Ásia
- IRAQUE _ pág 3
Não sei se já conheciam este artigo do Pastor Ricardo Gondim sobre a guerra no Iraque. Numa altura em que a maioria das igrejas evangélicas em Portugal e no Brasil, mantém um comprometedor silêncio sobre o assunto, continuando com o seu habitual "folclore religioso" como se a Igreja não tivesse uma palavra a dizer e pudesse estar indiferente a esta invasão do Iraque, é bom verificar que ainda há verdadeiros pastores evangélicos que não fogem à sua responsabilidade perante os grandes problemas do nosso tempo. Como já devem saber, Bush é membro da Igreja Metodista Unida. No entanto a sua igreja assim como os metodistas de todo o mundo são contra este ataque americano ao Iraque, mas o Presidente Bush tem o apoio de parte dos baptistas. Enquanto os baptistas do norte da América são a favor da paz , os baptistas do sul dos EUA apoiam o seu Presidente. Fraternalmente _ Camilo 27/03
Ela e seu marido foram agraciados pelo papa Alexandre VI em 1494
com o título de "los reyes católicos". Isabel
e Fernando, os soberanos do império espanhol eram profundamente
religiosos e de uma piedade pessoal impressionante. Em 1492, conta-nos
o historiador Will Durant, Isabel escolheu o cardeal Ximenes como
seu confessor pessoal e ele se tornou tão importante e poderoso
para Isabel quanto o próprio rei. Esse Ximenes pertencia a
uma das mais severas ordens monásticas da Espanha - os Franciscanos
Observantes. Ascético: dormia no chão ou em tábua
dura, jejuava frequentemente, flagelava-se, e usava uma camisa de
crina sobre a pele. Nada disso adiantou muito. Fernando e Isabel chancelaram
a Inquisição e patrocinaram os Conquistadores que saquearam
a América. Na intolerância espanhola, milhões
sofreram. Judeus, mouros ou qualquer pessoa mal querida poderiam ser
indiciados nos autos inquisitórios e morrer na fogueira. Os
Conquistadores chegaram às civilizações pré-colombianas,
prometendo libertação e oferecendo a fé católica
como salvação. Sob o pretexto de evangelizar, trucidaram
e espoliaram. Dizimaram culturas milenares. Saquearam um ouro limpo
e deixaram uma cruz suja. Quando se escreveu a história posteriormente,
soube-se que Isabel, a católica, cometeu mais horrores em nome
da fé do que Nero em nome de seus vícios. Não
sobrou nenhum bem espiritual da Inquisição ou de suas
incursões na América, apenas miséria. A revista
semanal Newsweek publicou matéria de capa sobre a fé
que move o presidente George W. Bush. O mundo tomou conhecimento dos
contornos evangélicos de sua devoção pessoal
e dos grupos de oração que se reúnem pela Casa
Branca. Sabe-se agora que a cada decisão, pequenas células
de intercessão se juntam em preces a Deus. Rogam para que o
presidente opte pela via correcta. Bush acorda mais cedo para ler
a Bíblia e fazer seu devocional. Critica-se a influência
de Dick Cheney, Donald Rumsfeld, Condoleezza Rice, Colin Powel, e
Paul Wolfwitz na política externa norte-americana. Fala-se
do poder que os militaristas do Pentágono exercem sobre a presidência.
Especula-se sobre a influência da mentalidade texana quando
o presidente define sua estratégia geo-política para
o mundo. Afirma-se que as mãos da família Bush estão
besuntadas de petróleo. Mas agora há outras questões
que necessitam de reflexão. Até que ponto a mentalidade
evangélica influencia as decisões do presidente? Quais
os desdobramentos dessa influência sobre o futuro da humanidade
e, particularmente, para o mundo cristão? Se ninguém
advogaria uma guerra, pelo simples desejo de invadir e matar, devem
existir alguns factores que levam grandes segmentos evangélicos
a se posicionarem ao lado dos beligerantes e não da paz. Quais?
É possível que a comunidade evangélica legitime
um genocídio acreditando no desmoronamento de uma última
resistência satânica à evangelização?
Perguntas perturbadoras. DECLARAÇÃO DAS IGREJAS LUTERANAS EM FAVOR DA PAZ A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) expressam conjuntamente a dor que sentem com a deflagração da guerra contra o Iraque por parte dos Estados Unidos da América e nações a ele aliadas. Irmanadas expressam sua solidariedade a todas as vítimas dessa guerra arbitrária, insensata e desumana. Como igrejas temos um compromisso permanente de fidelidade ao Evangelho e entendemos ser nosso dever, à luz da santa vontade de Deus, conclamar os povos para a paz, a justiça e o respeito à dignidade de toda vida humana, criatura amada de Deus. São condenáveis todas as formas de violência, fruto do pecado humano, como regimes ditatoriais e ações de terrorismo. Contudo, a lógica da guerra é igualmente pecaminosa. Ademais, não reconhecemos a guerra como meio nem legítimo nem eficaz, muito menos moral, para atingir a paz e vencer o terrorismo. Ao contrário, seu resultado é a instigação de ódio ainda maior. Igual rejeição temos para com o conceito de "guerra preventiva", conceito que deveria ser abolido definitivamente das relações internacionais. Não apenas a ordem interna das nações deve estar calcada no direito, mas também as relações entre as nações. Por isso, rejeitamos políticas unilaterais e baseadas na supremacia do poder militar. Inversamente, vemos como necessidade urgente reafirmar a legitimidade e a autoridade das instâncias multilaterais sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU). Quanto aos aspectos religiosos e teológicos, ficamos também chocados com o abuso na invocação do nome de Deus, com o objetivo explícito de legitimar a ação bélica. Rejeitamos toda e qualquer noção de guerra santa. Deus é um "Deus de amor e de paz" (2 Coríntios 13.11) e Jesus declarou "bem-aventurados os pacificadores", e estes "serão chamados de filhos de Deus" (Mateus 5.9). Conclamamos aos fiéis de nossas igrejas e a todas as pessoas de fé em Cristo a se empenharem em iniciativas de paz e em processos de educação para uma paz duradoura. Tampouco cessem de interceder pelo término da guerra, pelo respeito ao ordenamento jurídico internacional, pelo estabelecimento da paz, pelo fortalecimento da ONU e, sobretudo, em favor de todas as vítimas, muito em especial dentre as populações civis, mulheres, pessoas idosas e crianças. "Orai sem cessar." (1 Tessalonicenses 5.17) Porto Alegre, 25 de março de 2003. Carlos Walter Winterle Pastor Presidente da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) Walter Altmann Pastor Presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) PAZ ÀS NAÇÕES No horizonte de uma sociedade hodierna acentuadamente delineada por uma escalada da "Cultura da Morte e da Guerra" e do predomínio de ações belicistas em nome da promoção da paz num mundo dominado por inúmeras guerras, nós Batistas Brasileiros proclamamos: Nossas convicções: Cremos que a paz não é meramente a harmonia entre povos e indivíduos, mas a expressão de uma plenitude de vida que transforma o indivíduo num sujeito construtor da história. Tal convicção fundamenta-se, sobretudo, em shalom (hebr. = paz) que significa "ter o suficiente", tal como bons relacionamentos interpessoais, étnicos e culturais, mas também vida em justiça social, tendo pão para comer, liberdade de ir e vir, liberdade responsável de expressão, liberdade religiosa, liberdade de esc olhas... Shalom é, sobretudo, salvação! Cremos que a paz, por um lado, é produto de desarmamento externo e interno: "De Efraim exterminarei os carros, e de Jerusalém os cavalos, e o arco de guerra será destruído, e ele anunciará paz às nações; e o seu domínio se estenderá de mar a mar, e desde o Rio até as extremidades da terra" (Zacarias 9:10). Por outro lado, a paz é produto de um relacionamento correto com Deus: "Apega-te, pois, a Deus, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem" (Jó 22:21). Deus promete conservar em paz aquele que se entrega confiantemente a Sua direção e controle: "Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti" (Isaías 26:3-4). Cremos que a paz com Deus, fonte e fundamento de todas as outras, é produto da redenção promovida por meio do Evangelho de Jesus Cristo: "Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1). Cremos que a paz verdadeira não pode emergir dos escombros da guerra, tenha ela adjetivações tais como "guerra preventiva", "guerra santa" ou quaisquer outras. Guerra será sempre a negação e a ausência da verdadeira paz. Cremos que nenhuma guerra pode legitimamente ser deflagrada em nome de Deus, pois o Novo Testamento nos ensina que Deus é o "Deus de paz" (Romanos 15:33, Romanos 16:20, Filipenses 4:9, 1Tessalonicenses 5:23, Hebreus 13:20), portanto, a fonte da verdadeira paz. Rejeitamos toda busca da paz mobilizada por motivos escusos tais como o utilitarismo econômico ou interesses mercantilistas. Rejeitamos a promoção do terrorismo e do império da ditadura que suprime a liberdade humana tratando o indivíduo como objeto e "escudo humano" para a perpetuação do status quo e gerando um imaginário falso de liberdade. Rejeitamos o antigo conceito romano do "se vis pacem para bellum" (se queres a paz, prepara-te para a guerra) como sendo contrário à verdade e falacioso. À luz da Bíblia Sagrada, afirmamos que "o fruto da jus tiça, semeia-se em paz para aqueles que promovem a paz" (Tiago 3:18). Com Jesus Cristo nosso Senhor e Mestre aprendemos e declaramos que "os que lançarem mão da espada a espada morrerão" (Mateus 26:52, conf. Apocalipse 13:10b). Nossos compromissos: Comprometemo-nos a: Orar pela paz ainda que seja por nossos inimigos: "E procurai a paz da cidade, para a qual fiz que fôsseis levados cativos, e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz" (Jeremias 29:7). Destaca-se que nesta oração em Jeremias o destinatário da oração e da procurada paz era a cidade de Babilônia, hoje Iraque. Promover e preservar a paz: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9). Só pode ser legitimamente chamado de filho de Deus quem promove a paz. Viver um estilo de vida que fomente a paz: "Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18). Proclamar a paz: "Quão formosos sobre os mon tes são os pés do que anuncia as boas-novas, que proclama a paz, que anuncia coisas boas, que proclama a salvação, que diz a Sião: o teu Deus reina!" (Isaías 52:7). Com nossos corações infundidos pela compaixão de Deus declaramos que Ele ama a todos os homens (João 3:16), de todas as culturas, povos e nações e "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1Timóteo 2:4). Nossos desafios: Que a paz seja uma conquista de todas as nações unidas e não seja tomada como um privilégio ou tarefa isolada de um guardião. Que os exemplos das tragédias provocadas pelas guerras sejam suficientes para sensibilizar e mobilizar as nações à paz mundial. Que o espírito religioso não sirva para mobilizar a guerra, mas para promover a paz, o respeito à alteridade e o entendimento entre os povos. Que a verdadeira paz de Deus corra como um ribeiro de águas fecundas a transbordar todo o campo dominado pelo ódio e pela cultura da guer ra e da morte. Cidade do Rio de Janeiro, aos dezenove dias do mês de março do ano da Graça de nosso Senhor Jesus Cristo de dois mil e três. CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA Pr. Dr. Nilson do Amaral Fanini Presidente Pr Sócrates Oliveira de Souza Diretor Executivo CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA R. Senador Furtado, 56 Rio de Janeiro - RJ (21) 2569 5239 - FAX (21) 2234 0985 21/03/2003 Para voce meditar! Queridos irmãos da lista Recebi esta mensagem e estou repassando Um abraço Pr. Bertrant Vilanova _ João Pessoa-PB Brasil ----- Original Message ----- From: To: Nosso querido irmão Sada O nome não é Satã nem Saddam. É George Hormis Sada. Foi marechal do ar da Força Aérea do Iraque. Agora aposentado, Sada é presidente da Igreja Presbiteriana Nacional, em Bagdá, e também de uma associação de três denominações presbiterianas do Iraque. Pai de um médico que vive no Reino Unido e de uma professora que vive na Jordânia, Sada, 66 anos, não pretende deixar o país, como já o fizeram cerca de um terço dos cristãos iraquianos. Nós estamos orando muito, disse ele à revista evangélica Christianity Today, por telefone. Sabemos que um dia o nosso Deus fará as coisas melhorarem. O trabalho presbiteriano no Iraque começou em 1836, 23 anos antes da chegada do primeiro missionário presbiteriano ao Brasil. Mas é muito fraco: há apenas cerca de 3 mil famílias. A igreja mais antiga fica em Mossul, a segunda maior cidade, localizada à margem do rio Tigre, ao norte do país, não muito longe das ruínas de Nínive. A de Bagdá, fundada em 1952, tem mais de 300 famílias. Falando em nome dos presbiterianos, Sada se esquivou de discutir qualquer restrição governamental e citou o texto de Paulo que ensina a submissão às autoridades (Rm 13.1-7). Disse também que cristãos e muçulmanos vivem amigavelmente no Iraque: durante a Guerra do Golfo, os muçulmanos deixaram os cristãos morarem em suas fazendas para escaparem dos bombardeios. Apesar de tudo, o trabalho continua. Com apoio de outras organizações, a Sociedade Bíblica do Líbano distribuiu quase 6.400 Bíblias e 9.300 Novos Testamentos no Iraque entre 2000 e 2001. A Associação de Ministros Evangélicos no Mundo Árabe, com sede no Cairo, envia professores ao Iraque três vezes ao ano para oferecer treinamento em evangelismo, oração, liderança e ministério. Segundo Tom Hoglind, da Sociedade Bíblica do Líbano, os cristãos iraquianos estão experimentando um reavivamento desde a Guerra do Golfo. Se Deus me perguntasse, conta Hoglind, se eu poderia achar dez homens íntegros no Iraque, posso assegurar que sim. São iraquianos que amam seu país e as pessoas que ali vivem. Um desses dez, sem dúvida, é o nosso querido irmão Sada. Talvez o outro seja o Haiham Al Jazrawi, pastor da Igreja Presbiteriana Evangélica de Kirkuk, ao norte do país. Foi ele quem disse: Se houver guerra, cristãos e muçulmanos estarão unidos contra o inimigo, porque como cristãos, não nos separaremos do povo iraquiano. Certo líder cristão daquela região enviou um e-mail para o pastor americano Leighton Ford, dizendo: Estamos orando com todo fervor para que a guerra do Iraque não seja deflagrada. No nosso entender, a guerra contra o Iraque teria repercussões devastadoras na região entre as quais o descrédito em relação à mensagem do evangelho. Fontes: Christianity Today, 18/11/02, p. 34. World Christianity Middle East, de Don McCurry, p. 39-47. O Estardante, fev. 2003, p. 7. Prezado amigo, Sou evangelica e vivo nos EUA ha 15 anos. Fico muito triste ao perceber o quanto os EUA juntamente com o presidente que e um homem evangelico estao sendo defamados. Nao acredito nem por um minuto que esta guerra seja por petroleo. Estavamos aqui em paz e com uma recessao financeira quando fomos brutalmente atacados pelos terroristas muculmanos. No Brasil queimaram uma bandeira amercicana poucos dias depois do atentado. Os EUA e um pais que sempre enviou missionarios pelo mundo afora, sempre ajudou em epocas de crise... Oque seria aceitavel, que o presidente e os tecnicos da ONU acredistassem que um louco sadico e fanatico que queima, tortura, estupra o seu proprio povo falaria a verdade? Para que ele Sadam estaria construindo misseis e armamentos nucleares? Tudo que aconteceu com o povo judeu e tem acontecido todo o terrosrismo, sera que deveria continuar a ser tratado como se nao fosse nada? Nao sao os judeus os donos de Israel, segundo o mesmo Deus que seguimos? Nao nos disse o nosso proprio Deus que devemos orar pela prosperidade de Israel e que ajustaria contas com qualquer um que fizesse seu povo escolhido sofrer demasiadamente? Ate quando vamos a troco de uma paz falsa e temporaria, ou mesmo a troco de sermos "politicamente corretos" ignorar a verdade? _ Anna Marassi (Muito nos alegra o seu contato irmã Anna....É extremamente enriquecedor ver os mais variados sentimentos e posicionamento, conforme o local , cultura, compromisso com Deus que cada um tem ... e mesmo na adversidade como a do mundo atual , continuarmos em nossa Fé de que Deus está no controle , do incontrolável . Ele estabeleceu as sua forma de agir , respeitando o Livre árbriteo que nos concedeu, e decidiu agir através de pecadores como nós...Intercedemos por voces ai nos EUA, que continue protegendo a todos que buscam refúgio em seus braços : Yrorrito) PARA QUE APOIEMOS A PAZ... ... ESTAMOS NUM MOMENTO EM QUE O MUNDO INTEIRO ESTÁ ENVOLVIDO EM UMA POSSÍVEL GUERRA.POR ISSO, NO DIA 23 DE MARÇO DE 2003, QUEM ESTIVER A FAVOR DA PAZ DEVERÁ USAR UMA FAIXA BRANCA, QUE SIMBOLIZARÁ O DESEJO DE PAZ EM TODO O PLANETA.A IDÉIA É DE QUE ESTE E-MAIL PERCORRA O MUNDO E CONSCIENTIZE, AOS QUE NÃO QUEREM OUVIR, QUE DESEJAMOS VIVER EM UM MUNDO ONDE A PAZ PREVALEÇA SOBRE TUDO. PEDIMOS QUE ESTE E-MAIL SEJA TRADUZIDO EM DIFERENTES IDIOMAS, NA MEDIDA EM QUE FOR RECEBIDO, PARA QUE TODOS, SEM DISTINÇÃO DE RAÇA, COR, RELIGIÃO OU PAÍS POSSAM FAZER ESTE GRANDE PEDIDO DE PAZ.AGRADECEMOS E ESPERAMOS QUE NÃO QUEBREM ESTA CORRENTE E QUE, NO DIA 23 DE MARÇO, TODOS POSSAMOS SER OUVIDOS, SEM QUE FAÇAMOS USO DA PALAVRA. QUE DEUS ABENÇOE A TODOS! _ Débora ( msg completa com muitas fotos no http://www.cnn.com.br
20/03
Ao anunciar, pouco após a meia-noite desta quinta-feira (horário
de
Na TV iraquiana, Saddam Hussein jurou "humilhar" os inimigos
e referiu-se
Centro de distribuição de máscaras contra gases,
em Tel Aviv: Exército Centro de distribuição de máscaras contra gases,
em Tel Aviv: Exército 19 de março, 2003 WASHINGTON (CNN) -- A Casa Branca está planejando meios de
impedir que Um alto funcionário do governo norte-americano revelou que
há "boas linhas Em 1991, durante a Guerra do Golfo, Israel foi atingido por 39 mísseis
Scud Os esforços da Casa Branca para poupar o Estado judeu incluem
o envio de um
Com este canal, os militares israelenses terão a oportunidade
de monitorar A ajuda norte-americana inclui, ainda, um sistema de alerta antecipado,
que Toda essa mobilização foi planejada apesar de o Iraque
alegar que não mais De sua parte, as autoridades israelenses dizem estar mais preparadas, No começo do mês, Israel posicionou por todo o país
baterias Patriot O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, prometeu revidar se
o país for = = = Profetas do fim: Iraque cumprirá profecias
Nas últimas semanas, os intérpretes de profecias vêm citando uma nova razão para acreditarem que o fim está próximo: a iminente guerra dos Estados Unidos com o Iraque. Têm surgido discussões ansiosas em sites de profecias na Web, em grupos de estudo da Bíblia, nas igrejas e em assembléias como a 20.ª Conferência Internacional de Profecia, realizada no mês passado em Tampa, na Flórida, sob o título Shaking of Nations: Living in Perilous Times (O Abalo das Nações: Vivendo em Tempos Perigosos). Muitos enxergam provas do significado do Iraque em cenários do fim dos tempos descritos em passagens-chave do livro do Apocalipse. O Capítulo 16, que inclui a única menção ao Armagedon da Bíblia, traz uma referência direta ao Rio Eufrates, que corta o Iraque dos dias de hoje. O sexto anjo despejou seu alguidar sobre o grande Rio Eufrates e suas águas secaram para preparar o caminho para os reis vindos do Ocidente, escreve João sobre um contêiner da ira de Deus esvaziado sobre a antiga terra da Babilônia, agora o Iraque. Os reis movimentarão seus exércitos através do Vale do Eufrates a caminho de Har Megiddo (Armagedon) no norte de Israel. O Eufrates surge uma segunda vez com um dos sete anjos cujo clamor das trombetas avisam que o Juízo Final está próximo. Liberte os quatro anjos que estão confinados no grande Rio Eufrates, uma voz comanda o sexto anjo de Deus que, ao cumprir o comando, desencadeia agentes da morte que vinham sendo reservados para esta hora, dia, mês e ano e foram soltos para aniquilar um terço da humanidade. Destruidor Então, vem o gancho. No capítulo 9, versículo 11 isso mesmo, 9:11 João diz que o líder de um exército de gafanhotos soltos para combater a humanidade é denominado Abaddon em hebraico e Apollyon em grego. Ambas as palavras significam destruidor, um dos vários significados do nome Saddam. O Iraque se encaixa nisso como a mão na luva, disse Irvin Baxter, fundador da revista Endtime (Fim dos Tempos) e pastor da Igreja Oak Park, de Richmond, Indiana, falando sobre o papel que acredita que o país desempenhará nos eventos do fim do mundo, se forças comandadas pelos americanos invadirem o país. Baxter, que vem estudando as profecias do velho e do novo testamentos a vida inteira, disse que as baixas serão tremendas, não apenas de combatentes iraquianos, mas também de povos dos países vizinhos atingidos por mísseis retaliatórios de destruição em massa e americanos que cairão vítimas de terroristas armados com armas nucleares portáteis. E outros países aproveitarão a oportunidade para atender seus próprios interesses a China tentando retomar Taiwan ou a Índia fazendo um ataque com máxima força à Caxemira , o que levará à 3.ª Guerra Mundial, disse ele. O resultado, conclui Baxter, poderá ser um holocausto nuclear que acabará com a vida de 2 bilhões de pessoas, o terço da humanidade declarado na Revelação. Irritação Tais afirmações irritam Craig Hill, professor de Novo Testamento no Seminário Teológico Wesley, de Washington, e um dos muitos estudiosos da Bíblia que dizem que os intérpretes do final dos tempos distorcem as Escrituras para que se encaixem nos seus pontos de vista. Muitos afirmam ler a Bíblia ao pé da letra, mas na verdade tomam trechos de livros separados entre si por séculos, escritos sob diferentes circunstâncias, disse ele. Ezequiel, um dos mais populares textos sobre o fim do mundo, foi escrito no século 6 A.C. por um sacerdote judeu exilado na Babilônia que sonhou com o retorno dos judeus a Israel e a restauração do templo. O Apocalipse foi escrito 600 anos mais tarde, aproximadamente em 95 D.C., por um líder cristão exilado que encorajava as igrejas da Ásia Menor a perseverar sob as adversidades do jugo romano. Porém, os intérpretes proféticos tomam versos de cada um desses livros e os juntam para criar uma leitura que justifique seus pontos de vista, disse Hill, autor de In Gods Time: The Bible and the Future (No Tempo de Deus: A Bíblia e o Futuro). Na tentativa de criar uma interpretação abrangente, eles não estão dando espaço para que a complexidade do testemunho bíblico se evidencie, comentou ele. A ironia é que, na busca deles pela precisão, os literalistas bíblicos são obrigados a interpretar erroneamente a Bíblia. Mais problemática é a visão fatalista mundial do pensamento apocalíptico, segundo Craig Hill. Muitos dos obcecados pelo fim do mundo deixam de desfrutar a vida ou se dedicam a ajudar os outros numa tentativa de melhorar a sociedade, disse ele. Essas críticas não preocupam os milhões de americanos que foram tomados pela febre do final dos tempos muito antes que o 11 de setembro de 2001, os ataques terroristas e a explosão do ônibus espacial Columbia alimentassem ainda mais a especulação sobre como o mundo pode acabar. Best-seller Um dos maiores indicadores desse interesse tem sido o sucesso fenomenal da série Left Behind (Deixados para Trás), de autoria de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins. Desde 1995, quando foi lançado o primeiro livro, LaHaye e Jenkins venderam mais de 38 milhões de exemplares de dez romances situados durante o período do fim dos tempos, conhecido como a Grande Tribulação. O 11.º romance, a ser lançado em 18 de abril, intitula-se Armageddon e situa-se parcialmente em Bagdá. Os leitores me dizem que estão morrendo de vontade de saber quem vai sobreviver ao Armagedon para a Aparição Gloriosa, disse Jenkins. E eu não agüento esperar para ver o que eles vão pensar quando chegarem ao fim. O interesse por previsões aumenta em épocas de grande instabilidade, disse Mark Hitchcock, pastor da Igreja Faith Bible, de Edmonton, Oklahoma. As pessoas querem saber o que vai acontecer, se existe um fim (para as turbulências), se há alguém no controle. Hitchcock é membro de um grupo de estudos sobre profecias comandado por LaHaye e geralmente apóia a seqüência de eventos na qual a história de [TEXTO]Deixados para Trás[/TEXTO] se baseia: o êxtase, a ascensão do Anticristo ao poder e os sete anos de inferno sobre a Terra, o Armagedon, e a volta de Jesus na Aparição Gloriosa tudo ocorrendo antes do reinado de mil anos de Jesus sobre a Terra. Ele disse que outros que acreditam que Jesus levará seus adeptos ao êxtase antes da Grande Tribulação estão convencidos de que o Anticristo governará o mundo a partir de uma Babilônia restaurada. É por isso que Hitchcock também acredita que a invasão do Iraque será um catalisador para os eventos dos fins dos tempos. Segundo biógrafos e noticiários televisivos, Saddam Hussein imagina-se um moderno Nabucodonosor, o rei do século 6 a.C. que conquistou e escravizou os israelitas e trouxe grande prosperidade à sua terra. E ele já começou a cumprir a profecia reconstruindo a antiga cidade da Babilônia, disse Hitchcock. Mas não estará por aqui para desfrutá-la. Para ele, uma vez que os Estados Unidos tirarem Saddam do caminho, as sanções serão suspensas, os poços de petróleo fluirão novamente à plena capacidade e o Iraque (Babilônia) recuperará seu poder, permitindo que o Anticristo forme um Exército para um ataque a Israel. Assim, o cenário estará formado para o Êxtase, o Armagedon, a Aparição Gloriosa e outras etapas. Hitchcock diz apoiar a guerra porque o mundo será um lugar
melhor sem Saddam Hussein e não porque como disseram
alguns aficionados da profecia será um catalisador para
os últimos dias. = = = ?Amados Irmãos em Cristo
"Tende cuidado para que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e Vivemos um período muito importante na história da
humanidade, quando, em Este conflito é mais uma demonstração de que
estamos iniciando um novo Na sua condição de única superpotência,
os Estados Unidos afrontam a ampla Logo de início, para que não se confunda nosso posicionamento,
não temos Do ponto de vista jurídico, o direito internacional apenas
aprova a agressão Ora, no presente caso, os Estados Unidos não foram agredidos
pelo Iraque, Do ponto de vista bíblico, vemos que a guerra somente pode
ser admitida Nada disto vemos no atual conflito com o Iraque, onde o que está
em vista Destarte, observamos que não se pode, mesmo, ser a favor deste
conflito Não deveriam, portanto, os verdadeiros e genuínos cristãos
estar irmanados No entanto, ao verificarmos este vigoroso movimento pacifista, somos Ao notarmos as manifestações principais dos líderes
deste grande e Segundo esta versão, não fosse o presidente norte-americano
um "evangélico Esta mesma imagem é transmitida pela oposição
à guerra oriunda de França e Chegou-se, mesmo, à nivelação entre o presidente
Bush e o terrorista Osama Verdade é que esta versão apresentada no discurso pacifista
encontra De qualquer maneira, o que vemos é um discurso que alcança
a imensa maioria Naturalmente, o leitor afeiçoado aos ensinamentos bíblicos,
já percebeu que A presente crise internacional fez ruir a unidade monolítica
do Ocidente. O Nesta situação, não vemos para os Estados Unidos
senão uma caminhada para a Será a secularista e "civilizada" União Européia
que atrairá Mesmo os atuais aliados dos Estados Unidos no seio da união O governo britânico dá, desde já, nítido
sinal de desgaste, de modo que não Na Itália, o governo sofre, de pronto, a oposição
do Vaticano, que se Com relação à Espanha, sua atitude é
mais uma tentativa de poder ter alguma A fragilidade americana dentro da Europa mostra-se, aliás,
clara nas duas A empresa americana no Iraque é de altíssimo risco
e não conseguirá se Em toda esta análise, o que vemos é que os Estados
Unidos aparecerão, uma Em uma vil sutileza, culpar-se-ão os "crentes praticantes",
os crentes Uma sutileza que fará passar a Igreja como sendo a responsável
pela guerra e Por isso, não podemos compactuar com tal discurso e devemos
denunciá-lo, O presidente Bush não está errado por ler a Bíblia
logo pela manhã, mas por Que, diante deste quadro, não nos iludamos com este discurso
pacifista e, ao
* Caramuru Afonso Francisco: Presbítero na Igreja Evangélica
Assembléia de
http://www.uol.com.br _ 20/03/2003 08:00 Bagdá é atingida por ataque aéreo contínuo no primeiro dia da guerra... Badgá é atacada pelos EUA....Civis foram feridos em ataque, diz Iraque...Reação : Iraque dispara mísseis Scud contra o Kuait ...Tudo ou nada Filho de Saddam convoca iraquianos ao "martírio" ...Apostas online sobre queda de Saddam chegam a US$ 1 mi ....Bagdá prepara-se para perigos inimagináveis ...Fundamentalismo de Bush põe EUA contra todos ... Ataque ao Iraque Bagdá é atingida por ataque contínuo no 1º dia de guerra... Explosões esporádicas continuavam a sacudir os subúrbios de Bagdá na quinta-feira, quase duas horas após o início dos ataques norte-americanos contra o governo de Saddam Hussein.Israel....Ariel Sharon minimiza possibilidade de que o Iraque ataque...Premiê espanhol convoca reunião para analisar ataque ao Iraque...Saddam Hussein diz que ataque dos EUA é crime contra humanidade...Bush confirma início de guerra "longa e difícil" no Iraque... Clima Tempestades de areia dificultarão planejamento militar... Iraquianos estão ansiosos e com medo....População de Bagdá teme mais os saques que as bombas.... Bush repete os antigos europeus imperialistas .... Aviões "invisíveis" foram usados nos primeiros ataques....Bagdá é atingida por ataque aéreo contínuo ....01h30 - 20/03/2003 BAGDÁ (Reuters) - Explosões esporádicas continuavam a sacudir os subúrbios de Bagdá na quinta-feira, quase duas horas após o início dos ataques norte-americanos contra o governo do presidente iraquiano Saddam Hussein.Correspondentes da Reuters no centro da cidade afirmaram que uma onda de ataques vindos de jatos que sobrevoaram a cidade aparentemente não se repetiram, indicando que as explosões seguintes foram causadas por mísseis.Autoridades norte-americanas afirmaram que aviões invisíveis a radares F-117A e mísseis de cruzeiro de longo alcance foram usados no ataque. Elas disseram que foi um ataque limitado e que Washington ainda não tinha ordenado um grande ataque aéreo, que pode ocorrer nos próximos dias.Houve uma trégua nos disparos da artilharia antiaérea em Bagdá. O correspondente da Reuters Hassan Hafidh afirmou que aparentemente baterias de fogo antiaéreo foram atingidas pelos ataques.Uma fonte do governo norte-americano afirmou que os ataques tiveram como objetivo atingir "elementos da liderança iraquiana".(Por Nadim Ladki, Hassan Hafidh, Samia Nakhoul e Khaled Yacoub Oweis) Ponto de reflexão: Hoje se iniciou um marco triste na historia mundial, os americanos e os iraquianos estão a derramar sangue num solo tão fertil de almas sedentas do amor do SENHOR JESUS. O motivo real desse derramar de sangue o SENHOR conhece e creio que no dia do juizo final ELE irá requerer cada gota de sangue deramado, por aqueles que se dizem religiosos e policos. E usam esses titulos para seifar vidas inocentes, vidas que merecem o amor o carinho e o conhecimento da palavra atraves da Biblia. Nós aqui do outro lado do oceano estamos clamando pela paz e creio que a igreja mundial tem se preocupado tambem pela paz entre essas duas nações. Em CRISTO _ Rubens F.Silva / Senegal
Participe!
Envie-nos seu comentário : iceuniao@uol.com.br
-www.uniaonet.com |
.