www.uniaonet.com/espguerra.htm
GUERRAS , TERRORISMO , VIOLÊNCIA ...
( Última Mensagem 10/09/2012 )

Mateus 24:6 E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim.

Este assunto é mais uma triste realidade que , desencadeia uma procura muito grande na internet, foi assim no atentado ao Word-Trade Center nos Estados Unidos da América, está sendo assim na Guerra do Iraque.

E abrimos este espaço para disponibilizar o que recebermos neste sentido comentando Guerras, Conflitos, atentados, violência , etc... quando a informação for localizada , será disponibilizada no espaço rezervado a sua região . Ex. A Guerra do Iraque esta no http://www.uniaonet.com/asia.htm , etc... ( Yro 14/04/2003)


Alberto Thieme _ Repassando….é inacreditável um país com o potencial do Brasil estar mergulhado numa crise de segurança insustentável. Onde estão nossos governantes….vamos mudar nossa CONSTITUIÇÃO. Não é apenas reduzir a idade mas já vai ajudar. Mas o Brasil precisa muito mais que isso….precisa uma justiça que funcione.
Jovens, adolescentes, crianças, velhos, todos sofrendo do mesmo mal….SEGURANÇA e uma lei mais rígida para condenar esses marginais e um programa social para ofertar trabalho para essas novas gerações.
NÃO CONSIGO ACREDITAR QUE NÃO TEMOS NENHUM DEP.FEDERAL QUE POSSA ENCAMINHAR UMA LEI PEDINDO A ALTERAÇÃO DESTA NOSSA CONSTITUIÇÃO CADUCA . Isto vem se arrastando há anos…..Será que nossos governantes estão mesmo governando como precisa? 
Vamos a uma nova CONSTITUINTE……URGENTE. Qual é o santo deputado federal que pode encaminhar ou fazer andar as leis para mudança ou votação de uma nova constituição?
Pr. Alberto Thieme

- - -
-----Original Message-----
 Sérgio Baena   February 13, 2007  : Quarta-feira de luto. Por João Helio
Que crueldade!
SENHOR tenha misericódia de nós, faça a Tua Justiça.
Conforte os corações dos familiares.
- - -
 
Luis : Henrique  _13 de fevereiro de 2007  , Quarta-feira de luto. Por João Helio
USE UMA TARJA PRETA NO BRAÇO O DIA INTEIRO! ou CAMISA OU CAMISETA PRETA.
MOSTRE USA INDIGNAÇÃO.
Fotos : LUTO , João Hélio (6 anos) , Pais e irmã , A Tragédia ,  (Carlos Roberto da Silva, Thiago Abreu Matos, Carlos Eduardo Toledo Lima, Diego Nascimento da Silva e menor de 16 anos) , A Despedida
..
Faça a sua parte...  Fique de luto e repasse esse e-mail,   assim outros poderam fazer o mesmo.
QUARTA-FEIRA, DIA 14 DE FEVEREIRO: LUTO POR JOÃO HÉLIO
 Na próxima quarta feira vai fazer 7 dias que João Helio foi brutalmente assassinado no Rio de Janeiro. O mundo inteiro soube da história; e você, que está lendo este e-mail, com certeza também sabe. E provavelmente não sabe bem o que falar, porque não consegue encontrar as palavras. Então, vamos mostrar o que sentimos! Vamos mostrar o que sentimos pelo pequeno João. Vamos mostrar, uma semana depois, que o Rio de Janeiro não esqueceu. Na quarta-feira, vamos mostrar à irmã de João, aos seus pais, aos seus amigos, que as pessoas de bem dessa cidade ainda choram com eles, e se solidarizam com eles. 
USE UMA TARJA PRETA NO BRAÇO O DIA INTEIRO!
Vai trabalhar,  vai ao médico, vai ao teatro, vai à academia? Coloque uma tarja preta no braço. Vai levar o filho na creche? Coloque uma tarja preta nele também. Vai à praia? Coloque uma tarja preta. Vai ficar em casa? Fique com a tarja no braço.
REPASSE!  VOCÊ QUE MORA NO RIO, VOCÊ QUE AMA O RIO, CARIOCA OU NÃO, MOSTRE NA QUARTA FEIRA A  DOR DE UMA CIDADE PELA MORTE DE UMA CRIANÇA. E PELA BARBÁRIE. E PELA BANALIZAÇÃO DO MAL.

= = =
Ira.
Ricardo Gondim.
 

Sou pastor de uma comunidade cristã em São Paulo; lidero uma rede de
igrejas espalhadas pelo Brasil, somando entre 20 e 25 mil pessoas; conduzo
um programa de rádio diário também em São Paulo; escrevo para duas revistas
de circulação nacional e, porque mantenho um site na internet, sinto-me
membro da novíssima comunidade dos blogueiros.
 
Apesar disso, minha capacidade transformadora é pífia. Minha voz,
semelhante a de milhões de brasileiros, não representa quase nada; não sou
conhecido das elites, nunca estive na presença de um presidente da
república e jamais usei um passaporte diplomático.
 
Partilho do sentimento de impotência que toma conta dos meus irmãos.
Sinto-me frustrado, revoltado, irado, indignado, sei lá que expressão usar,
com tudo o que ocorre na minha terra.
 
Assisti a eleição dos novos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado
com uma vontade louca de comprar um megafone, ir para a Brasília, e ficar
gritando palavrões em plena praça pública. Tive impulso de chamar aqueles
políticos arrumadinhos, empertigados dentro de seus ternos novíssimos,
posando, feito jacus, para fotografias, com as palavras mais chulas da
gíria portuguesa .
 
Entendo que o jogo político é necessário; sei que disputas de poder
acontecem em todas as instituições; compreendo que "ruim com os deputados,
pior sem eles".
 
Ninguém precisa me dar aula de democracia (sou filho de um preso político
na ditadura e sei o horror dos tiranos), mas, mesmo reconhecendo a
necessidade das instituições, fiquei vermelho de raiva com a inauguração do
novo Congresso.
 
Vejo meu país sangrando e os mesmos chavões sendo repetidos. Sinto que
vivemos em meio a um desdém aviltante.
 
Ninguém mais se lembra da aluna de uma universidade do Rio de Janeiro,
vítima de uma bala perdida, e que ficou tetraplégica; ninguém mais se
lembra daquele senhor que chorava enquanto desenterravam seu filho de
debaixo da cama de um soldado da Polícia Militar; ninguém mais se lembra da
fotografia de uma adolescente se prostituindo, sentada no colo de um velho
nojento do Amazonas; ninguém mais se lembra das mães que enterraram seus
filhos, mortos por falta de asseio numa Unidade de Tratamento Intensivo de
um hospital público.
 
Dois dias depois das tragédias, chegam outros sinistros mais pavorosos e
vamos nos acostumando; de horror em horror chegaremos no inferno preparado
pelos próprios brasileiros.
 
Querem saber? Chega...
 
Para mim chega, já que os evangélicos degringolaram e hoje a grande maioria
dos freqüentadores dos cultos é composta de pessoas infantilizadas pela
religião; noto que o movimento do qual já fiz parte não se importa com a
justiça nacional, não chora com os que choram e não defende o direito dos
mais frágeis. Eles se reúnem em seus auditórios com uma única preocupação:
acessar o divino, para se safarem.
 
Para mim chega, já que vejo a elite burguesa se locupletando há séculos,
sem que ninguém consiga fazê-la mudar. Ela é preguiçosa, mesquinha, egoísta
e insensível à miséria que vive do outro do lado do muro de seus
condomínios. A elite brasileira se preocupa prioritariamente em blindar
seus carros, freqüentar desfiles de moda breguíssimos em shoppings centers,
freqüentar os mesmos cabeleireiros badalados e caros das modelos
analfabetas, sair, feito "papagaio de pirata", nas páginas das revistas de
fofoca e comprar roupas em Miami. Ela não está nem aí para a miséria que
cresce sem parar.
 
Para mim chega, já que os intelectuais nacionais atolaram na irrelevância
de seu esnobismo; trancaram-se em suas torres de marfim, com textos
herméticos e propostas mirabolantes e inúteis dos teóricos de direita ou de
esquerda.
 
Imóvel e impotente, tenho vontade de chutar o mastro central desse grande
circo de lona rasgada chamado Brasil.
 
Não passamos de um povinho sem sangue nos olhos, uma nação sem brios.
 
Faltam poucos dias para o país parar de novo para ver as escolas de samba,
patrocinadas pelo tráfico, desfilarem a nudez das mulheres mais
deslumbrantes que nossa raça produziu.
 
Os poucos gringos com uma libido maior que o medo de morrer, vão babar. E
nós, sentaremos em nossas poltronas por quatro dias, embriagados de cerveja
e sexo esqueceremos que já perdemos nossa alma.
 
Morreu um menino e estou com asco dos brasileiros que elegeram o Clodovil,
o Maluf, o Genoíno, o Palocci, o Collor, o Sarney e toda aquela farsa
chamada de Congresso Nacional. Sinto náuseas e o meu inferno são os
próprios brasileiros.
 
Morreu um menino e não posso dormir sem antes dizer que, se pudesse, diria
aos meus patrícios que a nossa perversidade está transbordando a medida da
ira divina.
 
Morreu um menino, mas o pior ainda está por vir.
 
Morrerão muitos outros e continuarão as mesas redondas de idiotas
discutindo as fofocas do futebol.
 
Morrerão muitos outros e a Daslu continuará vendendo calças jeans de 2 mil
dólares.
 
Morrerão muitos outros e alguns poucos continuarão tomando vinho de 7 mil
dólares em banquetes faustosos.
 
Morrerão muitos outros e os pastores continuarão prometendo abrir portas de
emprego para quem der dinheiro em seus cultos.
 
Cansei do deboche e não sei o que fazer. Estou revoltado com o cinismo e
não sei para onde me voltar.
 
Antes que esqueça: o nome do menino era João Hélio e seus pais ainda estão
chorando muito...
 
Soli Deo Gloria. (Via_ JOCUM_Ouro Fino)

= = =

Anexo carta aberta do Senador Pedro Simon à mãe do garoto morto por assaltantes que o arrastaram pelo chão, por vários quilometros, preso ao cinto de segurança.
Afirmo, é  muito melhor que muitas pregações que se vê por aí. _ VF (Vigilante)
 
Senador Pedro Simom
 
Carta aberta para
 

Rosa Cristina
 
DISCURSO - Carta aberta para Rosa Cristina
 
Discurso do Senador Pedro Simon
Plenário do Senado - Brasília, 13/02/2007
Carta aberta à mãe do menino João Hélio, 6 anos, morto de forma cruel por
Assaltantes no Rio de Janeiro, dia 07/02/2007.
 
 - - -
 
Mãe,
Conheço o tamanho da tua dor, que é a mesma do Élson e da Aline. Para mim, é, também, uma dor vivida.
 
A perda de um filho é, sem dúvida, o maior de todos os sofrimentos. Por que tamanha provação? Versões contemporâneas de Abraão? "Tome seu filho, o seu único filho Isaac, a quem você ama, vá à terra de Moriá e ofereça-o, aí, em holocausto, sobre uma montanha que eu vou lhe mostrar".
 
 - - -
 
Por que, então, o anjo de Javé não te ajudou a desatar aquela simples fivela, de um cinto dito de segurança, que permitiria devolver aos teus braços de mãe, o pequeno João Hélio, o Isaac dos nossos tempos, para que ele permanecesse entre nós, dividindo e multiplicando sua alegria de vida?
 
"Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?"
 

 - - -
É nestes momentos que nos sentimos ínfimos, diante dos desígnios do Criador.
 
Pior: é, também, nestes mesmos momentos que sabemos o quanto a humanidade se distanciou da Sua obra.
 
 - - -
Disseste, "eles não têm coração".
 
Eles têm! É que nós utilizamos os dons que nos são ungidos e criamos, como Novos deuses, a inteligência artificial, enquanto desdenhamos os sentimentos mais sublimes e naturais, aqueles que brotam, somente e semente, em corações fertilizados pelo amor e pela fraternidade.
 
 - - -
 
Ao contrário, permitimos que florescesse, em muitos corações, nas favelas e nos palácios, a barbárie. No Rio de Janeiro, em São Paulo, em Brasília, em Washington ou em Bagdá.
 
É a humanidade, enquanto gênero humano, que se distancia dos seus próprios conceitos de benevolência, de clemência e de compaixão.
 
 - - -
 
Que tuas lágrimas não se percam, apenas, nos índices de audiência e nos discursos de conveniência.
 
Ao contrário, que elas mobilizem corações e mentes para a reconstrução dos valores que perdemos nessa travessia
Terrena.
 
 - - -
 
Em outros tempos, não tão distantes, os valores morais e culturais se construíam sobre o tripé família, escola e igreja.
 
Hoje, a família foi
dilacerada. A escola, sucateada. A igreja, excomungada.
 
No lugar, um novo, e perverso, tripé: a droga, a rua e a arma.
 
A droga, como estímulo. A rua,
como palco. A arma, como poder.
 
 - - -
Ainda naqueles outros tempos, as famílias se reuniam para contar, e para trocar, suas histórias de vida.
 
Era um grande círculo de amizade e fraternidade.
 
Família, escola e igreja, ao mesmo tempo e no mesmo espaço.
 
Respeito, aprendizado e bênção.
 
Pais heróis.
 
 - - -
 
Hoje, o círculo familiar deu
lugar a um semicírculo vicioso.
 
No centro, a TV, e os novos heróis são aqueles que mais atiram, que mais batem, que mais matam.
 
É a arte imitando a vida. Ou incentivando a morte.
 
Ou vice-versa.
 
 - - -
Vim, vi e envelheci.
 
Mas, por mais que possam tentar tripudiar o meu discurso e a minha prática, porque, dizem, obsoletos, não mudei. Continuo vivendo os valores que herdei.
 
Da família, da escola e da igreja.
 
Para mim, não há diferença, na dor, entre o favelado que puxa o gatilho nas esquinas e o dirigente que manda despejar mísseis sobre cidades inteiras.
 
 - - -
Quantas serão as mães de Bagdá, que choram a morte de seus pequenos inocentes,
meninos da guerra, trucidados em nome do poder e da ganância.
 
Pior: "em Nome de Deus".
 
São, todos, bárbaros, cruéis, desumanos. 
 
 - - -
 
É essa a minha luta: resgatar o verdadeiro sentido de humanidade.
 
Que os homens retomem o projeto do Criador.
 
Onde reina a barbárie, de nada vão adiantar novas leis que não se cumprem; novas punições, que servirão, tão somente, para alimentar a impunidade.
 
Há que se ressuscitar as letras mortas.
 
E, isso se faz, somente, com o grito estridente das ruas.
 
 - - -
 
Como bem disseste, o teu filho não pode ser mais um número nas estatísticas da violência.
 
Como em outros casos tão recentes, temo que a tua imolação seja esquecida, quando a comoção dobrar a esquina.
 
Talvez, a mesma esquina em que foste abordada, tão covardemente.
 
 - - -
 
Mas, a tua dor, não. Nunca mais. A dor por um filho é eterna, ela nos acompanha, até que o encontremos, de novo, em outra dimensão. Por isso, as tuas lágrimas têm que irrigar a indignação, que hoje toma conta de estádios, de ruas e de lares. Das famílias, das escolas e das igrejas. Quem sabe o sacrifício do teu filho signifique o renascimento do tripé que suporta outros valores, que não a barbárie.
 
 - - -
 
Somos parceiros, nessa dor.
 
Em tempo: quando conversares com o João Hélio, nos teus sonhos de mãe, diga-lhe que um menino alegre, feliz, bonito e inteligente como ele irá procurá-lo, entre todos os anjos. Diga-lhe que eles têm muito em comum na inocência de criança. Ele partiu há alguns anos, mas, nas minhas mais belas lembranças, continua o mesmo guri que me encantava a alma. Também partiu precoce, como todas as vítimas de algum tipo de violência. Diga-lhe que esse guri se chama Matheus. Eu já conversei com ele, nos meus sonhos de pai.
Um abraço fraterno,
Senador Pedro Simon
 
 - - -
 

"Frequentemente amamos as coisas e usamos as pessoas, quando deveríamos amar as pessoas e usar as coisas."
 
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Tema musical:Eric Clapton - Tears in Heaven
Prado Slides _ Cidreira / RS (Vigilante)


A Unesco apresentou hoje em Brasília o Mapa da Violência 4, estudo que revela que 58,9% dos jovens brasileiros morrem por causas violentas. O estudo mostra também que os homicídios aumentaram 39,9% entre 1993 e 2002. No mesmo período, as mortes por acidentes de trânsito cresceram 15,6%. "Os jovens matam, os jovens são mortos", disse Jorge Werthein, representante da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). "E é um problema social, mais do que criminal. São jovens excluídos", acrscentou Werthein. O relatório de 170 páginas foi elaborado por uma equipe de 10 pessoas ao longo dos seis últimos meses a um custo de US$ 120 mil e utilizando os dados do sistema de informações de mortalidade do Ministério de Saúde, que registra dados básicos como idade, sexo, local de residência e causa de falecimento. Segundo os dados mais recentes, de 2002, de 47.885 mortes de jovens - pessoas entre 15 e 24 anos - 39,9% se deveu a homicídios, seguido por acidentes de trânsito, com 15,6%, e suicídios, com 3,4%. Isto é, 58,9% dos jovens morreram por causas violentas. O resto deveu-se a doenças diversas, disse Werthein. Homicídios atingem mais os negros O relatório mostra que a idade ápice nos crimes de homicídio são de jovens de 20 anos, sendo este o maior índice entre os homens. Destes, a maior parte é formada por negros. Com relação a acidentes de trânsito a incidência maior é entre jovens brancos. De acordo com o estudo, sob a coordenação de Jacobo Waiselfisz, responsável pelo escritório do organismo internacional em Pernambuco, as maiores taxas de homicídios no ano de 2002 foram registradas nos Estados do Rio de Janeiro, Pernambuco e Espírito Santo. "Investimento perdido" O relatório da Unesco insta o governo brasileiro a "parar e pensar sobre o enorme investimento que é perdido quando morre um jovem aos 20 anos". Estimativas da Organização dão conta de que o Estado destina em média entre R$ 800 a R$ 1 mil ao ano em serviços e programas básicos de saúde e educação para um jovem. "Só é preciso multiplicar... É horrível fazer esse cálculo, mas é preciso parar e pensar. E a resposta repressiva é mas cara e menos efetiva que a preventiva", adicionou Werthein. Segundo a Unesco, a saída é implantar uma política pública para a juventude, que articule com eficiência planos já existentes de educação e amplie outros, como o oferecimento de bolsas de estudo. "Não há que inventar nada novo", disse. Redação Terra --- Miss. Francisco Wlademir Galvan http://www.jesus-br.com.br
Qui, 01 Jan - 17h06 Polícia Federal fotografa e tira digital de turista americanos BRASÍLIA (Reuters) - A Polícia Federal começou nesta quinta-feira a tirar impressões digitais e a fotografar os norte-americanos que visitam o Brasil, cumprindo ordem de um juiz em resposta as medidas de segurança anunciadas pelos Estados Unidos contra turistas brasileiros e de outros países. O juiz federal Julier Sebastião da Silva chegou a comparar a iniciativa norte-americana de fotografar e tirar as digitais de milhões de visitantes aos horrores nazistas. Ele determinou que as autoridades brasileiras tomem a mesma atitude em relação aos viajantes dos EUA. "Começamos a fazer isso", afirmou uma porta-voz da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A ordem do juiz foi tomada após ação impetrada por um procurador da República. As medidas norte-americanas têm como objetivo identificar as pessoas que tenham violado os controles de imigração, tenham ficha criminal ou pertençam a grupos que Washington classifica como terroristas. Elas entram em vigor na segunda-feira. O sistema de segurança não é aplicado a cidadãos de 27 países, sobretudo europeus, que não precisam de visto para os EUA. "Eu considero o ato absolutamente brutal, ameaça aos direitos humanos, uma violação à dignidade humana, xenofóbico e comparável aos piores horrores cometidos pelos nazistas", disse o juiz na decisão divulgada na terça-feira. Autoridades na embaixada dos EUA não estavam disponíveis para comentar a decisão. O Brasil requer visto dos cidadãos norte-americanos para entrar no país, assim como os EUA exigem dos brasileiros. (Por Andrew Hay)
VÍTIMAS DO TERRORISMO
O Grupo Terrorismo Nunca Mais ( TERNUMA – www.ternuma.com.br), neste dezembro de 2003, reverencia a todos os que, em dezembros passados, tombaram pela fúria política de terroristas.
Os seus assassinos, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso País. Para isso, atentaram contra o Brasil, desprezando os direitos humanos verdadeiros e os princípios realmente democráticos. A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão: 15/12/67 – Osíris Motta Marcondes (Bancário – SP) Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente. 17/12/69 – Joel Nunes (Sargento - PM – RJ) Neste dia o PCBR assaltou o Banco Sotto Maior, na Praça do Carmo, no subúrbio carioca de Brás de Pina, de onde foram roubados cerca de 80 milhões de cruzeiros. Na fuga, obstados por uma viatura policial, surgiu um violento tiroteio no qual Avelino Bioni Capitani matou o sargento da PM Joel Nunes. Na ocasião foi preso o terrorista Paulo Sérgio Granado Paranhos. 18/12/69 – Elias dos Santos (Soldado do Exército – RJ) Paulo Sérgio Granado Paranhos preso no dia anterior ao ser interrogado “abriu” um “aparelho” do PCBR localizado na rua Baronesa de Uruguaiana nº 70, no bairro de Lins de Vasconcelos. Ali, Prestes de Paula, ao fugir pelos fundos da casa, disparou, à queima-roupa, um tiro de pistola .45 no soldado do Exército Elias dos Santos que integrava a equipe que “estourou” o “aparelho”. O soldado Elias morreu momentos depois. A respeito do soldado Elias, morto em combate no cumprimento do dever, o Ternuma recebeu o seguinte comovente e-mail: “Fico feliz de achar uma página da Internet a qual faz uma homenagem a uma pessoa que não conheci, mas com certeza, muito especial. Desde pequena vejo minha avó aos prantos lembrar de seu filho Elias dos Santos, morto brutalmente por assassinos terroristas. Não conhecia direito a história, fiquei sabendo agora. Realmente é revoltante saber que a família de Carlos Lamarca tem direitos que minha avó não teve. Não tenho palavras, só agradeço Daniele Esteves”. 10/12/70 – Hélio de Carvalho Araújo (Agente da Polícia Federal – RJ) No dia 07/12/70 a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, seqüestrou no Rio de Janeiro, o Embaixador da Suíça no Brasil, Giovani Enrico Bucher. Participaram, ativamente, da operação os terroristas Adair Gonçalves Reis, Gerson Theodoro de Oliveira, Maurício Guilherme da Silveira, Alex Polaris de Alvarenga, Inês Etienne Romeu, Alfredo Sirkis, Herbert Eustáquio de Carvalho e Carlos Lamarca. Após fecharem e paralisarem o carro que conduzia o Embaixador, Carlos Lamarca bateu com um revólver Smith-Wesson, cano longo, calibre .38, no vidro do carro. Abriu a porta traseira e a uma distância de 2 metros atirou, duas vezes, no agente Hélio. Uma das balas seccionou a medula do policial. Os terroristas levaram o Embaixador e deixaram o agente agonizando. Transferido para o Hospital Miguel Couto, faleceu no dia 10/12/70. 13/12/71 – Hélio Ferreira de Moura (Guarda de Segurança – RJ) Morto, por terroristas, durante assalto contra um carro transportador de valores da Brink’s, na Via Dutra. Os mortos acima relacionados não dão nomes a logradouros públicos, nem seus parentes receberam indenizações mas os responsáveis diretos ou indiretos por suas mortes dão nome à escolas, ruas, estradas e suas famílias receberam vultosas indenizações, pagas com o nosso dinheiro. Carlos Lamarca desertou do Exército como capitão. Morreu lutando, não contra a “ditadura” como a própria esquerda já reconhece, mas de armas na mão, tentando implantar no Brasil, uma ditadura no modelo cubano. Sua vítima fatal, neste seqüestro, foi um Agente da Polícia Federal, morto em serviço, no cumprimento do dever, dando proteção a um Embaixador, cuja segurança era uma obrigação do governo brasileiro. A família do assassino Lamarca, por decisão do presidente FHC, recebe a pensão de coronel, porque ele, se não morresse, poderia chegar a este posto. Além disto, sua família recebeu uma polpuda indenização, assim como, todas as famílias de todos os subversivos e terroristas mortos, cerca de 300. Os que permaneceram vivos estão recebendo pensões vitalícias por terem sido “perseguidos politicamente”. Nenhum senador, nem mesmo Romeu Tuma, um ex-policial e ex-Diretor Geral do Departamento de Polícia Federal, teve a idéa de propor para a família do Agente Hélio, do soldado Elias e das outras quase 200 vítimas, o mesmo tratamento dispensado à família de Lamarca. Na Câmara dos Deputados, a única voz isolada de protesto, por esta disparidade de tratamento, partiu do deputado Jair Bolsonaro e não teve o apoio dos outros parlamentares.

e ae...blz??tipow...eu to prescisando de bastante informação sobre o conflito entre índia e paquistão...em principal os motivos do conflito e a consequencia....c der pra enviar isso pra mim por e-mail até o dia 15, 16 de abril(2003) eu agradeceria... obrigado pela atenção.... (These recipients of your message have been processed by the mail server: pn_du_@bol.com; Action: Failed; Status: 5.1.1 (bad destination mailbox address) Remote MTA mail2.bol.com: SMTP diagnostic: 550 <pn_du_@bol.com>: User unknown)
16/06 Assunto: Gostaria de saber tudo sobre o vietnan. Por favor, estou precisando fazer um trababaho referente,tudo sobre o Vietnan( quando começou,porque começou,a guerra) , enfim tudo que vocês puderem me ajuda por favor entre em contato comigo ainda hoje, porque tenho que entregar este trabalho até amanhã..Obrigada .Thelma _ se possível até as 17:00 hs. de hoje

Thel segue o q encontramos no http://www.deltaforca.hpg.ig.com.br sobre a guerra no vietnan. e algumas notícias atuais que recebemos :

Guerra do Vietnã

A Guerra do Vietnã
A força do movimento guerrilheiro contra o governo capitalista determinou a entrada dos EUA na guerra, enviando 10.000 conselheiros militares para o Vietnã do Sul.

HISTÓRICO

A região do atual Vietnã foi parte da Indochina, colônia francesa desde o final do século XVIII . O processo de descolonização processou-se após a Segunda Guerra Mundial, a partir de violenta luta envolvendo as tropas francesas e os guerrilheiros do Viet Minh ( Liga para a Independência do Vietnã ) ligada ao Partido Comunista, que por sua vez havia sido fundado em 1930 por Ho Chi Minh.
O movimento guerrilheiro travou suas primeiras lutas em 1941, durante a 2° Guerra contra o domínio japonês e manteve a luta contra a França quando essa, após a o final da Grande Guerra, tentou recuperar seu domínio a partir dos bombardeios promovidos sobre a região norte do Vietnã. De 1946 a 54 desenvolveu-se a Guerra da Indochina, onde os norte vietnamitas, liderados pelo Viet Minh e com o apoio da China, derrotaram os Franceses, obrigando Paris a aceitar a independência.
A Conferência de Genebra ( 1954 ) reconheceu a independência do Laos, Camboja, e do Vietnã, dividido em dois pelo paralelo 17: ao norte formou-se a República Democrática do Vietnã, pró soviética e ao sul formou-se a república do Vietnã, pró ocidental, determinando ainda que em 1956 realizar-se-ia um plebiscito para promover a unificação do país.

ANTECEDENTES

Em 1955 o primeiro ministro Ngo Dinh Diem liderou um golpe militar que depôs a monarquia e organizou uma república ditatorial, que recebeu apoio norte americano, executando principalmente uma política repressiva, desdobramento da Doutrina Truman que preocupava-se em conter a expansão socialista.
A violenta política repressiva, associada aos gastos militares e a estagnação da economia fez com que surgissem os movimentos de oposição, destacando-se a Frente de Liberação Nacional e seu braço armado, o exército vietcong.


A GUERRA

A força do movimento guerrilheiro contra o governo capitalista determinou a entrada dos EUA na guerra, enviando 10.000 conselheiros militares para o Vietnã do Sul. Em princípio a Guerra do Vietnã restringiu-se ao sul, no confronto entre os vietcongs e as tropas governamentais apoiadas pelos EUA. Somente em 1964, sob o pretexto de ataques à embarcações norte americanas no Golfo de Tonquim, é que os EUA passaram a bombardear a Vietnã do Norte, fazendo com que a guerra atingisse diretamente esse país, que até então ajudava os vietcongs no sul com alimentos e armas.
Um dos principais momentos da guerra ocorreu em 1968, quando tropas do norte e dos vietcongs desfecharam a Ofensiva do Tet, comandada pelo General Giap, alcançando Saigon (capital do sul) e outras cidades importantes, impondo importantes derrotas aos norte americanos.

Este fato fez com que o descontentamento nos EUA aumentasse, ocorrendo várias manifestações contra a participação na guerra. No entanto, o presidente Nixon em 1972 ampliou ainda mais o conflito ao bombardear região do Laos e Camboja, tentando destruir a Trilha de Ho Chi Minh, responsável pelo abastecimento dos vietcongs; além de retomar os intensos bombardeios sobre as cidades do norte, utilizando-se de armas químicas e bloquear os portos, tanto o norte como os guerrilheiros mantiveram-se em luta, desgastando o exército norte americano, forçando o governo a aceitar o Acordo de Paris.
A saída dos EUA da guerra em 1973, fez com que o conflito seguisse de forma localizada, envolvendo as forças de resistência do Vietnã do Sul, que mantiveram-se em luta até 1975, quando o governo de Saigon rendeu-se.



Fotos produzidas e cedidas por Anthony Fortesque (www.geocities.com/anthonyiceman)

Fonte: historianet ( http://www.historianet.com.br)


www.tiarlete.com _ Arlete Batista Ferreira
Av. de Lourdes, 12 - 1º - Apdo. de Correos 87
05400 - Arenas de San Pedro - Ávila - España
Telf.(34) 920-37-2778 - Móvil: (34) 637-068-971 www.ascuas.org
 

 
 16/03/2007  AMADO IRMÃO,
 
SAUDAÇÕES EM CRISTO,
 
TEM SENTIDO NOS ÚLTIMOS DIAS, UMA GRANDE NECESSIDADE DE CONCLAMAR A IGREJA PARA UMA CAMPANHA DE ORAÇÃO E JEJUM CONTRA A VIOLÊNCIA QUE ASSOLA O MUNDO, MAS EM ESPECIAL NOSSO PAÍS!
 
CREIO QUE PODEREMOS FAZER MUITO EM UM ESFORÇO COMO ESTE. ME PARECE QUE O INIMIGO, AO VER CRESCER O EVANGELHO DE MANEIRA PODEROSA NO BRASIL, ABRIU CONTRA NOSSA TERRA SEU ARSENAL DE MISÉRIA E DOR, DE TAL MANEIRA QUE NOS DEIXA ATORDOADOS.
 
AO MESMO TEMPO VEMOS QUE IRMÃOS QUE PASSAM POR ATAQUE DA VIOLÊNCIA, MAS QUE ESTÃO EM COMUNHÃO COM DEUS, TEM SUAS VIDAS GUARDADAS E PROTEGIDAS, SERVINDO MESMO DE GRANDE TESTEMUNHO PÚBLICO.
 
GOSTARIA DE SABER TUA OPINIÃO A RESPEITO DE MOVERMOS UMA CAMAPANHA NACIONAL DE ORAÇÃO CONTRA A VIOLÊNCIA EM NOSSA TERRA, CLAMANDO COM II CRÔNICAS, 7:14 "SE O MEU POVO.....", PARA QUE O SENHOR SARE NOSSA TERRA DE ESTA ENFERMIDADE MALIGNA QUE SE CHAMA VIOLÊNCIA
E QUE CONTAMINOU DE MODO TREMENDO NOSSAS RUAS!
 
FICA AQUI MEU CLAMOR DIANTE DA IGREJA DE JESUS  CRISTO! SE PODEMOS MUDAR LEIS COM NOSSA ORAÇÃO, CREIO QUE PODEREMOS TAMBEM LIVRAR O BRASIL DESTA PRAGA DANINHA CHAMADA VIOLÊNCIA!
 
COM CARINHO,
TIA ARLETE


09 de abril de 2008
Estimados irmaos
MARCOS MUNIS
e Unionet
 
 
Graça e Paz,
 

Em resposta a seu comentario ao ultimo comunicado do nosso Ministerio de Intercessao:
 

“Espanha e Portugal andaram brigando, foi? Não sabia.” (Marcos Munis)
 

Durante as duas ultimas décadas nos dedicamos ao ministerio da intercessao como instrumento para a busca do avivamento na Peninsula Iberica, e atualmente nos centramos na Regiao de Andalucia ao sul de Espanha. A medida que identificamos alguma necessidade ou situaçao na qual o Espiritu Santo nos inquieta para interceder, tratamos de comunicar aos irmaos inscritos em nosso ministerio para que orem a respeito, a fim de que a vontade de Deus se realize sobre esse tema. Nisso se resume o ministerio de intercesao. Como é de se esperar utilizamos em nossos comunicados, alguns termos conhecidos entre os intercesores. Porém, entendemos que irmaos que nao estejam habituados a esse tipo de ministerio podem encontrar alguma dificudade para seu entendimento.
 
A seguir tratarei de responder a seu comentario-pergunta:
 

Referente  Espanha e Portugal
 
Desde principios dos anos 90 o Senhor nos levou a fazer um grande numero de viagens cruzando as fronteiras de Espanha e Portugal. No decorrer desse tempo pudemos constatar um distanciamento entre as igrejas dos dois países. Esse distanciamento se revelava incluso nos varios grupos de  ministerios internacionais que atendíam às igrejas portuguesas, e que frecuentemente eram distintos dos ministerios que visitavam a igrejas españolas. Esse distanciamento, -fruto da historia de conflitos entre os dois países-, se manifestava de muitas formas na sociedade, e que permanecia latente dentro da propia igreja. Enquanto oravamos pelo avivamento, o Espiritu nos deixou claro que a falta de amizade (ou seja, inimizade) entre irmaos, é uma das pedras que impedem o fluir do Espiriu Santo sobre pessoas, familias e também sobre as duas naçoes.
 
Emprendemos muitas viagens com o intuito de animar a pastores portugues a visitar e travar amizade con pastores espanhois, e igualmente conscientizavamos aos irmaos espanhois sobre a necessidade de visitarem as igrejas portuguesas e travar amizades. Muitos dos pastores de ambos lados se comprometiam com o projeto, porém nao chegavam a dar passos concretos para restabelecer a amizade dentro do ambito da Igreja. Por volta do ano 2001 orei ao Señor expondo minha frustraçao, e dizendo-lhe que eu me sentia fracassado, e a partir de entao nao pensaria mais no assunto.
 
Poucos meses depois, o Señor me surprendeu atraves da visita de um pastor portugues, o irmao Jose Luis dos Santos, que me dizia o seguinte: “Meu irmao, o Señor me mandou fazer uma alianza contigo”. Naquele día nascia a “AIPA” – “Alianza Iberica para  Avivamento”. A partir de então, dezenas de pastores portugueses e espanhois se unem a esa Alianza firmada em Palos de la Frontera em agosto de 2002, A seguir pudemos participar de sucessivos encontros tanto em Lisboa como em Madrid, e com un numero cada vez mais crescente de pastores representantes de ambas naçoes.
 
No ano de 2004, contando com a colabraçao do Profeta Allan Fonseca, e com a presença dos Pastores Sergio Scataglini y Carlos Mbraida entre otros, e com a participaçao de centenas de pastores e irmaos portugueses e outros tantos espanhois, foram realizadas umas Conferencias de Reconciliaçao em Madrid.
 
Constatamos que a partir dessas Conferencias se desata uma liberdade espiritual sem precedentes nos dois países. Meses depois, cerca de seiscentos irmaos españois acudem a umas conferencias em Lisboa, e no mesmo ano, outro grupo de portugueses acudem a uma conferencia em Tarragona-Espanha. Hoje sentimos de maneira clara o carinho da Igreja española pelos irmaos portugueses, o que é respondido recíprocamente por irmaos de Portugal. Actualmente se multiplicam as atividades engloblando igrejas de ambos lados la frontera, como programas de jovens, de adoraçao e alabanza, conferencias, etc. Por volta de 2006, um reconhecido lider evangelico me relacionava uma serie de grandes eventos que tiveram lugar em Madrid com repercurssao a toda a naçao, e comentou a seguir: “Tudo ocorreu depois das Conferencias de Reconciliaçao”.
 
A Igreja do Senhor nao pode obrigrar a sociedade a cambiar seus sentimentos com relaçao a seus vizinhos. Porém, a igreja é profetica, e enquanto o ressentimento permanece dentro da igreja a sociedade estará condenada a seguir resentida. Se o perdao e a reconciliaçao ocorre no seio da igreja, é questao de tempo para que o mesmo se manifeste na sociedade, cambiando sua conducta.
 
Nos últimos anos, ambos governos construiram mais quatro pontes para unir regioes de España e Portugal. Hoje sao muitas as igrejas donde ondeiam bandeiras de España e Portugal. Se percibe um genuino amor entre igrejas em los dois lados da fronteira.
 
Amado Marcos, espero haver respondido tua inquietude. Reciba nosso abraço desde Palos de La Frontera
 
 
 
“Alianza para o Avivamento de Andalucia”
 
 
 
Ap_ ROBERTO SENNA

Análise Global   Ano 12. Número 46 Londres, 11-09-2008
www.altopilar.com/isaacbigio
11 de setembro: sete anos depois
Isaac Bigio
Tradução: Pepe Chaves
www.viafanzine.jor.br
 
No dia 11 de setembro de 2001 os EUA receberam o pior ataque em sua história, executado em seu próprio solo continental. A resposta bélica ao ataque teve um grande respaldo diplomático e demonstrou que a mega-potência estava em seu apogeu. Bush, que perdurara no poder, depois de ter perdido as eleições, converteu-se num dos presidentes mais populares que houve em sua nação.
Sete anos depois, grande parte desse arsenal político adquirido se evaporou. Bin Laden e Mulá Omar seguem operando livres, enquanto Bush tornou-se um dos mandatários mais impopulares dos EUA, além disso, seu país sofre diversos questionamentos.
Pela primeira vez na história, 16 das 20 repúblicas latino-americanas têm presidentes que se dizem, de uma ou outra forma, da esquerda. A Rússia acaba de fazer seu maior desafio no pós-guerra fria, ao invadir a Geórgia e reconhecer a separação de duas regiões da dita nação. A China vem mostrando que se prepara para competir de igual pra igual com os EUA.
A oito semanas de suas eleições Hoje, os EUA se encontram em recessão. Washington tem urgência para derrotar a Al Qaeda, se quiser recuperar seu prestígio mundial. McCain quer fazer isso através de uma ofensiva maior que a de Bush no Iraque, propondo permanecer até um século naquele país. Obama representa o pólo oposto, pois ele sempre questionou os ataques ao Iraque, já que deseja é sair de lá para se concentrar na caça a Osama.
Paradoxalmente, pela primeira vez, um líder do ‘Terceiro Mundo’ pode se converter-se no grande “eleitor” dos EUA. Um novo atentado de Osama, por exemplo, inclinaria a balança a favor de McCain, que mostrou como toda ameaça à ‘segurança nacional norte-americana’ (como a guerra russo-georgiana), sempre lhe faz subir pontos. . .

Osama Bin Laden é morto.
 
Antes: casamento do príncipe da Inglaterra, Beatificação de João Paulo II em
Roma.
 
Agora: o inimigo número 1 dos Estados Unidos da América é morto pelo
exército e inteligência americana e colaboração paquistanesa.
 
A página da história contemporânea volta a virar.
 
Uma nova configuração mundial acontecerá. Preços, forças políticas,
polarização das potências, novo sentimento americano, terrorismo
reestruturado, tudo volta a ter volatilidade: é como uma nuvem que, de
repente, muda subitamente o seu formato.
 
O que teremos pela frente?
 
Aguardemos.
 
E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai
em oração. (1Pe 4:7)
 

Wagner Antonio de Araújo, 02 de maio de 2011,


Camilo _ 10/09/2012 _ Nem sempre o prêmio é atribuído a quem mais o merece...
Uma senhora de 98 anos chamada Irena Sendler faleceu há pouco tempo.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações. Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazistas relativamente aos judeus (sendo cristã e alemã!).
 
Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua caminhoneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da caminhoneta um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto. Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
 
Por fim os nazistas apanharam-na. Souberam dessas atividades e em 20 de Outubro de 1943 Irena Sendler foi presa pela Gestapo e levada para a infame prisão de Pawiak, onde foi brutalmente torturada. Num colchão de palha encontrou uma pequena estampa de Jesus Misericordioso com a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.
 
Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou-se a trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Já recuperada, foi no entanto condenada à morte. Enquanto esperava pela execução, um soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, gritou-lhe em polaco: "Corra!".
 
Esperando ser baleada pelas costas, Irena contudo correu por uma porta lateral e fugiu, escondendo-se nos becos cobertos de neve até ter certeza que não fora seguida. No dia seguinte, já abrigada entre amigos, Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executados que os alemães publicavam nos jornais. Os membros da organização Żegota ("Resgate") tinham conseguido deter a execução de Irena subornando os alemães, e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.
 
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.
 
Em 2006 foi proposta para receber o Prêmio Nobel da Paz... mas não foi selecionada. Quem o recebeu foi Al Gore por sua campanha sobre o Aquecimento Global. (sem comentários)
 
Não permitamos que alguma vez esta Senhora seja esquecida!!
Estou transportando o meu grão de areia, reenviando esta mensagem. Espero que faça o mesmo.
 
Passaram já mais de 60 anos, desde que terminou a 2ª Guerra Mundial na Europa. Este e-mail está sendo reenviado como uma cadeia comemorativa, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos (inclusive 1.900 sacerdotes católicos ) 500 mil ciganos, centenas de milhares de socialistas, comunistas e democratas e milhares de deficientes físicos e mentais que foram assassinados, massacrados, violados, mortos à fome e humilhados, com os povos do mundo muitas vezes olhando para o outro lado.
Agora, mais do que nunca, com o recrudescimento do racismo, da discriminação e os massacres de milhões de civis em conflitos e guerras sem fim em todos os continentes, é imperativo assegurar que o Mundo nunca esqueça. Gente como Irena Sendler, que salvou milhares de vidas praticamente sozinha, é extremamente necessária.
 
A intenção deste e-mail é chegar a 40 milhões de pessoas em todo o mundo.
Una-se a nós. Seja mais um elo desta cadeia comemorativa e ajude a distribuí-la por todo o mundo. Por favor, envie este e-mail às pessoas que conhece e peça-lhes que não interrompam esta cadeia..  "A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância. Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade."- Irena Sendler.

 

Participe! Envie-nos seu comentário : www.uniaonet.com/email.htm