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[ SETUP ]
APRESENTAÇÃO DO SETUP
CPU SETUP: Essa opção existe somente em placas?mãe
que não possuem jumpers de configuração. A configuração
do processador é feita através desse menu..
STANDARD CMOS SETUP: Vai para o menu de configuração básica
do micro.
ADVANCED CMOS SETUP ou BIOS FEATURES SETUP: Vai para o menu de configuração
avançada do micro.
ADVANCED CHIPSET SETUP: Vai para o menu de configuração
do chipset do micro.
PCI/PLUG AND PLAY SETUP: Vai para o menu de configuração
do barramento PCI e ISA plug and play. Alguns micros têm as opções
desse menu dentro do Advanced Chipset SETUP.
POWER MANAGEMENT SETUP: Vai para o menu de configuração
de gerenciamento de consumo elétrico.
PERIPHERAL SETUP ou INTEGRATED PERIPHERALS: Vai para o menu de configuração
dos periféricos integrados à placa?mãe. Alguns
micros têm as opções desse menu dentro do Advanced
Chipset SETUP.
AUTO CONFIGURATION WITH BIOS DEFAULTS: Reconstrói todo o SETUP
novamente, colocando os valores de fábrica em todas as opções.
AUTO CONFIGURATION WITH POWER ON DEFAULTS: Reconstrói todo o
SETUP, recolocando os valores contidos na memória CMOS, ou seja,
os mesmos valores encontrados antes de entrar no SETUP.
CHANGE PASSWORD: Você pode, através dessa opção,
definir uma senha, que poderá ser solicitada sempre que você
ligar ou micro o quando você tentar entrar no SETUP. Uma senha
em branco faz com que o micro não peça nenhum tipo de
senha. Em Advanced SETUP, definimos quando a senha será solicitada.
AUTO DETECT HARD DISK ou HDD AUTO DETECT ou IDE SETUP ou DETECT MASTER:
Configura automaticamente discos rígidos IDE que estejam instalados
em seu micro. Esse procedimento é feito quando acabamos de montar
um micro ou quando trocamos o disco rígido.
HARD DISK UTILITY ou HDD LOW LEVEL FORMAT: Essa opção
formata o disco rígido em baixo nível. Essa opção
serve somente para discos rígidos antigos (ST 506 e ESDI) e nunca
deve ser utilizada com discos rígidos IDE, pois a formatação
em baixo nível danifica permanentemente discos rígidos
IDE.
WRITE TO CMOS AND EXIT: As alterações que você executa
no programa de SETUP não são gravadas, a menos que você
utilize essa opção. Portanto, esta é obrigatória
ao terminarem as alterações no SETUP, de modo que elas
sejam válidas.
DO NOT WRITE TO CMOS AND EXIT: Sai do SETUP sem atualizar as modificações
feitas.
SETUP - ESTUDO DETALHADO
TYPEMATIC RATE PROGRAMMING: Com essa opção habilitada,
é possível programar a taxa de repetição
de teclas. Tal programação é feita através
das duas próximas opções.
TYPEMATIC RATE DELAY: Caso a opção anterior esteja habilitada,
o valor desta será considerado; caso contrário, desprezado.
É o tempo gasto entre o pressionamento de uma tecla e a respectiva
repetição. O valor é dado em ms (milissegundos).
TYPEMATIC RATE:' Idem ao anterior. É a velocidade com que os
caracteres se repetem ao mantermos uma tecla pressionada. O valor é
dado em caracteres por segundo.
SYSTEM KEYBOARD: Habilita o.teste do teclado (sugestão: Present).
PS/2 MOUSE SUPPORT ou PS/2 FUNCTION CONTROL ou MOUSE SUPPORT: Habilita
o suporte para mouse de barramento (Mouse PS/2) em placas?mãe
que têm conector para mouse de barramento. O tipo de mouse mais
utilizado, no entanto, é o mouse serial. Essa opção
só deve ser utilizada se você quiser utilizar um mouse
de barramento (mouse tipo PS/2) instalado no conector apropriado da
placa?mãe (sugestão: desabilitar).
PRIMARY DISPLAY: Em alguns SETUPs, essa opção está
no SETUP avançado e não no SETUP básico. A configuração
é idêntica (ver SETUP básico).
ABOVE 1 MB MEMORY TEST: Habilita o teste de memória RAM acima
de 1 MB, que o POST executa. Desabilitando essa opção,
a memória acima de 1 MB não será testada, somente
contada. Conseqüentemente, o boot torna?se mais rápido (sugestão:
habilitar).
QUICK POWER ON SEU TEST ou QUICK BOOT: Em micro com BIOS Award, o teste
de memória é executado várias vezes. Com essa opção
habilitada, o teste de memória é executado apenas uma
vez, tornando o boot mais rápido (sugestão: habilitar).
MEMORY TEST TICK SOUND: Habilita o barulho ("tick") que é
feito durante a contagem e o teste da memória (sugestão:
habilitar).
HIT <DEL> MESSAGE DISPLAY: Habilita a mensagem "HIT <DEL>
TO RUN SETUP" informando o usuário dessa condição.
Obviamente, com essa opção desabilitada, a mensagem não
é mostrada, porém continuamos a acessar o SETUP normalmente
(sugestão: habilitar).
WAIT FOR <F1 > IF ANY ERROR: Assim como a anterior, habilita a
mensagem "PRESS <F1 > TO RESUME" caso ocorra algum erro
durante o POST (sugestão: habilitar).
SYSTEM BOOT UP NUM LOCK ou BOOT UP NUM LOCK STATUS: Informa qual será
o estado da tecla Num Lock ao ser ligado o microcomputador (sugestão:
habilitar).
WEITEK PROCESSOR: Informa se há co?processador aritmético
Weitek presente na placamãe. Não deve ser habilitada caso
não haja tal co?processador (sugestão: desabilitar).
NUMERIC PROCESSOR TEST: Informa se o POST testará ou não
o co?processador matemático presente na placa?mãe (ou
integrado ao processador, no caso de processadores acima do 486DX) (sugestão:
habilitar em micros a partir do 486DX).
FLOPPY DRIVE SEEK AT BOOT ou BOOT UP FLOPPY SEEK: Quando configuramos
as unidades de disquete no SETUP, essa é uma configuração
lógica, uma vez que, dentro do SETUP, o microcomputador não
efetua teste para ver se realmente há a unidade instalada. Essa
opção habilita a procura por unidades de disquete quando
o micro é ligado. Desabilitando?se essa opção,
o boot torna?se mais rápido (sugestão: desabilitar).
SWAP FLOPPY DRIVE ou FLOPPY DRIVE SWAPPING: Essa opção,
quando habilitada, troca a unidade A: com a B:. Normalmente, para trocar
a unidade A: com a B:, devemos abrir o gabinete, trocar a posição
delas no cabo, fechar o gabinete e alterar o SETUP. Para que essa opção
funcione, a configuração das unidades de disquete no SETUP
básico deve permanecer a mesma. Essa opção deve
ser usada apenas em situações de emergência (como,
por exemplo, dar boot com um antivírus que está em um
disco de 3 1/2", sendo que a unidade de 3 1/2" é B:,
e não A:), pois há incompatibilidade com certos programas
(sugestão: desabilitar).
FLOPPY DISK ACESS CONTROL: Configura se o usuário poderá
ter acesso total à unidade de disquete (opção R/W)
ou se ele poderá somente executar leitura de disquetes (opção
read only) (sugestão: R/W).
SYSTEM BOOT UP SEQUENCE ou BOOT SEQUENCE ou BOOT DEVICE: Define a ordem
de procura pelo sistema operacional em discos rígidos do padrão
IDE. Caso tenhamos um disco rígido com o sistema operacional
instalado, geralmente não há necessidade de se carregar
o mesmo pela unidade de disquete. Nesse caso, portanto, essa opção
é colocada em C:, A:, que também torna o processo de boot
mais rápido, já que o computador não irá
procurar pelo sistema operacional na unidade de disquete, além
de prevenir a contaminação do microcomputador com certos
tipos de vírus (vírus de boot), pois não poderemos
dar boot com disquete nenhum, muito menos disquetes contaminados. Em
SETUPs mais novos você pode, inclusive, configurar que o boot
seja dado pela unidade de CD?ROM ou pela unidade Zip drive ou LS?120
(caso elas sejam IDE) (sugestão: C:, A:).
HDD SEQUENCE SCSI/IDE FIRST: No caso de haver instalados no mesmo micro
um disco rígido IDE e um disco rígido SCSI, você
pode definir, através dessa opção, qual dos dois
discos irá dar boot. A configuração dessa opção
depende de qual disco rígido você deseja que dê boot
(IDE ou SCSI).
SYSTEM BOOT UP CPU SPEED: Define o clock que será utilizado pelo
microprocessador ao ser ligado o computador, caso não tenhamos
uma chave seletora de freqüência de operação
conectada à placa?mãe (chave Turbo). As placas mãe
geralmente permitem que o processador trabalhe com dois clocks distintos:
um que é sempre o clock máximo aceitável pelo processador
(High) e outro de menor valor (Low) (sugestão: High).
TURBO SWITCH FUNCTION: Define se a chave Turbo que está conectada
à placa?mãe surtirá efeito ou não no controle
da freqüência de operação (sugestão:
habilitar).
PASSWORD CHECKING OPTION ou SECURITY OPTION: Indica quando será
requerida a senha. Normalmente apresenta a opção Always
(ou System), que faz o POST pedir a senha configurada no menu principal
sempre que o micro é ligado, e a opção SETUP, que
pede a senha somente quando o usuário tenta entrar no SETUP do
microcomputador. A senha é habilitada e definida através
da opção CHANGE PASSWORD existente no menu principal do
SETUP.
BOOTSECTOR VIRUS PROTECTION ou ANTI?VIRUS ou VIRUS WARNING: Quando habilitada,
essa opção gera uma mensagem de alerta toda vez que algum
programa tenta escrever diretamente na tabela de partição,
no MBR ou no setor de boot do disco rígido padrão IDE.
Geralmente somente vírus de computador fazem isso. Obviamente,
alguns programas e comandos do sistema operacional fazem esse tipo de
acesso, que resultará em um falso alerta. Alguns comandos que
fazem isso são o FDISK e o FORMAT, por exemplo (sugestão:
desabilitar).
KEYBOARD RESET CONTROL ou kC RESET SELECT: Habilita o reset através
do pressionamento simultâneo das teclas Ctrl+Alt+Del (sugestão:
Keyboard).
PCI VGA PALETTE SNOOPING ou VGA PALETTE SNOOP: Essa opção
faz com que certas placas de vídeo antigas de alta resolução
e incompatíveis com o padrão VGA se tornem compatíveis.
Não faz sentido habilitar essa função, já
que todas as placas de vídeo existentes hoje são compatíveis
com o padrão VGA (sugestão: desabilitar).
ASSIGN IRQ FOR VGA: Essa opção força a utilização
de uma linha de interrupção (IRQ) pela placa de vídeo.
Embora você possa desabilitar essa opção ? o que
faz com que uma linha IRQ se torne disponível para outro periférico
?, a placa de vídeo não funcionará com mais de
256 cores em aplicativos DOS, sobretudo jogos. Por esse motivo, sugerimos
que você deixe essa opção habilitada (sugestão:
habilitar).
INIT DISPLAY FIRST: No caso de você ter mais de uma placa de vídeo
instalada no micro, para a aproveitar o suporte a múltiplos monitores
do Windows 98, você poderá configurar, através dessa
opção, qual placa de vídeo será inicializada
primeiro, se a placa de vídeo AGP ou uma das placas PCI. Configure
de acordo com critérios pessoais. No caso de só haver
uma placa de vídeo instalada no micro, essa opção
é ignorada.
GRAPHICS APERTURE SIZE: Define o quanto de memória RAM a placa
de vídeo AGP pode utilizar para si.
BIOS UPDATE: Habilita o upgrade de BIOS, que é feito através
de software. Sugerimos que você habilite essa opção
somente quando for executar um upgrade de BIOS. Durante o funcionamento
normal do micro, essa opção deve ficar desabilitada (sugestão:
desabilitar).
REPORT NO FDD FOR WIN95: Habilite essa opção (Yes) caso
o seu micro não possua unidade de disquete (sugestão:
desabilitar No).
Configurações do Disco Rígido
DELAY FOR HDD: Configura uma espera (em segundos) para acessar o disco
rígido após o POST. Deve ser usado com discos rígidos
que demorem a atingir a velocidade de rotação adequada
quando o micro é ligado. Essa opção pode ser usada
em certos casos de manutenção, quando 0 disco rígido
só dá boot depois de um tempo ligado (sugestão:
desabilitar ou "0").
PRIMARY IDE AUTO DETECTION: Permite a detecção automática
dos discos rígidos IDE (sugestão: habilitar).
ON BOARD PCI IDE ou ON BOARD IDE ou PCI ON BOARD IDE DRIVE ou ON CHIP
VESA IDE ou ON CHIP PRIMARY PC IDE: Habilita a interface IDE da placa?mãe
(sugestão: habilitar ou Auto).
SECONDARY CTRL DRIVES PRESENT ou SECONDARY 1ST IDE INSTALLED ou SECONDARY
2ND IDE INSTALLED ou ON CHIP SECONDARY PCI IDE: Habilita a porta IDE
secundária (sugestão: habilitar ou Auto).
OFF BOARD PCI IDE CARD ou OFF BOARD PCI IDE PRIMARY IRQ ou OFF BOARD
PCI IDE SECONDARY IRQ ou PCI SLOT IDE 2ND CHANNEL: Habilita e configura
uma placa IDE conectada a um dos slots PCI da placa?mãe (sugestão:
desabilitar ou Auto).
IRQ15 ROUTING SELECTION: A IRQ15 é utilizada pela porta IDE secundária
presente na placamãe. Caso você não esteja utilizando
periféricos na porta IDE secundária, poderá, através
dessa configuração, liberar a IRQ15 para ser utilizada
por um periférico ISA (opção ISA). Recomendamos
que a IRQ15 seja utilizada pela porta IDE secundária (opção
MIRA) (sugestão: MIRQ).
CPU TO PCI IDE POSTING: Como o barramento local é muito mais
rápido que o barramento PCI típico, essa opção
habilita a utilização de um buffer de dados quando o processador
envia dados para a porta IDE integrada à placa?mãe. Caso
isso não aconteça, o processador deverá esperar
até que o barramento PCI esteja pronto a receber dados (sugestão:
habilitar).
IDE BLOCK MODE TRANSFER ou IDE HDD BLOCK MODE SECTORS ou PRIMARY 1ST
IDE BLOCK MODE ou PRIMARY 2ND IDE BLOCK MODE ou SECONDARY 1ST IDE BLOCK
MODE ou SECONDARY 2ND IDE BLOCK MODE: Permite a transferência
de dados entre o microcomputador e o disco rígido IDE vários
setores por vez, aumentando 0 desempenho do subsistema de disco rígido.
Alguns discos rígidos IDE muito antigos, porém, não
aceitam esse modo e não conseguirão dar boot (sugestão:
habilitar ou Auto ou HDD Max). U IDE ULTRA DMA MODE: Habilita o suporte
a discos rígidos Ultra DMA (sugestão: Auto).
S.M.A.R.T. FOR HARD DISKS: Habilita o modo S.M.A.R.T. (Self?Monitoring,
Analysis and Reporting Technology) do disco rígido. Esse modo
permite que o disco rígido execute diagnósticos preventivos,
informando ao usuário caso haja a possibilidade de ocorrerem
erros. Somente os discos rígidos mais novos possuem essa tecnologia
(sugestão: habilitar).
ON BOARD PCI IDE PIO MODE ou PRIMARY MASTER PIO MODE ou PRIMARY SLAVE
PIO MODE ou SECONDARY MASTER PIO MODE ou SECONDARY SLAVE PIO MODE: Configura
o modo PIO (Processor Input/Output), que define a taxa de transferência
do disco rígido e que será utilizado na transferência
de dados entre a interface IDE da placa?mãe e o disco rígido.
Como o disco rígido utiliza um modo PIO diferente, sugerimos
deixar essa configuração em modo automático para
que o próprio SETUP reconheça o modo PIO que está
sendo utilizado pelo disco rígido.
ON BOARD PCI IDE 32 BIT MODE ou PRIMARY 1ST IDE 32 BIT TRANSFER ou PRIMARY
2ND IDE 32 BIT TRANSFER ou SECONDARY 1ST IDE 32 BIT TRANSFER ou SECONDARY
2ND IDE 32 BIT TRANSFER: Habilita a transferência de dados de
32 bits entre a porta IDE da placa?mãe e o disco rígido.
Discos rígidos bem mais antigos não aceitam esse modo.
Nesse caso, o micro irá travar durante a carga do sistema operacional.
Se isso ocorrer, basta entrar no SETUP novamente e desabilitar essa
função (sugestão: habilitar ou Auto).
PRIMARY 1ST IDE LBA MODE ou PRIMARY MASTER LBA MODE ou PRIMARY 2ND
IDE LBA MODE ou PRIMARY SLAVE LBA MODE ou SECONDARY 1 ST IDE LBA MODE
ou SECONDARY MASTER LBA MODE ou SECONDARY 2ND IDE LBA MODE ou SECONDARY
SLAVE LBA MODE: Habilita o modo LBA do respectivo disco rígido.
O modo LBA é utilizado para acessar corretamente discos rígidos
IDE maiores que 504 MB. Esse modo deve ser obrigatoriamente habilitado
caso o disco rígido seja maior que 504 MB; caso contrário,
você não conseguirá acessar totalmente o disco rígido.
No caso de discos rígidos menores que 504 MB, essa opção
deverá ficar desabilitada (sugestão: habilitar para discos
rígidos IDE maiores que 504 MB, desabilitar para discos rígidos
IDE menores que 504 MB).
Habilitação e Configuração do Cache de
Memória
EXTERNAL CACHE MEMORY ou CPU LEVEL 2 CACHE: Habilita a utilização
do cache de memória L2. Caso tenha, devemos habilitar essa opção;
caso contrário, teremos uma carroça em vez de um microcomputador
(sugestão: habilitar).
INTERNAL CACHE MEMORY ou CPU LEVEL 1 CACHE ou CPU INTERNAL CACHE: Habilita
a utilização do cache de memória interno (L1).
Todos os membros da família 486 e superiores têm cache
de memória interno (sugestão: habilitar).
CPU LEVEL 2 CACHE ECC CHECKING: Habilita a verificação
ECC para o cache de memória L2, existente a partir do processador
Pentium II?300. Habilite se o processador do micro for um Pentium II?300
ou superior.
CACHEABLE RAM RANGE: Alguns SETUPs mais antigos apresentam essa opção,
que define a área de RAM máxima que o controlador de cache
consegue enxergar. Devemos configurar essa opção com a
mesma quantidade de memória RAM do micro. A desvantagem é
que, se amanhã ou depois o dono do computador (que pode ser um
cliente) instalar mais memória, somente a quantidade de memória
apontada será acessada pelo controlador de cache, fazendo com
que o micro apresente um desempenho abaixo do esperado. Em contrapartida,
configurar essa opção com uma quantidade maior de memória
RAM do que o micro possua fará com que uma parte do cache seja
desperdiçada, pois ficará reservada para endereçar
uma porção de memória que não existe, o
que faz com que o micro apresente menor desempenho (sugestão:
mesma quantidade de memória instalada no micro).
NON CACHEABLE BLOCK: Define e habilita a utilização de
áreas de RAM que não serão acessadas usando o cache
de memória. Geralmente podemos configurar duas dessas áreas.
Contudo, a não serem algum caso muitíssimo especial (como,
por exemplo, incompatibilidade com certas expansões de memória
pré?históricas), todos os blocos de memória não
abrangidos pelo cache deverão estar desabilitados. Definir uma
área não abrangida pelo cache de memória é
simples. Primeiro, temos de saber o seu tamanho (SIZE) e a partir de
que endereço a área começa (BASE). Se tivéssemos,
por exemplo, um microcomputador com 4 MB de RAM on?board e com 2 MB
de RAM conectada através de uma placa de expansão incompatível
com o cache de memória, definiríamos que o tamanho do
bloco é de 2 MB e que o início (base) é a partir
de 4 MB, isto é, onde terminam os 4 MB on?board (sugestão:
desabilitar).
EXTERNAL CACHE WB/WT ou EXTERNAL CACHE MODE ou L2 CACHE MODE: Define
que método de escrita o controlador de cache do chipset utilizará:
Write Back ou Write Through. O segundo método apresenta maior
desempenho, porém sua habilitação depende de o
controlador de cache do chipset permitir ou não esse método
(sugestão: Write Back).
SYSTEM BIOS CACHEABLE ou SYSTEM ROM CACHEABLE ou SYSTEM BIOS SHADOW
CACHEABLE: Alguns SETUPs permitem habilitar a cópia das sub?rotinas
mais utilizadas do BIOS do computador para dentro do cache de memória.
Com isso, o desempenho geral do microcomputador atinge valores elevadíssimos.
Às vezes podemos selecionar ainda se tais subrotinas serão
copiadas no cache externo (externai) ou interno (internai), no caso
de processadores a partir do 486 (sugestão: habilitar ou Internai,
se houver essa opção).
VIDEO BIOS CACHEABLE ou VIDEO CACHEABLE OPTION ou VIDEO ROM CACHE: Idem
para memória ROM de interface de vídeo (sugestão:
habilitar ou Internai, se houver essa opção).
TWO WAY OR DIRECT MAP: Essa opção configura o método
organizacional utilizado pelo controlador de cache (sugestão:
Two way).
Habilitação e Configuração de Shadow
VIDEO SHADOW BEFORE VIDEO INIT: Faz o shadow da ROM da interface de
vídeo antes da inicialização do vídeo, aumentando
o desempenho de vídeo durante o POST (sugestão: habilitar).
SHADOW RAM OPTION: Quando há essa opção, geralmente
temos três possibilidades: Main, para fazer shadow da ROM da BIOS;
Video, para fazer shadow da ROM da interface de vídeo; Both para
fazer ambos simultaneamente (sugestão: Both).
ADAPTOR ROM SHADOW C800, 32 K: Nessa opção, habilitamos
o shadow de uma memória ROM que esteja ocupando os endereços
de C8000 a CFFFF. Caso não tenhamos nenhuma ROM ocupando esse
endereço, deixamos essa opção desabilitada (sugestão:
desabilitar).
ADAPTOR ROM SHADOW CC00: Idem (sugestão: desabilitar). 0 ADAPTOR
ROM SHADOW D000: Idem (sugestão: desabilitar). U ADAPTOR ROM
SHADOW D800: Idem (sugestão: desabilitar). a
ADAPTOR ROM SHADOW DC00: Idem (sugestão: desabilitar).
ADAPTOR ROM SHADOW E000, 64 K ou E SEGMENT SHADOW: Idem (sugestão:
desabilitar).
VIDEO ADAPTER BIOS SHADOW ou VIDEO ROM SHADOW ou ADAPTOR ROM SHADOW
C000, 32 K ou ADAPTOR ROM SHADOW C400, 16 K: Habilita o shadow da ROM
da interface de vídeo (sugestão: caso exista a opção
Into?486, escolha essa opção; se a opção
Into?486 não existir, escolha a opção Cached. Por
fim, se nenhuma dessas duas opções existir, utilize a
opção Enabled).
SYSTEM ROM SHADOW ou MAIN BIOS SHADOW ou ADAPTOR ROM SHADOW F000, 64
K ou F SEGMENT SHADOW: Habilita o shadow do BIOS do computador (sugestão:
caso exista a opção Into?486, escolha essa opção;
se a opção Into?486 não existir, escolha a opção
Cached. Por fim, se nenhuma dessas duas opções existir,
utilize a opção Enabled).
Configuração de Wait States e Afins
CAS READ WAIT STATE ou DRAM READ WAIT STATES: Define a quantidade de
wait states a ser utilizada em instruções de leitura de
memória.
CAS WRITE WAIT STATE ou DRAM WRITE WAIT STATES ou DRAM WAIT STATE SELECT
ou DRAM WRITE CAS PULSE: Define a quantidade de wait states a ser utilizada
em instruções de escrita em memória.
MEMORY WAIT STATE ou DRAM WAIT STATE: Alguns SETUPs, em vez de opções
separadas de wait state para leitura e escrita em memória, apresentam
apenas uma opção, como nesse caso.
DRAM SPEED OPTION: Alguns SETUPs, em vez de valores numéricos
para wait states, têm rótulos que são gerados nessa
opção. Tais rótulos são "Fastest"
(0 wait state), "Faster" (1 wait state), "Slower"
(2 wait states) e "Slowest" (3 wait states) ? ou seja, essa
opção define wait states tanto quanto as outras.
SRAM WAIT STATES ou CACHE WRITE WAIT STATES ou CACHE WRITE OPTION ou
CACHE WRITE CYCLE ou WRITE BURST TIMING ou DRAM WRITE BURST TIME: Define
o ciclo de escrita do modo burrt.
BURST MODE ou CACHE BURST READ ou CACHE READ WAIT STATE ou CACHE READ
CYCLE OPTION ou READ BURST TIMÍNG ou CACHE SPEED OPTIONS ou DRAM
READ BURST: Define o ciclo de leitura do modo burrt.
RAS TO CAS DELAY ou FAST RAS TO CAS DELAY: Define quantos pulsos de
clock existirão entre os sinais de RAS e CAS.
DRAM RAS PRECHARGE TIME: Número de ciclos (pulsos de clock) necessários
para que o sinal RAS acumule carga antes de um ciclo de refresh.
DRAM R/W LEADOFF TIMING: Número de pulsos de clock necessários
antes do início de um ciclo de leitura ou escrita em memória.
Configuração de Memória
MEMORY PARITY ERROR CHECK: Habilita o teste de paridade (sugestão:
desabilitar).
DATA INTEGRITY MODE: Habilita o modo ECC na comunicação
com a memória RAM, que é um método de verificação
de erros melhor que a paridade. Esse modo só pode ser utilizado
por módulos de memória que permitam esse recurso.
FAST GATE A20 OPTION ou KEYBOARD GA20 EMULATION ou LOW A20# SELECT:
Normalmente, quem controla o acesso ao modo protegido na placa?mãe
é o circuito controlador de teclado 8042. Atualmente, esse controle
pode ser feito pelo próprio chipset, que apresentará um
desempenho superior. Você pode escolher entre o método
convencional (disabled, normal ou keyboard) ou o método mais
rápido (enabled, fast ou chipset) (sugestão: habilitar).
MEMORY RELOCATION ou MEMORY REMAPING: Permite relocar a área
entre 640 KB e 1 MB existente nos módulos de memória e
que normalmente não é utilizada. Alguns SETUPs fazem a
distinção entre 384 KB MEMORY RELOCATION e 256 KB MEMORY
RELOCATION (a segunda opção é melhor, pois permite
a utilização de shadow). Hoje em dia, a opção
256 KB MEMORY RELOCATION fica constantemente ativada, não tendo
o usuário acesso a sua habilitação (sugestão:
habilitar).
BASE MEMORY SIZE: Tal opção ridiculamente seleciona o
tamanho da memória básica ou convencional. Normalmente
temos as opções 512 KB e 640 KB (sugestão: 640
KB).
HIDDEN REFRESH ou FAST DRAM REFRESH: Para se fazer o refresh da RAM,
ninguém poderá acessá?la simultaneamente. E isso
significa parar o microprocessador durante algum tempo, pois ele sempre
estará acessando a memória. Porém, como os microprocessadores
modernos, na maior parte do tempo, acessam o cache de memória,
o refresh da RAM pode ser feito durante esse período. Esse tipo
de refresh que é feito sem parar o microprocessador é
conhecido como hidden refresh e é habilitado através dessa
opção, que obviamente faz aumentar o desempenho do microcomputador,
pois não precisamos parar o microprocessador para executar o
refresh da RAM (sugestão: habilitar).
SLOW REFRESH ou ISA BUS REFRESH MODE: As memórias dinâmicas
mais antigas precisavam ser recarregadas mais vezes do que as memórias
mais modernas. Isso significa que as memórias mais modernas são
por si só mais rápidas do que as mais antigas, independentemente
do tempo de acesso, pois precisam de menos pulsos de refresh ? o que
significa menos tempo paradas, uma vez que durante o período
de refresh não pode ser feito nenhum acesso à memória,
como vimos. No entanto devemos informar ao microcomputador que isso
pode ser feito através dessa opção. Como todas
as memórias hoje em dia permitem que sejam dados menos pulsos
de refresh, essa opção deve ficar habilitada (slow) para
um desempenho maior (sugestão: habilitar).
DRAM PAGE MODE: Quando as memórias FPM foram introduzidas, nem
todos os módulos utilizavam esse tipo de memória, por
isso alguns SETUPs mais antigos têm essa opção,
que seleciona se a memória instalada é "comum"
ou FPM (sugestão: habilitar [fast]).
CPU BURST WRITE ou CPU?TO?MEMORY BURST WRITE: Habilita o modo burst
para operações de escrita em memória. Alguns processadores
486 e inferiores não permitem essa opção (sugestão:
habilitar).
MEMORY HOLE ou MEMORY HOLE AT 15 MB ADD: Cria um "buraco"
na área de memória entre 15 MB e 16 MB para que interfaces
de vídeo ISA antigas que utilizavam essa área para si
possam ser instaladas no micro (sugestão: desabilitar).
RUN OS/2 >= 64 MB ou OS SELECT FOR DRAM > 64 MB: Se você
utilizar o sistema operacional OS/2, deverá habilitar essa opção
para que o sistema consiga acessar mais de 64 MB de memória (sugestão:
desabilitar ou Non?OS/2).
CPU TO MEMORY ACCESS TO A000 e CPU TO MEMORY ACCESS TO B000: Seleciona
se os endereços de A000 a BFFF serão utilizados por uma
placa de vídeo PCI (opção PCI) ou se há
a possibilidade de se instalar uma placa de vídeo ISA (opção
PCI & ISA) (sugestão: PCI). L) FAST EDO PATH SELECT: Habilite
essa opção caso o micro tenha memória EDO. a DRAM
SPEED: Configure com o tempo de acesso das memórias instaladas
no micro.
DRAM SPECULATIVE LEADOFF: O chipset pode especular qual será
o próximo endereço de memória a ser lido pelo processador,
aumentando o desempenho do acesso à memória (sugestão:
habilitar).
TURN AROUND INSERTION: Insere um pulso de clock extra nos acessos a
dois dados consecutivos na memória (sugestão: desabilitar).
DRAM ECC/PARITY SELECT: Define qual o método que será
utilizado na verificação e correção de erros:
paridade ou ECC (sugestão: paridade; se,o micro tiver memória
ECC instalada, habilitar o método ECC.
ECC CHECKING/GENERATION: Habilita o uso do esquema ECC para verificação
e correção de erros. Habilite essa opção
somente se o micro tiver memória ECC instalada.
READ AROUND WRITE: Se um dado for lido de um endereço recém?escrito,
o controlador de memória do chipset poderá entregar esse
dado sem a necessidade de lê?lo da memória, já que
ele ainda estará armazenado em seu buffer de dados (sugestão:
habilitar).
Configuração do Barramento ISA
AT BUS CLOCK ou AT CLOCK SELECTION ou BUS CLOCK FREQUENCY SELECT ou
ISA BUS CLOCK OPTION ou AT BUS CLOCK CONTROL ou PCICLK?TO?ISA SYSCLK
DIVISOR: Justamente a opção descrita anteriormente. Em
um determinado SETUP, encontramos as seguintes opções
de seleção: 1/10 PCICLK, 1/8 PCICLK, 1/6 PCICLK, 1/5 PCICLK,
1/4 PCICLK, 1/3 PCICLK, 1/2 PCICLK e 7.159 MHz. Supondo que estejamos
trabalhando com um Pentium?200 (em que o barramento PCI trabalha em
33 MHz, como vimos anteriormente), teríamos os seguintes valores
para cada opção:
1/10 PCICLK = 3,3 MHz
1/8 PCICLK = 4,125 MHz
1/6 PCICLK = 5,5 MHz
1/5 PCICLK = 6,6 MHz
1/4 PCICLK = 8,25 MHz
1/3 PCICLK = 11 MHz
1/2 PCICLK = 16,5 MHz
7.159 MHz
I/O RECOVERY TIME ou AT CYCLE WAIT STATE ou AT CYCLE BETWEEN I/O CYCLES
ou 8 BIT I/O RECOVERY TIME ou 16 BIT I/O RECOVERY TIME: Define a utilização
de wait states para o barramento ISA (sugestão: desabilitar ou,
se não for possível, configurar a utilização
de apenas 1 wait state).
ISA LINE BUFFER: Essa opção habilita um buffer de dados
para o barramento ISA, aumentando o seu desempenho (sugestão:
habilitar).
Configuração dos Barramentos ISA Plug?and?play e PCI
PnP OS INSTALLED: Configura se o mapa de dispositivos plug?and?play
utilizado será gerado pelo BIOS ou pelo sistema operacional.
Caso o sistema operacional do micro seja Windows 9x, configure em "yes".
Caso contrário, em "no".
FORCE UPDATE ESCD ou RESET CONFIGURATION DATA: Se, após instalar
um novo periférico plug?and?play, o sistema operacional causou
um conflito muito grande nos dados de configuração do
barramento ISA plug?and?play (ESCD ? Extended System Configuration Data),
a solução pode ser limpar o conteúdo da memória
de configuração que trata dos dispositivos plug?and?play,
habilitando essa opção (sugestão: desabilitar).
RESOURCES CONTROLLED BY: Escolha Auto, caso você só possua
periféricos plug?andplay no micro; escolha Manual, caso haja
algum periférico não?plug?and?play instalado, como um
fax/modem ou uma placa de som mais antigos.
IRQ3 AVAILABLE TO ou IRQ3 ASSIGNED TO: Especifica que tipo de periférico
utiliza a IRQ3 ? on?board, PCI ou ISA plug?and?play (opção
PCI/PnP ou Plug & Play) ou um periférico ISA não?plug?and?play
(opção ISA/EISA ou Legacy ISA). Como a IRQ 3 é
normalmente utilizada pela COM2, você deverá configurar
essa opção com PCI/PnP ou Plug & Play se você
não tiver um fax/modem ou se este for plug?and?play.No caso de
você instalar um fax/modem não?plugand?play, configure
essa opção para ISA/EISA ou Legacy ISA.
IRQ4 AVAILABLE TO ou IRQ4 ASSIGNED TO: Idem para IRQ4 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
IRQ5 AVAILABLE TO ou IRAS ASSIGNED TO: Idem para IRAS. Como a IRAS é
utilizada por placas de som, você deverá configurar essa
opção conforme o tipo de placa de som instalada no micro
? PCI/PnP ou Plug & Play, caso a placa de som seja plug?and?play,
ou ISA/EISA ou Legacy ISA, caso a placa de som não seja plug?and?play.
IRQ7 AVAILABLE TO ou IRQ7 ASSIGNED TO: Idem para IRQ7 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
IRQ9 AVAILABLE TO ou IRQ9 ASSIGNED TO: Idem para IRQ9 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
IRQ10 AVAILABLE TO ou IRQ10 ASSIGNED TO: Idem para IRQ10 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
IRQ11 AVAILABLE TO ou IRQ11 ASSIGNED TO: Idem para IRQ11 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
IRQ12 AVAILABLE TO ou IRQ12 ASSIGNED TO: Idem para IRQ11 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
IRQ14 AVAILABLE TO ou IRQ14 ASSIGNED TO: Idem para IRQ11 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
IRQ15 AVAILABLE TO ou IRQ15 ASSIGNED TO: Idem para IRQ11 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
DMAO AVAILABLE TO ou DMAO ASSIGNED TO: Idem para DMAO (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
DMA1 AVAILABLE TO ou DMA1 ASSIGNED TO: Idem para DMA1. Como a DMA1 é
utilizada por placas de som, você deverá configurar essa
opção conforme o tipo de placa de som instalada no micro
? PCI/PnP ou Plug & Play, caso a placa de som seja plug?and?play,
ou ISA/ EISA ou Legacy ISA, caso a placa de som não seja plug?and?play.
DMA3 AVAILABLE TO ou DMA3 ASSIGNED TO: Idem para DMA3 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
DMA4 AVAILABLE TO ou DMA4 ASSIGNED TO: Idem para DMA4 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
DMA5 AVAILABLE TO ou DMAS ASSIGNED TO: Idem.para DMAS. Como a DMA1 é
utilizada por placas de som, você deverá configurar essa
opção conforme o tipo de placa de som instalada no micro
? PCI/PnP ou Plug & Play, caso a placa de som seja plug?and?play,
ou ISA/ EISA ou Legacy ISA, caso a placa de som não seja plug?and?play.
DMA6 AVAILABLE TO ou DMA6 ASSIGNED TO: Idem para DMA6 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
DMA7 AVAILABLE TO ou DMA7 ASSIGNED TO: Idem para DMA7 (sugestão:
PCI/PnP ou Plug & Play).
1ST AVAILABLE IRQ: Define a primeira interrupção disponível
para periféricos "extras" plug and play (sugestão:
IRQ11).
2ND AVAILABLE IRQ: Idem (sugestão: IRQ10). a 3RD AVAILABLE IRQ:
Idem (sugestão: IRQ12).
4TH AVAILABLE IRQ: Idem (sugestão: IRQ12).
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Configuração do Barramento PCI
PCI BURSTING ou HOST TO?PCI BURST WRITE ou PCI BURST MODE ou PCI BURST
WRITE COMBINE OU PCI DYNAMIC BURSTING: Habilita o modo burrt do barramento
PCI, aumentando o desempenho do barramento. Algumas placas de vídeo
PCI, entretanto, não permitem esse modo de operação,
fazendo com que a imagem não seja formada ou então apareça
borrada. Experimente (sugestão: habilitar).
PCI CONCURRENCY ou PEER CONCURRENCY: Permite que o barramento PCI atenda
a mais de um dispositivo PCI por vez, aumentando o desempenho (sugestão:
habilitar).
PCI STREAMING: Permite a transferência de pacotes maiores de dados
no barramento PCI, aumentando o desempenho (sugestão: habilitar).
PCI TO DRAM PIPELINE: Aumenta o desempenho na escrita de dados do barramento
PCI para a memória RAM (sugestão: habilitar).
CPU TO PCI WRITE POST OU CPU TO PCI WRITE BUFFER: Como o barramento
local é muito mais rápido que o barramento PCI típico,
essa opção habilita a utilização de um buffer
de dados quando o processador envia dados para o barramento PCI. Caso
isso não aconteça, o processador deverá esperar
até que o barramento PCI esteja pronto a receber dados (sugestão:
habilitar).
PCI MASTER 0 WS WRITE: Permite que um dispositivo PCI escreva na memória
RAM sem utilizar wait states (sugestão: habilitar).
PCI IRQ ACTIVATED BY: Configura se as interrupções PCI
serão ativadas pelo flanco (edge) ou nível (levei) do
sinal de pedido de interrupção (sugestão: levei).
PASSIVE RELEASE: Aumenta o desempenho do barramento PCI (sugestão:
habilitar).
DELAY TRANSACTION ou PCI 2.1 SUPPORT: Compatibiliza a ponte sul do chipset
com a especificação 2.1 do barramento PCI (sugestão:
habilitar).
Configuração dos Periféricos On?board
ON CHIP VGA: Habilita o vídeo on?board em placas?mãe que
possuem esse recurso. Você deverá desabilitar o vídeo
on?board somente se desejar instalar uma placa de vídeo em um
dos slots do micro.
ON BOARD VGA MEMORY SIZE ou VGA SHARED MEMORY SIZE: Configura a quantidade
de memória RAM que será destinada à memória
de vídeo do vídeo on?board. Como vimos, atualmente grande
parte das placas?mãe que possuem vídeo on?board utiliza
a arquitetura UMA, que consiste em utilizar parte da memória
RAM do micro como memória de vídeo. Configure somente
o necessário, de acordo com a resolução que você
pretende utilizar( 640x480 = 1MB, 800x600 = 2 MB, 1024x768 e 1280x1024
= 4 MB)
ON BOARD VGA MEMORY CLOCK ou VGA FREQUENCY: Configura a velocidade do
vídeo. Em geral há três configurações
disponíveis: normal (50 MHz), fast (60 MHz) e fastest (66 MHz).
Configure em "Fastest". Se o vídeo ficar "embaralhado",
reconfigure para "Fast". Se ocorrer o mesmo, então
deixe em "Normal".
ON BOARD SOUND PRO: Habilita o som on?board em placas?mãe que
possuem esse recurso. Desabilite caso você pretenda instalar uma
placa de som de melhor qualidade em um dos slots do micro.
PROGRAMMING MODE: Normalmente deixamos essa opção em "Auto",
que faz com que os periféricos on?board não precisem ser
configurados. Se quisermos alterar algum parâmetro dos periféricos
on?board (como no caso da instalação de uma interface
fax/modem), devemos colocar essa configuração em "Manual".
ON BOARD FDC: Habilita a controladora de unidades de disquete (sugestão:
habilitar ou Auto).
FDD AB EXCHANGE FUNCTION: Essa configuração é igual
à função "Swap Floppy Drive" presente
em alguns SETUPs avançados (sugestão: desabilitar).
SERIAL PORT 1: Configura a porta serial 1 (sugestão: COMI ou
3F8 ou Auto).
SERIAL PORT 2: Configura a porta serial 2 (sugestão: COM2 ou
2F8 ou Auto; caso exista uma placa fax/modem instalada no micro, você
deverá desabilitar a COM2 do micro através dessa opção).
SERIAL PORT 1 MIDI SUPPORT: Habilita a compatibilidade da porta serial
1 com interface MIDI (sugestão: desabilitar).
SERIAL PORT 2 MIDI SUPPORT: Idem para a porta serial 2 (sugestão:
desabilitar).
PARALLEL PORT: Configura a porta paralela (sugestão: LPT1 ou
378 ou Auto).
PARALLEL PORT MODE: Seleciona o modo de operação da porta
paralela (sugestão: ECP/EPP)
MODO DE PORTA PARALELA CARACTERÍSTICAS
Normal ou SPP (Standard Parallel Port) Unidirecional, taxa de transferência
de 150 KB/s
EPP (Extended Parallel Port) Bidirecional
ECP (Extended Parallel Port) Taxa de transferência de 2 MB/s (usa
DMA)
ECP+EPP Bidirecional, taxa de transferência de 2 MB/s
PARALLEL PORT IRQ: Seleciona a IRQ que será utilizada pela porta
paralela (sugestão: Auto ou IRQ7).
PARALLEL PORT DMA ou ECP MODE DMA SELECT ou ECP MODE USE DMA: Configura
o canal de DMA utilizado pela porta paralela quando ela estiver trabalhando
em modo ECP (sugestão: Auto ou DMA3).
PARALLEL PORT EPP TYPE: Define o padrão EPP a ser utilizado,
1.7 ou 1.9. (sugestão: 1.7).
ON BOARD IR FUNCTION ou UART 2 MODE: Habilita o barramento IrDA. Esse
barramento é conseguido através de um adaptador de infravermelho
instalado na porta serial 2. Habilite somente se você for usar
esse dispositivo.
INFRARED DUPLEX ou UR2 DUPLEX MODE: Configura o modo de transmissão
e recepção do módulo infravermelho: full?duplex
(transmite e recebe dados ao mesmo tempo) ou halfduplex (transmite e
recebe dados alternadamente, isto é, não consegue transmitir
e receber dados ao mesmo tempo).
UR2 MODE "INFRA RED": Padrão de transmissão
a ser utilizado pelo módulo infravermelho. Configure com o mesmo
padrão que estiver sendo utilizado pelo outro dispositivo infravermelho
(notebook, impressora, etc.).
ON BOARD US13 ou US13 CONTROLLER: Habilita o barramento USB.
USB FUNCTION FOR DOS ou ASSIGN IRQ FOR USB: Permite que aplicativos
DOS tenham acesso ao barramento USB. Habilite essa opção
conforme necessário.
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Configuração do Gerenciamento de Consumo Elétrico
IDE STANDBY MODE ou HDD POWER DOWN ou HDD STANDBY TIMER: Quando o micro
é ligado, o disco rígido começa a girar e só
pára quando desligamos o micro. Para economizar um pouco de energia,
alguns SETUPs permitem que seja configurado o tempo de desligamento
do disco rígido do padrão IDE, ou seja, após quantos
minutos sem utilização sua alimentação será
cortada.
SYSTEM CLK STANDBY MODE ou SYSTEM DOZE ou DOZE TIMER SELECT: Quando
o processador ficar ocioso durante o período de tempo que você
definir nessa opção (como, por exemplo, 2 minutos sem
fazer nada), o circuito gerenciador de consumo elétrico irá
diminuir a freqüência de operação do mesmo,
fazendo?o entrarem um estado de hibernação, diminuindo
o consumo do micro.
POWER MANAGEMENT: Habilita o uso de gerenciamento de consumo elétrico,
com esquemas predefinidos. Poderíamos ter opções
como Min Saving, cujos valores seriam os recomendados para uma economia
mínima de energia; Max Saving, cujos valores seriam os recomendados
para uma economia máxima de energia; Optimize, um meio termo
entre os valores de economia máxima e mínima; User Define,
que permite ao usuário a alteração dos valores.
Os valores a que nos referimos são os entrados nas opções
já apresentadas.
DEVICE n TIMEOUT: Os primeiros SETUPs para micros Green PC apresentavam
essa opção. Através desta, seria possível
definir o acionamento de algum dispositivo periférico após
o início do período de inatividade do microprocessador.
Decorrido o tempo programado, a placa?mãe comandaria algum dispositivo,
como, por exemplo, desligar o monitor ou desligar a impressora. Assim,
para um hipotético dispositivo 1, se fossem programados 3 minutos,
significaria que, após 3 minutos de inatividade, a placa?mãe
acionaria o dispositivo 1. Só que essa saída, em vez de
estar fisicamente ligada ao monitor, impressora ou seja o que for, estava
disponível na placamãe, para o encaixe de algum hardware
especial que fizesse essa tarefa. Sem utilidade caso não haja
hardware especial, deve ser deixada desabilitada.
PM CONTROL BY APM ou POWER MANAGER MODE SELECT: Habilita a utilização
do gerenciamento avançado de consumo elétrico.
SYSTEM STANDBY ou STANDBY TIMER VALUE ou STANDBY TIMER SELECT: Assim
que o microprocessador entra no modo de hibernação padrão
(doze mode), ele começa a contar o tempo aqui definido para entrar
nesse segundo modo de hibernação (standby) ? ou seja,
definir 3 minutos para esse modo significa dizer que o microprocessador
entrará no após 3 minutos no modo de hibernação
padrão (doze mode).
SYSTEM SUSPEND ou INACTIVE TIMER VALUE ou INACTIVE TIMER SELECT: A mesma
idéia da opção anterior, para o modo suspend. Definir
três minutos para esse modo significa que, após 3 minutos
no modo standby, o processador entrará no modo suspend.
CLOCK OUT ON STANDBY MODE: Permite definir a freqüência de
operação que será utilizada pelo processador durante
o modo standby.
THROTTLE DUTY CYCLE: Define o clock do processador quando ele entra
em estado de hibernação.
WAKE UP ON RING ou POWER ON BY RING: O processador pode sair do estado
de hibernação e voltar para o seu estado de operação
normal caso o telefone toque e o fax modem esteja configurado para atender
a ligação. Para isso, o modem necessariamente precisa
ser externo e estar conectado a uma das portas seriais on?board ou,
então, ser on?board.
WAKE UP ON LAN ou WOL ou RESUME BY LAN: O processador é acordado
através de atividade de rede. Para isso, a placa de rede instalada
no micro deve suportar esse modo, bem como o software de rede.
POWER ON BY ALARM: Você pode configurar o relógio de tempo
real do micro para tirá?lo do modo de hibernação
em uma data e hora predefinidos.
VIDEO OFF OPTION ou VGA POWER CONTROL: Quando o microprocessador entra
em algum dos dois modos de hibernação existentes no gerenciamento
avançado de consumo elétrico, podemos fazer com que o
vídeo seja desligado, economizando energia. Always On faz com
que o vídeo não seja desligado; Susp, Stdby ?> Off
faz com que o vídeo seja desligado quando 0 microprocessador
entrar no modo standby;?Suspend ?> Off faz com que o vídeo
seja desligado somente quando o microprocessador entrar no modo suspend.
VIDEO OFF METHOD: Definimos como o vídeo será desligado:
V/H Sync + Blank (melhor) deixa a tela preta e desliga os sinais de
sincronismo de vídeo que vão da interface de vídeo
para o monitor; Blank Screen somente deixa a tela preta. Para ligar
novamente o vídeo, basta pressionar qualquer tecla ou mover o
mouse.
IDE POWER CONTROL: Força o desligamento do disco rígido
do padrão IDE quando 0 microprocessador entrar no modo suspend
(Inactive).
SUSPEND/RESUME SWITCH: As placas?mãe Green PC têm uma saída
para uma chave que pode ser ligada ao gabinete. Essa chave comanda diretamente
a entrada do microprocessador no modo suspend (Inactive) por hardware.
Através dessa opção, podemos habilitar ou desabilitar
o uso de tal chave.
CPU FAN OFF: Desliga a ventoinha do processador quando este entra no
modo suspend. Como no modo suspend o processador é desligado,
o uso da ventoinha é desnecessário. Para esse recurso
funcionar, a ventoinha do processador deverá estar obrigatoriamente
conectada na placa?mãe, ou seja, esse recurso não funciona
com ventoinhas ligadas diretamente à fonte de alimentação.
PM TIMER EVENTS: Configura quais eventos poderão "acordar"
o processador, como atividade do teclado, mouse, vídeo, disco
rígido, etc. As configurações de interrupções
(IRQ) relativas a essa opção informam que interrupções
poderão "acordar" ou não o processador. Por
exemplo, se você habilitar a IRQ4 e o mouse estiver conectado
na COMI (que usa a IRQ4), o processador sairá do modo de hibernação
caso o mouse seja movido ou algum de seus botões pressionados.
Monitores de estado
As placas?mãe mais modernas possuem diversos sensores (sensores
de temperatura, por exemplo), e o estado deles pode ser lido através
do SETUP do micro. Algumas placas?mãe chegam ao requinte de possuir
um voltímetro que mede as tensões da fonte de alimentação.
Em caso de problemas, uma mensagem de erro será reportada durante
o POST.
Chassis Fan Speed: Mostra a velocidade de rotação da ventoinha
do gabinete. Esta é uma ventoinha auxiliar que pode ser instalada
no gabinete do micro (não é a ventoinha padrão,
existente na fonte de alimentação). Essa ventoinha deverá
ser alimentada pela placa?mãe (instalada no conector Chassis
Fan da placa?mãe) para que o SETUP possa mostrar sua velocidade.
CPU Fan Speed: Mostra a velocidade de rotação da ventoinha
do processador. Para que o SETUP mostre essa velocidade, a ventoinha
deverá ser alimentada pela placa?mãe, através do
conector CPU Fan existente. Ou seja, ventoinhas conectadas diretamente
à fonte de alimentação não são monitoradas
por essa opção.
MB Temperature ou System Temperature: Mostra a temperatura da placa?mãe.
CPU Temperature: Mostra a temperatura do processador. Para isso é
necessária a instalação de um dissipador de calor
com um sensor térmico. Esse sensor deverá ser conectado
à placa?mãe em local apropriado.
Temperature Warning: Configure aqui uma temperatura máxima para
a placa?mãe. Caso a temperatura seja ultrapassada, um alarme
será dado através do alto?falante do micro. Recomendamos
deixar no valor default.
Voltage Monitor: Mede e mostra as tensões de alimentação
da fonte.
[ BIOS E SETUP ]
SELECIONE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO:
| BIOS | SETUP |
····················································································································································
BIOS
BASIC INPUT OUTPUT SYSTEM
O BlOS (BASIC INPUT OUTPUT SYSTEM - Sistema Básico de Entrada
e Saída), gravado num chip EPROM, EEPROM ou FLASH EEPROM, executa,
no momento que o microcomputador é ligado, o teste completo e
automático chamado POST - Power-On Self Test (Auto Teste ao Ligar).
Seqüência das tarefas executadas durante o POST.
§ Identifica a configuração instalada; § Inicializa
todos os circuitos integrados programáveis da placa-mãe;
§ Inicializa o vídeo; § Testa a memória; §
Testa o teclado; § Carrega o sistema operacional para a memória;
§ Entrega o controle do microprocessador ao sistema operacional.
Em funcionamento controla todas as operações de entrada
e saída de dados do barramento. A marca de cada fabricante vem
gravada sobre o chip, como por exemplo, AMI, Award e Phoenix. O firmware
(software básico gravado no momento da fabricação
do componente) do BIOS possui um conjunto de rotinas para acessar o
hardware do equipamento. Isto se faz através de chamadas, dentro
de programas, conhecidas por "BIOS CALL", ou seja, interrupções
de software.
No Setup do equipamento, como se verá adiante. Praticamente,
todo microcomputador 80486, ou superior, possui um recurso de nome "shadow
RAM". Este recurso permite acelerar as rotinas do BIOS, quando
estas são solicitadas por programas. A sua execução
ocorre no momento de "BOOT" e consiste na transferência
de instruções do BIOS para uma área da memória
RAM, evitando assim os "wait states" necessários para
que este padrão de memória coloque os dados nos devidos
periféricos através do BARRAMENTO DE DADOS.
····················································································································································
NOTIFICAÇÕES
Aviso: Mismatch CMOS e Checksm falilure Configuration - neste caso,
algum parâmetro descrito no CMOS não é condizente
com o sistema. Acesse o CMOS e verifique os dados nele contidos.
Aviso: HDD ou FDD Failure - quando esta mensagem ocorre, os motivos
que levam O DRIVE a não funcionar podem ser três: o cabo
de ligação do drive está mal conectado ou partido;
o cabo de alimentação do drive, que sai da fonte, também
possui defeito ou está mal conectado e, por último, seu
drive não foi citado ou citado incorretamente no CMOS. Aviso:
Parity error - quando ocorre tal descrição, mais de uma
memória apresenta defeito. Caso contrário, a placa mãe
poderá estar com sérios defeitos. Para evitar maiores
dores de cabeça, encaminhe seu computador a um técnico.
Aviso: Non-system disk or disk error - é comum que exista no
drive A: um disquete que não possua sistema operacional. Retire
este disco e reinicialize a máquina. Se o erro persistir, você
deverá transferir o sistema operacional para o seu disco rígido.
Aviso: Bad Adress 1005B-B00CF H - mais uma vez o problema se refere
à memória. A má conecção pode ser
resolvida com um aperto no soquete. Aviso: No ROM Basic - este tipo
de erro requer a utilização de um programa específico
para instalação de drive. Neste caso, é comum o
utilitário tentar resolver. Este tipo de programa pode ser indicado
pelo fabricante do disco rígido. Aviso: Sector not found / Unrecoverable
error - o disco em uso apresenta problemas que podem se tornar irreversíveis.
Para evitar maiores perdas, utilize programas como o NORTON UTILITIES
para recuperar as informações.Uma outra forma utilizada
pelo computador para indicar possíveis defeitos é através
de sinais sonoros ou BIPS. Cada fabricante de BIOS possui uma codificação
própria.
····················································································································································
MENSAGENS DE ERRO PO "BIP"
Ao ligar a máquina, está previsto que se ouça um
BIP. Se isto não acontecer, verifique a fonte de alimentação,
a placa mãe ou o emissor de som. UM BIP: indica que o conjunto
está completo, mas será iniciado um teste dos componentes
e se não aparecer nada no vídeo, verifique a conexão
dos cabos de alimentação e lógicos, placas mal
encaixadas nos slots - principalmente a placa de vídeo. Dois,
três e quatro BIPS: verifique a colocação dos chips
de memória na placa. Caso isto não funcione, as memórias
devem ser testadas por um técnico. Em última instância,
deve ser substituída a placa mãe. Cinco e sete BIPS: semelhante
ao anterior, porém dê ênfase em apertar o processador.
Seis BIPS: o chip da placa mãe que controla o teclado está
com problemas. Tente fixá-lo melhor, ou tente um novo teclado.
Oito BIPS: a sua placa de vídeo pode estar mal instalada. Caso
contrário, deverá ser instalada uma nova. Nove BIPS: o
BIOS está com sérios problemas e deve ser substituído.
Dez BIPS: dê novo "BOOT" no computador; se o erro ocorrer
novamente, troque a placa mãe. Onze BIPS: a memória CACHE
deve ser testada por um técnico.
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