Aclimação/SP/SP
www.uniaonet.com/amsbspspaclimacao.htm

www.igrejacristapaulistana.com.br Igreja Cristã Evangélica Paulistana Rua Pires da Motta, 110 Cep: 01529.000 Fone: 011.3341-3279
Rev. Daniel da Silva Consag: 13/02/83 Nasc: 24/12/56 , Conj.Roselene D. S. da Silva

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ICPaulistana Élcia_ 18/02/06  Quero compartilhar com os irmãos esses princípios

 

Que Deus os abençoe

 

 

 

 

 

Você pode andar no caminho de Deus utilizando os recursos abundantes que Ele graciosa e misericordiosamente lhe concedeu (baseado em Ef. 1:13-14, João 14:26, Rom 8:11, II Cor 1:20-24; Fil. 4:13, Col 4:2, I Tess. 5:16-18, II Timl 3:16-17, Tg 1:5, I Jo 5:14-15)

 

 

 

1. A Biblia é suficiente

 

Visto que a palavra de Deus é a única autoridade em questão de fé e conduta e o padrão legítimo e exclusivo para a avaliação de todos os aspectos da vida, você não deve se basear em nenhuma outra fonte. A Palavra de Deus provê esperança e dá direção para mudanças no agir (pensamentos,palavras e ações). Ela é apropriada para equipá-lo para toda boa obra (Slm 19:7-11; Pv. 30:5-6, Col. 2:8, II Tim. 3:16-17, Hb. 4:12, e desenvolver em você uma atitude de servo à semelhança de Cristo (IICo 3:5-6, Flp 2:5-8)

 

 

 

2.O Espirito Santo é necessário

 

Somente pelo poder do Espirito santo você é capaz de viver uma vida abundante. (João 14:26, 16:7-14, Rm 8:5-11, I Co 2:9-14, Ef. 1:13-14, 5:18)

 

 

 

2. A oração é vital

 

A oração é essencial para uma vida controlada pelo Espirito (Salmo 145:18-19) Mt. 7:7-8, Ef. 5:18-20, I Tess. 5:17, I João 3:22) Você deve se dedicar a orar, de acordo com a vontade de Deus, levando tudo e todos ao Senhor em oração incessante (Lc 18:1, Ef. 6:18, Fil 4:6, Col. 4:2, I Tess.5:17, I Tim 2:1, I Jo 5:14-15)

 

 

 

A Palavra de Deus é imutável, ela se aplica de forma tão poderosa e atual às suas circunstâncias de vida como se aplicou às daqueles que viveram milhares de anos antrás.(Jos. 1:8, Sl 19:7-11; 119-160; Isa 55:11,  Mt. 24:35, Rm. 15:4, Hb 4:12, I Pe 1:24-25)

 

 

 

O Espírito Santo é o Guia, Instrutor e Conselheiro que revela a você a sabedoria de Deus (baseado em João 14:16, 26; 16:7-13; I Co 2:6-13)

 

 

 

A oração dá oportunidade para que você louve a Deus e peça a intervenção divina na sua vida ou/e na vida de outros. A oração permite-lhe glorificar o nome de Deus e ela também abre caminho para que a sua alegria seja completa. (Salmo 65:2; 145:1; Mt 7:7, João 14:13, 16:23-24, Hb 13:15, Tg 1:5; I Jo.5:14-15)

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23/07/05 Disponibilizamos no : www.uniaonet.com/espmissoes04.htm o assunto levantado pelo Pr.Daniel sobre : Sustento Missionário .

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Jiu-Jitsu Clássico/ Ju-Jitsu Esportivo / Brazilian Jiu-Jitsu em Sinergia 

 

 

 

 Viva!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

 

 

 Fechamos uma parceria inédita de treinamento entre o nosso grupo de professores graduados e o Professor Rocian Gracie – membro da extraordinária família do Gracie Jiu-Jitsu/Brazilian Jiu-jitsu. 

 

 

 

 O nosso grupo agora vai aprender a renomada técnica diretamente da fonte.

 

 

 

 E aguarde: Em 25/09 realizaremos com ele um seminário aberto a todos os interessados!!! 

 

 

 Servindo pela arte,

 

 

 Mauro

GASSHUKU 2005 - "retiro para aprendizado técnico"
No próximo sábado 30/07: GASSHUKU – um período intenso de pesquisa marcial realizado das 23:00 ás 5:00 da manhã.

 Kuden: ensinamento oral

Kansetsu – Waza: Técnica de golpes nas articulações

 Nage – Waza: Técnica de arremesso

 Shiai: Combate organizado .
Local: Rua Pires da Mota 110 - Aclimação (igreja Cristã Paulistana)
A entrada é franca -   Trazer apenas um prato de doce ou salgado.
Neste dia não teremos a pesquisa marcial da manhã e da tarde.

26/05/06        Kuden - Pode ser traduzido do japonês como ensinamento oral. De tempos em tempos nas aulas de Jiu-Jitsu Clássico, ao invés da aula prática, temos uma aula teórica.Neste próximo sábado Mauro Pellegrini Sensei abordara os seguintes pontos:

. . .

A Mocidade da Igreja Cristã Evangélica Paulistana  Convida : LOUVORZÃO na Paulistana  . Muito Louvor  , danças . e adoração  ao Deus único ! Venha e traga a mocidade de sua igreja . Dia 13/11/2004 ás 18Horas na  Rua Pires da Motta, 110 Aclimação , Informações Fone: 011.3341-3279 ( Quem quiser participar deve enviar confirmação ao : gil_icp@hotmail.com

2/10/04 _ Irmãos, Tenho procurado incentivar o "pessoal da igreja" à refletir sobre o quarto mandamento em suas devocionais pessoais e cultos domésticos, propondo roteiros como este. Se quiser participar...
Se não quiser receber - avise - fique totalmente à vontade.
Se quiser responder, também. Conversar, discutir, discordar... é assim mesmo que a gente cresce.
Um abraço, Daniel - pastor

O QUARTO MANDAMENTO (2)

Êxodo 20.7-12 - O quarto mandamento - (texto básico)

"Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os
céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou."

Números 15.32-36 - texto desta reflexão

"Certo dia, quando os israelitas estavam no deserto, encontraram um homem recolhendo lenha no dia de Sábado. Aqueles que o encontraram recolhendo lenha levaram-no a Moisés, a Arão e a toda a comunidade, que o prenderam, porque não sabiam o que deveria ser feito com ele. Então o Senhor disse a Moisés: 'O homem terá que ser executado. Toda a comunidade o apedrejará fora do acampamento'. Assim, toda a comunidade o levou para fora do acampamento e o apedrejou até a morte, conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés."

REFLEXÃO - passo a passo:
"quando os israelitas estavam no deserto, encontraram um homem" - note que a guarda do Dia do Senhor é um compromisso comunitário - um tem [sim] a ver com a vida do outro. É responsabilidade de um irmão zelar para que o outro obedeça o quarto mandamento. Pergunto: qual a diferença complementar entre o que se ensina a respeito da responsabilidade fraterna entre os textos de Mateus 5.23-26 e Mt 18.15-20. Note que os dois ensinos de Jesus sublinham a "responsabilidade que há entre os irmãos para procurar e manter a obediência aos mandamentos".
"o prenderam, porque não sabiam o que deveria ser feito com ele" - é sempre muito difícil saber o que fazer quando nós mesmos desobedecemos um mandamento - muito mais difícil é saber o que fazer quando "um irmão" desobedece e nós estamos vendo. Surge a pergunta: o pecado "de um" atrapalha o outro, influencia negativamente a igreja? Leia Apocalipse 2.12-17 - note
que Jesus está escrevendo à uma igreja; veja que ele elogia alguns aspectos, porém denuncia um "erro". Que erro é este? O que deveriam fazer para consertar? A resposta tem a ver com a situação que os israelitas viviam neste episódio de Números 15.
"Então o Senhor disse a Moisés: 'O homem terá que ser executado." - chocante, assustador, estranho e, de certo modo, inexplicável. Pena de morte para uma pessoa que não "se lembrou de santificar o dia do Senhor"! É verdade que, diante de Deus, não há "pecadinho e pecadão" (pecado mortal e venial), todos são graves, qualquer um é a expressão do "desvio" que faz
perder a alma. Mas há pecados mais graves e menos graves quanto à tragédia que promovem. Quando ao seu efeito destruidor - do próprio pecador e da comunidade. Um "homem", provavelmente chefe de família, que não respeita o dia de lembrar de modo especial do Criador e Soberano Deus, está abrindo um precedente perigoso para si, mas, certamente, pode influenciar sua família, e... por conseguinte, a sociedade. Talvez, um dos motivos que Deus foi tão severo com esta "quebra do quarto mandamento" foi pelo mal que esta atitude poderia causar na sociedade, caso as pessoas entrassem na deste homem. Mais
do que uma pena capital, esta foi uma pena "exemplar". De qualquer modo, pelo sim e pelo não, mostra também a seriedade que Deus dedica ao seu "quarto mandamento".
"Toda a comunidade o apedrejará fora do acampamento" - volta o mesmo princípio: a responsabilidade da comunidade.

Minha Decisão: para pensar:
Que obediências aos mandamentos, minhas - pessoais, verifco, estão ajudando minha igreja?
Como tenho encarado o "quarto mandamento"? O modo como o tenho enfrentado está fazendo bem ou mal à minha igreja?
Tenho "contribuído" para que meus irmãos da igreja o obedeçam? Ou não? De que forma? Como posso melhorar? Em que devo mudar?
Tenho "contribuído" para que "minha família" obedeça o quarto mandamento?
Eu acho que o "princípio" expresso neste texto - Números 15 - pode servir de base para combater a idéia de que "religião é uma coisa apenas pessoal; que ninguém tem nada a ver com o modo como eu conduzo minha fé? O oposto, nem uma coisa nem outra?
( Outro dia comentando sobre o velho testamento , veio ao meu coração a seguinte posição ...
Nos posicionamos em condições de pincelar sobre o que vamos obedecer ou rejeitar , por ser um incômodo comercial rejeitamos o sábado , mas pregamos o Dízimo como base da fé . Qual o fundamento que nos sustenta que podemos observar um e rejeitar o outro ? Não sou contra os dízimos , apesar de não ter  conhecimento deste ensinamento no Novo Testamento , nem uma imperiosa questão , quanto ao dia , mas deveríamos descansar um a cada 7 , e a igreja aumenta a pressão do stress diário , não integrando em sua rotina um dia de descanso , o que fere a indicação e exemplo do  fabricante ... diminui a qualidade de nossos
frutos , propicia grandes problemas de saúde e desarmonia familiar , etc ... Yrorrito / ICEUNIAO-GO )

Pr.Daniel _ Devemos obedecer "todos" - buscando o princípio eterno no alicerce de cada mandamento que envolve saúde, comunidade, cidadania, fé e família.

Marcelo/São José dos Campos - São Paulo _ 09/10/2004 : Ao irmão Yro
                 Usa-se a mesma linguagem quanto ao sábado que se usa na lei do dízimo: "O sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus." Êxo. 20:10. Não tem o homem o direito nem poder para substituir o sétimo dia pelo primeiro. Poderá pretender fazê-lo, "todavia, o fundamento de Deus fica firme". II Tim. 2:19. Os costumes e ensinos dos homens não diminuirão as exigências da lei divina. Deus santificou o sétimo dia. Essa porção específica de tempo, separada pelo próprio Deus para culto religioso, continua hoje tão sagrada como quando pela primeira vez foi santificada pelo nosso Criador.
De igual maneira, o dízimo de nossas rendas "santo é ao Senhor". O Novo Testamento não dá novamente a lei do dízimo, como também não dá a do sábado; pois pressupõe a validade de ambos, e explica sua profunda importância espiritual. ... Enquanto nós como um povo estamos procurando dar fielmente a Deus o tempo que Ele conservou como Seu, não Lhe  daremos também nós aquela parte de nossos meios que Ele exige?             Review and Herald, 16 de maio de 1882.
                 Não seja Deus roubado nos dízimos e ofertas, nem haja profanação do Seu santo tempo. Não deve o homem fazer a sua própria vontade no santo dia de Deus. Ele tem seis dias para trabalhar em atividades seculares, mas o sétimo dia Deus reivindica como Seu. Nele, diz, "não farás nenhuma obra." Êxo. 20:10. O servo de Deus considerará sagrado aquilo que Deus considera sagrado. Assim ele mostrará que escolheu o Senhor como seu guia. O sábado foi feito no Éden, quando as estrelas da manhã juntamente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam. Deus o colocou sob nossa responsabilidade. Conservemo-lo puro e santo.                                           Manuscrito 162, 1897.

http://www.editoravida.com.br  Nessa época de 'células-G 12', de hiperocupação dos crentes e de cobrança de ativismo como devoção e obediência a Deus, realidades como amor, misericórdia, bondade, longanimidade, paz, mansidão, alegria e domínio próprio passaram a ser besteiras e poesias sem importância" (Caio Fábio, no texto  O tempo de Deus.  )


Bom dia, Yrorrito / ICEUNIAO-GO Concordo plenamente com suas observações. . .
União...
Acho boa a repercução. Porém, não me sinto "animado/chamado/com tempo" a discutir se é sábado ou domingo o dia. Creio que, no mínimo, o descanso semanal incluindo a adoração comunitária já é suficiente - esta é a minha intenção ao incentivar estas devocionais. Um abraço, Daniel 13/10/04

Caros amigos, Abaixo está o "lembrete" ao nosso pessoal em São Paulo do que está preparado para os próximos dias.
Sei que a maioria de vocês não podem vir, mas podem acompanhar à distância.
Um abraço, Daniel
CAROS IRMÃOS E AMIGOS, Bom dia, Temos dias importantes à frente - peço sua atenção para agir (comparecendo e trazendo amigos):
Sábado
- 26/junho/2004 - ORAÇÃO - das 12 às 16 horas TODOS; das 16 às 18h - Mulheres (Pão do Céu); Homens (Mais Oração);
Domingo
- 27/junho - JEANNE MASCARENHAS - 19h30 - Nossa "amiga" cantora com o Cássio (esposo) e seu filhinho estarão conosco louvando a Deus. Vale a pena trazer seus amigos e parentes. Convide hoje mesmo.
Quinta-feira
- 1º/julho - JEJUM E ORAÇÃO (de sol a sol) - "amar a Bíblia Sagrada" - a Palavra de Deus - Salmo 119 e Josué 1.
Sábado
- 3/julho - 18h - CELEBRAÇÃO A CÉU ABERTO NO LARGO DO REDENTOR - pracinha vizinha à igreja - JEANNE MASCARENHAS, ALEX DIAS RIBEIRO (Atletas de Cristo - Ex-piloto de F1), LOUVARTE, RUA DO FICO...
- Você não pode perder
- tanto para celebrar como para convidar pessoas e dar o seu apoio.
Toda a Paulistana DEVE participar.
Todos nossos amigos serão muito benvindos.
Até, Daniel - pastor

Mais Informações recebidas da ICE Paulistana estão disponíveis no : www.uniaonet.com/icepaulistana.htm

www.cppc.org.br _ Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos
Curso de Especialização em Aconselhamento Pastoral
Apoio:
Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; Serviço Religioso do Hospital das Clínicas (Capelanias Católica e Evangélica).
Objetivo:
Oferecer instrumentos adequados para que ministros religiosos das diversas igrejas exerçam de forma eficiente e, sobretudo, preventiva sua missão de orientadores espirituais e psicológicos junto aos fiéis de suas comunidades.
O Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos é uma organização cristã de caráter científico que congrega profissionais e estudantes da área de saúde mental.
Conteúdo e datas dos módulos

Módulo 1:
Vida Familiar I - Relações conjugais Dias 30 de abril e 1 de maio; 28 e 29 de maio; 25 e 26 de junho de 2004.
1. Visão cristã do amor e do casamento.
1.1. A dimensão sagrada do casamento e da família.
1.2. As várias faces do amor.

2. Sexualidade: desfrute e responsabilidade.
3. Fatores de dissolução familiar na cultura contemporânea.
4. A família como sistema.
5. Aconselhamento pré-conjugal
6. Comunicação: diálogo, intimidade, solução de problemas.
7. Conflitos conjugais. Separação, reconciliação, novas uniões
8. Novos tipos de família

9. Aconselhamento do casal.
9.1. Avaliação do casal e identificação dos problemas.
9.2. A comunicação marido-mulher. A essência diálogo.
9.3. Situações de crise.
9.4. Lidando com a infidelidade.
9.5. Disfunções sexuais.
9.6. Transtornos psiquiátricos do casal. Módulo

2: Vida Familiar
II - Relações pais-filhos. A questão das drogas Dias 30 e 31 de julho; 27 e 28 de agosto; 24 e 25 de setembro.
As necessidades psicológicas básicas da criança e do adolescente.
1.1. Toque, carinho, atenção
1.2. Segurança
1.3. Auto-estima

2. A vida espiritual da criança e do adolescente.
3. Educação sexual e afetiva
4. Comunicação com os filhos: a linguagem do sentir
5. Como e quando disciplinar
6. O desenvolvimento da responsabilidade e da autoconfiança
7. Dificuldades escolares
8. Os medos infantis
9. Pais que trabalham fora
10. Pais separados e viúvos.
11. A criança e o adolescente com problemas
12. Psicologia evolutiva da criança e do adolescente

13. Os jovens e as drogas
13.1. Compreendendo
13.2. Ajudando a prevenir
13.3. Ajudando a libertar Módulo

3: Stress Pastoral
Dias 29 e 30 de outubro; 26 e 27 de novembro.
1. Conceito
2. Sintomas

3. Fatores
3.1. Ambientais
3.1.1. Culturais
3.1.2. Eclesiais
3.1.3. Familiais
3.1.4. De conjuntura sócio-econômica
3.1.5. Agressores fisiológicos

3.2. De personalidade
3.2.1. Perfeccionismo
3.2.2. Ativismo
3.2.3. "Estoicismo"
3.2.4. Falta de assertividade
3.2.5. Resistência passiva
3.2.6. Hostilidade
3.2.7. Auto-suficiência

4. Conflitos de papel

5. Instrumentos para lidar com o stress:
5.1. Relaxamento
5.2. Meditação
5.3. Oração
5.4. Treinamento Assertivo
5.5. Terapia cognitiva
5.6. Abordagem sistêmica
5.7. Administração do tempo
5.8. Lazer, alimentação, descanso, música. Exercício físico.

Módulo 4:
Técnicas e Bases Psicoteológicas do Aconselhamento
Dias 10 e 11 de dezembro; 28 e 29 de janeiro de 2005.
1. Conceituação de aconselhamento
2. A Igreja e o aconselhamento
3. Principais escolas
4. Objetivos e peculiaridades do aconselhamento pastoral
5. Qualidades do conselheiro
6. Fases no processo de aconselhamento
7. A ética do aconselhamento. Confidencialidade.

8. Recursos especificamente espirituais
8.1. O uso da Bíblia
8.2. Quando e como orar

9. Aconselhamento em grupos

Módulo 5:
Aspectos básicos do relacionamento fé-psicoterapia.
Dias 25 e 26 de fevereiro; 25 e 26 de março.
1. Ciência psicológica e fé cristã
2. Psicoterapia e a visão cristã do homem
3. Critérios de normalidade seculares e cristãos
4. Estágios da Fé
5. Posição das principais escolas psicológicas frente à religião
6. Culpa e graça
6.1. Culpa como fenômeno teológico, moral, psicológico e jurídico.
6.2 Papel da culpa na gênese e manutenção dos distúrbios afetivos
6.3. Falsa e verdadeira culpa
6.4. Usos da culpa
6.5. Culpa e sociedade
6.6. Inferioridade e culpa
6.7. Teologia da graça
6.8. Psicologia da graça Módulo

6: Problemas frequentes no aconselhamento
I Dias 29 e 30 de abril ; 27 e 28 de maio.
1. Elementos de psicopatologia
2. Psicoses
3. Parafilias
4. Depressão. Transtorno bipolar
5. Ansiedade e fobias
6. Stress pós-traumático
7. Transtorno obsessivo-compulsivo
8. Sexualidade de jovens e de adultos solteiros
9. Homossexualismo
10. Alcoolismo e drogas

11 Crises
11.1. A pessoas enferma
11.2. Perdas
11.3. O doente terminal
11.4. Luto

Módulo 7:
Problemas frequentes no aconselhamento
II Dias 24 e 25 de junho; 29 e 30 de julho.
1. Solidão
2. Raiva e ressentimento
3. Problemas da mulher
4. Problemas do adolescente
5. Transtornos de personalidade
6. A imagem de si mesmo. Auto-estima
7. Timidez e assertividade
8. Transtornos alimentares e obesidade
9. Deficiência física
10. Excepcionais e suas famílias
11. A pessoas idosa
13. Vítimas de violência

Módulo 8:
Relacionamento interpessoal na igreja Dias 26 e 27 de agosto; 30 de setembro e 01 de outubro.
1. O significado cristão de comunidade
1.1. Características da comunidade cristã
1.2. Fatores agregadores e fatores de desagregação
1.3. O cultivo do perdão

2. A comunicação interpessoal
2.1. A essência do diálogo 2.2. Barreiras à comunicação 2.3. Como e quando dar "feedback" 2.4. Manipulação e contramanipulação 2.5. A arte de ouvir 3. Amor, companheirismo, amizade 4. Liderança na igreja 4.1. Tipologias da liderança 4.2. Liderança situacional 4.3. Peculiaridades da liderança cristã 4.4. Abuso espiritual 5. Os pequenos grupos: importância e funcionamento 6. Administração de conflitos 7. Disciplina construtiva Local: No ano de 2004, as aulas serão dadas na, 1.a Igreja Presbiteriana Independente Rua Nestor Pestana, 136 - Consolação. Obs. A partir de 2005 possivelmente passarão para o anfiteatro do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Av. Enéas Carvalho de Aguiar (metrô Clínicas). Os participantes serão avisados com antecedência, quando for o caso. Datas e Horários: 6.as feiras, das 19h00 às 22h00; sábados, das 8h30 às 17h30. Esquema de realização: O curso está dividido em módulos, realizados em um fim de semana por mês, os quais podem ser freqüentados independentemente. Certificados: serão concedidos: a) Certificado de Freqüência para os que participarem de cada módulo; b) Certificado de Formação aos que, além da freqüência a todos os módulos, sejam aprovados em trabalhos escritos; c) Certificado de Especialização para os que, além dos requisitos acima, completarem 80 horas de supervisão e 82 horas de atendimento/estágio. Coordenação: Dr. Francisco Lotufo Neto, Médico Psiquiatra e Professor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP; Rev. Psic. José Cássio Martins, pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil e psicólogo clínico, e Rev. Zenon Lotufo Jr., pastor da Igreja Presbiteriana Independente, analista transacional, doutorando em Ciências da Religião. Mensalidade: R$155,00. Inclui material didático, lanches e almoço. Supervisão para interessados no Certificado de Especialização será cobrada à parte. Em caráter excepcional, a critério da coordenação, serão concedidas bolsas parciais ou integrais. Inscrição mediante depósito da 1a mensalidade no Bradesco Ag. 105-8 C/C 97.309-2 em nome de Márcia Melo Oliveira, comunicando a seguir pelos telefones 11-3884-1918 ou 9395-6209. Guarde o comprovante para ser apresentado no início do curso. Informações: Com Márcia, nos telefones acima. ` ` ` PROFESSORES CONVIDADOS F Psic. Ageu Heringer Lisboa, psicólogo clínico, mestrando em Ciências da Religião, exerceu, desde a fundação e por muitos anos, a presidência do CPPC. F Dra. Ana Regina Castillo, médica, Doutora em Psiquiatria, responsável pelo Ambulatório de Ansiedade de Crianças e Adolescentes do Departamento de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. F Psic. Pr. Carlos Barcelos Dias, psicólogo clínico, pastor, especializado em dependência química. F Psic. Daina Paegle, psicóloga clínica, especializada em psicoterapia de crianças e adolescentes, membro do CPPC. F Prof.a Elení Klassen, Bacharel em Teologia, Mestre em Psicologia da Saúde, Doutora em Ministério pelo Princeton Thelogical Seminary F Psic. Fátima Fontes, psicóloga clínica, psicodramatista, doutoranda em psicologia, vice-presidente do CPPC para o Estado de São Paulo. F Prof.a Heloísa Martins, pedagoga e orientadora educacional, Mestre em Educação Cristã pela Presbyterian School of Christian Education de Richmond, Virginia F Psic. Pr. Karl Kepler, psicólogo, jornalista e pastor, membro da diretoria do CPPC. F Dra. Luciana Gonzales, médica psiquiatra, coordenadora dos Programas de Alcoolismo e Drogas da Prefeitura Municipal de São Paulo. F Psic. Maria Inês Falcão, psicóloga clínica, do Serviço de Psicologia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Fac. Medicina da USP . F Dra. Marilda Lippi Doutora em Psicologia pela George Washington Univeristy, professora na pós-graduação da PUC de Campinas. F Psic. Miréia Roso, psicóloga clínica e Mestre em Psicologia com tese sobre Distúrbio de Stress Pós-traumático. F Dra. Mônica Scalco, Doutora em Psiquiatria, médica psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP F Dra. Simone Castilho, Mestre em Psiquiatria, médica psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP,. autora do livro "Imagem Corporal" F Dr. Uriel Heckert, médico, Doutor em Psiquiatria, professor na Universidade Federal de Juiz de Fora, presidente do CPPC.