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Informações Recebidas que envolvem a Igreja Assembléia de Deus


01. A religião que arrebata fiéis da cabeça aos pés
02. O ATUAL E O FUTURO PERFIL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS
03. Prefeito de Goiânia recebe apoio da AD ministério de Anápolis.
04. 38ª Assembléia Geral 0rdinária, 15/03/07

05. História das Assembléias de Deus no Brasil

06. Manifesto
11/03/2008
07. Malafaia - 17/05/2010
08. 100 anos - 01/07/2010

DIVERSOS :



Esclarecimento da CGADB sobre o apoio a  candidato a Presidência da República
Vimos a público, esclarecer que em momento algum o presidente da CGADB se posicionou em nome da Igreja Assembléia de Deus no Brasil, dando apoio a candidatos a Presidente da República. Esta CGADB entende que os pastores e as próprias igrejas locais saberão escolher o candidato que satisfaça os anseios da própria igreja.
Informamos à membresia da Assembléia de Deus no Brasil, que o apoio dado ao candidato Lula, conforme anunciado pelas emissoras de televisão, rádios e jornais partiu do ministério de Madureira, através de seu presidente, Pr. Manoel Ferreira. Informamos ainda que o presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, é o Pr. José Wellington Bezerra da Costa, que em momento algum se posicionou apoiando qualquer candidato à Presidência da República.
Quaisquer outros esclarecimentos, colocamos o nosso e-mail a disposição dos internautas.
cgadb@openlink.com.br
Rio de janeiro, RJ, 13 de agosto de 2006 (Via_Sergio/IEAD)



01 _ A religião que arrebata fiéis da cabeça aos pés ( http://oglobo.globo.com )
Adriana Castelo Branco

Em São João de Meriti, onde vivem, eles nem chamam mais a atenção. Mas,
quando passam por outros bairros da cidade, os evangélicos da igreja
Assembléia de Deus dos Últimos Dias são sempre cercados por curiosos. O
motivo é simples: para garantir o acesso ao reino de Deus, as mulheres usam
vestes longuíssimas, que só deixam de fora as mãos e a cabeça. Os homens,
por sua vez, devem vestir terno e gravata. A recomendação vale também para
as crianças, que costumam freqüentar escolas, shoppings e parques com o
corpo totalmente coberto.

- As moças devem andar assim para valorizar a presença de Jesus em suas
vidas. Esconder o corpo é uma forma de afastar a cobiça - justifica o pastor
e fundador da igreja, Marcos Pereira da Silva.

Nas mulheres, os cabelos longos servem como véu

A Assembléia de Deus dos Últimos Dias foi criada no início da década de 90.
Na época, as pregações eram feitas para pouco mais de 40 pessoas. Hoje, um
único culto na sede, no bairro do Éden, chega a reunir dez mil fiéis. Mas
apenas 900 membros fixos seguem à risca a doutrina da igreja, que inclui,
entre seus "mandamentos", a exigência de não se cortar os cabelos.

- Está na Bíblia, no livro dos Coríntios, que não é bom tosquiar o cabelo.
Cabelos longos funcionam como um véu - argumenta o pastor.

Ele se orgulha de manter um centro de recuperação para 150 pessoas, a
maioria ex-criminosos convertidos que passam a pregar em boates, presídios,
delegacias e favelas.

- Já acabamos com rebeliões em Bangu 3. Nosso trabalho nas casas de detenção
é diário - garante.

Um trabalho, aliás, reconhecido por policiais e elogiado até pela ministra
da Assistência e Promoção Social, Benedita da Silva. Há duas semanas, ela
convidou o pastor Marcos para um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula
da Silva em Brasília. A idéia era discutir a participação da igreja no
programa Fome Zero.

- O trabalho do pastor é espetacular, ele acalma a cadeia - elogia o
subsecretário estadual de Segurança, Paulo Souto.

A rigorosa doutrina não espanta nem mesmo os adolescentes. As meninas mais
velhas seguem regras até na hora de namorar, enquanto os rapazes não têm
permissão sequer para pegar na mão das namoradas. Beijar na boca, então, só
depois do casamento.

Numa região quente como a Baixada Fluminense, seria de se esperar que as
vestes femininas, que lembram a burca usada pelas afegãs, fossem
consideradas desconfortáveis pelos fiéis. Ledo engano. Nicia Silva, de 21
anos, dá o exemplo: ela usa a veste desde os 13, sem reclamar. E garante que
leva uma vida bem parecida com a de outras meninas de sua geração.

- Faço tudo como qualquer garota da minha idade. A diferença é que sempre
uso este tipo de roupa em público. Afinal, acreditamos que o corpo é o
templo do Espírito Santo e temos de preservá-lo - explica.

Pode até ser. Certo mesmo é que, apesar das restrições que incluem a
proibição de pintar as unhas ou usar roupas pretas e vermelhas, a Assembléia
de Deus dos Últimos Dias, segundo o pastor, já tem postos avançados até no
exterior.


02 - O ATUAL E O FUTURO PERFIL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS
Pr. Joanyr de Oliveira
(Pronunciamento feito no Forum Convencional promovido pelo 5º ELAD - ENCONTRO DE LÍDERES DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS. Rio de Janeiro, 23 a 26 de agosto de 1999.)
Colegas pastores e demais obreiros, Que todos nós estejamos conscientes da gravidade desta hora. As Assembléias de Deus no Brasil encontram-se numa dramática encruzilhada. Que rumo tomar? Já estivemos, no passado, em situação semelhante. Poderíamos ter-nos tornado uma legião de fanáticos exclusivistas, inchados de soberba denominacional, amarrados ao legalismo mais obtuso, ao obscurantismo mais tenebroso. (As Assembléias de Deus, em sua primeira fase, justificavam o que alguém afirmou: “O Pentecostalismo é um movimento à procura de uma teologia.” Era a fase infantil. Nos Estados Unidos, a doutrina, herança do Movimento da Santidade, acolhia excessos tais como um absurdo antiintelectualismo e a condenação da medicina que costumava resultar em escândalos e tragédias.) A força que vem do Senhor soprou, porém, sobre o peso que nos ameaçava, derrubou muralhas, e então caminhamos no sentido da lucidez e equilíbrio. As lideranças, em sua maioria, fizeram a opção correta. Não nos tornamos uma Congregação Cristã do Brasil ou similar, com a qual tivemos origem comum; não permanecemos como uma a mais dentre as correntes pentecostais cronicamente imaturas. O Senhor, pela sua bondade, ensinou-nos a eqüidistância entre o extremismo no campo do espiritual e o racionalismo. São Paulo foi ouvido e entendido: “Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento.” (I Co. 14.15) Os que, embora bem intencionados, pregavam a inutilidade e até o malefício da cultura, das escolas (as seculares e as de ensino bíblico sistemático), não prevaleceram sobre nós, graças a Deus, que é o Mestre dos mestres. A apologia do emocionalismo irracional, de um evangelho epidérmico, manipulado por mercadejadores, sufocado pelo imediatismo interesseiro, apenas voltado para curas e prosperidade material, não contava com o mais mínimo terreno entre nós, das Assembléias de Deus. Estamos agora, sim, em nova encruzilhada. Muitas vezes somos quase levados a pensar que não temos como vocação “um só Senhor, uma só fé, um só batismo.” (Ef. 4.5); que o ensino de Paulo foi arquivado para sempre nas igrejas. Nossos costumes, que eram praticamente os mesmos, agora tendem a variar conforme nossas opções individuais, nossas conveniências, nossos interesses, enfim, conforme nossas cabeças: ultraliberais, liberais, moderadas, conservadoras, ultraconservadoras. Mas o mais grave é que a doutrina, obviamente muito mais importante que os costumes, inclina-se a ser, também, uma atordoante colcha de retalhos. Estamos deixando de ser um só povo. Há Assembléias de Deus, hoje, de doutrinas e liturgia simplesmente estranhas, caóticas, e algumas bem mais permissivas que as igrejas presbiterianas, metodistas, batistas mais liberais. Agora, estamos entre o perfil de uma comunidade que o Espírito Santo visita com seus sopros docemente embriagadores e seu fogo crepitante e purificador, uma igreja consagrada e madura, e um fruto doente da onda globalizante, de sincretismos, enlaçada a modelos que nivelam por baixo, uma simples e melancólica sombra do que foi no passado. Ontem, o ideal era uma Assembléia de Deus capaz de, como sal da terra, modificar o mundo; hoje, o propósito é às vezes mudar a igreja a cada dia, vertiginosamente, amoldando-a ao frívolo mundo que valoriza o ter em detrimento do ser. A aparência vale bem mais que a autenticidade. Autenticidade passa a ser preocupação quase só dos que são rotulados de velhos inúteis, sonhadores, irrealistas, espíritos nada práticos; perdem-se as raízes, e oportunismo, imediatismo, superficialismo é o que quer imperar nos corações e mentes. Nas preferências, não raro o quantitativo sufoca e vence o qualitativo. Importa, assim, encher as igrejas, não preencher nos crentes o vazio da doutrina e da inquestionável consagração. Não importa ensinar os argumentos da fé, da difícil nobreza da ética e da verdade. As meninices da maioria dos neopentecostais avançam com suas excrescências doutrinárias no sagrado território que a misericórdia do Senhor nos propiciou. Tudo o que outrora rejeitávamos com veemência nos grupos que surgiam de cisões na Assembléia de Deus está sendo agora aplaudido. Aplaudido é bem o termo: as palmas, como parte de coreografias por vezes bem primárias, infantis, grotescas cooperam nos ruidosos espetáculos em que, em muitos lugares, os cultos se transformaram. “Aplaudir é pecado ? E dançar ?” contesta-se. “Davi dançou. Miriã dançou.” Mas há os que, como o autor destas reflexões, querem saber: “Que temos nós com os costumes e os rituais do judaísmo? Paulo dançou? Pedro, certa feita contido como judaizante, dançou ? As mulheres pioneiras do cristianismo porventura dançaram ?” Ainda que o houvessem feito, eles eram judeus. É oportuno enfatizar que a cultura judaica, as artes inclusive, voltava-se para o louvor de Jeová. Entre nós, ocidentais, brasileiros, ao contrário, a arte sempre se comprometeu, predominantemente, com o erotismo, a blasfêmia, a irreverência, o pecado em todas as suas formas, o folclore que muitas vezes vem a ser simples máscara da idolatria, do satanismo e afins, do chamado baixo-espiritismo. Por que confundir o que vem de Deus com o que provém dessas fontes impuras e malignas? Nossa hinologia tradicional, por exemplo, fruto de vidas realmente consagradas, de penas competentes, está sendo arquivada, e em seu lugar o que temos com freqüência são produtos de mero profissionalismo, ímpio e mercantilista; é a linguagem vulgar e em muitos casos desarticulada, o texto sem criatividade e beleza, eivado de solecismos; paupérrimos clichês marcados pelo herético, secular, profano, como se sagrado fossem, a enganar a muitos. Agora, o solene cede lugar ao carnavalesco e ao folclórico; a unção dá lugar ao populismo irreverente. O modelo em nossas práticas religiosas e doutrinas, é claro, deve ser Cristo. Que e como é que ele ministrou ? Ele era sóbrio. Não aderia a modismos. Por outro lado, embora tenha vindo cumprir a lei, não no-la impôs, como alguns tentam fazer, ainda hoje. Seus cultos ao Pai não eram movidos por artifícios, pela técnica capciosa, pela psicologia do engano, mas pelo santo, espontâneo e verdadeiro poder do Espírito. Creio na sinceridade da maioria dos irmãos que, inconscientemente, se estão curvando aos tentáculos dos “ventos de doutrinas” referidos em Efésios 4.14. Muitos usam como argumento que todos os recursos são válidos para manter a igreja avivada. Ainda que seja com fogo artificial... Acontecem até criminosas simulações de curas. Chega-se até ao extremo de ensinar a falar línguas estranhas, que por isso são às vezes muito estranhas… Há até os que recorrem aos mais desonestos procedimentos para, na linguagem publicitária, “vender” Cristo. Alguém já o vendeu no passado até por quanto sabemos: trinta dinheiros, mas o seu fim foi a tragédia e o estigma eterno. Oração, jejum, vida no altar, leitura bíblica, dons espirituais, cultos, simpósios e congressos sem “shows” e estrelismos não bastam? Aquele que encontrou o Senhor na estrada de Damasco certa feita enfatizou o que, um dia, dele ouviu: “A minha graça te basta…” (II Co. 12:9.) Não carecemos de espetáculos, da falsa glória de celebridades para ser uma igreja convincente e poderosa. O cristocentrismo foi, é e será sempre essencial ! Senhores pastores, irmãos em Cristo, está diante de nós um imenso desafio. Tenho consciência de que dificílimo será encontrar o ponto de equilíbrio. O ultraconservadorismo é fácil, com sua fria rigidez que cega, fere e mata. A irresponsável adesão às novidades no abominável “mercado da fé”, o oportunismo, complacente inclusive aos estrangeiros que nos aculturam como se fôssemos silvícolas, é também muito fácil; mas essa atitude vem, não raro, a ser um câncer no corpo da igreja; é um ácido dissimulado com sabor de mel, que descaracteriza enquanto corrói e apodrece. O que vemos é uma pungente traição aos santos homens de Deus que nos precederam e nunca imaginariam que tantos haveriam de aparecer para renegar-lhes os ensinamentos e corromper o seu maravilhoso legado. Para onde vamos? Para onde estamos seguindo? Apraz-nos sempre proclamar a propósito da igreja; e nisso nos acomodamos; que um dia Jesus assegurou-nos: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mt. 16.18) Mas é preciso advertir: esse compromisso do Senhor é para com as igrejas fiéis, que não abrem suas portas às astutas ciladas do Inimigo. Segmentos da igreja primitiva corromperam-se, irreversivelmente, dando lugar ao império dos papas com sua politicagem, seu mundanismo e suas horripilantes heresias, e chegaram ao fundo do abismo porque perderam toda a autenticidade e pureza. E nós, para onde vamos ? Só a misericórdia de Deus nos salvará do pior, como felizmente aconteceu há cerca de quarenta anos. Que fazer? Não trago, companheiros de fé, homens sinceros e tementes a Deus, alguma fórmula infalível na extirpação dos desvios que habitam os extremos. Não tenho nem posso ter tamanha pretensão. Unicamente o Senhor é capaz de ditar-nos as medidas e o tom ideais e perfeitos. Só posso dizer-lhes, irmãos, o que minha alma diz dentro de mim: algo está muito errado entre nós. Parece-me que nos cabe primeiro, e sobretudo, orar, gemer e chorar e também agir e reagir para que o Misericordioso nos traga o seu socorro, nesta hora escura em que a reflexão e o auto-exame sufocam-se nos alaridos programados; o compromisso e a seriedade, no oportunismo, nas mesquinhas conveniências pessoais; a serena e humilde consagração, nas cores enganosas do espetáculo. Sim, que Deus tenha misericórdia de nós. Brasília, 16 de agosto de 1999 _ Atalaia .

 


03_ Prefeito de Goiânia recebe apoio da AD ministério de Anápolis.

http://www.uniaonet.com/noticias.htm João Carlos Berreto _ Dc Assembléia de Deus – CIAD/SPL - Goiânia _ Jornalista e Publicitário

Por João Carlos Barreto
 
 
 
O prefeito de Goiânia, Pedro Wilson (PT), recebeu o importante apoio político dos pastores da Assembléia de Deus Ministério de Anápolis, a maioria deles com templos nas cidades de Goiânia e Aparecida de Goiânia. Ocasião em que também foram apresentados os candidatos para vereador da denominação: O major PM Castro, na capital, e o advogado Edvaldo em Aparecida de Goiânia.
 
Bastante satisfeito com o apoio, Pedro Wilson, colocou-se à disposição dos candidatos para traçar metas visando à eleição e ainda relembrou: “Quando fui candidato a vereador, fiz dobradinha com um companheiro de Aparecida. Ele dava meus santinhos para os moradores de lá que votavam em Goiânia e eu entregava os dele para os moradores de Goiânia, mas que votavam em Aparecida”.
 
Com relação à proximidade e importância dos dois municípios, Pedro revelou que tem buscado entregar várias realizações na fronteira, inclusive acertando a demarcação definitiva dos limites entre as duas cidades. Aproveitou e já convidou os dois candidatos para lhe acompanhar durante a campanha.
 
O pastor presidente da denominação, José Clarimundo, confirmou o apoio político ao prefeito na presença dos quase 40 pastores que estavam no auditório. “Declaro perante Deus e os pastores o apoio a sua candidatura”. Confirmou.
 
Esta é a primeira vez que pastores da Assembléia de Deus de Anápolis se unem politicamente através da denominação para ingressar na vida pública através dos seus candidatos.
 
 
 
João Carlos Barreto (GO-00732JP)
 
Agência de Notícias Ênfase (ANE)
 
 
(062) 913 9967   


04 _ 38ª Assembléia Geral 0rdinária, 15/03/07

 
Conselho Consultivo da CGADB
Comunicado
O Conselho Consultivo da CGADB – Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, reunido nos dias 14 e 15 de março de 2007, na Avenida Vicente de Carvalho, nº 1.083, CEP 21.210-000, na cidade do Rio de Janeiro, após discussão e análise da programação da 38ª Assembléia Geral 0rdinária, da referida Convenção, a ser realizada no próximo mês de abril, na capital do Estado de São Paulo, no Palácio das Convenções do Anhembi, nos assuntos que lhe são pertinentes, RESOLVEU, por decisão unânime de seus membros, emitir o presente COMUNICADO aos senhores convencionais, considerando em especial, a preocupação que a ASSEMBLÉIA DE DEUS mantenha sua posição doutrinária, a liturgia dos seus cultos, e o ensino e manutenção dos bons costumes, atenta, sempre, às mudanças temporais, mas nunca perdendo a sua identidade e o propósito de conduzir os membros a que cada dia melhor conheçam ao Senhor Nosso Deus e estejam prontos para o dia da Volta de Jesus.
 
ASSIM, o CONSELHO lembra aos Convencionais, quanto:
 
1 – à conservação da doutrina Pentecostal
 
A Assembléia de Deus nasceu debaixo da unção e do poder pentecostal com as suas bases sólidas e vivas na Palavra de Deus. Em Atos 1:8 está a promessa deste poder: "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra." A confirmação ocorreu no dia de pentecostes, conforme está em Atos 2:1-8: "E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles (...)", e em I Tes.: 5:19-20: "Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias".
 
Pentecostes é a manifestação do poder de Deus e se confirma através de sinais e maravilhas. É o resultado de vidas consagradas envolvendo obediência, oração e propósitos diante do Senhor Deus. No pentecostes vidas são transformadas pelo poder do Espírito Santo, gerando um caráter cristão que produz frutos dignos para a glorificação do nome de Deus.
 
Todas essas bênçãos espirituais, que fazem parte historicamente do movimento pentecostal da Assembléia de Deus no Brasil, impõe-nos que incentivemos os crentes a se aproximarem diuturnamente de Deus; a que busquem o batismo com o Espírito Santo - que tem como evidência o falar em outras línguas - a que busquem os dons espirituais, porque são ferramentas indispensáveis para o crescimento espiritual do crente, e, por conseqüência do Ministério e da Igreja.
 
As bases históricas do pentecostalismo não podem ser esquecidas. Resumem-se: no mover do Espírito Santo na vida dos crentes fieis e na glorificação do nome de Nosso Senhor Jesus Cristo pela pregação do evangelho, que é o poder de Deus para a salvação de todos os que Nele crêem.
 
2 – à liturgia do Culto
 
É necessário manter a liturgia simples de nossos cultos, pois esta tem-se mostrado eficiente para que os crentes e os ministros se aproximem cada vez mais de Deus.
 
É importante ressaltar que o crescimento da Assembléia de Deus no Brasil demonstra a aprovação de Deus para esta simplicidade que deve, portanto, ser mantida, pois está, também, de acordo com a orientação de Paulo, como se lê na primeira carta aos Coríntios, 14:26-40:
 
"Que fareis, pois irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação (...), mas faça-se tudo decentemente e com ordem."
 
3 – ao ensino e à manutenção dos bons costumes
 
Em Mateus 16:18 lemos que Jesus disse a Pedro: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela."
 
Em Atos 2:42-47, lemos que: "perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão e nas orações..."
 
Em I Timóteo 4:11-14, o apóstolo Paulo orienta Timóteo a como proceder no ministério: "Manda estas coisas e ensina-as. Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fieis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. Persiste em ler, exortar e ensina até que eu vá..."
 
É muito importante considerar que todas essas escrituras formam a base fundamental da doutrina das Assembléias de Deus no Brasil.
 
É necessário manter estreita comunhão com Nosso Senhor Jesus Cristo através do jejum e da oração individual e coletiva; da leitura e da meditação da Biblia Sagrada; e também do estudo sistemático da Palavra de Deus, abstendo-se da corrupção do mundo, com vistas à crescente e constante busca da paz e da santificação – "sem a qual, ninguém verá o Senhor".
 
Assim, O CONSELHO CONSULTIVO conclama os Convencionais para estarem atentos na aplicação desses ensinamentos para que se mantenha a uniformidade doutrinária da igreja, mesmo frente à diversidade da cultura religiosa vivida no momento, pois, somente assim é que será possível MANTER A DOUTRINA GENUINA E SADIA, A LITURGIA DO CULTO E OS BONS COSTUMES DA ASSEMBLÉIA DE DEUS NO BRASIL, NÃO A DEIXANDO PERDER SUA VERDADEIRA IDENTIDADE, TUDO FAZENDO COM DECÊNCIA E ORDEM, COMO É, POR CERTO, A VONTADE DE NOSSO AMADO SALVADOR JESUS CRISTO, A QUEM AMAMOS E ANSIOSAMENTE ESPERAMOS A SUA VOLTA.
 
Que Deus, em Cristo, abençoe a cada convencional.
 
Presidente do Conselho: Pastor José Pereira da Silva
Relator: Pastor Mirislan Douglas Schiffel (Via_Ségio/IEAD)

05. História das Assembléias de Deus no Brasil

Daniel Berg

Já era quase octogenário quando retornou à pátria pela qual pulsava tão fortemente seu coração (não era mais, porém que o seu amor a Cristo e a obra do Senhor). No hospital, o enfermo ancião, cujas as mãos, em nome de Cristo curaram talvez milhares e abençoaram milhões, combalido, mas perseverante, percorria as enfermarias, não obstante as interdições médicas, a distribuir folhetos com a doce mensagem da cruz. Não deixou de exercer a sua missão de embaixador de Cristo.

 

Quando a morte chegou (em 1963), feliz ele sorria, como a dizer: "onde estão ó morte, os teus aguilhoes?". Em Cristo se abrigou para todo sempre.

 

Só os céus podem avaliar o quanto os dois pioneiros fizeram pela saúde espiritual do Brasil, onde o povo, maciçamente, com pouquíssimas exceções, pendia para a crendice e os ídolos.

 

Gunnar Vingren

 

Regressou à Suécia aos 53 anos, a 15 de agosto de 1932, quando em plena atividade pastoral no Rio de Janeiro. Em 02 de junho de 1933, às 02h45 da tarde, partia para as moradas eternas. Seu filho Ivar recorda: "dois dias antes, ele fora arrebatado. Esteve no céu e viu coisas maravilhosas. Quando voltou, cantou em línguas hinos espirituais, e em seguida disse para minha mãe:"agora eu sei que Jesus vai me levar, agora sei que vou embora para o céu. Dois dias depois ele nos chamou a todos, e se despediu de cada um de nós, nos deu uma palavra, um conselho para cada um especificamente."

 

Frida, a esposa, assim testemunha sobre a morte de Gunnar Vingren: "...com os braços levantados exclamou: Jesus, tú és maravilhoso. Aleluia! Aleluia!".

O Senhor os enviou, e eles renunciaram à riqueza do Norte e à civilização européia para virem ao encontro de um país de massas paupérrimas, o qual logo se lhes desnudou a face tenebrosa. Aqui, a tuberculose, a lepra, a malária - tantas endemias e epidemias - dizimavam sem piedade. E a miséria estendia sobre quase todos, por onde eles andaram inicialmente. Seu império abominável.

Eles chegaram com a bandeira da libertação sobre os males da alma e do corpo, ensinando-nos a abrir o coração ao Espírito de Deus. A viver em intimidade com Cristo. Em suma: a receber as bênçãos.

Berg e Vingren fazem jus à coroa que Deus lhes preparou.

No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico.

A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte.

Os participantes desse reavivamento ficaram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecoste, no início da Igreja Primitiva (Atos 2). Assim eles foram chamados de "pentecostais".

Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em línguas quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos 2).

Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As igrejas existentes na época – Batista de Belém, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo expulsos da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus.

 

Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

 

Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.

 

A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).

 

A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.

 

A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).

 

As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4).

 

O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus. Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo algumas estatísticas, em torno de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descurar de suas responsabilidades intercessórias.

Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações – proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus.

 

As Assembléias de Deus não são a única igreja. Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo.

 

Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem.

 

Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24).

________

Transcrito do Livro As Assembléias de Deus no Brasil

 

Editora: CPAD Edição: 1997

 

Fonte: http://www.adretiro.com.br/assembleia_de_deus.htm 

 

 

 
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UM POUCO DE NOSSA HISTÓRIA PENTECOSTAL ASSEMBLÉIA DE DEUS No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico. A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento ficaram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecoste, no início da Igreja Primitiva (Atos 2). Assim eles foram chamados de "pentecostais". Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em línguas quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos 2). Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As igrejas existentes na época - Batista de Belém, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo expulsos da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus. Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante. A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18). A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão. A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17). As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4). O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus. Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo algumas estatísticas, em torno de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descurar de suas responsabilidades intercessórias. Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações - proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus. As Assembléias de Deus não são a única igreja. Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo. Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem. Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24). Extraido do site: http://www.avivamento.net/historia_ad.htm Por Pr. Rosevaldo Chagas dos Santos www.mipros.com.br


06. 11/03/2008 Manifesto
Acabo de receber está carta (segue anexo) do missionário que temos parceria em Várzea no Interior da Paraíba, dizendo o mesmo: "... estou vos comunicando que eu mudei de ministério estou na I.M. Evangélica aqui da Paraíba é uma igreja pequena simples mais que dão testemunho de crentes sai da A.D.M.Belém, pois eles são contra aqueles livros abençoados "O Mensageiro" ..." até quando isto terá que acontecer, isto é uma vergonha para nós ditos cristãos evangélicos. Maiores detalhes vejam os anexos.
Qualquer dúvida favor nos comunicar teremos prazer em sana-las, orem juntos comigo pela unidade do Corpo.
 
Marcelo, Ellen, Débora e Ana Carolina Taborda.
Siloé Ministério em Missões.
http://www.uniaonet.com/siloe.htm






07. http://ministerioforcaparaviver.blogspot.com  _ MALAFÁIA DEIXA ASSEMBLÉIA DE DEUS
MALAFÁIA DEIXA ASSEMBLÉIA DE DEUS
| autor: Pr. Luiz Fernando
 
Na madrugada de 15/05/2010 a tão propalada bombaça que iria ser despejada na igreja brasileira pelo pregador Silas Malafáia não passou de um traque. Aquelas bombinhas que somente fazem as pessoas se alegrarem por rápidos segundos. Saiu da CGADB se defendendo e mostrando que existe algo de podre no reino assembleiano. O motivo da saída foi uma nova visão a ele concedida por Deus e nesta visão não comportava mais ser membro da Convenção Geral da Assembléia de Deus.
Algumas considerações:
1 – Diante dos últimos acontecimentos em seu ministério, principalmente a introdução de forma massiva da espúria Teologia da Prosperidade, bem como a parceria firmada com profetas americanos falidos como Morris Cerullo e Micke Murdoch não era para se estranhar tal posição assumida pelo tele evangelista. O próprio Malafáia vinha dizendo que havia sido fortemente influenciado pelo Sr. Murdoch, um dos homens mais sábios do mundo, na opinião dele, e que sua vida e ministério haviam sofrido profundas transformações…
2 – Diante das oposições que vinha recebendo por parte de pastores da Assembléia de Deus que ocupam cargos importantes dentro da denominação, seria de se esperar que em algum momento um confronto fosse vivenciado. Não creio que esse confronto se daria em nível de presidencia e seu staff, mas entre os pensadores assembleianos, que bem fundamentados na Palavra, não estavam dispostos a se calar como o Pr. Carlos Roberto Silva, Pr. Altair Germano, Pr. Geremias do Couto, conforme publicações em seus blogs e outros.
3 – Diante da postura megalomaníaca assumida pelo tele evangelista, bem como das posturas desafiadoras demonstradas recentemente, seria o caminho mais natural a ser percorrido o desligamento da Convenção de Pastores da Assembléia de Deus. Quanto o Sr. Malafáia deu um salto estratosférico no pedido de ofertas de R$ 30,00 para R$ 900,00 e R$ 1.000,00 respectivamente, demonstrou que ele havia perdido todo senso de modéstia, equilíbrio e decência tão próprio das pessoas equilibradas emocionalmente e demonstrou que essa perda é tão própria dos megalomaníacos.
4 – Diante da aceitação tácita de heresias propaladas por Cerullo e Murdoch ficou evidente que havia rompido com as doutrinas de sua antiga denominação e que agora passaria a aceitar aquilo que quisesse. Quando o tele evangelista assentiu com as afirmações de Cerullo e Murdoch que salvação entraria nas famílias que ofertassem em seu ministério, nada mais restou da Sã Doutrina que pudesse servir de âncora para ele.
5 – Diante da postura assumida em não querer aceitar ou ouvir qualquer discordância sobre suas práticas e por haver passado ao ataque com alto poder de virulência contra tudo e todos que discordassem dele, chegando ao ponto de adjetivar seus discordantes de malandros, bandidos etc., assumiu publicamente que estava acima do bem e do mal e que era inquestionável. Tais posturas somente levam ao total ilhamento/isolamento.
Agora vai fazer uma carreira solo no meio gospel. Não haverá mais pares para admoestá-lo, não haverá mais parâmetro no qual se basear e não terá ouvidos para os discordantes. Chego a ter pena, pois, a história se repete e o final normalmente não é agradável. Um dos piores momentos na vida de um homem é quando ele é entregue a si mesmo. Olhemos para a história e os exemplos saltarão em nossos rostos. Vejamos os imperadores romanos, os lideres cristãos que se rebelaram contra a igreja, os ditadores mundiais etc...
Durante 33 anos, segundo o tele pregador, foi membro da CGBAD e agora que chega a ocupar um cargo de destaque e possui muita visibilidade, quando poderia influenciar eficazmente sua denominação, podendo chegar a fazer tendência e inverter a maré se que ela estava ruim assim, abandona o barco porque está cansado da politicagem no meio em que viveu. Muito conveniente tal postura.
Quando o tele-evangelista diz que recebeu uma visão/orientação de Deus e que não está disposto a abrir mão dela de forma alguma, está dizendo que esta visão/orientação é superior, mais importante e profunda do que a visão/orientação de toda uma denominação que conta em seus quadros com mais de 25.000 pastores. Então agora ele é superior ou mais espiritual do que mais de 25.000 pastores? Chego a acreditar que em breve se intitulará semi-alguma coisa... Fico a me perguntar por que não rompeu antes da morte de seu sogro? Não rompeu, pois, não era o momento estratégico para fazê-lo. Agora conta com mais de 70 igrejas ligadas à igreja onde se tornou presidente. Acredito que seu sogro nunca concordaria com tal postura.
Há bem pouco tempo o tele evangelista usava como bandeira para arrecadar fundos o não ter uma igreja para bancá-lo. Agora o que dizer? Já é presidente de uma grande igreja. Vai dizer que a igreja é pequena e não tem recursos para ir tão longe? É o mesmo argumento de todos os outros. A igreja de R. R. Soares possui mais de 1.500 congregações espalhadas pelo Brasil, mas mesmo assim continua abrindo a bocona pedinte de dinheiro. Waldomiro Santiago... É bom nem falar. E se for falar de mais alguns não haveria memória em nenhum provedor do mundo para comportar. Todos tratam a igreja do Senhor Jesus Cristo como um grande BUSINESS.
A Assembléia de Deus perdeu uma das melhores oportunidades de se reafirmar como denominação séria e importante quando deixou de confrontar o Pr. Silas. Se o tivesse feito há uns 02 meses estaria em uma ótima posição neste momento e não teria de ouvir que o sistema está contaminado. Agora qualquer posição assumida, o que não vejo como algo que vá acontecer, terá um impacto muito menor.
Acredito que a postura da liderança da Assembléia de Deus será passiva e conformista. Se vier a público será bastante política e inócua como tem sido. O medo da confrontação tem efeitos deletérios no curto, médio e longo prazo.
Com certeza a Assembléia de Deus se vê livre de um grande abacaxi. Malafáia se vê livre de um grande abacaxi e o povo de Deus se vê às voltas com um leão voraz buscando todas as formas de aumentar seu bolo.
Apesar de todas incoerências creio que o Pr. Malafáia tomou uma decisão coerente com suas posturas.
No final todos perdem.
Soli Deo Glória
Pr. Luiz Fernando R. de Souza

08. ) www.agoraleia.com MUITO MAIS DO QUE UM SONHO
100 anos de história missionária das Assembléias de Deus no Brasil, e o Pará envia 100 missionários!
Grande Avivamento
Há cem anos atrás, era um tempo de um grande avivamento nos Estados Unidos, onde Daniel Berg e Gunnar Vingren moravam, pois haviam deixado a pátria Suécia em busca de trabalho. Eles haviam atravessado o Oceano para encontrar o avivamento, mesmo que Daniel tenha recebido as fagulhas da chama em sua pátria por Levi Petrus um pastor sueco.
Avivamento missionário
Todo verdadeiro avivamento vem acompanhado com a visão missionária Transcultural, pois o Senhor é um Deus missionário. Agora, Berg e Vingren tinham alguma coisa mais em comum, além da condição de conterrâneos, servos do Senhor e imigrantes no mesmo país. Com apenas um ano de diferença, eram ambos batizados  no Espírito Santo e falavam línguas estranhas. Eles tinham algo em comum que era a oração diária para receberem a orientação do Espírito Santo, pois desejavam ser obedientes ao Comandante e Senhor das Nações.
Um Sonho missionário: Pará
Passado certo tempo nos States, um crente, batizado no Espírito Santo, chamado Adolfo Uldin, narrou-lhes um sonho, em que os dois amigos eram personagens, e em que lhe aparecera, bem legível, um nome diferente: Pará. Uldin jamais lera ou ouvira tal palavra, mas compreendeu que era um lugar. Daniel e Vingren entenderam que era a resposta de Deus às suas muitas orações. No dia seguinte, dirigiram-se a uma biblioteca, a fim de consultar os mapas. Ao verificarem a distância do país em que ficava o Pará, chegaram a ser abalados pelas dúvidas, mas após uma semana de oração viram que o melhor era obedecer à maneira como o Senhor os estava conduzindo.
A provisão do Senhor
O dinheiro de que dispunham era muito pouco, mas significava mais um indicativo dos rumos a serem tomados: noventa dólares - o preço da passagem até o longínquo país onde havia um lugar chamado Pará. Mas, eis que, com novo teste, Deus voltava a desafiar-lhes a fé:  o Senhor ordenava a Vingren doar os noventa dólares ao jornal da igreja do pr. Durham, Daniel concordou. Eles o visitavam em Chicago, em busca de alguma contribuição para a viagem, "mas", recorda Daniel, "os irmãos não se mostraram muito entusiasmados. Mencionaram dificuldades de clima e predisseram que voltaríamos sem demora. Por isso,  não nos garantiram qualquer sustento". Durham limitara-se separá-los para a missão no Brasil, parece que não é muito diferente aos dias atuais. Em outra igreja da mesma cidade, em um culto de despedida, o pr. B. M. Johnsom - que viria a ajudá-los, quando no Brasil, nos momentos mais difíceis - também nada pôde fazer por eles, mas deixou a congregação à vontade. Caso essa oferta poderiam chegar até Nova York.
Prosseguiram viagem e, numa parada, depararam-se com um amigo de Vingren, que foi logo dizendo:
A mão de Deus
"Sabe, irmão Vingren, sonhei com você esta noite, e Deus me falou que eu lhe deveria dar noventa dólares. Hoje de manhã pus o dinheiro em um envelope para remetê-lo... Agora não preciso pagar a remessa". Mais um sinal no caminho: o Senhor lhes falava de modo inusitado, e tão quão claramente lhes falava! A mão do Senhor era quase visível.
Uma vez em Nova York, logo começaram a buscar, nas companhias marítimas, suas duas passagens para o dia 5 de novembro. Não tinham dúvidas; a data era exatamente aquela.
Outro Sinal   
Em South Band, o Senhor lhes havia dito tudo a respeito, pormenorizadamente. Porém, tantos foram consultados quantos negaram haver partida para 5 de novembro. Finalmente, encontraram um navio inglês que se achava em reparos, não constante das listagens. E o navio, o "Clement", começou a singrar, naquele dia prenunciado, em direção a Belém do Pará.
O dinheiro disponível era suficiente, mas dava apenas para a terceira classe, onde nem sequer mesas e cadeiras existiam. Eram compelidos a viajar no convés, sentados em tonéis, "mas sentíamos o poder de Deus sobre nós ali, e louvávamos ao Senhor, e Ele nos falava dizendo que ia junto conosco e que nos abriria as portas", conta Daniel, "o que alegrava os nossos corações maravilhosamente".
A Chegada ao Brasil
A chegada ocorreu a 19 de novembro de 1910. Tudo era estranhíssimo para os dois suecos. As pessoas malvestidas, os leprosos a desfilar seus corpos mutilados, apresentando pungente espetáculo pelas ruas. Mas o Senhor de fato os enviara, e aqui estava para guardá-los do contágio e, logo, das agressões, ofensas e ameaças. Alguns dos alegres passageiros que com eles chegaram ao porto de Belém nunca imaginaram que viriam a ser infectados, e logo depois teriam seus nomes no rol dos mortos.
No modesto hotel (onde por um dia se hospedaram) consumiram os seus pobres 16 mil réis. Com níqueis restantes, iriam de bonde, no dia seguinte, em busca da residência do pastor metodista Justo Nelson, diretor do jornal que, "casualmente", chegara às mãos de Vingren no quarto onde se haviam hospedado. Para surpresa deles, tratava-se de um conhecido de Vingren, nos Estados Unidos.
Separados para as missões por uma Igreja Batista, nada mais natural do que encaminhá-los aos irmãos da mesma fé, o que se fez.
No dia seguinte, foram muito bem recebidos pelo missionário Erik Nelson. Este, como eles de nacionalidade sueca, convidou-os a cooperarem no trabalho, e ofereceu-lhes o porão da igreja, onde se alojaram. O que ocorreu depois foi que como falavam em línguas estranhas foram expulsos e então iniciou uma igreja que depois é mudado de nome para as Assembléias de Deus que nasce em 2011.
A História se repete
Algo inusitado aconteceu no Pará em 2010, exatamente cem anos após a chegada de Daniel Berg e Gunnar Vingren! A história se repetiu! Desde os tempos dos irmãos morávios, um movimento missionário que chegou a ter um missionário para cada 12 membros, por volta de 1720, que se ansiava por outro movimento semelhante!
 
De modo abrangente, algumas igrejas do Pará lideradas pelos pastores Valdolino Gaspar Rodrigues presidente dos campos assembleianos em Icoaraci e Landolfo Apinajés Passos presidente em Quatro Bocas ficaram sabendo sobre vários povos não alcançados pelas boas novas do continente asiático e do projeto Uniásia.  Eles receberam informações precisas sobre como as pessoas que ali habitam são três vezes miseráveis: além de possuírem milhões dos mais pobres da terra, possui a maioria das línguas que não tem nada escrito da Palavra de Deus e não têm quem lhes fale sobre o precioso amor de Jesus.
Um trabalho de conscientização
Esse laborioso trabalho de divulgação foi feito pelos membros da Horizontes América Latina, organização que trabalha na região da Janela 10-40. Esta é uma faixa da terra que vai do Oeste da África, passando por toda a região do Norte da África e chega até o Japão. Fica entre os graus 10 e 40 graus acima da linha do Equador, formando um retângulo. Na região vive o maior número de povos não evangelizados da terra e mais de dois bilhões que nada conhecem sobre o Senhor Jesus.
Desafio Aceito
Algumas igrejas locais, despertadas pela conscientização do fato, resolveram se mexer, arregaçar as mangas e aceitar o desafio. Elas começaram do modo certo: vários pastores se reuniram nas dependências do maior templo das Assembléias de Deus em Icoaraci. Depois de muita oração e quebrantamento concluíram que cada igreja da região iria se envolver com a evangelização da Ásia, o continente menos alcançado da terra. A decisão tomada foi que cada igreja iria começar a contribuir com R$ 5,00 (cinco reais) para cada membro.  Sabe-se que na região vivem 30.000 crentes fiéis. Portanto, se cada crente contribui com R$ 5,00 mensalmente, a soma total é considerável: R$ 150.000,00 (CENTO E CINQUENTA MIL REAIS!) por mês.
Jovens despertados para o desafio
Em vista do sucesso do projeto, os irmãos daquela região decidiram realizar um culto missionário com a presença de todas as igrejas unidas. O local da reunião foi o estádio estadual jornalista Edgar Augusto Proença, mais conhecido como Mangueirão, na capital Belém, cidade que recebeu os pioneiros Berg e Vingren.  É tempo de resgatar a visão missionária dos pioneiros! Causou um grande impacto no estado quando uma pequena multidão de crentes de várias igrejas se dirigiu para o local escolhido. Foi tremendo o momento em que milhares de jovens responderam ao apelo e dedicaram suas vidas para missões. Foi emocionante presenciar a seleção de 100 jovens que seriam imediatamente enviados para uma missão onde receberiam um treinamento Transcultural prévio.
Preparação diversificada para um novo tempo
Obviamente a missão escolhida tem como ênfase o treinamento de missionários para o Projeto Uniásia, um projeto de sete anos onde receberão sete formações diferentes: Bíblica, Missiológica, Transcultural, Espanhol, Inglês, Língua Asiática e uma graduação Universitária na Ásia. Nessa missão, os 100 jovens foram adestrados para a peleja e revolucionaram o estado com os seus testemunhos. Depois, fizeram uma viagem a um país da América do Sul para ali terem uma experiência Transcultural prática. Nos meses em que ali permaneceram, eles foram uma bênção para aquele país. Muitas pessoas se converteram pela pregação direta. Outros tantos foram mudados pelo exemplo de unidade, de amor, desvelo e humildade demonstrados.         
Os jovens missionários retornaram ao Brasil e após um período de treinamento em São Paulo foram ao Pará e no mesmo estádio onde aceitaram o desafio, tiveram uma despedida condigna, rumo ao campo. Naquele momento vimos uma mistura de emoções. A alegria e as lágrimas se confundiam; familiares, amigos e irmãos na fé que os abraçavam como que a retê-los por um instante mais, ainda que breve. Foram feitas recomendações de última hora e ofertas dadas às escondidas.  Tudo era júbilo, num regozijo indescritível.
Despedida para a Ásia
Enfim, chegou o momento de partirem. Outra vez uma pequena multidão – agora mais restrita – os acompanhou ao aeroporto em São Paulo. Nem a conquista do pentacampeonato mundial causou tanta emoção, até porque a causa era mais nobre. Ao som de hinos e louvores, numa atmosfera mais de festa do que de despedida, os 100 jovens missionários seguiram para escolas de línguas no mundo islâmico/budista/hindu. Lá eles iriam finalmente trabalhar com os povos que os despertaram e conclamaram ao serviço naquele continente.
Uma batalha ferrenha
Com esses 100 revolucionários do Senhor vivendo em território de satanás, você pode imaginar a luta que será travada, tanto no corpo a corpo como nas regiões celestes para resgatar os esquecidos pela Igreja do Senhor? O inimigo não vai querer entregar o território conquistado e dominado por séculos de graça. Você já pensou na força que representa a união dos que chamados de filhos de Deus, com cada um investindo cinco reais por mês? Não importa o valor do salário e sim o seu compromisso individual com a causa do Senhor Jesus! O que aconteceria se todas as igrejas do Brasil imitassem o exemplo desses abnegados homens de Deus pastores Valdolino e Landolfo? Você consegue ver o “reboliço santo” que resultaria de uma decisão tão simples como essa?
Celebrando o Centenário Missionário
Vamos celebrar os cem anos meditando sobre aqueles dois jovens obedientes que aceitaram o grande desafio de virem para estas terras inóspitas, na época, para trazerem a mensagem de avivamento e cem anos depois a história mostrar que produziu muitos frutos. Hoje as Assembléias de Deus é a maior denominação em nossa pátria. Além de que avivados pelo mesmo Espírito devemos apoiar aqueles que estão obedecendo ao mesmo comando de irem para o continente menos alcançado da terra. É hora de missões transculturais, agora a partir do Brasil que tem mudado tremendamente, pois abriga a terceira maior igreja evangélica no mundo e se encontrar entre as 10 maiores economias do mundo.
Muito mais do que um sonho
Este é um sonho que tenho há muito tempo e oro para que isso seja uma realidade. Irmãos façam as contas de quantos missionários poderiam ser enviados se na sua cidade fosse levantado um movimento como esse que acabei de descrever! Será que as velhas desculpas como falta de verbas e carência de obreiros continuariam sendo apresentadas como empecilhos para a propagação do evangelho? O que será que Deus dirá à Igreja Brasileira quando nos apresentarmos diante do trono para a prestação de contas? Poderemos ser considerados por Ele como servos obedientes? A Bíblia diz que uma alma vale mais do que o mundo inteiro. Quanto vale a sua vida? E a vida dos três bilhões de pessoas que hoje não podem nem mesmo ouvir o nome de Jesus? Pense nisso. Até quando esse tipo de movimento será apenas um sonho de poucos?
No temor do Senhor,
David Botelho

09.
 

DIVERSOS :
www.uniaonet.com/assembleiainfo.htm _ Ass.Deus.Garavelo/Ap.Goiânia
Convenção Int.Assemb.Deus _ SPL/Go
www.uniaonet.com/ciadspl.htm
www.uniaonet.com/adgaraventrev.htm _ Entrevista com o Pr.Albino .
IEAD Reviver em Cristo Ap.Goiânia _ www.uniaonet.com/ieadreviverapgo.htm

Assembléia de Deus fica com maior verba da alfabetização A Assembléia de Deus recebeu a maior fatia das verbas do programa Brasil Alfabetizado, lançado nesta segunda-feira pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva. A afirmação é da ex-deputada federal e educadora Esther Grossi, coordenadora do Geempa (Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação), uma organização não-governamental que trabalha com alfabetização. A igreja evangélica receberá R$ 26 milhões do governo neste ano. http://tv.terra.com.br ( Porfírio) 9/9/2003

Silas Malafaia  na TV   : www.youtube.com/watch?v=Eh1u-NLbk3Q&mode=related&search=  (Via_Mauro) 14/05/07

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