the parents, with the groom's father requesting the hand
of the bride. A Moorish woman never marries against her family's wishes. She
is given a dowry (money or property) upon marriage. After the wedding, the groom
never enters the tent of his in-laws, nor does he share their table or look
them in the eye when talking. The parents visit their daughter only when their
son-in-law is absent. Sadly, divorce is common among the Moor.
When Moors from different
nomadic tribes meet, several rigid customs are followed. These customs, which
are a consequence of the long history of raids in the desert, are used by the
groups to regulate the meeting. For example, when two people are talking, several
mannerisms are used to indicate their involvement in the conversation. If a
Moor blows on his hand during a conversation, it means he does not believe anything
that is being said. If he puts his finger in his ear, it means that he is not
interested in what is being said.
Moorish society is organized
into successive ranks of tribes, clans, sub-clans, and family or "tent" units.
There are four basic class divisions that are based on heritage, race, and occupation.
The White Moor form the two upper classes, while the Black Moor make up the
two lower classes. This division is based solely on parental descent, not on
skin color. For example, if a father is considered white, his children, despite
the darkness of their skin or the social condition of their mother, inherit
the status of "White Moor."
A White Moor is ethnologically
defined as "a nomad of Berber-Arab origin." They represent the two upper classes
of Moorish society: the warriors and the religious leaders. The Black Moor make
up the two lower classes. They live in a world of their own—usually one of slavery.
There are two types of Black Moor: the 'abd-le-tilad (slaves who belong
to the tents and are part of the family), and the 'abd-le-tarbiya (acquired
slaves). Even though slavery is now against the law, it continues to be a fundamental
part of the social and economic structure of the Moor.
What are their beliefs?
Virtually all of the Moor of Niger are Malikite Muslims. They faithfully adhere
to the laws of the Koran and the basic Islamic practices, which include praying,
fasting, and giving alms to the poor. The Moor acknowledge two main Islamic
brotherhoods: the Qadiri and the Tajani. The Qadiri is the most
widespread group and is characterized by many secret societies that are saturated
with mysticism.
What are their needs?
Although two missions agencies are currently targeting the Moor of Niger, they
have made very little progress. The Moor need to experience the love and acceptance
of Jesus Christ. Much intercession is needed to reach them with the Gospel.
Prayer Points
- Ask the Lord to call
people who are willing to go to Niger and share Christ with the Moor.
- Ask God to give the small
number of Moor believers boldness to share the love of Christ with their own
people.
- Pray for the effectiveness
of the Jesus film among the Moor.
- Pray that the Holy Spirit
will anoint the Gospel as it goes forth via radio in this region.
- Ask the Holy Spirit to
soften the hearts of the Moor towards Christians so that they will be receptive
to the Gospel.
- Take authority over the
spiritual principalities and powers that are keeping the Moor bound.
- Pray that God will raise
up teams of intercessors who will faithfully stand in the gap for these precious
people.
- Ask the Lord to raise
up strong local churches among the Moor by the year 2000.
Statistics
Latest estimates from the World Evangelization Research Center.
THE PEOPLE
- People name: Moor
- Country: Niger
- Their language: Hassani
(Badawi)
- Population:
- Largest religion:
- Christians: 0%
- Church members: 0
- Scriptures in their
own language: None
- Jesus Film
in their own language: Available
- Christian broadcasts
in their own language: Available
- Mission agencies working
among this people: 3
- Persons who have heard
the Gospel: 38,000 (26%)
- Persons who have never
heard the Gospel: 108,000 (74%)
THEIR COUNTRY
- Country: Niger
- Population:
- Major peoples in size
order:
- Major religions:
- Number of denominations:
14
© Copyright 1997
Bethany World Prayer Center
This profile may be copied and distributed without obtaining permission
as long as it is not altered, bound, published
or used for profit purposes.
= = =
|
Prayer Profile
The Moor of Mali
The Moor of Mali inhabit a small kingdom in the upper
reaches of the Niger River. They are nomadic Berbers who number over
300,000. The term "Moor" is generally applied to any person, regardless
of skin color, who speaks one of the Hassaniya dialects. Therefore,
there are both black and white Moors who speak the same language. Hassaniya,
in its purest form, draws heavily from the original spoken Arabic.
It is believed that the Moor probably emigrated from neighboring Mauritania
into the Sahel region of Mali. The Sahel lies immediately south of the
Sahara and stretches from the Atlantic Ocean to the Red Sea.
Mali is generally flat and the land consists of plains and plateaus.
The southern part of the country is hilly. Disturbances among nomadic
groups in the region often occur over watering and grazing rights. In
the early 1970's and 1980's, the Moor of Mali were seriously affected
by drought and famine.
What Are Their Lives Like?
The Moor are a nomadic tribe who live in tents made of woven wool. Their
basic family unit is the "tent." Most of the Moor living in Mali are
a mixture of Arab-Berber-Negroid. They are very proud of the fact that
their origin can be traced to the Arabs.
Marriages among the Moor are pre-arranged by the parents, with the
groom's father requesting the hand of the bride. A Moorish woman never
marries against her family's wishes. She is given a dowry (money or
property) upon marriage. After the wedding, the groom never enters the
tent of his in-laws, nor does he share their table or look them in the
eye when talking. The parents visit their daughter only when their son-in-law
is absent. Sadly, divorce is common among the Moor.
When Moors from different nomadic tribes meet, several rigid customs
are followed. These customs, which are a consequence of the long history
of raids in the desert, are used by the groups to regulate the meeting.
For example, when two people are talking, several mannerisms are used
to indicate their involvement in the conversation. If a Moor blows on
his hand during a conversation, it means he does not believe anything
that is being said. If he puts his finger in his ear, it means that
he is not interested in what is being said.
Moorish society is organized into successive ranks of tribes, clans,
sub-clans, and tent units. There are four basic class divisions that
are based on heritage, race, and occupation. The White Moor form the
two upper classes, while the Black Moor make up the two lower classes.
This division is based solely on parental descent, not on skin color.
For example, if a father is considered white, his children, despite
the darkness of their skin or the social condition of their mother,
inherit the status of "White Moor."
A White Moor is ethnologically defined as "a nomad of Berber-Arab origin."
They represent the two upper classes of Moorish society: the warriors
and the religious leaders. The Black Moor make up the two lower classes.
They live in a world of their own—usually one of slavery. There are
two types of Black Moor: the 'abd-le-tilad (slaves who
belong to the tents and are part of the family), and the 'abd-le-tarbiya
(acquired slaves). Even though slavery is now against the law, it continues
to be a fundamental part of the social and economic structure of the
Moor.
What Are Their Beliefs?
Virtually all of the Moor of Mali are Malikite Muslims. They faithfully
adhere to the laws of the Koran and the basic Islamic practices, which
include praying, fasting, and giving alms to the poor. The Moor acknowledge
two main Islamic brotherhoods: the Qadiri and the Tajani.
The Qadiri is the most widespread group and is characterized by many
secret societies that are saturated with mysticism.
What Are Their Needs?
Although three missions agencies are currently targeting the Moor of
Mali, they have made very little progress. The Moor need to experience
the love and acceptance of Jesus Christ. Much intercession is needed
to reach them with the Gospel.
Prayer Points
- Ask the Lord to call people who are willing to go to Mali and share
Christ with the Moor.
- Pray that God will raise up qualified linguists to translate the
Bible into Hassani.
- Ask God to give the small number of Moor believers boldness to share
the love of Christ with their own people.
- Pray for the effectiveness of the Jesus film among the Moor.
- Ask the Holy Spirit to soften the hearts of the Moor towards Christians
so that they will be receptive to the Gospel.
- Take authority over the spiritual principalities and powers that
are keeping the Moor bound.
- Pray that God will raise up teams of intercessors who will faithfully
stand in the gap for these precious people.
- Ask the Lord to raise up strong local churches among the Moor by
the year 2000.
Statistics
Latest estimates from the World Evangelization Research Center.
THE PEOPLE
- People name: Moor
- Country: Mali
- Their language: Hassani (Badawi)
- Population:
- Largest religion:
- Christians: <1%
- Church members: 31
- Scriptures in their own language: None
- Jesus Film in their own language: Available
- Christian broadcasts in their own language: Available
- Mission agencies working among this people: 3
- Persons who have heard the Gospel: 75,200 (24%)
- Persons who have never heard the Gospel: 237,900 (76%)
THEIR COUNTRY
- Country: Mali
- Population:
- Major peoples in size order:
- Major religions:
- Number of denominations: 18
© Copyright 1997
Bethany World Prayer Center
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or used for profit purposes.
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PROGRAMAS DE TRADUÇÃO
:Nossa Visão: Christ no repouso na vida das barracas que o vento norte
agarra no nosso pesado, do comprimento do joelho, dos casacos da pele dos carneiros
- feitos de oito fleeces - e do grão e da areia das movimentações em nossas
caras frozen. Nós tropeçamos através da terra stony, porque nós balançamos
nossos horsewhips para manter os mastiffs snarling na baía. Nossos pés
frios deslizam no gelo da mola que thaws somente em torno do meio-dia para dar
ao acampamento sua somente água. Os humps em todos os lados na noite escura
são carneiros e yaks.
Nós deslizamos grata no calor da barraca preta grande que crouches como uma
aranha grande no platô elevado de Tibet?s.
Nosso anfitrião faz-nos sinal a uma abertura no círculo próximo em torno do
fogo central, e nós esticamos nossos pés tired para o único calor.
Os vizinhos são lá, todos os herders nomadic, com uma expectativa quieta em
vez das trocas vívidas, jocular usuais na bisbolhetice, da caça, da religião
e do preço das lãs. Na metade-luz, nós fazemos exame em mudanças incomuns,
o granny não está girando sua roda do prayer, o anfitrião não muttering prayers
ao conversar, as tabuletas sacred buddhist e os rosaries não estão na caixa
na parte traseira da barraca. Nosso hostess serve ocupada ao chá tibetano
- chá com?yak? manteiga e sal, mas porque está desgastando seu finery
com seu mais melhor avental brilhante, como se está nas raças tribais do cavalo,
ou para ir aproximadamente no pilgrimage a Lhasa?
Um desconhecido senta-se no lugar da honra, envolvida em um revestimento da
pele de carneiro como todos mais.
Sua cara parece familiar, embora nós não o vimos antes, sua pele tão quase quanto
o marrom enquanto seus host?s e grimed ingualmente com fuligem do fogo dos iaques-dung
e manchado com os iaques ponha manteiga. Licks sua bacia limpa, e é enchida
prontamente outra vez. Está totalmente no repouso com estes povos humble,
ele aceita seus confortos, sua vida áspera, seu prazer simples e problemas.
Olha ao redor nas caras, novo e chubby, velho e alinhado, com amavelmente autoridade;
um olhar perceptive que v em cada vida, seus esperanças e medos e na escuridão
profunda lá.
É como se os sabe bem. Enquanto o vento howls e embreagens na barraca,
o desconhecido levanta sua voz?I am o shepherd bom. . meu pai é
o Herdsman grande. Distante na noite, depois que muito chá
tinha sido bebido e muito combustível do dung se queimou, nosso hostess sobs
quietamente sobre seus muitos infidelities e morder da parte traseira.
Sobre o fogo dois as mãos esticam sobre ao toque, um de nosso anfitrião tanned
e gnarled por uma vida dura, uma mão que procure ritualised o mérito para seus
muitos sins.
A outra mão do desconhecido que tinha trabalhado uma vez a madeira em uma terra
distante afastado scarred profundamente por um ponto. Nosso anfitrião
tinha encontrado seu Herdsman mestre e o desconhecido tinha ganhado um irmão!
F um r ao sul, no lado de uma rua aglomerada em uma cidade em India norte, uma
mulher slim, olhando mais velha do que seus anos mas ainda atrativo, crouches
por uma forja e por um batente minúsculos.
Prende uma parte de metal vermelho incandescendo com tongs, quando seu
filho balançar o martelo do sledge. Junto moldam o ferro de sucata em
um instrumento útil, em um hoe, no shovel, na picareta, em um plough, em uma
faca, ou no sickle, para ajudar suportar uma família.
Teve cinco crianças, toda nascido e crescendo acima, sob, ou ao lado
do boi-carro de madeira pesado atrás dela.
Era orgulhosa ser uma dos ferreiros viajando, um pessoa ajustado separado, não
como os povos de cidade! Mas era uma vida dura, vivendo continuamente
no roadside. Necessitaram toda a ajuda que Kali, goddess da destruição,
poderia dar.
o?The que a senhora moderada má nos deve um favor? ela pensou; após todo
seu marido e seus irmãos cante nos festivals hindu e ela mesma tinha feito muitos
pujas ou atos da adoração. Tinham dado também esse boi branco ao Nandiwala,
que diz fortunas pelos deuses que se mover?sacred o animal?? Engata seu
sari floral em torno de seu erro do?What com esse menino?
Distracted outra vez!? Olha acima no anel dos clientes e dos espectadores
que recolhem sempre em torno deles, porque suas visitas são um evento menor.
Um homem acopla sua atenção dos son?s. É justo vestido como alguns de
seus clientes, na camisa frouxa longa.
o?Mum, este homem é um traveller apenas como nós e quer permanecer a noite!?
Olhou de relance para trás para o carro, o encerado rasgado, empoeirado esticado
sobre ele, os mattresses manchados, golpeados, e os poucos sacks que era todo
seu repouso! o?Who em suas mentes direitas quereria compartilhar daquele,
a menos que fossem um de nós ferreiros!? Girou para trás para o traveller,
porque era rua-sábia e usada a tratar dos homens. Então olhou seus pés
enquanto estêve nas cinzas e na poeira.
Tinham sido puncionados por pregos, e soube o que que sofre tais feridas causam.
Seu pedido para o hospitality deve dever fazer com aquele. o?Come no sundown
e diz-nos sobre seus pés?, convidou sem corte. I n o norte distante,
o herdsman nomadic ajustado nos sons indicadores da rena que movem-se entre
as árvores do vidoeiro do taiga siberian em um dia fresco dos summer?s.
Não poderia imaginar como o homem antes dele tinha aproximado o unheard.
O complexion dos man?s era demasiado escuro para um russian, mas era justo vestido
como himself! O herdsman derramado para fora dos problemas dos povos árticos
ao homem. Com as décadas escuras do paradise dos?People?s? sua vida
tinha sido destruída. Tinham sido forçados a viver nos estabelecimentos
como se eram trabalhadores de fábrica. Suas crianças removidas para ser
educado no esforço da classe do?the?.
Soube que os povos nativos não se estavam beneficiando dos?progress?!
Recentemente as linhas da tubulação do óleo polluted a paisagem, porque retornaram
a sua vida velha de se agrupar da rena. Seu Carreg-deus e os antepassados
não tinham ajudado a muito.
O homem desconhecido escutou sympathetically, como se foi familiarizado bem
com sua maneira de vida, como se certamente ele mesmo era um deles!
O herdsman aquecido ao traveller estranho, porque ao ele tinha jogado para trás
sua capa para escutar. Sua testa scarred como se os briars tinham sido
esmagados para baixo em sua cabeça.
O homem olhou como se recomeçaria sua viagem misteriosa.
O herdsman olhado de relance hastily através das árvores ao tepee de pólos,
de peles e de lona do vidoeiro onde sua família o juntou frequentemente durante
o verão breve.
Sua esposa preparava uma refeição tasty.
Herdsmen pressionou seu invitation?
Come e compartilham de nosso fare simples e dizem-nos toda sobre yourself.?
Jesus é entre os nomads antes de nós, esperando nossa vida e nossa voz para
revelar sua presença!
Os exames mostram que a maioria vasta dos povos tem cristãos tornados porque
conheceram um outro cristão.
Os nomads necessitam-nos viver como cristãos dentro da vida nomadic, em seu
nível tanto quanto possível.
O shepherd grande procura disciples cometidos ao befriend os nomads dos world?s,
aprende suas língua e habilidades, e com a experiência compartilhada de sua
vida faça-o conhecido.
Os nomads necessitam ver seu amor em maneiras práticas realçar seu nomadism,
algum na instrução, saúde da comunidade, a ajuda veterinária e médica, e a gerência
de escala.
Os cristãos necessitam compreender as práticas religiosas dos nomad?s e os medos
não respondidos, e explicam-lhes o deus nomadic do shepherd do bible.
Devem demonstrar que o shepherd grande está realmente no repouso na vida das
barracas.
David J Phillips, WEC & NPN, 1999.
= = = =
o perfil do prayer amarrar
de Niger na borda do sul do Sahara africano ocidental vive amarrar de Niger.
Niger é um país landlocked cercado por República do Tchad, Líbia, Argélia, Nigéria,
Benin, Burkina Faso, e Mali.
É um país tropical com montanhas e planícies.
Uma corrente de platôs arid pode ser encontrada na região seca-drought-prone
de Sahel, que paraleliza a fronteira do sul.
Ao longo do rio de Niger e do Sahel são os grasslands abertos.
Infelizmente, Niger é um dos países os mais pobres no mundo, pesadamente dependente
no dae (dispositivo automático de entrada) extrangeiro.
Amarrar de Niger é um pessoa nomadic que lute às vezes direitas excedentes molhar
e pastar, particularmente durante a estação seca.
O subsistence que cultiva e produzir animal é suas fontes de renda principais.
As reservas de urânio as maiores no mundo são ficadas situadas em Niger, e muitas
amarram ocasionalmente o trabalho na extração do urânio.
A extração e exportar do urânio e dos outros minerais são as fontes do país
de renda as maiores.
Que são suas vidas como?
Amarrar é um tribe nomadic que vivo nas barracas faça de lãs tecidas.
Sua unidade básica da família é a "barraca."
A maioria amarrar que vive em Niger são uma mistura do Árabe-Berber-Negroid.
São muito orgulhosos do fato que sua origem pode ser seguida aos árabes.
As uniões entre amarrar pre-são arranjadas pelos pais, com o pai do groom's
que pede a mão do bride.
Uma mulher de Moorish nunca casa-se de encontro aos desejos da sua família.
É dada um dowry (dinheiro ou propriedade) em cima da união.
Após o casamento, o groom nunca entra na barraca de suas em-leis, nem
compartilha de sua tabela ou olha-as no olho ao falar.
Os pais visitam sua filha somente quando seu son-in-law é ausente. Sadly,
o divórcio é comum entre amarrar. Quando amarra dos tribes nomadic diferentes
encontre-se com, diversos costumes rígidos estão seguidos.
Estes costumes, que são uma conseqüência do history longo das invasões no deserto,
são usados pelos grupos regular a reunião.
Para o exemplo, quando dois povos estão falando, diversos mannerisms são usados
indicar sua participação na conversação. Se amarrar fundir em sua mão
durante uma conversação, significa que não acredita qualquer coisa que está
sendo dito. Se puser seu dedo em sua orelha, significa que não está interessado
em o que está sendo dito.
A sociedade de Moorish é organizada em Rank sucessivos de unidades dos tribes,
dos clans, as secundárias-clans, e da família ou da "barraca". Há quatro
divisões básicas da classe que são baseadas no heritage, na raça, e na ocupação.
O branco amarra o formulário as duas classes superiores, quando o preto amarrar
faz acima as duas classes mais baixas.
Esta divisão é baseada unicamente na descida parental, não na cor da pele.
Para o exemplo, se um pai for considerado o branco, suas crianças, apesar da
escuridão de sua pele ou da condição social de sua mãe, herde o status do "branco
amarram."
Um branco amarra é definido ethnologically como "um nomad da origem do Berber-Árabe."
Representam as duas classes superiores da sociedade de Moorish: os guerreiros
e os líderes religiosos.
O preto amarra faz acima as duas classes mais baixas. Vivem em um mundo
do seu own?usually do slavery. Há dois tipos de preto amarra: '
o abd-abd-le-tilad-tilad (escravos que pertencem às barracas e são parte da
família), e ' o abd-abd-le-tarbiya-tarbiya (escravos adquiridos).
Mesmo que o slavery seja agora against.the.law, continua a ser uma parte
fundamental da estrutura social e econômica amarrar.
Que são sua opinião?
Virtualmente todo o amarrar de Niger é muçulmanos de Malikite.
Aderem fielmente às leis do Koran e das práticas islamic básicas, que incluem
praying, fasting, e dar alms aos pobres. Amarrar reconhece dois brotherhoods
islamic principais: o Qadiri e o Tajani.
O Qadiri é o grupo o mais difundido e é caracterizado por muitas sociedades
secretas que saturated com mysticism.
Que são suas necessidades?
Embora duas agências das missões alvejassem atualmente amarrar de Niger, fizeram
muito pouco o progresso.
A necessidade amarrar experimentar o amor e a aceitação de Jesus Christ.
Muito intercession é needed alcançá-los com o Gospel.
Os pontos do prayer pedem que o senhor chame os povos que são dispostos ir a
Niger e a parte Christ com amarrar.
Peça que o deus dê o the.small.number.of amarram o boldness dos believers para
compartilhar do amor de Christ com seus próprios povos.
Pray para a eficácia da película de Jesus entre amarrar.
Pray que o espírito holy anoint o Gospel como vai adiante através do rádio nesta
região.
Peça o espírito holy para amaciar os corações amarrar para cristãos de modo
que sejam receptivos ao Gospel. Faça exame da autoridade sobre os principalities
e os poders espirituais que estão mantendo o limite amarrar.
Pray que o deus levantará acima das equipes dos intercessors que estarão fielmente
na abertura para estes povos preciosos.
Peça que o senhor levante acima das igrejas locais fortes entre amarrar pelo
ano 2000.
Veja também os seguintes grupos relacionados: amarrar de Mali; o
conjunto amarrar de Senegal; o conjunto amarrar de África ocidental.
Dos statistics estimativas o mais tarde do centro de pesquisa de Evangelization
do mundo.
O nome dos povos dos
POVOS: Amarre O
País: Niger sua língua: População De Hassani (Badawi): (1990)
a religião 123.400 (1995) 146.000 (2000) 172.400 a maior:
Cristãos Dos Muçulmanos (Malikite) 100%: membros da igreja de 0%:
0 Scriptures em sua própria língua: Nenhum película de Jesus em sua própria
língua: Transmissões disponíveis do cristão em sua própria língua:
Agências disponíveis da missão que trabalham entre este pessoa: 3 pessoas
que ouviram o Gospel: 38.000 (26%) que aqueles evangelized por cristãos
locais: 0 (0%) que aqueles evangelized da parte externa: 38.000
pessoas (de 26%) que nunca ouviram o Gospel: 108.000 (74%)
SEU País do PAÍS: População De Niger: (1990) 7.731.400 (1995) 9.151.400
(2000) 10.805.000
povos principais na ordem do tamanho: Zerma 23,7% Tazarawa 14,9% Sokoto
Fulani 11% Hausa norte 6,6% religiões do major de Adamawa Hausa 6%:
Número étnico do cristão 0,3% do religionist 8,5% dos muçulmanos 91,2% das denominações:
14 o centro 1997 do prayer do mundo de Bethany
do copyright do © este perfil pode ser copí e distribuído sem obter a permissão
tão por muito tempo como não é alterado, o limite, publicado ou usado para finalidades
do lucro.
= = =
o perfil do prayer amarrar de Mali amarrar de Mali habita um reino pequeno nos
alcances superiores do rio de Niger.
São Berbers nomadic que numeram sobre 300.000.
O termo "amarra" é aplicado geralmente a toda a pessoa, não obstante a cor da
pele, que fala um dos dialects de Hassaniya.
Conseqüentemente, há um preto e o branco amarra quem falam a mesma língua.
Hassaniya, em seu formulário mais puro, extrai pesadamente do árabe falado original.
Acredita-se que amarrar emigrated provavelmente de Mauritânia neighboring na
região de Sahel de Mali.
O Sahel encontra-se imediatamente sul do Sahara e estica-se do Oceano Atlântico
ao mar vermelho.
Mali é geralmente liso e a terra consiste em planícies e em platôs. A
parte do sul do país é montanhosa.
Os distúrbios entre grupos nomadic na região ocorrem frequentemente sobre molhar
e pastar direitas. Nos 1970's adiantados e nos 1980's, amarrar de Mali
foi afetado seriamente pela seca e pelo famine.
Que São Suas Vidas Como? Amarrar é um tribe nomadic que vivo nas barracas
faça de lãs tecidas.
Sua unidade básica da família é a "barraca." A maioria amarrar que vive
em Mali são uma mistura do Árabe-Berber-Negroid.
São muito orgulhosos do fato que sua origem pode ser seguida aos árabes.
As uniões entre amarrar pre-são arranjadas pelos pais, com o pai do groom's
que pede a mão do bride. Uma mulher de Moorish nunca casa-se de encontro
aos desejos da sua família. É
dada um dowry (dinheiro ou propriedade) em cima da união. Após o casamento,
o groom nunca entra na barraca de suas em-leis, nem compartilha de sua
tabela ou olha-as no olho ao falar. Os pais visitam sua filha somente
quando seu son-in-law é ausente. Sadly, o divórcio é comum entre amarrar.
Quando amarra dos tribes nomadic diferentes encontre-se com, diversos costumes
rígidos estão seguidos. Estes costumes, que são uma conseqüência do history
longo das invasões no deserto, são usados pelos grupos regular a reunião.
Para o exemplo, quando dois povos estão falando, diversos mannerisms são usados
indicar sua participação na conversação. Se amarrar fundir em sua mão
durante uma conversação, significa que não acredita qualquer coisa que está
sendo dito. Se puser seu dedo em sua orelha, significa que não está interessado
em o que está sendo dito. A sociedade de Moorish é organizada em Rank
sucessivos de unidades dos tribes, dos clans, as secundárias-clans, e da barraca.
Há quatro divisões básicas da classe que são baseadas no heritage, na raça,
e na ocupação. O branco amarra o formulário as duas classes superiores,
quando o preto amarrar faz acima as duas classes mais baixas. Esta divisão
é baseada unicamente na descida parental, não na cor da pele. Para o exemplo,
se um pai for considerado o branco, suas crianças, apesar da escuridão de sua
pele ou da condição social de sua mãe, herde o status do "branco amarram."
Um branco amarra é definido ethnologically como "um nomad da origem do Berber-Árabe."
Representam as duas classes superiores da sociedade de Moorish: os guerreiros
e os líderes religiosos. O preto amarra faz acima as duas classes mais
baixas. Vivem em um mundo do seu own?usually do slavery. Há dois
tipos de preto amarra: ' o abd-abd-le-tilad-tilad (escravos que pertencem
às barracas e são parte da família), e ' o abd-abd-le-tarbiya-tarbiya (escravos
adquiridos). Mesmo que o slavery seja agora against.the.law, continua
a ser uma parte fundamental da estrutura social e econômica amarrar. Que
São Sua Opinião? Virtualmente todo o amarrar de Mali é muçulmanos de Malikite.
Aderem fielmente às leis do Koran e das práticas islamic básicas, que incluem
praying, fasting, e dar alms aos pobres. Amarrar reconhece dois brotherhoods
islamic principais: o Qadiri e o Tajani. O Qadiri é o grupo o mais
difundido e é caracterizado por muitas sociedades secretas que saturated com
mysticism. Que São Suas Necessidades? Embora três agências das missões
alvejassem atualmente amarrar de Mali, fizeram muito pouco o progresso.
A necessidade amarrar experimentar o amor e a aceitação de Jesus Christ.
Muito intercession é needed alcançá-los com o Gospel. Os pontos do prayer
pedem que o senhor chame os povos que são dispostos ir a Mali e a parte Christ
com amarrar. Pray que o deus levantará acima dos lingüistas qualificados
para traduzir o bible em Hassani. Peça que o deus dê o the.small.number.of
amarram o boldness dos believers para compartilhar do amor de Christ com seus
próprios povos. Pray para a eficácia da película de Jesus entre amarrar.
Peça o espírito holy para amaciar os corações amarrar para cristãos de modo
que sejam receptivos ao Gospel. Faça exame da autoridade sobre os principalities
e os poders espirituais que estão mantendo o limite amarrar. Pray que
o deus levantará acima das equipes dos intercessors que estarão fielmente na
abertura para estes povos preciosos. Peça que o senhor levante acima das
igrejas locais fortes entre amarrar pelo ano 2000. Veja também os seguintes
grupos relacionados: amarrar de Niger; o conjunto amarrar de Senegal;
o conjunto amarrar de África ocidental. Dos statistics estimativas
o mais tarde do centro de pesquisa de Evangelization do mundo. O nome
dos povos dos POVOS: Amarre O País: Mali sua língua: População
De Hassani (Badawi): (1990) a religião 267.100 (1995) 313.100 (2000) 264.200
a maior: Muçulmanos (Malikite) 99,9%) Cristãos: < membros da
igreja de 1%: 31 Scriptures em sua própria língua: Nenhum película
de Jesus em sua própria língua: Transmissões disponíveis do cristão em
sua própria língua: Agências disponíveis da missão que trabalham entre
este pessoa: 3 pessoas que ouviram o Gospel: 75.200 (24%) que aqueles
evangelized por cristãos locais: 9.400 (3%) que aqueles evangelized da
parte externa: 65.800 pessoas (de 21%) que nunca ouviram o Gospel:
237.900 (76%) SEU País do PAÍS: População De Mali: (1990) 9.211.700
(1995) 10.795.300 (2000) 12.559.300 povos principais na ordem do tamanho:
Bambara 31,4% Fula Macina 9,5% Soninke 7,4% Songhai 6,3% Maninka do noroeste
5,6% religiões principais: Número étnico do cristão 2,7% do religionist
12% dos muçulmanos 85,3% das denominações: 18 o centro 1997 do prayer
do mundo de Bethany do copyright do © este perfil pode ser copí e distribuído
sem obter a permissão tão por muito tempo como não é alterado, o limite, publicado
ou usado para finalidades do lucro.
www.semadec.org.br _ 08/05/06 “Mas este é um povo
roubado e saqueado; todos estão enlaçados em cavernas,
e escondidos em cárceres; são postos por presa, e ninguém há que os livre;
por despojo, e ninguém diz: Restitui” IS 42.22.
A palavra níger significa literalmente “negro”.
O nome até aparece na
Bíblia em atos 13 com o mesmo significado e como apelido que designava a
origem de alguém oriundo, provavelmente, do continente africano.
Originalmente, a África era subdividida por territórios nomeados conforme
o povo que o habitava e o dominava. Na região do oeste da África havia,
por exemplo, o império Songhay, Haussa, Zerma, Fulani. Com a colonização,
principalmente francesa nesta região, os países começaram a tomar formas,
geograficamente falando, e se tornaram, enfim, nações politicamente
organizadas. Isso foi bom pela organização sócio-política, mas prejudicou
na questão da organização étnica, pois algumas pessoas da mesma etnia
tiveram de se separar, pois uma parte ficara num país e outra teve que se
contentar em estar em outro. Exemplo dos Haussas que estão em parte no
Níger e em parte na Nigéria. Outro problema foi a co-habitação de povos
diferentes em um mesmo país, o que trouxe conflitos étnicos e guerras
civis pela busca do poder ou por motivo de reivindicação de direitos, já
que há uma forte tendência de uma etnia desfavorecer e marginalizar a
outra.
O Níger recebe seu nome em conseqüência do Rio
Níger, o maior da região.
Este nasce no Mali, passa pelo Níger (Negro) e desemborca na Nigéria
(Terra de Negros). O Níger é um país limitado ao norte pela Argélia e pela
Líbia, a leste pelo Chade, ao sul pela Nigéria e pelo Benin e a oeste por
Burkina Faso e pelo Mali. Sua capital, Niamey, é a maior e mais próspera
cidade, pois se localiza na região sudoeste que é a mais fértil. O Níger é
um mesclado de trinta e seis povos, quase todos com suas respectivas
línguas. Alguns compartilham a mesma língua, apenas havendo uma variação,
o que faz surgir, então, alguns dialetos. É o caso dos Fulas que falam os
fulani e os Wodaabes que já se comunicam através de um dialeto provindo
deste.
A REALIDADE - 84 % das pessoas com qualidade de
vida mais baixa do mundo
moram na região do Sahel Africano. A qualidade de vida é baseada em
expectativa de vida, mortalidade infantil e alfabetização. No Brasil, a
expectativa de vida é de 73 anos para as mulheres e 69 anos para os
homens. Mas em países como o Níger, a expectativa de vida dos homens é de,
no máximo, 43 anos. E com o crescimento da Aids, a tendência é que essa
média diminua ainda mais. Quanto à mortalidade infantil, milhares de
crianças do Níger morrem antes de completar seu primeiro ano de idade.
Aquelas que conseguem sobreviver não passam dos cinco anos. Em países
desenvolvidos, como é o caso do EUA, o índice é de, no máximo, cinco
mortes para cada mil nascimentos. No Brasil o índice é de 35 para cada
mil, embora tenha hospitais da rede pública e particular, acompanhamento
pré-natal, médicos, enfermeiras, medicamentos e farmácias. Em muitos
países no Sahel não é seguro fazer exames de sangue devido ao alto índice
do vírus da AIDS. Um missionário do Níger precisa viajar para outro país,
como Burkina Faso, para fazer um simples exame ou tratamento dentário. No
Níger, o índice de analfabetismo é de 90 % em relação à população nativa.
Você tem de ser esperto para viver aqui! A maioria
dos Africanos é de
agricultores. Considere o que é ser agricultor, por exemplo, num trecho
das tiras marrons do norte. Começando pelo solo pobre, algumas sementes,
suas próprias mãos, sem capital e sob as ordens de seu pai ou marido:
“você deve obter da terra arenosa um ano de suprimento para sua família,
usando apenas painço e mandioca, e sem chuva por, pelo menos, oito meses
por ano; construir ou manter uma casa usando apenas os elementos que você
encontrar ao redor ou cavando; suprir toda a sua necessidade de água;
encontrar reservas financeiras suficientes para comprar a comida que você
não pode produzir, os medicamentos necessários para seus filhos, os
empréstimos que a sua família e amigos pedirão a você”. I
A CULTURA – O que se pode dizer da cultura nigerina
é que há muitos
aspectos bem diferentes e distantes dos aspectos da cultura latina. Os
valores e papéis dos membros da sociedade e da família em muito diferem
dos nossos. Na sociedade “machista” do Níger há praticamente espaço
somente para os homens. Para não dizer que não há espaço para as mulheres,
estas estão presentes como vendedoras de alguns itens da cadeia alimentar
do povo nigerino em alguns dos principais mercados e feiras. Ocupam também
os “métiers - ofícios” que os homens, por baixa remuneração ou por
preconceito, jamais gostariam de ocupar. O homem é provedor e totalitário
no contexto familiar. Seus desejos devem ser incontestavelmente
realizados. Tudo gira em torno dele. Para que ele seja mais respaldado no
meio social, deve ser pai de muitos filhos, por isso, à mulher resta sua
predestinada missão de ser mãe do maior número possível de filhos que
possa dar a seu marido. Se esta, ao se casar, for identificada como
estéril, pronto, o caos e a vergonha se instalam e o homem não pensa duas
vezes: vai à procura de sua segunda esposa. Pela religião predominante no
Níger lhes é permitido estar casado com até quatro mulheres ao mesmo
tempo, contanto que possa dar-lhes o mesmo padrão de vida. É engraçado ver
nas ruas do Níger mulheres vestindo o mesmo tipo de roupa com o mesmo
tecido, por serem mulheres de um mesmo marido. O lar em que há poligamia é
cheio de instabilidades. São comuns brigas, contendas e disputas entre as
co-esposas e rixas entre os co-irmãos.
Temas de morte e vida, como sobrevivência na África Ocidental, exigem
liderança, disciplina e trabalho em equipe. Em todas as coisas a cultura
africana é fantástica: Pais e avós governam a família com autoridade antes
de morrerem, eles encarregam solenemente a próxima geração de manter o
altar e tradições da família. Através dos séculos, essa tem sido a forma
pela qual os padrões de vida considerados essenciais para a sobrevivência
foram mantidos. O limite entre a vida e a morte é tão tênue que não se é
encorajado a experimentar.
As culturas africanas ocidentais são ritualmente ricas. Você encontra
rituais para facilitar cada uma das fases da vida: tornar-se alguém,
tornar-se adulto, casar, tornar-se pai, um antepassado. Existem rituais
para ausência de chuva, ou quando corujas estão comendo a alma de seu
filho doente. Fazendo-os, eles sentem-se profundamente certos;
evitando-os, estão vulneráveis. Mudá-los seria chegar à dimensão de uma
verdadeira e profunda mudança. Por essa razão, as pessoas mudam muito
devagar, mesmo quando entram em contato com o Evangelho transformador.
AS RELIGIÕES - As crenças animistas estão instaladas
na mente do povo
desde seus primórdios. É comum a prática de manipulação de fetiches, uso
de amuletos para fins de proteção contra maus espíritos, bem como
invocação aos mortos.
O islamismo é predominante, forte e organizado, mas um pouco diferente do
islã praticado nos países do Oriente Médio. Há uma universidade islâmica a
54 km de Niamey onde são formados os futuros Imãs, Marabus e líderes de
mesquitas. O islã no Níger é considerado popular, ou seja, misturado com
as crenças locais, de modo que nem mesmos seus adeptos saberiam discernir
o que é puramente islâmico caso fossem questionados. O Islã, como é
praticado no Sahel, é um conjunto de rituais em que você é criado.
Tradicionalmente, pertence à esfera de coisas que você não questiona, como
o fato de pertencer a um determinado povo ou a um determinado gênero. Um
muçulmano é algo que você simplesmente é, e especialmente se você pertence
a um povo que é completo ou quase que totalmente muçulmano - deixar de ser
é inadmissível. Você talvez seja um péssimo muçulmano, até mesmo terrível,
mas sua comunidade irá tolerá-lo. Entretanto, se você deixar de ser um
muçulmano, irá ativar o sistema de imunidade. Você pode ser violentado,
expulso, ou até mesmo assassinado.
É praticamente necessária uma revelação de Deus para que o povo entenda
que essas coisas não precisam ser dessa maneira: que você pode ser um
Fulani, ser realmente parte do grupo étnico, cumprir suas obrigações com
seu povo e não ser um muçulmano. Além disso, você não é treinado na
maioria dos casos a pensar criticamente sobre sua fé. O Alcorão é para ser
recitado, não analisado. Você pode encontrar um Nigerino orando centenas
de vezes no dia, com a ajuda do rosário, a adorável oração Sufi: "Eu me
refugio em Deus... é o Senhor que adoramos", ele ainda recita tipicamente
um salmo árabe ensinado por seu marabu, sem necessariamente pensar sobre
ele.
Praticam de fato uma religiosidade cega e totalmente dependente de uma
vontade, baseada em leis e que não está acessível ao simples mortal, a
ponto de não terem convicção de salvação, apesar de seus esforços
cotidianos na observação de preceitos e prática de rituais.
Contudo, esta terra está aberta para o Evangelho e os muçulmanos estão
mais receptivos do que nunca, há alguns que têm tido visão com o Filho de
Deus e crido no Evangelho, apesar da resposta ser pequena e o crescimento
da igreja lento... Mesmo assim, mais deles se converteram a Jesus nestes
últimos 20 anos do que em todo o resto da história.
Outra preocupação é que algumas seitas de nosso contexto aparecem também
como vaga-lumes em meio a tanta treva, procurando, como aqui, fazer
prosélitos. Mórmons, Testemunhas de Jeová e Católicos Romanos tentam
alcançar algumas áreas no Níger.
O EVANGELHO – O número de cristãos professos diminuiu
na verdade desde a
independência da França, devido à maioria ser formada de cristãos
franceses que tiveram de retornar a seu país. Os evangélicos têm crescido
de forma estável, porém ainda são minoria. A igreja ainda está se
organizado de maneira que as denominações procuram, através da AMEEN
(Alliance des Missions et Églises Évangéliques au Niger), um
fortalecimento junto às autoridades e sociedade como um todo. Apesar
disso, podemos considerá-la uma igreja tímida precisando ser mais atuante
na expansão do Reino e envio de missionários a outras regiões mais
longínquas, onde a situação é bem pior no que tange à resposta ao
Evangelho.
PRINCIPAIS POVOS – 36 povos compõem o Níger, não
há conflitos étnicos
declarados, apenas tensões em algumas regiões bem como insatisfação por
parte dos que vêem outros povos no domínio do poder. Entretanto, há um
esforço para democratizar o Níger nesta questão. As principais são:
Haussa; Zerma; Fulanis; Tuaregues; Wodaabes; Kanoris entre outros.
Os Fulanis do Oeste do Níger - Um povo sedento
esperando quem lhe leve
água fria... Pv 25.25
Os Fulanis do Oeste do Níger são parte de um grupo
étnico de grandes
proporções, que se encontra distribuído por todo o Oeste da África. Os
Fulanis do Oeste do Níger totalizam 450.000 pessoas vivendo na região
sub-saariana.
Os Fulanis do Níger são considerados seminômades. A maioria deles cultiva
o solo durante a estação de chuvas, além de serem pastores de gado;
durante os períodos mais secos do ano, os jovens fulanis levam os rebanhos
rumo ao sul do país em busca de água e pastagens. Muitas vezes, tais
viagens os mantêm distantes de seus lares por cerca de seis meses
ininterruptos.
Bovinos com longos chifres são bens premiados, de grande valor, assim como
um precioso auxílio na sobrevivência diária dos Fulanis. Um conhecimento
profundo na arte de pastorear é precioso entre os homens, sendo que os
meninos são ensinados nesta 'arte' desde muito pequenos, ajudando seus
irmãos mais velhos e seus pais no trabalho com o gado.
As mulheres são parte fundamental na cultura Fulani do Níger, uma vez que
são elas as responsáveis pela venda de leite no mercado. O leite é
considerado um dos principais alimentos na cultura e uma das principais
fontes de renda familiar. Muitos deles vivem suas vidas rotineiramente,
fazendo sempre as mesmas coisas, todos os dias, sem qualquer esperança.
Os Fulanis da região oeste do Níger são facilmente identificáveis graças
ao seu aspecto físico e a suas vestimentas, ambos um tanto particular. A
cor parda de sua pele, seus cabelos cortados sempre em linhas retas e bem
definidos, seus narizes finos e seus lábios estreitos imediatamente os
identificam como Fulanis. As mulheres usam jóias chamativas, como brincos
e colares, ornamentos com formato de moeda e roupas de cor muito viva.
Outra marca distintiva na mulher Fulani é a tatuagem ao redor dos lábios.
Estas singulares características na aparência têm sido passadas de geração
a geração ao longo de séculos.
Além da aparência externa, os Fulanis seguem os caminhos das crenças
espirituais que trilharam seus pais no passado. Há centenas de anos, os
Fulanis abraçaram os ensinos do islã e se tornaram verdadeiros
propagadores da fé muçulmana através do Oeste Africano. Em nossos dias,
noventa e cinco por cento dos Fulanis do Níger alegam ser muçulmanos,
combinando o islã com suas próprias crenças tradicionais animistas.
Praticam e defendem os cinco pilares do islã, buscando a aprovação do deus
islâmico, Allah, através de suas boas obras de oração ritual, jejum,
prática de esmola aos pobres, peregrinação a Meca e a confissão de que
`Não ha outro deus além de Allah e Maomé como seu mensageiro'. Memorizam o
Corão (livro sagrado islâmico), ainda que raríssimos Fulanis compreendam o
árabe. Tais rituais são praticados sempre mediante a esperança, jamais a
certeza, de se tornarem suficientemente bons para adentrar o Paraíso após
a morte.
MOTIVOS DE LOUVOR
• Os primeiros frutos de conversão entre
os muçulmanos Wodaabe, Fulani e
Manga Kanori;
• Muitas igrejas foram implantadas através
do impacto de ajuda humanitária
pelos missionários na escavação de poços artesianos, controle da lepra e
serviços de saúde;
• O estabelecimento de um movimento evangélico
unido, visionário e
transcultural: a AMEEN;
• O grande aumento das igrejas em Niamey,
aumentando de 1 em 1975, para
mais de 50 em 2000. II
I - Glenn Myers. Os mais pobres dentre os pobres?
Camanducaia: Horizontes
Latino América, 2000. Pg 08
II – Intercessão Mundial: Edição Século XXI - Patrick Johnstone. Jason
Mandryck – Camanducaia: Horizontes Latino América, 2003. Pg 50
Por Eduardo Fernandes
Texto sobre os Fulanis – Tradução de Maisel Saldanha