HUMOR
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Estás cansado de trabalho? >Se na imagem anexada vires dois golfinhos, está tudo bem >contigo e podes >continuar a trabalhar. >Se não, tens alucinações e está (mais que) na hora de > ires para >casa descansar (www.dialogo-cristao.com Orlando caetano _ 03/02 )


José Augusto _ 04/03



Médici Chapadão do Sul - MS _ 19/01/2003 Olá pessoal... O email enviado semana passada não agradou a todos. Espero que gostem do email desta semana.... Balanço final dos e-mails de 2002 !!!!
Estive fazendo um levantamento de todas as baboseiras que me enviaram pela Internet e observei como elas mudaram a minha vida: Primeiro deixei de ir a bares e boates com medo de me envolver com alguém ligado a alguma quadrilha de ladrões de órgãos e que me roubassemas córneas, por exemplo. Assim deixei também de ir ao cinema com medo de sentar-me em uma poltrona com seringa infectada com o vírus da AIDS. Depois parei de atender ao telefone para evitar que me pedissem para digitar *9 e minha linha ser clonada e eu ter de pagar uma conta telefônica astronômica. Acabei dando o meu celular porque iriam me presentear com um modelo mais novo da Ericson que nunca chegou. Então tive de comprar outro mas abandonei-o em um canto com medo que as microondas me dessem câncer no cérebro. Deixei de comer vários alimentos com medo dos estrógenos. Parei de comer galinha e hambúrgueres porque eles não são mais que carne de monstros horríveis sem olhos, cabeludos e cultivados em um laboratório. Aproveite i e abandonei o hábito de tomar qualquer coisa em lata para não morrer pela urina de rato. Deixei de ir aos shoppings com medo que me sequestrassem e me obriguem a gastar todos os limites do cartão de crédito ou coloquem alguém morto no porta malas do meu automóvel. Eu também doei todas minhas poupanças à conta de Brian, um menino doente que estava a ponto de morrer umas 700 vezes no hospital. Eu participei arduamente em uma campanha contra a tortura de alguns ursos asiáticos que tinham a bílis extraída, e contra o desmatamento da floresta amazônica. Fiquei praticamente arruinado financeiramente por comprar todos os antivírus existentes para evitar que a maldita rã da Budweiser invadisse o meu micro ou que os teletubies se apoderassem do meu protetor de tela. Deixei de fazer, tomar e comer tantas coisas que quase morro desnutrido. Cansei de esperar junto a minha ca ixa de correio os US$ 150.000 que a Microsoft e a AOL me mandariam na participação de rastreio de e-mails enviados. Nem tampouco chegou o telefone Ericson muito menos a passagem para a Disneylândia. Quis fazer o meu testamento e entregá-lo ao meu advogado para doar os meus bens para a instituição beneficente que recebe um centavo de dólar por cada pessoa que anota seu nome na corrente pela luta da independência das mulheres no Paquistão, mas não pude entregar porque tive medo de passar a língua sobre a cola na borda do envelope e me contaminar com as antrax, ou baratas incubadas nela, segundo haviam me informado por e-mail. Também não ganhei um milhão de dólares, um Porsche e nem ganhei um ilha no Caribe, que foram as três coisas que pedi como desejo quando recebi e encaminhei o Tantra Mágico enviado pelo Dalai Lama, lá da Índia. E como se não bastasse acabei acreditando que tudo de ruim e de injusto que me aconteceu é porque quebrei todas as correntes ridículas que me enviaram e acabei sendo amaldiçoado. RESULTADO: Estou em tratamento psiquiátrico (ou pelo menos precisando urgente de um tratamento neurologico efetivo). NOTA IMPORTANTE: Se você não enviar esta mensagem a pelo menos 10 pessoas, nada irá te acontecer. No entanto, as mentiras e baboseiras continuarão infernizando a sua vida em 2003 por falta de informação e esclarecimento.
www.dialogo-cristao.com Orlando caetano _ 24/12 Como prometi, mando-te alguns ficheiros humorísticos.:
Numa aula de Português em África: - Menino, dá-me o exemplo de um verbo. - Bicicreta... - Não se diz bicicreta. Diz-se bicicleta. Além disso, bicicleta não é um verbo, meu querido. Tenta lá outra vez. - Prástico... - Não é prástico. É plástico. E plástico também não é verbo. Vá, tenta lá outra vez... - Hospedar. - Muito bem! Agora constrói uma frase com o verbo que escolheste. - Hospedar da minha bicicreta são de prástico.
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