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TESTEMUNHOS
- 11/10/2014
DIVERSOS : Ajude edificar alguém , envie-nos o seu: www.uniaonet.com/email.htm


http://iep-es.blogspot.com/search/label/TESTEMUNHOS - Alessandro Rosa Vieira, mais conhecido como Falcão, nasceu em São Paulo, no dia 8 de junho de 1977, é o jogador brasileiro de futebol de salão. Ganhou o apelido em homenagem ao ex-jogador de futebol de campo Paulo Roberto Falcão, que jogou no Internacional de Porto Alegre, Roma e São Paulo.
 
Iniciou sua carreira no futsal defendendo o Corinthians no ano de 1992. Sua incrível habilidade logo lhe rendeu uma vaga na Seleção. Em 2004, Falcão foi eleito pela FIFA como o melhor jogador de futsal do mundo.
 
Após uma breve passagem pelo futebol de campo, inclusive com participação na Copa Libertadores de 2005 pelo São Paulo Futebol Clube, Falcão retornou as quadras e atualmente defende a equipe Malwee/Jaraguá, de Jaraguá do Sul, time campeão da Liga Futsal 2005 e 2007.
 
Este Falcão campeão e eleito o melhor do mundo se converteu ao evangelho e conta como foi esta experiência e como está sua vida…
 
Nada aconteceu de extraordinário que me levasse a Jesus, foi uma necessidade que senti quando visitei uma igreja. Foi um momento especial, onde cada palavra daquela noite mostrou-me coisas que eu não conhecia e dando vontade de voltar e nunca mais sair.
 
Antes disso, minha vida era vazia, onde o que valia para mim era fama. E dentro disso acabava tratando a vida com valores inexistentes. Depois que tive um encontro com Cristo tudo mudou, hoje os meus valores são outros, vejo o ser humano de forma diferente aprendendo que somos todos iguais, perante o Senhor.
 
Quando conhecemos a Jesus Cristo, aprendemos que a nossa vida é muito vazia sem o Senhor. E que com Jesus Cristo tudo se torna fácil de renunciar.
 
Na minha vida profissional as atitudes mudaram naturalmente, pois, continuo cobrando do árbitro, mas com palavras respeitosas e durante a partida acontecem coisas naturais de jogo que hoje eu encaro de forma diferente. Também houve uma grande melhora no número de cartões. No meu grupo de trabalho a aceitação da minha nova vida, como cristão, foi grande e o respeito também. Todas as pessoas têm o interesse de saber o porquê da minha mudança. Devagar vou trazendo-os para conhecer a nossa abençoada Comunidade para que possam ser abençoados como eu e minha família estamos sendo.
 
Atualmente, eu me considero uma pessoa totalmente feliz, pela família que eu tenho e por ter conhecido a Jesus Cristo como Senhor e Salvador da minha vida. Para o futuro, meu desejo é conhecer cada vez mais a palavra de Deus e tenho certeza de que tudo acontecerá naturalmente.
 
Para as pessoas que desejam seguir a Cristo e não encontram força para prosseguir em frente a sua decisão, eu peço que elas apostem na salvação em Cristo, pois, eu vivo esta experiência e tenho a certeza que é o melhor caminho.
 (Frank)


Ashbell Simonton Rédua
SÓ E SOMENTE SÓ....SOZINHO Boa tarde Queridos! Graça e paz! Nossas histórias de relacionamento talvez sejam o campo mais rico para nos ensinar sobre a vida e sobre nós mesmos. Quaisquer assuntos não resolvidos que tenhamos escondido nos porões emocionais virão à superfície – não apenas aqueles relacionados a um caso de amor, mas também aqueles relacionados a figuras de autoridade. Nesse campo, a existência puxa e detém a nossa atenção. Ela usa essas situações para nos forçar a enfrentar partes de nós mesmos que podem ser amedrontadoras ou dolorosas. Mesmo que tenhamos idéias de como nossa vida e nossos casos de amor devam ser ou de quem nós somos e como devemos ser, freqüentemente as coisas não correm de acordo com o plano. Mas é precisamente nas dificuldades que podemos aprender muito sobre nós mesmos. Eu descobri que todos os nossos conflitos, frustrações e dificuldades em nossos relacionamentos se referem a três pontos básicos na área emocional e espiritual. Cada um deles tem sua origem em um trauma de um tipo ou outro em nossa infância, mas o processo de se trabalhar com ele e de resolvê-lo assinala um ponto marcante na jornada de nossa alma. O primeiro é a vergonha – um senso de deficiência profundamente assentado em nós. O segundo é o choque – nossa resposta celular aos traumas de nossa infância. E o terceiro é o abandono, a privação e o nosso senso profundo de solidão interna. Na realidade não temos muita escolha naquilo que a vida nos apresenta. As coisas simplesmente acontecem. Ao invés de acusarmos, reclamarmos ou nos sentirmos tristes por nós mesmos, podemos desfrutar a viagem não importa como ela seja. Às vezes ela é alegre, outras vezes é dolorosa, mas raramente é enfadonha. Hoje estamos encerrando nossas mensagens, daqui para frente não as mais terás em vossos endereços eletrônicos, hoje resolvi tomar um novo rumo, uma nova direção e nossos propósitos de vida. Rev. Simonton, Pastor Simonton, não, não, apenas Simonton, um homem como qualquer outro homem, daqui para frente apenas Ashbell Simonton Rédua, um apaixonado por Deus e desiludido com a Igreja. Ashbell Simonton Rédua _ http://www.simonton.kit.net 20/10/2003


BISMARCK - FUTEBOL Por Atletas de Cristo A Inglaterra vencia o jogo final da Copa TDK (na China), mas o nosso time não se entregava. Na base da raça, conseguimos o empate, e daí por diante, a respiração do público parou, pois o jogo cresceu muito nos minutos finais. Foi aí que recebi a bola na entrada da área. Consegui me livrar de dois zagueiros, driblei o terceiro, e na saída do goleiro chutei forte na pequena brecha que apareceu, para marcar o gol que dava o título ao Brasil. O estádio quase veio a baixo com a comemoração! Agora só precisávamos "administrar" a vitória, já que a partida estava por se encerrar. Mas, a equipe da Inglaterra reagiu com um fôlego incrível, e partiu pra cima da gente, tentando o gol de empate. Era tudo ou nada, e como vi o lateral esquerdo deles avançar com a bola, reuni todas as forças que tinha para dar combate; não podia deixar ele cruzar aquela bola... Quando cheguei, ele deu um corte para dentro e eu perdi o equilíbrio, caindo com o peso do corpo em cima da minha perna. O estalo que ouvi parecia o barulho de um bambu quebrando. Acabara de fraturar o perônio e romper os ligamentos. Por quê, Deus, logo comigo!? Nem queria acreditar no que acontecera, e ao mesmo tempo uma pergunta começou a se formular na minha mente: Por que Deus, uma coisa dessas foi acontecer logo comigo, que sou teu servo?! No hotel, não podia nem mesmo vibrar com o título porque, como os recursos disponíveis eram poucos, a perna foi imobilizada meio de improviso, até que retornássemos ao Brasil. A dor era tanta que não conseguia nem dormir; se me mexia um pouquinho, ela voltava. O próximo vôo para o Brasil só saía dentro de dois dias. Nunca vi o tempo passar tão devagar em toda a minha vida. Momentos difíceis Após seis dias de maratona, conseguimos chegar ao Rio. Fui direto para mesa de operação. Graças a Deus os médicos me animaram com a possibilidade de voltar a jogar futebol, mas me disseram também que esses seriam momentos difíceis. Foram nove meses de recuperação e trabalho de fisioterapia. Nesse tempo todo contei com o apoio e incentivo da minha família, dos meus amigos, e dos meus irmãos da igreja. Também, pude pensar mais nas coisas de Deus e me aproximar mais d'Ele, porque sabia que em tudo isso Ele tinha um propósito. Passei a orar mais, a estudar a Bíblia, e a pensar na vida e nos seus reais valores. Senti em todo tempo a presença de Jesus, que não me deixou em nenhum momento. Aprendi que a vida só tem sentido quando está em sintonia e comunhão com Deus. Se a princípio não compreendia porque aquilo tinha acontecido comigo, através daquela experiência pude aprender que o amor e a amizade de Jesus pelos seus queridos não era um negócio "só no papel". Era real! Voltei a jogar, ganhei muitos prêmios, reconhecimento internacional e continuo conquistando muitos títulos em todas as equipes em que tenho atuado. Porém, a conquista mais importante da minha vida foi a vida eterna que obtive através do que Jesus Cristo realizou na cruz do Calvário. Lá, Ele me concedeu o perdão e me deixou limpo e perdoado diante de Deus. Considero o perdão de Deus para minha vida o mais importante título, e o mais belo troféu. É gratificante poder agora jogar no Time de Cristo, um time que não perde nunca, e que também tem um lugar para você. "Aprendi que a vida só tem sentido quando está em sintonia e comunhão com Deus" (mpjuruguay_13int)

Cláudia Márcia
www.claudiamarcia.com.br Esta é a nossa amada Cláudia Márcia: Leiam também o testemunho dela e ajudem-a divulgar o site dela, pois vemos que é a vontade do Pai celestial para que o mais rapido possível o projeto do seu primeiro CD seja realizado para honra e glória do Senhor Jesus Cristo. Conto com vocês, hein?! Um grande abraço em Cristo a todos e obrigado pelo seu carinho e sua atenção. Atenciosamente, Manu Giroux http://www.mulherdedeus.com.br Êxodo: 14:1 a 14 – Aproveite, corra pegue sua Bíblia, leia o texto todo. “Disse o Senhor a Moisés: Fala aos Filhos de Israel que retrocedam.... Retroceder = voltar para traz, recuar, desviar-se, retirar-se. Vamos imaginar Moisés e o povo de Israel, todos alegres andando pelo deserto, por que saíram das garras de Faraó, da escravidão do Egito. No capitulo 13:21 diz: “O Senhor ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de fogo, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite”. Pense comigo, mais ou menos 2.700.000 pessoas andando dia e noite no deserto, o Senhor com eles, estão caminhando. Bom, pensam eles, o Senhor esta conosco nos guiando, para não errarmos o caminho, logicamente estamos no caminho certo, ok! De repente eis que surge Moisés: Vamos retroceder, vamos voltar. A princípio, tudo bem, Moisés é nosso líder, vamos obedecer. Você acha que o povo recebeu essa ordem sem resmungar, murmurar? E quando viram Faraó atrás deles?..... Quantas vezes na vida tivemos que retroceder voltar começar de novo. Na nossa vida inteira desde neném, avançamos e retrocedemos. Quando criança por volta de 1 (hum) ano, quantos tombos levamos para aprender a andar. O processo é, cai levanta , cai levanta. Na escola, quantas vezes usamos o lápis e borracha, até aprender a escrever de caneta. E o vestibular então, é necessário tempo de estudo e dedicação e se não passamos na faculdade desejada voltamos e fazemos tudo de novo. E quando perdermos o emprego e assim por diante. Nossa vida é pautada de idas e vindas. Mas, quando o Senhor dá para nós, este tipo de ordem, qual a nossa postura? - “Cláudia retroceda!!!” diz o Senhor: - Mas eu Senhor! O Senhor tem me guiado pelo deserto e tenho que voltar, percorrer aquele caminho de novo? - É Cláudia de novo, diz o Senhor. - Mas Senhor de novo, eu já percorri esse trajeto não sei quantas vezes?....... É mais ou menos assim o nosso diálogo com o Senhor, não é mesmo. Queremos a nossa vontade, achamos que os nossos olhos podem ver além do deserto, mas é apenas uma miragem...... Não reconhecemos que é uma estratégia do Eterno. Ele sim pode ver além do deserto. O Senhor que vê todas as coisas, pela onisciência, onipresença e onipotência. O texto nos relata que é uma estratégia do Senhor para confundir Faraó. Mas, quando o povo de Israel viu Faraó vindo atrás deles, morreram de medo. Clamaram ao Senhor, e depois reclamaram com Moisés. Muitas vezes agimos assim, pedimos e clamamos ao Senhor, e logo após reclamamos com Ele ou com outras pessoas, a nossa situação. Tentamos remediar, fazer uma média com o Eterno. Senhor eu estou agindo assim, “assado”, leio a palavra, oro todos os dias, trabalho na igreja, canto no louvor, faço evangelismo e etc. Nosso caráter tem que ser mudado! É assim que acontece na visão do Eterno. Ele quer nos tratar no interior da nossa alma. As aparentes tribulações é que nos tornam pessoas de caráter e não as bênçãos. As bênçãos, o Senhor nos dá, por que Ele quer.Analisando o povo de Israel no deserto, aprendo que, as bênçãos que o Senhor deu ao povo não os fizeram melhores pessoas, pelo contrário, o povo esquecia das bênçãos. Não viram que o Senhor acabara de realizar uma benção na vida deles, de tirar da escravidão do Egito, e o povo estava lá já reclamando da estratégia dada pelo Senhor para livrar de vez de Faraó - livrar do problema. Meus amados, a palavra do Senhor nos mostra várias passagens onde grandes homens de Deus tiveram que retroceder. Por exemplo: no caso de Jacó voltar a terra de seus pais; e de Jonas no ventre do peixe, foi vomitado lançado, fora do peixe, e outro exemplo na palavra; é o de Lazaro estava morto há quatro dias, e Yeshua (Jesus) o ressuscitou. E o nosso maior exemplo, que retrocedeu e retrocederá, é o de Yeshua (Jesus). Estava com o Pai, desde o princípio na criação, veio ao mundo como homem, em carne, e morreu por nós. Na morte de Yeshua, o Senhor também estava utilizando mais uma estratégia, para com Satanás, tipificado no velho testamento como Faraó. Maravilhas, graças ao Senhor nosso Deus, Yeshua retrocedeu, ressuscitou voltou para junto do Pai, e retrocederá voltará novamente, para nos buscar Aleluia!!! Glorias sejam dadas ao nosso Deus a Yeshua. É queridos analisando esses exemplos retroceder não é tão ruim assim, não é mesmo?!... Que o Eterno possa nos dar a sabedoria D’Ele, para retrocedermos no tempo certo e possamos crescer nesse caminho. E que não venhamos a murmurar dos fatos em nossa vida. E quando tivermos que retroceder, possamos crescer no nosso caráter, na nossa alma. Amem! Shalom!

*Débora -  October 31, 2003 - Leia este texto, mas imprima. (tem um testemunho meu!)

Estou repassando esse texto, com uma observação, tem pessoas que não ouvem Deus falar porque não quer ou porque não crêem que Deus fala com a gente, com essas palavras Deus está mais uma vez gritando comigo, porque sem saber o irmão que me passou esse texto não sabia que estava passando por um período de tribulação, então afirmo é ou não é Deus falando comigo através dele gente, oh! glória a Deus! Para algumas pessoas da minha lista,  irão falar que é apenas uma coincidência, mas para os que crêem em Cristo Jesus como eu, não existem coincidências, e sim CRISTOCIDENCIA, mais uma vez eu falo... JESUS EU TE AMO, ho Deus maravilhoso, minha Rocha viva, huuuuuuuuu!! Deus de amor, meu Deus grandão! gente to apaixonada por Ele! Dé   

Texto base: Jó 2.7-10
 
Foi Julius Rozenwald, o grande educador, que falou isto: "Quando você tiver um limão, faça uma limonada! Mas o insensato faz diferente; se a vida lhe der um limão, renuncia e diz: "Estou derrotado; não tive sorte". O homem sensato recebe um limão e diz: Que lição posso tirar deste infortúnio? O que Deus quer me ensinar com este problema? O que Deus quer me dizer com a minha situação financeira precária?
O que Deus quer fazer em mim neste momento crítico que estou passando? Como poderei transformar este azedo limão em uma saborosa limonada?
 
Abra sua Bíblia em Romanos 8.28. Paulo disse: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus..." Um poeta disse: "Dois homens olharam através das grades da prisão; um viu a lama, o outro as estrelas."
 
Alfred Adler o grande psicólogo, disse: "Uma das mais espantosas características das criaturas humanas é o seu poder para transformar em grandes as pequenas coisas".
 
Deixe-me perguntar: O que você está vendo neste momento crítico: LAMA OU ESTRELAS? O que você está vendo nesta tempestade que está cruzando: LAMA OU ESTRELAS? O que você está vendo nesta dor que rasga o seu coração: LAMA OU ESTRELAS?
 
William Bolitho, um grande escritor disse: "O que é realmente importante é tirar proveito das nossas
perdas". No Salmo 119.71, o salmista disse: "Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos". Ele soube transformar o azedume da sua alma em uma limonada.  

William James disse: "As nossas enfermidades auxiliam-nos de maneira inesperada." Veja: Só depois que Milton ficou cego, que escreveu sua melhor poesia. Beethovem compôs sua melhor música, depois que ficou surdo. Se Deus está lhe dando um limão, faça dele uma limonada.
 
O pensador Harold disse: "Eu estava triste porque não tinha sapatos, até que, ao subir a rua, encontrei um homem que não tinha pés".
 
Abra sua Bíblia e veja o que o salmista pergunta à sua alma que estava azeda, no Salmos 42.5: "Porque estás abatida, ó minha alma?" Você está triste porque mora de aluguel? Lembre-se: tem uns que moram debaixo dos viadutos. Você está triste porque está desempregado?
Lembre-se: tem uns que nunca irão trabalhar por problemas de saúde. Você está triste porque não
conseguiu trocar o carro? Lembre-se: tem uns que talvez nunca terão carro. Aproveite.
Faça do azedume da vida limonada.
 
A revista "Time" publicou um artigo de um sargento que foi baleado com um estilhaço de granada e que foi submetido a sete transfusões de sangue. Indo para a mesa de cirurgia perguntou ao médico:
"Viverei doutor?" O médico respondeu: "Viverá". "Poderei ainda falar doutor?"
O médico respondeu: "Poderá".
Aí ele disse ao médico: "Então, porque é que estou preocupado?"
 
Pergunte agora para você mesmo: Porque é que estou preocupado? Porque é que estou com minha alma triste?
Porque meu rosto revela abatimento? A nossa maior tragédia é que pensamos mais no que nos falta do que no que temos. Não esqueça que Deus ainda é Deus. Não esqueça que Ele ainda governa. Não esqueça que Ele ainda é soberano. Não esqueça que Ele está no controle de tudo.
 
Alguém disse: "Sabe porque Deus permite os furacões em nossas vidas? Sabe porque Deus permite momentos difíceis em nossas vidas? Para você ter tempo para meditar e conhecer-se melhor".
E nisto você transformará limão em limonada.
 
Já ouviu falar em Ole Bull? É o violinista mais famoso do mundo. Ele estava dando um concerto em Paris, quando a corda "A" do seu violino partiu. Porém não se perturbou; terminou a melodia com três cordas. Assim é a vida. Se a nossa corda "A" se partir não desista, não volte atrás, não pare no caminho. Continue com três cordas. Infelizmente muitos não agem assim. Se não passam no vestibular, se a porta do emprego não se abre, se a doença não vai embora, se a situação financeira não melhora, desistem de tudo. Voltam atrás.
Mas não se esqueça: você não está sozinho. Quem o trouxe ao mundo foi Deus, Ele cuida de você. Ele olha para você. Ele conhece você pelo nome. Ele vê a via dolorosa que você está cruzando. Ele sabe da sua situação. Ele sabe que está difícil para você. Ele sabe que você está clamando por misericórdia. Você não está só.
 
O grande pregador William Jay disse: "Deus não faz nada dentro do tempo que não tenha decidido a fazer desde a eternidade".
 
Um dos maiores oradores do mundo chamado Péricles disse: "Preocupamo-nos demasiado com ninharias". Se Deus planejou tal momento para você, passe cantando.
Você não está sozinho. Transforme o azedume da vida em limonada. Transforme o azedume da sua família, transforme o azedume da vida conjugal, transforme o azedume da vida ministerial em limonadas. E agradeça.
 
 
 
 
"Jesus não chama os capacitados,
mas capacita os chamados".
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"Ninguém apareça diante de mim de
mãos vazias". - Deus
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debora62@bol.com.br
debora62@pop.com.br
debora@hcnet.usp.br
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" Ministério
Comunidade Batista Vida Plena "
* Relacionamento & Serviço *

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Denilda Ferraresso - Kadar Papéis  _ 19 de maio de 2010  Ajuda
 
A paz;
 
Me ajude a fazer a vontade do meu Deus, preciso divulgar o testemunho de milagre a todas as nações e a todos dizer que  Deus continua fazendo grandes milagres nos dias de hoje, sou prova disso.Desde já agradeço missionária Denilda.
 
DEUS É FIEL, EU SOU UM MILAGRE.
 
Tudo começou em 1994, quando fazendo alguns exames , recebi a noticia que estava com um grande número de leucócitos no meu sangue, fiquei  internada e após uma série de exames foi constatado que eu tinha LMC (Leucemia Mielóide Crônica).
Entrei em choque, pois nesta época leucemia era sinônimo de óbito, ou seja, estava com uma doença de morte.
Mas eu tinha muita fé em um  grande consolador, o meu Deus e sabia que ele  jamais me deixaria sozinha,  por isso acreditei que ele não iria me desamparar mas me daria força para enfrentar todas as adversidades e dificuldades que estavam por vir.
Não foi fácil, vi os anos se passando e a doença se agravando, mais nunca deixei de acreditar no milagre.
Após anos de tratamento agressivo de quimioterapia e radioterapia, vi que a doença estava se agravando.
Mesmo assim , apesar dos médicos dizerem que o meu estado era muito grave, pois a leucemia já estava na fase aguda, eu não conseguia me desesperar, pois eu tinha a promessa do meu Deus que, esta enfermidade, não seria para morte e sim para testemunho do seu poder.
Após varias tentativas de tratamentos os médicos disseram que minha única chance era o transplante de medula óssea.
Foram feitos todos os procedimentos e as minhas chances perante a medicina eram poucas, pois eu só tenho um irmão, que após fazer todos os exames, ele não era compatível e não poderia ser meu doador.
Confesso que foi muito difícil, pois eu estava muito esperançosa com este transplante mas eu não tinha um doador.
Continuei orando e esperando no meu Deus, pois tinha certeza que ele  tinha outros planos para provar para a ciência que ele é Deus.
Como não tinha doador fui tirada da fila de transplante de medula do HC (Hospital das Clínicas de São Paulo) e o meu tratamento tinha chegado no estágio final, apesar de todos os contratempos eu tinha muita fé, pois nas minhas orações meu Deus sempre se fazia presente, e me confortava e me dizia que ele era o Deus da providência pois onde a medicina  coloca um ponto final ele entra com o poder e operando ele quem impedirá?
Não desisti, pelo contrário mesmo com minhas forças se acabando, lutava e orava constantemente, acreditando que o meu Deus não me deixaria só e que as sua promessas se cumpririam na minha vida.
Foi quando descobri que quem trouxe o transplante de medula para o Brasil foi um médico em Curitiba-PR. Não tive duvidas, orei para o Senhor e viajei para o Paraná atrás deste médico, o qual se interessou pelo meu caso, não pela minha doença e sim pela força de vontade que eu tinha e a certeza que eu não iria morrer, ou seja, eu tinha muita fé.
Ele montou minha árvore genealógica e após várias pesquisas, encontrou um primo que tinha características parecidas com as minhas era um potencial doador.
A alegria me tomou, pois vi ali nascer uma esperança, uma luz no fim do túnel porque os médicos de São Paulo já haviam me desenganado, dizendo que não poderiam fazer mais nada por mim a não ser controlar as minhas dores para não sofrer muito.
O que os médicos não sabiam é que eu sirvo a um Deus que tem todo o poder.
Fizeram os exames neste meu primo e, qual não foi a maior surpresa e alegria, ao constatar que ele não só era meu doador como também era 100% compatível, ou seja, por um milagre o meu primo Davi era mais compatível comigo  do que se fosse meu irmão gêmeo.
O meu Deus mais uma vez estava confundindo a medicina e provando ao homem do que ele é capaz.
Este caso teve muita repercussão na época, inclusive foi a partir daí que começaram a fazer pesquisas na família para achar doador.
Voltei à São Paulo e comecei com os procedimentos para fazer o transplante. Sinceramente até hoje não consigo me esquecer daqueles dias, o processo é muito doloroso e complicado, pois para substituir as células doentes e colocar as novas teriam que destruir todas porque não dá para separar as doentes das sãs.
Neste processo, você é bombardeado com altas doses de quimioterapia para matar todas as células e a dosagens de medicamentos poderosos para proteção e combate a possíveis doenças pois estava sem qualquer defesa no meu organismo.
Fui chamada para iniciar o processo de transplante no dia 22 de dezembro de 1997 e após uma semana de tratamento, com doses muito altas, meu organismo já estava totalmente debilitado, vivendo uma situação lastimável. Não encontro palavras para demonstrar o que eu passei, foram momentos muito difíceis, mas para honra e glória  do meu Senhor Jesus Cristo, em 29 de dezembro de 1997 recebi a medula do meu doador.
Mas como o meu Deus é fiel e poderoso, ainda passei por mais problemas para que o meu testemunho  fosse  completo.
Após o meu transplante de medula começou um outro processo, pois a medula do meu doador não reconhecia a meu organismo e por isso começou a agredir e atacar o meu corpo, tive todas as complicações possíveis a um transplantado, a ponto dos médicos acharem que eu não ia conseguir vencer, mas  eu tinha um Deus, que estava ali comigo e me dava força a cada dia para resistir e vencer.
Consegui melhorar e após 38 dias de internação voltei  para minha casa, estava muito feliz e agradecida ao meu Deus.
O que eu não sabia é que ali era somente o começo da minha provação, fiquei alguns dias em casa ainda muito fraca, indefesa, ou seja, totalmente sem qualquer defesa no organismo, ficando exposta a todas as bactérias, vírus e outras formas de doenças transmitidas  tanto pelo ar como também pelas já existentes no organismo.
Por este motivo tive uma serie de doenças, após o transplante.
Primeiramente foi o ataque da medula ao meu organismo, o GVHD, que afetou o meu fígado, o baço e os rins, fui parar na UTI  e o meu estado era grave, mas o Senhor me curou.
Voltei para o quarto e tive mais problemas, agora era o meu pulmão tive GVHD muito forte no pulmão o qual provocou parada respiratória e novamente voltei à UTI em estado grave, mas Deus é fiel e novamente me livrou.
Os meses começarão a passar,  voltei para casa e, após 3 meses, fui testada novamente. Agora estava com febre muito alta e dor de cabeça, fui internada às pressas e após exames descobriram que estava com meningite viral, para uma pessoa comum já é uma doença grave, para mim era gravíssima e mais uma vez estava correndo risco de vida, pois ainda não tinha defesa no meu organismo. Foram dias difíceis e quando já estava me recuperando, a doença começou a evoluir e os médicos, muito preocupados, fizeram novos exames e eu agora estava com a meningite bacteriana e o estado agora muito mais grave podendo evoluir para um estágio terminal. Os médicos não acreditavam que eu ia conseguir sair deste estado tão grave, mas Deus mais uma vez surpreendeu e eu consegui vencer mais esta batalha.
Os médicos admiravam o meu jeito, pois em momento algum eu reclamava ou me desanimava e sim orava muito e agradecia a Deus pelas vitórias e nunca perdia a oportunidade de louvar e engrandecer o seu nome.
Numa sessão de rotina de aplicação de medicamentos dentro do HC, comecei a sofrer convulsões e fui levada às pressas para outro hospital que dispunha de vaga na UTI para atender a esta ocorrência. Lá fizeram vários exames, e após a realização de uma tomografia, constatou-se que eu estava com uma lesão na cabeça, causada por toxoplasmose e por isso não conseguia andar e limitava vários movimentos. Tentou-se tratamentos clínico mas a paralisia só aumentava tomando, assim, todo o meu lado direito e foi agravando cada vez mais.
Novamente fui para a UTI em estado muito grave, mas o meu Deus preparou um médico que me operou e restabeleceu todos os meus movimentos e eu voltei a andar para honra e glória do meu Deus.
Mais alguns meses passaram e devido a muitos medicamentos a base de corticóides, o meu corpo foi mudando de 63Kg, que eu tinha antes do transplante, para 120Kg. Confesso que não era fácil, porque além de vencer a doença eu tinha também que vencer o preconceito das pessoas e a minha vaidade como ser humano, pois estava totalmente deformada, careca, inchada e obesa, mas estava viva e sabia que ia vencer.
Após alguns anos já recuperada do transplante tive nódulos malignos  nos seios, tive que operar as mamas, mas venci também esta batalha com a graça de meu Deus.
Tive parada cardíaca e respiratória, mas também venci, tive trombose gravíssima nas pernas, mas também venci, tive outras enfermidades e também venci para honra e gloria do meu Senhor Jesus.
Hoje estou curada e não tenho mais leucemia nem enfermidade alguma.
 
Amados estou contando este testemunho para provar a você que o meu, o nosso Deus é fiel e poderoso. Faz milagres e maravilhas hoje e sempre e com certeza fará na sua vida também, por maior que seja o seu problema, por pior que esteja a sua situação, Deus tem algo especial preparado. Você não está sozinho, basta acreditar e ter fé sabe porque:
 
Porque fiel é o que prometeu e, operando deus, quem impedirá.
 
Missionária  : Denilda Ferraresso
 
Assembléia de Deus ministério Madureira - Mogi das Cruzes-SP
Contato 011_3931-4260/011_7222-8829

Edson Tadeu Mecatti
_ Testemunho de Conversão – Durante uns 14 anos servi aos espíritos tanto no Umbanda como no Kardecismo. Conhecia tudo sobre o mundo espiritual segundo essas doutrinas, estudava muito e cheguei a ler mais de 45 livros relacionados. Gostava de passar os meus conhecimentos aos outros, pois para tudo havia uma explicação, falava sobre o Karma, a reencarnação, sobre Deus e suas leis de causa e efeito. Tantas vezes debati com os evangélicos acerca da palavra de Deus, gostava de argumentar com eles, dizia que a palavra de Deus (Bíblia) era para as pessoas mais simples, pois não tinham a capacidade de entender a grandiosidade de Deus. Nunca cheguei a ler a Bíblia, apenas consultava-a para poder debater algumas passagens com os evangélicos, segundo os meus conhecimentos com base nos estudos que tinha. O tempo foi passando e a minha vida era de luta e esperança, sempre acreditando nas promessas dos espíritos que um dia tudo iria melhorar, "rezava", pedia a Deus e algumas vezes ele chegou a me ouvir e essas poucas vezes foram os chamados que ele me fez, mas os espíritos tinham me cegado e tampado os meus ouvidos para esses chamados. Depois de passado mais algum tempo, o meu "pai de santo " se converteu na igreja que hoje congrego e é Ministro de Libertação e também apascenta um núcleo que a nossa igreja mantém para os dependentes químicos. Mesmo após ele ter abandonado tudo (ele ficou por mais de 20 anos na umbanda) e se convertido, eu con tinuei por mais de um ano servindo os espíritos. Por várias vezes ele me convidou para a conversão, mas eu dizia não e preferia continuar acreditando nos “guias e espíritos de luz”. Após um namoro de 2 anos, casei-me com a sobrinha dele, tínhamos uma certa felicidade no nosso casamento, mas após 1 ano de casado, perdi o emprego e então o casamento começou a desmoronar, pois ele não estava edificado na rocha e sim na areia, eram brigas e discussões, tudo influenciado pelos espíritos. Após 8 meses desempregado minha esposa me abandonou e pediu separação.(Ela havia arrumado um outro homem também casado que separou-se da mulher para ficar com ela). Foi ai que cheguei ao fundo do poço, desorientado e transtornado não sabia o que fazer, foi quando eu clamei a Deus e ai sim eu pude ouvir o seu chamado, pois senti o toque Dele no meu coração.Ele tir ou aquela angústia, aquela dor, preenchendo o vazio deixado pela separação, foi ai então que eu procurei a ajuda do meu amigo e ex-pai de santo que já estava convertido a 2 anos. A esposa dele me levou na igreja aonde conheci o um obreiro que me ajudou muito no inicio da minha caminhada com Jesus, no mesmo dia abandonei todo e envolvimento espiritual que eu tinha e aceitei Jesus na minha vida. Tudo isso aconteceu em Agosto de 1999, de lá pra cá muitas coisas acontecerem na minha vida. Hoje já mais amadurecido na fé, tenho na minha vida um chamado pastoral confirmado. Hoje sou ministro na igreja onde congrego, já fiz de tudo um pouco nos vários ministérios em que passei. Quanto a minha ex-esposa, ela ainda esta junta com o outro homem, mas continuo orando ao Senhor para que do mesmo jeito que ele tirou as vendas dos meus olhos e me libertou d os grilhões de satanás Ele também a liberte e venha para Cristo. Que Deus continue abençoando-os Edson Tadeu Mecatti ( frank.mensagens@yahoo.com.br )

George Harrinson
Muralha _ UM BEATLE NO PARAÍSO Eis um testemunho lindo: como o pastor Sérgio Lopez, da Igreja Comunhão Plena, pregou Jesus ao ex-beatle George Harrinson e como este aceitou a mensagem da salvação quando já estava com câncer, preso à cama. UM BEATLE NO PARAÍSO Por Silvio Fernando No dia 29 deste mês( 12/2003) completam-se exatos dois anos da morte de George Harrinson, o Beatle que não gostava da fama. A data redonda será celebrada por rádios sequiosas de ouvintes e fãs-clubes saudosos da banda, agora pela metade. Biblia World divulga em primeira mão os detalhes inéditos da conversão do músico a Jesus Cristo. A busca pelo espiritual acompanhou o ex-beatle por sua trajetória, dentro e fora dos palcos. Para muitos fãs e estudiosos do grupo, o fato de Harrinson aparentar (para os tablóides) um lado discreto, calado, quase tímido, foi o fator decisivo para que o músico desenvolvesse uma faceta mais contemplativa do que o resto de seus pares. Afinal se Lennon era o líder, McCartney o galã que fazia as vezes de relações-públicas frente a imprensa (ante as besteiras que Lennon dizia), e Ringo o piadista do grupo. Coube a Harrinson o lado contemplativo, espiritual da banda. Partiu dele a idéia de encontrar na Índia o guru-picareta Mararishi Maheshi, que à época, liderava um séquito de adoradores famosos e endinheirados - além de George & Cia., engrossavam o grupo Mia Farrow (ex-Sinatra, ex-Woody Allen), e mais alguns milionários locais. Maharishi revelou-se uma fraude e os Fab Four voltaram á Londres com uma sensação de logro, vazio espiritual, na linguagem de Harrinson. Na bagagem levavam alguns segredinhos: cítaras e outros instrumentos musicais, melodias aprendidas/desenvolvidas naquele workshop hindu, além de nova moda a ser seguida pelos tietes: a dos bigodões crescidos. Começou então, a nova e melhor fase do grupo, com álbuns como Revolver, Sgt.Peppers (que, sozinho, praticamente redefiniu a história do rock) e, claro, The White Álbum. Quando os Beatles acabaram três anos depois, Harrinson foi o primeiro a estourar nas paradas com o ecumênico My Sweet Lord. Tinha 27 anos. De lá pra cá, Harrinson não parou mais de crescer (musicalmente falando) gravou um álbum triplo, casou, descasou: a primeira esposa Patty Boyle resolveu dar uma ciscada com Eric Clapton, na época, o melhor amigo do casal. Harrinson, elegantemente, divorciou-se e perdoou o amigo. Veio a nova esposa, Olívia, vieram os filhos, os prêmios. Veio o câncer que o matou. DESTE LADO DO PARAÍSO Sérgio Lopez, a frente da Igreja Comunhão Plena, estava em seu gabinete quando recebeu uma ligação de Emerson Fittipaldi. O piloto, amigo do músico desde os anos 70, relatou seu precário estado de saúde, convidando-o para ir a Inglaterra orar pelo ex-beatle. Lopez afirma que só aceitou o convite após uma semana de jejum e oração, na qual recebeu a seguinte visão: uma senhora loira, de rosto quadrado, óculos quadrados, dizendo a George na idade de nove anos "Jesus te ama". Quando ele fez 12, ela morreu. Depois disso Lopez tomou o avião rumo a Londres. Chegando lá, encontrou o caçula dos Beatles, morrendo numa cama, ladeado por Olívia. Durante a conversa entremeada por testemunhos descritos pelo pastor, Harrinson mostrou-se cético. Quando Lopez relatou o conteúdo da visão, uma lágrima escorreu no rosto de George. Foi então que ele quis saber mais. Cinco meses depois, o cantor morria vitimado pelo câncer. Suas últimas canções (músicas de louvor) foram entregues a seu filho Dhani. As cinzas, a pedido de Harrinson, foram jogadas no Havaí (e não na Índia, conforme o divulgado). A última frase proferida pelo músico foi em tom de ensinamento: "Amem-se uns aos outros", um ensino do Senhor Jesus. Harrinson tinha 58 anos.
www2.uol.com.br

http://geromagal.tripod.com _ Geraldo Magalhães (20/06/06)
TESTEMUNHO
EX PADRE MISSIONÁRIO GERALDO MAGALHÃES
 
Sou Jose Geraldo Magalhães dos Santos, nascido em Governador Valadares-MG no dia 18 de Novembro de 1966. Minha mãe Ligia Magalhães e meu pai Valdivino Pereira dos Santos,  militar. Éramos uma família de seis irmãos, uma família muito sofrida. Não me lembro muito dos meus primeiros anos de vida, mas o que aqui vou descrever são informações de minha mãe, familiares e amigos. Meu pai era ex-combatente e sofria de uma doença mental resultado da guerra, devido a esta doença ele praticou um crime e foi preso pegando uma pena de 30 anos. Assim minha família ficou na rua da amargura, sem casa e sem destino. Minha mãe pedia ajuda a todos, sem muito sucesso e sem apoio ela então no desespero por ver seus filhos passando fome e sem uma casa para morar, ela pediu aos familiares e amigos que ficassem com seus filhos. Uma das meninas deu para uma família adotar e que até hoje não temos notícias e os outros foram para a casa dos avos. Não ficaram por muito tempo e foram parar nas ruas. Como eu era o menor e muito doente, minha mãe me entregou para algumas famílias para adotarem-me e nenhuma ficou comigo, me lembro ter passado por sete famílias. Segundo minha mãe todas me devolvia dizendo que eu só vivia doente. Todas às vezes eu voltava para casa de minha mãe, Na última família que fiquei me lembro de ter fugido nu sai correndo pelas ruas até chegar à casa de minha mãe, que agora tinha arrumado um novo companheiro e não podia ficar comigo, pois ele não aceitou nem um de seus filhos e que ela tinha de escolher ele ou os filhos, assim ela então resolve me colocar no orfanato.
 
 
NO ORFANATO
 
Minha mãe então sem escolha teve que me levar para um orfanato, Cidade dos Meninos que fica a 12 km da cidade. Quando lá chegamos, em novembro de 1970, fomos recebidos pela Madre superiora que logo disse que não tinha vaga, pois já estavam com 120 meninos internos. Minha mãe então ficou desapontada sem saber o que fazer, descemos até a BR 116 para pegarmos o ônibus de volta. Só que minha mãe não podia voltar comigo, foi então que resolveu deixar-me ali naquela BR e me disse para ir até a Madre superiora e dizer que ela foi embora e havia me abandonado à beira do asfalto. Assim aconteceu me lembro de ver minha mãe entrando no ônibus, eu ali abandonado com apenas um calção e uma camisa numa sacola de supermercado. Comecei a chorar desesperadamente me lembro de ter ficado sentado no chão por muito tempo.Como não tinha outro jeito e fui correndo falar com a Madre, ela me perguntou se realmente eu havia sido abandonado pela minha mãe, então relatei a ela tudo o que havia acontecido. Então me disse já que não tem outro jeito fica. Agora eu estava matriculado naquele orfanato recebi algumas roupas marcadas com o numero 72. Ali eu aprendi a fazer de tudo, estudar, trabalhar e tive uma educação muito boa, as irmãs de caridade eram verdadeiras mães para todos nós. Fui crescendo e muito religioso e alimentando em mim o desejo de ser um santo padre. Fiquei no orfanato até o ano de 1980. Dai então entrei em contato com vários padres e irmãs para me ajudarem a ir ao seminário estudar e ser padre. Eu pensava realizar o grande desejo que ardia em meu peito.Fui para o seminário neste mesmo ano,tudo parecia estar do jeitinho que Deus queria,era feliz e tinha tudo o que queria,viajava muito e sempre dizia esta é a minha vocação. Em 1985 eu decidido, queria tanto colocar uma batina e celebrar missa em uma paróquia. Neste mesmo ano fui enviado a Vitória para conhecer o seminário onde eu me completaria meus estudos. Muito feliz, pois já estava a um passo de realizar o meu grande sonho da minha vida.
 
O CORAÇÃO DO HOMEM FAZ MUITOS PLANOS, MAS A RESPOSTA VEM DO SENHOR.
 
 
 
 
 
     A MINHA CONVERSÃO
 
 
 
Em junho de 1985, vim à Vitoria-Es á convite de uma paróquia para palestrar na quinta, sexta e sábado para jovens e adolescentes, na sexta-feira fui ao convento da penha rezar, quando descendo do convento, estava de batina e rezando meu terço,quando  um jovem veio até a mim e começou a pregar o evangelho,falando de Jesus pra mim, fiquei muito surioso,pois não suportava os crentes,me lembro de ter cuspido no rosto daquele jovem,pois estava me importunando. No sábado voltando de trem para Governador Valadares, estava eu fazendo minhas orações, quando ouvi vozes de jovens e crianças cantando hinos e corinhos,aquele som me chamou a atenção e fiquei muito curioso para ir ver, mas algo me dizia era aqueles crentes chatos, perturbadores. Mas meu coração foi invadido de desejo para ir até aquele outro vagão. Quando ali cheguei o vagão era exclusivamente só de jovens e adolescestes da 1ª Igreja Batista de Ipatinga-Mg. Quando eles me viram, começaram a pregar para mim o tempo todo e eu ali no meio deles um jovem quase padre, faltando pouco tempo para ser ordenado. Conheci ali uma moça, Valdete Maciel, a Missionária Amélia e sua filha Danielle de apenas três anos,  começaram a cantar um hino maravilhoso e ofereciam para mim, Deus enviou seu filho amado... Aquela garotinha me dizia que Jesus me amava e queria me salvar. Assim passei a viagem toda entre aqueles jovens, quando chagamos a estação de Valadares aquela garotinha me entregou um papelzinho escrito assim: JESUS TE AMA E EU TAMBEM. Dali em diante algo maravilhoso aconteceu em minha vida. Minha mãe há 8 anos já era serva do Senhor e sempre orava pela minha conversão. Contei tudo a ela o que aconteceu no trem, ela ficou maravilhada e me convidou para ir a sua igreja. Então a minha vida mudou totalmente no dia 27 de junho de 1985 aceitei a Jesus como meu salvador na 4ª Igreja Presbiteriana Renovada de Governador Valadares-MG. Deixava o sonho de usar uma batina para usar um terno e ser chamado não mais de padre, mas de
SERVO DO SENHOR JESUS CRISTO.
 
Hoje sou Missionário a serviço do Senhor levando a Palavra viva e testemunhando que JESUS CRISTO O ÚNICO CAMINHO QUE NOS CONDUZ AO CÉU.
 
 
 
"ENTREGA O TEU CAMINHO AO SENHOR,CONFIA NELE E NO MAIS TUDO ELE FARÁ!!! Salmos 37:5
 
 
 
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Pr. José Barbosa de Sena Neto

www.cpr.org.br/prbarbosaneto.htm _ Igreja Batista Central “Irmãos Unidos” da Maraponga
Titular: Pr. Manoel Lúcio de Medeiros
Rua Fagundes Varela, 659 – Maraponga. (CIBUC/CBB)
Fone: (0xx85) 3495-1463
60.710-270 – FORTALEZA – CE.
Auxiliar: Pr. José Barbosa de Sena Neto
Rua Carolino de Aquino, 38.
Bairro de Fátima
Fones: (0xx85) 3226.3391, 3253.5038 ou 9613.2138
60.050-140 – FORTALEZA – CE.
 
Divulgação de conferência evangelísticas...    pastorbarbosaneto@yahoo.com.br
Irmão Yrorrito:
Graça e a Paz!
Testemunho de um Ex-Padre Católico
  Sou ex-padre católico romano, tendo ingressado na Ordem Missionária dos Frades Menores Capuchinhos, aos 13 anos de idade, em 1959, ‘ordenado’ sacerdote no dia 11 de dezembro de 1971, permanecendo naquela Ordem até julho de 1976, após o que ingressei no clero diocesano, tendo permanecido na ‘igreja romana’ até 29 de dezembro de 1993. Foram 22 anos consecutivos de exercício sacerdotal romano, além dos 12 anos de estudos em seminários menor e maior. Aceitei Jesus como meu único e suficiente Salvador de forma dramática no dia 17 de setembro de 1993, ficando no aguardo de minha liberação canônica até a data acima mencionada.
     Meus primeiros contatos com o genuíno Evangelho do Senhor Jesus foram dramáticos e atípicos. Como sacerdote católico romano, sempre fui contra ao evangelho, perseguidor e injuriador dos crentes por considerá-los hereges. De linha progressista, fui enviado por meus superiores para trabalhar com os assim chamados “católicos carismáticos”, como capelão de uma comunidade católica carismática, pois a finalidade era neutralizar minhas atividades progressistas.
     Foi exatamente no “movimento carismático católico” – um dos mais heréticos movimentos inseridos no romanismo nos últimos tempos – que o Senhor Deus começou a falar ao meu coração, através da leitura constante das Sagradas Escrituras, dissociado do assim-chamado “magistério da igreja” (doutrinas), deixando o Espírito Santo falar e trabalhar no meu coração.
     Após cinco (5) anos de estudos minuciosos e pesquisas realizadas, descobrindo o verdadeiro plano da salvação, não houve como continuar mais defendendo aquele sistema doutrinário tão contrário às Sagradas Escrituras, vivendo até então como “participante com (culto) aos demônios” (I Cor. 10.20).
     O Senhor Jesus me acolheu com carinho, teve paciência comigo, antes mesmo de minha conversão. Aproximei-me dele com fé e humildade, confiei em Seu poder, sentindo a necessidade de ser lavado em Seu precioso sangue. O seu amor e a Sua graça inundaram-me completamente e pude então experimentar, com profundidade, o significado da salvação em Cristo Jesus, a qual foi obtida, não por causa de minhas obras, mas porque “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de TODO pecado” (I Jo. 1.7).
Quando vemos a atuação do Pe. Marcelo Mendonça Rossi com suas músicas do estilo "gospel", atraindo mais e mais jovens "de volta" para o rebanho do "báculo papal" da assim-chamada "Igreja Católica Romana", as grosseiras imitações neopentecostais do Pe. Alberto Gambarini, de Itapecerica da Serra-SP e outras iniciativas paralelas desesperadoras da liderança católica romana nesse rumo, temos que ficar prevenidos.
Como subsídios para os pesquisadores, queremos apresentar o livro "Confissões Surpreendentes de um ex-Padre" de autoria do ex-Padre católico romano e hoje, Pr. José Barbosa de Sena Neto, residente em Fortaleza-CE.
O autor sabe do que fala e escreve! No tempo da sua ignorância e incredulidade (I Tm 1. 12-13), foi ferrenho perseguidor e injuriador do saudoso Pr. Dr. Aníbal Pereira Reis, ex-sacerdote católico romano e que também foi em vida, um brilhante pastor batista, da Convenção Batista Brasileira-CBB. Ele, que quando sacerdote católico romano beijou muitas mãos e pés fétidos de seus superiores hierárquicos, em prostração total, pela experiência vivida e as dificuldades e perseguições hoje também enfrentadas na pele, assim como as que enfrentou aquele inesquecível servo do Senhor, mormente de seus pares convencionais, com muita honra, hoje beijaria solenemente as  suas consagradas mãos que tanto bem fez aos católicos, falando-lhes com autoridade, na impostação de sua voz que lhe era tão característica, sobre as mazelas do catolicismo romano!
Serão altamente privilegiados todos aqueles que tiverem a felicidade de ler meu livrinho, vagarosamente, saboreando todas as experiências de um homem que ao longo desses 34 anos, esteve envolvido com o Catolicismo Romano, dos quais, 12 anos nos estudos em seminário menor e maior e noviciado, no rigorosíssimo seminário capuchinho, preparando-se para ser sacerdote capuchinho.
Meus depoimentos a respeito desses 22 anos de exercício sacerdotal, em diversas cidades do Brasil, permeiam as páginas desta obra inconfundivelmente inspirada, plena de admirável concisão num estilo de rara elegância e sem ofensas a meus ex-irmãos de fé. Insiro importantes documentos oficiais da própria assim-chamada “Igreja Católica Romana”, confrontando seus ensinos com a inerrante Palavra de Deus.
O estilo e exposição são simples e ao alcance de todos, sem ofensas gratuitas. Na primeira parte, falo um pouco sobre minha vida, desde o meu nascimento, minha infância, de minha chamada ao sacerdócio, das experiências em clausura pelas quais passei, da ‘secularização’ solicitada para vir integrar-me no clero diocesano, até a minha dramática rendição aos pés do Senhor Jesus, num leito de dor!...
Na segunda parte, falo daquilo que descobri através de minhas pesquisas embasadas nas Sagradas Escrituras e na História da Igreja Cristã, do surgimento da Igreja Católica, mediante confiáveis fontes históricas, mostrando como o paganismo se infiltrou na Igreja Cristã a partir do IV século d.C, resultando no que hoje conhecemos como "Igreja Católica Romana".
Escrevo com riqueza de detalhes sobre os assim-chamados “pontos marianos”: Maria ‘medianeira de todas as graças’, a ‘imaculada conceição’ e a fantasiosa ‘assunção de Maria’. Teço comentários sobre a assim-chamada ‘santa missa’, a qual o autor, pela sua visão de ex-sacerdote romano, a considera como a mais herética de todas as de demais doutrinas católicas, pois ela nega a eficácia do sacrifício de Jesus, realizado já “uma vez para sempre”, conforme as Sagradas Escrituras. A assim-chamada ‘santa missa não é um culto, mas um sacrifício, proclamada como ‘a renovação do sacrifício de Jesus na cruz do Calvário’. Uma blasfêmia! No altar católico romano, é ensinado e proclamado que se trata de um ‘sacrifício incruento’, isto é, sem derramamento de sangue... A Bíblia Sagrada diz que “sem derramamento de sangue não remissão...” e que “havendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele” (Hb. 9.28; Rm 6.9). Louvado seja o Nome do Senhor!
No apêndice trato sobre o que está escrito nos bastidores do celibato e seus reais motivos de sustentação, provo que a assim-chamada "tradição cristã" como entendida pela assim-chamada "Igreja Católica Romana", anula a suficiência das Sagradas Escrituras e, por último, faço uma resumida análise sobre o "Novo Catecismo da Igreja Católica". O amado irmão e irmã não podem deixar de ler estes assuntos da mais alta importância! Este livro, tão simples, mas tão necessário a todos que procuram pesquisar sobre a Verdade, não pode deixar de estar em suas mãos, em sua biblioteca!
Para adquiri-lo é muito fácil:
Bastam realizar o depósito de R$ 20,00 - incluído já as despesas de correios - em quaisquer agências  ou caixas eletrônicas do Bradesco ou nas agências dos Correios da mais longínqua cidade brasileira, endereçado à Agência Aguanambi N.º 2194-6 e Conta Corrente/Poupança N.º 12.168-1 em nome de Da. Ítala Rosa Barbosa de Sena (esposa do autor e titular da conta). Em seguida enviar cópia do depósito bancário para:
Pr. José Barbosa de Sena Neto _ Rua Carolino de Aquino, 38 Bairro de Fátima Fones: (0xx85) 3226-3391 ou 3253-5038 – CEP:  60.050-140 - FORTALEZA - CE.
Não esquecer de colocar o remetente de forma bem legível para que não haja problemas na remessa.
Vale salientar que este livro, já em sua segunda edição ampliada – pois a primeira já foi esgotada tão logo do lançamento da sua edição. O livro não está à venda nas livrarias evangélicas de todo o país, mas só poderá ser adquirido das mãos do próprio autor.
Já realizei conferências evangelísticas, quando devidamente convidado por Igrejas locais, em quase todos os estados brasileiros e suas principais cidades, com excelentes resultados. Mas, ultimamente TENHO PASSADO POR INÚMERAS DIFICULDADES. TENHO SOFRIDO BASTANTE PELAS BARREIRAS QUE TENHO ENFRENTADO, LEVANTADAS POR ALGUMAS POUCAS IGREJAS, AS QUAIS NÃO QUEREM QUE EU FALE A VERDADE SOBRE AS ENTRANHAS DA ‘IGREJA ROMANA’, PARA NÃO LHES TRAZER PROBLEMAS... Quanto a isso, não faço nenhum acordo, não negocio, porque meu compromisso com o meu Deus é falar a verdade, sem ofensas.
Em razão disso, tenho tido o meu sustento cortado por algumas poucas dessas igrejas, pois sobrevivo por levantamento de sustento por promessa de fé. Ando doente, com problemas na próstata e no estômago, já tive cortada a minha luz, água e telefone, por falta de pagamento. Um constrangimento insuportável! Momentos já houve – e foram vários – que não tivemos aqui em casa, nada, absolutamente nada para colocarmos no fogão para o nosso tão necessário alimento diário... Eu e minha família – esposa e três filhos menores – em alguns momentos temos passado por dificuldades nesta área, quase insuportáveis.
Se fosse necessário passar por todos os sofrimentos que já encarei e pelos que ainda terei de passar, declaro, em Nome de Jesus, que escolheria mais uma vez seguir os passos do meu querido Salvador e Senhor da minha vida. Como é bom seguir a Jesus! Como é contagiante a alegria nEle! Como é grandioso louvá-Lo e adorá-Lo.
Jesus tem sido bom demais para mim e minha família, desde o primeiro instante em que me refugiei em seus braços amorosos! Ele me libertou da opressão do diabo, devolveu-me a alegria de viver! Devolveu-me as lágrimas que havia há muito sido reprimida, deu-me um novo sorriso e uma vontade insopitável de sair mundo afora proclamando em alta voz que SÓ JESUS CRISTO SALVA!
Quaisquer igrejas batistas ou demais genuinamente evangélicas, tradicionais ou não, grandes ou pequenas, em quaisquer partes do Brasil, que desejarem ter o autor de “Confissões Surpreendentes de um ex-Padre” para realizar uma série de conferências evangelísticas ou conferências missionárias, é só contatá-lo pelo endereço acima citado.
Minhas conferências são simples e objetivas. Nelas proclamo única e exclusivamente a Palavra de Deus inserindo meu testemunho de vida NO Senhor. Sempre as realizo de quinta-feira a domingo. No domingo, pela manhã, por ocasião do espaço da Escola Bíblica Dominical, realizo uma palestra sobre Marianismo (quando a ‘nossa senhora’ veio para a centralidade da ‘igreja romana’), movimento carismático ou um outro assunto solicitado pela Igreja anfitriã.
Geralmente quem convida o conferencista pergunta-lhe: “por quanto o irmão realiza uma série de conferências”. É o ‘costume’ da época em que vivemos! Ele nunca ‘cobrou’ absolutamente nada, e jamais cobrará!
O máximo que solicita, é que a Igreja anfitriã que lhe convida, faça a cobertura integral de sua passagem de ida e volta, às vezes até de ônibus, pelo menos confortável, para percursos pequenos e, se for de avião, para percursos longos, aceita vôos noturnos, os quais são bem mais baratos e que lhe hospede na casa pastoral ou na residência de algum irmão que queira acolher-lhe durante o período de sua estada naquela cidade ou região, no entanto que tenha local reservado para meditação, oração e descanso.
Como pastor evangelista e integrante de um colegiado ministerial de uma Igreja Batista local em Fortaleza, exercendo também um ministério itinerante, dá tempo integral exclusivamente à Obra do Senhor, sobrevivendo na mais total dependência dEle, através de levantamento de sustento por promessa de fé.  
Isto significa que todo o seu sustento para a sua  manutenção e a de sua humilde família (esposa e três filhos menores), vêm através de ofertas voluntárias de Igrejas da mesma Fé e Ordem, assim como também de irmãos e irmãs que simpatizam com o seu  trabalho, os quais mensalmente lhe enviam para que  ele possa ter o mínimo necessário em o seu lar.  Por outro lado, ele complementa seu digno sustento, com as ofertas de amor e de sacrifícios recebidas das Igrejas anfitriãs, quando lhe convidam para a realização de conferências evangelísticas.
Caso a Igreja anfitriã quiser dedicar-lhe alguma oferta de amor e de sacrifícios, será sempre bem-vinda, pois, como já foi acima falado, o conferencista necessita da ajuda indispensável para a sua sobrevivência e a de sua modesta família, já que ele dá tempo integral à Obra que o Senhor Deus o tem confiado. Portanto, ofertas são decisões voluntárias, não obrigatórias, a critério da Igreja anfitriã. Que isto fique, de já, bastante claro!
Outrossim, o conferencista jamais exige que a Igreja anfitriã “compre” determinado número de livros, para ‘cobrir’ as suas despesas pessoais... Nada disso! Os irmãos e as irmãs são livres para adquirirem o número de livros que assim e assim desejarem. Nada é cobrado sobre este aspecto! Portanto, os gastos são os mínimos possíveis e os resultados maravilhosos e benfazejos!
O evento de grandes proporções, sempre com templos superlotados, já foi realizado em várias cidades do Brasil, já tendo percorrido quase todas as capitais de todos os estados brasileiros, com exceção do Espírito Santo, Amapá, Acre e Roraima e suas conferências tem resultado em centenas e centenas de decisões de vidas preciosas sendo arrancadas do império das trevas e transportadas para o reino do Filho do Seu amor!  Vale a pena a sua realização deste evento em sua Igreja local, caro pastor!
No amor de Jesus, o menor dos conservos,
Pr. José Barbosa de Sena Neto

Leonardo Lima Ribeiro - MEU TESTEMUNHO
 
No dia 1° de fevereiro de 1980 eu nasci em Ribeirão Preto, São Paulo. Ninguém da minha família imaginava que minha vida seria tão conturbada e cheia de tribulações. Hoje, eu faço 34 anos e ainda demoro a acreditar que continuo vivo, em boas condições de saúde. Minha família sofreu muito comigo, fui rebelde desde cedo, demorei quase 30 anos para conhecer Jesus Cristo, hoje sei que Ele já me conhecia desde a fundação do mundo. Porém, muitas pessoas sofreram muito antes que Ele se revelasse a mim. Eu creio que na verdade talvez eu tenha sido o que mais sofreu.
 
Eu comecei a fumar com 15 anos, usar maconha com 16 e cocaína com 20. Desde os 15 eu já bebia o suficiente para não ter chegado aos 20. Me envolvi em acidentes de carro, brigas em bares, pessoas perigosas e relacionamentos trágicos. Minha vida foi um completo fracasso. Fui duas vezes ao Canadá e uma vez até a Nova Zelândia, e não consegui concluir nada do que planejei. Frustrei todos que acreditaram em mim. Fiz 3 faculdades, mas completei apenas uma. Passei 10 anos tentando ser veterinário e quando estava no último semestre não consegui terminar, sucumbi. Tive 12 namoros e 1 casamento que durou 3 meses. Pornografia e depravação entraram cedo na minha vida. Beijei um travesti na boca, e cheguei ao ponto de pensar em me tornar homossexual em momentos de frustrações profundas.
 
Comecei a usar anabolizantes aos 20 anos, tentando suprir minha baixa estima e criar e recriar a imagem de alguém que não se aceitava como era. Pensei em suicídio em vários momentos da vida. Formou-se ao longo do tempo uma capa arrogante e falsa por cima da minha personalidade. Tentava colar todas as rachaduras do meu caráter com coisas. Toda essa frustração me levava a beber descontroladamente e destruir tudo que estivesse ao meu redor. Aos poucos a mentira começou a fazer parte da minha vida em alta frequência. A tentativa de manutenção em ser alguém que eu não era causava mais destruição a cada tentativa de se reerguer. Era uma areia movediça;
 
Passei quase toda minha vida insatisfeito, bêbado, com depressão, ansioso, cheirei cocaína desesperadamente 15 dias sem parar em 2010 até que tive uma overdose em meu quarto, já estava 20 quilos mais magro, não tinha mais esperança. Colocava Rivotril na Vodka, ingeria Efedrina em grande quantidade, já não tinha nenhum amigo, recebia drogas na porta de casa, não devia os traficantes, mas tinha dividas por ter começado uma empresa e não ter conseguido continuar, meu corpo desfaleceu, eu já tinha decepcionado todas as pessoas possíveis. Eu não estava mais consciente, não vivia mais na mesma realidade que elas. Tudo estava destruído. Meus pais não sabiam mais o que fazer, meus amigos se afastaram, as mulheres que namorei nem podiam ouvir falar do meu nome.
 
Então, depois de destruir todas as possibilidades, frustrar todas as expectativas, depois de voltar de uma overdose por um milagre de Deus, e ainda continuar usando drogas, entrei num avião para Recife com algumas gramas no bolso, afim de abrir um bar com um amigo em Porto de Galinhas, praia de Pernambuco. O voo durou 2 horas e 40 minutos, e quando desci do avião estava liberto de todos os vícios. Jesus me tocou no avião enquanto eu dormia. E depois disso começou um processo de restauração em minha vida. Em Pernambuco bebi por mais 3 semanas, mas não cheirei mais cocaína e depois de 4 semanas não fumava mais, hoje depois de 4 anos e alguns meses, completando 34 anos estou completamente livre do vício das drogas.
 
Para um perdedor como eu não havia esperança. Todos desistiram, ninguém mais queria estar perto de mim. Eu estava falido, doente, viciado e alienado da realidade. Foi quando Jesus me tocou num voo da Passaredo de Ribeirão Preto para Recife, me curou, libertou, restaurou e me fez um discípulo Radical, tratou com minhas feridas, mazelas, magoas, ressentimentos. Doeu o suficiente para não mais doer. E depois me disse: "Ide, pregai o evangelho e fazei discípulos de todas as nações." Me deu em sonho, o projeto da Missão Maná de Letras. Um ministério de desconstrução da mentalidade religiosa e a criação de uma mente em Cristo através da cura pela palavra de Deus. O meu discipulado é o que passei, foi o tratamento ao qual Cristo me submeteu. A proposta é o envio de pessoas curadas como eu fui.
 
Voltei a fazer veterinária na UFRPE em 2012, mas depois de 2 semestres estudando, recebi o entendimento de Deus que meu chamado era para levar o evangelho as nações completamente dependente de Dele, e não de minhas capacitações e profissão. Sai da universidade federal debaixo de um entendimento de propósito real, vivo e firme, sigo hoje essa direção. Já estou na Igreja Presbiteriana do Pina como professor da EBD missões desde janeiro de 2012, e sirvo ao senhor na Missão Maná de Letras, esse ministério que o Senhor me levou a fundar.
 
Hoje, moro em Gravatá, depois de servir ao Reino de Deus em Serrambi, Porto de Galinhas e Recife, exerço meu ministério de forma integral. Sou casado, tenho um casal de enteados, meus pais enxergam a transformação de Deus na minha vida. A Glória de Deus é manifesta todos os dias quando acordo, pois eu estava morto e o Senhor Jesus me ressuscitou, me deu um novo cântico, restaurou minha família, me deu esperança e um propósito de vida. Se há alguma dúvida sobre Deus em sua vida, olhe para a minha. Jesus Cristo é o Senhor de todas as coisas e minha vida hoje é viver por Ele e para Ele. Jesus é a Esperança da sua vida. A morte dele na cruz foi para o perdão dos seus pecados, a Salvação eterna é somente pela fé no Messias.
 
Deus vos abençoe.
Leonardo Lima Ribeiro


Marcelo _ 11/12/2004: História de uma milagre
Olá Quero por meio desta dar o meu testemunho para milhares de pessoas. Preciso dizer o que Deus fez por alguém , que me é muito especial. Antes de enviar essa mensagem, quero dizer que 50% das pessoas a quem eu mandar, não receberão pois existe um bloqueio pelo servidores , quando um e-mail é enviado em massa. Por isso se você recebê-la , é talvez por que Deus queira. Meu pai uma noite saiu do quarto com uma forte dor de cabeça, corri com ele para o hospital, e após alguns exames médicos, foi detectado um aneurisma, bem grande em sua cabeça. Aí que tudo começou. Um aneurisma quando rebenta geralmente é fatal. O aneurisma que meu pai tinha na cabeça, tinha se rompido em parte, e meu pai resistiu. Foi-lhe pedido um cateterismo para localizar melhor o aneurisma , e para melhor confirmar o diagnóstico. O exame com cateter foi marcado para depois de 2 ou 3 dias, pela manhã. Meu pai foi conduzido em uma maca para o local do exame, e eu fiquei aguardando com minha irmã no ! quarto do hospital. Foi-se mais de hora quando trouxeram o meu pai de volta. Até ali tudo parecia estar correndo bem, quando entrou uma enfermeira para medir a sua pressão, e para surpresa, estava quase em um limite que rapidamente o levaria a morte. O diagnóstico veio em seguida. Uma veia tinha-se rompida, durante o exame , e meu pai tinha uma forte hemorragia interna. Perguntei ao médico se meu pai corria risco de perder a vida e médico disse que sim. A família entrou em pânico, pois a cirurgia que o aguardava para retirar, o aneurisma, já era muito preocupante, mas antes dela os médicos tinham que operá-lo para estancar a hemorragia, que não parava. Eu entrei em pânico e gritei para Deus em busca de socorro, e minha família toda começou a pedir a Deus que salvasse a vida de meu pai. O meu celular tocou no meio do trânsito, era do hospital. Meu coração gelou, mas a notícia era boa , a hemorragia havia parado sem que precisassem operá-lo. Por um momento um alívio, mas a gr! ande operação para clipar o aneurisma ainda estava por vir. Tudo sería mais fácil se meu pai não tivesse 84 anos de idade. Por fim a cirurgia foi marcada. Minha família colocou-se de joelho novamente, pedindo proteção para aquele momento. Quando o dia chegou estávamos ansiosos e bastante preocupados, meu foi para a sala cirúrgica. A cirurgia começou mas não pôde ser terminada pois, meu pai apresentou uma forte arritmia, e por precaução suspenderam-na. Novos preparativos foram feitos, e começaram a tratar aquela arritmia,para que na próxima tentativa, o coração de meu pai pudesse suportar. Os médicos trabalhavam contra o tempo , pois o aneurisma que já havia se rompido em parte poderia novamente romper-se. Uma nova cirurgia foi marcada. E novamente fomos, de joelhos pedir a Deus pela sua vida. No dia marcado estávamos todos lá. Meu pai passou em uma maca em direção ao bloco cirúrgico já sem seus cabelinhos brancos, pois foram tirados para a cirurgia. Durante a cirurgia oramo! s muito, e mais uma vez a nossa fé foi provada. A operação foi bem sucedida, e mais uma vez Deus nos ouviu. Agora só faltava ele sair da UTI e ir para o quarto. Mas ocorreu que o sangue que vasou, quando o aneurisma rebentou em parte, foi absorvido pelo cérebro, e agora meu pai começava a perder a lucidez, e sua recuperação começava a comprometer-se. Por fim a notícia: meu pai pegara uma pneumonia, e teria que começar o tratamento com antibióticos imediatamente. Mais 15 dias de sofrimento e incertezas. Novamente nos reuníamos , orávamos a Deus, para que livrasse meu pai dessa também. Minha família pertence a uma igreja que prefiro não mencionar. Muitas orações estavam sendo feitas pelos irmãos da igreja, e nossa fé continuava inabalada. Foram longos 15 dias que é o prazo para tratar da pneumonia. Enfim faltavam 2 ou 3 dias para o pai ir para o quarto pois a pneumonia já havia cedido, e a infecção estava bem baixa. Estávamos felizes pois sua recuperação era boa. Uma nova not! ícia nos pegou de surpresa, uma nova pneumonia, com um vírus bem mais resistente agora. Meus Deus quanto sofrimento. Estávamos cansados, po is não conseguíamos dormir direito, e todo o dia estávamos no hospital. Por um momento eu pensei que meu pai não suportaria mais tanto sofrimento, pois ele estava muito velho. Mas passado o choque novamente a fé nos animou. E mais uma vez fomos ter com o nosso Deus, e pedir novamente misericórdia, e que mais uma vez poupasse a vida de meu pai. A igreja orava e fazia vigília . E mais uma vez Deus nos ouviu. A infecção baixou, e ele foi para o quarto, e depois de 15 dias foi para casa. Aprendeu a andar novamente pois, durante os 45 dias de hospitalização perdeu muita massa muscular e não tinha mais forças para ficar em pé. Sua memória foi voltando gradativamente. Hoje após quase 2 anos está perfeitamente bem , e o que é mais gratificante: não ficou com nenhuma seqüela. Fico pensando um homem com 84 anos, passar por tudo isso e viver só pode ser por Deus. Hoje estou cumprindo uma promessa que fiz a Deus, que se ele salvasse a vida do meu pai eu daria um testemunho a muitas milh! ares de pessoas, e este foi o jeito que encontrei de dizer , o quanto Deus foi maravilhoso poupando a vida de meu pai. Agora no dia 10 de dezembro nós fizémos aniversario, eu 45 anos e meu pai 86, e bem lúcido e forte. Existe um presente melhor? Gostaria de dizer mais uma coisa. Existe muitas religiões, e muitas pessoas sinceras em cada uma delas, mas sería bom se você lesse a bíblia em êxodo 20 versículo 8, e tirasse sua conclusões. Qual é o verdadeiro dia de guarda? Contato com ... Um grande abraço e que Deus abençoe a todos. Sérgio
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Milena Teixeira
Testemunho - De muletas aceitei Jesus! Em setembro de 2001 sofri um grave acidente, fiquei 4 meses de cama e fiz 4 cirurgias, no começo de fevereiro de 2002, ia para a fisioterapia de muleta, mas precisava pegar ônibus. Certo dia, fui para a fisioterapia, estava com muita dor e não estava conseguindo andar, porém precisava ir para o ponto de ônibus e ir para casa, chegando no ponto, percebi que não ia conseguir subir nos degraus do ônibus, devido a dor. Comecei a chorar muito (nesta época não era evangélica) e naquele momento eu orei para Deus pedindo para que Ele me ajudasse a voltar para casa, Quando terminei de orar, uma senhora parou o carro na minha frente perguntado porque eu estava chorando. Contei e ela me de u carona até a minha casa (aí comecei a chorar de alegria!). Esta senhora me disse que ela tinha que ir na rua de cima, mas que naquele momento ela mudou o caminho. Ela começou a falar de Deus para mim, falou do Sl. 91 e me disse que era da Igreja Batista. Ela mudou a minha vida e eu me converti no carro dela. No dia seguinte, mesmo de muleta, comecei a ir em igrejas evangélicas, fui em várias, mas em todas que eu ia, não me tocavam, em meados de março tirei as muletas, mas sempre orava para Deus para que Ele me levasse a uma Igreja em que eu me sentisse bem. Nessas idas as igrejas, eu nunca tinha conseguido achar uma Igreja Batista próxima de casa - Vila Formosa. Um belo sábado, estava com minha mãe voltando do shopping, irritada por ter que esperar o ônibus mais de um hora, subi nervosa no ônibus, eram 21:00h e na av. inconfidência Mineira - Vl. Antonieta, o ônibus parou em frente de uma rua (devido ao farol fechado), e olhando para esta rua eu vi umas pessoas saindo de um local, e percebi que elas tinham biblias na mão, pensei comigo tem uma igreja aqui, o ônibus parou de uma tal maneira que dava para ver a placa com o nome da rua, peguei o papel e anotei. Chegando em casa, fui olhar na lista telefônica, a minha surpresa foi enorme, porque Era uma Igreja BATISTA e no dia seguinte eu fui lá , adorei, já me batizei em dez/02, estou lá até hoje. Deus foi maravilhoso para mim, quando precisei dele, me salvou e mostrou o caminho a seguir e a cada dia que passa ele me mostra em cada detalhe que está ao meu lado me guiando e cuidando de mim. Eu O Amo e proclamo as suas maravilhas para todos ao meu redor, e tudo o que eu faço é para a honra e glória do Seu Nome. Pois Ele está sempre comigo! De muletas aceitei Jesus! Milena Teixeira Fonte - http://www.jesussite.com.br

Testimonio de  Nick Vujicic , desde Australia :
 
 
 
     Mi nombre es Nick Vujicic y doy Gloria a Dios porque Él ha utilizado mi testimonio para tocar miles de corazones alrededor del mundo. Nací sin extremidades y los médicos no tienen una explicación científica para este "defecto" de nacimiento. Como te imaginarás, he tenido que encarar muchos cambios y obstáculos.
 
       " Consideren con alegría, mis Hermanos, todos aquellos problemas de diferentes tipos que tengan que enfrentar."
 
 
 
        …mi papá era Pastor .., ellos conocían este versículo muy bien. Sin embargo, la mañana del 4 de diciembre de 1982 en Melbourne (Australia), las últimas palabras en la mente de mis padres eran "Gracias a Dios". ¡ Su primogénito había nacido sin extremidades ! No tuvieron advertencias ni tiempo de prepararse para ésto.
 
         Los médicos estaban atónitos y no tenían respuestas para nada. No hay una razón médica de porqué esto sucedió, ahora tengo un hermano y una hermana que nacieron perfectamente, como cualquier bebé.
 
 
   Todos se preguntaban: "si Dios es un Dios de Amor, entonces ¿porqué permitió que esto le sucediera ..?"
 
   Mi papá pensó que yo no sobreviviría mucho tiempo, pero los exámenes revelaron que yo era un bebé muy saludable, a excepción de la falta de extremidades.
 
 
    Obviamente, mis padres estaban consternados y tenían mucho miedo del tipo de vida que yo tendría que enfrentar.
 
    Dios les dió la Fortaleza, Sabiduría y Coraje a través de aquellos años y cuando menos pensaron ya tenía yo la edad suficiente para ir a la escuela.
 
  La ley en Australia no permitía que yo me integrara a una escuela común debido a mi discapacidad física. Dios milagrosamente dió a mi madre la fuerza necesaria para pelear porque esa ley fuera cambiada. Fui uno de los primeros estudiantes discapacitados que fueron integrados a las escuelas comunes.
 
 
 
    Me gustaba ir a la escuela y simplemente trataba de vivir como todos los demás, pero en mis primeros años de escuela tuve que enfrentar momentos de rechazo y burlas debido a mi diferencia física.
 
     Era muy difícil para mí manejar ésto, pero con la ayuda de mis padres empecé a desarrollar aptitudes y valores que me ayudaron a sobrellevar esa época de cambio. Sabía que yo era diferente por fuera pero en mi interior era exactamente igual a los demás.
 
        Hubo muchas ocasiones en que me sentía decaído y no quería ir a la escuela para no tener que enfrentar aquella atención negativa.
 
         Mis padres me dieron la fuerza necesaria para ignorar a quienes me maltrataban y para tratar de hacer amigos simplemente platicando con mis compañeros.
 
  Pronto los estudiantes entendieron que yo era como ellos y Dios me bendijo con nuevos amigos.
 
     Hubo momentos en que caía en la depresión y el enojo porque no podía hacer nada por cambiar mi físico.
 
      Fuí a la escuela dominical y aprendí que Dios nos ama a todos y cuida de cada uno de nosotros.
 
        Entendí la parte del amor, pero no podía entender ¿porqué Dios me había hecho así si Él me amaba?
 
   ¿Era porque yo había hecho algo malo?.
 
 
   Pensé que era así, porque de todos los niños en la escuela yo era el único así. 
      A edad temprana llegué a pensar en terminar con mis penas y mi vida, doy gracias a Dios por mis padres y mi familia, que estuvieron siempre ahi para consolarme y darme fuerza.
 
 
 
   Para contrarrestar mis problemas emocionales, de autoestima y soledad , Dios me había obsequiado con la pasión de compartir mi historia y experiencias para ayudar a otros a enfrentar los cambios en sus vidas y permitir a Dios que los convirtiera en bendiciones, fortalecer e inspirar a otros a vivir usando su potencial al máximo y a no permitir que nadie les impidiera continuar en el camino para alcanzar sus esperanzas y sueños.
 
 
 
         "y sabemos que en todas las cosas Dios trabaja para el bien de aquellos a quienes ama." 
 
      Este versículo habló a mi corazón y me dio la convicción de que no hay tales cosas como la suerte, el azar o las coincidencias para que estas "malas" cosas sucedan en nuestras vidas.
 
      Me sentí completamente en paz sabiendo que Dios no permitiría que algo sucediera en nuestras vidas si no hubiera un buen propósito para ello. Le entregué mi vida completa a Cristo a los 15 años después de haber leído Juan 9.
 
   Jesús dijo que la razón de que el hombre hubiera nacido ciego era "para que las maravillas que Dios hace fueran reveladas a través de él.
 
" Creí sinceramente que Dios me había creado porque yo podía dar un gran testimonio de Su Inmenso Poder.
 
Después recibí la sabiduría para entender que si oramos por algo, si es lo que Dios desea, sucederá en Su tiempo.
 
        Y si Dios no desea que suceda, entonces sabremos que Él tiene algo mejor para nosotros.
 
 
 
Ahora veo que Su Gloria ha sido revelada y Él me está usando como soy y como ningún otro podría ser utilizado por Él.
 
Tengo ahora 21 años y terminé mis estudios de Comercio, Planeación Financiera y Contabilidad.
 
          Soy conferencista motivacional y amo viajar y compartir mi historia y testimonio en cuantas oportunidades se me presentan.
 
   He dado conferencias para animar y fortalecer a estudiantes sobre tópicos que afectan a los jóvenes de hoy.
También soy conferencista en el sector corporativo.
 
 
 
Me apasiona llegar a los jóvenes y ponerme en manos de Dios para lo que Él desee hacer, Él marca el camino y yo simplemente lo sigo.
 
Tengo muchos sueños y metas por alcanzar en mi vida.
    Quiero ser el mejor mensajero del Amor y la Esperanza en Dios, convertirme en un conferencista inspirador internacional y ser invitado por agrupaciones tanto cristianas como no-cristianas.
 
Quiero ser independiente financieramente a los 25, mediante inversiones, para modificar un carro y poder manejarlo, y ¡ ser entrevistado en el "Oprah Winfrey Show" para contar mi historia ! . Escribir muchos libros que se conviertan en best-sellers es uno de mis sueños y espero terminar el primero a fines de año, éste se llamará: "No Arms, No Legs, No Worries!" (Sin brazos, sin piernas, sin preocupaciones)
 
 
 
Creo que si tienes la decisión y la pasión para hacer algo, y Dios lo quiere, lograrás hacerlo en el tiempo correcto. 
 
   Como humanos,    ¡ continuamente nos ponemos limitaciones sin ninguna razón  !
 
   Lo peor es ponerle límites a Dios, que puede hacer todas las cosas. Ponemos a Dios en una "caja".
 
Lo único verdadero acerca del Poder de Dios es que, si queremos hacer algo por Dios, en vez de enfocarnos en nuestra capacidad, concentrarnos en nuestras habilidades, debemos saber que es Dios quien a través de nosotros hará las cosas y que no podemos hacer nada sin Él.
 
Una vez que nos declaremos disponibles para el trabajo de Dios, ¿sabes de cuantas cosas seremos capaces? ¡¡¡Por Dios!!
 
¡ Gloria a Dios !
 
 
(Via_Pr. Angel Gerber  /  www.elvinonuevo.org )

www.meg.org.br _ Rani Yadav: Uma mulher de fé.  
Rani Yadav - tem 30 anos e vive com o marido e uma filha numa comunidade pobre em Jabalpur, Estado de Madhya Pradesh. Ela ganha a vida trabalhando como empregada doméstica. Ganha uma remuneração mínima de oitocentas rupias por mês (dezoito dólares), que mal dá para sustentar os dois.
 
Certa vez, sua filha ficou muito doente e a enfermidade persistiu durante três anos. A família explorou todas as opções possíveis – da ciência médica a remédios indianos locais à magia negra, mas nada funcionou. Além dos problemas de Rani, seu marido ficou sem emprego e gastou na bebida o pouco dinheiro que eles tinham.
 
Tocada por um milagre
Certo dia, uma mulher chamada Salomé perguntou como Rani estava passando. Ao saber da situação dela, Salomé a convidou para ir a uma reunião de oração em sua casa. Rani foi, não sabendo o que a esperava.
 
Mas um milagre estava reservado para ela. O Senhor curou sua filha no mesmo dia ela sentiu paz e alegria ao ouvir os testemunhos dos cristãos.
 
Perseguição em casa
Seu marido, entretanto, recusou-se a crer no milagre, bebeu ainda mais, dissipou o dinheiro deles e a impediu, pela força, de freqüentar as reuniões.
 
O marido de Rani a espancou ainda mais devido sua nova fé. Ele colocava música em volume alto enquanto espancava Rani para que ninguém ouvisse o que estava acontecendo na casa. Às vezes, ela era espancada sem piedade. Mas, nada disso desencorajava Rani de aprender mais a respeito de Deus. Ele ia em segredo à casa de Salomé para orar.
 
Salomé aconselhou Rani a combater o que parecia ser uma batalha espiritual através da oração. Sempre que Rani orava para que as mãos do marido fossem amarradas em nome de Jesus, ele não podia atingi-la. Mas os espancamentos não eram suas maiores preocupações. O que ela de fato queria era poder ir livremente às reuniões de oração. Às vezes, ela dava desculpas ao marido de que precisava ir buscar água na torneira da comunidade. Ela então ia à casa de Salomé durante alguns minutos para orar. Depois ela voltava para casa com as vasilhas cheias de água.
 
Poder em nome de Jesus
Quando chegou um importante festival hindu, o marido de Rani a forçou a adorar a deusa Kali. Ela enfrentou um dilema: queria permanecer fiel a Deus, mas queria também obedecer ao marido. Orou pela intervenção de Deus. Pediu que Deus permitisse que ela ficasse doente para que não tivesse de ir ao templo. O Senhor atendeu seu pedido. No dia em que ela teria de adorar Kali no templo, machucou o pé. Ela caiu de febre que durou a noite toda. Vendo o que acontecera a Rani, o marido decidiu não levá-la consigo. Levá-la ao templo cheio de gente seria muito difícil.
 
O ferimento e a febre persistiram durante os nove dias do festival. No décimo, o ferimento simplesmente desapareceu.
 
Batismo secreto
O marido de Rani descobriu que ela ainda freqüentava a reunião de oração na casa de Salomé. Ele foi à casa dela e a ameaçou para que não tivesse mais contato com Rani, ou haveria conseqüências terríveis. Ele a fez tomar a decisão entre ele e Jesus, sem saber que, na época Rani estava se preparando para ser batizada. Rani escolheu Jesus e foi depois batizada em segredo.
 
O lar é salvo
O vício da bebida do marido de Rani o levou a uma dívida de mais de vinte mil rupias, e ele não tinha meios de saldá-la. Desesperado, ele pediu a Rani que fosse à reunião de oração e orasse por ele e por seu problema de bebida. Ela o encorajou a tentar e orar. Ela garantiu-lhe que Jesus o ouviria e responderia suas orações. Ele pediu durante algum tempo para pensar na idéia de orar a Deus pessoalmente.
 
Um dia, ele foi com Rani à reunião de oração. Lá, ele entregou sua vida ao Senhor e parou de beber, fumar e de mascar fumo. Procurou então servir ao Senhor e tornou-se um evangelista. Essa era a tão esperada resposta que Rani desejava para o marido e sua família.
 
Um testemunho poderoso
Rani foi ao seminário Permanecendo Firmes Através da Tempestade realizado em Jabalpur e o seu testemunho serviu para encorajar muitas outras pessoas iguais a ela. Ela testemunhou ter ganho muita percepção a respeito da vontade de Deus e do papel da perseguição na formação de sua fé. Ela e a família precisam de oração para continuarem firmes na fé num ambiente social hostil onde os cristãos são minoria. ( Zoenix _ 23/9/04)

Roberto Carlos

http://www.uol.com.br/bibliaworld _ Maleiro evangeliza artistas com carrinho para seguro de vida Virgínia Rodrigues "Se meu pastor passar perto de uma imagem é capaz dela se quebrar sozinha". Foi há 19 anos que João Carlos de Souza Dias se viu cantando para o famoso rei da música nacional, Roberto Carlos. Carregando a bagagem do cantor no aeroporto, o maleiro de Cristo fez uma interpretação musical e acabou ganhando o apelido de Roberto Carlos e até recebeu do mesmo uma motivação: "continue cantando". Mas Roberto Carlos continuou não apenas cantando, mas carregando malas e evangelizando os passageiros, na maioria artistas, no aeroporto Santos Dumont, do Rio de Janeiro, onde trabalha. Membro da Assembléia de Deus e carregador de bagagem há 25 anos, Roberto Carlos tem uma grande facilidade de fazer amigos e pregar o Evangelho. Todos ali o conhecem e muitos famosos já utilizaram seus serviços. O maleiro mais comunicativo e missionário do aeroporto pode ser identificado por seu carrinho que carrega a mensagem: "Conheça o único seguro de vida que salva você: Jesus". Aos 43 anos, este carioca afirma que é apaixonado por sua missão de vida. É casado, tem duas filhas e trabalha das nove da manhã até dez da noite. Neste ritmo de amizade e evangelismo, teve oportunidades para ajudar muitas pessoas e visitar a casa de vários artistas. Tantas experiências estão sendo registradas em seu primeiro livro "Como chegar ao céu", publicado em novembro pela Editora Betel. "No papel coloquei minhas conversas com artistas e empresários e recebi deles autorização por suas imagens. Já falei de Jesus para o Ronaldinho, a Hebe, a Xuxa, o Jô Soares, o Pelé, a Carla Perez e para o próprio Roberto Carlos", comenta. No desembarque do aeroporto passam cerca de 15 a 20 mil pessoas por dia. Muitos são despertados pelas palavras do carrinho de Roberto Carlos, dão um sorriso e vão se achegando. Seu procedimento incomum tem sido tão benéfico que o maleiro já participou de vários programas televisivos, como o Super Pop, da RedeTV, em que fez um bloco inteiro com Adriane Galisteu, esteve no programa Viagens, na TVE, foi filmado no aeroporto para o programa do Wagner Montes, na CNT e recentemente, sua matéria fechou o último bloco do Jornal Nacional, da Globo. Roberto Carlos também compôs duas músicas que foram gravadas pela Rose Nascimento. Com o CD, ele presenteia os passageiros que evangeliza. "É a oportunidade para falar de Jesus para eles", ressalta. Seu testemunho e simpatia lhe valeram muita ajuda no período em que o Santos Dumont esteve fechado devido ao incêndio. Recebeu reforço emergencial de Claudia Raia e Edson Celulari, de Pelé e do ministro do trabalho, Francisco Dornelis. Agradecido a Deus por tantas bênçãos, o maleiro de Cristo conta suas histórias e confirma que Jesus é mesmo o único seguro de vida capaz de trazer salvação eterna. E ele apresenta alguns casos: Dupla Leandro e Leonardo Quando a bagagem dos cantores foi colocada no jato particular, Leandro colocou a mão no ombro de Roberto Carlos e perguntou: "Por que só Jesus é o único seguro de vida que salva? A gente não pode adorar outros santos?" A resposta veio em pergunta. "Quantas meninas você já namorou?". "Umas duas mil", respondeu Leandro. "Mas você escolheu apenas uma, sua esposa. É ela quem você ama, certo? Eu gosto de todos os santos, mas o único que morreu numa cruz para me salvar e está vivo é Jesus. O resto está morto". Leandro ficou emocionado. Evangelizando um judeu Roberto Carlos atendeu um judeu no aeroporto e disse que deveria ser um privilégio ser da terra do Rei Jesus. "De quem?", respondeu o passageiro. "De Jesus, aquele que morreu na cruz para nos salvar", explicou. Mas o judeu disse friamente: "Você viu?". Roberto Carlos pediu orientação de Deus e argumentou: "O senhor, quando garoto, já soltou pipa? Mas foi de dia. E se experimentasse soltar a noite e, de preferência, uma pipa preta, o senhor não ia ver, mas ia sentir. Assim é com Jesus. Não preciso ver, mas sinto sua presença na minha vida porque está vivo." O judeu deu um grande sorriso e disse nunca ter ouvido uma resposta assim. "Então, o senhor espalha para seus amigos lá em Israel que o Rei Jesus está vivo". E ali o nome de Jesus foi glorificado. Helô Pinheiro Quando evangelizava a famosa garota de Ipanema, recebeu duas perguntas: qual a diferença entre Deus e Jesus. E se para falar com Jesus era preciso fazer o sinal da cruz. Roberto Carlos explicou que a Bíblia diz que existem o Pai, o Filho, e o Espírito Santo e que Jesus é o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai senão por Ele. Quanto a Deus, muita gente faz Dele um iôiô. Se vai fazer algo ruim, vai com Deus, se vai roubar, vai com Deus, se vai se prostituir vai com Deus. Ë esse Deus de iôiô que vive na boca do povo. Helô deu um sorriso e ouviu a segunda resposta. Quando Jesus foi crucificado, estavam dois bandidos ao seu lado. Um deles pediu que fosse lembrado quando o filho de Deus entrasse no paraíso. Se naquele momento Jesus precisasse fazer o sinal da cruz para salvar um homem, estaria com problemas, pois suas mãos estavam amarradas. Ronaldinho O craque do futebol já fez vários seguros de vida, mas Roberto Carlos perguntou se o jogador já conhecia aquele e apontou para o carrinho. Ronaldinho respondeu que não, mas tinha certeza de que faria um dia. Ali ficou plantada uma semente em seu coração. Fafá de Belém Na ocasião em que um bispo da Igreja Universal havia quebrado a imagem de Maria Aparecida, Fafá de Belém estava chegando ao Rio. Rodeada de muitas pessoas, ela perguntou bem alto: "Roberto Carlos, o seu pastor também quebra imagens?" E ele respondeu: "Olha, Fafá, se meu pastor passar perto de uma imagem, é mais provável que ela se quebre sozinha, porque o meu pastor é cheio do Espírito Santo de Deus." Marcelo Resende, repórter do Linha Direta da Globo Num dia tumultuado de ponte aérea, o jornalista também desafiou Roberto Carlos e perguntou em alta voz: "Irmão, o bispo Macedo continua roubando?". O maleiro apenas disse: "Se o bispo Macedo continua roubando, eu não sei. Mas sei que Jesus Cristo continua salvando". Para glória de Deus _ Marcelo abaixou a cabeça e mais tarde pediu desculpas.

= = =
Rogério Lacerda César
_ 9 mai  2008
 
TESTEMUNHO - Roger Pneus
 
Testemunhos
 
Roger - Rogério Lacerda César
 
ROGÉRIO CÉSAR - ATÉ ONDE PODE CHEGAR O AMOR DE DEUS?
 
Você já parou para imaginar até onde chega o amor de Deus? O que esse amor é capaz de fazer? Situações do nosso cotidiano parecem trazer dúvidas quanto ao sentimento maior criado pelo próprio Deus.
 
Você já parou pra pensar que o amor de Deus pode nos trazer dor?
 
Conheça a História de um homem, o empresário Rogério César que conheceu o profundo amor de seu Pai Celestial num grande momento de dor.
 
OBS: Fato verídico.
 
Em primeiro lugar gostaria de saudá-los com a paz de nosso Senhor Jesus Cristo, e agradecê-Lo por esta oportunidade de estar falando sobre o que Ele tem feito na minha vida.
 
Bom, depois de 12 anos sendo membro da Igreja Assembléia de Deus - Central em Londrina, chegou uma fase da minha vida onde muitos bens materiais foram acrescentados. Deus abençoou-me abundantemente, e com isso, acreditava que era merecedor de tudo aquilo, já que por diversas vezes ajudava o departamento de missões, eventos promocionais, sem contar é claro aplicando os meus recursos de outras formas quando solicitado. Mas tem um detalhe importante diante de tudo isso, ao mesmo tempo em que eu me disponibilizava a ajudar, o meu coração estava bem longe, longe do grande propósito de Deus.
 
Cheguei a pensar que poderia dirigir a vontade de Deus através do meu dinheiro ou até mesmo comprar os seus milagres, e com esse pensamento comecei a esfriar-me. Com o passar do tempo as mensagens não tocava mais o meu coração, fiquei por muitos anos como espectador dentro da igreja, só assistindo e de vez em quando tirava uma pequena “soneca”.
 
Diante desses fatos pude perceber que eu estava hibernando na presença de Deus, o meu coração não sentia mais o toque do Espírito Santo, minha consciência estava cauterizada como diz o apóstolo Paulo, nada me comovia. As coisas materiais, o prazer, as festas, status estavam em primeiro lugar.
 
E como diz a palavra “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” 1 Timóteo 6:10, comecei a colher aquilo que plantava, mas Deus não se esquecia de mim, nunca desistiu de seu filho, por mais rebelde que eu fosse, mesmo assim insistia em ter-me perto dele, foi então que Ele começou a reescrever a minha história.
 
Duas semanas antes de me envolver em um grave acidente que mudaria minha vida, encomendei um capacete muito resistente, como também, possuia um protetor de coluna que nunca havia usado. Eu sempre fui um apaixonado por moto. Todos os sábados tinha por costume ir à Maringá com um grande número de amigos. Íamos num grupo de mais ou menos 18 motos.
 
O simples prazer de pilotar em uma boa estrada fazia-nos sair de Londrina e percorrer aproximadamente 100 Km de pura diversão. O ponto de encontro era num posto de gasolina localizado na cidade de Londrina, e num desses sábados conforme o combinado saímos às 16:00 hs, e ao chegar na PR 444 em Arapongas após fazermos a curva da Pennachi passamos pelo posto Malaquias, onde tem um pontilhão do trevo Arapongas/Astorga, prosseguindo para uma reta, a qual mudaria a minha vida para sempre.
 
Foi nessa reta que um carro vindo em sentido contrário, do nada resolveu fazer um retorno à esquerda, atravessando a frente de minha moto. O acidente foi inevitável, o carro ainda não tinha feito completamente o retorno quando a minha moto colidiu, e na hora da colisão a moto estava um pouco empinada tipo RL, bateu no eixo dianteiro do automóvel, arremessando o meu corpo por cima do veículo, meu braço esquerdo bateu na coluna do carro aonde foi arrancado completamente. Meu corpo foi arremessado 92 metros do local da batida, e ao cair na pista minha perna foi dilacerando no asfalto, o motor da moto foi lançado 10 metros a frente, graças a Deus não colidi com a placa de sinalização, os amigos que vinham ao lado e atrás disseram-me que ao se desviarem das peças que voavam para todos os lados, viram meu corpo se chocar contra o chão e pulava como se fosse uma bola de capotão, o motor chegou a explodir soltando faíscas de fogo.
 
Conforme os motociclistas chegavam não tinham coragem de se aproximar de mim. A cena era horrível ver meu corpo com a perna virada para trás, sem o braço esquerdo e com muito sangramento. Mas um deles Paulo Nolasco chegou bem próximo de mim e tirou meu capacete e disse “ele está respirando”, logo em seguida chegaram 3 médicos que nunca tinham andado com a gente, um era vascular, o outro cardiologista, e o outro gastro.
 
O médico vascular trazia no banco de sua moto um kit de primeiros socorros, e sem perda de tempo começou a prestar o atendimento no local. Com ataduras bloqueou uma veia arterial da perna, e fez um torniquete no local onde o braço fora arrancado fazendo estancar o sangue. Logo em seguida entraram em contato com a Viapar e fizeram o pedido duma ambulância, que não demorou para chegar, porém chegou sem o médico, o Dr. Rafael Santoro se prontificou a ir comigo deixando sua moto no local, me acompanhou dentro da ambulância fazendo com freqüência a manutenção dos sinais vitais, eu estava em estado de choque devido a muita perda de sangue e líquidos, a respiração era curta e rápida, não fiquei inconsciente, conversava mas não me lembro nada do que disse.
 
Dentro da ambulância o Dr. Rafael entrou em contato com o hospital João de Freitas que fica a 800m do local do acidente, o doutor deu informações da minha situação pedindo para prepararem a mesa de cirurgia, pediu para que providenciasse alguns auxiliares e deixasse a UTI de prontidão. Quando chegamos no hospital o atendimento foi excelente, a mesa estava pronta e a UTI esperando, a cirurgia começou, fizeram a sutura no local onde eu perdi o braço, e a tentativa de recuperar minha perna, mas infelizmente houve rejeição e tiveram que amputa-la, agora além do braço esquerdo também sem a perna esquerda.
 
Você que não me conhece consegue imaginar como ficou meu corpo ? Está escrito que se algum orgão do seu corpo te escandalizar, corta e atira para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Mateus 5:30, eu penso exatamente dessa forma, é melhor eu entrar no reino dos céus sem o meu braço, sem a minha mão, sem a minha perna, sem o meu pé, do que ir para o inferno. Depois de dois dias na UTI, recebi a visita de um querido amigo meu, que estava junto comigo na hora do acidente e que também fora ao hospital na hora da cirurgia, ele me disse que fui muito forte, antes da operação o médico pediu para ele segurar a minha mão direita e quando eu perguntei da mão esquerda, em poucas palavras ele me disse “você perdeu”, foi quando ele sentiu uma força muito grande, pois eu não chorei, meus olhos encheram de lágrimas, mas eu não chorei, e em momento algum questionei Deus pelo o que havia acontecido.
 
Deus estava comigo, eu pudi sentir! Aleluias! Algo estava diferente... a falta do braço? A falta da perna? NÃO! A presença e o amor de Deus começou a fazer sentido em minha vida. E isso se intensificou após o segundo dia de UTI, meus filhos levaram um MP3 e ao ouvir a música Deus é Fiel da Nany Azevedo, eu olhei para mim mesmo sem o braço e sem a perna, e as lágrimas corriam pelo meu rosto, mas não era de tristeza e sim de alegria, pois Deus tinha me dado uma nova vida.
 
A única coisa que eu pensava era fazer um culto de ações de graças, imaginava sendo feito em nossa igreja, com o templo repleto de pessoas, e muitos não eram evangélicos, muitos amigos que ouviram falar do meu acidente sendo convidados, e eu via pelos olhos da fé a igreja como se estivesse arrumada para um casamento, com arranjos de flores, iluminação diferenciada, tudo bem organizado. E eu creio que isso não foi somente um pensamento, mas uma visão vinda de Deus para a edificação de muitas vidas e a conversão de muitas almas.
 
Fiquem atentos, pois o dia que isso for possível anuciaremos neste site.
 
Para terminar meu testemunho quero deixar um apelo aos internautas, quero dizer a você: Tudo isso que aconteceu comigo eu não desejo para a sua vida, mas eu aprendi que o amor de Deus pode nos trazer dor, e que através dessa dor é que descobrimos o nosso verdadeiro papel de cristão, não uma vida mascarada ou maquiada, mas uma vida transparente, aonde Deus possa nos esquadrinhar, ver se há algum caminho mau nos guiando pelo caminho eterno, assim como o salmista Davi nos relata nos Salmos 139:23.
 
Nós temos que estar preparado a todo momento, talvez você possa dizer: “isso eu já tô cansado de ouvir” verdade eu também estava, mas quero declarar algo, eu não tenho nenhuma dúvida quanto a isso, se Deus tivesse permitido que minha vida fosse ceifada naquela rodovia com certeza eu não teria sido salvo. Nós temos que estar firme todo instante, se Jesus ainda não veio buscar a sua igreja, isso não é motivo para que você possa ficar tranquilo quanto a sua salvação.
 
Existe um ditado que até colocam nos para-choques de caminhão “Deus sem você continua sendo Deus, e você sem Deus? Não é nada!” Veja bem, Jesus ainda não veio, e talvez demore pra buscar a sua igreja, ninguém sabe, mas mesmo que ele não venha agora, você pode partir. Já pensou nessa possibilidade?
 
Quem me conhece sabe quanto eu gostava de me divertir, nunca imaginava que isso pudesse acontecer, confiava muito na minha habilidade, confiava no pontencial da minha moto, confiava nos equipamentos de segurança, mas Deus não estava em primeiro plano em minha vida. O que Jeremias escreveu não era real em mim: Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR. Jeremias 17:7
 
Hoje pelo o que aconteceu comigo eu posso lhe dizer, eu tenho experiência com Deus!
 
Minha vida, a vida da minha família, minha empresa, e tudo que me vier a mão a fazer será para a glória de Deus!
 
Tenho o projeto de evangelizar através deste testemunho o maior número de pessoas possíveis, meus amigos, conhecidos e pessoas que não conheço. Você também pode fazer parte desse projeto, repassando o acontecido para frente, mostrando que mesmo diante de um desastre Deus tem seus meios de salvar vidas, pois afinal não pertencemos a este mundo, isso tudo que esta em sua volta é passageiro, e na vida há tempo para tudo, e ainda há tempo de você ser salvo!
 
Veja, nas duas fotos abaixo, em que estado ficaram a moto e o carro.
 
Clique nas fotos para ampliá-las.
 
Fonte: Rogério foi entrevistado por Alessandro Alves, 15/Abr/2008
*proprietário da Roger Rodas e Pneus http://www.rogerpneus.com.br/
 
Olá, acessei este site e achei interessante.
 
Tenho certeza que será uma benção na sua vida: http://www.assembleiadedeuslondrina.com.br/
 
Esta Mensagem foi enviada por _ Wolney

UMA ENTREVISTA COM PR RUSSEL SHEDD.(Via_Jean) 16/06/2010
 
Não é muito comum um líder religioso chegar aos 80 anos em plena atividade. Mais raro ainda é ter atravessado todo este tempo mantendo um ministério de visibilidade internacional. Agora, privilégio mesmo é poder ostentar uma reputação inabalada e manter-se como referência de conhecimento bíblico e saber teológico em idade tão avançada. Pois Russell Philip Shedd entrou para o rol dos octogenários em 10 de novembro passado com todas essas características. Missionário de origem americana, ele está radicado no Brasil desde 1962. Neste quase meio século, tem prestado decisiva colaboração à Igreja nacional, seja através de seus livros e trabalhos de cunho teológico, seja com suas pregações, conferências e palestras. 
 
Shedd é um teólogo com grande preparo. Com apenas 20 anos, graduou-se no Wheaton College, nos Estados Unidos. Ali, especializou-se em hebraico e grego – línguas bíblicas cujo conhecimento considera fundamental para uma correta interpretação das Escrituras. Em seguida, tornou-se mestre em teologia e, mais tarde, doutor em filosofia e Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, na Escócia. Mas o saber não fez dele um acadêmico arrogante, desses que enxergam a divindade com a frieza dos livros. “O conhecimento não enfraquece a fé; pelo contrário, auxilia o nosso relacionamento com Deus”, afirma. “E ainda produz muita dependência dele também”. Para manter a comunhão com Deus, a receita desse veterano da fé é simples: “Acordo todo dia antes das cinco da manhã. Assim, é possível dedicar uma hora ou mais à leitura bíblica e à oração.”
 
Com vinte livros publicados, Russell Shedd é muito conhecido no Brasil como fundador de Edições Vida Nova, casa publicadora especializada em obras teológicas pela qual lançou a Bíblia Vida Nova em 1977, abrindo o mercado para a popularização das versões de estudo das Escrituras Sagradas. Foi também professor na Faculdade Teológica Batista de São Paulo durante 30 anos e pastor da Metropolitan Chapel, congregação fundada por ele na capital paulista, onde vive e permanece ligado à denominação Batista. Missionário jubilado, Shedd tem um padrão de vida simples, razão pela qual não aceita que o líder evangélico ostente riquezas. “Não creio que o ensinamento do Novo Testamento favoreça em algum momento o ato de esbanjar ou gastar somas grandes para provar que Deus nos tem abençoado”, comenta. O “senhor Bíblia” – como muitos o chamam, à sua própria revelia – concedeu esta entrevista a Cristianismo hoje. 
 
O senhor tem um dos mais invejáveis currículos de formação teológica entre os líderes cristãos que atuam no Brasil. É difícil conciliar tanto conhecimento com a simplicidade de um relacionamento com Deus?
RUSSELL SHEDD – Não, não acho difícil.  O conhecimento não enfraquece a fé; pelo contrário, auxilia o relacionamento com Deus. E produz muita dependência dele também. 
 
De modo geral, como é o nível do conhecimento do crente brasileiro acerca de Deus e de sua Palavra?
RUSSELL SHEDD –  Creio que um problema em diversas igrejas é a falta de ensinamento que explique mais detalhadamente a Bíblia toda. Por exemplo: quantos creem num inferno eterno? E muitos crentes têm uma aversão contra a soberania de Deus, tal como a Palavra ensina. 
 
Em 1962, quando o senhor chegou ao país, o panorama religioso nacional era completamente diferente do de hoje. Faça um paralelo entre a situação espiritual que encontrou naquela época e o que se vê atualmente.
RUSSELL SHEDD – Uma das principais diferenças foi que, naquele início dos anos 1960, as igrejas tradicionais condenavam interpretações e práticas pentecostais, como dons de línguas, profecia e curas miraculosas. Tais manifestações eram consideradas quase como heréticas. Hoje, as igrejas mais tradicionais tendem a condenar a teologia da prosperidade e os ensinamentos dos neopentecostais por falta de base bíblica.  Os seminários proliferam, embora o ensino bíblico, em muitos casos, seja bastante superficial.  E o interesse em missões continua sendo muito precário.
 
Então, apesar da haver mais seminários, o panorama do ensino teológico no Brasil não é bom? 
RUSSELL SHEDD – Muitas igrejas montaram suas próprias escolas teológicas. Claramente, hoje temos muitas escolas sem professores treinados. O liberalismo teológico tem sido tirado de algumas escolas, enquanto em outras continua sendo uma opção que os alunos não têm habilidade para julgar ou avaliar.  A leitura de autores como Tillich e Bultmann pode dar a ideia de que não há muita diferença entre o liberalismo e ortodoxia. Um bom número de autores teológicos modernistas está aí, no mercado editorial. Ao mesmo tempo, há um crescente número de excelentes opções de autores que abraçam firmemente a inspiração plenária das Escrituras e a ortodoxia tradicional.
 
O reconhecimento dos cursos teológicos evangélicos pelo Ministério da Educação [tema tratado em reportagem nesta edição] pode ser uma solução?
RUSSELL SHEDD – Não acho que esse reconhecimento seja positivo, uma vez que os professores precisam adquirir graus de mestrado e doutorado, muitas vezes orientados por professores liberais. E a vantagem de fazer um curso reconhecido se perde na medida em que os pastores se tornam mais, digamos, profissionais.
 
Como um ex-editor, o que o senhor acha do segmento editorial evangélico hoje? A realidade do mercado sufoca a vocação ministerial?
RUSSELL SHEDD – Não há dúvida de que, se não existir um mercado editorial, as editoras não podem sobreviver. Claro, elas também têm de ter um caráter de missão, para poder escolher títulos que o povo precisa ler. É óbvio que há muitos títulos no mercado que acho de pouca importância, mas isso não quer dizer que não haja muitos leitores que buscam informação e encorajamento nesses livros. Existe também uma outra questão. Algumas editoras evangélicas têm receio de publicar livros liberais, que poderiam destruir a fé dos leitores. Mas aquelas que publicam tais livros têm interesse no mercado e no aparecimento de outros autores “famosos”, mesmo que não sejam crentes evangélicos.
 
A popularização das Bíblias de estudo temáticas – como Bíblia da mulher, Bíblia das profecias, Bíblia dos pequeninos, Bíblia do executivo – tem beneficiado as editoras, que investem cada vez mais em novos lançamentos do gênero. Essa corrida pelo mercado é boa ou ruim?
RUSSELL SHEDD – Não acho ruim, uma vez que qualquer ajuda que o leitor recebe dessas bíblias somente poderia trazer benefícios.  Não seria o caso se as notas fossem tendenciosas, oferecendo interpretações falsas.
 
Na diversidade de versões e edições que hoje existem da Bíblia, qual deve ser o parâmetro de escolha do crente em termos de fidedignidade?
RUSSELL SHEDD – O que importa é que a tradução escolhida não acrescente alguma ideia que o autor do original não tinha. Fidelidade na tradução sempre tem que reproduzir a ideia do original. Ela não pode incluir nem excluir algo que o texto hebraico ou grego diga.
 
O senhor é o presidente emérito de Edições Vida Nova, casa publicadora que ao longo dos anos tornou-se referência em obras de cunho teológico, e consultor da Shedd Publicações. Num mercado dominado por livros de cunho motivacional, a literatura teológica ainda encontra espaço?
RUSSELL SHEDD – Graças a Deus, sim.  As vendas de livros publicados pelas Edições Vida Nova, bem como de Shedd Publicações, têm aumentado ano a ano, juntamente como o crescimento do público evangélico.
  
O que deve ser feito pelas editoras para que as obras de conhecimento teológico não sejam apenas livros de referência para professores e estudiosos, mas também tenham apelo para o crente comum, o membro de igreja? 
RUSSELL SHEDD – Os editores estão de olho naquilo que vende. Eles sempre seguirão o que a pesquisa de mercado indica que será um sucesso. Mas para aproximar as obras teológicas dos leitores comuns será evidentemente necessário tornar esses livros mais populares. Por exemplo, os manuais bíblicos. Hoje existem manuais de todos os níveis. 
 
Em seus livros O líder que Deus usa e A oração e o preparo de líderes cristãos, o senhor enfatiza a necessidade do caráter e do exemplo que o pastor deve dar às suas ovelhas. Qual sua impressão sobre a integridade pastoral hoje?
RUSSELL SHEDD –  Infelizmente, temos ouvido sobre casos tristes de quedas de líderes no adultério, no nepotismo e na corrupção. Os pecados que destroem o ministério do líder muitas vezes são esquecidos pelas igrejas, que acham que o pastor é um homem de Deus e não deve ser demitido por um “tropeço”, especialmente se for um líder muito popular. A verdade é que sempre tivemos quedas de líderes durante a história, mas parece que a integridade deles hoje sofre desgaste maior.
 
Como evitar a excessiva vinculação da congregação a seu dirigente, de modo que a eventual queda do líder não represente um golpe inevitável na comunidade?
RUSSELL SHEDD –  A queda de líderes muito proeminentes, isolados e sem o acompanhamento de bons auxiliares, torna-se um desastre para a igreja. Quando presbíteros e diáconos – ou seja, o segundo escalão na liderança da igreja – são muito responsáveis, acompanhando de perto o ministério do dirigente da congregação, é possível, em muitos casos, amenizar os efeitos de uma eventual queda. 
 
Uma das expressões dessa concentração de poder nas mãos dos líderes é o uso de título eclesiais, como o de bispo ou apóstolo. Biblicamente, qual é a legitimação disso?
RUSSELL SHEDD – O ensinamento de nosso Senhor sobre a necessidade de humildade e disposição de servir deve nos advertir sobre o perigo de procurar alguma autoridade que deve ser unicamente de Cristo. Não acho positiva a adoção de títulos que não sejam bíblicos. Bispo é um título bíblico, mas significa apenas “supervisor” e não alguém que domina a vida de outros líderes e pastores. Aliás, o único texto que menciona pastor humano no Novo Testamento é o de Efésios 4.11, onde o grego dá a entender que o pastor deve ser um mestre.
 
Já a nomenclatura apóstolo, a não ser em raros casos, refere-se às pessoas que Jesus apontou pessoalmente – razão pela qual Paulo argumenta, na sua primeira Epístola aos Coríntios, que viu o Senhor ressurreto e que Cristo apareceu para ele em último lugar. Já Filipenses 2.25 registra o termo “apóstolo” no original, fazendo referência a Epafrodito, que foi autorizado especificamente para levar os donativos da igreja de Filipos a Paulo. Logo, ele foi apóstolo da igreja de Filipos, tal como Barnabé e o próprio Saulo o foram da igreja de Antioquia.
 
Muitos dirigentes denominacionais justificam a própria opulência argumentando que a prosperidade financeira do líder é sinal da bênção de Deus. Isso tem base bíblica?
RUSSELL SHEDD – Não creio que o ensinamento do Novo Testamento favoreça em algum momento o ato de esbanjar ou gastar somas grandes para provar que Deus nos tem abençoado. Jesus mandou o jovem rico vender o que ele tinha para dar o produto aos pobres. Fica evidente que o Senhor é completamente contrário a que os líderes gastem dinheiro em luxo ou desnecessariamente.
 
O que faz um líder cair e ficar pelo caminho, transformando seu ministério em motivo de escândalo?
RUSSELL SHEDD – Creio que a falta de cuidado em buscar uma intimidade com Deus todos os dias, evitando a aparência do mal. Acredito que quedas ocorrem quando não achamos possível cair, ou quando ficamos seguros e até orgulhosos de nossa espiritualidade.
 
Quais têm sido as suas fontes de sustento ao longo desses anos todos? 
RUSSELL SHEDD – Nós chegamos de Portugal em 1962, sustentados pela Missão Batista Conservadora. Ao longo desse tempo, igrejas e crentes da América do Norte enviaram suas ofertas missionárias para manter nossa família [Shedd é casado com Patricia e tem cinco filhos]. Hoje, esta entidade chama-se World Venture e continua sustentando missionários em muitos paises do mundo. O nível de sustento é determinado pela missão de acordo com o custo de vida do país no qual o missionário vive. Desde janeiro de 2008, nossos recursos vêm do plano previdenciário Social Security e de uma aposentadoria fornecida pela própria missão.  Não temos sofrido nenhuma falta.
 
Em sua opinião, por que entidades associativas de pastores e líderes, como a Associação Evangélica Brasileira (AEVB), enfrentam problemas de continuidade? Falta interesse dos pastores em participar desses movimentos associativos? 
RUSSELL SHEDD – Vários motivos explicam a falta de interesse em entidades associativas. Poucos acham importante, ou de grande benefício, esse tipo de associação. A maioria dos pastores estão tão ocupados com seus programas, planos e ministérios que não acham que vale a pena contribuir e trabalhar para alguma entidade além da própria denominação.
 
Em que o conhecimento das línguas bíblicas originais pode ajudar na prática da pregação? 
RUSSELL SHEDD – A importância de estudo das línguas originais reside no fato de que através dele se pode explicar melhor o significado que certos termos e frases tinham quando o autor escreveu o texto bíblico.  A diferença entre as culturas bíblicas e a cultura ocidental em que vivemos hoje requer bastante cuidado para se entender a visão de mundo e os valores que regeram os escritos bíblicos. Além disso, as línguas originais ajudam chegar a conclusões mais seguras acerca do que dizem as Escrituras. Trabalhar com o texto original leva o pastor a pregar com mais cuidado e a poder afirmar: “Assim diz o Senhor”. Bons comentários também ajudam na tarefa de buscar o sentido do texto. 
 
Essa falta de conhecimento é o motivo de tantas pregações superficiais?
RUSSELL SHEDD – Não é apenas isso. Imagino que os pastores e professores de Escola Bíblica Dominical não têm tempo ou muito interesse em examinar as Escrituras para saber de fato o que o autor queria comunicar.  Preferem usar uma hermenêutica que recorre a alegorias sobre o texto bíblico. Assim, é possível dar uma interpretação muito diferente daquela que a Bíblia ensina. 
 
Qual o tempo adequado para o preparo de uma mensagem consistente?
RUSSELL SHEDD –Varia muito. Alguns pregadores podem chegar à proposição, ou seja, ao ensinamento central do texto, com mais facilidade do que outros. Daí, procurar os argumentos dentro do texto que sustentem a proposição demora também. O professor Karl Lachler, que lecionou muitos anos na Faculdade Teológica Batista de São Paulo, dizia que uma hora de estudo por cada minuto de mensagem parece exagerado... Porém, aquele que estuda e medita para chegar ao cerne da mensagem do texto, além de buscar os argumentos dentro do trecho escolhido que comprovem essa proposição, pode gastar bastante tempo. Infelizmente, cuidado no preparo de mensagens que alimentem o rebanho e a realização de visitas para conhecer bem as vidas dos membros e confrontar aqueles que não estão obedecendo às ordens do Senhor têm sido práticas esquecidas em muitas igrejas. Pastores santos, crentes firmes na veracidade da Bíblia, com famílias ajustadas, que buscam ao Senhor com muita oração e fé, produzem igrejas de qualidade.
 
A Igreja contemporânea está sempre buscando novas formas de crescer, e muitas congregações recorrem a modelos empresarias de gestão e marketing. O que o senhor pensa de incorporação de tais elementos à obra de Deus? 
RUSSELL SHEDD – Não tenho nada contra o crescimento das igrejas, desde que ele não ocorra em detrimento da qualidade da formação dos membros na imagem de Cristo, conforme preconiza o texto de Romanos 8.29. Sou muito a favor do crescimento do número dos genuinamente convertidos e nascidos de novo. O problema surge quando, no interesse de aumentar o tamanho da igreja, deixa-se de lado a santificação dos membros. Ora, sem a santificação, conforme Hebreus 12.14, ninguém verá o Senhor! Ocorre que modelos de gestão eclesiástica não têm tido muito sucesso no discipulado e na formação de homens e mulheres de Deus. Uma igreja muito grande pode ter dificuldades em integrar os fiéis num plano de crescimento espiritual verdadeiro. Com o aumento do número dos membros, é muito fácil perder os indivíduos de vista. Além disso, numa igreja grande os crentes muitas vezes não se sentem responsáveis para servir, contribuir, discipular ou alcançar novos convertidos, especialmente se houver na comunidade líderes pagos para cumprir esse papel. Por outro lado, uma igreja grande tem recursos pessoais e financeiros para se comprometer com grandes projetos e muitos ministérios.
 
Então, qual deve ser o objetivo de uma igreja?
RUSSELL SHEDD – O alvo bíblico descrito em Colossenses 1.28 – proclamação, advertência, ensino com toda sabedoria e entendimento espirituais – é o objetivo que todo pastor e igreja devem considerar como prioridade.
 
Na sua opinião, a mídia eletrônica é um bom púlpito?
RUSSELL SHEDD – A televisão pode, sim, ser um bom canal para se explicar o Evangelho. Mas ela tem sérias deficiências também: as pessoas não são discipuladas se não se tornam membros ativos da família de Deus. Um compromisso muito sério com uma igreja local que ensine a Palavra de Deus com autoridade é o caminho do discipulado e do crescimento espiritual. 
 
De alto de sua experiência, o que o deixa preocupado em relação ao futuro da Igreja brasileira?  
RUSSELL SHEDD – A minha preocupação se concentra na qualidade espiritual da liderança e dos membros das igrejas. É assustador ver a quantidade de divórcios que ocorrem hoje entre casais evangélicos e a falta de integridade por parte dos líderes. Também fico muito preocupado com a proliferação de ensinamentos que não são bíblicos, como a teologia da prosperidade, que nega a necessidade de o crente negar-se a si mesmo, tomar a sua cruz e seguir a Jesus.
 
Qual a sua compreensão acerca do que seja um avivamento?
RUSSELL SHEDD – O avivamento tem algumas evidências. Uma delas é quando o Senhor e sua Palavra têm mais importância do que o dinheiro ou qualquer outra coisa material. Avivamento cria arrependimento profundo pelos pecados cometidos e muita alegria no Senhor ao reconhecer seu perdão. Para uma Igreja avivada, o evangelismo se torna algo natural e as missões transculturais, uma prioridade, uma vez que Jesus mandou seus servos fazerem discípulos de todas as nações.
 
Logo, ao contrário do que se diz, a Igreja brasileira hoje não experimenta um avivamento? 
RUSSELL SHEDD – Não acredito que o que acontece hoje, com o rápido crescimento da Igreja, seja um avivamento de verdade.  O que eu vejo é que falta temor do Senhor, arrependimento profundo e interesse por missões.  
 
O senhor é filho de missionários americanos que aqui chegaram na primeira metade do século passado, época em que obreiros estrangeiros tinham grande influência no Brasil. Hoje em dia, sendo o país uma potência evangélica, ainda há espaço para eles?  
RUSSELL SHEDD – De fato, a influência de missionários estrangeiros aqui é cada vez menor. Mas ainda há áreas em que obreiros vindos de fora poderiam ser úteis, como no preparo para as missões transculturais. O treinamento em determinadas áreas, como antropologia, linguística e informação acerca de povos não alcançados continua sendo uma área em que os missionários estrangeiros podem ser muito úteis à Igreja brasileira. 
 
Pode-se dizer que já existe uma teologia genuinamente nacional? 
RUSSELL SHEDD – Creio que teologia nacional, brasileira, seria aquela alicerçada em nossa história e cultura. Não acho que poderia encontrar uma visão como essa bem divulgada no Brasil.  Ainda há muita dependência dos livros estrangeiros e de modelos de igrejas que tendem a copiar o que se faz em outros países.
 
Do que o senhor sente falta na Igreja de hoje e que já viu em outros tempos? 
RUSSELL SHEDD – De um lado, mais ensino da Palavra, mais preocupação com santificação e mais investimento em missões transculturais. De outro, uma Escola Dominical mais forte, uma hinologia alicerçada na teologia bíblica e mais livros de ensino sério.
 


SAMUEL
.Frank Medina
Discípulo de Jesus Cristo
S. Paulo, 25/04/03
11 9556 4299

UM SONHO REALIZADO


No dia 21 de setembro de 1981, nascia meu primeiro bebê, após cinco anos de casada. Durante a gestação, percebi que algo de anormal havia em sua formação, e, embora fizesse o pré-natal regularmente, nada ficou definitivamente constatado.

Ao nascer, percebi que o seu choro era de um bebê anormal, pois era débil e agudo. Deus concedeu-me ficar com ele durante quatro dias, porém foram dias de muita apreensão e expectativa, pois tinha freqüentes paradas cardíacas, até que Deus o levou.

Revoltei-me, murmurei, e tornei-me frustrada e ansiosa, por não ter realizado o meu desejo de ser mãe, e também, por não ter con seguido constituir a família numerosa, como sempre almejei, ainda solteira.

Nos descaminhos das religiões, fui clamando a deuses estranhos, que realizassem o meu sonho, o que para mim, já estava se tornando impossível. Os anos foram se passando, e quando completei meus 37 anos, estava praticamente desiludida de realizar o meu desejo de ser mãe. Uns falavam que eu deveria adotar um filho recém-nascido, mas eu refutava essa idéia, pois sabia que os meus órgãos de reprodução tinham capacidade de gerar um filho.

As murmurações, a ansiedade, as frustrações formavam uma barreira sólida e intransponível que só um milagre divino poderia transpor. E isso aconteceu... Após ter tido meu encontro pessoal com Nosso Senhor Jesus Cristo, entreguei a minha vida a Ele, e Ele que é fiel e justo, atendeu os desejos mais profundos do meu coração, conforme diz em Salmos, cap. 37, vers. 4: Agrada-te do Sen hor que Ele concederá os desejos do teu coração. E procurei servir ao Senhor, de todo o meu coração, mas ainda faltava alguma coisa... Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Eclesiastes, cap. 3, vers. 1. Possuía a paz que somente o Príncipe da Paz, Nosso Senhor Jesus Cristo pode dar, porém, havia em minha alma uma grande carência de ser mãe.

Certo dia, na Igreja, ouvi uma pregação que me tocou profundamente. O seminarista, na época, explanou a Palavra de Deus, descrita em Samuel, cap. 1, vers. 10 ao 18: Levantou-se Ana, e com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente e fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha. Demorando-se ela no orar perante o Senhor, passou Eli a observar-lhe o movimento dos lábios, porquanto Ana só no coração falava; seus lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma; por isso, ele a teve por embriagada, e lhe disse: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti esse vinho! Porém Ana respondeu: Não, Senhor meu! Eu sou mulher atribulada de espírito; não bebi nem vinho nem bebida forte; porém venho derramando a minha alma perante o Senhor. Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora. Então, lhe respondeu Eli: Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste. E disse ela: Ache a tua serva mercê diante de ti.

Assim, a mulher se foi seu caminho e comeu, e o seu semblante já não era triste.

Após ouvir essa pregação direcionada pelo Espírito Santo, fui para casa, fechei a porta do meu qu arto, e me prostrei aos pés do Deus Altíssimo e a Ele clamei no dia da minha angústia. Clama a mim no dia da angústia, eu te livrarei, e tu me glorificarás. Salmos, cap. 50, vers. 15. E foi o que aconteceu.

Eu clamei ao Senhor, pela sua infinita misericórdia, que me concedesse um filho, e fiz uma aliança com o Senhor, que essa criança seria educada em seus caminhos, e que em todos os anos, no dia de seu aniversário, eu daria o testemunho, para a glória de Deus, na Igreja, bem como realizaria a festa na própria Igreja. Como Ana ao pedir ao Senhor um filho, creu quando o Profeta Eli lhe disse que o Senhor já tinha concedido sua petição e naquele momento mudou o seu semblante, após clamar ao Senhor naquele inesquecível dia, eu também da mesma forma, estava convicta pela fé, que o Senhor já havia me atendido.

Ora, a fé é a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Hebreus, cap. 11, vers. 1. Passaram-se alguns meses e percebi que estava grávida. Após a confirmação, glorifiquei com grande regozijo o nome do Senhor, e procurei fazer um pré-natal com um bom acompanhamento. Os exames demonstravam um bebê saudável e forte. E, no dia 15 de maio de 1989, às 19h59m, na Maternidade Santa Lúcia, em Botafogo, nasceu Samuel, um menino forte, saudável, cujo choro, era vigoroso e alto. Neste momento, não consegui me conter, e explodiu em mim enorme júbilo e gritei em uníssono ao choro do bebê: - ALELUIA! Porque para Deus nada é impossível. Lucas, cap. 1, vers. 37.
O sonho de ser mãe realizado!
Rosemary da Silva
Fonte - www.jesussite.com.br


Valdirene/DF/GuaraII / Igreja Bastista 14/11- Aceitei Jesus num momento de luta que passava em minha vida financeira, na saúde ... na Igreja Batista Filadelfia no Guará II, na época do pastor Djair da Silva Guerra, em 10/05/1995, num culto de doutrina, na quarta-feira a noite, com 24 anos nunca havia ouvido falar que existia um Deus que morreu por mim. Comecei a freqüentar o culto de doutrina, a escola dominical e os cultos nos lares. Com 8 meses ganhei o meu marido para Jesus. já vivíamos maritalmente a quase 6 anos já tinhamos nossos 2 filhos. Fizemos o dicipulado, nos casamos e batizamos, tudo muito rápido, até os papeis do casamento saiu em tempo recorde. Hoje não estou mais na Filadelfia. Estamos matriculados na escola bíblica dominical da Igreja Batista Central (pastor Vilarindo). Mas estamos orando para saber de Deus se é para ficarmos lá ou em outra igreja. Meu marido tem negócios aí em Goiânia no bairro Capuava, sempre estou indo com ele e gostaria de obter o endereço da Igreja para visitá-los .

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