www.uniaonet.com/igmundial.htm Informações Recebidas sobre a Visão Mundial da Igreja Jehozadak Pereira 23.12.2003 _ Os rumos da igreja - Os discípulos de GeasiÉ pregado nestes balcões de negócios que o indivíduo tem de dar para poder receber Por causa da ética não criticamos. Por causa da tolerância, tomamos qualquer espertalhão como um dos nossos. Por causa da unidade aceitamos que vendilhões explorem a boa fé daqueles que, necessitados, vêem neles a esperança para os seus males e mazelas. Por causa da nossa ética, fazemos vista grossa àquilo que deturpa e corrompe e conspurca o santo Evangelho da graça de Jesus Cristo. Eu me pergunto muitas vezes qual o rumo que a igreja está tomando? Para onde caminha a igreja? Qual será o resultado de tudo isto que nos cerca? Outro dia eu lia uma entrevista do Caio Fábio – www.refletir.com, e ele disse uma coisa que me chamou a atenção. Afirmou que a igreja hoje – especialmente as neopentecostais – tem adotado práticas e ritos sincréticos que nada tem a ver com a liturgia das nossas igrejas tradicionais ou pentecostais. É um tal de sal grosso, banho de descarrego, corrente disto, corrente daquilo, mesa com toalhas brancas, velas, e tanta coisa que tomaria tempo e espaço demasiado para narrar aqui. Ressalte-se que para o pobre necessitado nada é de graça. Há um preço a ser pago. Se ele quer prosperidade, assalta-se o bolso dele descaradamente. Se quiser saúde, tome o dinheiro dele. Se desejar um carro, uma casa? Veja o quanto a vítima tem na carteira? Não tem nada? Não tem problema! Dê um cheque pré-datado, que vai ser trocado na esquina com o agiota de plantão. E as campanhas dos “trezentos” de Gideão? O pobre deve estar se revirando na tumba de desgosto. Haja trezentos valentes! É pregado nestes balcões de negócios que o indivíduo tem de dar para poder receber. Prega-se um evangelho deturpado, barato, vagabundo, insosso, nauseabundo, desprezível, e tudo o mais que se possa adjetivar este arremedo que eles teimam em corromper. Onde está na Bíblia que é preciso dar algo para ter aquilo que se precisa? Os valentes de Gideão foram para uma batalha onde Deus estava no negócio, e a menos que minha Bíblia esteja errada, eu não encontro ali qualquer menção a dinheiro. Mantém-se o cidadão encabrestado na ignorância de que ele precisa ofertar, ofertar, ofertar, cada vez mais, para que seja abençoado. Mentirosos desprezíveis. Um destes muitos bispos que povoam o mercado, certa feita afirmou que se um coitado – quem acredita nele, pede alguma bênção, paga por ela, pois é influenciado a dar, e não recebe o que espera, a culpa vai cair sempre em cima de quem suplica, e dizia ainda com cara de ratazana, que não recebeu por falta de fé. Prosseguia dizendo que o negócio dele é sempre sem risco algum de ter reclamação. Joga tudo na falta de fé e pronto. Se morrer não pode reclamar, se não recebe o que espera idem, e assim estes malandros prosseguem enriquecendo mais e mais. A igreja hoje é doente por causa desta podridão a que é submetida, e não pensem que é somente no Brasil. É uma tendência mundial que varre as igrejas do planeta. Antigamente um homem entrava no ministério para ganhar almas, hoje – com raras exceções – entra para ganhar dinheiro. Outro dia eu lia na internet, que o tal ”apóstolo” foi numa reunião de um clube de pastores, e disse na maior cara de pau, que seus “problemas” foram resolvidos. Logicamente, que ninguém espera que estes, digamos quadrilheiros, travestidos de crentes, sejam presos, mas me pergunto muitas vezes o que se passa na cabeça de um sujeito destes. Será que não tem o temor de Deus, será que não teme a mão do Senhor? Tem um outro arrogante que se diz escritor de livros – mas que na realidade são outros que escrevem para ele – que suas perorações, que ele transforma em livretos, sempre são inconclusas, pois quem quiser saber o que vai acontecer tem de comprar a série de três livros que ele vende ao final de cada uma das suas falas, seja em igrejas, seja na televisão. E o velhaco diz isto rindo, como que dizendo – enganei mais um trouxa. E olha que ele anda lépido e fagueiro a bordo de um carrão importado que custa mais de R$ 200 mil. Perdoem-me a dureza, mas estes tem de ser denunciados. Este mesmo, circunstancialmente, elege alguém para bater. O próprio Caio Fábio já foi vítima dele, quando o dito cujo recebia dinheiro para “bater” nele. Outras vítimas são conhecidas. Para uma delas, ele pediu dinheiro para financiar um programa de televisão. Quando ouviu a recusa falou mal até cansar. Logo, logo tem mais uma eleição e certamente ele vai ganhar mais uns trocados defendendo algum “irmão” de fé. Para a platéia vai dizer que é por pura convicção. E há quem acredite nele. Na próxima eleição quando o seu pastor falar que vai apoiar algum candidato, pergunte o quanto ele vai estar ganhando pelo apoio, e não se espante se ele mandar excluir você por causa do questionamento. E as oligarquias nas famosas convenções gerais? Passa de pai para filho ad eternum, os coronéis perpetuam-se no poder e na manipulação sem dar satisfação alguma, e suas vontades são leis que devem ser cumpridas de imediato, pois eles não admitem ser contrariados. Estão no poder há anos? Ouse perguntar quem será o substituto de qualquer deles? As decisões são verticais, manda quem pode e acabou. E a apostolada? Nunca vi tanto apóstolo. E os carros? E as roupas? E os relógios? Tempos atrás eu vi um bispo pregando e ele se dizia muito humilde, muito simples, mas no púlpito disse que seu terno havia custado U$ 5 mil, na Laffaiette Galerie em Paris. Seu relógio havia custado à bagatela de U$ 12 mil, na Picadilly Circus, em Londres. No dia seguinte ele falou da camisa. O preço? U$ 1,2 mil, na Rodeo Drive, em Los Angeles, e o cara-de-pau dizia que aquelas eram parte das coisas que ele havia comprado. Fiquei imaginando o quanto custava o guarda-roupa dele. Vivia como outros tantos como um sibarita. Quem bancava aquela luxúria toda? O povo que acreditava nele, pois recentemente ouvi que ele havia se enveredado pelas barras da saia de uma jovenzinha, e o povo da sua igreja havia debandado. Ao ter esvaziado o negócio que ele chamava de igreja, o padrão de vida dele caiu bastante. Teve de vender o carro blindado, dispensar o séqüito de seguranças e motoristas, e se a coisa apertar ele pode vender os ternos, os relógios, as camisas... Como não era a primeira vez que o senhor epíscopo derrapava nas curvas de alguma donzela, a igreja foi contribuir em outra freguesia, deixando-o a ver navios. E por falar em sibarita, há um deles dono de uma grande; imensa igreja em São Paulo, que diz sentir o maior prazer em poder entrar numa loja de sapatos em New York, e gastar U$ 10 mil, de uma única vez, sem que ninguém o incomode com perguntas, ou ainda comprar quadros que variam de U$ 40 a U$ 100 mil sem se sentir culpado por isso. De onde vem o dinheiro desta gastança toda? Do bolso de pobres coitados, explorados em intermináveis cultos diários nas filiais da sua igreja. Voltando aos apóstolos, tem até apóstola no mercado. E o sonho dourado da apóstola é que cada estado brasileiro tenha o seu apóstolo, e cada um destes apóstolos deve ter outros doze com ele, e cada um destes doze deve ter outros e assim vai, e certamente gente que não conhece Bíblia, que não tem estofo moral e espiritual para o cargo que eles querem ocupar. Não demora e vai começar a estourar no Brasil escândalos e mais escândalos envolvendo estes “apóstolos”. É esperar para ver. Outro dia mesmo recebi um e-mail, onde o remetente me contava a história de um imóvel doado para um apostolado. Dizia também que havia uma queixa crime contra o apóstolo, por que o imóvel doado ao apostolado, estava registrado no nome de quem? Tem uma caixa de doces quem descobrir. Bingo! No nome do “seu” apóstolo, lógico. E a profetada? Tem um conferencista no Brasil, que aonde vai entrega sempre a mesma profecia. É batata. Um amigo meu foi vê-lo pregar em duas igrejas diferentes, e nas duas igrejas Deus “usou” ele para entregar a mesma profecia para dois homens diferentes, logo o meu amigo descobriu assistindo aos vídeos que em cada lugar que ele ia havia sempre uma vítima para receber, a mesma mensagem. Tal e qual as outras anteriores. Irmãos, as bênçãos de Deus são gratuitas e dadas de bom grado, basta você ter fé. Se te pedirem dinheiro não dê. Se te oferecerem uma corrente, não aceite, se te constrangerem a aceitar a palavra deles como verdade, refute, Deus não cobra nada de ninguém. Seu dever como crente em Cristo, é dar o seu dízimo e as suas ofertas alçadas, o que passar disto é errado diante de Deus, é pilantragem. Gideão e os seus trezentos saíram para guerrear e vencer uma batalha. Hoje os tais “trezentos” envolvem invariavelmente dinheiro e usam o pobre do Gideão como desculpa esfarrapada. Manipulam o povo para que estes acreditem que para serem valentes tem de forçosamente mexer nas carteiras. Mentira. E os leilões de “bênçãos” que eles fazem. Quem vai dar 10 mil? – Aqui não tem nenhum valente para dar 10 mil? E os de 5 mil? E por ai vão, extorquindo o povo. Quem não tem dinheiro para dar, sente-se um lixo, e conseqüentemente desprezado por Deus. Nada disto. Repito que bênçãos não são vendidas, bênçãos são dadas por Deus. Pura e tão somente. Hoje uma igreja não se mede pelas almas que ganha, e sim pelo que arrecada. É o fim da picada. Logicamente há as exceções a esta regra, mas elas estão cada vez mais difíceis de ser achadas. Estes piratas seguem o exemplo e o legado de Geazi. Ao ver o verdadeiro homem de Deus recusar os presentes e o dinheiro de Naamã, um inconformado Geazi foi atrás da caravana do sírio para pegar para si aquilo que alimentaria seu espírito mercenário. Queria ficar rico, e a pequena fortuna rejeitada pelo profeta – o verdadeiro homem de Deus recusa os encantos do dinheiro fácil – Geazi deu início àquilo que ainda nos nossos dias encontra ressonância – o assalto aos bolsos alheios. Fico imaginando o dia em que esta matilha tiver de prestar contas a Deus, todo poderoso, a respeito de tudo o que arrancaram do povo, o que eles vão dizer? Vão dizer que preferiram o exemplo e a prática de Geazi, em detrimento da atitude de Eliseu. É mais fácil, é mais cômodo e como enriquecem... JORNAL O GLOBO O PAÍS Rio, 28 de dezembro de 2003 Versão impressa Brasil já tem 3.500 missionários no mundo Leticia Helena Em nome de Deus, eles batem um bolão. Se preciso, literalmente: para os cerca de 3.500 missionários brasileiros espalhados pelo mundo, o futebol, não raras vezes, funciona como um passaporte para conquistar a confiança dos nativos em países recém-saídos de guerras, miseráveis ou onde a religião é proibida por lei. Em terras estrangeiras, eles dão aulas, fazem hortas comunitárias, cuidam de crianças, prestam atendimento médico e também divulgam o Evangelho. - O missionário brasileiro é, hoje, sem favor algum, o mais bem recebido em todo o planeta. Temos uma imagem de tolerância religiosa e de sociabilidade que é conhecida no mundo inteiro - diz o pastor Jovêncio Carlos do Amaral, de 54 anos, que já esteve em nove países, entre eles Angola, China e Filipinas. Na África e na Ásia, violência atinge missionários Para um missionário, a fé ajuda a remover as barreiras do idioma, da cultura diferente e até dos hábitos alimentares exóticos. Mas nem sempre protege contra um inimigo secular: a violência. Na semana passada, um casal de brasileiros, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, foi assassinado em Palau, um arquipélago no Pacífico, próximo às Filipinas. Em Moçambique, a freira Maria Elilda dos Santos está refugiada num mosteiro. Recebe ameaças de morte desde que denunciou o assassinato de crianças para a retirada de órgãos. - Já me ofereceram segurança para voltar ao Brasil, mas não posso sair daqui e deixar as crianças entregues à própria sorte. Tenho uma missão a cumprir - diz a freira. Mulheres são maioria entre os católicos Dos 3.500 missionários brasileiros, 1.800 são católicos e mais de 90% deles mulheres, segundo o Conselho Missionário Nacional (Conima). O restante se divide entre protestantes de igrejas tradicionais, pentecostais e neopentecostais. A maciça presença feminina tem explicação: em geral, são solteiras, o que facilita o deslocamento para outro país. Além disso, nos países muçulmanos ou de regime político fechado, apenas mulheres têm acesso a outras mulheres. - No Senegal, o governo queria incentivar o aleitamento materno, mas, por questões culturais, as mulheres se recusavam a receber conselhos de homens. A presença de missionárias médicas foi fundamental - conta a pediatra batista Silvia Cristina Pereira Motta, de 37 anos, que já esteve em sete países africanos. Entre os católicos, os missionários são, em sua maioria, padres e freiras. Já entre evangélicos, os leigos formam um contingente significativo.. Nos últimos anos, um outro tipo de profissional passou a ser requisitado: o atleta. Em países como China ou Coréia, o esporte quebra a barreira da dificuldade de expressão religiosa. - Como sou professor de educação física, fui aceito numa escolinha de futebol. Lá, pude transmitir a palavra de Deus - conta o metodista Mário Augusto de Carvalho, de 36 anos, que passou quatro anos na China e está de malas prontas para a Guiné-Bissau. Na África, maioria está em Angola e Moçambique Há dois anos, o Conima fez uma pesquisa com os católicos. Descobriu que 40% estão nas Américas e 35% na África. Nos Estados Unidos, por exemplo, os brasileiros atuam, junto a comunidades latinas pobres. No continente africano, concentram-se em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Mas os conflitos com muçulmanos nas Filipinas - um dos maiores países católicos do mundo - têm levado muitos brasileiros para a região. - Já registramos episódios de intolerância religiosa, principalmente nos lugares mais afastados da capital, Manila. No Timor Leste, também tivemos problemas. Por isso, estamos dando preferência a missionários experientes para estes países - observa o católico Álvaro Pacheco Ferreira, de 47 anos, há dois nas Filipinas. Para o futuro, os missionários brasileiros, independentemente da orientação religiosa, têm metas comuns: espalhar-se pela Ásia e Oceania, crescer nos países do Leste Europeu e juntar forças nas nações em que o islamismo avança. - Felizmente, o número de missionários só faz crescer. Em 1989, éramos 400. Hoje, somos 3.500 - orgulha-se a professora Francisca da Piedade Marcondes, de 42 anos, missionária da Igreja Universal desde 1991. MISSIONÁRIOS NO MUNDO Cerca de 3,5 mil missionários brasileiros atuam em outros países 1.800 católicos 1.700 protestantes 500 cristãos tradicionais (batistas, em sua maioria) 800 pentecostais (Assembléia de Deus e outras denominações) 400 neopentecostais (ligados à Igreja Universal, à Renascer e a outras denominações) A divisão geográfica 40% nas Américas 35% na África 19% na Europa 5% na Ásia 1% na Oceania Os dez países com mais missionários Bolívia Argentina Paraguai Chile Estados Unidos Moçambique Angola Guiné Bissau Filipinas Timor Leste As prioridades dos missionários nos últimos cinco anos Países egressos de guerras (como Angola e Timor) Países miseráveis (quase todos do continente africano) Países em que o islamismo é crescente (Filipinas) Países pós-marxistas (Leste Europeu e Cuba) _ Via Helio Hayashi/IPRB www.estudos-biblicos.com
_ 22/12/2003 . . . O que é o ministério ? 05/12/2003 _ Fabiano _ Amados
Irmãos e Irmãs, Venho através deste pedir ajuda, me foi solicitado por
um jovem, que ainda não frequenta a Igreja a seguinte informação:
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