MENSAGENS
DIVERSAS - 2004 www.brasil.gov.br Portal do Governo Brasileiro _ emquestao@secom.planalto.gov.br 14 de
dezembro
de
2004
Assunto: Riquezas do país têm o maior crescimento em oito anos Editado pela Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República. Nº 263 - Brasília, 13 de dezembro de 2004. Riquezas
do
país
têm
o
maior
crescimento
em
oito
anos
O
país
deixou
para
trás
o
quadro
recessivo
e
conseguiu
atrair
mais
investimentos
em
2004.
É
o
que
mostra
a
análise
do
Produto
Interno
Bruto
(PIB),
a
soma
de
todas
as
riquezas
geradas
no
país.
Medido
pelo
Instituto
Brasileiro
de
Geografia
e
Estatística
(IBGE),
o
PIB
registrou
que
a
produção,
que
vinha
crescendo
desde
o
final
de
2003,
ganhou
mais
velocidade
em
2004.
Entre
julho
e
setembro
o
PIB
aumentou
6,1%
em
relação
ao
mesmo
período
de
2003.
Um
desempenho
recorde:
foi
a
maior
taxa
de
crescimento
desde
o
julho-setembro
de
1996,
quando
a
taxa
alcançou
6,3%.
Os
investimentos,
por
sua
vez,
cresceram
20,1%
no
mesmo
período.
Isto
significa
que
estão
sendo
produzidas
mais
máquinas,
equipamentos
e
novas
construções,
o
que
gera
empregos
agora
e
no
futuro
com
a
utilização
dessas
máquinas
e
prédios.
Este
foi
o
melhor
resultado
desde
1994,
o
que
mostra
a
confiança
dos
empresários
neste
ciclo
de
crescimento
da
economia.
De
acordo
com
o
ministro
da
Fazenda,
Antonio
Palocci,
o
desempenho
da
economia,
que
superou
as
expectativas
dos
analistas
econômicos,
é
fruto
da
série
de
ajustes
implementados
pela
política
econômica.
Em
2004,
de
janeiro
a
setembro,
o
PIB
cresceu
5,3%.
De
outubro
de
2003
a
setembro
de
2004,
a
variação
foi
de
4,2%.
De
acordo
com
o
IBGE,
a
indústria
foi
a
atividade
que
teve
desempenho
mais
expressivo,
2,8%.
Também
é
importante
lembrar
que
a
construção
civil
que
vinha
em
queda
nos
últimos
três
anos
aumentou
6%,
gerando
empregos,
renda
e
moradia
para
a
população.
O
crescimento
da
produção
industrial
teve
um
grande
impulso
vindo
da
agropecuária.
A
expansão
das
lavouras
em
5,6%
neste
ano,
isso
apenas
até
julho-setembro
tem
fornecido
matéria-prima
para
a
indústria
e
colaborado
para
o
crescimento
de
18,6.%
nas
exportações
e
na
geração
de
renda
e
empregos,
principalmente
no
interior
do
País.
Maior
renda
na
agricultura
gera
mais
compras
de
bens
industriais,
não
apenas
para
consumo,
mas
também
para
modernização
da
produção,
com
a
aquisição
de
mais
e
melhores
máquinas
agrícolas.
O
crescimento
da
produção
e
o
aumento
no
número
de
empregos,
levou
a
uma
expressiva
elevação
do
consumo
das
famílias,
que
cresceu
5,7%
no
3º
trimestre
de
2004,
sendo
a
maior
taxa
desde
o
segundo
trimestre
de
1997.
Isto
foi
o
resultado
da
elevação
da
massa
salarial
dos
trabalhadores
no
trimestre
em
5,3%,
e
da
forte
expansão
do
crédito
à
pessoa
física,
principalmente
com
o
microcrédito
e
o
desconto
em
folha
de
pagamento,
e
com
taxas
de
juros
bem
abaixo
das
praticadas
no
mercado.
As
exportações
de
bens
e
serviços
cresceram
18,2%
e
as
importações,
17,7%,
mantendo
a
trajetória
ascendente
da
taxa,
iniciada
no
terceiro
trimestre
de
2003.
Este
é
o
maior
aumento
desde
o
primeiro
trimestre
de
2001.
O
IBGE
também
atualizou
o
desempenho
da
economia
brasileira
em
2003,
para
incorporar
a
nova
série
de
Pesquisa
Industrial
Mensal.
Também
foram
incluídos
os
dados
referentes
a
nova
série
do
crescimento
demográfico,
a
série
de
produção
ambulatorial
do
Sistema
Único
de
Saúde
e
os
resultados
da
Pesquisa
Nacional
por
Amostra
de
Domicílios
de
2003.
O
PIB
de
2003
foi
calculado
em
R$
1,56
trilhão,
apresentando
variação
de
0,5%
em
relação
ao
ano
anterior.
A
renda
per
capita
ficou
em
R$
8.694,50.
A
agropecuária
foi
o
setor
mais
dinâmico,
com
crescimento
de
4,5%.
O
setor
de
serviços
registrou
variação
de
0,6%
e
a
indústria
ficou
estável.
No
ano
passado,
as
exportações
apresentaram
crescimento
de
9%.
Segundo
os
analistas
do
IBGE,
o
crescimento
da
atividade
agropecuária
no
ano
passado
veio
do
bom
desempenho
dos
produtos
da
lavoura,
tanto
em
termos
de
quantidade
produzida,
quanto
no
que
se
refere
aos
preços
obtidos
na
negociação
dos
produtos.
A
participação
desse
setor
na
economia
passou
de
8,7%
em
2002
para
9,9%
em
2003.
No
setor
serviços,
comércio
e
serviços
prestados
às
empresas
foram
os
únicos
que
registraram
quedas
em
2003.
Nas
atividades
industriais,
destacaram-se
Fabricação
e
Manutenção
de
Aparelhos
e
Equipamentos
Eletrônicos
(8,9%),
fabricação
de
Elementos
Químicos
(7,8%)
e
Fabricação
de
Máquinas
e
tratores
(7,4%).
A
dependência
externa
foi
reduzida
em
2003.
O
setor
externo,
no
ano
passado,
registrou
superávit,
o
primeiro
desde
1992.
A
necessidade
de
financiamento
externo
de
US$
7,7
bilhões
registrada
em
2002
converteu-se
em
capacidade
de
financiamento
de
US$
4,0
bilhões.
O
comportamento
das
exportações
de
bens
foi
a
principal
causa
desse
desempenho,
com
cifra
recorde
de
US$
73,1
bilhões,
enquanto
que
as
importações
somaram
US$
48,3
bilhões,
ou
seja,
saldo
positivo
de
US$
24,8
bilhões.
Outro
indicador
importante
foi
o
crescimento
da
poupança
do
setor
privado,
que
passou
para
R$
333,7
bilhões
-
R$
74
bilhões
a
mais
que
em
2002.
Este
resultado
compensou
o
déficit
da
poupança
do
setor
público,
que
foi
da
ordem
de
R$
16,5
bilhões.
-
-
-
Nº 264 - Brasília, 15 de dezembro de 2004. Cidadania
plena
para
os
portadores
de
deficiência
O
governo
federal
atendeu
a
uma
demanda
histórica
dos
movimentos
sociais
que
defendem
os
direitos
dos
portadores
de
deficiência:
publicou
o
decreto
5.296
regulamentando
as
leis
federais
que
tratam
da
acessibilidade
de
pessoas
com
deficiência
ou
mobilidade
reduzida
(gestantes,
pessoas
com
crianças
de
colo,
pessoas
com
idade
igual
ou
superior
a
sessenta
anos,
obesos,
entre
outros).
A
regulamentação
dessas
leis
representa
um
passo
decisivo
para
a
cidadania
e
inclusão
de
crianças,
jovens,
adultos
e
idosos
com
deficiência
ou
mobilidade
reduzida,
fazendo
com
que
a
escola,
a
saúde,
o
trabalho,
o
lazer,
o
turismo
e
o
acesso
à
cultura
sejam
elementos
presentes
na
vida
destas
pessoas.
A
Lei
nº
10.048
determina
atendimento
prioritário
às
pessoas
com
deficiência
e
acessibilidade
em
sistemas
de
transporte.
Já
a
Lei
nº
10.098
trata
da
acessibilidade
ao
meio
físico
(edifícios,
vias
públicas,
mobiliário
e
equipamentos
urbanos
etc),
aos
sistemas
de
transporte,
de
comunicação
e
informação
e
de
ajudas
técnicas.
O
decreto
trata
de
cinco
eixos
principais:
acessibilidade
no
meio
físico;
acesso
nos
sistemas
de
transportes
coletivos
terrestres,
aquaviários
e
aéreos;
acesso
à
comunicação
e
à
informação;
acesso
às
ajudas
técnicas;
e
à
existência
de
um
programa
nacional
de
acessibilidade
com
dotação
orçamentária
específica.
Este
programa
já
foi
incluído
no
Plano
Plurianual
2004-2007,
sob
responsabilidade
da
Secretaria
Especial
de
Direitos
Humanos,
no
âmbito
da
Coordenadoria
Nacional
para
Integração
da
Pessoa
Portadora
de
Deficiência
-
(CORDE).
Um
dos
pontos
muito
aguardados
é
a
progressiva
substituição
dos
veículos
de
transporte
coletivo
que
hoje
circulam
por
veículos
acessíveis.
O
prazo
para
esta
substituição
é
de
10
anos
e
é
importante
ressaltar
que
a
exigência
não
onera
as
empresas
de
transporte,
já
que
este
prazo
é
o
natural
para
a
renovação
das
frotas.
O
decreto
também
estabelece
que
todas
as
edificações
construídas
a
partir
de
sua
publicação
sejam
acessíveis
às
pessoas
com
deficiência
ou
com
mobilidade
reduzida.
Além
disso,
o
Banco
Nacional
do
Desenvolvimento
Econômico
e
Social
(BNDES)
criou
uma
linha
de
financiamento
para
que
empresários
possam
adequar
suas
instalações
às
pessoas
com
deficiência.
Outro
avanço
relevante
do
decreto
foi
a
revisão
dos
conceitos
de
deficiência
física,
visual
e
auditiva,
definidos
pelo
decreto
nº
3.298,
de
20
de
dezembro
de
1999.
O
nanismo
e
a
ostomia
passaram
a
ser
considerados
deficiências
físicas;
a
baixa
visão
passou
a
ser
considerada
deficiência
visual
e
a
deficiência
auditiva
foi
definida
como
perda
bilateral,
parcial
ou
total
de
41
decibéis,
ou
mais.
Estes
novos
conceitos
serão
os
norteadores
das
cotas
para
pessoas
portadoras
de
deficiência
em
concursos
públicos
e
no
mercado
de
trabalho.
A
elaboração
do
decreto
foi
um
processo
de
diálogo
com
a
sociedade
civil
-
ele
ficou
disponível
para
consulta
pública
de
dezembro
de
2003
para
março
de
2004
-
e
fruto
de
um
trabalho
intersetorial.
Com
a
edição
desta
norma,
será
possível
às
associações
de
defesa
dos
direitos
das
pessoas
com
deficiência
e
ao
Ministério
Público
implementar,
fiscalizar
e
aplicar
sanções
pelo
descumprimento
das
determinações
legais.
Segundo
dados
do
IBGE
(2000),
o
Brasil
possui
24
milhões
de
pessoas
portadoras
de
deficiência,
afora
aquelas
com
mobilidade
reduzida.,
que
também
serão
beneficiadas
pela
legislação.
Cenário
Internacional
A
decisão
do
Governo
Federal
de
apoiar
a
proposta
dos
países
e
declarar
no
Brasil
o
ano
de
2004
como
o
Ano
Ibero-Americano
das
Pessoas
com
Deficiência
foi
fundamental
para
que
os
órgãos
governamentais
avançassem
na
elaboração
de
políticas
públicas
que
visem
a
inclusão
deste
segmento
de
brasileiros.
Desde
março,
uma
extensa
agenda
de
atividades
vem
sendo
cumprida,
permitindo
o
fortalecimento
da
posição
do
Brasil
no
cenário
internacional
da
defesa
e
garantia
de
direitos
das
pessoas
com
deficiência:
auditiva,
física,
mental,
visual
e
múltipla.
Um
relatório
elaborado
pelas
organizações
não-governamentais
que
monitoram
o
cumprimento
dos
direitos
das
pessoas
com
deficiência
apontou
o
Brasil
entre
os
cinco
países
mais
inclusivos
das
Américas,
em
um
universo
de
24
países
avaliados.
A
legislação
brasileira
para
o
tema
é
avançada
e
a
assinatura
deste
decreto
reforça
ainda
mais
a
posição
do
País
neste
ranking. www.genesisedu.com.br _ Equipe de expediente de Revistas, sites e informativos cristãos, Sou Cristã e possuo várias publicações. Entre elas o livro"Gestão Educacional - Uma Nova Visão"-Editora ARTMED. Gostaria de enviar O artigo abaixo para publicação nas mídias que vcs dispõem e envio a veículos de informação da região.Aguardo retorno. MARIA CARMEM TAVARES CHRISTÓVAM GÊNESIS CONSULTORIA EDUCACIONAL -------------------------------------------------------------------------------- Mudanças corporativas na sociedade como resultado de mudanças pessoais no caráter dos Líderes Cristãos Quebrando paradigmas e garantindo o processo de crescimento individual e conseqüentemente do Corpo de Cristo Porque o líder precisa ser o primeiro a mudar? A forma como o Líder concebe o ato de guiar seus liderados, condiciona e determina suas ações e conseqüentemente sua prática ministerial. Hoje, do ocidente ao oriente, do primeiro ao terceiro mundo; não há escapatória: o lema (ou dilema) é mudar, ou mudar! Olhe a sua volta e veja se você é capaz de encontrar os edifícios do bom e velho sistema. Com certeza sobrevivem apenas seus vestígios arqueológicos. A velha ordem implodiu de vez e estamos diante da tarefa – entusiasmante para alguns, apavorante para outros – de reinventar nossas instituições sociais, políticas, econômicas e eclesiásticas, e junto com elas, um estilo de vida cristão genuíno, reafirmando nossas crenças, princípios e valores. Somos bombardeados todos os dias por uma série de conhecimentos e modelos de Lideranças, informações e práticas alternativas, linguagens diferenciais, propostas inovadoras, enfim, estamos sempre engajados nos mais diferentes projetos que nos mobilizam e nos levam a repensar nosso fazer cotidiano, mas de onde vem nossa inspiração para edificação de relacionamentos duradouros com nossos liderados, qual o impacto que temos produzido na vida dos que nos cercam? Os dias em que vivemos são de mudanças velozes. Para uma Igreja mudar, um sistema político ou qualquer espaço social e acompanhar essas mudanças é preciso que as lideranças mudem primeiro. No entanto, é preciso entender a exata dinâmica por trás de tais mudanças – desde a preparação e implementação até o desenvolvimento das pessoas e sua forma de lidar com as resistências. A mudança de paradigmas externos, ou seja, a ótica através da qual percebemos o mundo ao redor e as mudanças internas, referentes ao autodesenvolvimento do ser humano e crescimento de intimidade com Deus, precisam estar alinhados, ou seja, enxergo o contexto social, firmado nos princípios bíblicos e consigo dimensionar as características de uma mudança que trará impacto para o meu círculo de influência. São mudanças de caráter, de valores, de princípios e de hábitos. Os grandes mentores da administração contemporânea já perceberam que a mudança pessoal precede a mudança organizacional. Quem sabe onde quer chegar, onde Deus o quer levar pode contribuir de melhor forma com os resultados para edificação de uma cultura cristã. As Igrejas e espaços sociais devem apostar em programas de desenvolvimento de suas lideranças visando à ruptura de velhos paradguimas que deverão ser abraçados pela própria liderança da Igreja a fim de que haja o verdadeiro comprometimento dos demais. Vitórias sociais e institucionais raras vezes precedem as pessoais. As pessoas acabam seguindo o que vêem, mais do que o que ouvem. Conquistando as vitórias pessoais para conquistar vitórias sociais Seja qual for o espaço social ou organizacional, ou até mesmo, o Líder responsável por essas transformações, no atual contexto certamente convivem com mais: -Dúvidas que certezas; -Perguntas que respostas; -Desafios que rotinas; -Insegurança no treinamento de líderes que segurança; -Adrenalina que sacarina. Um verdadeiro líder inspira e motiva as pessoas pelo seu próprio exemplo. O exemplo não é algo que você pode delegar. Algumas pessoas nos inspiram de imediato, mas, as únicas que continuam nos inspirando, em longo prazo, são aquelas que demonstram autenticidade e um caráter que atrai. Depois de conduzir uma pesquisa extensa, Robert Clinton, um professor de liderança norte-americano, registrou que 70% dos líderes não terminam bem. Ele baseia essa estatística assustadora em 6 critérios: 1. Esses líderes perdem sua postura de serem aprendizes e ensináveis. Eles param de ouvir e crescer; 2. O brilho de seu caráter desvanece, e deixam de ser atraentes (exemplo de Moisés ao esconder com um véu o rosto, a fim de que não percebessem que a Glória de Deus já não brilhava mais); 3. Não continuam vivendo segundo suas próprias convicções; 4. Falham em não deixar como herança contribuições duradouras e de impacto; 5. Perdem a consciência que tem um destino especial e influência nas vidas dos outros; 6. Líderes que terminam mal perdem o otimismo e a intimidade com Deus que tinham em outros tempos. As provas da vida os deixaram magoados e fechados, vivendo nas “glórias do passado” em vez de lidarem com os desafios atuais. As vitórias passadas, a glória da última conquista, acaba se tornando o maior inimigo do crescimento futuro. Ou seja, sem uma consciência dos perigos acima mencionados, nós também poderemos acabar entre os 70% que não terminam bem. Robert Quinn, em seu livro “Deep Change – Discovering the Leader Within (Mudança Profunda: Descobrindo o Líder por Dentro) destaca a importância do líder refletir interiormente o que ele quer realizar em sua Igreja. Os líderes que fizeram grandes mudanças em suas Igrejas conseguiram êxito depois de terem passado por profundas mudanças pessoais. Quinn denomina esse fator de” liderança transformadora “, aquela que flui de dentro para fora”. Quinn ressalta que as ações de se organizar (institucionalização) e entregar-se a mudanças não são naturalmente complementares. A primeira sistematiza e fecha. A segunda arrisca-se e se abre. Os Líderes das Igrejas e Lideranças políticas ou de outros espaços sociais enfrentam constantemente a opção entre mudanças profundas ou morte vagarosa. Os reais fatores de Desenvolvimento da Liderança podem não estar relacionado a nenhuma das estratégias que temos utilizado, pois pensamos profundamente nas mudanças ministeriais, sociais e organizacionais e nos esquecemos das mudanças pessoais. Nossos líderes muitas vezes falham, por não verem a incoerência de optarem por mudanças profundas a outros caminhos. Sem que evidenciem isto em suas próprias vidas. A tendência, a se acomodarem, a parar no tempo, à morte lenta, surge como possibilidade real, representa uma postura presente dentro de todos nós. Quando o líder demonstra os valores e convicções que ele quer que seu grupo agregue, são atraídos e motivados a isso. Quando esses valores se tornam velhos e não se renovam através de novas dimensões, a visão começa a secar. Pior ainda, quando o líder insiste que seu grupo deve amadurecer, produzir frutos, ou mudar algo em suas vidas ou rotina que, de forma alguma, é visto na vida dele, o grupo sente-se defraudado e desmotivado, tornando-se resistentes às mudanças. Muitas vezes o sucesso pessoal confunde-se com posses materiais e ganhos financeiros. É fácil cair na armadilha de trabalhar inúmeras horas seguidas, apoiando-se no braço da carne, em busca de projeção social, ministerial, expansão do reino, mas deixando de lado os relacionamentos, o desenvolvimento pessoal, o lazer e a felicidade com a família. É preciso compreender o verdadeiro significado da projeção ministerial e a organizar a vida a partir de uma visão nova de objetivos claros. Ao conquistar um equilíbrio melhor entre ministério e vida pessoal, o líder irá descobrir novos níveis de realização e felicidade com Deus e com os que estão ao seu redor, o que irá colaborar para a expansão do reino e ministério. Lidamos todos os dias com o descompasso entre os processos que precisam ser realizados dentro das Igrejas e o tempo real das realizações, que se refere à cronologia bio-psico-social do indivíduo. O reconhecimento do descompasso não tem o poder de diminuir a inquietação gerada no corpo de líderes, colaboradores e membros. Todos são impactados com a dualidade de querer realizar lutando contra o tempo. Como definir prioridades em um mundo sem tempo e estressante? A sociedade contemporânea é regida por três grandes instituições: Família, Escola e Trabalho. No caso de Pastores e Líderes o trabalho se refere ao ministério. Para políticos o trabalho nos espaços onde estão atuando.Elas organizam nossa vida prática, mas também psíquica. As relações desse final de milênio, dentro e fora das instituições, explicitam tensão. O Estresse atinge não somente a liderança, mas aos demais participantes dessa estrutura, os quais nem sempre estão ou se sentem preparados para enfrentar as contingências de uma maneira satisfatória. Esse quadro freqüentemente provoca reflexos e resultados negativos caso o sujeito não aprenda a lidar com as contingências estressantes, isso é, não consiga equilibrar a demanda com sua capacidade. O Estresse líderes interfere diretamente nas relações com o corpo. Por mais investimentos que a Instituição se disponha a fazer em evangelismo, mídia, planejamentos, discursos, o maior fator de sucesso sempre será a relação evolutiva e de qualidade com seus membros. A esperança se infiltra quando nos damos conta de que, na vida política ou ministerial de quem possui um coração quebrantado, o futuro pertence àqueles que estão sendo tratados hoje. Portanto, ao iniciarmos a caminhada da Igreja de Cristo e Liderança que temos hoje para a que queremos, faz-se necessário uma reordenação de princípios e valores pessoais ,institucionais e sociais. Maria Carmem Tavares Christóvam Diretora da Gênesis Consultoria Educacional . ( Irmã Carmem , estaremos veiculando referência a sua mensagem em nosso próximo semanário ... e disponibilizando o conteúdo integralem nossa seção : Mensagens diversas , tendo em vista que o nosso Portal arquiva o que recebe por ordem de localidade regional , e em nossa seção assunto especial não temos um item que poderia absorver o assunto liderança . Espero que possa conhecer as rotinas do www.uniaonet.com e assim ver a melhor maneira de integrar-se a nós , nos abençoando com tua comunhão . Em breve estaremos te apresentando nosso Semanário e pedindo autorização para incluir-te em nossa lista de distribuição . Yro) Em relação ao informe abaixo, apenas complementei o ano de criação do CORREIOS, no Brasil, maiores informações no site: www.correios.com.br clicando em Institucional >> Conheça os Correios >> História dos Correios no Brasil. Atte _ José Eudon Leite de Lira Por ser irmão e funcionário dos Correios, com relação as informações abaixo: "09/08/04 Cape Town/ África do Sul _ Os correios daquei para o Brasil não são tão. Encomendas normais demora em média 40 dias e para os serviços mais rápidos os correios informam que chegam dentro de 15 a 20 dias. Por outro lado, infelizmente não estou podendo sair para dar uma pesquisada em livrarias da cidade. Creio que a melhor solução é ela da uma olhadinha no site do movimento chamado "Transformation Africa". Eles trazem muitas informações estatísticas, acontecimentos e talvez até encontr lá algum clip. E é importante porque trazem uma visão geral de toda a África e não somente África do Sul. Tbm pode fazer busca nos links que encontrar na página deles. O endereço é: www.transformationafrica.org.Gde abs _ Gessé." Faço
as seguintes observações:
Como o caso envolve postagem dos Correios da Africa do Sul p/ o Brasil pouco podemos interferir, se fosse o inverso a saída seria utilizar o recém lançado SEDEX MUNDI (reportagem abaixo) com prazo p/ entrega ao destinatário de até 05 dias. Obs.: apesar da reportagem citar encomendas p/ exportação (empresas), serviços é acessível a pessoas físicas (documentos). Dúvidas www.correios.com.br ou 08005700100. Esse
é o primeiro passo para
internacionalizar o CORREIO
BRASILEIRO, quem sabe em
breve tenhamos agências
nossas espelhadas pelo mundo,
a começar pelos países do
MERCOSUL, qdo isso vier
a ocorrer situações como
essa não serão dificuldade
p/ a já comprovada eficiência
da nossa ECT, classificado
entre os 03 melhores Correios
do Mundo, apesar das dimensões
continentais do nosso país,
motivo orgulho pra todos
nós brasileiros.
Atte.
José Eudon Leite de Lira = = = "Clipping 08/12/2004 - 10:41 Correios investem na ampliação de serviços O Popular-Economia Goiânia-GO, 08/12/2004 Lúcia Monteiro Os Correios ampliaram seu serviço de exportação para atender empresários que querem mais rapidez na entrega de suas mercadorias. Ontem, a Regional dos Correios de Goiás e Tocantins lançou o Sedex Mundi, serviço de remessa expressa internacional com prazo de entrega garantido. O serviço foi criado para clientes não-atendidos pelo Exporta Fácil dos Correios, que existe desde 2001 e registra crescimento anual de 40%. Este ano, os Correios devem investir mais de R$ 30 milhões na ampliação da rede de atendimento em Goiás e Tocantins. No
caso do Exporta Fácil, a
estrutura de exportação
é feita entre empresas de
correios dos países de origem
e destino da mercadoria,
com os prazos de entrega
apenas estimados. ?Cada
país tem uma linha de entrega
e apenas cinco no mundo
têm um padrão satisfatório
(França, Alemanha, Japão,
Canadá e Holanda)?, explica
Caio Félix, do Grupo de
Trabalho Sedex Mundi. Para
esse novo serviço, os Correios
contrataram uma operadora
mundial de logística, permitindo
a garantia de prazos de
entrega que variam entre
2 e 5 dias úteis.
O
serviço está disponível
para 215 países e será um
complemento para atender
uma faixa especial de clientes
a um custo 40% maior que
no Exporta Fácil. ?Muitos
clientes não utilizam o
Exporta Fácil por demandarem
mais qualidade?, observa.
Os Correios fornecem a embalagem
e um seguro básico gratuito,
no valor de R$ 450,00, e
também fazem a coleta sem
cobrar. O cliente pode rastrear
via internet o andamento
da entrega da mercadoria,
que deve ter um limite de
30 quilos de peso e US$
10 mil de valor.
O
Sedex Mundi está disponível
em 71 cidades exportadoras
do País, incluindo todas
as capitais. Para o gerente
de vendas da Regional dos
Correios, Antônio Henrique
Braga, uma das maiores vantagens
da exportação pelo sistema
é o desembaraço alfandegário.
Atualmente, 50% dos produtos
exportados via Correio são
roupas, seguido por artigos
de artesanato, com 20% da
demanda.
Sedex Hoje Também foi lançado ontem o Sedex Hoje. Ele permite que encomendas postadas até às 11 horas em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis sejam entregues no mesmo dia nessas cidades e em Brasília. A taxa entre Goiânia e Anápolis é de R$ 15,00 e para Brasília, de R$ 21,00. Atualmente, os serviços de Sedex são responsáveis pelo envio de mais de 115 milhões de objetos por ano. O
diretor Regional dos Correios
de Goiás e Tocantins, Sérgio
Douglas Repolho Negri, diz
que o desafio é universalizar
os serviços, com uma adequação
com a tecnologia da informação.
?Vamos criar cada vez mais
serviços com maior atração
de mercado. A meta é aproveitar
os nichos.?
O
volume de encomendas em
Goiás e Tocantins cresceu
18% este ano, contra uma
média anual de 6%. Para
2005, a expectativa é de
mais 12% de crescimento."
![]() Por Edificador Flávio Murilo Os
Nomes e Títulos pelos quais Jesus é conhecido
Advogado
I Jo 2:1.
Deus me enviou a mim e ao Santo
Espírito _ Bispa Eliana Libório
Ajudador Sl 54:4. Amado Ct 1:14; Ct 2:3; Ct 4:16; Ct 5:2; Ct 6:3; Ef 1:6; Mt 3:17; Is 5:1. Alfa Ap 1:8; Ap 21:6. Altíssimo Lc 6:35. Arvore da Vida Pr 3:18; Ap 2:7; Ap 22:2. Anjo da Aliança Mt 3:1. Anjo de Deus Ex 14:19; Ex 23:23; Dn 6:22; Gn 22:15. Anjo do Senhor Mt 1:20; Jz 6:11; Jz 13:3. Autor da Salvação Hb 5:9. Autor da Vida At 3:15. Bendito Mc 23:39; Mc 21:9; Lc 1:68; Lc 19:38; II Co 1:3. Cordeiro I Co 5:7; Ap 5:12; Ap 6:1; Ap 6:12. Cordeiro de Deus Jo 1:29; Jo 1:36. Conselheiro Is 9:6. Cordeiro Pascoal Jo 1:29; Jo 1:36. Consumador Hb 12:2. Bispo de nossas almas I Pe 2:25. Cabeça do Corpo Col 1:18. Cabeça da Igreja Ef 5:23. Cristo de Deus I Co 3:23. Cristo Mt 2:4; Mt 16:16; Mt 24:23; Mc 8:29; Lc 4:41; Jo 20:31; Lc 9:20; Lc 23:2. Cristo Jesus Rm 6:3; II Co 4:5; Ef 2:20. Caminho Is 30:21; Jo 14:6. Consolador Jo 14:26; Jo 15:26; Jo 16:7. Príncipe da Paz Is 9:6. Deus Forte Is 9:6. Deus Supremo Sl 95:3. Digno Ap 4:11; Ap 5:12. Escudo Gn 15:1; II Sm 22:23; Sl 3:3; Sl 7:10; Sl 18:2; Sl 18:30; Sl 115:9; Sl 119:114; Sl 28:7; Pv 30:5. Emanuel Is 7:14; Mt 1:23. Deus conosco Mt 1:23. Esperança nossa Sl 39:7; Sl 71:5; Jr 14:8. Estrela da manhã Ap 22:16. Estrela da Alva II Pe 1:19. Filho Mt 1:23; Lc 1:13; Mt 13:55; Mt 21:7. Filho Amado Mc 12:6; Lc 20:13; Mc 1:11; Mt 3:17. Filho de Deus Mt 5:9; Jo 20:31; Lc 1:35; Mc 1:1; Hb 6:6. Filho do Homem Mt 16:27; Hb 2:6; Ap 1:13; Lc 12:32,40; Mt 10:23; At 7:56; Mt 16:13; Jo 8:28; Mt 9:6; Mt 13:37; Mt 17:9,22; Mc 8:32; Mc 9:12; Lc 6:22; Lc 9:56; Jo 3:13. Filho de Davi Mt 21:9,15; Mt 20:30,31; Mt 12:23. Filho do Altíssimo Lc 1:32. Fonte das águas vivas Jr 17:13. Jesus Jo 20:31; Lc 1:31; Mt 1:21,25; At 18:5; At 18:18. Juiz Tg 5:9; Tg 4:12; At 10:42; II Tm 4:8; Hb 12:23. Justo Sl 119:137; Sl 145:17; Is 45:21; At 3:14; At 7:52; At 22:14. Leão de Judá Ap 5:5. Lírio dos Vales Ct 2:1. Luz Jo 12:46; Jo 8:12; Sl 27:1; Is 60:20; Mq 7:8. Legislador Is 33:22; Tg 4:12. Messias Jo 1:41; Jo 4:25; Dn 9:25. Mediador I Tm 2:5; Hb 9:15; Hb 12:24. Maravilhoso Is 2:5. Pai Is 63:16. Pão Vivo Jo 6:51. Pai da Eternidade Is 9:6. Príncipe Is 55:4; Dn 8:25; At 5:31; At 3:15. Noivo Is 62:5; Mt 25:1; Mc 2:19. Nazareno Mt 2:23; Lc 24:19. Ômega Ap 1:8; Ap 21:6. Onipotente Sl 91:1. Primogênito Ap 1:5; Mq 6:7; Rm 8:29; Primícia dos que dormem I Co 15:20. Pastor Sl 23:1; Sl 80:1; Jo 10:11; Hb 13:20; I Pe 5:4. Porta Jo 10:9. Pedra Angular Ef 2:20; At 4:11; I Pe 2:6. Pedra de esquina I Pe 2:7. Rei Sl 5:2; Sl 44:4; Sl 47:7; Is 33:22; Is 43:15; Ap 17:14; Zc 14:9; Lc 19:38; Jo 12:15; Jo 19:14; Jo 19:15; I Tm 1:17. Rei dos Judeus Lc 23:38; Jo 18:33. Rei dos Reis Lc 23:38; Jo19:19; Ap 19:16; I Tm 6:15. Rei das Nações Jr 10:7; Ap 15:3. Rei de Israel Jo 12:13. Raiz de Davi Ap 5:5. Rosa de Sarom Ct 2:1. Rebento do Trono de Jessé Is 11:1. Sumo Sacerdote Hb 4:14. Senhor I Co 15:5-7; II Co 4:5; Fl 2:11; Cl 2:6. Senhor dos Senhores Ap 19:16; I Tm 6:15. Senhor dos Exércitos Is 19:16; Sl 46:7; Is 6:5; Is 37:16. Santo Ap 4:8. Soberano Ap 6:10. Salvador Lc 2:11; II Pe 3:18. Sol Sl 84:11; Sol da Justiça Ml 4:2. Todo Poderoso Ap 1:8; Ap 4:8; Ap 15:3; Ap 21:22. Ungido de Deus I Sm 24:10. Verdade Jo 8:32; Jo 14:6. Vida Jo 14:6. Verbo Jo 1:1; Jo 1:14; I Jo 1:1; Ap 19:3. Verdadeiro Ap 19:11; Jo 15:5; Jo 15:1. Descendente de Mulher Gn 3:15. O que batizava com o Espírito Santo Jo 1:33. O que dá testemunho de si mesmo Jo 8:18. O que haveria de vir Mt 11:3. Eleito por Deus Lc 9:35. Estrela de Jacó Nm 24:17. Cetro de Israel Nm 24:17. Fiel Testemunha Ap 1:5. Fiel e Verdadeiro Ap 19:11. Filho de Deus Bendito Lc 1:32. Filho do Pai II Jo 3. Imagem do Deus invisível Cl 1:15. Mistério e Esperança do ser humano Cl 1:27. Pedra Espiritual I Co 10:4. Plenitude da Divindade Cl 2:9. Primícia I Co 15:20. Redentor Is 59:20. Libertador Rm 11:26,27. Servo Is 42:49; Is 50:4-11. SANCHES _ 15 Nov 2004 : gostaria
de deixar essa mensagem para que ela fosse divulgada
para centena de pessoas ...
leiam e reflitam.. DEUS abençoe a todos.
PORQUE AINDA NÃO EVANGELIZAMOS
O MUNDO?
Recentemente li um esboço
de sermão num impresso de Cruzadas publicado há 20
anos atrás. Um dos subtítulos do artigo era uma pergunta que eu não consegui tirar da minha mente. Pôr que ainda não evangelizamos o mundo? O esboço trazia dados estatísticos
para apoiar o texto – dados estes que
hoje estão muito ultrapassados, mas que ajudavam a provar uma grande verdade: a) Não nos falta dinheiro
– No ano passado , os crentes só da América do
Norte, gastaram dinheiro suficiente em templos e construções que daria para imprimir 2 folhetos para casa de 180 mundos do tamanho do nosso! b) Não nos falta mão-de-obra
– Mais de 400.000 alunos têm se formado nos
seminários e institutos bíblicos nos últimos anos e há, certamente, muitos outros obreiros e voluntários à disposição para realizar a obra. c) Não nos falta capacidade
- Todos os meses a revista “Seleções”
usa
papel e tinta suficiente para preparar uma publicação evangélica de 16 páginas para cada casa em 3 mundos iguais ao nosso! Se uma revista secular pode fazer isso todos os meses, será que a Igreja não pode fazê-lo uma vez na história? d) Falta-nos visão - A
questão se afunila nesta realidade: visão!.
Visão
para fazer o que fomos comissionados para fazer alcançar cada criatura. Às vezes fico a pensar. Será que foi falta de visão que impediu as gerações passadas de cumprirem o IDE de Jesus, ou estaria Deus dizendo ao longo deste tempo. Ainda não. Ainda não é tempo? Não posso falar em nome
das gerações que já foram, mas a verdade é que a
nossa não tem mais desculpas. Temos dinheiro à nossa disposição, é só canalizá-lo para os fins apropriados; temos a mão-de-obra que precisamos - basta imobilizá-la de maneira eficaz; temos capacidade e muito facilidade, através dos novos meios de comunicação e de transporte . Podemos não só alcançar cada casa, sistematicamente, mas alcançar cada criatura, como o Mestre nos ordenou. Falta –nos , apenas, a visão da real importância de nossa participação pessoal Nos últimos anos líderes
cristãos ao redor do mundo têm debatido a questão
da Grande Comissão e chegado a uma conclusão: Nós podemos sim alcançar este mundo para Cristo e na presente geração. Basta nos colocarmos de joelhos diante do pai e em seguida sair para realizar a nossa tarefa. Em todo o mundo as diferentes
organizações missionárias estão se unindo e
criando estratégias para maximizar recursos e mobilizar obreiros para atingir um alvo em comum: Cumprir a Grande Comissão. O que você tem feito?
É hora do povo de Deus despertar, arregaçar as
mangas, abrir o coração e realizar a obra.
“QUEM TEM OUVIDOS OUÇA O QUE O ESPIRITO DIZ AS IGREJAS”.
10/11/04 Esta pessoa é amigo da Claudia. Meus amigos estou aqui para pedir que vcs orem por um amigo meu missionário dos atletas em ação, o nome dele é Denilson, há muito tempo atrás ele teve um rompimento do músculo ou tendão ( eu não sei exatamente) que sustenta a movimentação de seu ombro, já era para ele ter operado há muito tempo, mas diante de uma suspeita de uma médica, ele possui uma doença no osso que mesmo se ele fizer uma cirurgia ele não teria uma fixação do músculo ou do tendão por muito tempo, essa doença tem vários graus e a doutora não sabe qual está, em muitas vezes o seu ombro sai do lugar, e é algo que o faz ficar muito preocupado, ele usa o esporte (basquete) para falar de Cristo a pessoas e por isso a saúde dele é importante, ele serve a Cristo e fico admirada com a fé e disposição dele em não parar ou se entregar a essa dificuldade, mas hoje eu fiquei muito preocupada com ele, não poss! ui convênio médico e ele precisa fazer uma ressonância magnética para avaliar realmente o problema e então decidir o que fazer para tratar, só que isso só pode ser marcado em maio do ano que vem, quinta- feira ele vai conversar com seu médico e ver se dá para operar de uma vez (ou seja dar um tiro no escuro). Irmãos eu só gostaria que
todos vcs orassem junto comigo por esse meu amigo, clamando
á Deus perseverança, pois eu tenho certeza que ele deseja
fazer a vontade de Deus e que Deus tem cuidado dele.
Também se souberem de algo que possa ajudar entrem em
contato comigo.
A
área da saúde no nosso país é precária e não só meu
amigo, mas outros missionários e irmãos nossos na fé
precisam das nossas orações.
Muito obrigada
Deus abençoe a todos
Claudia M.
Agradecemos _ Cida Alves Atualidade Brasileira
_ 23/11/2004 : O relacionamento harmonioso é possível!
Série Temas Patrulhados (12) O relacionamento cristão
e harmonioso numa sociedade de mercado é possível
O tom familiar, a cordialidade,
a amenidade e o convívio harmonioso nas atividades
econômicas poderão trazer uma lufada de ar fresco
a toda a sociedade, afirma Lindenberg
Atividades econômicas e
bom relacionamento
* No artigo "Traços de
uma ordem social cristã", Adolpho Lindenberg enumera
e desenvolve, com exemplos didáticos, algumas virtudes
que deveriam estar presentes no comportamento econômico
das pessoas, como já estiveram em épocas passadas:
espírito de família, magnanimidade, convívio harmonioso
e benevolente, cordialidade, afabilidade, amenidade
e dedicação mútua, valores que podem constituir a
base para um relacionamento sadio na empresa e nas
atividades econômicas em geral.
Lufada de ar fresco
* O artigo, uma lufada
de ar fresco e de esperança na renovação da sociedade
e do mundo econômico, apresenta a reconfortante certeza
de que pode existir um todo social, harmônico, pujante,
estável, sustentando cada indivíduo, garantindo-lhe
um alvéolo psicológico de segurança, de benquerença,
de sentimento de solidariedade por parte de todos,
bem como a disposição de auxílio mútuo nas dificuldades.
* Este conjunto de realidades
entrelaçadas constitui o próprio cerne moral e psicológico
da família cristã, e deveria também impregnar o relacionamento
das pessoas nas atividades econômicas.
Para receber gratuitamente
este artigo completo, por e-mail, clique em:
Lindenberg:EsteArtigoCompletoGratuitamente
Proposta utópica?
* Alguns poderiam julgar
que a proposta do autor é utópica, fantasiosa e até
prejudicial. A eles Lindenberg responde que a vida
sem objetivos altos não vale a pena ser vivida, simplesmente
vira um horror; e manifesta sua convição de que num
sistema de economia de mercado é possível a renovação
da sociedade.
Para receber gratuitamente
este artigo completo, por e-mail, clique em:
Lindenberg:EsteArtigoCompletoGratuitamente
Vícios não só dos ricos
* Insensibilidade pelos
valores mais elevados da vida, avidez pelo dinheiro,
prepotência, frieza pela sorte dos necessitados, sonegação,
etc. são vícios, infelizmente comuns entre os ricos.
Mas, note-se bem, tais desvios são devidos não ao
fato de eles serem ricos, mas ao fato de o homem moderno
ter-se descristianizado quase totalmente.
* Ser rico, capitalista
ou simplesmente preocupar-se com o bom andamento dos
negócios particulares e familiares, não tem nada de
pejorativo. Muito pelo contrário. Em geral, essa posição
de destaque revela esforço, capacidade de poupar e
de investir, sabedoria financeira, ou seja, virtudes.
"Patrulhamento"
* Lindenberg é autor do
livro "Os católicos e a economia de mercado", em que
denuncia uma política com viés esquerdista que censura,
marginaliza, "patrulha" ou encobre com um manto de
silêncio as opiniões "politicamente incorretas", não
afinadas com as ideologias de esquerda do Fórum Social
Mundial, da "teologia da libertação" e do PT.
Links gratuitos (e-Book
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difusão desta mensagem, com uma finalidade cultural
e com o intuito de promover um debate construtivo
e respeitoso de idéias, é de exclusiva responsabilidade
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