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23/04/2003 Missão Portas Abertas - www.portasabertas.org.br - Fundamentalistas hindus planejaram ataque a missionário americano - Relatório revela causas variadas e duras lições aprendidas - Depois de sua investigação do ataque de janeiro ao missionário americano, Joseph Cooper, a Confederação das Organizações de Direitos Humanos concluiu que o crime foi resultado de uma conspiração de uma unidade local da organização nacionalista hindu Rashtiya Swayamsevak Sangh (RSS). Cooper e seu anfitrião indiano, Sam Benson, junto com outros evangelistas e suas famílias, foram atacados por uma multidão no dia 13 de janeiro depois de pregar numa convenção bíblica em Puliyam, Estado de Kerala. Cooper foi hospitalizado e depois deportado pelo governo do Estado por violar as normas de visto, depois que fundamentalistas hindus ameaçaram levar a questão à justiça. Uma investigação anterior feita pela Comissão Nacional para as Minorias (CNM) informou que o ataque não havia sido planejado, mas acontecera como clamor público contra "os atos errados e imorais da família do Rev. Benson na área". O missionário americano foi uma vítima inconsciente do escândalo, informou a CNM. Fontes disseram que as descobertas da Confederação das Organizações de Direitos Humanos são mais confiáveis do que o relatório da CNM, controlada pelo governo. Importantes defensores dos direitos humanos da Índia dizem que John Joseph, que supervisionou o relatório da CNM, tem ligações com a RSS. A equipe da Confederação informou que ativistas da RSS ameaçaram algumas testemunhas e tentaram subornar outras com promessas de recursos do governo para projetos de desenvolvimento local com o objetivo de impedir a ação da polícia contra os agressores de Cooper. A RSS tem aterrorizado a comunidade Vedar de classe baixa da área por certo tempo, disseram os investigadores. Houve um cuidadoso planejamento do ataque. Os trabalhadores da RSS foram mobilizados com antecedência à convenção quando foi anunciado que Cooper estaria participando. Durante as reuniões, os agressores esvaziaram os pneus do veículo que levava o missionário e seus acompanhantes indianos. Quando o grupo foi em direção do veículo, os atacantes arremessaram bombas de fabricação caseira para dispersar as pessoas do lugar. As constatações mostraram alegações que o ataque aconteceu porque o missionário havia feito observações provocativas contra os deuses hindus durante a convenção. Anteriormente, Murali Gopala tinha protocolado um processo criminal contra Cooper junto à Corte de Magistrados de Attingal, alegando que o sermão do missionário tinha sido ofensivo a membros de outras crenças religiosas. O tribunal desconsiderou a petição com base no fato que Gopala deixara de entregar a prova em fita gravada. A equipe da Confederação das Organizações de Direitos Humanos entrevistou vários não-cristãos presentes nas reuniões que disseram não ter achado os comentários de Cooper ofensivos a qualquer religião. A Igreja Amigos da Bíblia não havia, em nenhum momento, atraído qualquer pessoa a se converter ao cristianismo, acrescentaram eles. O relatório criticou também a decisão do governo do estado de deportar Cooper do país, dizendo que tal ação não estava de acordo com os princípios básicos de uma sociedade democrática. Escândalo sexual - A sondagem da CNM concluiu que o "verdadeiro motivo do ataque pelo público à Convenção Evangélica" foi Sam Benson, não o missionário americano. Benson, um contratante civil que trabalha para o colégio Bíblico Trivandrum que agia como anfitrião de Cooper, estava implicado em um escândalo sexual local. Reportagens da mídia local de Malayalam acusaram Benson e dois de seus filhos de abusarem sexualmente de uma enfermeira de uma família de casta inferior que trabalhava no Convent Hospital, um estabelecimento de propriedade da família Benson. O irmão da moça protocolou uma queixa na polícia de Pathanamthitta, e Benson e seus filhos esconderam-se. Quando os meios de comunicação de língua Malayalam divulgaram o caso, despertou tanta ira popular que os moradores locais saquearam o Convent Hospital. Quando Benson apareceu mais tarde em público numa convenção evangélica com o Rev. Cooper, "isso despertou espontaneamente a fúria de alguns que sabiam a respeito dos erros de Benson", afirmou a investigação da CNM. Duras lições aprendidas - Os líderes da igreja indiana disseram que há muitas facetas dessa história. "Valiosas, porém difíceis e infelizes lições foram aprendidas", disse a Portas Abertas o Rev. S.P. Thomas, da Igreja Síria de Malabar. "Cooper deveria conhecer a moralidade da família para a qual ele contribuía na Índia". Como resultado do incidente, um número de igrejas apelaram por maior sensibilidade no trabalho missionário e emitiu orientações aos evangelistas locais e estrangeiros. www.portasabertas.org.br - Missão Portas Abertas _ 03/02 Vitória eleitoral do PBJ, na Índia, é um golpe para os cristãos de Gujarat- O Partido Bharatiya Janata (PBJ), dirigido pelo ministro-chefe Narendra Modi, retornou ao poder nas eleições estaduais. Contrariando as pesquisas, o PBJ obteve 126 assentos e uma maioria das 182 cadeiras na assembléia. 27/01 Corporações americanas interrompem
contribuições para o `Fundo do Ódio' na Índia
Empresas cancelam importantes doações para entidades
beneficentes que visam atingir cristãos e outras religiões
na Índia 06/01/2003 _ Aumenta a violência contra os cristãos
na Índia Multidões atacam convento, igrejas, escolas
e um cemitério. Aumentou nitidamente a violência contra
os cristãos nos últimos meses no país. www.indianembassy.org.br e www.indiaconsulate.org.br
: Camilo _ vais encontar a Constituição Indiana, telefones e endereços
da internet em relação a Brasília... documento que têm de
preencher para o visto de entrada na Índia....
Artigo 15 da Constituição Indiana
PART III FUNDAMENTAL
RIGHTS
Right
to Equility
15.
Prohibition of discrimination on grounds of religion,
race, caste, sex or place of birth.-
(1)
The State shall not discriminate against any citizen
on grounds only of religion, race, caste, sex, place
of birth or any of them.
(2)
No citizen shall, on grounds only of religion, race,
caste, sex, place of birth or any of them, be subject
to any disability, liability, restriction or condition
with regard to-
(a)
access to shops, public restaurants, hotels and
places of public entertainment; or
(b) the use of wells, tanks, bathing ghats, roads and places of public resort maintained wholly or partly out of State funds or dedicated to the use of the general public. (3) Nothing in this article shall prevent the State from making any special provision for women and children. (4) Nothing in this article or in clause (2) of article 29 shall prevent the State from making any special provision for the advancement of any socially and educationally backward classes of citizens or for the Scheduled Castes and the Scheduled Tribes.] Tentei traduzir, com os meus fracos conhecimentos de inglês, o que diz o Artigo 15 da Constituição Indiana. É mais ou menos isto. (Peço que me enviem eventuais rectificações a esta tradução). III PARTE DIREITOS
FUNDAMENTAIS
Direito à Igualdade
15. Proibição de discriminação
no campo da religião, raça, casta, sexo ou local
de nascimento. -
(1) Estado não poderá
discriminar qualquer cidadão com base em religião,
raça, casta, sexo, local de nascimento ou qualquer
deles.
(2) Nenhum cidadão poderá,
com base na religião, raça, casta, sexo, local de
nascimento ou qualquer deles, ser considerado inapto,
obrigado, restringido ou condicionado a respeito
de -
(a) Acesso a lojas, restaurantes
públicos, hotéis e lugares de entretenimento público;
ou
(b) Utilização de poços,
tanques, locais de banho, estradas e lugares de
lazer públicos mantidos completamente ou em parte
por verbas Estatais ou dedicados ao uso do público
geral.
(3) Nada neste artigo
impedirá o Estado de fazer qualquer provisão especial
para as mulheres e crianças.
(4) Nada neste artigo
ou em cláusula (2) de artigo 29 impedirá o Estado,
de tomar qualquer
iniciativa para a promoção
e para o desenvolvimento educacional das classes
mais atrasadas ou castas ou tribos marginalizadas.
===============================
Sugiro que a Uniaonet
peça um parecer à entidade mais indicada para esclarecer,
que é o Embaixador da Índia no Brasil.
Tenho muito mais confiança
nas autoridades dum país livre e democrático do
que nessas mensagens anónimas, que só desprestigiam
a tua página na internet.... Camilo 29/06/05
= = =
Não é fácil entender , e muito menos explicar o procedimento que acreditamos Deus nos leva a tomar nas Rotinas do uniaonet ... Estamos acreditando que ao longo destes seis anos de atividades initerruptas , pela Graça de Deus , os que estão em comunhão conosco possuem um mesmo inconsciente coletivo , onde conferem a cada informação a importância que os meios de confirmação que elas proporcionam . Por isso mensagens anônimas serão tratadas como indícios , a serem considerados e confirmados se for tomado alguma decisão naquele sentido . De igual modo informações sem sustentação em fato real , será tratada como tal e deporá contra quem a enviou . Por isso é importante registrar tudo que se refere a Jesus Cristo , verdades ou inverdades , baseadas neste ou naquele ponto de vista ou sem base nenhuma . Tudo isso faz parte da realidade que vivemos e de necessário registro para o mapeamento ao qual acreditamos Deus nos designou para realisar , e encontrar os outros que também foram levantados para atuar neste sentido . Nosso
eterno agradecimento pelo artigo 15 da constituição
Indiana , ao qual vamos estar inserindo em nosso
contexto. Yro
![]() Camilo – Marinha
Grande
16/9/05 Reparei nesta notícia : "Cristãos na Índia realizaram uma semana de jejum e oração após a demora do governo em determinar os direitos iguais para os cristãos dalits..." Entrei na página deles ( www.folhagospel.com / www.portasabertas.org.br), mas não encontrei essa notícia. Gostaria de perguntar, em primeiro lugar, quais são os direitos desiguais ou discriminatórios para os cristãos dalits, previstos na legislação indiana. Claro que num país com população mais de cinco vezes a população brasileira, há de tudo e é muito fácil encontrar casos se discriminação, tanto na Índia como no Brasil ou em Portugal. Mas outra coisa diferente são as leis discriminatórias. E que dizer da discriminação do africano na América? Nessa página falam também da falta de liberdade
religiosa, mas pelo que vi na Índia, os cristãos
indianos têm liberdade de pregar livremente.
Os casos apontados acontecem com os missionários
americanos ou brasileiros ao serviço do imperialismo
americano e nesses casos, eu sou a favor da
expulsão desses “missionários” a bem do verdadeiro
Evangelho.
( Segue abaixo a íntegra
da informação e estamos repassando sua mensagem
a Folha Gospel e a Portas Abertas
Yrorrito
: Vosso irmão em Cristo Jesus , membro da
Ig.Cristã Evang. União
www.uniaonet.com - iceuniao@uol.com.br Cx.Postal 67 , Cep.74001-970 Goiânia-Go MSN : yrorrito@hotmail.com . Skype : yrorrito ( Orkut / Gazzag ) = = = Governo
protela audiência sobre direitos de cristãos
dalit
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