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JUDAÍSMO -judaismomessianico@grupos.com.br

SEÇÃO 10 -(vide abaixo)
106) A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO
105)La ley del Antiguo Testamento fue elevada y cumplida
104) O CONCÍLIO VATICANO III
103) cristãos-novos portugueses
102. De que lado estamos ?
101 . A pedra do rei - prova da existência do Templo de Salomão em Jerusalém
100. O que vem a ser o Judaísmo Messiânico?...

106) A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO
I Determinados Teólogos que defendem que Deus possui dois povos, a Igreja e os Judeus, insistem em acusar àqueles Teólogos que crêem e ensinam que Deus só possui um Povo, a Igreja, como sendo defensores da teologia da substituição. Essa teologia teria como ponto nevrálgico, a substituição de Israel pela Igreja. Os teólogos defensores da hipótese de que Deus teria dois povos, consideram uma verdadeira heresia crer que a Igreja Substituiu a Israel. Vamos citar diversas opiniões dos Teólogos do Enxerto, pois assim se autodenominam aqueles Teólogos que crêem que Deus Possui dois povos, ou seja, a Igreja e Israel, sendo Israel o principal e a igreja apenas um parêntesis no Plano de Deus. No Artigo " A INCOERÊNCIA DA TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO", escrito em outubro de 2000, o Teólogo Marcelo Miranda Guimarães, expoente dos Judeus Messiânicos(Judeus que crêem que Jesus de Nazaré é o Messias) proferiu o seguinte: " Até nos dias de hoje, esta teologia(Da Substituição) é pregada em quase todos os seminários das igrejas evangélicas e em quase todas as centenas e centenas de denominações". Essa declaração de Marcelo Guimarães é um verdadeiro absurdo, pois quase a totalidade das Igrejas Evangélicas ensinam que os Judeus são o Povo escolhido de Deus e que Cristo voltará para dar-lhes um reino. Pergunto eu aos leitores: Qual é o seminário que ensina que os Judeus deixaram de ser o povo escolhido de Deus? A EPOE, o Unidos da Presbiteriana, o Betel e os seminários Batistas, todos ensinam que os Judeus ainda são o povo de Deus. As duas maiores denominações do Brasil, as Assembléias de Deus e a IURD ensinam que os Judeus ainda são o povo de Deus e quem disser o contrário, como faz este signatário, é logo classificado como um herege e expulso das "Sinagogas". Com que intenção Marcelo Guimarães fez tal afirmação? Continuando a analisar o supracitado artigo, vemos esse teólogo dizer: "outra passagem no Novo Testamento está em Romanos 11:1-2....Por acaso D-us rejeitou ao seu povo? A resposta é: ........ De jeito nenhum......D-us não rejeitou seu povo que antes conheceu". Transcrevemos da forma com que ele postou. Entretanto, a passagem de Romanos 11:1,2 está assim registrada na Bíblia: "Pergunto, pois: Acaso rejeitou Deus ao seu povo? De modo nenhum; POR QUE EU TAMBÉM SOU ISRAELITA, DA DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO, DA TRIBO DE BENJAMIM. Deus não rejeitou ao seu povo que antes conheceu". Destacamos em negrito e maiúsculo a parte do versículo que Marcelo omitiu, a qual é fundamental para entendermos o que o Apóstolo Paulo quis dizer, isto é, Deus não rejeitou a Israel, e a prova disso é que Paulo, um Judeu, havia se convertido a Cristo, como também muitos outros Judeus também haviam se convertido a Cristo. Ora, se Deus houvesse rejeitado a Israel, nenhum Judeu se converteria. É isto que Paulo disse e esta é a pura ortodoxia cristã. Agora, suprimir explicações essências da Bíblia, a fim de forçar a bíblia dizer o que não diz, para poder justificar que os Judeus incrédulos ainda são povo de Deus é por demais censurável. O Sr Marcelo também cita o seguinte, para poder justificar que Cristo voltará para dar um reino Político para os Judeus, quando haverá uma utópica conversão nacional: " (Cristo) voltará como Ben David, ocupando o trono de David, reinando sobre as nações. Jer 31:33... Mas este é o meu pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha Lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu D-us e eles serão o meu povo". Todavia, caros leitores, esta passagem que o Sr Marcelo usa para se fundamentar, foi usada pelo autor aos Hebreus para provar que esta profecia se cumpriu na igreja. Em Hebreus 8:7-11 lemos: " Pois, se aquele primeiro(Pacto) fora sem defeito, nunca se teria buscado lugar para o segundo. Porque repreendendo-os, diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e com a casa de Judá um novo pacto. Não segundo o pacto que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; pois não permaneceram naquele meu pacto, e eu para eles não atentei, diz o Senhor. Ora, este é o pacto que farei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo; e não ensinará cada um ao seu concidadão, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior." Vejam os leitores que estamos vivendo o cumprimento dessa profecia na Igreja e não num hipotético futuro. Então como alguns dos Judeus Messiânico vêem a relação entre Israel e a Igreja? Deixemos O Sr Marcelo Guimarães responder: "Por isso, não podemos confundir, Israel e Igreja. Ambos podem ser um só em Cristo. ou seja, quanto à salvação não há diferença entre Judeus e gentios, isto é, todos precisam da fé e do arrependimento para serem salvos por Cristo. Mas há diferenças como povo e nação, pois para eles têm-se mandamentos, estatutos e ordenanças perpétuas." Um de seus discípulos, defendendo essa opinião de Marcelo Guimarães, de que há uma diferença entre Judeus e Gentios, disse o seguinte: " Se não existe mais diferença entre Judeus e gentios, então não existe também diferença entre homem e mulher, é inútil tomar um versículo de Gálatas que aborda isto, sendo que rabi shaul- Paulo fala( Em Gálatas 3:28, etc) que todos homens e mulheres, Judeus e Gentios são um no que tange à salvação, mas homem continua sendo homem, e mulher mulher". Ora, caros leitores, podemos entender que para eles a salvação não é o centro do plano de Deus. Que ordenanças eles consideram como eternas para os Judeus? É óbvio que é o Sábado, A Lei e inclusive a circuncisão, pois continuam a praticá-las. Eles entendem que há dois Evangelhos, um para os gentios, sem os preceitos da Lei e outro, para os Judeus, com os preceitos da Lei. Entretanto Paulo deixa claro em Gálatas que há somente um único Evangelho, ao qual têm de se subordinar tanto judeus, como gentios. Em Gálatas 1:6-9 lemos: "Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema." Alguns mais insistentes irão dizer que Paulo pregava um evangelho misturado com a Lei. Deixemos o próprio São Paulo falar em Gálatas 5:11: " Eu, porém, irmãos, se é que prego ainda a circuncisão, por que ainda sou perseguido? Nesse caso o escândalo da cruz estaria aniquilado." Ou seja, se Paulo ainda pregasse a Circuncisão por que os Judeus ainda lhe perseguiam ? O escândalo da cruz para os Judeus era que eles sabiam que Paulo pregava que em Cristo findou-se A Lei e todas as ordenanças que eram tidas por eternas, as quais foram chamadas de eternas porque simbolizavam as bençãos do Novo Testamento, essas sim verdadeiramente Eternas, pois o Sábado simbolizava o descanso que Cristo nos dá, a circuncisão simbolizava a circuncisão do coração, ou seja, o Novo nascimento. Por que será que quanto a isto a maioria dos Cristãos estão de acordo, mas insistem em crer que o Israel do Antigo Testamento é eterno realmente e não um símbolo do verdadeiro e eterno Israel de Deus, a igreja, composta de Judeus e Gentios crentes em Jesus? Ademais, para corroborarmos que Paulo não pregava um evangelho misturado com a Lei, citamos Atos 28:28, que diz: "Seja-vos pois notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles ouvirão." Ora, Paulo disse isso após Ter pregado para comunidade Judaica de Roma, a qual não creu nas suas palavras, mas Paulo profetizando disse que ESTA SALVAÇÃO seria enviada aos gentios e eles acreditariam. È ponto pacífico entre os Historiadores Eclesiásticos que, nos primórdios do Cristianismo, os gentios crentes não guardavam o Sábado, tampouco se circuncidavam. Ora, considerando que Paulo disse que ESTA e não outra salvação iria ser aceita pelos gentios, e que os gentios Cristãos não se circuncidavam, nem guardavam o Sábado, concluímos, de acordo com o pronome demonstrativo ESTA, que Paulo pregava aos Judeus um Evangelho sem os preceitos da Lei, o que é bem coerente com o que ele dissera em Gálatas, que só há um único Evangelho, ao qual Judeus e Gentios têm de se submeter. A afirmação dos discípulos de Marcelo Guimarães é característica da comunidade Judaica, pois quando uma mulher tem uma filha ela é parabenizada da seguinte forma: " Da próxima vez será um menino" , ou seja, a mulher é só um canal reprodutor, sendo subordinada totalmente ao homem, quando na verdade Cristo exaltou a mulher, tirando-a da situação de humilhação. Eu sei que há alguns judeus que não pensam assim, mas esses são Judeus seculares, pois os religiosos são assim na sua imensa maioria, como também há crentes gentios que acham que a mulher deve ficar totalmente subordinada ao homem. Ademais, Moisés disse que " Deus , é o Deus dos espíritos de toda carne", portanto para Deus não há sexo, mas Deus olha a Fé. Totalmente descabida essa afirmação dos discípulos em questão, identificados a mim como sendo Igor Miguel e Fernando Oliveira do Ministério Ensinando de Sião. Creio eu que o senhor Marcelo não pense dessa forma. Continuando analisando o artigo, vemos ele também dizer o seguinte: " Mas, creiam, nunca a Igreja poderá substituir Israel. Israel é um milagre de D-us, um plano supremo para toda a humanidade." Eu vi recentemente na televisão esse "milagre" desfilando nas ruas de Tel Aviv na passeata do amor, quando Jovens seminus e homossexuais judeus desfilavam ao seu verdadeiro deus, como fazem os Brasileiros ao desfilarem ao seu deus no carnaval. Alguns judeus vão dizer que eles não tem nada a ver com isso. Ora, aí a coisa fica mais esdrúxula, pois dizem que Israel é um milagre de Deus e depois quando a verdadeira face é manifestada negam suas afirmações. Na verdade, caro leitor, Paulo deixa claro quem é o verdadeiro milagre de Deus, o supremo plano de Deus para a humanidade, a saber, A igreja, conforme lemos em Efésios 1: 18-23 que diz: "sendo iluminados os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos, e qual a SUPREMA GRANDEZA DO SEU PODER PARA CONOSCO, OS QUE CREMOS, segundo a operação da força do seu poder, que operou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar-se à sua direita nos céus, muito acima de todo principado, e autoridade, e poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro; e sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés, e para ser cabeça sobre todas as coisas o deu à IGREJA, QUE É O SEU CORPO, O COMPLEMENTO DAQUELE QUE CUMPRE TUDO EM TODAS AS COISAS." Vejam que a Igreja é o complemento de Deus, noutra tradução diz: "A Plenitude de Deus". O que é a plenitude de Deus, não pode ser considerando um parêntesis. A grandeza de Deus está sobre nós os que cremos, quer seja judeu ou gentio. "Quem não crê Já está condenado, porquanto não crê no unigênito filho de Deus". Finalizando, citamos a maior " pérola" deste artigo em análise: "Todo aquele que defende a teologia da substituição na verdade torna-se um anti-semita, contra os planos que o Eterno ainda tem para a nação de Israel e para o Povo judeu". Vejam que aqui ele põe a humanidade numa encruzilhada, pois "quem não é pelos Judeus é contra os Judeus", quando na verdade Cristo disse: " Quem não é comigo é contra mim". Pergunto-vos: O Judeu é por Cristo? " Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?" A suma do que temos dito é que a terminologia "Teologia da substituição" está em parte correta, pois os Judeus crentes em Jesus não foram substituídos, mais acrescidos dos gentios crentes, porém os Judeus incrédulos foram cortados da verdadeira oliveira, que é cristo, o qual sustem o tronco, a saber, o Israel salvo do antigo testamento, chamados pelo autor de Hebreus de " Espíritos dos Justos aperfeiçoados", sendo as varas naturais os Judeus crentes e as varas enxertadas os gentios crentes. Judeu incrédulo está cortado e gentio incrédulo esta fora. NINGUÉM É ENXERTADO NO ISRAEL CARNAL, pois cristo disse: " Nunca mais nasça fruto de ti" 02 de novembro de 2002 AUTOR: MELQUISEDEC DO NASCIMENTO

105)La ley del Antiguo Testamento fue elevada y cumplida
Achim vechaverim, Shalom vechesséd beAdoneinu Yeshua haMashiach.
Desfrutem disso.Adonay im-beruchecha!Yochanan Ben


La ley del Antiguo Testamento fue elevada y cumplida

~~~~~ Versículos de la Biblia ~~~~~

Mateo 5:17 No penséis que he venido para abolir la ley o los profetas; no he venido para abolir, sino para cumplir.

~~~~~ Palabras del ministerio ~~~~~

[Parte 2 de 2]

Jesús, el Nuevo Rey, no vino a abolir la ley de Moisés, sino a elevar el nivel de la vieja ley. Tomemos por ejemplo el asesinato. La ley antigua exigía que no matásemos

(Ex. 20:13), pero no decía nada, ni siquiera una palabra, acerca del enojo. Si una persona mataba a otra, era condenada por la ley de Moisés. Pero sin considerar cuán enojada estuviera con otro, mientras no cometiese el asesinato, no sería condenada por la ley de Moisés. Aquí vemos cuán deficiente e incompleta es la vieja ley. Sin embargo, el requisito de la ley del reino de los cielos es mucho más alto que el de la ley de Moisés. Según la ley del reino de lo cielos, se nos prohibe enojarnos con nuestros hermanos. En Mateo 5, versículos 21 y 22 el Señor dijo: "Oísteis que fue dicho a los antiguos: 'No matarás; y cualquiera que mate será reo de juicio'. Pero Yo os digo que todo el que se enoje con su hermano será reo de juicio". Por lo tanto, la ley del reino de los cielos es más elevada que la ley de la antigua dispensación.

Otro ejemplo es la ley respecto al adulterio. Bajo la ley antigua se prohibía cometer adulterio, pero bajo la nueva se prohibe mirar a una mujer para codiciarla (Mt. 5:27-28). Así que, el principio básico de la ley del reino de los cielos consiste en que es más elevada que la ley antigua. Nosotros no anulamos la vieja ley; la complementamos para hacerla más alta. Por esta razón, el Señor Jesús dijo que El no había venido para abolir la ley, sino para cumplirla.

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Los versículos del Nuevo Testamento son tomados de la Versión Recobro del Nuevo Testamento y los versículos del Antiguo Testamento, de la versión Reina Valera 1960. Las "Palabras del ministerio" provienen de Estudio-vida de Mateo, escrito por Witness Lee, págs. 211-212, 214. Ambos son publicados por Living Stream Ministry, Anaheim, CA.

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104) O CONCÍLIO VATICANO III

Caro leitor, ao cair da tarde do corrente, ao sair de meu trabalho, vinha eu pela Av. Rio Branco, Centro financeiro do Rio de Janeiro, quando resolvi entrar numa livraria. Comecei a olhar os livros expostos e um em particular me chamou a atenção, principalmente porque já o havia visto num sitio Judaico na Internet. Esse livro tinha o título de: " A Espada de Constantino", com cerca de oitocentas páginas, cujo autor é um ex-padre. Assentei-me na poltrona, coloquei minha pasta de lado e pus-me a folheá-lo. Deparei-me com o capítulo cinqüenta e seis, no qual o autor defende a convocação do Concílio Vaticano III, a fim de que o cânon do Novo Testamento seja revisto e corrigido, pois segundo o autor seu conteúdo é eminentemente anti-semita.
Na visão deste autor, os Apóstolos e escritores Neo-Testamentário estavam possuídos de um rancor exacerbado contra seus irmãos judaicos, pois estes haviam rejeitado a mensagem anunciada pelos primeiros cristãos, os quais eram de origem judaica. Acrescenta ainda que o cânon do Novo Testamento é fruto de um "erro trágico" quando a igreja enfrentou o herege Marcion. Entretanto, caro leitor, o curioso é que Marcion dizia que apenas o Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas de Paulo eram inspiradas, pois os outros autores eram demasiados Judeus e não haviam entendido a mensagem de Cristo. A Igreja em represália a Marcion decidiu que em vez de um Evangelho deveriam ser quatro, bem como os outros apóstolos deveriam ter suas cartas inseridas no nascente Cânon Cristão.
também curioso é o fato de um ex-padre se apresentar nos dias atuais e dizer que todo o conteúdo do Novo testamento, que doravante chamaremos de livros cristãos, deveria ser revisto, haja vista ser de cunho anti-semita. O autor em tela diz que os livros Cristãos são inspirados, mas que "inspiração não significa que estão livres de auto-contradição". Acrescenta ainda que os livros cristãos "são de conseqüências trágicas". A seu ver Jesus nunca disse aos discípulos de Emaús: " Ó néscios e tardos de coração", pois tal declaração, segundo ele, é eivada de ódio, sendo palavras do escritor Neo-Testamentário, jamais de cristo. Ademais, ele advoga que o anti-semitismo de João, autor do quarto Evangelho, é evidente quando este apóstolo escreve que Jesus disse aos judeus que eles eram filhos do diabo. Defende que em lugar de "Judeus", deveria constar nos textos sagrados, "os líderes".
Esse autor ainda diz que os Evangelhos não são históricos, mas sim "inventados". Ora, caro leitor, ele diz reconhecer a inspiração dos livros Cristãos, mas na verdade ele não crê, pois ao dizer que os Evangelhos são "inventados", e que todo cânon do Novo Testamento é "auto-contraditório" e de " conseqüências trágicas" ele demonstra sua verdadeira face, ou seja, ele não crê que na inspiração dos Livros cristãos. Pasme, estimado leitor, ele condena a pregação do evangelho aos judeus, dizendo que devemos reconhecer a dupla aliança de Deus com os homens. Acrescenta ainda que o referido concílio deverá também terminar com a classificação de Velho e Novo testamento, pois isso traz no seu bojo uma carga de anti-semitismo, porque deixa claro que nosso Cânon é superior ao dos judeus. Da mesma forma, deve o concílio acabar com toda diferença entre Lei e Graça, porque tal dicotomia é uma provocação aos judeus.
Caríssimo leitor, esse é o resultado de não se seguir a orientação de Paulo, o qual disse: " se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo". O autor do livro em tela diz que é "imperialismo religioso" dizer que os judeus para serem salvos precisam de cristo. No entanto, o que mais me chamou a atenção no livro, é que o autor, ao contrário dos Judeus Messiânicos,(Judeus que crêem que Jesus é o Messias) crê que os livros Cristãos ensinam a "Teologia da Substituição", a qual, segundo ele, deve ser rejeitada categoricamente, pois essa teologia é anti-semita. Veja que ele reconhece a "teologia da substituição", porém rejeita-a categoricamente. O ousado autor diz que os textos que ensinam a "teologia da substituição", como I Tess 2:14-16 devem ser retirados ou traduzidos de outra forma. Ele argumenta que quando Paulo escreveu esse texto, o qual transcrevemos: " Pois vós, irmãos, vos haveis feito imitadores das igrejas de Deus em Cristo Jesus que estão na Judéia; porque também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que elas padeceram dos judeus; os quais mataram ao Senhor Jesus, bem como aos profetas, e a nós nos perseguiram, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens, e nos impedem de falar aos gentios para que sejam salvos; de modo que enchem sempre a medida de seus pecados; mas a ira caiu sobre eles afinal.", repito, quando Paulo escreveu esse texto, por volta de 51 DC, "ele estava com muito ódio dos Judeus, e que em 61 DC, ou seja, dez anos depois, mais experiente Paulo disse: " porventura rejeitou Deus o seu povo, de modo nenhum", isto é, Paulo se arrependera e mudara de opinião." Misericórdia Jesus dessa pobre alma.
Veja, leitor amado, que os hereges sempre usam o versículo pela metade. Paulo disse na verdade: "porventura rejeitou Deus o seu povo, de modo nenhum, pois eu também sou Judeu", ou seja, se Deus tivesse rejeitado os Judeus, nenhum deles teria se convertido a cristo. Esse é o significado da retromencionada passagem e não a provocada contradição dos textos, que serve para esse infeliz, "provar " que os livros Cristãos são "auto-contraditório", quando na verdade são intérpretes sem a sabedoria que vem do alto, os verdadeiros autores das supostas "contradições" e não o texto sagrado Neo-Testamentário.
O povo de Deus é chamado à verdade, pois isso é só o começo, conforme o Cristo disse: "coisas espantosas vereis". A fim de agradar aos judeus, estão chegando a esse despautério. O autor deste artigo tem pregado aos Cristãos o erro teológico de se acreditar que os judeus são ainda o povo de Deus. O judeu teve sua honra em ser o depositário das palavras do Eterno, de ver a manifestação Divina em sinais e maravilhas. Foram os judeus que tiveram a honra de Ter o messias como oriundo de seu povo, mas a honra Judaica foi até que shiló(Messias) chegasse, consoante à profecia de Jacó registrada em Gênesis 49:10, que diz: " o Cetro não se afastará de Judá, nem o legislador dentre de seus pés, ATÉ que venha shiló, e a Ele se converterão os povos.", ou seja, enquanto o Messias não chegasse somente os Judeus seriam o Povo de Deus, após sua vinda o reino de Deus seria dado a todo aquele que acreditasse e seguisse a Jesus de Nazaré, como o Messias de Deus.
Este signatário, devido a supracitada opinião, tem sido acusado por Judeus e cristãos de ser anti-semita, sem nunca ter proferido palavras de ordem como: "morte aos judeus, judeu fede, o judeu é o câncer do mundo". Apenas creio e prego que "Deus não faz acepção de pessoas", conforme Atos 10. Se para deixar de ser chamado de anti-semita eu vou Ter que dizer que Deus tem dois povos, por conseguinte dois planos de salvação, quero vos dizer que eu continuarei a ter essa injúria sobre mim. Se para deixar de ser chamado de anti-semita eu vou Ter de compactuar com esse vil escritor, eu quero dizer que vou morrer sendo injuriado de anti-semita.
O cristão tem a obrigação de defender a sã doutrina. Infelizmente para agradar aos homens, no caso os Judeus, a imensa maioria dos cristãos têm sucumbido, preferindo o erro à verdade. Lembre-se, não cabe ao cristão partir para o outro extremo e se tornar um caçador de judeus, querendo sua morte e destruição, mas deixar de pregar a sã doutrina para não ofender a homens é prevaricar na fé.
Paz de Cristo.

AUTOR: MELQUISEDEC DO NASCIMENTO

14 de fevereiro de 2003


http://groups.msn.com/MOLIBRA/


CARO IRMÃO

CONVIDO-VOS A ADQUIRIR O LIVRO " A ORTODOXIA CRISTÃ, em Gálatas" DE NOSSA AUTORIA.TRATA-SE DE UMA ANÁLISE DO POVO DE DEUS À LUZ DOS ENSINAMENTOS PAULINOS NA EPÍSTOLA AOS GÁLATAS.

É SÓ ENTRAR NO ENDEREÇO: www.ieditora.com.br

Em lá entrando é só procurar pelo título da obra ou pelo autor.

PAZ DE CRISTO.

AUTOR: MELQUISEDEC DO NASCIMENTO.


103) cristãos-novos portugueses

Roberto Moreira _ 05/03 Estava pesquisando na Internet sobre assuntos relacionados aos cristãos-novos portugueses, motivado pelo fato de que minha ascendência é dos MOREIRA, nome reconhecidamente cristão-novo. A partir do conhecimento deste fato, em pesquisa cheguei à história dos Marranos, dos sefarditas, e, fruto destas buscas, cheguei ao grupo judaismomessianico@grupos.com.br, onde encontrei algumas informações de muita valia. Dentre estas informações estão o significado da palavra TESHUVÁ, representando, se bem entendi, um retorno à religião hebraica, e BRIT MILÁ, representando a circuncisão e, com ela, a aliança com D-us, e a aceitação das regras prescritas na TORAH.

Lendo o site de vocês, http://www.uniaonet.com/espjudaismo03.htm, cheguei à conclusão de que certamente meu nome seria de ascendência judaica sefardita que, em resposta à expulsão dos judeus decretada em 1492 pelos monarcas espanhóis, começaram sua diáspora pelo mundo, chegando em grande número à nova terra chamada Brasil (Maiores informações creio que poderão ser obtidas no livro OS MARRANOS E A DIASPORA SEFARDITA, de Helio Daniel Cordeiro). Em seu site também encontrei uma exortação ao retorno à religião judaica, fato que me comoveu bastante, pois veio ao encontro de minha angustiante busca por meu passado remoto. Tendo lido ultimamente o livro O ULTIMO JUDEU, de Noah Gordon, revivi sentimentos que melhor podem ser traduzidos como uma vontade de retorno à fé judaica, o que por si só já é uma experiência perturbadora, uma vez que desde criança fui criado como adepto da igreja católica-apostólica-romana-(inquisidora).

Gostaria de ter a honra de participar do seu grupo de distribuição, e continuar a obter informações valiosas sobre o judaísmo, e, quem sabe, estas informações poderão levar-me a tomar a decisão (consciente) de fazer a TESHUVÁ, e retornar à fé judaica.

SHALOM.

102) De que lado estamos ?
No recente conflito que ocorre no Oriente Médio entre Israel e os palestinos, existem duas opiniões vigentes: a primeira é que Israel com todo o seu poderio militar e bélico está “massacrando” os palestinos que, além de não possuírem um “estado” não sendo então uma nação, não possuem também um exército e armas à altura para o combate!

Desta primeira opinião compartilham a maioria das nações do mundo e também os ditos “especialistas” que inclusive comentam nas grandes redes de televisão e jornais acerca do assunto! Conforme a opinião destas pessoas, Israel está “agredindo” aos palestinos que, sem terem uma proteção maior, sofrem muito e também tem um número maior de mortes entre eles.

Ainda segundo estes especialistas, existe uma grande possibilidade dos países chamados “árabes” – e que compõem a conhecida “Liga Árabe das Nações” – se aliarem aos palestinos, tomando assim partido com eles – os palestinos – na sua luta por um estado Palestino e com a capital em Jerusalém! Isso demonstra que há uma aliança entre os árabes, àquilo que chamamos de “conspiração” para a derrota de Israel! Estes chamados países da “Liga Árabe” tem ajudado e até mesmo financiado projetos que visam a total derrota de Israel e conseqüentemente a sua aniquilação! Alguns dos vizinhos dos judeus estão até mesmo “treinando” crianças para colocá-las na frente de batalha a fim de incitar o mundo contra Israel, pois quando os soldados judeus forem recebidos – ou até mesmo atacados – por estas “crianças” e também com tiros de suas armas, eles certamente haverão de revidar e em conseqüência disso muitas destas crianças morrerão! Então será o momento em que os palestinos haverão de “mostrar” ao mundo que os soldados judeus massacram as crianças palestinas! Então será dito sobe os judeus que eles são cruéis e não respeitam nem mesmo crianças que são brutalmente mortas! A mídia mundial mostrou isso já várias vezes, não somente na televisão como também em jornais.

Este processo já está em andamento e muito em breve nós veremos tais notícias em nossos jornais e revistas em todo o planeta!

Mas há também o outro lado da questão, aquilo que diz respeito aos judeus e ao início deste conflito.

Tudo começou com a visita de um dos políticos judeus ao Monte do Templo. O nome deste homem é Ariel Sharom. Ele foi a um local que está sob o domínio – autonomia – dos judeus, apesar de ali existir uma mesquita muçulmana! Isso foi tomado pelos palestinos como uma “provocação” e então teve início o conflito! Devemos ainda salientar que os judeus, a fim de implementar o acordo de paz com os palestinos, cederam-lhes toda a terra que lhes foi exigida. Em contrapartida, havia a promessa por parte da Autoridade Palestina – Yasser Arafat – de uma não agressão contra os judeus. Esta parte do acordo até o presente momento não foi cumprida!

Outro detalhe importante é sabermos que os judeus estão somente contra-atacando. Quando recebem o ataque dos palestinos, o exército de Israel certamente reage – mas ainda não à altura daquilo que vem sendo feito – no entanto, muito palestinos estão morrendo em conseqüência destes contra-ataques. Esta atitude de Israel tem sido duramente criticada pela mídia mundial, pois para eles os judeus deveriam ser atacados sem direito de defesa! Quando os judeus, dentro de seu direito à defesa, reagem, a mídia mundial condena-os por defenderem-se! E isso beira ao absurdo, pois em qualquer lugar do mundo existe o direito à vida e a autopreservação. Em qualquer lugar do mundo isso é plenamente possível – e legal -, menos quando se trata dos judeus. Foi assim durante toda a história da humanidade, não seria diferente agora!

Esperávamos que pelo menos houvesse imparcialidade por parte da imprensa e da comunidade mundial quanto ao direito de Israel à defesa de sua soberania nacional! O mundo em geral – com raras exceções – está se posicionando ao lado das nações árabes e contra Israel! Mas, qual seria o motivo para que isso aconteça assim? Será que o petróleo dos árabes faria tanta falta ao mundo? Será que a economia mundial depende tanto assim destas nações árabes? A resposta é não!

Neste momento histórico que a humanidade vive queremos conclamar a todos a uma tomada de posição! Nós sabemos que Israel é uma “pedra” no sapato das nações árabes por muitos motivos, e um deles é por que a nação de Israel conseguiu, em 50 anos de existência, um progresso muito maior do que as nações vizinhas em séculos de trabalho duro! Certamente isso preocupa os vizinhos de Israel que sabem estarem inferiorizados em tudo quando comparados a Israel! O jovem vizinho é melhor em tudo!

Nós que somos, além de judeus também “amigos de Israel”, conclamamos a toda a comunidade internacional a uma tomada de posição contra esta barbárie que é insuflada pelas nações árabes contra Israel e também de uma manifestação de apoio – visível – pró-Israel.

Este é o momento de orarmos pela paz de Jerusalém (Sl 122.6) e também de nos unirmos pela causa daquele que certamente vencerá – Israel! Nós bem sabemos que o Eterno sempre lutou e sempre lutará por Israel e que todos os inimigos de Israel jamais prevalecerão contra a nação Amada!

Manifeste seu amor por Israel enviando mensagens de apoio às organizações israelitas e também se solidarizando com os judeus pela sua causa – a manutenção do Estado de Israel – causa esta que lhes é facultada pelo próprio D-us e, portanto, inquestionável!

Que assim seja e que nós – aqueles que somos judeus e todos os que amam Israel – possamos a uma só voz (e em unidade) orarmos para que Israel novamente seja vitorioso nesta luta por sua sobrevivência!

Que o Eterno nos Abençoe!

Mário Moreno


101) A pedra do rei - prova da existência do Templo de Salomão em Jerusalém


diia
shalom shalom e boker tov leculam.
repassando.
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publicado na Revista Veja - Edição 1 786 - 22 de janeiro de 2003

http://veja.abril.com.br/220103/p_063.html


A pedra do rei
Pela primeira vez é encontrada
uma prova da existência do Templo
de Salomão em Jerusalém

O Livro dos Reis, do Velho Testamento, faz parte dos chamados "livros históricos" porque seus relatos se confundem com a história documentada dos reis fundadores de Israel. São ao mesmo tempo assunto de fé e de arqueologia. Por esse motivo, a descoberta de geólogos israelenses anunciada na semana passada despertou enorme interesse. Os cientistas certificaram a autenticidade de um bloco de pedra com inscrições em fenício, onde se lê que o rei israelita Joás instruiu os sacerdotes a recolher dinheiro para pagar as reformas do Primeiro Templo de Jerusalém, construído por Salomão. O texto na pedra é similar a descrições do mesmo fato no Segundo Livro dos Reis. Essa lasca de pedra do tamanho de um caderno escolar pode ser considerada a mais antiga prova de um relato bíblico já encontrada. "Se a inscrição passar por todos os testes de autenticidade, será o artefato mais importante da arqueologia israelense", diz o arqueólogo Gabriel Barkai, da Universidade Bar-Ilan.

O Instituto Geológico de Israel, que divulgou a descoberta, não revelou as circunstâncias do achado. O dono, um colecionador anônimo, levou a peça para ser examinada um ano atrás. Os testes mostraram que a inscrição datava do século IX a.C., o que coincidiria com o reinado de Joás. Os exames também indicaram a presença de salpicos de ouro fundido na superfície da pedra, que poderiam ter sido causados por um incêndio, como o que destruiu o Templo de Salomão, em 586 a.C. Segundo a Bíblia, Salomão, filho do rei Davi, viveu há 3.000 anos, no auge do Reino de Israel. A Bíblia conta que nobres e plebeus vinham consultá-lo por sua sabedoria. Faz parte da cultura universal a decisão de Salomão no caso das duas mulheres que disputavam a maternidade de um bebê. O rei mandou cortar a criança em duas metades com o fio da espada e descobriu a mãe verdadeira pelos protestos desesperados de uma delas para que deixasse a criança viver. Mas as provas históricas da existência de Salomão são escassas. Evidências de seu famoso templo nunca tinham sido encontradas, e muitas das construções atribuídas a ele foram erguidas por reis posteriores.

Em um país em conflito, até mesmo uma descoberta histórica perde a neutralidade científica. A pedra pode ter sido descoberta durante escavações no Monte do Templo, controlado pelos muçulmanos em Jerusalém, e dali entrado no mercado negro de antiguidades. Se essa versão se confirmar, o bloco de pedra pode reforçar a reivindicação judaica ao Monte do Templo, sagrado para ambos os lados, e inflamar ainda mais os ânimos. O tema da posse do Monte do Templo é tão delicado que um passeio do primeiro-ministro Ariel Sharon pelas mesquitas do local em 2000 foi o estopim para a atual rebelião palestina, que já matou 2.400 pessoas. Um triste legado para um grande rei.

RELÍQUIA

AFP


A pedra tem o tamanho de um caderno escolar e é originária da região do Mar Morto. As quinze linhas descrevem, em primeira pessoa, os planos do rei Joás para a reforma do Templo de Salomão. O episódio é narrado no capítulo 12 do Segundo Livro dos Reis, da Bíblia.

http://jbonline.terra.com.br/

Inscrição confirma Bíblia

JERUSALÉM - É autêntico, segundo especialistas do Instituto de Pesquisas Geológicas de Israel, o bloco de pedra calcária com inscrição em fenício antigo, detalhando planos de conserto do Primeiro Templo, o Templo do Rei Salomão. O fragmento seria da época do rei bíblico Joás, que reinou há 2.800 anos.


Se confirmada oficialmente, a descoberta seria a primeira amostra de prova física em apoio de um texto bíblico. Realmente, no Antigo Testamento, II Livro dos Reis, capítulo 12, versículos 4 e 5, relata-se que Joás, rei de Judá, ''chamou os sacerdotes e mandou que eles juntassem todo o dinheiro recolhido no Templo (...) para ser usado nos consertos do Templo''.

Como o fragmento de pedra foi encontrado em escavações na colina da cidade velha de Jerusalém, conhecida pelos muçulmanos como Haram as Sharif, e pelos judeus como Monte do Templo, deve intensificar ainda mais as reivindicações dos dois lados em torno desse local sagrado, que está no cerne do conflito árabe-israelense. Os judeus dizem que é seu o Monte do Templo, onde, há 1.300 anos se encontra a mesquita de Al Aqsa.

[16/JAN/2003]


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u8162.shtml

14/01/2003 - 14h01

Peça de 2.800 anos reacende disputa por templo em Jerusalém
da Folha Online

O Instituto Geológico de Israel, ligado ao Ministério Nacional de Infra-estrutura, confirmou ontem ao jornal "Haaretz" que um pequeno artefato de pedra, com inscrições em fenício, seria do século 9 a.C.

Segundo o geólogo israelense Shimon Ilani, testes de carbono comprovam a datação. Também teriam sido encontrados grãos microscópicos de ouro, os quais existiriam no Monte do Templo, em Jerusalém, na mesma época, segundo a história judia.

A tabuleta foi exposta ao público há alguns meses, mas o dono --um colecionador israelense de Jerusalém-- não quis se identificar.

Seu advogado, David Zailer, disse que a peça foi encontrada durante uma reforma no Monte do Templo ou Esplanada das Mesquitas, como é chamada pelos muçulmanos. O diretor do Grupo Islâmico, que administra o complexo, nega que a peça tenha sido descoberta na área.

A mesquita é um dos três locais mais sagrados para os muçulmanos. A peça, se autêntica, pode acirrar a disputa pela região, já que cléricos muçulmanos afirmam que os judeus nunca pisaram no local.

Para os judeus, o templo foi construído pelo rei Salomão e destruído 400 anos depois, em 586 a.C., pelos babilônios. Para os muçulmanos, o califa Omar ibn-Khattab ordenou que a área fosse limpa no ano 638, para a construção de "uma casa de oração".

O local já foi palco de violentos conflitos entre judeus e muçulmanos. Em 2000, uma visita de Ariel Sharon, atual premiê de Israel, desencadeou a segunda Intifada, levante palestino contra a ocupação israelense.

Semelhanças
A peça, com o tamanho de um talão de cheques, conteria falas do rei Joás, que governou Jerusalém há 2.800 anos, semelhantes às encontradas na Bíblia, no Segundo Livro dos Reis, capítulo 12, versículos 1 a 6 e 11 a 17.

No texto, o rei pede ao sacerdote do templo que obtenha "dinheiro sagrado (...) para comprar pedras de calçamento e madeira e cobre e trabalhadores para realizar a tarefa com fé". Se o trabalho fosse bem-sucedido, "o Senhor" protegeria "suas pessoas com bençãos".


100) 06/01/2003 _ O que vem a ser o Judaísmo Messiânico? Seria uma nova seita ou religião que apareceu neste tempo do fim para trazer mais confusão e acrescentar mais divisão a um cristianismo já tão fragmentado? Seria isso tudo bíblico ou não? Em que se fundamentam os chamados "judeus messiânicos"?

A sua origem

Os "judeus messiânicos" tem sua origem nas Escrituras! Eles são todos aqueles judeus que criam e esperavam por Há Mashiach (O Messias)! Dentre os judeus messiânicos conhecidos podemos citar Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Davi, etc... A nossa lista seria interminável, porém o que queremos mostrar aqui é que sua origem é tão antiga quanto a própria Escritura, porém não eram assim "denominados". Já no Novo Testamento eles são todos os judeus convertidos citados ou não nas Escrituras! Nesta "lista" incluímos todos os apóstolos e também os conversos através de suas pregações. Não nos esqueçamos de que cada um deles nasceu, viveu e morreu como judeu, portanto sua identidade nacional e religiosa não pode ser contestada! Eles viveram e escreveram sobre aquilo que mais conheciam: o judaísmo! Então, o Novo Testamento, ou Brit Hadasha (Ratificação da Aliança) é somente uma continuação e reafirmação de todos os princípios que nos foram legados pelo Eterno no Velho Testamento! Devemos compreender então que o Novo Testamento apenas amplia e confirma os conceitos da chamada "Lei".
Após a conversão dos judeus, eles tornam-se seguidores de Jesus, são chamados de "apóstolos", mas continuam sendo judeus! Só que agora são "Judeus Messiânicos", pois eles haviam encontrado Yeshua (Jesus) e o reconhecido como o Messias!

O desenvolvimento da história

Durante o desenvolvimento da história aconteceram muitas coisas que levaram os chamados "judeus messiânicos" a desviarem-se da rota pré-estabelecida pelo Mestre! Uma das coisas que contribuíram para o desvio foram as igrejas gentílicas fundadas pelos apóstolos e que depois receberam a "infiltração" de inimigos que procuravam deturpar a sã doutrina que lhes fora legada enquanto se mantinham fiéis às suas raízes! Vejamos alguns exemplos disso no Novo testamento:

1.) - Em Colossensses capítulo 2.4-8 Paulo avisa contra a infiltração de ensinos filosóficos e sutis, que provavelmente os desviaria da verdade;

2) - Em I Tm 4.1-3 nos é falado sobre a apostasia dos últimos tempos. A apostasia é justamente o desvio da verdade! Em II Tm 3.1-9 Paulo reforça o conselho para manter-se inabalavelmente firme quanto à verdade.

3) - Em II Co 11.4 Paulo fala sobre receber outro Jesus e também outro evangelho. Se eles o recebessem (o evangelho Falso) certamente sofreriam.

4) - Quando Paulo fala ao Gálatas, em 1.6-9 ele fica espantado que em tão pouco tempo pudessem ter-se corrompido e deixado a verdade!

Após estes relatos bíblicos, existem também os relatos históricos que compreendem uma parte grande da história, arrastando-se até os dias de hoje. Podemos aí enquadrar fatos que ressaltam o "desvio" destes irmãos do verdadeiro evangelho para um evangelho mais "brando", sem tantas "exigências" e que pudesse ser abraçado tanto por judeus dispersos quanto por gentios (incluindo-se os pagãos e seus costumes). Um fato interessante que podemos citar é que em Atos 11.26, na cidade de Antioquia, aqueles que criam no Messias foram pela primeira vez chamados "cristãos". Para alguns isto é motivo de orgulho, mas nós cremos que essa denominação foi pejorativa; ou seja, ali os crentes no Messias estavam sendo assim chamados como um motivo de chacota! Já aqui percebemos uma intenção de "desvio" através de uma nova "denominação" dada aos crentes em Jesus!
Na realidade, historicamente, esta denominação pejorativa foi tomada como um "elogio" e, a partir daí, criou-se uma nova religião chamada de "cristianismo"! Em nossa opinião, o projeto original do Eterno não era a criação de uma nova religião, mas sim a continuidade daquilo que já estava estabelecido por Ele mesmo na Escritura! Ou seja, o judaísmo messiânico seria a continuação do projeto de Deus iniciado com o povo de Israel! Pensar de outra forma seria o mesmo que violentar a Escritura e admitir que o Eterno Deus errou, pois teve de rever e refazer seus projetos, incluindo então neles a igreja! Durante o decurso da história esta nova religião tomou um impulso muito grande, pois grande líderes "converteram-se" e cristianizaram o paganismo, trazendo toda sorte de imundícies pagãs que hoje inundam o cristianismo! Na realidade, o cristianismo é hoje uma religião pagã! O intento de satanás foi alcançado!

O judaísmo messiânico hoje

Enquanto a história se desenvolvia e as religiões mundiais mudavam para se adaptarem aos tempos, o judaísmo manteve-se incólume à estes movimentos de renovação e também manteve-se isento de receber em seu bojo toda a imundície do paganismo! Este e outros fatos contribuíram para que o judaísmo, incontaminado, pudesse ser usado pelo Eterno para revelar Jesus à judeus que estavam realmente sedentos pela verdade! Durante toda a história sempre existiram judeus messiânicos, ainda que ocultos aos nossos olhos, porém sempre firmes em suas convicções bíblicas e judaicas, crendo inclusive no Brit Hadashá! Atualmente (nos últimos cinqüenta anos) está havendo um mover maior do Espírito de Deus que procura revelar Jesus aos judeus, de forma a cumprir o que está escrito em Rm 11, que nos fala justamente sobre o "endurecimento" de Israel para que os gentios pudessem ser salvos!
E isso tem acontecido para que as promessas do Eterno em relação à Noiva possam cumprir-se de forma plena, para que então o Senhor Deus possa revelar Jesus aos judeus e para que eles possam ser todos salvos! Porém, muitos tem adentrado à este mover do Espírito, enviados pelo inferno, a fim de, novamente, deturparem a visão e os propósitos de Deus em relação à seus anseios e desejos! No movimento do Judaísmo Messiânico já existem pessoas e até ministérios que foram criados para aproveitarem-se deste momento e tirarem dele algum lucro! Hoje, igrejas dizem-se "Amigas de Israel" para somente aproveitarem-se do "comércio" que foi criado em torno de Israel!
Centenas de excursões saem a cada ano para Israel, e muitas delas somente com o intuito de "fazerem turismo" ali e deixarem seus dólares em Israel. Promovem-se em torno disso campanhas mirabolantes que visam "abençoar" aos crentes levando-se pedidos de oração para ali serem apresentados à Deus! Da mesma forma, outros trazem verdadeiros souvenirs de Israel e "idolatram" estes objetos como se tivessem poderes miraculosos! Igrejas e grandes denominações trazem "água do rio Jordão" e vendem-na em pequenos frascos a fim de servirem aos mais espúrios objetivos! Isso somente acrescenta corrupção à visão pura dada por Deus! Por isso, o verdadeiro Judaísmo Messiânico é um movimento puro que visa:

1) - Resgatar as raízes judaicas do povo de Deus
2) - Retornar à pureza da Palavra - em todos os sentidos!
3) - Restaurar a Noiva A fim de prepará-la para o encontro com o Noivo!
4) - Restaurar as celebrações bíblicas na Igreja
5) - Restaurar o ensino bíblico e sua interpretação real na Igreja
6) - Etc...

Hoje, após centenas de anos de desvios de todas as categorias na chamada "Igreja cristã" existem barreira grandiosas a serem transpostas, pois o inferno conseguiu cauterizar a mente dos líderes "cristãos" a fim de que não permitam um retorno à verdade! Eles mesmos são um empecilho para que o Espirito de Deus conduza seu povo à verdade! A mídia cristã ataca veementemente aos judeus messiânicos pois está sendo dirigida e influenciada por homens cujo coração não é puro em suas intenções! Existem "reinos" dentro de nossas igrejas! E seus líderes são seus "reis", "soberanos", contra quem nada nem ninguém ousa levantar qualquer palavra!
Como então restaurar a Noiva? Esta é uma pergunta para a qual ainda não temos a resposta! Nosso trabalho consiste em restaurar aqueles que tem seus corações abertos e que querem realmente conhecer e partilhar da verdade! Resta-nos agora orar e pedir ao Eterno Deus de Israel que possa nos ajudar nesta tão difícil tarefa: a conscientização de que a Igreja perdeu-se na história e precisa voltar às suas origens! O judaísmo messiânico é a única resposta? Não! Mas o retorno à Deus e à sua Palavra sim! Que o Eterno nos dê discernimento, entendimento e sabedoria para podermos enxergar neste tempo do fim o caminho para o arrebatamento!

Baruch Há Shem!
Bendito seja o Nome!

Contatos com o autor: mmoreno@shemaysrael.com.br


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