05. FÓRUM - JUDAÍSMO - judaismomessianico@grupos.com.br
.SEÇÃO
05 - (vide abaixo) . 46. O judaísmo ao alcance de todos Por Russell Shorto :: É uma noite fresca de dezembro na Geórgia, e na sala comunitária de sua sinagoga na cidade de Marietta, Felton e Deborah McLaughlin falam com típico orgulho que os pais e mães têm sobre o bat mitzvah de sua filha mais velha, que ocorreu no começo do ano. NYT Steven Lebow, o rabino ''rock 'n' roll'', que coloca anúncios para atrair novos conversos "Foi literalmente a experiência mais maravilhosa da minha vida", diz Deborah, que trabalha como bibliotecária em uma escola particular de Atlanta. "Foi muito religioso. Todos amaram - todos dos dois lados da família estavam orgulhosos dela". As avós, tias, tios e primos, emocionados como estavam, precisaram de ajuda para entender os rituais e a linguagem no rito judaico de passagem para a maturidade porque ninguém nunca tinha estado em uma cerimônia judaica. Três anos antes, a família - Felton, Deborah e suas duas filhas, Allison e Elizabeth - se converteu para o Judaísmo. As cerimônias de conversão, que seguiram mais de um ano de estudo de todas as coisas judaicas, desde a história da religião até a culinária, foram breves: uma audiência diante de um tribunal de dois rabinos e um coro, e depois a submersão sem roupa em uma banheira, celebrando o ritual do banho. Quando eles saíram, uma barreira aparentemente elementar tinha sido quebrada. Gerações de tradição cristã, herdada por ambos os lados da Escócia, chegaram a um fim formal. O crucifixo foi deixado de lado; o Natal tinha acabado para sempre. Eles eram judeus. "Nossas vidas estão agora em torno da sinagoga", declara Felton com um sotaque suave típico da Geórgia. Ele vem de Waverly Hall, uma pequena cidade na parte oeste do Estado, e se descreve como um "sulista orgulhoso". Ele simpatizou pelos judeus pela primeira vez na Guerra dos Seis Dias em 1967, quando estava no último ano do colégio. Um ano depois, durante as férias do colégio, ele foi ao Consulado de Israel em Atlanta em uma tentativa de entrar para o exército israelense, mas foi informado de que teria que se converter ao Judaísmo, o que pareceu uma atitude extrema na época. Deborah, nativa de Atlanta, sentiu o impulso pela primeira vez quando lia "O Diário de Anne Frank" quando adolescente. Ela diz que nunca se sentiu confortável com o cristianismo em sua juventude. "Por muito tempo eu tentei encontrar uma tradição cristã com a qual eu me sentisse bem, mas ela nunca pareceu certa pra mim", afirma ela. "Depois de termos filhas, queríamos um sistema de valores para elas, mas não queríamos criá-las sob algo em que não acreditávamos". Eles tinham ouvido falar que a conversão ao judaísmo era algo que os rabinos desaprovavam. "Posso lhe dizer", contou Deborah, "que foi assustador ligar a um templo e dizer 'eu gostaria de me tornar judia'". O medo era injustificado, para dizer o mínimo. Em uma manhã de domingo em Atlanta, o homem que ela contatou estava encolhido em um canto do estúdio de uma estação de rádio (1340 Talk Radio WALR - "Atlanta's Straight Talk"), usando jeans, uma camisa fechada e um boné de beisebol com a mensagem "Rabino Rock'n'Roll", tocando em uma guitarra imaginária as músicas do Hanukkah. O rabino Steven Lebow, um homem de 47 anos, baixo e calvo, nativo de Fort Lauderdale, Flórida, é o responsável pela sinagoga reformista para a qual os McLaughlin entraram, e é de uma nova linhagem de rabinos que procura conversos. Graças a ele, o Templo Kol Emeth, em uma estrada sinuosa no norte de Atlanta, está entre as sinagogas que crescem mais rápido no país. Na última década, quando o número total de judeus nos Estados Unidos caiu muito, sua congregação aumentou de 295 para 900 judeus. Muitas dessas chegadas recentes são novos judeus, que foram atraídos pelos métodos de ação de Lebow. Ele faz propagandas impressas. Faz anúncios no rádio. Transmite as cerimônias dos High Holy Days no canal local de TV. Em 1995 ele realizou uma campanha em todo o Estado de Atlanta. O que conduz Lebow, e exercita grande parte da liderança judaica neste país, é uma urgência demográfica. Na década de 1930, os judeus compunham 3,7% da população norte-americana; hoje o número está em cerca de 2% e continua a cair. E quando você conta os adultos que se consideram judeus por religião, e não por nascimento, o número cai para 1,3%. Acrescente a isso o fato de que desde de 1985 mais da metade dos judeus que se casaram têm como cônjuge alguém que não é judeu, e que a maioria destes acabam criando filhos que não praticam a fé, e você se depara com o espectro do que Alan Dershowitz chama, no título de um livro recente, o judeu norte-americano em desaparecimento. Ou, como Lebow disse para sua congregação recentemente, "nós judeus estamos correndo perigo de nos tornarmos historicamente irrelevantes se nos recusarmos a admitir novas pessoas em nosso meio". Muitas das novas pessoas que eles estão admitindo são cristãos. Egon Mayer, diretor do Centro de Estudos Judaicos na graduação da Universidade da Cidade de Nova York e sociólogo especialista no judaísmo norte-americano, estima que nos últimos anos por volta de 4 mil a 5 mil pessoas se converteram ao judaísmo anualmente neste país e que há agora cerca de 200 mil "judeus por escolha própria", como muitos gostam de ser chamados. Tão digno de atenção é quem está se convertendo. No passado, os conversos quase sempre vinham daqueles que se casavam com judeus, e de fato, uma recente pesquisa indica que durante a década de 1990 o índice de conversões ao judaísmo no casamento quase dobraram. Mas os rabinos também têm visto muitos indivíduos se converterem: aqueles que não seguem uma esposa judia mas que, no mercado livre de idéias espirituais, consideram o judaísmo uma opção equivalente a entrar para o yoga ashram ou se mudar de uma igreja cristã para outra. Curiosamente, essas famosas conversões de fé parecem mais comuns fora do nordeste dos EUA, o centro tradicional do Judaísmo Norte-americano, e são predominantes no sul e no centro-oeste. O rabino Barry Block, do Templo Beth-El em San Antonio, que busca ativamente não-judeus para seus cursos noturnos de cultura judaica com propagandas no The San Antonio Express-News, diz que acredita que uma vantagem para os conversos em um lugar com poucos judeus. "Enquanto é menos provável que alguém aqui conheça algum judeu", supôs ele, "também é menos provável que eles sejam subjugados por questões culturais como 'você tem que comer rosquinhas'". Mesmo os rabinos ortodoxos estão vendo evidências do crescimento do judaísmo no sul. "Eu diria que nos últimos anos eu recebi mais de 500 pedidos de conversão", declarou o rabino Avraham Shmidman da Congregação Ortodoxa de Israel Knesseth em Mountain Brook, Alabama. Ele acredita que as pessoas do sul estão sendo atraídas para o judaísmo porque muitos tiveram uma educação evangélica baseada na Bíblia e sentem que a tradição ortodoxa será mais próxima das escrituras em hebraico e, portanto, mais puras. O problema é que os rabinos ortodoxos estabelecem um objetivo muito alto para os potenciais judeus. "Estamos muito dispostos a aceitar conversos, e somos instruídos no Torá a amar o converso", insiste Shmidman. Por outro lado, dentre esses 500, ele recomendou na verdade apenas uma pessoa para a conversão. Muitos rabinos ortodoxos mantêm os ensinamentos seculares que exige que eles neguem um possível converso três vezes antes de finalmente concordar em ajudar. "Insistimos que a conversão não é uma coisa lógica", disse ele. "Entrar para um grupo de pessoas que foram perseguidas por mais de 3 mil anos em todos os lugares em que estiveram não é lógico. Por isso quando alguém chega como candidato, haverá um grau saudável de ceticismo". As sinagogas conservadoras têm uma estratégia mais amena para a conversão, concentrando-se em casamentos mistos. "Nossas sinagogas não chegam ao ponto de fazer propagandas para as conversões, mas nós as aceitamos", declarou o rabino Jerome M. Epstein, vice-presidente executivo da Sinagoga Unida do Judaísmo Conservador, uma associação de 800 sinagogas conservadoras na América do Norte. Portanto este é o movimento reformista - a maior das divisões de judaísmo nos Estados Unidos - que está se encarregando da tentativa de expansão. Mais de 85% das sinagogas reformistas no país oferecem agora um curso intensivo de Introdução ao Judaísmo para potenciais conversos. Os líderes da reforma dizem que muitos conversos são cristãos desistentes, que se sentiam desconfortáveis com a fé em que nasceram, mas continuavam atraídos à Bíblia. E em algum lugar do caminho eles percebem que se você tirar o cristianismo da Bíblia Cristã, o que sobra é o Judaísmo. Durante um café da manhã em Atlanta, Lebow é cauteloso em esclarecer que suas táticas agressivas não resultam na conversão. "Com o Judaísmo, você não cai no chão e anuncia que viu Moisés", afirma ele. "Não prevemos um momento em que os judeus caminharão pelos saguões do aeroporto de Atlanta, perguntando aos estrangeiros, 'você aceitou o Torá na sua vida?'". Lebow diz que seu objetivo é simplesmente deixar claro que as portas da sinagoga estão abertas, e que aqueles que estão curiosos para conhecer a tradição de Moisés e Hillel são bem-vindos. Russell Shorto é autor de "Saints and Madmen", que
examina a religião e a psiquiatria. Ele está trabalhando
em um livro sobre a Nova York do século 17. 45. Correspondente iG: Israel tem 400 bombas nucleares 17:38 06/07/2002 Nahum Sirotsky, correspondente iG em Israel (sirotski@netvision.net.il) JERUSALÉM - O jornal World Tribune atribui ao chamado coronel Warner Farr, da Força Aérea Americana, como publicado em "Counter Proliferation Center", uma afirmação que pode explicar as preocupações do mundo árabe a curto prazo. Sob o título de "The Third Temple's Holy of Holies, 400 nuclear and hydrogen bombs", ele diz, segundo o jornal, que o arsenal de Israel cresceu de 13 a 400 bombas desde 1967, ano da maior vitória militar do país sobre o mundo árabe.
Diz-se que seria o encontro com o Divino, pois o Templo era conhecido como Har Habait - colina do Templo - local onde estariam preservadas as Pedras das Leis como recebidas por Moisés no Monte Sinai. Daí aos israelenses resistirem a quaisquer hipóteses de entregarem a colina do Templo definitivamente à soberania árabe. E o sagrado do chamado Muro das lamentações, o único que restou em pé depois da destruição do templo de Herodes pelos romanos, ocorre de fazer parte do mais sagrado. A guerra de 1967 foi a maior vitória israelense com armas convencionais ao derrotar Síria, Egito e Jordânia, conquistar as elevações do Golan, a Cisjordânia (Judéia e Samaria), Gaza, o deserto do Sinai e Jerusalém. O relatório é atribuído à Força Aérea Americana. Diz-se que pela primeira vez se fala que Israel teria a bomba H. O "Middle East Newsline" afirma que o centro que fez a pesquisa fica na base aérea de Maxwell, Alabama, Estados Unidos. Farr afirma que Israel pode armar seus submarinos a diesel com bombas nucleares. Os submarinos foram construídos na Alemanha.O coronel americano afirma que se fundamentou em informações não-classificadas, isto é, não seriam secretas. Lançados dos submarinos os mísseis de teriam o alcance de 350 quilômetros. E existem aviões e mísseis que também podem lançar tais armas, conclui-se do que escreveu Farr. O documento é de setembro de 1999 e só foi liberado agora, diz o coronel em seu relatório. O Centro de Observação da Força Aérea americana existe para se informar a tempo de construção de armas de destruição em massa por inimigos dos americanos. E Israel não se inclui na lista. O coronel americano afirma que o Ministério da Defesa de Israel já pediu ao primeiro-ministro do país autorização para usar armas nucleares caso atacado por inimigos poderosos. O Iraque estaria entre eles. O New York Times publicou detalhes de um suposto plano de ataque americano ao Iraque com o emprego de forças áreas, navais e terrestres (tropas de elite) que seria aplicado pelos americanos para se livrarem de Saddam Hussein. É possível que seja apenas uma das hipóteses, pois os Estados Maiores sempre pensam em várias alternativas e optam no momento que consideram ideal. Não conseguimos confirmação, e ninguém consegue, sobre o arsenal israelense. As dúvidas sobre que armas e poder têm os israelenses impede que países árabes se lancem contra o pequeno em extensão e população Estado judeu. Tanto podem ser verdades como exageros o que se diz, que inclui armas de laser e outras que tornam obsoletos os armamentos que se vê no filme "Star Wars". Aqui, depois do Penta, já se diz que existem mais prêmios Nobel no Instituto Weizman de Pesquisas do que Ronaldos e Rivaldos pelo mundo. O Instituto praticamente parou para o jogo do Penta com grande torcida brasileira. É um dos mais importantes centros de pesquisas científicas do mundo. Depois que passou circular com freqüência o rumor sobre o poderio da forca de dissuasão atômica israelense, ficaram reduzidas as bravatas de Saddam contra os americanos e de Bin Laden as ameaças ao estado judeu. Ninguém se atreveu a testar se é verdadeiro ou não. A doutrina da ambigüidade segura os inimigos. Só não basta para os terroristas. 44. Reverendo irrita muçulmanos depois de chamar Maomé de "pedófilo" 22:25 12/06/2002 AFP WASHINGTON, 12 jun (AFP) - Um reverendo da Igreja Batista do Sul dos Estados Unidos provocou a ira da comunidade muçulmana ao se referir ao profeta Maomé como "pedófilo possuído pelo demônio". "O cristianismo foi fundado por Jesus Cristo, o filho de Deus nascido de uma virgem. O Islã foi fundado por Maomé, um pedófilo possuído pelo demônio, que tinha 12 mulheres, a última delas uma menina de nove anos de idade", vociferou o reverendo Jerry Vines numa conferência anual da Igreja em Saint Louis, Missouri (centro).
43. Kipá ou Yarmulke Tenho a seguinte dúvida / curiosidade: Alguns judeus nos Estados
Unidos falam a palavra "yarmulke" ao que no Brasil nos referimos
por "kipá". Qual o significado das duas palavras? RESPOSTA: Na realidade, ambas as palavras nomeiam o mesmo objeto: o solidéu, mas possuem significados diferentes. Kipá, em hebraico, origina-se da palavra cúpula e abóbada, denotando o formato do solidéu. Yarmulke ou Yarmulka, em iídiche, é formado de duas palavras: "Ira Malka", que significam no aramaico "Temor a D'us", já que um dos motivos do uso da kipá é justamente para lembrar o Temor que devemos ter aos Céus. Outra explicação aponta que a palavra Yarmulka demonstra que D'us está à nossa frente: 'Y---a' (D'us), 'Mul' - (a frente), 'Ka' - (você).
Gostaria de saber o significado do uso da kipá (solidéu) e chapéu para os homens, segundo a Torá. RESPOSTA: A kipá é um lembrete constante da presença de D'us. D'us nos acompanha em qualquer lugar que formos, e está sempre nos protegendo e nos guiando. A kipá deve estar sempre sobre nossa cabeça, lembrando que há alguém acima de nós, que nos acompanha e observa nossos atos. Isso faz com que reflitamos mais sobre nosso comportamento e nossas ações. O Talmud, no tratado de Shabat, traz a passagem, "Hicon licrat Elokecha Yisrael", "Prepare-te diante de seu D'us, Israel". Baseado nesse versículo, nossos Sábios costumavam preparar-se no momento da prece demonstrando que estavam prestes a ter um encontro com o Rei dos Reis. O Talmud nos relata que certo Sábio calçava um sapato especial e um outro trocava sua roupa vistosa por outra mais simples (por temor diante da grandeza de D'us). Seguindo esta motivação, costumamos usar o chapéu em adição a kipá no momento da reza. O chapéu vem como um preparo para a conferência particular a qual estamos nos aprontando. O gartel, o cinto o qual muitos judeus costumam usar durante a oração, também é usado pelo mesmo motivo. Há mais uma razão para o uso do chapéu que consta na Cabalá: a de que há duas luzes, duas forças divinas, que envolvem cada pessoa. Há a camada de luz mais próxima a pessoa e uma camada mais distante. A kipá representa esta luz da camada mais próxima. Já o chapéu, vem representar a camada de luz mais externa que cerca a pessoa 42. Lei da Corte Suprema de Israel favorece a situação dos não-ortodoxos Por Joel Greenberg :: 12:17 JERUSALÉM - A Corte Suprema de Israel tomou um importante passo para decidir a questão de "quem é judeu" ao determinar que os israelenses convertidos pelos movimentos de conservação e reforma devem ser listados como judeus no registro oficial da população. A decisão deu uma nova força ao reconhecimento oficial desses relativamente pequenos movimentos em Israel, e também causou mudanças no controle dos rabinos ortodoxos em Jerusalém. Até hoje apenas as conversões ortodoxas eram reconhecidas nos registros oficiais, e os movimentos não-ortodoxos começaram batalhas no tribunal para conseguir um reconhecimento oficial e um financiamento do estado para seus programas. Embora o efeito prático da decisão da última quarta-feira continue incerto, ele terá grandes implicações para os mais de 300 mil imigrantes não-judeus da ex-União Soviética que receberam cidadania israelense e que agora podem obter reconhecimento pela conversão. A decisão, escrita pelo chefe de justiça, Aharon Barak, foi votada por nove outros membros do painel com apenas um voto contrário. Ela foi tomada em resposta às petições enviadas pelos movimentos de conservação e reforma em Israel e por pessoas que não foram registradas como judeus pelo ministério do Interior. "Israel é o estado dos judeus", declarou Barak. "Há diferentes correntes na atividade judaica em Israel e no mundo". "Cada corrente age de acordo com sua visão. Cada judeu em Israel - assim como cada pessoa que não é judia - tem direito à liberdade da religião, da consciência e da organização. Nossos conceitos básicos garantem a cada indivíduo a liberdade de decidir se ele irá pertencer a uma corrente ou outra". O ministro do Interior, Eli Yishai, membro do Partido Ortodoxo Shas, rebateu a decisão da Corte, afirmando que irá consultar rabinos e o conselho de rabinos de seu partido antes de decidir como responder. Uma declaração emitida pelo escritório de Yishai afirmava que ele havia instruído seus funcionários a esboçar um novo projeto que determinaria apenas as conversões ortodoxas como oficiais. Entretanto, ainda não está certo se esse projeto terá o apoio necessário para ser aprovado. "Isso é uma decisão difícil e desastrosa para o povo judeu", afirmou Yishai sobre a decisão. Ele acusou os juízes de "fortalecer uma corrente marginal que encoraja uma assimilação e ajuda a diminuir a população judaica". O rabino chefe Ashkenazic, Yisrael Meir Lau, afirmou que a Corte não tinha autoridade para determinar essa questão, que segundo ele deve ser determinada pela lei judaica. "Pessoas que não são autorizadas pelas autoridades certas não podem determinar quem é judeu", afirmou. 41. Arca Sagrada Onde se encontra? Qual o destino da Arca Sagrada?
Quando o rei Salomão construiu o Templo Sagrado ele já sabia que um dia seria destruído. Preparou então um local em baixo do Templo, com acesso através de túneis para lá esconder a Arca Sagrada. O rei Yoshiyahu, um dos últimos antes da destruição do Primeiro Templo, ordenou que fosse escondida naquele local. No Segundo Templo Sagrado a Arca não retornou. 40. Nascido de uma virgem
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- Ein Shem acher ha nitan liveni adam! Shalom Aleichem (Paz seja convosco). Hine ma'tov u'ma'naim Shevet achim gam iachad! Kavod Hashem!!(Glória D'us!!) Shalom U'Vrahá. B'Shem Yeshua HaMashiah "Dê-me uma abertura do Tamanho do buraco de Agulha, e Eu
abrirei os portões Mi Kamocha B'Elim Adonai Baruch Há Shem! Bendito seja o Nome! Yishay Baruch atah Adonai Eloheinu Mélech haOlam, asher hitzdkenu al
emunah 39.Então declaro PUBLICAMENTE QUE NÃO SOU MESSIÂNICO. Muitos me julgam tão somente judeu messiânico. Talves este julgamento seja verdadeiro. Dependerá muito mais do ponto de vista. Se, ser judeu messiânico significa... Crer na trindade... Então declaro PUBLICAMENTE QUE NÃO SOU MESSIÂNICO. Não creio na trindade. Creio tão somente nos 13 principios profundamente esclarecidos por Maimonides. A questão do Mashiach é pessoal e particular, uma revelação gradativa. EU SOU JUDEU. Judeu, crendo no D'us único de Israel, no mover do Huach haKodesh, que me leva a contemplar o Mashiach, seguindo a Torah, verificando os livros dos Nazarenos (NT), apaixonando-me pela Agadah, ouvindo o Talmud e vivenciando a tradição judaica, sabendo que a Cabala compoe o espírito da Torah e que Israel é participante efetivo na redenção do mundo. Meu único compromisso é com a verdade que é esclarecida pelas escrituras sagradas, guardadas pelo meu povo a mais de 5.000 anos. Espero com isso diminuir as dúvidas com relação a minha pessoa. Seu irmão judeu - Ferreira. 38. ZÔHAR CHADASH fl.71 pg.2 Eles abriram e disseram: "Como jaz solitária" (Lamentações 1:1). Está escrito: Pois é um dia de alvoroço e perplexidade,
pois é um dia, um
Então por debaixo da borda do tabenáculo, se elevou o
E o Dono do tabernáculo se foi e fugiu e foi expulso de Sua
moradia para Depois, desceu este dia superior que se foi e perguntou sobre o tabernáculo
Como está escrito: Cacareja o dono ("Kir"), o cacarejo de um galo. "Kir", dono, dominador. E grita para a montanha, grita um grito e exclama na direção
da montanha Onde está a minha querida? Onde está a Minha pomba, a Minha completação? Onde está a minha única que se unifica comigo na união? Onde está esta que pegava todos os dias as vinte e cinco letras
da união e Minha irmã, minha filha, minha mãe, par aonde fostes? Para onde te desvias para ir? Nós que ouvimos todos os dia este
cacarejar do 37 . PARASHAH DEVARIM 12-07-2002 / 3-Av-5762.
DEVARIM Deuteronômio. No Shabat de hoje, no mundo inteiro, o povo judeu está iniciando a leitura do quinto e último livro da Torah, o Livro Devarim conhecido por Deuteronômio. Este livro foi escrito por Moisés, com o propósito de relembrar o passado do povo israelita, pois estavam prestes a entrarem na Terra Prometida, neste livro Moisés repete trinta e quatro vezes o termo: "Entrai e possuí a terra que o Senhor teu D-us te deu!" Apresenta ainda, os preceitos da lei em termos práticos e espirituais, dá a Israel instruções e advertências, estimula a lealdade e fidelidade ao Eterno, quando declara: Amarás o Senhor teu D-us de todo teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder e entendimento. O conteúdo básico de Devarim é: Recorda ! Obedece ! Cuidado ! Recorda - Revê a história das peregrinações. - Revisão dos fracassos, - Vitória e partilha do território ao oriente do Jordão, e - Exortação à obediência. Obedece - A exposição da Lei. - Os Dez Mandamentos e sua aplicação, - Leis atinentes ao culto e à vida santa, e - Leis de justiça e humanidade.
- Bênçãos e maldições, - Discursos finais de Moisés. Nesta noite, que meditamos na réplica das Tábuas da Lei, ladeada por leões rampantes sobre o Aron Kodesh, nada mais lógico que recordarmos, buscarmos a obediência e cuidarmos quanto ao cumprimento, dos Dez Mandamentos. O primeiro, nos fala da unicidade de D-us: "Não terás outros deuses diante de Mim." - Há um só D-us e só a ele havemos de oferecer culto. A adoração a anjos, a santos ou qualquer outra coisa, é violação do primeiro mandamento. O segundo, fala-nos da espiritualidade de D-us: "Não farás para ti imagens." - Proíbe-se não somente a adoração de imagens ou de deuses falsos, mas também o prestar culto ao verdadeiro D-us de forma errada. Tais coisas degradam ao Criador. D-us é espírito e não tem forma. Não fazer escultura do Eterno. O terceiro mandamento discorre sobre a santidade de D-us. "Não tomarás o nome do Senhor teu D-us em vão." - Este mandamento inclui qualquer uso do nome de D-us de maneira leviana, blasfema ou insincera. Devemos reverenciar o nome divino porque revela o caráter de D-us. O quarto mandamento fala da soberania de D-us: "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar." - Um dia da semana pertence a D-us. Reconhece-se a soberania de D-us, guardando o dia de repouso por Ele ordenado. O quinto fala do respeito devido aos representantes de D-us: "Honra teu pai e tua mãe." - Aquele não honra seu pai e sua mãe, não honrará a D-us, pois esta é a base do respeito a toda a autoridade. O sexto mandamento diz-nos que a vida é sagrada: "Não matarás." - Este mandamento proíbe o homicídio mas não a pena capital, visto que a própria lei estipulava a pena de morte. Refere-se sim ao matar fisicamente de forma vil, mas especialmente matamos com palavras e gestos maldosos. O sétimo mandamento orienta-nos que a família é sagrada: "Não adulterarás." - Este mandamento protege o matrimônio por ser uma instituição sagrada instituída por D-us. Isto vigora tanto para o homem como para a mulher. O oitavo mandamento pede respeito à propriedade alheia: "Não furtarás." - Há muitas maneiras de violar este mandamento, tais como não pagar suficientemente ao empregado, não fazer o trabalho correspondente ao salário combinado, cobrar demasiado e descuidar a propriedade do Eterno. O nono fala-nos de justiça: "Não dirás falso testemunho." - O testemunho falso, desnecessário, sem valor ou sem fundamento constitui uma das formas mais seguras de arruinar a reputação de uma pessoa e impedi-la de receber tratamento justo por parte de outros. O décimo e último, orienta-nos sobre o controle dos desejos: "Não cobiçar." - A cobiça é o ponto de muitos dos pecados contra D-us e contra os homens. Porque devemos obedecer aos mandamentos de D-us? Na Torah escrito está: "Eu sou o Senhor teu D-us; sou D-us zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem. Porém aqueles que andam na minha Lei e nela meditam de dia de noite, a estes eu os abençoarei até mil gerações." Há aqui um questionamento, porque os filhos, netos e bisnetos pagarão pelos erros dos pais? É simples, se os pais não levam uma vida dentro dos princípios Divino, é lógico que os filhos também não a levarão e assim sucessivamente, até que caiam na realidade e sintam a necessidade de terem uma vida reta aos olhos de D-us. Analisando agora os Dez Mandamentos no plano humanístico, tiramos uma grande conclusão: "Amar a D-us sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos." Shabat Shalom 36. Um edifício eterno O casamento constitui um edifício eterno na medida em que está
baseado na Assim sendo, ele é abençoado por filhos e netos, que,
por sua vez, perpetuam O casamento conduz à plenitude. É a razão pela qual, de acordo com o costume, só
um homem casado se envolve De acordo com os termos do Zohar, "um rei sem rainha não
é grande e não é De fato, a finalidade da criação é a transformação
da matéria do mundo em Ora, o contato efetivo com a matéria começa com o casamento,
quando o homem Neste sentido, o período que precede o casamento é uma
fase preparatória Um judeu deve então se consagrar àquilo que lhe permita
levar esta missão a A CABELEIRA DA MULHER Qual o significado das palavras: "Tua mulher será como
um vinhedo fecundo no Estas palavras prometem à esposa que se comporta com tsniut
(reserva, R. Chizquiahu ensina: "Desgraça ao marido que permite à
sua mulher deixar a Este ensinamento se refere à tsniut no interior do seu próprio domicílio. Quanto mais escrupulosa ela deve ser quando se trata de aparecer em público! Uma mulher que toma o maior cuidado para cobrir completamente sua cabeleira,
As azeitonas podem ser comidas frescas ou secas. Faz-se com elas pratos delicados. E o azeite que é tirado delas da uma luz mais brilhante que
a dos outros Desse modo, ela criará numerosos filhos, dos quais alguns se
distinguirão na As folhas da oliveira persistem tanto no verão quanto no inverno,
Por outro lado, ela atrai a benção material da sua família. Ela e seu marido viverão e verão seus filhos e netos,
como o assegura o "Hashem te abençoará de Tsion ... e verás
os filhos dos teus filhos, a paz Ferreira 35. HOMEM E MULHER VAMOS USAR A CABEÇA! HOMEM E MULHER : SOL E LUA "Noiva" (Calá) contém as letras Chaf, Lamed
"Ik Bechar" , Alef, Iud, Caf - CALA........LEV NOIVA.....CORAÇAO A mulher está, então, especialmente relacionada ao reino do coração. A mulher corresponde à lua (Levaná) , outra palavra que
contem a palavra LEVANA-------LEV LUA..........CORAÇAO MOAH.........CEREBRO HAMA............SOL HAMA e LEVANA = 140 SOL e LUA = 140 HOHMA e BINA = 140 SABEDORIA e CONHECIMENTO = 140 Chamá Levaná ( sol e lua ) = (Chet Mem Hei - Lamed Bet
Nun Hei): 8 e 40 e 5, Chochmá Biná (sabedoria e conhecimento) (Chet Chaf Mem
Hei - Bet Iud Nun A comparação da mulher à lua, que reflete a luz
do sol (a lua não tem luz Do mesmo modo que a lua ilumina pelo reflexo do sol, a função
da mulher é O número 140 tem também o valor numérico da palavra
CAM (Cuf Mem) que quer CAM. = 140 LEVANTAR-SE =140 Isto ensina que a cooperação entre o homem e a mulher,
cada um com suas Ferreira 34. Morar no Céu ??????
A terra é nossa !!!!!!!! Para entender isso peço que o Ruach haCodesh esteja com você. Alegoricamente falando... Para entender você deverá... Agora que você é quase um judeu(risos e +risos)... Vamos ler juntos o texto: 27: Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra
até ao Engraçado que o conceito de Arrebatamento é tirar, sair... Mas, se você prestar atenção, os versos não estão falando sobre isso... Inclusive os versos 27 - 30 - 37 - 42 - 46 - 50 falam que Yeshua virá...
Mateus Cap. 24:37-42 27: Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra
até ao Creio que o arrebatamento é na verdade a retirada dos impios da terra... A Torah fala em Salmos 52 Até Ió fala sobre isso, que o mal será arrebatado! Jó 21
Salmos 37 Salmos 37 Mateus 5
I Tessalonicenses Cap. 4
Este encontro não é um arrebatamento uma retirada da
terra, mas sim um encontro.
Ap 21:2 Ap 21:10
Exodo 29:45 I Rs 6:13 Ez 43:7 Ez 43:9 Zc 2:10 Zc 2:11 Zc 8:3 A verdade é que o homem não vai morar no céu!!! A verdade é que D-US é quem virá para morar na
terra !!! . 33. VATICANO Judeus e católicos esperam Messias, diz cardeal Afirmação de teólogo do papa provoca surpresa e agrada comunidade judaica Vincenzo Pinto/Reuters MELINDA HENNEBERGER CIDADE DO VATICANO - Um documento recentemente aprovado pelo Vaticano está sendo muito bem recebido por estudiosos judeus porque afirma que "a espera dos judeus pelo Messias não é em vão". O trabalho, que na prática rejeita e se desculpa pela forma com que alguns cristão interpretam o Antigo Testamento, é assinado pelo teólogo do papa, cardeal Joseph Ratzinger. O documento afirma que judeus e cristãos compartilham da espera pelo Messias, embora os judeus aguardem sua primeira vinda e os cristãos, a segunda. "A diferença reside no fato de, para nós, aquele que virá terá as mesmas características do Jesus que já veio", escreveu Ratzinger, que é prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Pelo menos um estudioso do judaísmo considera o novo documento como uma mudança radical em relação ao estudo sobre o papel redentor de Jesus lançado no ano passado, sob a chancela do mesmo Ratzinger, e que alimentou discussões entre estudiosos católicos e judeus. O novo trabalho também diz que os católicos devem considerar o Antigo Testamento "com todo seu valor, não apenas literário, mas moral", disse o porta-voz do papa, Joaquin Navarro-Valls. "Você não pode dizer que 'agora que Jesus já veio', esse é documento de segunda linha", advertiu. "A expectativa da vinda do Messias estava no Antigo Testamento e se ele mantém seu valor, ele preserva esta espera como um valor também. Ele diz que você não pode dizer que todos os judeus estão errados e nós estamos certos." De acordo com ele, porém, seria errado para um católico esperar pela vinda do Messias, mas não para um judeu. O documento, resultado de anos de trabalho da Comissão Bíblica Pontifícia, chega a pedir desculpas pelo fato de certas passagens do Novo Testamento que criticam os fariseus, por exemplo, terem sido usadas para justificar o anti-semitismo. Segundo Navarro-Valls, tudo que está no documento passa a ser parte integrante da doutrina católica.
Alguns estudiosos judeus se disseram satisfeitos mas ainda muito surpresos com o trabalho, admitindo que precisarão de tempo para digerir as 210 páginas do complexo estudo. "Isso é algo completamente novo, especialmente se comparado com o documento anterior de Ratzinger, que foi tão controvertido", afirmou o rabino Alberto Piatelli, professor e líder da comunidade judaica de Roma. "Esta última declaração é um avanço, no sentido de fechar as feridas abertas pelo outro trabalho", disse. "Ela reconhece o valor da posição judaica no que se refere à espera pelo Messias, altera toda a exegese dos estudos bíblicos e restaura o sentido original de nossas passagens bíblicas. Fiquei surpreso." O professor Michael Marrus, especialista em história do holocausto da Universidade de Toronto, também elogiou o trabalho. Marrus integrava o grupo de acadêmicos judeus que deveriam estudar o papel do Vaticano durante o holocausto e que acabou por se desfazer por causa de divergências entre os estudiosos católicos e judeus. "Este novo documento é importante ainda porque vem de Ratzinger, que não é considerado o mais liberal dos representantes da Igreja. É um progresso real e notável nas relações entre católicos e judeus", afirmou 32. Aliá A palavra de A-DO-NAY se cumpre!!! "Assim diz o Senhor Deus: Eis que levantarei a minha mão para as nações...; então eles trarão os teus filhos nos braços e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. (Is 49:22). "Então no teu coração dirás: Quem me gerou estes, visto que eu era desfilhada e solitária, exilada e errante? Quem, pois, me criou estes? Fui deixada sozinha; estes onde estavam? (Is 49:21)
A Segunda Aliá Ano: 1904 - 1914 (5.664 - 5.674) A Terceira Aliá Ano: 1919 - 1923 (5.680 - 5.684) A Quarta Aliá Ano: 1924 - 1928 (5.684 - 5.688) A Quinta Aliá Ano: 1930 - 1939 (5.690 - 5.699) "Quem são estes que vêm voando como nuvens e como pombas para as suas janelas?" (Is 60:8) Operação Tapete Mágico Operação ESDRAS E NEEMIAS Data: 18 de maio de 1950 até
1951
Operação SALOMÃO Data: 24-25 de maio de 1991 "Portanto, eis que dias vêm, diz o Senhor, em que não
se dirá mais: vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel
da terra do Egito: "Não temas, pois, porque eu sou contigo; trarei a tua descendência desde o Oriente, e te ajuntarei desde o Ocidente. Direi ao Norte: dá; Ao Sul: não retenhas:trazei meus filhos de longe, e minhas filhas das extremidades da terra. (Is 43:5,6) Amo Israel, EU TAMBÉM VOLTAREI!!! Ferreira 31. Os Concílios Ecumênicos da Igreja
02. CONSTATINOPLA I ´ maio a junho de 381 Papa: Dâmaso
I (366´384) Assunto 03. EFESO ´ 22/06 a 17/07 de 431 Papa: Celestino I (422´432)
´ Cristo é uma 04. CALDEDONIA ´ 08/10 a 1º/11 de 451 Papa: Leão
I, O Grande (440´461) 05. CONSTANTINOPLA II ´ 05/05 a 02/07 de 553 Papa: Virgílio
(537´555) 06. CONSTANTINOPLA III ´ 07/11 de 680 a 16/09 de 681 Papa: Agato
(678´681) e 07. NICEIA II ´ 24/09 a 23/10 de 787 Papa: Adriano I (772´795)
Assunto 08. CONSTANTINOPLA IV ´ 05/10 de 869 a 28/02 de 870 Papa: Nicolau
I 09. LATRÃO I ´ 18/03 a 06/04 de 1123 Papa: Calixto II
(1119´1124) Assunto 10. LATRÃO II ´ abril de 1139 Papa: inocêncio II
(1130´1143) Assunto 11. LATRÃO III ´ 05 a 19 de março de 1179 Papa:
Alexandre III ( 1159´1181) 12. LATRÃO IV ´ 11 a 30 de novembro de 1215 Papa: Inocêncio
III (1198´1216) 13. LYON I ´ 28/06 a 17/07 de 1245 Papa: Inocêncio IV (1243´1254)
Assunto 14. LYON II ´ 07/05 a 17/07 de 1274 Papa: Gregório X (1271´1276)
Assuntos 15. VIENA ´ 16/10 de 1311 a 06/05 de 1312 Papa: Clemente V (1305´1314)
16. CONSTANÇA ´ 05/11 de 1414 a 22/04 de 1418 Papas: situação
de vários ´ deposição do Papa conciliar, João XXIII
(1410´1415) em 29/05/1415 ´ 17. BASILEIA´FERRAR´FLORENÇA ´ em Basileia
de 23/07/1431 a 07/05/1437 em 18. LATRÃO V ´ 10/05/1512 a 16/03/1517 Papas: Júlio
II (1503´1413) e Leão X 19. TRENTO ´ 13/12/1545 a 04/12/1563 (em três períodos)
Papas: Paulo II 20. VATICANO I ´ 08/12/1869 a 18/07/1870 Papa: Pio IX (1846´1878)
Assuntos 21. VATICANO II ´ 11/10/1962 a 07/12/1965 Papas: João
XXIII (1958´1963) e
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