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28/01/2009


31/12/2008  Etelvina  _ Oi, acabo de tomar conhecimento desta campanha emergencial pedindo o cessar−fogo imediato em Gaza. Trezentas e setenta pessoas já foram mortas nesse conflito em escalada. Chegou a hora de exigir que os líderes mundiais acabem com a espiral da violência que tem caracterizado o conflito entre Israel e Palestina. Em 2009, vamos fazer pressão para que se possa chegar à paz real no conflito entre Israel e Palestina. Para saber mais informações e se mobilizar, leia o e−mail abaixo: −−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
 
Caros amigos,
 
Ao observarmos o massacre de Gaza com horror e assustados com a rápida e descontrolada espiral da crise, uma coisa é certa: essa violência só causará mais sofrimento entre os civis e uma escalada do conflito.
 
É preciso encontrar outra solução. Até agora, mais de 370 pessoas já morreram e outras centenas foram feridas. Pela primeira vez, os mísseis estão atingindo a cidade de Ashdod, no interior de Israel, e ambos os lados do conflito estão se mobilizando para uma invasão. Começou uma reação mundial, mas será preciso mais do que palavras: não haverá o fim da violência imediata, nem a garantia de paz geral sem uma firme mobilização da comunidade internacional.
 
Estamos lançando hoje uma campanha emergencial que será entregue ao Conselho de Segurança da ONU e às principais potências mundiais, pedindo medidas para garantir o cessar−fogo imediato, atenção à escalada dessa crise humanitária e providências para que se possa chegar à paz real e duradoura na região.1 Siga o link abaixo agora mesmo para assinar o abaixo−assinado emergencial e enviá−lo a todas as pessoas que você conhece:
 
 
Após oito ou mais anos de diplomacia americana e internacional sem resultados, que levaram ao dia mais sangrento de Gaza já registrado pela memória recente, precisamos levantar um protesto mundial exigindo que os líderes mundiais façam mais do que emitir declarações, para que possam garantir a paz nessa região. A ONU, a União Européia, a Liga Árabe e os EUA devem agir juntos para garantir um cessar−fogo, inclusive dando fim aos ataques de mísseis em Israel e abrindo os pontos de travessia de fronteiras para obtenção de combustíveis, alimentos, medicamentos e outras remessas de ajuda humanitária.
 
Com a posse do novo presidente americano em menos de um mês, surge uma oportunidade real de reviver os esforços de paz. As recentes hostilidades exigem não apenas um cessar−fogo imediato, como também um compromisso de Obama e outros líderes mundiais de que a resolução do conflito entre Israel e Palestina terá prioridade máxima em suas agendas. Diante do impacto desse conflito contínuo em todo o mundo, isso é o mínimo que devemos exigir.
 
Em 2006, fizemos uma mobilização pelo cessar−fogo no Líbano. Durante anos, temos trabalhado por uma paz justa e duradoura, publicando outdoors e anúncios em Israel e na Palestina. Agora, entrando no novo ano de 2009, precisamos nos mobilizar novamente para exigir a resolução pacífica e duradoura do conflito, em vez da escalada da violência. Siga este link para incluir seu nome do pedido de paz:
 
 
Todos os lados do conflito continuarão a agir assim como antes se acreditarem que o mundo vai permitir que eles continuem com essa postura sem fazer nada para detê−los. Dois mil e nove será um ano em que as coisas poderão ser diferentes. Diante dessa crise e das possibilidades de um novo ano, é hora de exigir o cessar−fogo e trabalharmos juntos para finalmente dar fim a esse ciclo de violência.
 
Com esperança e determinação,
 
Brett, Ricken, Alice, Ben, Pascal, Paul, Graziela, Paula, Luis, Iain e toda a equipe da Avaaz
 
 
 
1 Entre as medidas adicionais possíveis estão: uma resolução formal do Conselho de Segurança em vez da emissão de uma declaração à imprensa, como a de 28 de dezembro de 2008; pressão internacional explícita nas esferas pública e privada para que as partes conflitantes acabem com as hostilidades, inclusive elaborando termos claros para a retomada das negociações )ver também este artigo em inglês: http://www.jpost.com supervisão internacional da fronteira em Rafah; e, com o tempo, uma resolução detalhada do Conselho de Segurança estabelecendo os termos do direito internacional para a paz permanente entre Israel e a Palestina.

Gaza
 
Londres.-
O dia sábado 27 Israel lançou bombardeios sobre Gaza, os mesmos que ocasionaram pelo menos mil vítimas e quase 400 mortos. Trata-se do operativo militar mais sanguinário que já sofreu dita faixa palestina nos tempos modernos.
Isso acontece quando conclui a trégua com a administração palestina do Hamas. O parlamentar trabalhista Jeremy Corbyn nos escreveu pedindo que Londres sancione a Israel por massacrar uma população quase que indefensa.
Israel, não obstante, justifica essas medidas afirmando que os islamitas radicais quiseram aproveitar o cesse do fogo para ir se revitalizando, cavar túneis de fornecimento desde Egito, preparar ataques contra civis do sul do Israel e mostrar seu Estado como débil.
Os operativos acontecem quando os EUA mudam de presidente e o Obama ainda não pode aplicar uma linha menos dura; e faltando semanas para as eleições gerais israelenses de fevereiro onde o oficialismo buscará firmeza para contrapesar o crescimento dos falcões.
O Conselho de Segurança da ONU instará o Israel para deter o envio de tanques a Gaza, ainda que essa possibilidade bem pode acontecer. O Hamas procurará aproveitar a matança para aparecer como as vítimas, propor uma nova rebelião anti-sionista (Intifada) e se apresentar como a voz da nação palestina e da resistência árabe.
 
Isaac Bigio
Colunas de Isaac Bigio.
Tradução Livre de _ Walter Casas

 
Todos nós estamos "petrificados" com as imagens advindas da Faixa de
Gaza e todos os noticiários divulgam a "barbárie" e o "ataque a
inocentes" perpetrado por Israel. Ainda que me "choque"  ver que
inclusive crianças estão morrendo no confronto, e eu oro para a
consciência dos líderes israelenses refletir a respeito dessas mortes,
e mesmo  entendendo os motivos escatológicos dessa guerra, falta-nos ver 
esse assunto com os olhos de quem mora em Israel e sente na pele os
foguetes e o terrorismo do Hamas mantidos em todos os acordos de paz e
não divulgados pela midia internacional.  Não me cabe julgar Israel, mas
orar pela paz de Jerusalem enquanto aguardamos a volta de Jesus, o
Messias de Israel.
No amor de Yeshua ,
Pr.Caio
 
  07/01/2009
Domingo, 4 de Janeiro de 2009
Shalom a todos,
Hoje entramos no oitavo dia da Guerra contra os terroristas do Hamás. Muitos se esquecem que as raízes deste anti-semitismo que há milênios afronta Israel e o povo judeu, são raízes espirituais. Não há explicação lógica para tanto ódio, tanta aversão a Israel e seu povo. Muitos dizem que a criação do Estado de Israel em 1948 representa a raiz deste conflito, mas tais pessoas se esquecem que séculos antes da criação do Estado Moderno de Israel, muçulmanos já perseguiam e odiavam judeus em seus territórios.
 
Contamos com as orações e a intercessão de todos. Com as tropas israelenses entrando em Gaza, entramos em alerta máximo aqui em Israel. Ataques suicidas são esperados a qualquer momento em cidades Israelenses como Jerusalém e Tel-Aviv. Também há ameaças do Hizbolah e do próprio presidente do Iran de ataques a Israel. Precisamos, como sempre em nossa história, da intervenção divina em momentos de aflição como este. A guerra em Gaza não visa expansão territorial, dominação política, nem o controle da região. Lutamos nesta guerra (assim como em todas as outras guerras iniciadas contra nós) pelo simples direito de vivermos e existirmos em nosso país em PAZ e segurança. Não queremos GAZA, queremos apenas PAZ para nossos cidadãos.
 
Ônibus atingido hoje pela manhã na cidade de Ashkelon - Enquanto o Hamás continuar lançando foguetes contra civis Israelenses, Israel não cessará sua incursão a Gaza.
 
Deixo vocês com a mensagem abaixo, escrita por Elhanan Ben Avraham, um dos preletores do Congresso que acontecerá em Belo Horizonte em fevereiro. Elhanan também reside em Israel e escreve sobre um importante aspecto espiritual deste conflito. Vale a pena conferir.
 
Não descansa nem dorme, o Guarda de Israel!
 
MZandonna
 
 
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. (...) tempo de guerra e tempo de paz.” (Ec 3:1,8)
 
Ainda ouvimos os sons das explosões quando as forças terrestres de Israel adentraram Gaza. Muitos de nossos bravos jovens estão diretamente envolvidos, e alguns estão em unidades de combate na linha de frente. Que eles sejam como Davi e como o anjo de IHVH que vai à frente e garante a vitória contra o Hamás e o seu terrorismo. Para nós esta é uma guerra em defesa de nossa população civil, e muito foi feito durante anos para se evitar este confronto.
 
Tanque Israelense atravesssa a fronteira com Gaza - Israel inicia sua ofensiva terrestre.
 
Para os que não estão familiarizados com a língua hebraica, a palavra “Hamás” aparece na Bíblia em muitas passagens e é traduzida como “violência, engano, mentira e corrupção”. “Hamás” é a palavra usada na Bíblia no original para definir a razão pela qual Deus decidiu derramar o dilúvio nos dias de Noé: “pois a Terra está cheia de violência/corrupção (Hamás)” (Gn 6:11,13). Talvez seja de importância o Messias ter predito que os últimos dias seriam como “nos dias de Noé”, ou seja, cheios de “Hamás”.
 
O Hamás e outras organizações terroristas muçulmanas ao redor do mundo tentam impor seu domínio pela vingança e pela intimidação. Isto é exatamente o oposto da mensagem e do mandamento central da Bíblia: “AMARÁS!”. “Amarás a IHVH, o teu Deus, de todo o teu coração”. “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. (Dt 6:4; Lv 19:19)
 
Hoje foi anunciando que militantes do Hamás executaram mais de 40 palestinos em Gaza acusados de colaborarem com Israel. Eles também atiraram nas mãos e quebraram as pernas de dezenas de palestinos membros de outro partido político, o Fatah (de Mahmud Abas), para evitar que estes auxiliem a Israel. A minoria de cristãos de Gaza, muitos dos quais já foram assassinados por muçulmanos do Hamás, também carece de muita oração e ajuda. O Hamás também anunciou hoje que EXECUTARÁ todos seus prisioneiros (todos palestinos e também muçulmanos) para evitar que o exército de Israel os resgate. Mas como sempre, o mundo não está interessado em divulgar este tipo de notícia.
 
Estamos temendo que o Hezbolá use esta oportunidade para iniciar um novo conflito no norte de Israel, como em 2006. Esperamos que isso não aconteça, mas estamos preparados para tal cenário.
 
Vários protestos anti-Israel têm acontecido ao redor do mundo, incluindo os EUA e até mesmo o Brasil. Os muçulmanos cresceram muito em número no ocidente e sua tática de intimidação ainda não foi totalmente manifesta nestes países. Multidões de muçulmanos protestam e ameaçam a vida até de desenhistas que “desonraram” a Maomé, mas não fazem passeatas contra os atos terroristas que outros muçulmanos cometem ao redor do mundo.
 

Jovens muçulmanos protestam contra Israel em Paris - através da intimidação, do medo e do terror, os muçulmanos conquistam seu espaço no mundo ocidental.
 
Hoje oramos em especial para o verdadeiro comandante do exército de Israel, e agradecemos a Ele pelo fato milagroso que pouquíssimos israelenses morreram até hoje apesar das centenas e centenas de foguetes lançados contra casas, escolas e prédios públicos de cidades israelenses como Ashdod, Ashkelon, Sderot e Beer-Sheva. Também oramos pelos homens e mulheres de bem entre a população árabe, e pedimos para que estes se unam da guerra contra a intolerância, o terror e o medo.
 

Elhanan Ben Avraham
Jerusalém
Postado por MZandona às 22:03  
Quarta-feira, 31 de Dezembro de 2008
Últimas notícias – Operação GAZA
 
Primeiramente gostaria de agradecer por todos os e-mails recebidos e principalmente pelas orações a nosso favor. Estamos bem e acompanhando de perto toda a tensão e tristeza que este conflito tem gerado para ambos os lados. A todos o nosso Todah Rabá (muito obrigado) e continuem orando por nós.
 
A situação aqui em Israel está tensa. Hoje, quarta-feira, houve protestos em várias cidades, alguns contra e outros a favor da ofensiva contra as instalações do Hamás em Gaza, iniciada no último sábado. Israel optou por não conceder um cessar fogo até que os objetivos sejam alcançados, os quais incluem o total desmantelamento do potencial de fogo do Hamás. Isto significa que enquanto houver foguetes sendo lançados à cidades Israelenses provenientes de Gaza, Israel não cessará sua incursão militar. Pela primeira vez foguetes do Hamás alcançaram cidades israelenses a mais de 40Km de distância da fronteira com Gaza, incluindo Beer Sheva. Só ontem mais de 50 foguetes foram lançados contra cidades ao sul.
 
 
 
Foguete lançado de Gaza contra a cidade de Sderôt, ao Sul de Israel - 300 apenas durante o "cessar-fogo" do Hamás.
 

Pelo que tenho acompanhado da mídia internacional, principalmente a brasileira, há uma grande distorção dos fatos com o intuito de mostrar Israel como o “grande inimigo” que tem punido a população palestina. Vejo fotos nos principais jornais nacionais com grande apelo dramático, onde são mostradas crianças e mulheres desesperadas em meio a imagens de destruição. Não é mostrado que a maioria dos mortos e feridos eram militantes do Hamás, ou seja, dos 390 mortos até hoje, 280 eram membros da facção terrorista. Ninguém mostra o terror e o medo que o Hamás plantou nos habitantes de várias cidades israelenses próximas à fronteira com Gaza, em meses e meses de foguetes DIÁRIOS lançados contra estas populações. Aliás, apenas durante o “cessar-fogo” que vigorou de Junho à Dezembro deste ano, militantes do Hamás lançaram mais de 300 foguetes contra Sderot e Ashkelon; eu disse 300! Ainda assim, as pessoas acreditam nas declarações de integrantes do Hamás que foi Israel o responsável pela quebra do cessar-fogo.
Também não vejo anunciado em lugar algum a escolha do Hamás de armazenar armamento em áreas residenciais visando proteger seu arsenal bélico. Para estes fundamentalistas, a vida não tem valor, pois civis são usados como escudos humanos. Nenhum jornal, (a não ser os jornais locais daqui), noticiou que o Hamás PROIBIU a entrada de ajuda humanitária proveniente do Egito, visando claramente a degradação da população de GAZA com fins de aumentar o sofrimento da população, uma vez que este é o tipo de imagem que vende aos jornais internacionais: os palestinos sofrendo nas mãos dos “terríveis” israelenses. Não vejo ninguém noticiando que os hospitais das mesmas cidades atacadas pelos foguetes do Hamás, abriram suas portas para receberem os feridos de Gaza. E quem noticiou que a inteligência militar Israelense, a AMAN, realizou mais de 100.000 ligações telefônicas uma semana antes dos ataques, alertando a população civil de GAZA a ficar longe de prédios e construções utilizados pelo Hamás? Eu digo que o verdadeiro crime é manipular informações como a mídia internacional tem feito (principalmente a brasileira), visando mostrar apenas um lado da história e ainda assim, tremendamente deturpado. Como será que o exército brasileiro reagiria se um grupo de terroristas argentinos bombardeasse constantemente cidades brasileiras na fronteira? Ou o que fariam os EUA se cidades da Califórnia fossem diariamente atingidas por foguetes mexicanos? Será que esperariam tanto como Israel esperou?
 

 
Livramento - Escola atingida na manhã de hoje em Beer Sheva, à 40km da fronteira com Gaza. Ontem à noite o prefeito da cidade cancelou as aulas temendo ataques do Hamás.
 

Todos em Israel, principalmente nas cidades próximas à Cisjordânia como Jerusalém, temem que a aparente paz dará lugar a uma devastadora retaliação palestina, com ataques suicidas sendo conduzidos por árabes israelenses em locais públicos. Apesar do controle político da Cisjordânia estar nas mãos do Fatah (lembrando que o Fatah e o Hamás há pouco tempo ainda estavam em guerra civil) cremos que as facções terroristas se unirão novamente para atacarem a Israel. Daí a grande tensão que se encontram as pessoas em cidades como Jerusalém, com grande população árabe muçulmana.
 
Termino este post com um outro artigo, publicado ontem pelo jornal Jerusalem Post, que vai ajudar ainda mais os leitores deste blog a entenderem o que realmente está acontecendo por aqui. Mais uma vez peço para que as pessoas não julguem a situação pelo que vêem na rede Globo ou na CNN, mas busquem conhecer mais a fundo as verdadeiras raízes deste conflito que jamais foi nem nunca será por causas territoriais.
 
Contamos com as orações de todos,
 
Mzandonna
 
 
 
Queremos um “Cessar-terror”, não um cessar-fogo
 
Jerusalem Post – 30/12/2008
 
No quarto dia da operação GAZA e com diversas reivindicações internacionais, ainda é muito prematuro para Israel pensar em um cessar-fogo. É o Hamás que precisa de uma saída estratégica para cessar a situação devastadora criada por ele mesmo. Os líderes do Hamás ordenaram o ataque além da fronteira contra Israel em Junho de 2006, quando dois soldados israelenses foram mortos e Gilad Schalit foi raptado. Eles iniciaram uma guerra civil com o Fatah transformando Gaza em um grande campo de guerra islâmico. Centenas de palestinos perderam a vida neste conflito interno iniciado pelo Hamás.
 
Eles se trancaram no velho mantra árabe: “sem reconhecimento, sem negociação e sem paz”. O Hamás também se recusou a honrar os acordos assinados entre a OLP e Israel. Foram contrários à criação de um Estado Palestino, transformando a faixa de Gaza em um local de confinamento e isolamento político e social.
 
Desde o início da operação GAZA no último sábado, 400 instalações do Hamás foram destruídas. Grande parte dos símbolos do regime fundamentalista foi destruída e os líderes do Hamás se esconderam, abandonando a população que desde 2005 enfrenta todos os tipos de problemas em detrimento do governo terrorista implantado pelo Hamás.
 
Israel mantém-se firme em seu propósito: prover segurança para as cidades ao sul e impedir o Hamás de atacar a população israelense. Alemanha, Inglaterra, França, Turquia, Grécia ou até os EUA jamais tolerariam ataques de mísseis contínuos em seus territórios. Israel também não permitirá!
 

 
Ataque da Força Aérea Israelense à Universidade Islâmica da cidade de Gaza - A instituição era controlada pelo Hamás desde 2005
 

Este processo de implantar paz duradoura e segurança no sul de Israel está apenas no início. Analistas militares estimam que metade do arsenal do Hamás ainda está intacto. A maioria de sua força armada está segura no subterrâneo. Em outras palavras, o Hamás está se protegendo enquanto deixa o povo palestino exposto e sem liderança. Quanto mais Israel conseguir impedir o governo do Hamás de exercer autoridade em Gaza, mais a legalidade islâmica é enfraquecida.
 
O Hamás poderia ter evitado a presente situação, uma vez que Israel iniciou uma campanha bem previsível. Ele também poderia ter cessado o lançamento de foguetes para encerrar o ataque israelense. Mas o Hamás não deseja isso. Ele quer os tanques israelenses entrando em Gaza. Ao continuar o ataque às cidades israelenses como Ashdod, Ashkelon, Sderot e Beer Sheva, o Hamás manipula o exército Israelense para dançar conforme a sua música, conforme suas regras. Eles sabem que há certos alvos (como por exemplo os depósitos de munição que estão localizados em áreas residenciais) que a força aérea israelense não atacará. Eles também sabem que apenas o ataque aéreo de Israel não poderá cessar o lançamento de foguetes pelos terroristas.
 
 
Integrantes da Jihad Islâmica preparam foguetes que serão lançados contra Israel - GAZA
O Hamás não pode receber o que tanto deseja. Ele quer que Israel envie suas tropas terrestres pelos campos e estradas de Gaza para realizar uma série de ataques e emboscadas aos soldados israelenses. Tais ataques estão sendo preparados há anos.
 
Não podendo cessar os ataques, o Hamás conta com a pressão interna e também a pressão internacional para fazer Israel declarar um cessar fogo, o que daria tempo o suficiente para a facção se reagrupar. Eles precisam disso para declarar a “vitória moral” contra Israel, para demonstrar que o ocidente não tem resposta, só podendo assistir ao crescimento do extremismo islâmico. Finalmente, o Hamás precisa de um cessar-fogo segundo seus próprios termos, ou corre o risco de entregar a liderança de Gaza para Mahmoud Abbas, como exigido pelo Egito.
 
Assim, o que o Hamás quer ele está aos poucos recebendo. Ele quer que os jornais internacionais continuem a disseminar imagens dramáticas que escondem o fato que a maioria dos mortos e feridos no confronto eram militantes do Hamás. Ele quer que a imprensa divulgue fotos e vídeos que mostre apenas os palestinos, e jamais o trauma israelense nas cidades ao sul.
 
 
 
A força aérea em breve terá feito tudo o que pode ser feito; e ainda assim, o Hamás ainda continuará lançando seus foguetes. Israel terá então que demonstrar sua capacidade militar não pela força, mas por sua capacidade histórica de utilizar estratégias novas contra o inimigo e não entrar em uma batalha já planejada pelo lado oposto.
 
Cedo ou tarde a liderança militar e política do Hamás sairá de seu esconderijo, e a força aérea terá que terminar sua missão. Enquanto isso, o fronte israelense será testado, tendo que demonstrar paciência e persistência.
 
Não deve haver um cessar-fogo até que o objetivo anunciado de garantir segurança nas cidades do sul tenha sido alcançado.
Postado por MZandona às 17:28  
Sábado, 27 de Dezembro de 2008
Nesta manhã de shabat acordamos ao som de caças Israelenses. Achamos um pouco estranho pois não é comum exercícios militares no Shabat. Poucas horas depois, descobrimos se tratar da resposta de Israel aos militantes do Hamás sob a forma de um devastador ataque aéreo contra prédios e locais utilizados pelos terroristas. Até o momento, 155 pessoas morreram e mais de 200 estão feridas de acordo com a autoridade Palestina. Israel deixou completamente a Faixa de Gaza há três anos, e conforme predito por especialistas locais, a violência contra as cidades judaicas próximas à fronteira aumentou em 40%. Mais uma prova para os pseudo-especialistas que existem por aí que este não é um conflito territorial, mas sim religioso e ideológico. O objetivo de grupos como o Hamás nunca foi co-existir com Israel, mas sim, destuir Israel. Ainda assim, o ataque de hoje já está gerando grande polênica interna aqui em Israel, e a população judaica está dividida.
 
 
 
Ataque da força aérea Israelense contra prédios utilizados pelo Hamás em Gaza
Nesta semana, militantes do Hamás lançaram dezenas de foguetes Qassam em cidades judaicas próximas às fronteiras com a Faixa de Gaza e até mesmo com o Líbano. Em apenas um dia foram lançados mais de 60 foguetes, totalizando mais de 100 apenas em menos de 5 dias. Este ataque contínuo de militantes do Hamás contra civis israelenses foi motivo de comemoração e festa em Gaza, uma vez estavam sendo feitos já há duas semanas sem retaliação alguma por Israel. Durante os vários meses de ataques diários às cidades judaicas, nenhum veículo da mídia internacional se preocupou em divulgar o fato. Mas agora que Israel decidiu atacar os postos do Hamás para defender seus cidadãos, tenho certeza que a mídia mundial cobrirá todos os detalhes, e como sempre, mostrará a situação com grande distorção da verdade.
 
Militantes do Hamás preparam foguetes para serem lançados contra cidades Israelenses: mais de 100 apenas nesta semana
Este ataque devastador com certeza terá uma resposta não apenas dos militantes do Hamás, mas também dos palestinos que moram e trabalham em Israel. São exatamente estes ataques, em sua maioria suicidas, que vitimam mais pessoas nos centros urbanos como Tel-Aviv, Haifa, Netanya e principalmente Jerusalém. Israel possui provas que as lideranças islâmicas da Síria, Egito e principalmente do Iran são as responsáveis pelo planejamento e suprimento bélico para grupos como o Hamás, o Fatah e o Hizbolá, (incluindo o intensivo ataque de foguetes desta semana), mas há uma certa relutância por parte de alguns países europeus como a Inglaterra, por exemplo, em reconhecer tal fato. Como exemplo, podemos citar o convite absurdo do canal 4 inglês ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, para discursar em rede nacional ao povo britânico uma mensagem especial de Natal. Ahmadinejad desejou aos cristãos “Boas Festas” e disse que se Jesus Cristo estivesse vivo nos dias de hoje ele seria contrário às “potências expansionistas”, uma referência direta aos EUA e a Israel. O fato do presidente iraniano declarar abertamente seu desejo de “riscar Israel do mapa”, além de seu conhecido ódio contra os infiéis do ocidente (cristãos e judeus), parece não ter importância para os diretores do Canal 4.
 
Mensagem de Natal de Ahmadinejad em rede nacional na Inglaterra: "Cristo retornará com um dos filhos do Mensageiro do Islamismo e guiará o mundo à era do amor, da irmandade e da justiça".
O ano de 2008 termina com uma grande crise econômica mundial, com o islamismo dominando e impondo suas normas à vários países europeus, e Israel lutando para proteger sua população contra centenas de ataques conduzidos pelo Hamás. Aos olhos humanos não há previsão de melhora, mas cremos que a intervenção divina opera exatamente em momentos como este. Contamos, mais do que nunca, com as orações e a intercessão de todos, pois sabemos que “muito pode, com sua eficácia, a súplica do Justo".
 
Desejando a todos um Sábado com a tão desejada PAZ,
 
MZandonna
Postado por MZandona às 15:38  
Quinta-feira, 18 de Dezembro de 2008
A nação judaica viveu mais uma intensa semana. Acidente rodoviário, eleições do Kadima, atentados em Sderot e os preparativos para a Festa de Chanuká. Deixo vocês com alguns “insights” sobre os principais fatos:
 
 
 
Maior acidente rodoviário da História do Estado Judaico
 
Na última terça-feira, por volta das 16h, um ônibus com 58 guias turísticos russos caiu em uma ribanceira de 80 metros, no deserto do Neguév, vitimando 25 pessoas e ferindo mais de 30. Os visitantes russos, que haviam chegado em Israel poucas horas antes do acidente, iam para a cidade de Eilat onde participariam de uma conferência de agências de turismo de São Petersburgo. Testemunhas afirmam que o acidente foi causado por um “racha” entre o motorista do ônibus acidentado, Edward Gelfond, de 39 anos, e o motorista do 2° ônibus que transportava o grupo. Além de ter sua ficha repleta de infrações de trânsito, Gelfond tinha fama de abusar da velocidade. Hoje, após receber alta do hospital, Gelfond foi detido em prisão domiciliar até que as investigações sejam concluídas. Em visita oficial à Inglaterra, o primeiro ministro Israelense Ehud Olmert, declarou: “Temos que repensar sobre nossa cultura nas rodovias de Israel, a responsabilidade mútua nas estradas e a necessidade de treinar motoristas que transportam grande número de pessoas”. Realmente Olmert tem razão em suas palavras, pois todos sabem que as pessoas aqui em Israel são conhecidas por dirigirem “como se não houvesse outros veículos” nas ruas. Oremos para que o Eterno esteja trazendo consolo e conforto para os parentes das 25 vítimas do acidente. Esta é uma tragédia não apenas para estas famílias, mas para o Estado judaico e sua cultura fatal nas estradas.
 
 
 
Acidente no deserto: 25 mortos e 33 feridos. Imprudência causa a maior tragédia nas estradas de Israel desde 1948
 
 
 

Eleições do KADIMA
 

O Kadima realizou nesta semana a eleição dos 22 parlamentares que provavelmente representarão o partido no Knésset (Parlamento). Tzipi Livni e o vice-presidente já estão com seus assentos garantidos. Até agora o Kadima tem liderado as pesquisas de opinião nas eleições do ano que vem para 1° Ministro, onde Tzipi Livni assumiria o cargo mais importante da nação. Mas oposições entre o partido trabalhista e o religioso Shas, fazem das eleições uma grande incógnita. Este período de transição não é nada bom para Israel, e as opiniões sobre como resolver os principais problemas da nação divergem muito entre os vários partidos daqui. Israel precisa urgentemente de líderes que ao menos creem na veracidade dos Escritos Bíblicos e na existência do Deus de Israel, que formou e preservou nosso povo milagrosamente ao longo de milênios. O simples fato da existência do povo judeu e da nação de Israel já constitui prova irrefutável da existência deste Deus Eterno e de propósitos divinos para esta nação. Devemos sempre ter em mente que, segundo as Escrituras, em Israel a incredulidade do judeu (e principalmente dos líderes da nação) gera conseqüências sobre toda a nação. Daí a importância do mandamento dado pelo Rei Davi às nações: Orai (ou melhor: clamai) pela Paz em Jerusalém! (Sl 122:6).
 
 
 
ATAQUES EM SDERÔT
 

Esta semana mais de 50 foguetes vindos da faixa de Gaza atingiram cidades ao sul de Israel, principalmente Sderot, localizada a apenas 1km da fronteira. Na verdade, estes foguetes jamais deram trégua às populações destas cidades, ainda que aos olhos da mídia o grupo terrorista Hamas tenha assinado um cessar-fogo que deveria vigorar entre 19 de junho a 19 de dezembro deste ano. O representante oficial do grupo, Ayman Taha, afirmou que estava terminando o cessar-fogo antes do dia determinado pois Israel continua restringindo a entrada de alimentos e combustíveis na região. “O período de calma acabou”, afirmou Taha. Qualquer morador de Sderot, ao ouvir as declarações de Taha, diria na mesma hora: “QUE CALMA????” À imagem do Fatah, o Hamás brinca, usa e manipula a mídia internacional com declarações fantasiosas e acordos de “cessar-fogo” fictícios apenas para obter o favor da mídia internacional. Mas quem vive em Israel sabe que na prática, os atentados nunca cessaram. Como é possível trabalharmos em acordos de PAZ com o Hamás, o Fatah ou até mesmo o Hizbolá, sendo que no documento de constituição de TODAS estas organizações está enfatizado como objetivo número um “RISCAR ISRAEL DO MAPA”? Que tipo de negociação inteligente e eficaz pode existir com alguém que não deseja co-existir com você, mas sim, te destruir?
 

 
Homem mostra os foguetes coletados em Sderot em apenas 1 mês da "trégua" do Hamás (acima). Casa atingida pelos ataques desta semana (abaixo).
 

CHANUKÁ!
 

Terminamos o post desta semana com uma boa notícia: É chegada a Festa de CHANUKÁ (Dedicação)! Por todas as ruas em Jerusalém e nas principais cidades de Israel pode-se ver Chanukiôt (candelabros de 9 pontas) iluminando e decorando os principais locais. Chanuká tem início no dia 21 ao pôr-do-sol, e tem duração de 8 dias. Celebramos o milagre da derrota do exército seleucita pelos corajosos Macabeus e a re-dedicação do Templo em Jerusalém, no ano 165 a.C. Celebramos também o milagre da Luz da Menorá no interior do Templo, que durante estes dias de celebração, brilhou por 8 dias com o óleo sagrado suficiente apenas para um dia. A história de Chanuká nos ensina que a vitória pertence a Deus, mas a batalha pertence a nós. Ele nos dá a vitória, mas somos nós quem pegamos as armas e enfrentamos o inimigo. Não em nossa própria força, mas na Força do Deus todo poderoso. Chanuká significa lutarmos pelo direito de sermos judeus, de servirmos ao nosso Deus não tendo medo ou vergonha de obedecê-Lo. Que Israel se lembre dos milagres do passado e volte-se novamente para os princípios do Eterno, não confiando em sistemas religiosos falidos e corruptos, mas buscando agradar a este Deus amando-O e guardando a sua Lei, Seus estatutos e os Seus mandamentos. Somente assim, apressaremos a vinda do Messias e Seu Reino milenar: Luz e Salvação para as nações da Terra e Glória para o povo de Israel!
 
 
Garoto acende as velas da "Chanukía" - Tradição milenar iluminas as casas e os corações da nação Judaica
 
 
Chag Chanuká Sameach – Feliz Festa de Chanuká!
 
MZandona
Postado por MZandona às 23:59  
Sua opinião é importante!
Comentários, sugestões e opiniões podem ser enviadas através do e-mail:
mzandonna@yahoo.com (Via _Antonio Carlos )

As barbaridades sobre Gaza
 
A brutal ofensiva de Israel contra os ataques do grupo extremista islâmico palestino Hamas na faixa de Gaza excita comentaristas de várias especialidades a expor seus pensamentos sobre o complexo conflito árabe-israelense.
É um festival de crimes contra a história, a razão e, muitas vezes, contra os cerca de 14 milhões de judeus no mundo.
As barbaridades mais ofensivas, e por isso disparadas com mais gana, são as indignas comparações com o nazismo e com o os guetos onde os nazistas e seus muitos colaboradores europeus confinavam os judeus da Europa antes de exterminá-los.
Conheço bem essa história. Os irmãos e os pais de meus avós poloneses foram aniquilados no gueto de Cracóvia, no sul da Polônia. Ao contrário do Hamas, eles nunca lançaram nem sequer pensaram em lançar foguetes contra cidades polonesas ou alemãs, nunca quiseram exterminar poloneses ou alemães, nunca endoutrinaram suas crianças no ódio antipolonês ou antialemão.
Mas mesmo assim abundam pelo mundo, e na mídia brasileira, autoproclamados 'humanistas' que veem na ação do Exército israelense traços das ações nazistas, um artifício imoral que minimiza a barbárie nazista e maximiza a ação israelense.
Abundam ainda aqueles que, como os nazistas, se dedicam à desumanização dos judeus israelenses, que querem transformá-los em lobos atrás do sangue das crianças palestinas, em pessoas sem alma que querem destruir Gaza pelo prazer de matar palestinos.
Um chegou a escrever com impunidade que a metade dos israelenses que não apoia a ação de seu Exército em Gaza (na verdade o apoio à ação na pesquisa citada é maior do que 50%) "é a parte da humanidade no Estado de Israel".
O 'humanista' colocou na coluna dos não-humanos mais da metade dos israelenses, então vamos chamá-lo só de meio-nazista, já que para a ideologia hitlerista nenhum judeu era humano.
O mesmo híbrido ("humanista" e meio-nazista) escreve ainda que o Estado de Israel foi "instituído por não-judeus" e é fruto do "humanitarismo que proporcionou a criação" do Estado judeu.
O Estado de Israel é na verdade resultado da barbárie nazista, o oposto do tal 'humanitarismo'. O nazismo e seus voluntariosos colaboradores europeus expuseram a necessidade básica de se criar um Estado judeu como forma de evitar novas tentativas de extermínio.
E o Estado judeu não foi uma mera concessão da atrasada consciência culpada do mundo, que nada fez para impedir os campos de extermínio nazistas apesar das evidências claras do que acontecia na Europa.
Ele nasceu dos esforços das lideranças judaicas muito anteriores à Segunda Guerra (porque a ligação dos judeus com Israel é milenar e o antissemitismo genocida é um mal pré-nazista), que promoviam a imigração clandestina à Palestina britânica apesar de ela ser proibida por Londres, inclusive durante o extermínio nazista.
Há ainda teses novas, como a de que os israelenses suportam a ofensiva porque vivem sob a censura de seus meios de comunicação, que os impede de tomar conhecimento do que se passa em Gaza, quando as TVs e os jornais do país estão cheios de relatos e imagens das lamentáveis mortes de civis palestinos durante o bombardeio e a invasão de Gaza e milhares de israelenses saem às ruas para protestar contra ela.
E o que os supostos 'humanistas' que desumanizam os israelenses têm a dizer sobre o islamofascimo niilista e antissemita em marcha acelerada pelos países do Oriente Médio? O que disseram quando o Hamas lançava dezenas de foguetes diariamente contra a população civil de Israel, buscando e provocando a reação israelense? O que disseram quando o presidente do Irã, já convidado a visitar o Brasil pela ativa Chancelaria brasileira, ameaçou 'varrer Israel do mapa' e busca ativamente, com pouca resistência global, uma bomba atômica para poder realizar seu desejo manifesto?
Nada.
Devem achar que a maioria dos israelenses, não sendo humana, não merece seu "humanismo".
A desumanização de Israel em curso em alguns setores do planeta é um dos maiores equívocos contemporâneos, fruto do antissemitismo, da ingenuidade e da ignorância.
Até as pedras dos cemitérios da Palestina e de Israel sabem que a única saída para o trágico conflito árabe-israelense é a criação de um Estado palestino viável que viva em paz e segurança ao lado do Estado de Israel.
Sucessivas eleições em Israel elegeram maiorias que buscavam justamente esse objetivo de dois Estados. Inclusive o governo atual, cuja principal bandeira era a retirada das tropas e colônias israelenses dos territórios palestinos.
A primeira ação nesse sentido foi a retirada total de Gaza, que se transformou em campo de lançamento de foguetes contra a população civil do sul de Israel, como a linha dura israelense, na oposição, previu que aconteceria.
A disposição de Israel para novas retiradas está mortalmente abalada. Vai depender muito do resultado da ofensiva atual.
Quando as armas se calarem, e esperemos que se calem o quanto antes, os terroristas do Hamas, e seus patronos na Síria e no Irã que guiam suas ações, clamarão vitória (assim como seu irmão mais velho, o Hizbollah, clamou vitória sobre os cadáveres de mil libaneses e o escombro de suas casas!).
É uma ideologia niilista, um culto da morte, onde morrer é vencer.
Assim, terroristas do Hamas disparam foguetes contra Israel cercados de mulheres e crianças, do meio de cidades super povoadas, torcendo para que um míssil israelense aniquile essas mulheres e crianças, cujos cadáveres, expostos quase como prêmios, são uma de suas maiores "vitórias" pois convencem alguns "humanistas" de plantão que os israelenses não são humanos.
E serão os "humanistas" de plantão os primeiros a decretar a derrota de Israel e a vitória do islamofascismo, como aquela infame manifestação esquerdista em Londres com os cartazes "somos todos Hizbollah".
Espera-se que os humanistas sem aspas pensem diferente e coloquem a derrota dos objetivos do Hamas como a única saída possível dessa guerra.
E ela não precisa vir das bombas de Israel, mas de negociações internacionais para um novo arranjo em Gaza que anule a capacidade do Hamas de levar o povo que diz defender a novas tragédias lamentáveis.
P.S: Embora seja óbvio, mas para não ser declarado um não-humano impunemente nas páginas dos jornais, vai aqui um esclarecimento: eu, como a esmagadora maioria dos israelenses, sou pela paz e contra a morte de civis inocentes em qualquer parte do mundo.
Sérgio Malbergier
(Via _Ozeas)
 Queridos, estou repassando esse texto para uma reflexão mais apurada da situação em que Israel se encontra. Claro que não devemos concordar com nenhum tipo de violência, então, te convoco a orarmos como igreja pelo povo de Israel, a Palavra de Deus nos diz: "Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção. Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar..." (Genêsis 12: 2 e 3) e claro que devemos orar também por todos os palestinos e as nações muçulmanas, o Senhor Deus enviou Jesus ao mundo para que todos pudessem ter a oportunidade de salvação, senão veja, o que a Palavra de Deus diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele." (João 3: 16 e 17)
 

Um abraço,
 

Pr. Frank Medina
 

--- Em dom, 4/1/09, comunidadejf <> escreveu:
 
De: comunidadejf <>
Assunto: ISRAEL
Para: "A os Pastores (7)" 
helveciopires@bol.com.br
Data: Domingo, 4 de Janeiro de 2009, 17:54
 

 
O canário na mina
Dr. Ellis Washington, professor de direito e ciências políticas na Universidade Estadual de Savannah, EUA
"Neste exato momento, temos de ir de resposta passiva para ataque ativo… A longo prazo, a derrubada do governo do Hamas é inevitável". — Benjamin Netanyahu, líder do Partido Likud
No passado, fiquei sabendo, os trabalhadores de minas de carvão costumavam baixar uma gaiola com um canarinho nas minas a fim de apurar se havia presença de níveis de gás metano, dióxido de carbono ou outros gases nocivos. A lógica era que enquanto o canário prosseguisse cantando na mina, os mineiros sabiam que seu abastecimento de ar estava seguro. Mas quando o canto cessava, era hora de deixar a mina imediatamente, pois a morte viria sem demora.
Esse simples raciocínio dedutivo durou muitos anos e salvou muitas vidas, mas em nossa moderna época tecnológica, as nações do mundo parecem ter se esquecido do único país que falando metaforicamente é o canarinho que diariamente canta sua melodia sóbria para este mundo pervertido e psicopático — esse canário na mina é o povo judeu e a nação de Israel.
Três anos atrás, Israel deu Gaza aos palestinos. Em troca, Israel recebeu milhares de ataques de foguetes, sem nenhuma provocação. Na véspera do Ano Novo, no dia antes de 2009, o canário na mina está sendo asfixiado pelo ódio muçulmano, pela apatia mundial e pelo anti-semitismo da ONU que cerca o Estado judeu, e depois de anos de paciência está finalmente lutando corajosamente por sua sobrevivência.
Minhas perguntas aos meus amigos judeus são estas:
1. Por que vocês continuamente dão aos seus inimigos declarados, os muçulmanos palestinos, a terra de vocês — Gaza, a Margem Ocidental (a parte mais importante da Judéia), Hebron, Belém, metade de Jerusalém —, que é por direito de herança de vocês, dada a vocês pelo próprio Deus, fato que é detalhadamente registrado na Torá?
2. Por que vocês permitiram que a ONU anti-semita e corruptos líderes mundiais anti-semitas que odeiam a existência de vocês levem vocês à loucura política mediante insustentáveis medidas geopolíticas — a "Solução de Dois Estados", "terra em troca de paz" e "diplomacia bilateral"?
3. O fato de que Israel tenha dado terra em troca de paz deu a vocês um só dia de paz? Uma só hora de paz? Um só segundo de paz? Não, é claro que não, pois o Hamas, o Fatah e as nações árabes e muçulmanas não querem paz; elas querem Israel completamente fora da terra de Israel. Israel, você não tem amigo nenhum, você não tem nenhum aliado neste mundo, a não ser o exército de Israel e a vontade de cumprir seu destino e o Deus da Torá.
Israel, você sabe que as 44 nações muçulmanas odeiam você por ordem religiosa, os países socialistas assistencialistas da Europa ocidental odeiam você por ordem política, as nações comunistas e tirânicas odeiam você por ordem ideológica e praticamente o mundo inteiro está contra você porque eles não crêem nas profecias bíblicas de que os judeus são na verdade "o povo escolhido de Deus". Seu único aliado no mundo, os Estados Unidos, são na melhor das hipóteses um amigo instável que, logo que Barack Obama for empossado como presidente dos EUA, trairá você, vendendo você aos países muçulmanos exatamente como o Presidente Bush traiu e vendeu Israel para seus amigos da Arábia Saudita. (Recorda Bush passeando pelos jardins da Casa Branca ou em seu rancho no Texas de mãos dadas com o Princípe Abdullah, como duas menininhas de escola? Foi um espetáculo realmente de dar nojo.)
Deixando de lado a questão política por um momento, qual é o país racional e civilizado na terra que toleraria ataques terroristas por oito minutos, sem mencionar oitos anos de incessantes ataques a bombas lançados por seus vizinhos — sem nenhuma retaliação? O governo brasileiro permitiria que o Uruguai ou a Argentina tivesse o direito de lançar ataques não provocados contra o Brasil e seus cidadãos no nome da paz?* Os EUA permitiriam que o Hamas, a al-Qaida, o Talibã, o Hezbollah ou algum outro grupo terrorista tivesse acesso livre para entrar em nosso país, lançar foguetes mortais em nosso país, tudo no nome da paz, sem que cobrássemos uma retaliação e castigo imediato? O Egito, a Turquia, a Alemanha, a Rússia, a China, o Irã, a Síria ou algum dos muitos países membros da ONU que criticam o minúsculo país de Israel e suas tentativas desesperadas de proteger suas fronteiras permite que o Hamas lance 3.000 foguetes num de seus países? Com toda certeza, não!
Aliás, o canário está tossindo por causa do forte cheiro de fumaça na mina de carvão enquanto o mundo diz para si mesmo: "É seguro entrar na mina de carvão para trabalhar. Só porque Israel está morrendo não significa que nós morreremos". Será?
Uma notícia da Associated Press sobre a guerra em Gaza declara:
O ataque produziu uma conseqüência diplomática negativa. A Síria decidiu suspender as conversações de paz indiretas com Israel, iniciadas no começo deste ano. O Conselho de Segurança da ONU pediu que ambos os lados parem a luta e pediu que Israel permita que suprimentos humanitários entrem em Gaza. O primeiro-ministro da Turquia, um dos únicos países muçulmanos a ter relações com Israel, chamou o ataque de Israel de um "crime contra a humanidade", e o presidente francês Nicolas Sarkozy condenou "as provocações que levaram a essa situação bem como o uso desproporcionado de força".
Essa reação bizarra e pervertida do mundo contra o direito de Israel se defender dos foguetes do Hamas parece vir não de nações prudentes e civilizadas, mas de manicômios.
"O liberalismo é uma doença mental", escreveu o intelectual conservador Michael Savage em seu best-seller de título semelhante em 2005. "O socialismo", caracterizou com muita perspicácia Winston Churchill, "é uma filosofia de fracasso, uma doutrina de ignorância e um evangelho de inveja, sua virtude herdada é a distribuição igual da miséria". Infelizmente, o Israel moderno é um Estado socialista e parece a caminho do inferno ao adotar o liberalismo como sua política interna e externa. Israel precisa abandonar o liberalismo, o socialismo, a forçada igualdade de tudo e se desprender da filosofia autodestrutiva de buscar o favor dos países que têm aliança e compromisso com o islamismo, o socialismo e o relativismo moral.
Enquanto o canarinho canta sua melodia triste, considere essas observações:
O Irã está dando os últimos retoques em seus mísseis nucleares concebidos com o único propósito de aniquilar Israel;
Pela primeira vez altas autoridades militares da Rússia e China estão discutindo acordos bilaterais por meio de ligações telefônicas diretas;
A China possui o estrategicamente crucial Canal do Panamá que os Estados Unidos construíram durante o governo do presidente Theodore Roosevelt há 100 anos;
A Rússia ousadamente e sem desafio restabelece sua Cortina de Ferro na América do Sul, Cuba (que fica a 60 quilômetros da fronteira americana), a Geórgia, o Iraque, o Oriente Médio e em toda a África;
Um bando de piratas da Somália em barcos de alta velocidade está controlando o Golfo de Aden, extraindo centenas de milhões de dólares em pagamentos de resgates;
E a secretária de estado dos EUA, a Dra. Condi Rice, está se encontrando na maior calma com o terrorista da Líbia, Muamar Gadhafi, e numa entrevista poucos dias atrás fez esta surpreendente confissão: "Não tenho uma personalidade agressiva", sendo compelida a exercer diplomacia com personalidades agressivas corruptas, totalitárias e assassinas do mundo inteiro.
A promessa solene de Deus a Abraão, o pai do povo judeu, claramente delineava a ligação e destino inextricável de Israel com as nações do mundo — Gênesis 12:13: "E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra."
À medida que esta grande tragédia shakespeariana chega à sua inevitável apoteose, a menos que os líderes de boa vontade e homens reais de determinação moral cheguem a seus sentidos coletivos, então as nações civilizadas do mundo não ficarão muito atrás desse canarinho que luta para cantar sua triste canção de vida… das profundezas das minas.
Traduzido e adaptado por Julio Severo:
www.juliosevero.com
Fonte: WND
*Texto adaptado do texto original: "A Inglaterra permitiria que a Irlanda ou a Escócia tivesse o direito de lançar ataques não provocados contra seu país e seus cidadãos no nome da paz?"

6 de janeiro de 2009 
 
Israel X Palestina: Uma guerra de vingança que precisa ter fim!
 
Voltamos a assistir nos noticiários os sangrentos confrontos entre dois países e dois povos que brigam não mais por meras questões políticas ou de fronteiras, apenas, promovem uma absurda guerra de vingança que só aumenta a raiva entre os dois lados. São tantos mortos históricos que os palestinos, os militantes do Hamas (muçulmanos) ou militares israelenses (judeus) matam mesmo por vingança, pois de ambos os lados se perderam familiares e entes queridos.
É uma luta desigual, onde as baixas do lado muçulmano são bem maiores. Os israelenses, financiados nessa guerra por judeus em todos os cantos do planeta, ainda contam com a proteção e o apoio dos Estados Unidos. Os radicais palestinos do Hamas contam com as ações terroristas que pegam civis (internacionais) em pontos da Europa e outros continentes; lançam foguetes cotidianamente em solo israelense, causando poucas baixas civis em relação ao que sofrem, mas com isso causam intranqüilidade perturbadora e um enorme dano psicológico.
Ambos os lados não visam apenas atingir soldados como numa ofensiva militar, mas indistintamente a todos que estejam no lado oposto (idosos, mulheres e crianças). Qualquer um pode morrer a qualquer momento. A “vida” na região é um inferno na Terra.
Nenhum dos dois povos em conflito respeitam a Convenção de Genebra ou mesmo os Direitos Humanos. As lideranças dos dois lados são criminosos de Guerra e poderiam ser presos imediatamente e condenados  por extermínio e outros crimes Conta a Humanidade, mas quem vai prendê-los, condená-los? A ONU? A Comunidade Européia? Os Estados Unidos? Não, nunca vão pagar por seus crimes de guerra.
Quem poderá levar a paz naquela região? A ONU está completamente desmoralizada em relação aos conflitos internacionais. Não há um líder vivo para por fim naquela mortandade. O cessar fogo imediato, já seria um grande avanço e vitória expressiva pra quem vive na região. As questões territoriais e políticas podem ser resolvidas com negociações, porém o combustível que alimenta aquela carnificina é a vingança, por isso a paz é quase impossível.
 
Essa e outras informações no Blog Goiás em Notícias _
http://joaocarlosbarreto.blogspot.com

O próprio Youtube está censurando os vídeos que denunciam a atividade terrorista do Hamas contra os civis de Israel.
Israel aguentou calado por meses, enquanto o mundo fingia não ver os terroristas do Hamas lançando diariamente dezenas de foguetes e morteiros contra os civis nas ruas de Israel.
Nesse video você vê que o Hamas inclusive usa escolas da ONU para meninos, como plataforma de lançamento das bombas.
Se voce quer ver todos os videos censurados, entre nesse website:
http://jp.youtube.com/user/idfnadesk
 
 Mortar Bombs Shot from UN School in Gaza 29 Oct. 2007
Terrorists from the Gaza Strip fire mortars from an UNRWA boys' school in Gaza on 29 Oct. 2007. Hamas and other terror organizations in Gaza make deliberate use of civilians living in populated areas as human shields. ( vIA _ oZEAS)

Antonio Carlos   _ 9/1/2009
 
Bom dia,
 
Enviamos abaixo uma lista de vídeos como provas da exploração de civis pelo Hamas, incluindo as provas de que o Hamas forma escudos humanos na tentativa de proteger seus líderes.
Logo abaixo segue, em inglês, o apêndice de um relatório feito pelo Departamento de Direito das Forças de Defesa de Israel. Se desejar o documento em sua versão completa em inglês, por favor nos contate.
A Embaixada de Israel aproveita para informar que está à disposição para entrevistas, esclarecimentos ou comentários acerca do conflito.
 
Atenciosamente,
 
Raphael Singer
Conselheiro / Porta-Voz da Embaixada de Israel
Embaixada de Israel / Embassy of Israel
Departamento de Assessoria de Imprensa e Comunicação
Press and Communication Department
Celular: (61) 9658 1722 / (61) 84059608
Telefones: (61) 2105 0507 / 2105 0529 / 2105 0505
Fax: (61) 2105 0555
 
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Provas da Exploração de Civis pelo Hamas
1º VÍDEO
 
Vídeo que comprova que o Hamas utiliza de mulheres, crianças e idosos, induzindo-os a formar um escudo humano.
Fathi Hammad diz: "Nós desejamos a morte como vocês desejam a vida". "
 
http://www.youtube.com/watch?v=CWIDZ7Jpdqg
 
 
2º VÍDEO
 
ANB TV-Lebanon mostra uma multidão de Palestinos se unindo no telhado da casa de Wa'l Rajab, um alto líder do Hamas, para atuar como escudos humanos.
 
http://www.youtube.com/watch?v=S2G1TZKerTo
 
 
3º VÍDEO
 
1) Al-Aqsa TV, do Hamas, chama crianças para formarem um escudo humano na casa de Abu al-Hatal, com o fim de proteger o prédio de um ataque das Forças de Defesa de Israel. 
Notem que a TV usa o termo "escudo humano", sem se preocupar em estar cometendo um crime de Guerra.
 
Download:
http://switch3.castup.net/cunet/gm.asp?ClipMediaID=1915990&ak=null
Visualizar: http://switch3.castup.net/cunet/gm.asp?ClipMediaID=1915991&ak=null
Visualizar (youtube): http://www.youtube.com/watch?v=6DCuRzzsKnk
 
2) Uma multidão no telhado da casa de Abu Bilal al-Ja'abeer no Nordeste da Faixa. Novamente um flagra da formação de um escudo humano.
 
Download:
http://switch3.castup.net/cunet/gm.asp?ai=58&ar=StandingOnRoof-D&ak=null
Visualizar: http://switch3.castup.net/cunet/gm.asp?ai=58&ar=StandingOnRoof-V&ak=null
4º VÍDEO
Hamas' al-Aqsa TV (6 Jan 2009) mostra o lançamento de um foguete contra Israel a partir de uma área urbana.
 
Download:
http://switch3.castup.net/cunet/gm.asp?ai=58&ar=mortarshellStreet-D&ak=null
Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=EPZlgg9o4Us
 
 
5º VÍDEO
 
Vídeo que mostra terroristas do Hamas lançando um foguete contra Israel a partir de uma Escola controlada pela ONU. A imagem foi feita por um avião das Forças de Defesa de Israel no dia 29 de outubro de 2007.
 
Download:
http://switch3.castup.net/cunet/gm.asp?ai=58&ar=MortarFromSchool-D&ak=null
Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=WyPF-XeBG4A
 
 
6º VÍDEO
 
Hamas indoctrinates children, including kindergartners, to hate Jews and carry out suicide bombings and other types of terrorist attacks. Hamas also fires guns and mortars at Israeli targets while surrounded by children and young adults, using them as human shields.
 
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=eTGbP55HGi8
 
 
7º VÍDEO
Uma jovem Palestina conta sua história sobre o sofrimento durante o conflito em Gaza e culpa o Hamas.
 
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=fLIdxF-GHWw
 
 
8º VÍDEO
 
Membros do Fatah contam suas histórias chocantes sobre o abuso nas mãos do Hamas quando os terroristas atacaram os membros do Fatah..
 
Fatah testemunha contra o Hamas:
http://www.youtube.com/watch?v=BoH19b1TrZo
 
 
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Abaixo, segue o apêndice do relatório feito pelo Centro de Informação de Inteligência e Terrorismo, com assistência do Departamento de Direito da Defensoria Militar das Forças de Defesa de Israel.
 
 
Legal Appendix of
Hamas Exploitation of Civilians as Human Shields 
 
Report by The Intelligence and Terrorism Information Center, with the assistance of the International Law Department of the IDF Military Advocate General's Corps.
 
Background
As part of the Disengagement initiative in 2005, Israel withdrew all its military forces and civilians from the Gaza Strip (including from its border with Egypt), thereby ending its presence in that territory and handing over control to the Palestinian Authority. Since then, the Hamas terrorist organization - which rose to power in Palestinian elections in January 2006 and then wrested control of the Gaza Strip from the Palestinian Authority by means of an armed coup in mid-2007 - has continued to pursue a policy of armed attacks directed against Israel and its citizens.
 
While Hamas and other terrorist groups continue to make efforts to carry out acts of terrorism within Israel by a variety of means, including suicide bombings, in the last few years, Hamas' primary means of attacking Israel from the Gaza Strip, has been characterized by the firing of rockets and mortars against neighboring Israeli population centers.  Indeed, since Hamas assumed control of the Gaza Strip in mid-2007, there have been more than 5,000 rockets fired into Israel from within Gaza by Hamas and other terrorist organizations, placing a quarter of a million of Israeli civilians under incessant terrorist attacks.
 
The increasing range and intensity of these deadly rocket attacks, deliberately aimed to kill and injure civilians, have recently reached as far as some of Israel's main cities, including Ashkelon, Ashdod and Be'er Sheva. Alongside the death and destruction caused by these attacks, the continuing rocket fire is aimed at terrorizing hundreds of thousands of Israeli civilians, making it impossible to maintain any sort of normalcy in an ever larger part of the country, and affecting every aspect of civilian life, ranging from home life, to schools and businesses.
 
As documented in this report, Hamas' violent and deliberate attacks against Israeli civilians and civilian objects is accompanied by their equally callous disregard for the safety of Palestinian civilians living in the Gaza Strip: by launching attacks from within the confines of densely populated areas, by storing missiles and rocket launchers under mosques and homes, by using university facilities and other protected places to develop weapons and explosives, Hamas systematically abuses the protections afforded to civilians and civilian objects under international law, while placing the safety and welfare of these civilians at great risk.
 
These morally reprehensible acts constitute grave violations of the Laws of Armed Conflict, as well as war crimes, as indicated by this brief paper. 
 
Legal framework
Whereas the Laws of Armed Conflict (sometimes also referred to as "Laws of War" or "International Humanitarian Law") have traditionally been applied to armed conflicts between sovereign States, and while questions remain as to whether armed conflicts involving non-State actors should be categorized as international or non-international armed conflicts, there is little doubt that the basic principles of the Laws of Armed Conflict, as codified in international treaties and customary international law, apply to and impose obligations on all parties to a conflict, including those armed groups such as Hamas and other terrorist organizations operating from within the Gaza Strip.
 
This brief paper seeks to point to some of the basic principles of the Laws of Armed Conflict which are relevant to, and widely flouted by, Hamas and other terrorist organizations, as clearly evidenced in the main body of this report. 
 
(A) Attacks directed against civilians and civilian objects
One of the most serious violations of international law committed by the Hamas terrorist organization is constituted by its deliberate, systematic and widespread use of rocket attacks and suicide bombings directed at civilians and civilian objects. Such conduct contravenes a number of well-established principles of the Laws of Armed Conflict, and clearly constitutes a war crime and a crime against humanity.
 
(1) Contravention of the principle of distinction
The act of directing attacks against civilians and civilian objects contravenes the Principle of Distinction - the most fundamental rule of the Laws of Armed Conflict; according to this principle, parties must at all times distinguish between civilians and combatants. Moreover, under this rule, it is strictly prohibited to direct attacks at civilian objects or civilians not taking a direct part in hostilities.
 
This age-old principle is neatly encapsulated by Article 48 of Additional Protocol I to the Geneva Conventions of 1949 and Relating to the Protection of Victims of International Armed Conflict (1977), stating that: "In order to ensure respect for and protection of the civilian population and civilian objects, the Parties to the conflict shall at all times distinguish between the civilian population and combatants and between civilian objects and military objectives and accordingly shall direct their operations only against military objectives."
 
The violation of this basic prohibition also amounts to a war crime. See for example, Article 8(2)(b)(i) of the Rome Statute of the International Criminal Court (1998), which includes within its list of acts constituting war crimes the following: "Intentionally directing attacks against the civilian population as such or against individual civilians not taking part in hostilities".
 
(2) Contravention of the prohibition of committing acts or threats of violence the primary purpose of which is to spread terror among the civilian population
 
Alongside its aim of causing death, injury and destruction, there can be no doubt that Hamas' almost daily rocket attacks, aimed at Israel's southern towns and cities, is aimed primarily at sowing terror among Israel's civilian population.   This, it should be noted, also amounts to a serious violation of an express prohibition under the Laws of Armed Conflict.  Article 51(2) of Additional Protocol I to the Geneva Conventions of 1949 and Relating to the Protection of Victims of International Armed Conflict (1977) states the rule thus: "The civilian population as such, as well as individual civilians, shall not be the object of attack.  Acts or threats of violence the primary purpose of which is to spread terror among the civilian population are prohibited."
 
 (B) Unlawful Methods of War employed by Hamas
In addition to the abovementioned violations of international law constituted by the deliberate and systematic rocket attacks directed at civilians and civilian objects, Hamas is also accountable for violating fundamental obligations under international law with respect to the protection of the civilian population under its control, as evidenced in this report.
 
(1) Utilizing the presence of civilians to render certain points, areas or military forces immune from military operations
As clearly shown in this report, Hamas makes operational use of heavily built-up and densely populated civilian areas in the Gaza Strip, for the planning, organizing and launching of rocket attacks. Moreover, Hamas deliberately makes use of civilian facilities (such as universities) for weapons development, and makes systematic use of protected civilian areas (including under homes and even mosques) for the hiding and storage of rockets, explosives and ammunition.
 
Such actions by the Hamas and other terrorist organizations clearly undermine the protections afforded to civilians in armed conflict, and puts such civilian objects at grave risk, by making them liable to attack. This, in direct contravention of the  Laws of Armed Conflict, which prohibit using the presence of civilians in order to render certain points, areas or military forces immune from military operations. 
 
Indeed, such conduct amounts to a war crime.  See for instance, Article 8(2)(b)(xxiii) of the Rome Statute of the International Criminal Court (1998), which includes in its list of "war crimes" the act of: "Utilizing the presence of a civilian .. to render certain points, areas or military forces immune from military operations". 
 
(2) Human shielding
Perhaps even more reprehensible than the storing of weapons and launching of attacks from within civilian areas, is Hamas' increasingly widespread and systematic use of civilians directly as "human shields". Such conduct has been seen, for instance, when Hamas specifically calls on Palestinian men, women and children to flock to military targets which are expected to be attacked, in order to form "human shields".
 
As well as making the Hamas directly responsible for tragic and unnecessary civilian casualties in the Gaza Strip, such egregious violations of the express prohibitions under the Law of Armed Conflict, as stated above, clearly constitutes a war crime.
 
(3) Making improper use of the flag and insignia of the UN, as well as the distinctive emblem of the Geneva Convention.
As noted in this report, evidence exists of Hamas making use of medical ambulances bearing the UN flag and insignia, as well as the protective emblems of the Geneva Conventions (such as the Red Cross), for the transportation of terrorists actively participating in hostilities or for seeking refuge in hospitals.  Such conduct greatly endangers medical personnel, the sick and wounded, and also grossly undermines the special protections afforded to the medical and sick in times of armed conflict, constituting an act especially forbidden under the Laws of Armed Conflict:
An early formulation of this principle, can be found in Article 23(f) of the 1907 Regulations annexed to the Hague Convention IV Respecting the Laws and Customs of War on Land, under which it is "especially forbidden", "To make improper use of a flag of truce, ... as well as the distinctive badges of the Geneva Convention." Article 44 of the First Geneva Convention for the Amelioration of the Condition of the Wounded and Sick in Armed Forces in the Field (1949) also provides that: "... the emblem of the Red Cross on a white ground ... may not be employed, either in time of peace or in time of war, except to indicate or to protect the medical units and establishments ... ".
 
Similarly, Article 38 of Additional Protocol I to the Geneva Conventions of 1949 and Relating to the Protection of Victims of International Armed Conflict (1977), states clearly that: "(1) It is prohibited to make improper use of the distinctive emblem of the red cross, red crescent or ... of other emblems, signs or signals provided for by the Conventions ...". And (2) It is prohibited to make use of the distinctive emblem of the United Nations, except as authorized by that Organization."
 
Finally, it may be added that breach of this well-established core principle is also, in certain circumstances, considered to amount to a war crime.
 
(4) Using children to participate in hostilities
As shown in the report, there is also evidence of Hamas recruiting and regularly employing the use of children for hostile activities, which has ranged from the carrying out of suicide attacks, to the digging of tunnels and smuggling of weapons.
Such conduct clearly violates express principles of the Laws of Armed Conflict, including express prohibitions against allowing children to take part in hostilities.
 
Thus, as expressly provided for by Article 77(2) of Additional Protocol I to the Geneva Conventions of 1949 and Relating to the Protection of Victims of International Armed Conflict (1977): "The Parties to the conflict shall take all feasible measures in order that children who have not attained the age of fifteen years do not take a direct part in hostilities and, in particular, they shall refrain from recruiting them into their armed forces..."
 
Moreover, Article 8(2)(b)(xxvi) of the Rome Statute of the International Criminal Court (1998) lists the following acts as a war crime: "conscripting or enlisting children under the age of fifteen years into the national armed forces or using them to participate actively in hostilities".
 
 
Conclusion
In light of all the above, it is clear beyond doubt, that in pursuit of its armed conflict against Israel and its civilians, the Hamas organization as well as other terrorist organizations, have systematically and deliberately perpetrated the most serious breaches of the Laws of Armed Conflict, including the commission of war crimes.
 
In particular, Hamas must be called to cease its deliberate attacks against wholly civilian objects in attempts to maximize damage to civilians and civilian property, and avoid using civilians and civilian population centers as "human shields".
 
These continuing grave violations of basic principles of the Laws of Armed Conflict, as carried out by Hamas and other terrorist organizations, demonstrate their complete disregard for the well-being of civilians on both sides of this conflict, posing a direct assault, not only on the law, but on humanity itself.

Antonio Carlos Alberto _11 jan 2009
Shalom a todos.
 
TRANSCRIÇÃO DE UM EMAIL DE UM LIBANÊS QUE NOS FOI ENVIADO
 

Olá.
 
Não sei quem vc é, mas acho que vc escreveu p o cara errado.  Meu é libanês e portanto acredito que o responsável pela desgraça que assola a região é totalmente de ISRAEL! Não o que vcs querem agora, pois faz 5000 anos que vcs só sabem é fazer guerra!
Se dependesse de mim, todos os povos árabes entrariam em guerra contra vcs para dar um fim definitivo numa desgraça para a Humanidade chamada ISRAEL!!!!
 
Vcs não aprenderam a lição com os babilônios, não aprenderam a lição com os assírios, não aprenderam a lição com os romanos e não aprenderam a lição com os alemães. Portanto acredito que os árabes todos vão dar a lição final a vcs!!!!
 
tenho dito.
 
Estivemos nesses últimos dias divulgando fatos referente a guerra que esta acontecendo em Israel. O Ministério Brit é interdenominacional, Deus o criou com um propósito. Brit, traduzido, significa "Aliança" em Hebraico. Esse próposito tem muito a ver com nome ALIANÇA. O objetivo do ministério é levar a palavra de Deus cantada e pregada a todas as nações baseado nos originais em hebraico. Buscamos e ensinamos a verdade e por causa disso temos divulgado essas matérias, que não são divulgadas normalmente pela emprensa, para que possamos conhecer a verdade sobre todas as coisas.
Amamos Israel sim, amamos também o povo judeu. Mas também amamos os Palestinos e todo o povo árabe, mesmo apesar de saber que eles não estão praticando a verdade. Cremos na salvação de todos e nos preocupamos com as pessoas mortas e feridas dos dois lados. Queremos a paz, buscamos a paz, oramos pela paz em Jerusalém.
 
O que não podemos concordar são com as atrocidades cometidas pela Hamas e por aqueles que acham que se ele morrer matando um judeu irá para o céu, e dizem ainda que eles teriam direito a 7 mulheres virgem para servi-lo na eternidade. Isso é um absurdo, o nosso Deus não é assim.
 
Temos acessos a vídeos e notícias de que crianças e mulheres são colocadas como escudos humanos para proteger seus líderes, isso é inconcebível para nós e creio que para todo o povo brasileiro.
 
Recebemos recentemente um email de um líbanês e após ler o que ele escreveu pude perceber que realmente eles desconhecem a palavra AMOR e principalmente a palavra de Deus.
 
O ministério continuará a divulgar as informações que nos forem passadas, isso depois de analisadas sua veracidade. Continuamos orando pela paz e oramos principalmente a favor de todo o povo árabe. Que eles possam enxergar a verdade. Mas um dia, como diz a palavra, TODO O JOELHO SE DOBRARÁ E DIRÁ QUE YESHUA HA MASHIACH (JESUS O MESSIAS) É SENHOR!
 
Tenho dito.
 
Pr. Antonio Carlos

 *** GAZA :: A Guerra que ninguem conhece ***
 
Data: Terça-feira, 13 de Janeiro de 2009
 

Existem opiniões que derivam de um assunto no qual a verdade não é mostrada.
Abaixo seguem alguns FATOS que farão com que aquelas pessoas que desconhecem os reais motivos passem a olhar para o Oriente com a lente da verdade.
 
Abaixo seguem algumas fotos e relatos verídicos e não montagens feitas pela mídia do Hamas.
 
Espero que vc seja suficientemente inteligente para ver, ler e aprender. Vamos colaborar para a extinção do anti-semitismo, pois somos todos iguais.
 

Alguns fatos que são de conhecimento de poucos que moram fora da área de conflito:
 
1 – Desproporcionalidade entre número de vítimas palestinas e israelenses.
Existe uma lei (muito custosa para o bolso) em Israel que obriga que cada casa ou apt construido, tenha um bunker ou quarto blindado. Quando o Hamas bombardeia Israel, os israelenses correm para esses abrigos. Nem todos chegam a tempo. Mas a preocupação pela proteção da vida é um imperativo em Israel. Por outro lado, Hamas lança mísseis de dentro de centro urbanos, vergonhosamente utilizando a população palestina como escudo-humano.
 
2 – Vítimas civís e crianças entre os palestinos
Crianças palestinas estão nos pontos de lançamento de mísseis e movimentação de terroristas. Os líderes do Hamas (Hizballah no líbano também) movimentam-se cercados por crianças para evitarem ser atingidos, pois sabem que o exército de Israel evita ferir mulheres e crianças. Por outro lado, Hamas procurar atingir a população civil israelense consolidando seu objetivo de instalar o terror. Somente um terrorista do Hamas poderia propositalmente jogar seu filho ao risco de morte e intencionar matar o filho dos outros. Vejam as fotos .
 
3 – Israel está realizando um massacre
Israel matou em torno de 400 terroristas, em 1 semana, num conflito armado por ambos os lados, onde o objetivo do exército de Israel é assassinar terroristas. No entanto os palestinos estão espalhando a noticia de que estão sofrendo um Holocausto.
 
(Só pra lembrar que o Hamas matou quase 500 cidadãos israelenses, incluindo mulheres e crianças somente entre 2000 e 2004, com seus foguetes/bombas, e ninguém protestou.)
Para se ter ideia, no Holocausto foram exterminados indefesamente e inocentemente 6.000.000 (seis milhões de judeus) e outros tantos milhões das minorias. Caso você tenha querido perceber, existe uma notinha no jornais, informando que no mesmo período do  conflito, rebeldes no Congo, mataram 400 civis em 2 dias. Alguém viu ou ouviu falar de massacre ou passeatas no mundo todo condenando o massacre no Congo?  Recentemente em Dafur, quase 100.000 (cem mil) civis foram assassinados por rebeldes muçulmanos. Não podemos deixar de nos perguntar: Onde estão as passeatas e condenações contra estes crimes?
 
4 – Israel atacou os palestinos
 
Israel não atacou os palestinos. O sul de Israel vem sendo quase initerruptamente bombardeado pelos Hamas faz 7 anos e o exército não tem respondido para evitar congelar os progressos nos acordos de paz realizados com a Autoridade Palestina (oposição ao Hamas). Israel retirou-se da faixa de Gaza faz 3 anos num gesto de paz e os ataques pioraram, pois o Hamas ficou mais próximo da fronteira israelense. Após uma breve tregua utilizada pelos Hamas para se fortalecer e se armar, os ataques palestinos pioraram. Nestas circunstancias Israel iniciou o contra-ataque atual para evitar os lançamentos de mísseis. Qualquer país no mundo faria o mesmo para se defender, no entando, todos condenam Israel com o termo "Nazistas" ou "Massacre" num claro jogo sujo e baixo de desinformação e manipulação.
 
 
Leiam os jornais palestinos e israelenses. Não aceite qualquer noticia sem fazer criticas.
 
Nem mesmo este informativo.
 
Após confirmar sua veracidade, passe adiante
 
 
 
Estas são imagens dos palestinos feridos nos recentes bombardeios israelenses a
faixa de gaza.
 
É revoltante que crianças inocentes estejam sendo atingidas, certo?
 
 
 
Faça um giro pelas principais manchetes de jornais do Brasil e você perceberá que há apenas imagens de crianças palestinas.
 
Será que a faixa de gaza é a "terra do nunca" como no conto do Peter Pan, onde somente vivem crianças ou será que há algum sensasionalismo no uso destas imagens?
 
Conheça o uso que o Hamas faz destas crianças e teremos certeza que você ficará igualmente revoltado.

15/1/2009 Desde Israel Informe especial
 
* MILAGROS EN LA GUERRA
En estos dias finales del conflicto Israel-Gaza hemos visto los milagros a favor del pueblo de DIOS
como en cada guerra que desde la antiguedad Israel tuvo que enfrentar
por que Adonay es el mismo ayer hoy y por los siglos.
 
Misiles enemigos que caian en el suelo Israeli
segundo despues que, los habitantes dejaran sus hogares
otros impactaban en lugares abiertos sin causar perdidas de ningun tipo
 
Hoy el mas grande de los milagros ocurrio cuando en el horario de la tregua de 12 a 15hs
dispararon un misil sobre Ashkelon una escuela donde si habia alumnos
la caida fue a 20mts de la clase pero el misil no exploto, Gloria a Dios!
 
* Sabemos que la prensa internacional es tendenciosa y muestra  a los Israelies como los "agresosores"
por ello es que hemos prepardo un material exclusivo que ningun
medio de comunicacion le mostrara en su pais  vale la pena verlo  y compartirlo para saber
la verdad de lo que esta sucediendo en medio oriente hoy:
http://mvnuevo.blogspot.com/
 
* Podcast radio
Estamos enviando para radios informacion diaria en un micro directamente de la zona del conflicto,
si ud es director de una radio puede descargar este material y usarlo en su programacion
para informar a su audiencia
http://mvnisrael.podomatic.com/
Rogamos contactarnos para saber en donde salimos.
 
Tambien le ofrecemos corresponsalia para informar
desde una vision biblica en vivo.Escribanos a:
elvinonuevo@yahoo.com
 

* En el dia de hoy Di-s nos habla al corazon diciendo:
 
"He aqui que todos los que se
enojan contra ti seran avergonzados
y confundidos; seran como nada y
pereceran los que contienden contigo
Buscaras a los que tienen contienda contigo
y no los hallaras;
Seran como nada y como cosa que no es,
aquellos que te hacen la guerra"
Isaias 41:11-12.
 
* Nuestros motivos de Oracion  (le regamos compartirlos)
1.-Fortaleza  a los soldados en sus puestos de combate.
2.-Sabiduria a los gobernantes para llevar a cabo esta operacion contra el terror.
3.-Oremos usando el Salmo 83 contra los enemigos de Israel.
4.-Caiga el terror y espanto de Adonay sobre los lideres de hammas
5.-Por los civiles palestinos usados como rehenes de los terroristas.
6.-Por la vida del soldado Gilad Shalit secuestrado hace 900 dias y por su familia.
7.-Por la influencia del EE.UU. y sus nuevas autoridades en medio oriente.
8.-Contra el espiritu antisemita que se manifiesta en distintas partes del mundo.
9.- Por nuestro ministerio y familia en este tiempo, vivimos a 25 km de Gaza.
 
Ofrendas especiales:
Nesecitamos en este tiempo de afliccion y angustia de
su colaboracion personal esto importante y sera tenido en
cuenta de acuerdo al Salmo 20 (leer!)
 
En USA: Bank of America
Cta # 488015844271 . Dallas
Titular: Angel Gerber
 
Mexico: Banco HSBC Mexico (DF)
CUENTA # 6232227126
Titular : Sandra Contrera Martinez
O mediante Western Union o Money Gram a: Angel Gerber, Israel
"Porque si callas absolutamente en este tiempo,
respiro y liberacion vendra de alguna otra parte para los judios;
mas tu y la casa de tu padre perecereis.
¿Y quien sabe si para esta hora has llegado al reino?"
Ester 4:14
 
Agradecidos por su apoyo y oracion les amamos en Yeshua.
 
BENDICIONES!
Pastores Angel y ALicia Gerber
 
Ministerio EL Vino Nuevo
http://www.elvinonuevo.org
 

= =
Amigos,
Meu nome é Achmed Assef, sou palestino e vivo no Brasil atualmente.
Desde que iniciou novamente os conflitos no Oriente Médio, não se fala em outra coisa a não ser nesta guerra infeliz que tanto vem fazendo vitimas dos dois lados.
Nasci na Palestina, um pais que ainda não existe oficialmente e quando a situação ficou insustentável para minha família, tivemos o feliz e sagrado convite de um amigo de meus pais a virmos ao Brasil, e desde meus 5 anos de idade, moro neste lindo pais acolhedor.
Quando digo que a situação na Palestina ficou insustentável, não estou me referindo aos inúmeros conflitos com o exercito de Israel ou os religiosos judeus que mantinham suas casas lindas em território palestino, e que hoje essas mesmas casas foram tomadas a força pelos terroristas, mas sim de uma insustentabilidade provocada pelos próprios "governantes" palestinos em todos esses anos.
Para quem esta no Brasil ou qualquer outro lugar do mundo, na segurança de seu lar e de sua vizinhança não vai conseguir imaginar nunca o que é viver em Gaza. Somente de lembrar minha breve infância nas cidades em que vivi, me da aperto no coração e vontade de chorar, porem, ninguém que esta no conforto de seus lares também recebendo milhares de informações, fotos e noticias do atual conflito pode imaginar também o que é sentir-se traído por aqueles que se intitulam lideres palestinos.Os lideres palestinos nunca quiseram um Estado.
E eu posso falar isso em alto e bom tom, porque é uma verdade. Se quisesse teriam criado antes de 1948, quando ainda não existia o Estado de Israel, se quisessem o teriam feito em 48 também quando a ONU decidiu pela criação de 2 Estados, mas nossos grandes lideres preferiram incitar o povo a violência de lutar contra os judeus do local a fazer lobby por um Estado palestino viável.Não quiseram também os lideres palestinos quando os territórios, chamados "ocupados por Israel" e que hoje estão em sua grande maioria em nosso domínio, criar um Estado palestino.
O que dizer então da mais recente escalada de violência, quando ocorreu a segunda intifada causada pelo grande líder Arafat que em 2000 rejeitou o melhor acordo de paz de todos os tempos propostos pelo premie israelense Ehud Barak e mais uma vez incitou o povo palestino a violência e a brutalidade através de homens-bomba, enquanto a família do Sr. Arafat vivia com regalias, mordomias e riquezas em Paris, tudo fruto de doações dignas estrangeiras mas que nunca chegaram ao povo sofrido da Palestina.
Ao invés de comprar comida, água, remédios e oferecer uma vida digna e boa ao povo palestino, nossos lideres preferiram o caminho da violência, da brutalidade e da estupidez de promover o ódio e a discriminação contra o povo judeu, que se não são anjos, também não são demônios como pregam nossos lideres.
As mesmas crianças que hoje morrem inocentemente no colo de suas mães, são as mesmas que recebem a criação e educação militar desde cedo a odiar Israel e o povo judeu, sabendo atirar com armas pesadas com menos de 5 anos de idade e ainda recebem a lavagem cerebral de se tornarem mártires explodindo-se para causar ainda mais vitimas do outro lado.
Os lideres palestinos não possuem nenhum sentimento humanitário como se espera para uma população cansada e calejada de sofrimento. pois se tivessem, não mandariam para o suicídio seus parentes e suas crianças, enquanto esses covardes assassinos escondem-se em outros países ou ate mesmo utilizando escudos humanos dentro da população civil, como vemos hoje na faixa de Gaza.
O Hamas, que ha muito tempo vem promovendo barbáries dentro e fora de Gaza, desde que em seu único ato inteligente na historia, transformou-se em partido político somente para dar legitimidade ao seu terrorismo praticado diariamente nas ruas de Gaza, matou, perseguiu, torturou e aniquilou todos os "inimigos" do Fatah, o partido moderado que hoje é representado pelo incapaz Mahmoud Abbas.Senhores, como pode um grupo terrorista, dizendo-se líder do povo palestino matar nossos irmãos???
Como entender que eles não estão defendendo nosso povo, mas sim seus próprios ideais que não refletem a opinião da maioria desse meu povo palestino?
Matar palestinos somente porque não concordam com seus atos e idéias é arcaico e acima de tudo terrorista.
Sobrou a Cisjordânia para o Fatah e que se não tomarem cuidado, servira de base para mais atos de violência dos terroristas do Hamas.
Vocês podem argumentar que os terroristas do Hamas praticam atos sociais e de solidariedade, mas não acreditem em tudo que vêem na mídia e muito menos em tudo que ouvem.
Para que vocês consigam compreender, faço uma analogia com os traficantes no Rio de Janeiro, pois é legitimo o que eles fazem? Aliciar crianças inocentes para o trafico de drogas, colocando armas pesadas em suas mãos? Acredito que não, mesmo que os traficantes promovam atos sociais e atos solidários com os moradores dos morros onde estão alojados. Continuam desrespeitando o direito de crianças crescerem com educação saudável e não para a guerra, como os terroristas do Hamas fazem hoje.
Amigos brasileiros que tanto respeito e tanto quero bem, faço um apelo como palestino, como muçulmano, mas acima de tudo como um ser humano que não agüenta mais ver a ignorância e a falta de conhecimento por parte de muitas pessoas neste lindo Brasil:
Parem de atacar Israel, parem de atacar os judeus e também parem de achar que o povo palestino é somente de terroristas. ha muita gente boa, inocente e que não quer mais conflitos com os israelenses e não os odeiam, assim como não odeiam os americanos.
Muita gente lá incluindo minha família esta cansada de tanta dor e sofrimento e sabemos que devemos ter uma convivência pacifica com Israel, afinal, é de Israel que vem nossa água, nossa comida, nosso trabalho e nosso dinheiro.
Israel inclusive nos oferece ajuda militar sabiam? Quando houve acordo com a Autoridade Palestina no governo de Arafat, a policia de Israel treinou muitos de nossos homens que não queriam envolvimento com o conflito para que pudessem trabalhar na ordem de nossas cidades. Israel ofereceu treinamento para seus supostos inimigos, inclusive com armamento para que tivéssemos nossa própria segurança.
Terroristas que tentaram e não conseguiram se explodir nas cidades de Israel, receberam atendimento medico nos hospitais israelenses!!
E muitas das escolas em Israel promovem a educação igualitária com alunos palestinos e judeus, convivendo em perfeita harmonia e recebendo educação sadia e de respeito ao próximo. Diferentemente do que acontece em Gaza por exemplo.
Se nossos lideres não fossem tão burros e estúpidos, nosso povo sofrido não teria mais o que reclamar, pois em Israel estão as maiores oportunidades para um palestino que vive em gaza ou Cisjordânia e quem tem um mínimo de inteligência lá sabe que não vai conseguir nunca varrer Israel do mapa ou exterminar todos os judeus, como apregoam certos lideres maníacos do nosso lado.
Quanto ganharíamos se estivéssemos do lado de Israel e dos judeus? Por que aqui no Brasil a convivência entre os dois povos sempre foi motivo de orgulho e quando estamos em sociedade ganhamos em tudo?
Meu tio recebeu visto de trabalho em Israel. Todos os dias levantava cedo e ia trabalhar em Israel e voltava de  noite para sua casa em Gaza. Quando o Hamas tomou o poder a força e iniciou seus diários ataques as cidades israelenses, meu tio perdeu o emprego e a fronteira foi fechada. A culpa é de Israel? Do meu tio que nunca odiou os judeus? Não, a culpa é dos terroristas do Hamas.
Meu tio hoje continua não odiando os israelenses nem os judeus. Vive na Síria, onde a situação não é das melhores mas lá não ha grupos terroristas como o Hamas ou o Hezballah que somente acabam com a vida dos cidadãos de bem.
O povo palestino foi expulso de diversos países chamados "amigos dos palestinos", incluindo Jordânia, Líbano, Síria e Libia.
O Egito fecha sua fronteira com Gaza porque não nos querem por lá inclusive no tratado de paz com Israel, na devolução do Sinai ao Egito, foi oferecido por Israel devolver Gaza também e os egípcios não quiseram porque chamaram de terra sem lei e o pior lugar do mundo para se viver.
Por que países fortes e com um território gigantesco como Arábia Saudita, Jordânia, Irã e outros não tão grandes mas muito ricos, como Kweit, Emirados Árabes ou Catar não nos recebem de braços abertos?
Preferem somente financiar atentados terroristas e mandar todo seu dinheiro para lideres palestinos terroristas e que não pensam no bem estar da população mas somente em enriquecimento próprio e incentivo ao ódio e intolerância?
Por isso, meus amigos, escrevo esta mensagem.
Sei que esta carta não vai fazer nenhum dos dois lados pararem com o atual conflito e muito menos mudar o pensamento dos lideres que hoje determinam o rumo do meu povo palestino, mas se servir para fazer o povo brasileiro pensar nisso e entender que não precisamos importar um conflito que não serve pra nada aqui e também para que todos vocês realmente entendam quem são os principais responsáveis pela matança generalizada que ocorre atualmente em Gaza, fico feliz.
Israel não é culpado, esta se defendendo dos irresponsáveis lideres terroristas palestinos que diariamente ataca nosso vizinho com seus nada caseiros foguetes para depois se esconderem atrás de mulheres e crianças, colocando toda a culpa nos israelenses, enquanto esses terroristas que infelizmente também são palestinos covardemente se escondem em áreas altamente populosas para causar ainda mais mortes e ganharem fotos sensacionalistas nos jornais do mundo todo.
O povo palestino também não é culpado, o povo palestino, tirando esses terroristas que são minoria quer a paz, quer o convívio pacifico com Israel e com os judeus. Quer uma vida digna e viver em seu território chamando-o de lar, sem precisar fugir para qualquer outro pais maravilhoso como o Brasil como eu fiz, pois a Palestina é o melhor lugar para viver um palestino.
Pensem nisso antes de escolher algum lado no conflito, mas acima de tudo, escolham o lado da paz, da tolerância e do respeito com quem quer que seja.
 
Grato,
 
Achmed Assef
 
Publicado no site: http://namiradohamas.blogspot.com   _ 12/01/09
 
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