FÓRUM - JUDAÍSMO

SEÇÃO 11 - www.uniaonet.com/espjudaismo11.htm

120)
yehoshua deriva do tetagrama hebraico que expressa o nme de Deus ?
119) Jesus nasceu de uma virgem ?
118) Judeus na China
117) Como ser Judeu ?
116 ) Mashiach e o Mundo Hoje
115 ) Quem pode ser chamado de Rav?
114) aproximação de Rewadim
113) Sígnos do zodiaco
112) Evangelizando os Judeus
111) Shindler brasileiro
110) Israel Considera a União Européia
109 ) Milagre de Chanucá na Alemanha Nazista
108) Pregação dos chassidim : o ANTI-CRISTO
107 ) INAUGURAÇÃO DA ESCOLA DE SAFED

120) Sebastiao xavier _ . . . algumas religiões tem afirmado que o nome yehoshua derivasse do tetagrama hebraico que expressa o nme de Deus. até onde isto é verdade ? 20/12/2003

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Shalom desde Israel.
 
meu nome e Rani. Sou israelense e judeu crente em Yeshua. Meu idioma e
Hebraico. Antes de conhecer Yeshua Ha Mashiach, eu era judeu ortodoxo e
estudei em Yeshiva (escola religiosa ortodoxa).
 
Minha esposa, Rachel, que e brasileira, esta traduzindo minhas palavras para
o Portugues:
 
o nome de Jesus em hebraico NUNCA foi pronunciado YEHOSHUA mas sim, Yeshua.
 
Yeshua e escrito com as letra Hebraicas:
YOD SHIN VAV (que forma tambem o som de U) e AYIN, que e uma consonant e
toma o som A no final da palavra.
o VERDADEIRO significado do nome Yeshua e "Deus é o Salvador."
O nome Yehoshua, e em fato o nome de JOSUÉ em Hebraico, que tem basicamente
o mesmo significado, ou seja "DEUS SALVARÁ"
as letras Hebraicas do nome de Josué (Yehoshua) sao:
yod hey vav shin ayin
 
as letras do nome JEHOVÁ, ou como e CORRETAMENTE pronunciado YEHOVÁ em
Hebraico sao
YOD HEY VAV HEY
O Nome Yehová abrange as letras de 3 "tempos":
PASSADO, ou q era = HAYA (hey yod hey)
PRESENTE, o o q é = HOVE (hey, vav com som O, vav com som V, hey)
FUTURO, o o q será = YHYEH (yod, hey, yod, hey)
 
De toda forma, não devemos confundir entre os nomes de Jesus e de Josué em
Hebraico, pois os manuscritos originais PROVAM a distinção-
YESHUA = Jesus - Deus é o Salvador
Yehoshua = Josué - Deus salvará
 

Que Deus o abençõe, irmão Xavier. _ Rani & Rachel

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Rani. paz e bênção a você e sua Família. estou te agradecendo pela atenção; e resposta do assunto sobre o nome de Jesus em hebraico.estou confeccionando uma apostilha sobre o nome de Jesus(yeshua)nosso messias. orem por esta finalidade.como tenho orado para que Deus restabeleça a paz em Israel; e que todos os Judeus messianicos tenha livre acesso de pregar e anunciar a toda nação de Israel o verdadeiro messias(Jesus Cristo/yeshua). que você e sua familia tenham um feliz ano novo cheio das bençãos do eterno Deus. recebam o meu abraço fraterno como irmãos em nome de Yeshua._ Sebastiao .


119 ) Mikro e Mouse _ November 23, 2003 Subject: Participação Shalom, eu já fui evangelico, após estudar as Escrituras me tornei judeu, mas creio no Mashiach, só que com algumas diferenças. Gostaria de vossa opinião. O nome que temos grafado no novo testamento hebraico (tradução do grego) com certeza traz o nome Yeshua` como sendo o nome do messias. A torah traz o nome completo Yehoshua` ben Nun, para o que nós conhecemos de Josué filho de Num. não seria o nome completo o mais correto? Uma vez que o próprio nome de Josué (yehoshua`) aparece algumas vezes grafado como Yeshua` depois do cativero babilônico. Uma outra questão. Todo TANACH fala que messias descende do rei David, como pode ser se ele nasce de uma virgem, coisa que não creio...

Não seria sensato de minha parte proporcionar-lhe uma resposta , pela falta de conhecimento , estamos repassando a quem pode lhe responder . Posso lhe expressar o que sinto no coração ao ler tuas palavras, confrontadas ao que O Espírito Santo de Deus pode fazer com o pouco conteúdo que possuo sobre tua colocação : " Não poderíamos nem pronunciar o nome Sagrado daquele que Criou o Universo , não conheço recursos neste mundo para descrevê-lo , ao humanizarmos o nome Santo para poder fazer referência a Ele, depreciamos muito o Todo que ele é , e se não crês que nasceu de uma virgem , considero-te que enquadras na parte da Sagradas escrituras onde diz : " Revelei estas coisas aos simples e escondi-a dos sábios . . . " em Jesus Cristo Yrorrito


 

118) netivyah@grupos.com.br _ Judeus na China . . . Edição 38 - Setembro de 2002 Ninguém sabe ao certo quando os chineses tiveram o primeiro contato com os judeus. Certos historiadores afirmam que, a partir do século VIII, os mercadores judeus que viajavam pelo mundo chegaram `a china, nação mercantilista por excelência. Artigo trancrito da revista morashá http://www.morasha.com.br Documentos datados de 717 atestam o estabelecimento no império chinês, de comerciantes judeus vindos do Oriente Médio. Uma carta escrita por volta do ano 718, por um mercador interessado em vender algumas ovelhas, e descoberta na região ocidental da China, há cerca de um século, é um dos inúmeros sinais que, segundo estudiosos, comprovam a centenária presença judaica no país. A carta, escrita em judeu-persa com letras hebraicas, em um tipo de papel produzido até então apenas pelos chineses, utiliza uma linguagem comercial comum na Ásia Central, no período. Posteriormente, foi encontrado nas Cavernas de Mil Budas, em Dunhuang, um outro documento em hebraico: uma das selichot. Circulam várias histórias sobre a vida dos judeus na China. Uma delas conta que em 880, um judeu chamado Eldad HaDani, foi capturado por bandidos e levado à China, onde foi libertado por um comerciante de origem judaica. Este episódio é mencionado por Rashi e por Hasdai ibn Shaprut. Outra referência à presença judaica foi encontrada em meio a documentos do diretor-geral dos Correios de Bagdá, Ibn Khurdadbih, na qual mencionava mercadores judeus conhecidos como Radanitas, que viajavam pelas regiões da Espanha, França e China. No século X, o cronista muçulmano Abu Kaid a-Sirafi escreveu sobre a captura da cidade de Khanfhu (provavelmente Guang-chu, ou Cantão), nos anos 877 e 878, mencionando o massacre de muçulmanos, cristãos e mercadores judeus na região. Há também relatos de encontros de viajantes cristãos com judeus no final do século XII. Outro relato foi feito por Marco Polo em seus diários de viagem, em 1286, afirmando ter encontrado judeus em Khanbalik (Pequim), durante sua visita à corte do rei Kubilai Khan. Pouco depois, o missionário franciscano John de Montecorvino reafirmava em suas cartas, a presença judaica no país e, em 1326, o missionário Andrew de Perugia escrevia dizendo que os judeus de Guang-chu recusavam-se obstinadamente a abrir mão de sua fé e aceitar o batismo. Em 1342, John de Marignoli contou, em correspondência, ter participado de “gloriosas disputas” intelectuais em Pequim com muçulmanos e judeus. O viajante muçulmano Ibn Battuta também falou sobre a presença judaica na China, quando chegou na cidade de Hangzhou, em 1346. Segundo narra, ele e seu grupo entraram na cidade através de um portão chamado “Portão dos judeus”, enfatizando que ali viviam “muitos judeus, cristãos e turcos, adoradores do so l”. Novas evidências da vida judaica na China apareceram posteriormente, em meados do século XVI, mais uma vez na troca de correspondência entre missioná-rios, entre os quais Francisco Xavier, posteriormente canonizado pelo trabalho que realizou no Extremo Oriente. O viajante português Galleato Pereira, ao escrever sobre o tempo em que ficou preso na China, entre 1549 e 1561, afirmou que nos tribunais chineses gentios e judeus faziam os juramentos cada um em sua própria fé. A vida dos judeus em territórios chineses pode ser considerada tranqüila, pois não há registro de perseguições pelas autoridades, fato que teria levado à assimilação. Dizem os estudiosos que esta situação deve-se ao fato de que a filosofia confucionista, vigente na China desde o século V a.E.C., não perseguia os seguidores de outras religiões. A comunidade judaica de Kaifeng Coube ao jesuíta Matteo Ricci “descobrir”, no início do séc. XVII, os judeus de Kaifeng. S egundo seus relatos, a comunidade judaica de Kaifeng observava escrupulosamente as leis da Torá, falava o hebraico e sua sinagoga era suntuosa. Infelizmente a revolução chinesa de 1644, que levou ao poder a dinastia Ching, provocara a destruição da sinagoga e dos livros sagrados, além de um declínio geral na vida comunitária judaica. Apesar da sinagoga ter sido reconstruída, a vida judaica perdeu grande parte de sua vitalidade após esses eventos. No século XVIII, os jesuítas que visitaram a cidade de Kaifeng aproximaram-se dos judeus e estudaram os seus textos sagrados. Durante este período, houve intensa troca de cartas entre Pequim e Roma e este material se tornou parte dos arquivos do Vaticano. Nessas cartas os religiosos descreviam a vida cotidiana e os costumes dos judeus chineses, ressaltando o orgulho e a maneira como cuidavam da sinagoga. Jean Domenge, jesuíta que visitou os judeus chineses em 1722, fez alguns esboços da parte interna e externa da sinagoga de Kaifeng, registrando o grau de assimilação que já havia no seio da comunidade judaica local. De acordo com a descrição de Domenge, a sinagoga de Kaifeng seguia o estilo arquitetônico local, com muitas áreas dedicadas aos ancestrais e personagens ilustres da histórica judaica. Denominada Templo da Pureza e da Verdade – nome comum também para as mesquitas – tinha uma área separada para o sacrifício de animais. No seu interior, havia também uma mesa na qual se queimava incenso em honra dos patriarcas Abraham, Itzhak e Jacob. Durante o Shabat, de acordo com Domenge, os judeus liam a Torá, mas somente depois que esta fosse colocada em uma “cadeira especial para Moisés”. Acima da cadeira, havia uma placa com os seguintes dizeres em dourado: “Longa vida para o Grande Imperador Qing (referência ao nome da dinastia). Era uma exigência do governo para os templos judaicos, muçulmanos, confucionistas, budistas e taoístas, que vigorou até o estabelecimento da República da China, em 1911. Nas sinagogas, no entanto, os judeus incluíram em hebraico a prece do Shemá, acima do texto em chinês, já que esta não poderia ser compreendida pelos não-judeus. Desta maneira, somente D’us e eles sabiam que o Todo-Poderoso estava acima de tudo. Documentos dos jesuítas mencionam também dois monumentos com inscrições, erguidos na área externa da sinagoga de Kaifeng. Uma das inscrições, datada de 1489, fala sobre a história e a crenças dos judeus, ressaltando o ano de 1421, quando o imperador conferiu o sobrenome Zhao ao médico judeu An Ch’em, ato que simbolizou a aceitação dos judeus na socie-dade chinesa. A partir dessa data, os judeus poderiam integrar-se aos serviços públicos. Esta inscrição também mencio-na o que seria o início da presença judaica em Kaifeng, em 960. Nesse ano, seguindo a Rota da Seda, um grupo de judeus persas – mercadores ou refugiados de perseguições em seu país de origem – instalaram-se na cidade, sendo recebidos pelo então imperador da Dinastia Sung, do qual ouviram as seguintes palavras: “Vocês vieram para a nossa China. Respeitem e preservem os costumes de seus ancestrais e os reverenciem aqui em Pien-liang (Kaifeng)”. No mesmo texto, ainda, conta-se que a primeira sinagoga foi construída em 1163. Na parte de trás deste monumento, há uma inscrição datada de 1512 que sugere a existência de comunidades judaicas em outras regiões da China, como por exemplo, a doação de um rolo de Torá feita pelo sr. Gold (Jin, em chinês), de Hangzhou, para a comunidade de Kaifeng. Na inscrição encontra-se também uma tentativa de traçar um paralelo entre os princípios básicos do confucionismo e do judaísmo, algo facilmente identificável, pois ambas as religiões enfatizam a aplicação de princípios morais na vida cotidiana. Segundo pesquisas feitas por historiadores, desde a sua chegada a Kaifeng, os judeus se instalaram em um bairro que se tornou conhecido como “A Rua Daqueles que Ensinam as Escrituras”. A primeira sinagoga foi construída no entroncamento das ruas “Mercado da Terra” e “Deus do Fogo”. O monumento erguido em 1489 marcava a reinauguração do templo que fora destruído durante uma enchente. Ainda segundo estudiosos da presença judaica na China, foi durante a dinastia Ming (de 1368 a 1644) que um imperador determinou os sete sobrenomes que os judeus poderiam adotar: Ai, Lao, Jin, Li, Shi, Zhang e Zhao. Aliás, até hoje, eles podem ser identificados por esses mesmos nomes. Dois deles chamaram a atenção dos historiadores – Shi e Jin, que significam respectivamente Stone e Gold, sobrenomes muito comuns entre os judeus ocidentais. Em 1724, o então imperador Yong Zheng proibiu o proselitismo e a presença de missionários de qualquer religião no país. Assim, o contato entre judeus do país e de outras nações tornou-se cada vez mais difícil, fazendo crescer a assimilação. Uma carta de um judeu de Kaifeng, datada do século XIX, reflete bem a situação: “De manhã e de noite, com lágrimas em nossos olhos e oferendas de incensos, imploramos que a nossa religião possa florescer novamente. Temos procurado em todos os cantos, mas não encontramos ninguém que pudesse entender as letras do Grande País (Hebraico) e isto nos deixa profundamente tristes”. A ausência de rabinos e uma sinagoga em decadência foram as principais razões para a falta de perspectiva futura para a comunidade judaica. Embora os costumes da circuncisão e da cashrut ainda fossem mantidos, a pobreza crescente entre a população judaica – e também entre seus vizinhos chineses – levou à venda de algumas áreas da sinagoga e também dos manuscritos sagrados, muitos adquiridos por missionários protestantes. Alguns destes documentos encontram-se atualmente na Biblioteca Klau do Hebrew Union College, em Cincinnati (EUA). Os poucos judeus que ainda vivem em Kaifeng quase não conhecem o hebraico e mantêm as tradições dos seus ancestrais mescladas com as da cultura chinesa. No entanto, não têm a menor dúvida quanto ao fato de seremdescendentes dos mercadores judeus recebidos pelo imperador em 960. A Era Moderna e o surgimento de outras comunidades Como vimos, Kaifeng, principalmente a partir do estabelecimento de mercadores judeus na China, foi sem dúvida o grande centro judaico do século XII até o XIX. Mas, com o início da Era Moderna, há um renascimento da vida judaica na China. O tratado de Nankin, de 1842, e a abertura dos portos chineses ao comércio com o Ocidente levou para Xangai a primeira imigração judaica moderna. Comerciantes judeus vindos do Oriente Médio, principalmente de Bagdá, instalam-se na cidade, fazendo-a prosperar. Entre as famílias que lá se estabelecem, podemos mencionar os Sassoon, Hardouyi, Ezra e Kadoory. Várias sinagogas são erguidas por estas famílias: a sinagoga Beth Aaron, que não existe mais, pelos Hardouyi; a sinagoga Ohel Rachel, por Victor Sassoon. A atual sede do Shangai Children Palace era a suntuosa residência dos Kadoory. Em 1920 a comunidade de Shangai tinha 700 membros e mantinha relações amigáveis com os chineses. Na década de 1930, inicia-se uma segunda imigração de judeus para a China, composta basicamente de judeus russos. Incentivos dados às minorias pelo governo de Moscou para povoar a região, em função de um projeto conjunto sino-russo – a construção de uma ferrovia que ligava a Rússia à Ásia Oriental – faz com que os judeus russos se instalem tanto em Harbin, ao norte do país (na Manchúria), centro do projeto, como na cidade de Tientsin. A Comunidade da Minoria Judaica foi estabelecida em Harbin em 16 de fevereiro de 1903 e contava com 500 pessoas. O seu primeiro rabino foi Shevel Levin, que já tinha trabalhado como líder espiritual em Omsk e em Chita, na Sibéria. No início do século XX, a população de Harbin aumentou com a chegada de judeus que fugiam dos pogroms e de soldados russos que haviam lutado contra o Japão. Em 1910, a população judaica da cidade girava em torno de dez mil pessoas. Com a Revolução Russa de 1917 e a guerra civil que se seguiu, mais judeus se refugiaram em Harbin, atigindo a marca de 20 mil em1920. Foram também para Tianjin e Shangai. Longe da opressão dos czares, os judeus passaram a ter um papel proeminente na sociedade de Harbin, trabalhando na Bolsa de Valores e assumindo cargos municipais. Atuavam também nas empresas de carvão, na exportação de óleo de soja e feijão, trigo e peles para a Rússia, Europa e América. Tornaram-se donos de fábricas, cafés e restaurantes. A comunidade mantinha ainda dois bancos, um hospital, uma escola e um lar para idosos, além de possuir um refeitório que oferecia refeições gratuitas aos necessitados e um serviço de assistência social. Sem dúvida, a comunidade de Harbin foi um refúgio para aqueles que fugiam da Rússia. Apesar de a maioria dos judeus da região falar russo e ídiche, rapidamente aprenderam também o chinês. Os jovens eram membros de movimentos como Betar e Macabi e as atividades sionistas proliferavam, despertando na juventude o desejo de emigrar para Eretz Israel. Havia comunistas e socialistas e deba tes intensos marcavam a vida comunitária. Entre as lideranças locais destacavam-se o rabino Aaron Kiselev, que viveu em Harbin de 1913 até a sua morte, em 1949; e o dr. Abraham Kaufman, presidente do Conselho Na-cional Judaico. Com a ocupação da Manchúria pelo Japão, em 1931, os judeus viram a sua liberdade diminuir, gradativamente. Alguns decidiram partir para países do Ocidente, outros voltaram para a Rússia – voluntária ou forçosamente; outros grupos estabeleceram-se em Pequim, Tienjin, Shangai e Hong Kong, cidades nas quais havia comunidades judaicas bem estruturadas. Em 1903, por exemplo, havia três sinagogas em Shangai. Com a ascensão do nazismo na Europa, a cidade recebeu 25 mil judeus, pois era o único lugar do mundo para onde se podia emigrar sem visto e que aceitava receber judeus. A maioria chegava sem recurso algum e eram ajudados pela comunidade judaica de Shangai. Com a conquista da cidade pelos japoneses – aliados dos nazistas durante a Segunda Guerra – inúmeros judeus foram mantidos em regime semi-interno num gueto criado em Hongkew. As condições de vida eram intoleráveis e centenas de judeus acabaram morrendo de fome. Com o fim da guerra, a maioria dos judeus que haviam sobrevivido decidiram deixar a China. Em 1945 foi a vez dos russos reocuparem a Manchúria, acusando em seguida as lideranças judaicas de cooperação com os japoneses e traição à Rússia. Muitos foram presos e morreram nos campos de trabalhos forçados de Stalin. Abraham Kaufman, por exemplo, foi interrogado durante três anos seguidos na conhecida prisão Lubyanka, em Moscou, e condenado a dez anos de trabalhos forçados. Sobrevivendo, apesar de tudo, reuniu-se com a família em Israel. Tentando refazer a trajetória de seus pais, a professora Zvia Borman visitou a cidade de Harbin, em 1999. Ela andou pelas lápides do cemitério judaico e encontrou o túmulo do rabino Kiselev. Entrou na velha sinagoga e visitou a antiga escola secundária judaica. O hospital agora é um estabelecimento chinês e a escola para crianças tornou-se um instituto educacional coreano. A casa em que seus pais moravam foi derrubada e em seu lugar erguida uma moderna construção em estilo ocidental. Segundo Zvia, sua família foi a última a deixar a cidade, estabelecendo-se em Israel, na cidade de Natânia. Ressurgimento judaico A vida judaica está ressurgindo na China, apesar do judaísmo não ser reconhecido pelo governo chinês como religião, assim como não o são os outros credos. Em 29 de novembro do ano 2000, em Shangai, foram oficiados os serviços religiosos de Rosh Hashaná, na Sinagoga Ohel Rachel, pela primeira vez nos últimos 50 anos. Construída pela família Sassoon em 1920, não está aberta ao público durante o ano, exceto através de visitas organizadas. A cidade possui, também, uma biblioteca e um museu judaico. O Consulado Geral de Israel da cidade serve como ponte entre o Estado de Israel e as províncias de Shangai, Jiangsu, Zhejiang e Anhui. Seu objetivo é aumentar o intercâmbio cultural, comercial e tecnológico entre os dois povos. Os judeus tiveram um papel preponderante na história de Hong Kong desde os primeiros anos da cidade como colônia britânica. Oriundos de Bagdá, Norte da África e Grã-Bretanha, marcaram sua presença na região, como revelam nomes de ruas e avenidas, entre as quais a Via Nathan e a Avenida Kadoory. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Gueto de Hongkew tornou-se o lar de aproximadamente 20 mil refugiados da Europa Central. Segundo estimativas, há cerca de vinte mil judeus vivendo atualmente em Hong Kong, vindos principalmente dos Estados Unidos, Inglaterra, França, África do Sul e Israel. Mais de 30 mil visitantes judeus passam pela região anualmente, levados por negócios ou apenas lazer. Com sinagogas, museus e um Centro Comunitário Judaico, Hong Kong oferece várias opções para quem busca uma vida plena de judaísmo. Em 1991 foi fundada a Escola Carmel, em Hong Kong, a primeira escola judaica do leste asiático e uma das mais respeitadas instituições internacionais de ensino, com mais de 250 alunos da pré-escola ao ensino médio, oferecendo um currículo secular que segue os moldes das escolas americanas e um programa de estudos judaicos. Há também uma comunidade judaica em Pequim na qual são realizados serviços religiosos de Shabat, comemoração das Grandes Festas e uma série de outras atividades. A Kehilá de Pequim, como é denominada, faz parte do consórcio judaico da Internet, Shamash. n Bibliografia: Return to China, artigo publicado na edição de 22 de junho de 2001 do Jewish Chronicle Gross, Davic C., The Jewish People’s Almanac The Jews of China, artigo publicado pelo Dr. Wendy Abraham, do Departamento de Línguas Asiáticas da Universidade de Stanford Jewish Communities of the World, pelo Dr. Avi Beker, Institute of the World Jewish Congress --------------------------------------------- O Ultimo Judeu de Taipé Shih Hung-Mo acredita ser o último judeu de Taipé. Com uma aparência oriental, afirma que seus pais e antepassados viviam abertamente como judeus, mas ele, em função do contexto do país, prefere não fazer muito alarde sobre a sua identidade. Hung-Mo fala hebraico e, logo após a criação do Estado de Israel, escreveu para um rabino importante pedindo ajuda para chegar ao Estado Judeu, mas não foi levado a sério. Anos mais tarde, porém, o mesmo rabino decidiu escrever-lhe e pedir desculpas por sua atitude, dizendo que pensara que a carta recebida no passado fosse uma fraude. Hung-Mo, no entanto, não tem a menor dúvida sobre o fato de ser judeu e sempre fala das lembranças de sua infância, quando o pai o levava ao cemitério e lhe mostrava lápides com inscrições em hebraico. Rumores sobre a existência de um judeu em Taipé despertaram a curiosidade do rabino Marvin Tokayer que, durante suas atividades como líder espiritual em Tóquio, decidiu visitar a ilha para saber se os boatos eram verdadeiros. Ao chegar a Taipé, o religioso encontrou um obstáculo para localizar Hung-Mo – o fato de inúmeras pessoas terem o mesmo nome. Para localizar o indivíduo correto, o rabino Tokayer fez uma pesquisa nos registros demográficos e chegou a Hung-Mo averiguando um item específico – o hebraico, citado como segunda língua Aná Bechoach guedulat, ieminechá tatir tseruta ( Rogamos Te que desates com o poder e a grandeza de tua destra as ataduras do cativeiro)


117 ) COMO SER JUDEU? Como ser um judeu perante o Eterno. Por Cristiano de Lima Paiva Na verdade muitos perguntam como ser ou torna-se um judeu, essa pergunta pode ser esclarecida facilmente com duas palavras: Nascido Convertido Essas são as duas únicas formas [materialmente falando] de se tornar um judeu. Porem existem outras coisas maiores do que ser um judeu. Ser judeu é carregar sobre si próprio todo o peso que a Lei (Torah) trans entre linhas e entrelinhas. Ser judeu é ser julgado apenas por ser judeu, é ser humilhado perante outras inúmeras religiões proselitistas que hoje vemos aos montes pelas ruas, bairros, esquinas e metrópoles de nosso país e do mundo. É isso mesmo! Se você diz hoje em dia que é um judeu você tem 50% de chances de ser chamado de matador de Cristo; os outros 50% é dividido em 25% de ser chamado de Ateu (quando ateu não tem nada haver com judeu) ou 25% de não saber o que vem a ser um judeu. Um dia um jovem amigo meu que é um judeu ortodoxo praticante disse que um dia estava em uma escola primaria e colegas de classe disseram que ele e os outros (judeus) são uma espécie de peste ou praga que precisava ser combatida. Pode parecer uma coisa horrível para alguns, para outros pode até parecer uma historinha sensacionalista porem é a mais pura verdade do cotidiano tanto dos judeus de Israel como da diáspora. Muitas vezes até os chamados “judaizantes” são criticados e apontados por apoiar e ser um pouco mais compreensivo com nós judeus. Quando você tem a escolha de ser um judeu, Muito pelo contrario de muitos judeus hoje em dia, eu penso que mesmo os legitimo filho de Avharam (Abraão) ou os chamados prosélitos eles quando fazem a pratica diária da adoração ao Eterno por meio da fé judaica eles estão na verdade optando por isso. Aos judeus que falam que judeu é aquele que nasce do ventre de uma mãe judia e que os mesmos sempre serão judeus, me desculpe pelo que venho escrevendo, mas, é o que vejo através das escrituras sagradas. Falo com toda autoridade que me foi dado pelo Ruach haKodesh e pela pouca experiência que tenho vivenciado em minha vida: “Os não praticantes não são mais judeus e precisam de uma Teshuvah para ser chamado de tal. Quando me refiro a um judeu, falo de uma pessoa que carrega pelo nome que é chamado o nome do Altíssimo. E não posso dessa forma chamar aos judeus homossexuais ou aos judeus seculares de judeus convertidos a D’us, mas, de judeus que precisam retornar a fé de seus pais. Como eu estava falando antes de minhas considerações pessoais; hoje em dia um praticante da fé judaica ele a pratica não porque apenas pratica mas porque na verdade optou por isso. Antes das prováveis criticas irei explicar por que: - Será que existe uma livre pratica do Shabat no mundo em que vivemos? - Será que o nosso mundo globalizado e estressado nos permite adorar a D'us da maneira e intenção que Ele merece? - Será que as Religiões proselitistas que nos afrontam sempre com suas “teologias” e “filosofias” nos deixam sempre em paz com nós mesmos, ou as mesmas vem sempre nos julgando e nos levando sempre de encontro à raiva e a ira? - Será que nós não deixamos de adorar a D’us muitas vezes por algum outro compromisso como o de ir ao trabalho ou estudar e muitas vezes no santo dia de Sábado? - Será que a prostituição nos dá trégua? Esses e outros motivos são quem nos leva todos os dias a optar por continuar sendo judeu. Ser judeu não é apenas SER é TER a responsabilidade de ser a luz entre as 70 nações do mundo conforme Yom Kipur e mostrar a diferença de um e de um não judeu. Porem, não vou negar com minhas palavras que os judeus seculares não são meu e nossos irmãos. Ao contrario das outras religiões nós judeus tratamos as diferenças de igual modo. Não será nós os juizes de nossos irmãos! Não será nós que decidiremos para onde ele deverá ir depois de sua morte. NÃO! ISSO É COISA DAS RELIGIÕES SÉCULARES! NÃO VEM DO JUDAÍSMO COLOCAR ALGUEM NOS CÉUS PELAS SUAS BOAS OBRAS OU NO INFERNO PELAS SUAS MÁS OBRAS. O Judaísmo foi, é e sempre será mais do que uma simples religião. O Judaísmo é um modo de viver; viver com D’us, viver por D’us. Veio as cruzadas, holocausto, inquisições e perseguições terroristas e religiosas em geral mas, nós permanecemos sempre de pé. Para os religiosos de plantão é bom lembrar que: TODAS AS RELIGIOES E IMPERIOS PASSARAM, PORÉM NÓS ESTAMOS SEMPRE AQUI FIRMES E FORTES! Não tem igrejas, Roma, Babilônia, Egito ou qualquer um religioso ou imperador que faça-nos parar de proclamar hoje e sempre o “SH’MÁ YISRAEL ADONAI ELOHEINO ADONAI E’HAD” – Ouve ó Israel o Eterno teu D’us é o único Senhor. Não tem religião nesse mundo que venha nos dizer que existe outros deuses ou que o nosso D’us é três pois, vamos sempre repetir e bater a mesma tecla proclamando ao mundo que o Eterno é um e o seu nome é um e acima de tudo Am Yisrael Chai! – O povo de Israel vive! Baruch haShem! (Bendito seja o nome do Eterno) Cristiano de Lima Paiva Raziel777@ig.com.br - All rights reserved - 10/08/2003
116 ) Mashiach e o Mundo Hoje Por milênios, judeus tem avidamente antecipado a chegada do Mashiach. Hoje nós precisamos dele mais que nunca. por Rabi Pinchas Winston Estamos vivendo em tempos muito turbulentos, para dizer no mínimo. Enquanto há apenas dois anos atrás o mundo e o povo de Israel estavam otimistas sobre uma solução pacífica quanto ao conflito no Oriente Médio, hoje aquele otimismo foi substituído pelo medo e pela depressão. Medo do desenfreado e insensível terrorismo, e depressão do que parece ser uma situação não vencida pelo Estado de Israel. Agora, mais que nunca antes nos últimos 50 anos, o povo judeu, e até mesmo o mundo em geral, precisam de um salvador. Nós precisamos de alguém que, de alguma fora -- talvez até de forma mística -- traga algo mais que apenas um tênue cessar-fogo entre dois povos em guerra. Nós precisamos de alguém que possa, de uma vez por todas, trazer o fim a todos os conflitos humanos, especialmente no Oriente Médio. E, se ele puder fazer isso -- uma grande arrumação -- então ele poderia também ser capaz de destruir qualquer outro mal que exista no mundo. Conforme ele arquiteta esta paz mundial tão sonhada, deixe ele fazer também com que os comportamentos não éticos e imorais tornem-se coisas do passado. Em outras palavras, este salvador, se ele é um verdadeiro salvador, deveria liderar uma utópica sociedade onde a vida honesta é o tema principal e o segundo (se não o primeiro) a natureza. E, como deveríamos chamar este herói moderno de proporções Bíblicas? No judaísmo, ele sempre foi chamado de "Mashiach" - "o Ungido" -- porque, como um rei judeu ele é ungido para tomar um cargo, assim falando. (O conceito de Mashiach foi adaptado dentro de outras sociedades religiosas, e é conhecido como Messias) Exílio e Redenção A centralização do Mashiach e a crença na sua eventual chegada é parte integrante da crença judaica, como Maimônides enfatizou em seu clássico "Os Treze Princípios da Fé": "Eu creio com fé perfeita na chegada do Mashiach, e mesmo que ele possa demorar, todavia, eu o aguardarei por todos os dias, pois ele vira. (12o princípio) -- e na promessa dos profetas: O mais pequeno virá a ser mil, e o mínimo uma nação forte; eu, o Senhor, apressarei isso a seu tempo." (Isaías 60:22) De acordo com a tradição, o profeta Isaías estava se referindo a futura chegada do salvador do povo judeu -- Mashiach Ben David -- Messias, descendente do Rei Davi, da tribo de Yehudah (Judá). Existem muitas referências à sua chegada na Bíblia Judaica e comentários subseqüentes, e este é um dos mais discutidos conceitos na literatura da Torah. Para apreciar a importância da vinda do Mashiach, é necessário primeiro entender que o povo judeu está no exílio, e temos estado por milhares de anos. É verdade mesmo nos dias presentes com o Estado de Israel; "exílio" da perspectiva da Torah pode ocorrer mesmo quando existem judeus vivendo em Israel, que foi o caso do Exílio Grego (319-139 AC) o qual terminou com os milagres do Chanukah. Em outras palavras, "exílio", do ponto de vista da Torah, é definido como "qualquer coisa fora de uma completa e perfeita sociedade baseada na Torah e vivendo na Terra de Israel sobre a liderança do Mashiach". Haverá um tempo onde todas as nações aceitarão a existência de Deus e a necessidade de devoção a Ele. Até que isto seja uma realidade absoluta, o exílio será ainda um tema primário da história judaica. De uma perspectiva de fora da Torah, os eventos do Oriente Médio hoje podem ser a razão para uma grave preocupação, mas não é necessariamente um "portal" para uma significante mudança na qualidade espiritual da sociedade e da humanidade. Desta perspectiva, a única esperança é que de algum modo a situação venha a encontrar uma retificação, então aqueles que estão sendo afetados voltariam ao "normal", um termo subjetivo definido por cada indivíduo e pela sociedade. A grande pergunta sempre foi "QUANDO O MESSIAS VEM?" Do ponto de vista de fora da Torah, o conceito de "Mashiach" e a uma espiritual sociedade utópica pode ser fatigante, e mesmo temida ou evitada, desde que seus objetivos são radicalmente diferentes. Realmente, o desejo pelo Mashiach é freqüentemente apreciado apenas pelas pessoas que obtém um profundo conhecimento da Torah, de seus valores, e do plano mestre de D-us para a criação e para a humanidade. A LINHA DO TEMPO PARA A REDENÇÃO A pergunta de um milhão de dólares sempre tem sido, "Quando o Messias vem?". Para este fim, cálculos tem sido feitos por toda da história -- obviamente sem sucesso. Assim sendo, falsos messias tem aparecido em todo o mundo através da historia, algumas vezes sem efeito, outras vezes causando grande desespero, e em outras deixou religiões inteiras em vigília. O Talmud (Sanhedrin 98-a) fala de duas possíveis datas para o retorno do Messias, uma é em breve, e a outra é no último momento possível. Trazer o Mashiach para o tempo "breve" significa, na maior parte, o arrependimento nacional para os caminhos da Torah, o que após irá fazer o resto do mundo entrar em linha. De qualquer forma, os judeus deveriam evitar um retorno a Torah, então a história estaria permitida a seguir seu "curso natural" até o tempo que D-us predestinou da criação ao fim. E até o fim, desde a criação, deverá haver muito mais objetivos a serem cumpridos do que nós já vimos até agora. Como Sages diz: "Este mundo é apenas um corredor para o próximo mundo" (Pirkei Avot 4:16) SEIS DIAS - SEIS MIL ANOS A primeira coisa, a saber, é que a história irá ter apenas seis mil anos (Talmude - Sanhedrin 97a). Isto é porque os seis milênios são baseados nos seis dias da criação, visto nos seguinte verso: "Porque mil anos aos teus olhos [D-us] são como o dia de ontem que passou, e como uma vigília da noite" - Salmos 90:4 -- no qual, um após o outro, estão enraizados em seis Sefirot:...Isto é pelo qual tanto tempo deva transcorrer do tempo da criação até o tempo do tikkun (ex, vinda do Messias). Todas as forças do Gevurot estão enraizadas nos seis Seirot - Chesed, Gevurah, Tifferet, Netzach, Hod, Yesod - os quais são os seis dias da criação... e também os seis mil anos da história no qual o mundo irá existir. E com eles [os seis Sefirot] são as fontes de tudo o que irá acontecer até o Tikkun Final... Nós vemos que tudo transcore como resultado de centelhas do tempo de Tohu, Chaos... (Drushei Olam HaTohu 2:151b) DNA espiritual influência na direção da história para este milênio em particular Igual ao DNA físico que em muito determina a direção de nossa vida, assim também, o DNA espiritual influencia na direção da história para este milênio em particular. Nos primeiros mil anos da história da humanidade, os traços Divinos de Chesed (piedade/bondade) deram as pessoas longos anos de vida, apesar de não merecerem. No segundo milênio, veio à justiça Divina sobre a humanidade por meio do Dilúvio e da dispersão pela Torre de Babel, chamado Gevurah (Força/Julgamento). Tifferet (Beleza) fez a Torah possível no terceiro milênio, o tempo de Abraão e Moisés. E assim por diante. Agora em 2003, estamos no ano de 5763 da criação, 237 anos até o ano 6000 - o fim "Deste Mundo". Isto representa pouco menos que 4% de toda a história que temos usado. Entretanto, apesar desta informação em e por si própria não poder criar um senso de urgência, muito está para acontecer nesta pequena fatia de tempo restante, e parte do qual já pode estar afetando a direção dos eventos através do mundo, particularmente para aqueles relacionados ao povo judeu. RESSUREIÇÃO EM 28 ANOS Um dos conceitos mais importantes no pensamento judaico é houve uma transformação radical no homem como resultado da desobediência de Adão quando D-us lhe disse para não comer do fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Isto resultou num distanciamento espiritual entre Deus e o Homem, e um intenso "Deus esconde a face", assim por falar (hester panim), o qual resultou na "fisicalização" da humanidade e criação. De acordo com o Zohar, antes do pecado de ter comido o fruto, o Homem era semelhante a um ser espiritual e sua pele era translúcida como a luz. Nossa pele hoje é sólida e opaca, o que limita nossa habilidade de elevar-se da natureza e agir espiritualmente como alguém feito à imagem de D-us convém. Apesar deste estado de "fisicalização" do homem adaptar-se ao nosso período da história, é inaceitável para os planos espirituais, especialmente para aquele do Mundo por Vir. Então, antes que a humanidade possa entrar naquela última fase da história, nós devemos reverter o processo e retornamos novamente ao estado que Adão desfrutou antes que tudo tivesse dado errado. Este período de "reconstrução" é chamado Techiyat HaMeitim -- "Ressurreição dos Mortos", um conceito que mencionamos dia a dia na oração de Amidah. Este período será caracterizado por pessoas morrendo, decompondo-se no chão (como parte de um processo de reparação), e sendo refeita num plano espiritual muito mais superior. Comparado-se com hoje, seria como estar vendo um anjo. Muitos rabinos crêem que este período não demorará muito para chegar, existem algumas fontes - o Zohar (Midrash Ne'elam - Toldot 140a), e o Leshem Shevo v'Achlamah (Drushei Olam HaTohu, 2:4:12:9-12) - que sugerem que este período irá começar não mais tarde que 209 anos até o ano 6000. Isto é, são apenas 28 anos de hoje! Para nós é difícil de acreditar. Vinte e oito anos não é muito tempo, e a transformação "desta" realidade para "aquela" realidade é inimaginável. De qualquer forma, esta dificuldade de imaginar pode ser única em nossa geração, o qual não testemunhou como a Europa e o mundo inteiro foram transformados literalmente do dia para a noite, num curto período nos anos 40. Os Cabalistas dizem que tudo mudará na velocidade de um suspiro Além disso, quando D-us está diretamente envolvido em tais transformações, elas podem acontecer em curtos períodos de tempos, como os 10 meses que levaram os judeus do mais baixo nível no Egito ao maior, que culminou na nação judia escrava devastando o poderoso império egípcio. O Talmud (Barachot 13a) diz que Redenção Final ultrapassará todas redenções anteriores, e os cabalistas dizem que uma vez que isto aconteça, tudo mudará na velocidade de um suspiro. Pelo que a história atinja o ano 5790, o mundo poderá ainda lembrar o que víamos no passado, porém ao mesmo tempo, será experimentalmente muito diferente. 'Paraíso' não será algo para ser sonhado, mas de preferência a ser vivido. CONGREGAÇÃO DE EXÍLIOS O Zohar (Toldot 139a) diz que na aproximação dos 210 anos da Ressurreição dos Mortos, existirá um período de 40 anos de Kibbutz Galiot, literalmente "Congregação de Exílios". Como o nome indica, será um período onde todos judeus remanescentes serão trazidos de volta para a Terra de Israel. E com o número indica, isto corresponde aos 40 anos em que o povo judeu vagou no deserto. Em outras palavras, o fim da história judaica espelha perfeitamente o começo da história dos judeus no tempo de Moisés. Nós começamos com 210 anos de vida no Egito, significando nos trazer de volta ao nível de Adão antes do pecado, e então, nós vagamos fora da Terra de Israel por 40 anos. Assim também, ao fim da história, nós poderemos experimentar um processo de retorno a terra sobre um curso de 40 anos, seguido por um período de 210 anos necessários para que voltemos ao nível de Adão antes de seu pecado. Este período de ajuntamento terá duas fases: Pré-Mashiach e Pós-Mashiach. Durante o período Pré-Mashiach, a história ainda estará sujeita à oculta Providencia Divina. Haverá um aliyah (imigração) limitado para Israel, porém muitas situações forçarão judeus ao redor do mundo a reconciliar seus sentimentos a respeito da Terra de Israel e a redenção. Durante aquela fase, isto pode parecer como se não muito estivesse acontecendo para o processo de ajuntamento do exílio, quando de fato, um processo de peneiramento oculto pode estar a todo vapor. Alguns judeus podem sentir saudades por ir viver em Israel, se conseguirão ficar lá ou não, ao passo que outros possam se sentir desencantados e neutros sobre a idéia de viver na Terra. Naquele tempo, a importância do sentimento de alguém e a relação com a Terra de Israel poderão ser, virtualmente, não notada para a maioria das pessoas. Entretanto, muitos midrashim explicam que onde uma pessoa resolver ficar com respeito a viver em Israel e a direção para sua proximidade com D-us irão fazer grande diferença durante a Fase Dois. Fase Um, com seu período de 40 anos de ajuntamento, será concluído logo antes a durante a chegada do Mashiach bem David. Tendo vindo para salvar o povo judeu do cataclisma da guerra de Gog e Magog (se este é o caminho que a história leva), e para libertar o mundo do mal, a realidade de D-us, a prioridade da Torah e a centralidade da Terra de Israel se tornarão eminentemente clara. O impulso maligno (yetzer hara) fora do caminho do bem, a era do livre arbítrio irá terminar para sempre (Talmud - Sukkah 52a). Com o fim do livre arbítrio, a oportunidade de ganhar alguma recompensa e melhorar a porção de alguém no Mundo por Vir irá também cessar - para sempre. FASES DA REDENÇÃO De acordo com algumas fontes no Zohar, o começo oficial do ajuntamento pode ter começado por volta do ano 5750 da criação, ou 1990 DC. Isto corresponde à queda da União Soviética e sua opressão a milhões de judeus. Esta data também corresponde à última quarta parte do sexto milênio, o qual - correspondendo aos seis dias da criação - iguala-se a tarde anterior a um Shabat, quando as preparações rapidamente aceleram os passos da vida. Realmente, o mundo parece ter acelerado durante a última década com o advento do ciberespaço, e mudanças maiores no modo de como o mundo pensa desde que isso ocorreu. Certamente, os eventos recentes em Israel dominam a atenção mundial, forçando judeus a tomar lados e fazer decisões sobre sua visão futura em Israel. Muito pouca opção parece existir hoje, com judeus sendo forçados a ir para esquerda ou direita. Isto não é acidental ou apenas planos políticos; esta é a função do "período de ajuntamento". A transferência da Fase Um do ajuntamento para a Fase dois sinaliza a Redenção Final sobre a liderança do Mashiach ben David. O quando isto vai acontecer exatamente, é que é a grande interrogação na história judaica, e assunto de muitos cálculos e controvérsias. Entretanto, o Zohar (Bereishit 118a) diz que assim como um nascimento verdadeiro de uma criança se torna constantemente óbvio com o tempo, assim, também, a vinda do Mashiach torna-se-á tão óbvia que até mesmo uma criança na idade escolar será capaz de fazer o cálculo. O que é importante para nós, é que com o momento da transição da Fase Um para Fase Dois se aproximando, pode-se esperar obviamente por milagres tornando-se mais constantes, o livre arbítrio se reduzindo, e o mundo se tornando constantemente mais perigoso. CALCULANDO A CHEGADA DO MASHIACH O Talmud registra:- Rabi Shmuel ben Nachmani diz em nome do Rabi Yonaton: "Que o espírito daqueles que calculam o fim faleçam. Pois eles dizem, "Desde que o tempo pré-determinado tenha chegado, e [o Mashiach] esteja para chegar, ele nunca virá!" (Sanhedrin97b). Quem nunca previu a data da vinda do Mashiach não tem lugar no Mundo por Vir. (Derech Eretz 11) Nós vemos que o Talmud está preocupado com os cálculos relativos o preciso dia da chegada do Mashiach, mesmo que erros em tais cálculos normalmente resultem em decepção nacional, e talvez, revelações de falsos messias, fora isso o Talmud declara: Quando Rav Zeira chegou aos estudiosos que estavam engajados [em calcular a data da chegada do Mashiach], ele os disse, "Eu os imploro! Não adiem isto, pois assim foi ensinado, ´Três coisas vem quando a mente está ocupada: Mashiach...´ (Sanhedrin 97a) Adicionalmente, existe a preocupação que crer que uma data específica irá impedir uma pessoa de esperar que o Mashiach venha antes daquela data, o que é uma violação do princípio do "antecipando-o para qualquer dia". Errar em crer nisso, diz Maimônides, pode nos dar um status semelhante a um judeu herético (Lei dos Reis11:1). Ainda, nós vimos que grandes rabinos por todos os tempos não tentaram predizer a data da chegada do Mashiach. Isto é porque a proibição foi interpretada de maneiras diferentes por muitos rabinos através das eras, como segue: De acordo com Abarbanel (Espanha, século 15), é apenas proibido fazer cálculos baseados na astrologia, entretanto é permitido calcular a data da vinda do Messias baseado em fontes Bíblicas (Maayeni HaYeshuah 1:2). Nachmanides diz que a proibição aplicava-se apenas as gerações anteriores, e agora nós estamos na era da redenção (ele esta escrevendo no século 13!), não há proibição (Sefer HaGeulah, Ma'amer 4). Sinais em todos os lugares prenunciam a redenção O Malbim (Europa, século XIX) provê uma analogia de uma pai e um filho viajando a uma longa distância. Tão logo eles começam a viagem, o filho começa a perguntar quando ele irão chegar, e é claro o pai não responde. Entretanto, conforme eles se aproximam da cidade, o filho faz a mesma pergunta, e desta vez o pai prontamente responde que falta pouco para chegarem ao seu destino. "Assim também, conforme o tempo da redenção se aproxima, nós não podemos ajudar muito além do que notar os sinais que prenunciam a redenção. Conforme o fim se aproxima, as dúvidas diminuem, e bem ao fim, todos as dúvidas serão removidas... Conforme o tempo passa, as incertezas retiram-se para o caminho de um crescente conhecimento" (Introdução para o Livro de Daniel). O Vilna Gaon (Lituânia, século XVIII), de quem os comentários oferece uma fórmula para calcular o fim, implora para aqueles que a conhecem para que não a revelem aos outros: "... E daqui [disto o que eu tenho escrito] vocês podem calcular o tempo para a Redenção Final se, D-us me livre, nós não merecermos [adiantar isso]. Entretanto, eu tenho imposto um juramento, em nome do D-us de Israel, que o leitor que isto lê não deverá revela-lo".(Biur HaGra, Safra D'Tzniusa, Capítulo 5). Os eventos do século XX foram colocados em perspectiva pelo grande Sábio de nosso tempo. Rabi Eliyahu Lopian escreveu: "Escutado em Londres pelo justo Rabbi Elchanan Wasserman, citando o Chafetz Chaim, que o Sábio diz que a Guerra de Gog e Magog será triplicada. Após a Primeira Guerra Mundial, Chafetz Chaim disse que esta seria a primeira batalha de Gog e Magog, e em aproximadamente 25 anos (1942) haveria uma segunda guerra mundial, que faria a primeira insignificante. E então haveria uma terceira batalha...". "Rav Elchanan concluiu que alguém deve sofrer as dores do Mashiach, porém o homem sensato iria calmamente preparar-se para aquele tempo - talvez ele merecerá ver o conforto de Tzion e Yerushalayim" (Leiv Eliyahu, Shmot p.172). É assustador pensar que após tantos anos de dor e perseguição, o povo judeu possa estar na borda de verdadeira redenção. Quem irá merecer ver esta incrível realidade? O Tamud ensina: Rava disse: Quando eles trazem alguém para um julgamento, eles perguntarão: "Você negociou com fidelidade nos negócios? Você pôs de lado tempos para Torah? Você tentou ter filhos? Você antecipou a redenção..." (Shabbat 31a). Esta questão não é meramente teórica. Ela irá realmente determinar a qualidade de cada experiência de redenção individual. Como o Rabbi Yechezkel Levenstein escreveu: O Exôdo do Egito libertou apenas um dentre cinco judeus (e alguns dizem um entre cinqüenta) porque todos o estavam no Egito e não quiseram partir morreram nos três dias de trevas e não foram privilegiados para sair. Apenas os que desejaram a redenção com todo o seu coração foram remidos. A redenção final, da mesma forma, depende de nossas saudades. (Ohr Yechezkel, Emunat HaGeulah). Que todo o mérito de ver a Redenção, acelere-se em nossos dias. - fonte original: Aish Traduzido pelo Cabalista Shlomo Yitzhak
115 ) Quem pode ser chamado de Rav? Rabino Yaakov Ariel Escrito pelo rabino Dedicado à recuperação veloz de Asher Ishaayahu Ben Rivka O título de "Rav" é abusado infelizmente em nossa geração. Todo estudante de yeshiva jovem que passou em um exame nas leis de kashrut, Shabbat e vários outros objetos pegados de assuntos no título de "Rav." Também há esses que não passaram em exames Estatais objetivos e ainda ainda chamaram os "Rabinos" (então o sistema de jogo de exames abaixo pelo Rabbinate Principal que elevou a grandeza de Torah no Israel será elogiado). A comunidade mais larga que é pouco conhecido com os modos do mundo de Torah, dá o apelido de "Rav" a um que usa um kippah e ocupou os bancos de um Beit Midrash na mocidade dele, apesar de não ter sentado para qualquer exame nada. O tempo veio focalizar este assunto. Não todo o mundo que deseja assumir o título pode fazer assim. No mundo a grande, uma pessoa pode não usar um título a menos que ele seja achado para ser merecedor de fazer assim de acordo com os critérios aceitos naquele campo. Em Israel, anarquia não deve prevalecer no uso do título "Rav." Há quarto certamente para discussão deste assunto difícil a outra oportunidade. Aqui, eu desejo apresentar uma característica que é impossível adquirir por via de exame. É essencial a qualquer um que deseja ser chamado "Rav" entre as pessoas de Israel e ser uma parte inseparável da transmissão da tradição de Lei Oral do dar do Torah, para nossas vezes e para gerações futuras. VIDA DE A. NAS FRANJAS Nós apresentaremos esta característica com ajuda de um estudo de "VIDA NAS FRANJAS", um livro por Chaviva Ner-David. Este é um livro escrito por uma mulher que se vê como o primeiro candidato feminino ortodoxo para ordenação de rabbinic no Israel. A pergunta de se esta mulher pode ser um "posseket" (o árbitro de halachic - halacha é o corpo de leis judias), "Ravah" ou "Rabbanit" - vai além do vigamento deste artigo, e nós não lidaremos com isto. Aqui nós lidaremos com outro problema fundamental que também aplica a homens que buscam ordenação de rabbinic até mesmo quando eles estiverem em verdade os "estudantes do livro" ou até mesmo os autores de livros, mas o ingrediente essencial está perdendo. O livro é escrito em inglês o idioma que testemunha à origem do autor e fundo (o autor vive agora e trabalha no Israel): os Estados Unidos de América. Como é bem conhecido, muitos fenômenos que acontecem lá, faça o espaço deles/delas pouco tempo para o Israel depois. No livro ela expõe muitos detalhes (muitos para meu gosto) da vida pessoal dela, as dúvidas dela, as experiências dela, as lutas dela e aspirações para dispor para nós o feminismo militante dela e o descuido dela por aspectos do Torah. No livro, ela deseja nos convencer que não haja nenhuma diferença entre um homem e uma mulher. Ela tenta mostrar que uma mulher também pode cavar nas fontes de halachic e dar decisões de halachic de acordo com a compreensão dela e, então, é satisfatório para ordenação de rabbinic. Ela me convence do oposto. Que ela não é satisfatória para ordenação de rabbinic. Não só porque ela é uma fêmea, mas por causa da personalidade dela. Se um candidato masculino celebrasse a opinião que ele seria merecedor de ordenação de rabbinic para o permitir a contestar à autoridade do halacha, ele também seria inadequado para ordenação de rabbinic. B. a Obrigação de UMA Mulher Relativo a Tzitzit O livro é nomeado depois de tzitzit, (as franjas usadas por machos judeus debaixo dos artigos de vestuário deles/delas). O autor vê o cumprimento desta ordem por mulheres como um das chaves para o estabelecimento de igualdade sexual. De acordo com halacha, mulheres estão isentas de tzitzit cansativo. Em verdade uma mulher pode levar voluntariamente nela o desempenho de uma ordem positiva tempo-encadernada, e de acordo com o Rama (Rabino Moshe Isserles) até mesmo fazer uma bênção "que Ele comandou" em seu desempenho. Porém tzitzit e tefillin (phylacteries) é excluído deste princípio geral. Tzitzit - porque pode causar orgulho e tefillin - por causa da necessidade para manter limpeza corporal. O autor não concorda com esta decisão. Ela discute que se muitas mulheres usam então tzitzit não haverá nenhuma arrogância associada. Semelhantemente, se as mulheres concordam neles a ordem de tefillin como uma obrigação que eles também concordarão neles a responsabilidade de manter um corpo limpo. Porém, ainda esta permanece uma norma de unaccepted, o problema na realidade ainda existe até mesmo de acordo com as suposições dela. Os princípios fundamentais de halacha que uma mulher está isenta destas ordens nunca mudará. O autor não considera isto. Na opinião dela - e esta é a falha na aproximação inteira dela - a premissa de halachic que uma mulher está isenta do desempenho de ordens positivas que são salto de tempo, deve ser mudado como um princípio. Uma mulher já não é escravizada para a casa dela como no passado, o tempo dela está nas mãos dela, e então todos os argumentos bem conhecidos de Rabino David Abudraham (14º século) trouxe para isentar as mulheres de tempo positivo salte ordens são nenhum mais longo pertinente por nossas vezes. Há vários pontos para elevar sobre isto: 1. Como é bem conhecido, não é para nós buscarmos razões para o mitzvot. 2. A afirmação que uma mulher por nossas vezes é diferente da mulher do passado - está parcialmente correto, e fluxos da visão mundial do non-Torah a comunidade observante. É verdade que uma mulher hoje é livre do jugo que foi imposto nela no passado. Porém, iguale hoje uma mulher que leva ao cuidado de crianças não pode se livrar para a observância de toda ordem que é encadernado antes de tempo. 3. A afirmação que levando ao cuidado de crianças é uma atividade menos espiritual que a ordem para pôr tefillin por exemplo, fluxos da noção prevalecente em sociedade que o avanço pessoal do indivíduo é mais importante e mais espiritual que assim chamou deveres familiares. 4. Este é o ponto fundamental: a mulher moderna que se vê sob todos os aspectos como igual para homens acha isto difícil de absorver a idéia que essas funções que as mulheres fixas separadamente (gravidez, alimentação de peito e calor maternal que sempre permanecerão exclusivamente dentro do domínio de mulheres, e para qual nenhum substituto masculino já poderia ser achado) é igual em valor e talvez até mesmo mais valioso que o trabalho de um homem. 5. A visão do indivíduo moderno não está satisfeita com a idéia que a família como um coletivo cumpre ordens, algum pelo homem, alguma pela mulher e alguns por ambos eles. Bastante, a exigência é que cada sócio individual tem que cumprir tudo das ordens. No contexto deste conceito de individualismo, relacionando diferentemente com uma mulher e um homem é discriminação rotulada. Igualdade de C. dos Sexos A caracterização desses que buscam ordenação de rabbinic é dar foco central aos conceitos de valor que estão fora do vigamento do Torah que estava em contraste brilhante à perspectiva judia. Assim está neste livro. A impressão criada pelas palavras do autor é que a motivação exclusiva para tzitzit cansativo e tefillin é a aspiração social para ser igual a um homem. Naquele caso argumenta ela que as mulheres deveriam cobrir as cabeças deles/delas (não há pouco mulheres casadas!); porque não é possível que um homem cobre a cabeça dele enquanto uma mulher não faz. Com a finalidade deste argumento leva ela segure de um extreme"halachic" posição que uma mulher casada por nossas vezes não precisa cobrir a cabeça dela. Isto pela mesma razão que na opinião dela uma mulher precisa aprender Torah, não porque uma mulher hoje precisa nutrir o ser espiritual dela, mas principalmente porque uma mulher precisa se assemelhar a um homem sob todos os aspectos. Assim ela deve ser elegível para ser chamado ao Torah, conduzir oração conserta, ser um Rabino etc.etc. Igualdade é o foco primário do livro inteiro. Era a experiência de igualdade que trouxe o dela atrás para o colo de Judaísmo depois de uma crise na mocidade dela. Deste ponto básico ela critica os trabalhos de nossas salvas e autoridades de halachic que não obedecem a opinião dela. Na visão dela, o halacha têm que mudar para acomodar as idéias dela em lugar de que ela deveria alterar as visões dela à posição do halacha. Ela não diferencia entre os fundamentos de halacha e as próprias aplicações dela. Contanto que ela não interioriza este diretor, ela não poderá aprender Torah com pura intenção e não será ajustada para ser um árbitro de halachic certamente. As aplicações dela do halacha mudam como mudança de condições. Porém, isto não pode ser feito com fundamentos de halachic porque eles permanecem eternos sempre. Não há nenhuma dúvida que uma mudança aconteceu no estado de mulheres. Então certas coisas que eram aceitável no passado podem não ser apropriadas na mesma forma por nossas vezes. O exemplo mais brilhante é a decisão do Chafetz Chaim que requer as mulheres hoje aprender Torah. O Chafetz Chaim não fez, G-d proibem, mude os princípios de halacha. A isenção básica de aprender Torah ainda é válida para mulheres iguale hoje. A responsabilidade onerosa de crescer por exemplo em Torah ao nível do Vilna Gaon, não aplique a mulheres. Esta ordem sempre permanecerá voluntária. Com isso, deve ser reconhecido que condições sociais mudaram e criaram uma situação nova em qual o conselho das salvas para não ensinar para as mulheres Torah (fora de teme que ela faria uma tolice das palavras de Torah, no idioma do Rambam) já é apropriado. Pelo contrário, prevenir uma mulher de tolice que fala nos obrigam a que ensinemos o Torah dela hoje. Infelizmente, é provável que este livro fortaleça esses que discutem que condições não mudaram bastante para permitir toda mulher para aprender qualquer assunto de qualquer lugar no Torah… D. O G-d de Igualdade Escoando entre as linhas é o argumento teológico que Hashem (G-d) é o G-d de retidão e justiça, e também pelo por, o G-d de igualdade. Ele está interessado dentro assim chamou igualdade de acordo com os conceitos à moda largos da comunidade ocidental secular. Então Ele está interessado, se apareceria, em uma mudança no halacha conforme este conceito de igualdade. A afirmação é aquela igualdade é o que identifica os homens e mulheres como sendo idêntico. Esta noção que ambos os sexos são idênticos é sinônimo com retidão. Então, poderia ser argumentado, que o desejo de Hashem é fazer os homens e mulheres igualar em todas as facetas de vida, inclusive o cumprimento das ordens. Vai sem dizer que teologia deste tipo não pode mudar uma porção minuciosa dos princípios de halachic nem sequer. Quem não entende isto não pode ser chamado um "Rav." Nos deixe trabalhar na premissa que este argumento flui de ingenuidade genuína. Mesmo assim, um que pretende ser um "Rabbanit" requer uma aproximação mais funda e mais séria como bem a assuntos de fé. De acordo com a perspectiva judia, não significa necessariamente real igualdade que os homens e mulheres são idênticas. Pelo contrário, às vezes real igualdade requer discriminação. Isto permite oportunidades iguais entre os sexos sem requerer que eles são idênticos. Justiças Divinas criaram um mundo de variedade em qual há os homens e mulheres, judeus e non-judeus, Kohanim (os padres) e Levites, o saudável e o inválido e esses com muitos e talentos variados. Esta justiça nos obriga a que permitamos oportunidades iguais a tudo esses criou na imagem de G-d, mas também lugares em nós a necessidade para reconhecer diferenças entre indivíduos. Há diferenças em biologia e mentalidade entre os sexos que nunca podem ser mudados. Justiça requer isso para dar para as mulheres oportunidades iguais que levam conta do talento natural dela e tendências, ela deveria estar isenta de certas obrigações sociais (por exemplo: a responsabilidade de apoiar uma família, conscrição no exército etc.) e também de uma porção do mitzvot. Cada indivíduo tem tarefas diferentes que dependem da missão diferente deles/delas e talentos. A distribuição de deveres separados para homens e as mulheres trazem maior justiça para o mundo que requerendo que eles cumprem idêntico. Em outro lugar eu expliquei a comprimento que o Torah não busca suprimir o sentimento de justiça individual autônoma. Realmente, onde quer que injustiças para mulheres aconteçam, nós temos que nos revoltar contra eles e temos que achar uma resposta a tais problemas. Porém, a distribuição de funções diferentes está de acordo com sexos diferentes uma injustiça objetiva, ou é um imaginário? Aqui uma pergunta fundamental deve ser feita. Nós estamos definindo igualdade de acordo com nossas próprias medidas à moda e dobrando o halacha a nossas próprias idéias ou nós estamos nos elevando ao nível do halacha? Nós temos que entender a dificuldade do autor com a noção que as mulheres não podem ser testemunha. Realmente, nós não entendemos por que não são ajustadas as mulheres para dar testemunho. Explicações diferentes que foram determinadas, por exemplo,: aquelas mulheres são indignas de confiança ou muito emocionais - não satisfaça nossa inteligência. É possível que a pontaria seja remover de mulheres os sofrimentos envolvidos testemunhando. São desqualificados os parentes de dar evidência até mesmo contra os sócios familiares deles/delas apesar de lá não sendo nenhuma explicação racional para isto. Até mesmo foram desqualificados o Moses e Aaron de testemunhar junto ou contra um ao outro. Aqui nós temos o verdadeiro teste de fé de ones no Torah de Hashem. Ele aceita a autoridade do Torah, ou ele dobra o Torah à própria compreensão pessoal dele e assim maldição e se enfurece contra o Rei dele e o G-d dele. Possa um que não entende com lógica humana o mitzvah do novilha vermelho entra no santuário santo sem se purificar ritualmente? Experiência de E. ou Halacha Mais adiante, esta aproximação para o cumprimento do mitzvot, está defeituoso como não expressa ao início a aceitação por homem da autoridade de G-d. Bastante vê o mitzvot como recipientes por qual alcançar satisfação por experiências espirituais. O autor expressa com emoção como as orações diárias dela foram elevadas pelo usar de tallit (mantô de oração) e tefillin, e ela reza agora com maior kavana distante (intenção). Há nenhuma dúvida que há grande verdade nisto. Realmente tefillin contém o poder para santificar o homem e o elevar a outra esfera. Mas me permite perguntar. Em Yom Kippur quando nossas orações estão ao nível mais alto deles/delas, eles requerem o usando de tefillin? Na véspera de Rosh Hashana é nossas orações não ditas com maior intenção igualam sem o usar do tallit? Não é possível que uma mulher possa rezar sem usar um tallit ou tefillin com maior intenção que um homem que está os usando? Quem de nós é maior que Chana cujas orações provêem os princípios guiando de nossas orações hoje? Ela requereu um tallit ou tefillin para assegurar a aceitação das orações dela? A pergunta básica é isto. O cumprimento de mitzvot é um assunto de halachic ou um de experiências?. Rabino Yehuda Halevi - o grande sentimentalist e poeta que fundaram o Judaísmo em grande parte em experiências - continuamente tensões que um mitzvah só tem valor se é cumprido de acordo com o halacha. Um que não é comandado para fazer um mitzvah mas faz isto de qualquer maneira, não conecta da mesma maneira com Hashem como um que executa isto porque lhe comandam que faça assim. Mulheres podem se ver como sendo obrigado e por isto conectar a Hashem (e então de acordo com a decisão do Rama, que eles podem recitar bênçãos que usam a palavra "v'tzivanu"-e nos comandaram) mas esta não é uma condição necessária. Conexão com Hashem também é alcançada de outros modos que não caem dentro da gama de ordens que autoridades de halachic dizem não deveriam ser executadas por mulheres. O capítulo que descreve a experiência de imersão em um mikveh (banho ritual) é emocional e comovedor. Ter dito que deve ser apontado fora aquela imersão de ritual é uma lei, como todas as outras ordens e simplesmente não é uma experiência. De acordo com halacha, purifica o mikveh até mesmo se o mitzvah é executado sem qualquer kavana nada. Esta também é a lei para outras ordens. Então eu me aproximo com algumas reservas o tratamento dela da imersão no mikveh de Jerusalém ao invés do um em Washington. Em Washington Cristã a imersão dela foi executada de um modo relaxado depois de alma apropriada que procura de acordo com ela, e ela emergiu do mikveh com um sentimento de renovação genuína e pureza suprema. Em Jerusalém Santa a imersão foi levada a cabo apressadamente sem alma satisfatória que procura em contraste com isto, e sem exaltação espiritual. Me permita mostrar que a descrição da imersão no mikveh de Jerusalém é uma distorção da realidade, talvez por causa das idéias preconceituosas dela. Imersões também são levadas a cabo calmamente no Israel e a possibilidade existe para toda mulher se preparar espiritualmente para este momento importante. Uma distribuição de 15 minutos para a imersão, inclusive a preparação (!) como descreve o autor também está ao contrário do halacha e eu não conheço qualquer mikveh que opera deste modo. Talvez havia um uma vez fora infortúnio àquele mikveh de particular naquele dia de particular. Nesse caso ela deveria ter avaliado as circunstâncias e deveria ter ajustado as preparações espirituais dela às condições objetivas. Um soldado que é forçado a instituir procedimento de emergência a méritos de notificação curtos uma experiência nenhum enaltecendo menos espiritualmente que um civil que se prepara vagaroso até o tempo por ler do shema no shacharit consertam, e talvez até mesmo mais assim. Nós temos que trazer experiências em linha com o halacha e não o halacha em linha com experiência. F. que É Seletivo em Halacha Outra expressão do fracasso dela para aceitar a autoridade da Lei Oral é a aproximação dela ao cumprimento do mitzvot. Até mesmo neste livro, o autor não esconde a posição dela. Essas leis que atraem a ela que ela executa com intensidade, além do que é requerido. Isto, ao invés dessas leis que não são ao gosto pessoal dela e merecem a crítica dela e até mesmo o fracasso dela para os executar nada. Como uma mulher, é natural que as leis com que ela está ocupada que os mais mais são esses que pertencem a mulheres. Ela discute a comprimento o assunto de manter distância fisicamente de cônjuge de ones durante as vezes quando proximidade física é proibida. Ela só adota estas proibições porque eles aumentam a experiência da renovação de contato. Então ela não observa essas leis que obrigam a distância mas não provêem aquele encarecimento. Principalmente a fúria dela é dirigida a estas separações exigidas durante o tempo de parto. Ela pergunta: não é isto clareia que há nenhum medo de relações proibidas neste momento? Ela também conclui com respeito à aplicação prática do halacha que não há nenhuma justificação para a exigência de distância física neste momento. Realmente ela especialmente traz considerações de halachic como a grande necessidade de uma mulher por apoio emocional neste momento difícil; uma consideração que nossos árbitros de halachic levam em conta quando necessário. Porém o argumento principal dela confia na necessidade pela participação do marido no nascimento. Igualdade também exige para o marido que não merece a experiência física de parto que seja pelo menos um sócio a isto com a esposa dele pela presença dele e ajuda. A impressão que é criada de uma leitura do livro é que é difícil o autor aceitar a idéia que os homens e mulheres são fisicamente e então diferentes na natureza deles/delas e os papéis que eles jogam. Ela dobra o halacha para vestir a aproximação dela. Na opinião dela, não há nenhuma proibição de halachic contra uma mulher que canta em público hoje (o que mudou por nossas vezes neste respeito?). Ela faz isto "permissível" imergir de dia no mikveh baseado na noção que houve uma mudança na maquilagem da família e uma filha não sabe quando a mãe dela vai para o mikveh (em contradição para isto relaciona ela que ela na verdade levou a filha dela com ela para o mikveh!). Semelhantemente, ela permite em princípio como permissível a imersão no mikveh sem o contar dos sete dias limpos obrigatórios. O fator que a leva a optar não obstante para a adoção da exigência de halachic para só imergir depois de contar os sete dias, é o fato que as mulheres judias aceitaram isto em eles. Porque este halacha foi aceitado como válido por mulheres que deveria ser adotado, não porque é um halacha no Shulchan Aruch (o código de lei judia) mas fora de solidariedade com mulheres…. ela também critica o miSinai de l'Moshe de halacha relativo aos 11 dias entre períodos menstruais desde que nós sabemos hoje que o ciclo menstrual está perto de um mês. G. Halacha e a família Nós achamos uma aproximação inventada por pessoas que desejam dobrar o halacha a tendências humanas variáveis assim. Isto rachou aproximação entra fora em outras áreas, como a aproximação para homossexualidade. Considerando que é tão difundido na comunidade que esta abominação deve ser tratada como um fenômeno natural e o halacha devem, na opinião deles/delas, mude para vestir isto. Este tema está presente ao longo do livro. O autor inventa todos os tipos de "heterim" de halachic (essas decisões de árbitros de halachic que fazem algo permissível) dar legitimidade a mesmas relações de sexo e fazendo assim ignora o fato que um mesmo "par" de sexo não pode construir uma família junto do modo normal. Não pode produzir descendência nem pode os elevar do modo amplamente aceito. A premissa básica dela é que a visão prevalecente na comunidade moderna é que uma família necessariamente não é construída em continuidade e responsabilidade à próxima geração, mas no conforto e felicidade de duas pessoas que desejam viver junto em uma sociedade. Esta premissa básica específica é a fundação de todas as idéias expressa no livro. Em base desta premissa de igualdade ela acha falta com o modo um Torah que a família observante é construída. De acordo com a aproximação do Torah, é a casa que estava como o foco e não os indivíduos que constituem isto. Um homem é o a pessoa comandou criar uma família e sustentar isto. A mulher não é obrigada procriar ou apoiar a família. O seu é um maior e mais difícil papel: agüentar as crianças e elevar e os criar para contanto que eles precisem isto. É o marido que executa o kiddushin e não a esposa. Esta aproximação é inaceitável ao autor, como cai fora da noção dela do ser individual o foco. Na opinião dela a família é uma sociedade entre dois interesses. Para criticar o halacha ela apresenta isto de um modo torcido. Ela confia em uma fonte (!) no Mishna em qual uma aquisição de kinyan"(halachic") é exigido fazer um matrimônio, discutir isso de acordo com halacha uma mulher é a propriedade do marido dela como seria um escravo, criada, um animal, bens móveis e bens imóveis (tal uma definição existe em Islã ao invés do Torah). Então, desde que foi abolida escravidão tão também do mundo que o conceito de um "kinyan" deve ser mudado. Ela sugestiona alternativas diferentes como modos para executar o kiddushin nos quais o homem e mulher preparam e assina um contrato de sociedade. Esta é uma distorção, se fez de propósito ou inocentemente, do conceito de halachic de "kiddushin." Qualquer um que entende bem o halacha, sabe que uma mulher não é a posse do marido dela. Justo dos modos nos quais um laço é criado entre um marido e a esposa é o assim chamou "kinyan." O todo da lei Oral e os trabalhos das salvas está cheio de tais referências que são muito numeroso para para mencionar aqui. Um que pretende ser um "Rabino" requer maior responsabilidade entendendo e aplicando as fontes de halachic. Até mesmo mais que esta é a necessidade por responsabilidade para o vigamento do halacha. Tendências humanas não devem causar uma mudança na aproximação do Torah para a unidade familiar. O autor lida extensivamente com o assunto trágico dessas mulheres que são recusadas um adquira (divórcio) pelos maridos deles/delas. Há muitos casos opostos nos quais é a esposa que retém o adquira; porém há solução neste caso embora um que é raramente usado. De acordo com a aproximação que vê matrimônio como um acordo de sociedade há também uma "solução" ao problema de "agunot" (essas mulheres recusaram um adquira). Ela sugestiona a substituição do "kiddushin" de acordo com halacha com um conceito novo: o de concubinas e idéias semelhantes que são rabbinically inaceitável. Ela admite aquelas tais soluções privam o "kiddushin" de qualquer valor sagrado, mas resolvendo os problemas que existem em certos casos excepcionais específicos é mais importante nos olhos dela que a santidade e estabilidade da casa judia como um todo ao longo das idades. Há nenhuma dúvida que devem ser achadas soluções para estes casos trágicos, e salvas instruídas estão buscando essas soluções e estão os implementando até mesmo; mas não ao preço pesado de desarraigar o vigamento de halachic inteiro da unidade familiar judia que é ambos o mais lógico e progressivo. H. O "Possek" que Se livra o Jugo de Halacha Em um lugar os presentes de autor com força ígnea completa a contradição interna entre um que busca ser um "posseket" e a aproximação ao halacha. Ela conta uma conferência feminista à qual ela conheceu uma mulher jovem interessada se tornar um "posseket", mas que estava considerando ficando grávida e preocupado que a gravidez dela a preveniria continuando com os estudos dela. O conselho do autor: seu corpo é seu próprio e não há nenhuma necessidade por você incluir os rabinos em seus assuntos pessoais! A idéia que aquele deveria buscar ser um possek de fato é surpreendente. Onde nós achamos no mundo de yeshiva um interesse ardente se tornando um possek? Dispensando decisões de halachic é o resultado de aprendizagem demorada pela qual uma pessoa sente pronto fazer assim. Geralmente, estudantes de Torah tentam se abster de dar decisões de halachic. A aspiração para se tornar um "posseket" é evidência de Torah que aprende isso está sem pura intenção. Além disso: como possa um que deseja se tornar um possek não aceita a autoridade do halacha? "Primeiro o reprove e então outros." Porém o autor vai mais adiante. Ela vê o envolvimento de posskim nas vidas pessoais de pessoas como escravização para influências externas que na opinião dela são um tipo de adoração de ídolo! (nas palavras dela); Ela não pode descansar até que ela traz o assassinato de Primeiro-ministro Yitzhak Rabin (!) para as reivindicações dela. Como assim? Confiança nas decisões de Rabinos era, de acordo com ela, o que conduziu àquele assassinato desprezível. Nos permita perguntar: pelo contrário, teve o assassino perguntado para Rabinos que o assassinato teria sido prevenido. Como é bem conhecido ele discutiu no tribunal que ele viu nenhuma necessidade para confiar nas decisões de Rabinos neste assunto. Há uma necessidade para clarificar para há pouco quanto é exigida uma pessoa buscar rabbinic aconselhe em todo aspecto da vida dele, e quando ele pode usar o próprio julgamento dele exclusivamente. Como é bem conhecido o Hassidim buscam o conselho dos Rabinos deles/delas mais que outras comunidades; entretanto eles se deixam também parâmetros largos para fabricação de decisão pessoal. Mas se uma pessoa não precisa fazer até mesmo então para um Rabino perguntas de halachic clássicas por que nós precisamos de "posskot?" Nas palavras do autor, o halacha não representa a palavra de Hashem, mas é há pouco uma explicação das fontes. Só um profeta pode expressar o testamento de Hashem. Um profeta não tem nenhuma autoridade para expressar o testamento de Hashem em halachic importa, só em assuntos de profecia ou ordens temporárias. "Um profeta não pode escrever halachot novo." Um profeta nunca será autorizado para fazer decisões de halachic permanentes. "Não está nos céus." Especificamente está no campo de halacha que o Torah proibe para um profeta que expresse a palavra de Hashem. Aquela tarefa terminou determinada para a compreensão de salvas de Torah que interpretam o Torah de acordo com a lógica humana deles/delas com orientação das regras que o próprio Torah estabeleceu. Este é o verdadeiro testamento de Hashem em assuntos de halachic. Com este Hashem compreensivo o Torah deu a Moses, de forma que as salvas de Israel interpretaria isto. O próprio Hashem aceita, como seja, as decisões de nossas salvas, como é agüentado fora pela expressão poderosa acima em "o forno de Achnai" no qual o halacha foi decidido contra a voz de céu, e Hashem aceitou a decisão dizendo "minhas crianças me ganhou em cima de." A interpretação do Torah pelas salvas de Israel é a palavra de Hashem com a condição de que eles se vejam como a continuação direta e irrompível do Torah como foi dado a Moses a Mt. Sinai, sem mudança e o medo deles/delas de céu vem antes da sabedoria deles/delas. EU. Autoridade e Ordenação de Rabbinic O autor cita alguém que disse a ela: Por que você precisa de ordenação de rabbinic? Qualquer um que confiaria em suas decisões não requereria que você seja ordenado e qualquer um que não confiaria em suas decisões não seria influenciado porque você é ordenado. Não obstante ela está interessada em ordenação de rabbinic: isso é ambos por causa do princípio de igualdade e porque na capacidade dela de um "Rabbanit", argumenta ela que será mais fácil ela quebrar o vigamento de halacha. A estratégia do Cavalo de Trojan. Em ordenação ela vê poder. O engano é dela. Em verdade, um homem não precisa também de ordenação de rabbinic para dispensar decisões de halachic. Se ele souber o halacha, ele não precisa de ordenação e se ele não fizer, então ordenação não o ajudará. Eu não sei se todas as grandes salvas tiveram ordenação de rabbinic formal. O Rambam o Vilna Gaon e por nossas vezes o Chafetz Chaim, o Chazon Ish e Rav Shlomo Zalman Auerbach não serviu como Rabinos e ainda as decisões deles/delas foram aceitadas por todos os judeus. A autoridade deles/delas não fluiu da ordenação deles/delas. De ordenação formal é precisada só quando a pessoa for desconhecida. Tão também um homem que tenta desafiar a autoridade do halacha, a "ordenação de rabbinic" dele não o ajudará. Ordenação é diretamente uma expressão da continuação de halacha de Sinai e no futuro. Todo aluno está de volta qualificado em virtude do Rabino dele e ele do direito de Rabino dele até Moshe Rabbeinu. Único que está disposto para levar parte nesta continuação pode contribuir a porção dele ao edifício de halacha. Não há nada em princípio que impedir para uma mulher de levar parte nesta continuação do transcurso da Lei Oral. Um exemplo brilhante disto é o caso da esposa do Sama que fez alguns decisões de halachic que foram aceitadas eventualmente como halacha pelo maior posskim. O ser uma fêmea dela nem não era um desqualificando nem um fator qualificativo por dar decisões de halachic, mas bastante era os raciocínios lógicos dela que confiaram na tradição de continuação de halachic. Ordenação de Rabbinic não cria autoridade. Só o reconhecimento de autoridade que ordenação traz. Como mencionado no começo deste artigo isto não só é pertinente a fêmeas. O mesmo é verdade de um homem que tem a mesma aproximação a halacha, ele também não é merecedor para adquirir ordenação de rabbinic; porque o propósito inteiro desta aproximação é desafiar a autoridade do halacha e não preservar sua continuação. Uma exigência necessária de toda pessoa que recebe ordenação de rabbinic é fielmente e abnegadamente para continua as tradições que Moshe Rabbeinu começou quando ele pôs as mãos dele no aluno dele a Yehoshua Caixa Freira. O "Moses recebeu o Torah de Sinai e transmitiu isto a Yehoshua; Yehoshua para os Anciões; os Anciões para os Profetas; e os profetas transmitiram isto aos Homens da Grande Assembléia." Daqui o evolvement contínuo começaram de geração a geração até estas vezes. É isto que dá a um que é ordenado a autoridade para ensinar halacha.
114) Relativo à Aproximação de "Revadim"
Rabino S.Y. Weitzen e R. Moshe Chaviv
Escrito pelo rabino Dedicado em honra de Avraham Chai Hayun
1. Apreensão compreensível Relativo a "Revadim" 2. "Aliyot" e "Yeridot" - O Ups e Desce de Bolsa de estudos judia 3. Exigências: Uma Vontade para Receber... 4. Um pouco de Verdade em "Revadim" Apreensão compreensível Relativo a "Revadim" Sabedoria de Torah é essencialmente diferente que sabedoria científica.
Nossas Salvas nos ensinam a "acreditar o [empírico] sabedoria das nações; não acredite a sabedoria de Torah das nações." Devem ser dados passos para separar sabedoria cientificamente fundada de sabedoria de Torah. Isto não significa que nós deveríamos evitar uso de fabricação das ferramentas de sabedoria humana ao estudar Torah, mas disto tem que se lembrar que a fonte de Torah não é sabedoria humana, mas medo de Céu, como é escrito, "O começo de sabedoria é medo de Deus." O que é conhecido como o "Revadim" se aproxima a estudo de Talmude desenvolvido e foi criado por métodos de argumentar que originam no mundo acadêmico. A universidade, entretanto, é um lugar para o desenvolvimento de sabedoria humana, não sabedoria de Torah. Todas as faculdades universitárias que negociam em Bíblia ou Torah Oral estuda em qual a linha de demarcação entre o santo e o mundano não foi feito adequadamente claro e para quem o Torah é non-que liga e destacado de vida, simplesmente deveria ser fechado. Sabedoria de Torah não é adquirida por "liberdade acadêmica" e uma falta de obrigação para fé;, bastante, é obtido em santidade e pureza pelos transmissores fiéis de Torah de geração para geração. Descrevendo o desenvolvimento do Torah Oral, Rabino A.I. O maluco oferece uma definição fascinante quando ele escrever que está "em seus aspectos escondidos, dos céus; em seus aspectos revelados, da terra". O Torah Oral contém ambos escondido e revelou lados. Único que está familiarizado com seus aspectos escondidos" é capaz de clarificar seus aspectos revelados." Academia se ocupa com o lado revelado do Torah só, contudo restos alienaram a tudo aquilo é escondido. Depois do triunfo de filosofia entre os non-judeus, ficou necessário para Rambam e outras autoridades de Torah principais "converterem" pelos Idade Média, qualquer possível de filosofia e integrar isto no Torah. Da mesma maneira, em nossa própria idade, só estudantes de Torah principais são capazes de converter que que é possível de sem para fazer uma casa para isto dentro. Tão longo como não é os gigantes de Torah da geração que estão fazendo este trabalho, só é natural que há que grande apreensão que considera tudo aquilo está sendo se mostrada pelas várias faculdades universitárias. Pesquisa acadêmica leva detalhes individuais e isolados e então, depois de separar do deles/delas mais inclusivamente quadro, jogos sobre os examinar. Por outro lado, o Torah é exposto tradicionalmente em pelo princípio de hermeneutic de "Klal Ufrat Uklal" - i.e., "Do todo, para o detalhe, e atrás para o todo." O Torah é um todo inclusivo e indivisível que se revela a nós um detalhe de cada vez. A unidade profunda que penetra o Torah inteiro é que que formas a fundação de estudo de Torah. O "Revadim" chegam cortes o Torah para cima em pedaços. De acordo com este método, a Salva de Talmudic não empreende interpretar o Mishnah como tal; ele, na realidade, diz o que ele diz embora o Mishnah. A Salva de Talmudic, diga Revadim defende, presentes só longe-arremessaram explicações do Mishnah para estar "a paz" com isto. As opiniões anônimas ("Stama Digmara") que se aparecem no Talmude, eles dizem, está vindo para oferecer uma visão essencialmente alternada para na realidade que que é expressado no Mishnah. Eles também reivindicam que a lei atual não evolui da interpretação clara que nós oferecemos ao explicar o Mishnah. Este é um das formas que a aproximação crítica leva; não considera o Torah como o a pessoa unificou o Divine palavra na qual nós podemos fazer uma conexão entre os Escritos e Tradições Orais, entre o Mishnah e o Talmude, entre o Talmudic dar-e-leve e a lei prática atual, entre os detalhes do Torah e a idéia todos-abraçando que suportam e unem tudo destes detalhes. "Aliyot" e "Yeridot" - O Ups e Desce de Bolsa de estudos judia O Torah era determinado de tal um modo que sua explicação oral é notavelmente mais extensa que seu corpo escrito. Judaísmo fala sobre ambos a "descida das gerações" (Yeridat HaDorot) e a "ascensão das gerações" (Aliyat HaDorot). Em um nível individual, a pessoa descobre um declínio realmente. Por exemplo, ao lidar com Talmudic e Salvas de Mishnaic, nós assumimos o mais cedo dos dois, os mestres do Mishnah, ser o maior. Este se tornou um fato estabelecido para judeus: quando há uma abertura considerável entre eras, esses pertencendo ao posterior não permitem para eles contradizer o mais cedo. Não só era o desenvolvimento da Tradição Oral um modo de adaptar o Torah a realidades novas e variáveis; era um modo de adaptar o Torah à capacidade de estudantes de Torah de gerações posteriores. Para que as gerações posteriores sejam capazes de absorver a luz do Torah, ficou necessário se expandir em e explicar as palavras do Torah. Só com a ajuda dos estudantes de Talmudic é nós capaz de compreensão as palavras dos estudantes de Mishnaic; só com a ajuda dos codificadores de Talmudic posteriores, o "Achronim", é isto possível entender os codificadores de talmudic mais cedo, o "Rishonim". O idioma do Mishnah é de um muito mais concentrado e escondendo natureza que o do Talmude. Isto é verdade ao longo da história de bolsa de estudos judia: O maior o declínio, o mais uma necessidade é sentida por se expandir em coisas. Ainda, só pelos assuntos de lata de geração prévios seja entendido corretamente. É impossível criar "atalhos" por várias "estradas de estrada de contorno", enquanto provendo nossos próprios comentários ao Talmude e o Rishonim. O nosso é uma geração na qual centenas de livros se aparecem cada dia. Na realidade, isto está devido a nossa falta de perspicácia. A aproximação de "Revadim" recusa aceitar este fato. Nós somos capazes de recepção a luz do Mishnah sem qualquer necessidade de acordo com este método para o Talmude. Ainda também há "Aliyat HaDorot", uma ascensão e melhoria com o transcurso das gerações. Este fenômeno só existe na arena da comunidade mais geral de Israel. Há mais Torah - o Torah é disseminado mais completamente - nas gerações posteriores que no mais cedo. Isto está devido ao fato simples que nós somos afortunados bastante ter a nossa disposição a sabedoria de Torah das gerações precedendo. Somando nossas próprias adições de miniscule, nós nos assemelhamos a anões nos ombros dos gigantes de Torah que vieram antes de nós. Quando um anão não reconhece que ele é, na realidade, um anão, e que é um gigante em quem que ele senta, ele pode nem mesmo seja um próprio anão. Criando um sistema de estudo que não concentra nas palavras de tais gigantes podem só nos distanciar da fonte da luz. Bolsa de estudos de Yeshiva tradicional investe tudo de seus esforços entendendo o Talmude de acordo com as escritas das Salvas de rabbinic cedo e líderes. Exigências: Uma Vontade para Receber... Defensores do Revadim se aproximam traga "provas" de sua legitimidade citando as palavras de certos gigantes de Torah que eles apresentam romance e interpretações originais do Mishnah, interpretações que não se aparecem no Talmude. Isto, entretanto, só nos ensina aquele tal uma prática não deveria ser vista como uma negação da legitimidade da Tradição Oral; não faz, porém, nos fale aquele tal era a ordem deles/delas de estudo. Grandes personagens de Torah deixaram as idéias de Torah originais deles/delas realmente para nós, contudo, antes de inovar, eles aprenderam os centenas de vezes de Torah inteiros. Só o tipo de inovação moderna que vem atrás da pessoa está enchendo até a borda com conhecimento de Torah e possui uma perspectiva Torah-fundamentada genuína merece receber o título "Torah." Tal uma idéia, porque é uma parte integrante da personalidade de Torah do estudante, é considerado completamente "do Torah." Uma vontade para "receber" Torah e focalizar em que que foi dito através de gerações prévias é o que transforma o Torah de um indivíduo que entende no Divine palavra. É verdade que nós achamos que o Vilna Gaon que explica o Mishnah até certo ponto não registrou no Talmude. Mas era este o pilar central da bolsa de estudos de Torah dele? Era este o ponto de partida dele? Vai sem dizer que o Gaon aprendeu as opiniões desses que o precederam milhares de tempos; ele os considerou, comentou então em, e julgou entre as opiniões discrepantes, e, como resultado, também chegou às próprias interpretações modernas dele. Nos, então, deixe seguir nos passos do Gaon: Primeiro nós aprenderemos o emendations do Gaon nas quatro seções do Shulchan Arukh na totalidade deles/delas, junto com o comentário de Cabbalistic dele, e então, talvez, nós mereceremos produzindo uma interpretação não mencionada no Talmude. Qualquer outra aproximação para estudar é uma receita segura para ignorância de Torah e uma inabilidade geral diferenciarem entre que que é central e periférico nos ensinos das Salvas. Além disso, a pessoa não pode produzir um "sistema" possivelmente ou qualquer amável de programa de estudo inclusivo fundado em exemplos se espalhados de inovações isoladas através de autoridades mais cedo e posteriores. Para o contrário, tomando nota destes exemplos isolados que "ajustaram o molde", como seja, deste "sistema", nós podemos apreciar tudo esses outros lugares em que o Talmude não pode ser movido no mais leve. Lidando com qualquer método de estudo, a pessoa tem que se esforçar para descobrir os motivos psicológicos que acham expressão nisso. Será visto que a aproximação de Revadim é um produto de cultura Ocidental que coloca o homem no centro. Em cultura Ocidental, o caráter, desejos, e expressão pessoal do indivíduo grandemente é enfatizado. Ainda, uma pessoa que é levada por uma procura para auto-expressão pessoal e personalidade achará isto bastante difícil indubitavelmente de escutar outros. Tal um indivíduo é ligado para ter um wholeheartedly de tempo difícil que se comete a estudar as opiniões desses que o precederam por muitos anos. De acordo com a aproximação de Revadim, o "eu" no estudo sou o que é importante, não uma franqueza e vontade para aceitar o que está estando relacionado. O Torah realmente forja e cria nossa personalidade; isto, entretanto, não acontece do fundo para cima, mas do topo abaixo. O Torah revela que que é verdadeiramente escondido dentro de nós, ao invés das camadas exteriores de nossa personalidade. Isto só pode ser alcançado onde há muita humildade e franqueza aos ensinos do Torah. Nós temos que começar escutando a palavra de Deus; só depois disto vá nós podemos se escutar verdadeiramente. Desta maneira será adquirido o atributo de humildade. Homem está como um canal humano com a tarefa de encanar a palavra de Deus, e, fazendo isto, ele se descobre. Uma aproximação que se transforma o estudante em um exegete independente da Bíblia ou o Mishnah é provável uma receita educacional, cultural, e intelectual para causar a destruição de tradição de Torah. Isto, dá precedência exagerada para o "eu" em Torah estudo, e desconsidera a importância de ouvir a palavra de Deus. Um pouco de Verdade em "Revadim" Que o Torah é que a semente interna de toda a existência é verdade. E da mesma maneira que existência desenvolve e não é estático, tão também, o Torah Oral sofre um processo constante de evolução. Claramente, em uma geração como nosso que constantemente está avançando no caminho a redenção e voltando à Terra de Israel, o Torah também está sendo resgatado. O Torah da redenção será um novo e iluminando um. Mas a luz nova que se aparecerá não fará para um resultado de vôo e separação das luzes que foram reveladas durante o curso de todas as gerações precedendo. Para o contrário, nós recusamos desconsiderar uma única iluminação que foi revelada durante os milhares de anos de exílio. Nós recusamos "nos livrar" dos tesouros espirituais que nós adquirimos como resultado de trabalho estrênuo. Nós iluminaremos tudo do Torah que era instruído em gerações prévias, e nós utilizaremos a luz de redenção, uma luz de inclusão e unidade. Como notável, o Torah é revelado por "Klal Ufrat Uklal" - i.e., "Do todo, para o detalhe, e atrás para o todo." O Torah se apareceu primeiro como um grande todo de coletivo a Monte Sinai. Em cima das idades, a Tradição Oral teve sucesso descobrindo e acumulando milhares em milhares de detalhes - detalhes dos quais nasceram, e evoluiu fora de, este todo coletivo original. Nossa tarefa hoje é devolver coisas ao todo. Nós somos chamados para ver como todos estes detalhes infinitos ajustaram em um todo inclusivo. Este final, inclusivamente todo exibirá, de uma maneira muito cheia, que que se apareceu no todo original de uma maneira muito concentrada. O testamento inteiro final tem sucesso assim resgatando tudo dos detalhes e os transformando em um todo todos-cercando que relaciona a tudo dos detalhes minuciosos de vida. Este, então, é nosso sistema de "Revadim."
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113 ) O JUDAÍSMO E OS SIGNOS DO ZODÍACO
Foto Ilustrativa Segundo a Torá é totalmente proibido consultar astrólogos ou horóscopo; entretanto, o Talmud nos diz que astros e planetas oferecem influência sobre criaturas e que o astro (mazal) pode tornar a pessoa mais rica e mais sábia. Edição 30 - Setembro de 2000 Menu Completo Morashá.com HOME Revista Morashá
O judaísmo acredita na influência dos astros sobre as pessoas e as criaturas em geral? O judaísmo não duvida que há um sistema inteiro de constelações, astros e planetas que exercem influência sobre as criaturas. Aliás, o Talmud nos diz que "Malchuta deará ke'en malchuta derakiá". "O reinado aqui é um reflexo do Reinado Celeste", da mesma forma que um rei possui ministros e tem a sua corte, assim também funciona nas alturas. Então, não há dúvida de que os habitantes da "mansão Celeste" têm influência. O Talmud, no Tratado Shabat, ensina que o mazal, o astro, exerce influência sobre a pessoa. Rabi Chanina disse que o mazal pode tornar a pessoa mais rica ou mais sábia. Nossos sábios dizem que não se deve tirar sangue de uma pessoa na terça-feira, pois este dia recebe influência do planeta Marte (o planeta vermelho), astro ligado a assuntos de guerra, sangue, pragas e desastres. A influência dos astros sobre o mundo mineral e vegetal é óbvia. As marés e até o ciclo menstrual dependem dos planetas. O Talmud afirma que não há grama que cresça sem que o seu astro a influencie. Aliás, um dos sinais da Galut é que os fluxos e energia Divina passem por um encadeamento do qual fazem parte as constelações, os astros e os anjos padrões que influenciam todas as criaturas físicas. Existe, sim, uma influência celeste sobre todas as criaturas, desde os minerais até os seres humanos. O grande mestre, Rabi Isaac Luria, o Arizal, disse que o embrião só se torna perfeito a partir do sétimo mês, quando já passou pela influência de sete planetas principais e importantes. Até lá, pode faltar algo no desenvolvimento do embrião. Rabi Avraham Ibn Ezra diz que cada povo e cada lugar físico é dependente do seu astro. Por exemplo, o povo de Yishmael (os árabes) depende de escorpião. Já os persas são influenciados por sagitário, os romanos por libra, e assim por diante. Se há uma influência celeste e uma predestinação, como fica o livre-arbítrio e a responsabilidade do indivíduo? A influência celeste é apenas uma tendência, pois a pessoa pode ter uma inclinação para certos hábitos, certos comportamentos, mas nada é absoluto e a pessoa pode combatê-la. O livre-arbítrio, a livre escolha, continua sempre e a pessoa pode lutar contra a sua inclinação tentando melhorar. Por exemplo, o Talmud ensina que aquele que nasce na terça-feira, dia sob a influência do planeta Marte (Marte em hebraico é maadim, que se origina da palavra dam, sangue ou o planeta vermelho), terá um caráter sangüinário e apreciará o sangue de tal maneira que poderá chegar a ser um assassino. Dizem os nossos sábios que, para o seu bem, ele deveria tornar-se um mohel ou um shochet; em outras palavras, deveria canalizar essa tendência. Ou seja, não há nada absoluto e a influência astrológica é apenas uma tendência eventual. Prova disto é o dito dos nossos sábios: "Tudo está nas mãos de D'us, exceto o temor a D'us." O comportamento correto está totalmente entregue ao homem. O Zohar, livro básico da Cabalá, menciona algo muito interessante. Diz que: "O povo de Israel ficou sob a influência dos astros até a outorga da Torá no Monte Sinai. A partir do momento em que recebeu a Torá, o povo deixou de depender das estrelas e constelações. Obviamente, quando alguém se afasta dos caminhos da Torá, volta a receber esta influência natural dos astros." Isto fica claro nas palavras dos nossos sábios: "Ein mazal leIsrael", ou seja, o povo de Israel não depende do mazal e das constelações. Cada um continua com o seu livre-arbítrio. Através da oração e dos bons atos é possível modificar o mazal (influência astral) para o bem. A melhor prova bíblica disto está no fato de o próprio Abraão, pai da nação judia, ter visto nas estrelas que não teria filhos. D'us elevou-o acima das estrelas e mostrou-lhe que Abraão teria filhos, como de fato nasceu já na sua velhice o segundo patriarca, Isaac. É permitido a um judeu consultar astrólogos ou horóscopos? Totalmente proibido. Encontramos em vários lugares na própria Torá e no Talmud proibições sobre este procedimento. Na Torá está escrito explicitamente: "Tamim tihiê im Hashem Elokecha." (Deuteronômio 18:13). "Seja íntegro com Hashem, seu D'us." Consultar astrólogos ou horóscopos demonstra falta de integridade. Devemos ter fé absoluta em D'us, que Ele dirige o mundo e sabe como e quando fazer, sempre da melhor forma para o ser humano. O homem não deve procurar conhecer e prever o futuro ou os desígnios Divinos.(Veja mais no http://www.morasha.com.br _ Cristiano

112) judeumessianico@yahoo.com.br EVANGELIZANDO OS JUDEUS por Rabino Tovia Cantor Nenhum serviços Do Domingo realizam aqui; estes fiéis encontra com somente em noite Da Sexta-feira e manhã Do Sábado. Você nunca verá uma cruz ou um altar; há um Aaron Hakodesh com uma estrela de David adornado seu cobertura do veludo, e um Bimah no centro do santuário. O maioria dos homens que adoram aqui veste o kipot, e seu tzitzit pendura abaixo os lados de suas calças. Este rabino dos fiéis, entre muitas outras funções, leia do Torah e fazer Kiddush todo Shabbat. A Maior Parte do mulheres está modestamente vestindo. Gritos Alegres de "Shabbat Shalom" e "Baruch Hashem" lata é ouvida como pares jovens saúda o um ao outro. O santuário pulsa para um batida musical Israelense moderno. Se estes sons gostam de uma descrição de uma casa Judeu tradicional de culto, pense outra vez. O em cima é realmente um descrição de qualquer se dos cens de Messianic "sinagogas" qual floresce por todo o mundo. Desconcertado? Muitos é. Igrejas Cristãos Do Fundamentalista usam símbolos Judeus tradicionais para isca Judeus vulneráveis. Fiéis Tais estão projetados para aparecer Judeu, mas eles são realmente fundamentalista Cristão igrejas qual uso tradicional Judeu símbolos para isca o mais vulnerável de nossos pessoas Judeus para seus tropas. Messianic "rabinos" muitos de quem ser Judeu por nascimento, ser engajado para de trazer as pessoas Judeus para saber O Jesus. Seus objetivo é para fazer Cristianismo mais saboroso ao Judeu inculto, e ao assombro e horror da comunidade Judeu, seus estratagemas do marketing estão comprovando para ser bem sucedido. anos de vinte Dois atrás, doze Messianic fiéis existiram nos estados unidos. Hoje, mais do que 300 ativamente atrai e recruta Os Judeus quem, porque eles carecem de um som educação Judeu e suporte sistema, está comprando o manipulative retórica e técnicas persuasivos do missionário de Cristão hebreu movimento. Adicionalmente, há por cima de 600 Cristões missões dedicaram para converter as pessoas Judeus. Ser o estimar há mais do que 200,000 Cristões-hebreus em América Do Norte e Israel. Como um counselor-do-saída quem trabalhos com famílias para recuperar seus membros destes igrejas do família Judeus, Eu posso depor aquilo o custo em função de Judeu almas é caro. QUEM É ESTES MISSIONÁRIOS? Para entender os dinâmicas do problema do missionário, nós deve primeiro entender quem exatamente estes missionários são. À comunidade Judeu, o "missionário" da palavra é uma palavra cobrado, com uma multidão de concepção erradas anexou a isto. Típicamente, o "missionário" da palavra está associado com aquelas pessoas que levantam em rua as esquinas, aborrecidamente e de ubíquamente distribuir literatura que tenta para persuadir os indivíduos para crer em Jesus. Quando nós pensamos de missionários nós poder pensa de uma organização com membros, lista de distribuições, secretários, e construções a qual nós enlatamos ponto e dizer, "Você vê aquilo de explorar 31o rua, no meio Lexington e Parque (Nova Iorque sedes de judeus para Jesus)? Eles são os missionários." É simplesmente um de uma variedade de concepção erradas nós temos acerca de missionários e como eles operam. Anos Vários atrás Eu lecionei em um campus da universidade grande em Ohio. Em meu conversação com um decano nós começamos a discutir o trabalho Eu faço. Ele imediatamente me tranquilizar isso em ele universidade, eles não tiveram um missionário problema. Ele recordou como anos mais cedo houve de fato missionários em seu campus quem distribuiu os panfletos e empregou mal símbolos Judeus tradicionais ao propósito de de evangelizar. "mas nós não temos aquilo AQUI o anymore" ele insistiu. "Me dizer, está aí Cristões de nasça Outra Vez em teu campus do fundamentalista qualqueres?" Eu perguntei. Um problema do missionário sério existe em campus qualquer onde Que Cristões do fundamentalista estão apresentando. Ele rapidamente estalou, "Que? É você o kidding? É o Midwest! Nós estamos empacotados com eles!" Eu então o dizer isso de fato ele teve um missionário sério problema em seu campus porque, na verdade, fundamentalista, Cristões de nasça Outra Vez são dedicou ao idéia de de trazer todo Judeu para uma opinião em Jesus. Nosso segundo erro é aquilo que nós tendemos ao vista o mundo como um grupo do monolithic de gentiles que todo essencialmente crê a coisa mesma Do Cristão. Realmente, o mundo Cristão -- com cens de valores que são diferente em questões teológicas fundamentais numerosas da variante -- ser distante mais diverso do que o mundo Judeu. Em um jogo do beisebol, é às vezes difícil para saber quem os jogadores são sem um cartão de marcação. Deixe 's arromba o mundo para um momento Do Cristão para que nós sabemos exatamente a quem que nós somos o referring. O MUNDO CRISTÃO COMPLEXO O Igreja Católico está de longe o valor grande em Christendom. Ainda apesar de seu passado relacionamento de muitas vezes amargo com as pessoas Judeus, hoje Católicos é na maior parte não interessado em de converter Judeus. Eu necessidade não o preocupar-se um Católico sacerdote ser ir evangelizar qualquer de meu pacientes em um hospital. Se qualquer coisa, ele é se das pessoas que me mostrarão onde Que Eu posso prender uma refeição kosher. Outro segmento significativo do mundo Cristão, especialmente em América Do Norte, é a comunidade Protestante. Para nossos propósitos, nós por cima generalizaremos e dividiremos o mundo para dois grupos Do Protestante. Se agrupa, o aplicar ou Protestantes liberais (Metodista, Unitarian, etc), está em absoluto interessou em de converter Judeus. Valores Protestantes inclinados Liberais tendem a não atrevem-se a forma qualquer de evangelism Judeu. É, no entanto, o outro altamente motivado e segmento vocal dentro da comunidade Protestante -- o fundamentalista, Cristões de nasça outra vez -- quem ser unyielding em seu compromisso firme para converter os Judeus. Há dois regras acerca de evangelism Judeu que deve sempre ser levados em consideração. O primeiro regra o ser o Cristão quem marcas o muito primeiro crítico e contato bem sucedido com o Judeu está nunca um missionário profissional. Isto não será um membro do pessoal remunerado de Judeus para Jesus ou Ministério Das Pessoas Escolhido. Um Tanto, está quase sempre um layperson -- talvez um secretário no escritório, um companheiro de quarto em faculdade ou alguém no mesmo nadar time -- quem faz aquela conexão inicial. Somente depois o evangelical mentido Cristão tem fiz este contato preliminar o missionário profissional intervirá ao processo da conversão. Em Segundo Lugar, o layperson que faz aquele contato com o Judeu do primeiro importantíssimo Do Cristão está invariavelmente um gentile. É extremamente raro para um "cristão-hebreu" para com sucesso o fazer abrevia o contato com um Judeu. O perceber traição do Judeu pessoas pelo cristão-hebreu apostasy sullies seu mensagem na mente de um Judeu. Somente depois do colocar gentile nasça-outra-vez Cristão ter o fazer primeiro decisivo e encontro bem sucedido com um Judeu vontade os missionários de Cristão hebreu intervêm para concluir a conversão. Em Sua Essência, o papel central que missões Cristãs gostam dos Judeus para jogos Do Jesus é para servir de um clearinghouse e suporte sistema para evangelical igrejas em redor do mundo. Como um resultado, isto gaste muito de seus recursos e ensino do mão-de-obra coloca os missionários em igrejas do gentile. Como sério um problema ser estes Cristões do fundamentalista Protestantes? Quantos Cristões de nasça outra vez estão aí nos estados unidos? Seus números pequeno não o ser. Segundo a maioria de estimativas, há o poço 50 milhão Americanos que identificam do sobre eles mesmos como Cristões de nasça outra vez. É, aproximadamente se em cinco Americanos está partindo deste exército de pessoas mentido dedicado para "parte" seus fé com um Judeu. Quando Eu falei em Nashville anos vários atrás, umas Montagens de ministro Do Deus sem rodeios me disseram que ele um tanto converterá um Judeu do que 50,000 gentiles. POR QUE OS JUDEUS? Um pergunta que naturalmente vem para mente é: Por Que os Judeus? Por Que ser estes Cristões do fundamentalista assim consumiu com trazer o Judeu pessoas para Por Que ter o valor Protestante grande nos estados unidos, a Convenção Do Batista Sulista, passou resoluções numerosas encorajando mais do que 15 milhão Americanos membros para alvo e evangeliza as pessoas Judeus? Há razões várias. Jesus disse: "Ir não ao caminho do gentiles ... mas somente ir ao ovelha perdido da casa de Israel." Primeiramente, o Novo Testamento especificamente prioritizes Judeus para conversão. No livro de Matthew (10:5), quando Jesus está instruindo seus apóstolos, ele avisa eles, "Ir não ao caminho do gentiles ... mas somente ir ao ovelha perdido da casa de Israel." O Apóstolo Paul ecos o idêntico sentimento no primeiro capítulo do livro de Romanos quando ele declara, "Ir ao primeiro Do Judeu, então ao Grego (gentile do i.e.)." Nós achar um repetido e único ênfase em de alcançar os Judeus no Novo Testamento, especialmente nos Evangelhos, quase à exclusão do gentiles. Uma razão para esta obsessão do segundo relaciona à fascinação Do Igreja com eschatology, o estudo do Fim de Tempos. Cristões Do Fundamentalista estão consumidos pelos profecias circundados o fim de dias. Eles querem saber quando o Messias vontade venha/volta. Como realizará? A qual nações fizeram o profeta Ezekiel refere quando ele descreveu como apocalyptic nações ir guerra contra Jerusalém antes da hora final conduzido à idade do messianic do salário (Ezekiel 38-39)? Livrarias Cristãos típicamente deixam de lado que uma seção inteira dedica para pergunta do eschatological. Como fazer tudo este apocalyptic que especulação e discussão relacionam com nosso assunto? No fim do livro de Matthew (23:39), Jesus está cotado para fazer uma afirmação muito importante. Ele diz, "Eu não voltarei até você dizer, 'abençoado é ele que entra o nome do senhor'" Porque Jesus estava falando com um platéia Judeu no tempo ele fez esta afirmação, Cristões sempre entenderam esta afirmação para ter um sentido: Jesus não fará seu segundo vinda até os Judeus estão convertidos. Os Judeus, portanto, está levantando a exibição. Fundamentalista Cristões também crêem aquele Jesus vai fazer seu segundo de entrar ou acerca do ano 2000 (contando de nascimento do Jesus); portanto, os Judeus deve é convertidos até lá, masse do en, para permitir O Jesus para volta. (Levar Em O consideração aí controvérsia considerável entre Cristões quanto ao ano de nascimento do Jesus dos restos. Muitos Cristões -- em grande parte baseou em Luke narrativa -- coloque o 2,000th ano de nascimento no ano 2007 do Jesus). Finalmente, razão significativa à preocupação do igreja com os Judeus do o mais origina do problema que a fé de um Judeu apresenta para Christendom da credibilidade. O MESSIAS É Um COMPLEXO FIGURA Jesus foi um Judeu e Cristões exigem aquilo ele é o Messias prometido acerca de quem que os profetas falam. O idéia do Messias -- quem vontade vem no fim de dias para lanterninha em uma sociedade do utopian de amor, paz, e o conhecimento universal de Deus -- é unicamente Judeu. Cristões Do Fundamentalista insistem em que se os Judeus somente darão uma passada seus escrituras Hebreus próprios eles ir achar O Jesus literalmente de quicar desligado toda página. Isto, portanto, estantes para razão que os Judeus dever têm foram o primeiro para Jesus do abraço e seus ensinos, se realmente Jesus foi o Messias profetizado. Ainda, o Judeus ser o muito pessoas que não aceitaram O Jesus. Judeus dever têm sido o primeiro para Jesus do abraço, se realmente Jesus foi o Messias profetizado. Tem sempre ser um incomodar realidade ao Cristão Igreja desde seu começo. É para isto razão isso somente a conversão de um Judeu para Cristianismo pode emprestar credibilidade ao igreja -- nunca a conversão do gentile. Peering apóia para história mundial, isto provavelmente será bastante difícil para imaginar outro programa tem estado um mais fracasso miserável do que o igreja persistente esforço para converter os Judeus para Cristianismo. Leve Em Consideração aquele Cristianismo varreu por Europa quase durante a noite. O mesmo ser verdadeiro para América Latina. Ainda os Judeus, com tudo seus problemas de perseguição e exílio forçado, ainda não converter. Com o enfoque do fim do segundo milênio, evangelicals estava encarado com um dilema sério: Como sido eles para finalmente trazer as pessoas Judeus para aceitar O Jesus? Este dilema foi pequeno desafio teológico ao igreja do não. Com o ano 2000 em vista, dois congressos críticos foram convocou o um pouco mais do que um trimestre de um século atrás. O primeiro foi segurei em Suíça e o outro em Tailândia. Os perguntas principais que estavam perguntados naqueles dois simpósios foram: Por Que tem o Igreja fui assim frustrado em seus passado esforços para converter os Judeus, e que novos técnicas podem ser o employed para atrair massas de novos convertidos Judeus ao igreja pelo volta do século? Foi nestes dois locais improváveis que evangelistas devotos colocaram as pessoas Judeus sob um microscópio. De Fato, foi nestes simpósios que aqueles Cristões entenderam que o igreja teve desafios sérios vários com respeito que converter os Judeus. PROBLEMA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS O primeiro problema eles descobriu fui aquilo o igreja teve umas relações públicas significativas problema. Eles acabaram aquelas pessoas Judeus históricamente tender a equiparar O Cristianismo com perseguição. Pessoas Judeus muitas vezes sensação um tanto incômodo justo audição as palavras e quando eles vêem uma cruz ou um igreja ícone, isto raramente faz aparecer quente, sentimentos afetuosos. Muito Pelo Contrário, uma vez que Cristões tender à sensação bastante confortável em sinagogas, ou de observar cerimônias Judeus, Pessoas Judeus tendem a que sensação aliena por igreja e seus ícones. Pegando esta cabeça do problema das relações públicas ligado, estes evangelistas iniciaram um enfoque único. Vai que alguma coisa gosta disto, "Você é Judeu? Nós Cristões apenas amam as pessoas Judeus! Perseguição? Oh, não! Qualquer Cristão quem perseguiu um Judeu em nome de Jesus não pode ser um Cristão real. Um Cristão real somente ama as pessoas Judeus!" Este novo técnica permite Os Cristões para livremente evangelizar Judeus por distancing eles mesmos de seu forbears Cristão. Neste caminho, convertidos Judeus potenciais não sentirão alienados por Christendom. Judeus ir não simplesmente começar de converter para Cristianismo porque que evangelicals condenar o anti-semitismo. Estes evangelistas perceberam, no entanto, isso simplesmente sufocar nos com amor poder não em si mesmo é totalmente eficaz. Judeus ir não simplesmente começar de converter para masse do en Do Cristianismo porque que evangelicals ruidosamente condenar o anti-semitismo. Eles o entenderam o elemento essencial razão por que Judeus não converta está porque eles não querem parar o ser Judeu, e Judeus olham Cristianismo como antithetical para Judaism. Com esta realização, isto altamente motivou missionários desenvolver um totalmente novo e enfoque simples para evangelism Judeu do remarkably. Vai como isto, "Quando você está virando um Jesus do partidário de, você não está convertendo para outra religião. Muito Pelo Contrário, você ser virar um ou um Afinal, Jesus foi um Judeu e seus seguidores foram Judeu; portanto, crendo em Jesus deve ser a coisa Judeu do o mais você pode fazer." Messianic "sinagogas" não observe feriados Cristãos. Você nunca achará uma Árvore De Natal ou piscará colorido luzes em redor de Dezembro em um Messianic fiéis. Em Vez Disso, estes missionários celebram feriados Judeus com um "Christological" volta. Por Todo o mundo, Messianic fiéis seguram elaborar e Páscoa De poço Divulgou Seders. Um "SEDER" DE MESSIANIC A Princípio olhar de relance, um Messianic Seder tabela aparece bastante tradicional, com tudo dos elemento essenciais costumeiros: Seder prato, matzah, e vinho. Uma Vez o cerimônia começa a desdobrar, no entanto, uninitiated do o mais par imediatamente perceberá aquilo que alguma coisa estiver torto. Participantes estão dizidos aquilo o vinho no Seder que tabela representar o sangue de Yeshua/Jesus, e o matzah representa seu corpo. Você sabe a razão real por que Judeus têm treses matzoth no Seder tabela? Para representar o Trinity Santo: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Você sabe por que o matzahs é picotado? Porque Jesus foi furou através quando ele estava crucificado. Por Que o matzah tem os listras? Porque Jesus teve listras no outro lado de ele apóia como um resultado do batida que ele agüenta durante seu processo. Por Que o matzah meio quebrar? Porque Jesus esteve brutalmente quebrando na cruz. Por Que o matzah embrulhar em um toalha branco? Porque Jesus estava embrulhado em um enterro branco o mortalha. Por Que este matzah do meio esconder? Porque Jesus estava escondido fora no séquito do tumba sua crucificação. Por Que o matzah devolver no fim da refeição? Porque Jesus voltará no Segundo Vinda no Fim de Dias. Messianic fiéis nunca serão listados nas Páginas sob igrejas Do Amarelo. Eles estão sempre listando com os sinagogas. Adicionalmente, o Messianic movimento ter criar um notável ferramenta para Judeu evangelism chamado um Este cartão com cuidado guia o evangelicals ligado como para conversar um Judeu em um maneira que não alienará eles como convertidos potenciais. Um dois-Coluna cartão qual é normalmente sized-da-carteira para transporte fácil e acesso lê: Não diga O Jesus Cristo; Fazer dizer O Messias Yeshua, Não diga o convertido; fazer dizer Messianic, completado, Judeu realizado. Não diga O Cristão; fazer dizer A Bíblia crente, etc Em Sua Essência, o Messianic enfoque fundamental do movimento procura para borrar a distinções no meio de Judaism e Cristianismo para atrair Os Judeus quem de outra maneira resistir a uma mensagem Cristã direta. Ao horror do mundo Judeu, é que um tactic que tem alcança sucesso notável com o mais segmentos vulneráveis de nossa comunidade -- o muito jovem, o muito velho, e nossos Russo brethren. Por Que é estes Judeus de em perigo assim desesperadamente suscetível a este missionário da corrente assalto? Por Que evangelicals escolhe nossa mocidade Judeu com facilidade relativa? Os respostas para estes perguntas estarão discutidos em 2 disto Da Parte o artigo. Rabino Tovia Cantor é o diretor de Outreach Judaism do nacional, um jogo internacional organização dedicou para contrariar os esforços de grupos Cristãos e cultos quem especificamente Judeus para conversão do alvo. Ele ser o autor do série do fita e Estudo Guiam, contrato de aprendizagens numerosos, e ser um convidado freqüente na televisão e rádio mostra. Para informações adicionais, por favor contacte: Outreach Judaism, P.O. 789 Da Caixa, Monsey, Nova Iorque 10952; (914) 356-1915; ou www.outreachjudaism.org CLIQUE AQUI PARA: Evangelizando os Judeus, 2 Parcial: Quem a É Maior Parte Vulnerável? Este artigo esteve originalmente escrevendo para www.aish.com -------------------------------------------------------------------------------- Direito Autoral dos conteúdos Inteiro © 2001 por Tovia Cantor. Todos Os Direitos Reservados. --------------------------------------- .:GRUPO DE E-MAIL JUDAICO MESSIANICO:. --------------------------------------- Duvidas, Reclamações ou Sugestões: Mail: judeumessianico@yahoo.com.br


111 )judeumessianico@yahoo.com.br Schindler brasileiro é reconhecido por museu Embaixador salvou centenas de vidas durante o Holocausto Daniela Kresch O Brasil teve seu próprio Oscar Schindler. Como o famoso empresário retratado no filme de Steven Spielberg, o diplomata Luiz Martins de Souza Dantas (1876-1954), embaixador brasileiro em Paris de 1922 até 1942, foi reconhecido oficialmente pelo Museu do Holocausto (Yad Vashem) em Jerusalém, por ter emitido centenas de vistos durante os anos mais duros da repressão nazista na Europa. Sem alarde e lutando contra recomendações oficiais do governo Getúlio Vargas, Souza Dantas salvou comprovadamente 475 pessoas de morrerem em campos de extermínio. O número certo de pessoas - judeus, homossexuais, comunistas e outras vítimas do nazismo - que encontraram a salvação graças à assinatura de Souza Dantas não é conhecido. O historiador carioca Fábio Koifman, 38 anos, diretor de Pesquisas da Universidade Estácio de Sá, acredita que possa passar de mil. Foi graças a Koifman e a seu livro Quixote nas Trevas, que o diplomata foi reconhecido, por unanimidade, com meio século de atraso, pelo conselho do museu, no último dia 2. Koifman deve ir a Jerusalém para a cerimônia, a ser realizada ainda este ano, na qual o diplomata receberá, postumamente, honrarias. Só 18 diplomatas foram reconhecidos, até hoje, como ''Justos entre as Nações'' (denominação dada aos que arriscaram suas vidas para ajudar vítimas do Holocausto). Souza Dantas é o 19º. Não fosse por ele, o ator e teatrólogo polonês Zbignew Ziembinski, por exemplo, nunca teria chegado ao Brasil. Outro que teria perecido na Europa seria o ''anônimo'' brasileiro, nascido em Antuérpia, Raphael Zimetbaum, 75 anos, morador do Rio. - Ele falou para os meus pais e tios que tinha certeza de que estaria salvando as nossas vidas - conta Zimetbaum, que nunca conheceu o diplomata pessoalmente, mas o idolatra. Na lista dos 18 diplomatas ''justos'' figura uma brasileira: Aracy de Carvalho-Guimarães Rosa, que foi assistente do embaixador brasileiro em Berlim durante a Segunda Guerra Mundial. Também pouco conhecida, ela salvou cerca de 80 pessoas, emitindo vistos por conta própria. O feito de Souza Dantas, no entanto, é considerado bem maior, não pela quantidade de pessoas a quem conseguiu dar asilo, mas pelo risco pessoal que correu. Souza Dantas foi várias vezes advertido pelo Ministério das Relações Exteriores e ficou numa espécie de prisão domiciliar alemã por 14 meses. Além disso, escapou por pouco das penalidades de um inquérito administrativo aberto pessoalmente por Getúlio Vargas, em outubro de 1941. O processo só não foi até o fim porque, no ano seguinte, o Brasil cortaria relações com a Alemanha e Getúlio decidiu abafar o caso. - Estamos muito felizes com o reconhecimento oficial. Naquela época, poucos governos estavam abertos a dar asilo às vítimas dos nazistas - diz Eitan Surkis, ministro conselheiro da Embaixada de Israel em Brasília. (Colaborou Pedro Malburg) http://jbonline.terra.com.br

110 ) http://www.judaismomessianico.kit.net _ Israel considera candidatura à União Européia JERUSALÉM (Reuters) - O ministro das Relações Exteriores israelense, Silvan Shalom, afirmou na terça-feira a uma delegação da União Européia em visita ao país que Israel estudava a possibilidade de se candidatar para integrar o bloco. "Shalom disse que não exclui a possibilidade de que seu governo pedirá associação total à UE", disse Marco Pannella, membro italiano do Parlamento Europeu e presidente do Partido Radical Transnacional. Um porta-voz de Shalom confirmou os comentários, mas acrescentou que "não quer dizer que ele está preparando o dossiê para se candidatar amanhã". "Em princípio, o ministro acha que existe a possibilidade de Israel se integrar à UE desde que Israel e a Europa compartilhem de economias similares e valores democráticos", disse. Pannell, que lidera a iniciativa, declarou à Reuters que cresce o apoio no Parlamento Europeu para a integração de Israel à UE, mas poderá levar até uma década para o processo se completar. Há, contudo, pouco entusiamo entre os países-membros da UE. O bloco está frustrado com as reservas israelenses ao chamado "mapa da paz" apresentado por UE, Estados Unidos, Rússia e Organização das Nações Unidas (ONU). O bloco expressou também preocupação com as medidas militares do país para conter uma revolta palestina contra a ocupação israelense
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109 ) Milagre de Chanucá na Alemanha Nazista
Para a família Geier, judeus alemães, aquele dia de Chanucá era o dia em que
o pesadelo e o medo iriam acabar. Era o dia em que a luz iria vencer a
escuridão, pois deixariam para sempre a Alemanha, escapando às garras
assassinas da Gestapo. Estavam prestes a recomeçar suas vidas. Os tão
aguardados passaportes, com vistos tanto de saída da Alemanha quanto de
entrada nos Estados Unidos, haviam chegado logo após aquela terrível noite
que entrou para a história como a "Noite de Cristal". Naquela noite os
judeus da Alemanha haviam visto a que extremos podia chegar a fúria nazista:
sinagogas foram incendiadas, lojas destruídas e pilhadas, muitos judeus
foram feridos, outros mortos pelo simples fato de serem judeus.

O dia estava ensolarado, mas frio, enquanto o trem que os levaria para a
Holanda saía da estação ferroviária em Berlim. Como estava lotado, a família
Geier se viu forçada a dividir o compartimento de segunda classe com dois
alemães de aspecto sisudo. "Sem dúvida, são arianos", pensou o sr. Geier.
Arnold, o filho de 12 anos, e sua irmã de 15, estavam quietos, sentados ao
lado dos pais, pois sabiam que apesar de terem os documentos em ordem, só
estariam a salvo após ter atravessado a fronteira.

Arnold ouviu sua mãe sussurrar, reconfortando o pai: "Não fique triste, D'us
sabe a razão pela qual esta noite não poderemos acender as velas da
chanuquiá". O senhor Geier era um chazan de sinagoga, cumpridor devoto do
judaísmo e de suas Leis. Sabia que salvar uma vida era mais importante do
que qualquer outra mitzvá e estava tentando salvar sua família; mas mesmo
assim tinha o coração apertado - em toda a sua vida nunca deixara de
acender, uma única vez, as velas de Chanucá. Quase que instintivamente,
levara consigo, guardadas cuidadosamente em sua bagagem de mão, uma pequena
chanuquiá e algumas velas.

"Logo após o anoitecer", conta Arnold Geier, "o trem reduziu a marcha e,
resfolegante, adentrou por uma estação especial na fronteira entre a
Alemanha e a Holanda. Nós nos preparamos espiritualmente para nosso
derradeiro encontro com a polícia alemã nazista e a Gestapo. Faltavam apenas
mais alguns quilômetros e tudo aquilo seria passado, ficaria para trás. Uma
vida nova se iniciaria, sem medos, sem perseguições".

"O trem ficou parado na estação e todos observavam enquanto a polícia da
fronteira e a Gestapo comparavam cuidadosamente as listas de passageiros,
preparando-se para examinar os passaportes e documentos de todos", relembra
Arnold. "Apesar de nossos documentos estarem em ordem, na Alemanha nazista
nada era garantido para um judeu. Quando um pequeno grupo de oficiais,
vestindo os uniformes da SS, subiu no trem para iniciar a inspeção, vi a
tensão crescer em meu pai, o suor banhando-lhe a testa. Fiquei com muito
medo, apertando a mão de minha irmã, que tremia ".

"Mas, de repente, sem nenhum aviso, todas as luzes da estação e do trem se
apagaram", continua. "Muitos acenderam fósforos, que levavam consigo, e na
noite escura seus rostos ficaram iluminados de forma estranha, uma visão
fantasmagórica. Uma sensação de terror cada vez mais forte apertava minha
garganta, sufocando-me".

Na confusão, o senhor Geier levantou-se, procurou sua bagagem e tirou as 8
pequenas velas que tinha levado, pegou um fósforo e acendeu a primeira
delas. Usando essa vela, aqueceu o fundo das outras e alinhou-as, todas, no
parapeito da janela de nosso vagão. Sem mover os lábios, recitou as bênçãos
de Chanucá e acendeu as velas. "Pela primeira vez naquele dia, um sorriso
apareceu no seu rosto", lembra, emocionado, Arnold.

Então alguém gritou, "Olhem, há uma luz ali!" A polícia da fronteira e os
oficiais da Gestapo logo acorreram até o compartimento dos Geier. Estavam
contentes de não ter que interromper a inspeção pela inesperada falta de
luz. Um deles até agradeceu o senhor Geier por ser tão cuidadoso ao ponto de
se prevenir com um pacote de "velas para viagem". Usando a luz das velas,
passaram a inspecionar os documentos. Uma meia hora se passara quando, de
repente, as luzes se acenderam de novo. Os oficiais agradeceram mais uma vez
ao sr. Geier e, satisfeitos de não ter perdido tempo, saíram para terminar
seu trabalho nos outros vagões.

"Estávamos salvos, o perigo tinha passado", lembra Arnold. "Uma sensação de
alívio tomou conta de nós e meu pai disse algo que nunca vou esquecer:
'Lembrem desse momento: como nos tempos dos Macabeus, um grande milagre
aconteceu aqui!' " _ ACAF _ 02/06/2003


108) Pregação dos chassidim : o ANTI-CRISTO
Há aqui nesta lista algum achí, que more em haáretz, para confirmar o que está sendo dito aqui, acerca da pregação dos chassidim?
o ANTI-CRISTO Interessante este texto: O povo judeu está sendo preparado para seu último e fatal engano: aceitar o Anticristo como o verdadeiro Messias! Resumo da Notícia: "Rabinos Proclamam em Todo o Mundo a Chegada Iminente e a Identidade do Rei Messias", www.msn.com, citação do Messiah Watch International, mas oficialmente anunciado no programa Art Bell, em 12/7/2001, http://communities.msn.com/MessiahWatchInternational&naventryid=100 e Art Bell http://www.artbell.com/ "Enquanto os rabinos hassídicos percorrem a Terra Sagrada anunciando publicamente a chegada iminente do Rei Messias, muitas pessoas tentam entender do que se trata toda a agitação. Esses rabinos explicam à sua maneira empolgada que a guerra do Golfo Pérsico estava descrita detalhadamente nos textos judaicos sagrados como sendo o evento que ocorreria quando a identidade do Rei Messias fosse revelada. Além disso, explicam que o choque do cometa Shoemaker-Levy 9 contra o planeta Júpiter em 1994 estava previsto na Cabala, o livro judaico sagrado de misticismo, como o sinal divino da chegada iminente do Rei Messias." Esses rabinos hassídicos, também chamados Lubavitchers, são seguidores da antiga Tradição Oral Mística judaica conhecida atualmente como Cabala. Antes de nos aprofundarmos nesta empolgante discussão, precisamos discutir o que é a Cabala e por que é tão importante para o aparecimento do Anticristo. A Cabala é a pedra fundamental de todo o pensamento e da prática ocultista do Ocidente, e a pedra angular da crença de todos os Iluminados [os Mestres dos Illuminati] em todo o mundo. Independente se o ocultista é seguidor da Magia Branca ou da Magia Negra, sua pedra angular de crença e de raciocínio é a Cabala. Quando o Anticristo aparecer, baseará sua prática de ocultismo na Cabala judaica. Assim, a ironia é que, quando o Anticristo sair do novo templo judaico após cometer a "abominação da desolação" e iniciar seu esforço de matar cada judeu na Terra, a Cabala judaica terá fornecido o maior ímpeto aos seus esforços! De fato, a Cabala formou a pedra angular das crenças ocultistas de Adolf Hitler, e, portanto, essa terrível ironia afetará o povo judeu duas vezes na história mundial. A Cabala começou entre os sacerdotes judeus que foram corrompidos pelos Mistérios Satânicos babilônios enquanto serviram ao rei de Babilônia durante os setenta anos do cativeiro decretado por Deus como punição pelos repetidos pecados de Israel. Esse cativeiro babilônio está retratado no livro de Daniel; iniciou em 606 AC e terminou em 536 AC, quando o rei persa Ciro emitiu o decreto permitindo a reconstrução de Jerusalém e do templo. Assim, a revelação de Deus a Jeremias de que puniria Israel por setenta anos por seus pecados [Jeremias 25:11-12] cumpriu-se com exatidão! Durante esse tempo de exílio, os sacerdotes judeus apóstatas interessaram-se pelos Mistérios Satânicos babilônios e passaram a converter as crenças fundamentais desse sistema ao judaísmo. Quando completamente desenvolvida, essa Tradição Oral "reinterpretou misticamente" o Pentateuco judaico [Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio]. Essa reinterpretação mística não era nada mais e nada menos que o trabalho de Satanás para perverter todo o significado e o propósito da Palavra original de Deus nesses cinco livros. Entretanto, essa reinterpretação mística era um ensinamento oral, ou tradição oral, como os ensinos satânicos geralmente são, uma vez que não querem que alguma obra escrita caia nas mãos da pessoa errada. Em seguida, à medida que esses sacerdotes apóstatas passaram lentamente a tomar o controle de todo o sacerdócio judaico, transcenderam-no misticamente, reinterpretando os cinco primeiros livros das Escrituras hebraicas [chamadas de Antigo Testamento pelos cristãos]; começaram a publicar éditos que se tornaram conhecidos como as Tradições dos Antigos. Jesus Cristo repudiou continuamente as Tradições dos Antigos, chamando-as de falsas e hipócritas [Marcos 7:6] e dizendo que invalidavam a Palavra de Deus [Marcos 7:9]. Pedro chamou essa tradição de "vã" em 1 Pedro 1:18. Jesus repudiou os fariseus e saduceus, notoriamente em Mateus 23:13-33. Nessa passagem, ele disse as seguintes palavras a respeito dos fariseus e da sua tradição oral. Disse que eram: Hipócritas - versos 13, 14, 15, 23, 25, 27, 28 e 29 Cegos ou condutores cegos - versos 16, 17, 19, 24 e 26 Filhos do inferno - verso 15 Serpentes e raça de víboras, condenados ao inferno - verso 33 Por que Jesus foi tão inflexível e severo com os fariseus e saduceus, se foi manso e misericordioso com os mais desprezíveis pecadores? Além disso, como os fariseus e saduceus puderam olhar os milagres sem precedentes de Jesus e atribuí-los a Belzebu, o príncipe dos demônios, e não a Deus? A resposta é tão chocante quanto reveladora: os fariseus e saduceus não eram sacerdotes judeus tradicionais, mas eram sacerdotes místicos que praticavam secretamente a Tradição Oral chamada de Torá, que em cerca de 1300 DC foi codificada e tornou-se conhecida como a Cabala. Portanto, os cabalistas - membros de uma sociedade secreta - mataram Jesus Cristo! Demonstramos isso em 1992, e escrevemos uma série de dois artigos intitulada Sociedades Secretas Mataram o Senhor Jesus Cristo. Esse fato histórico pouco conhecido é empolgante e esclarecedor com relação à situação atual. O fato é, os fariseus e saduceus conheciam minuciosamente o Antigo Testamento, incluindo todas as profecias sobre o Messias; entretanto, "reinterpretavam misticamente" todos os versos. Quando Jesus veio afirmando ser o Messias e provando isso por meio dos milagres, os fariseus e saduceus souberam que ele era realmente o Messias, mas Jesus recusou-se a tornar-se um deles! Jesus recusou-se manter as pessoas espiritualmente cegas ao abrir as Escrituras para elas, fornecendo as chaves da compreensão que os fariseus deliberadamente ocultavam delas [Mateus 23:13]. Eles mataram Jesus porque queriam esperar até que algum dentre os seus aparecesse. E agora ele pode estar prestes a aparecer! Portanto, os rabinos judeus cabalistas atuais, conhecidos como hassídicos ou Lubavitchers, estão percorrendo Israel anunciando que seu tipo místico do Cristo [o Messias] está prestes a aparecer! Jesus profetizou que seria esse o caso no fim dos tempos quando disse: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis." [João 5:43]. Esse Cristo Messias que virá apenas em seu próprio nome, mas será aceito pelo povo e pelo clero judaico; no entanto, não é nenhum outro senão o Anticristo. É ele que os rabinos cabalistas estão anunciando que está prestes a aparecer! Morte, Sepultamento e Ressurreição Na tradição satânica, o falso Messias, o Anticristo, deve passar pela morte, sepultamento e ressurreição! Essa seqüência de eventos é representada ritualmente pelo iniciado quando ele "morre para si", e entra em um caixão [morte] apenas para ser "ressuscitado" pelo mestre maçom utilizando o "cumprimento da Pata do Leão"! Esse ritual maçônico é repetido em todo o ocultismo, não importa de que matiz. Na verdade, todo ritual satânico necessário para se tornar um Grande Mestre requer uma morte/sepultamento/ressurreição no ritual. Assim, o vindouro Anticristo deverá passar por essa etapa de morte e sepultamento para que sua aparição na Terra seja vista por seus seguidores como a fase da "ressurreição" nesse cenário de morte/sepultamento/ressurreição! Com esse fato em mente, retornemos ao nosso artigo de apoio. "Em 1991, os rabinos hassídicos da seita Chabad Lubavitch anunciaram uma histórica decisão religiosa judaica. Ela declara incondicionalmente que o rabino Menachem Mendel Schneerson é com toda a certeza o Rei Messias [do judaísmo e da humanidade]... o rabino Menachem Mendel Schneerson identificou-se como o Redentor Final do judaísmo durante diversos discursos religiosos públicos entre 1990-92. O rabino Schneerson morreu em 1994. Seu falecimento, no entanto, não dissuadiu esses rabinos de continuar a fazer suas desafiadoras proclamações. As fontes cabalísticas ensinam que o Rei Messias do judaísmo será revelado, tornar-se-á conhecido para não mais que alguns poucos no mundo, e reaparecerá depois para completar suas tarefas após sua morte." Você entendeu esse ensinamento cabalístico? Permita-nos repetir essa citação anterior: "As fontes cabalísticas ensinam que o Rei Messias do judaísmo será revelado, tornar-se-á conhecido para não mais que alguns poucos no mundo, e reaparecerá depois para completar suas tarefas após sua morte." [Ênfase adicionada] Essa é a doutrina ocultista de morte/sepultamento/ressurreição que o Anticristo cumprirá à vista de todos! Portanto, o cenário pode muito bem estar preparado para que o rabino Schneerson possa parecer ter sido ressuscitado quando o Anticristo aparecer em cena. Entretanto, se ele parecer com o rabino Schneerson na foto acima, os judeus hassídicos cabalísticos ficarão atônitos, mas ninguém mais no mundo dará qualquer importância. O Anticristo precisará ser um indivíduo dinâmico e atraente para atrair a atenção e a adoração do mundo inteiro. Uma possibilidade interessante para resolver esse dilema paira no horizonte. Em 18 de agosto de 1991, participei furtivamente de um seminário exclusivo para membros ministrado pela Casa de Teosofia na Nova Inglaterra, em Boston. O diretor Bill Lambert tinha acabado de retornar de um período de três anos de trabalho em um comitê chamado Projeto da Aliança da Nova Jerusalém, e queria informar aos membros algumas decisões recém-tomadas por esse comitê iluminista [Veja os detalhes lendo o artigo N1519, "Encontro do G-8 em Gênova Aprova o Envio de Observadores ao Oriente Médio"]. Lambert iniciou essa parte da discussão sobre o vindouro Cristo da Nova Era, que sabemos ser o Anticristo. Disse primeiramente que a aparição será imediatamente precedida por um som que alcançará poderosamente todas as pessoas do mundo em três níveis distintos: espiritual, físico e emocional. Em seguida, Maitréia, o Cristo, aparecerá. Quando as pessoas o virem, o primeiro dos "sinais e maravilhas" profetizados na Bíblia ocorrerá. Lambert revelou: "Quando o Senhor Maitréia aparecer, aparecerá como um ser diferente para pessoas diferentes. Aparecerá como homem para os homens e como mulher para as mulheres. Aparecerá como branco para os brancos, como negro para os negros, como índio para os índios, etc. Não fará diferença se você o vir pessoalmente ou pela televisão. Assim, 'ele mostrará que é todas as coisas para todas as pessoas'." Assim, fico imaginando se os judeus hassídicos cabalísticos - e talvez o judeu mediano também - verão realmente um rabino Schneerson "ressuscitado". Isso é bem possível, já que tal fenômeno serviria para garantir a intensidade da enganação a qual o povo judeu estará submetido sob o Anticristo. Embora os judeus possam estar vendo o rabino Schneerson "ressuscitado", o resto do mundo verá o Anticristo de acordo com o cenário delineado por Lambert. Você consegue imaginar tal coisa? Um casal de negros verá o Anticristo como negro; no entanto o marido o verá como um homem negro enquanto a esposa o verá como uma mulher negra. O mesmo acontecimento ocorrerá no mundo todo, com cada membro de cada raça! Os Judeus Hassídicos Estão Ensinando a Morte/Sepultamento/Ressurreição do Rabino Agora, lembra-se de nossa discussão anterior de que o Anticristo deverá ser visto seguindo a doutrina satânica de morte/sepultamento/ressurreição? Conforme avançamos na leitura do site desses judeus Lubavitchers, ficamos chocados ao lermos a explicação de como o rabino Schneerson - que morreu em 1994 - ainda pode ser o Messias profetizado. "O Midrash (Bamidbar Rabba 11:3) diz que o futuro Redentor será revelado, depois dissimulado, e então revelado novamente." [http://www.moshiach.net/blind/count.htm#1] Esse ensino é o conceito satânico de morte/sepultamento/ressurreição! Obviamente, o rabino Schneerson foi "revelado" durante sua vida, quando foi proclamado pelos seus seguidores como o Messias, poucos anos antes de morrer. Ele foi então sepultado [dissimulado, escondido]. Agora, quando aparentemente ressuscitar, afirmando ser o Messias, será visto como "revelado" novamente. Programa de Art Bell, 12 de julho de 2001 Um assinante que ouviu esse programa de rádio inteiro disse que o rabino hassídico Lubavitcher que foi entrevistado - Moshe Yess - declarou que foi autorizado a aparecer no programa Art Bell para fazer este anúncio global: O Messias judaico está pronto para aparecer. O grupo hassídico o aguarda a "qualquer momento". Como já dissemos em artigos anteriores, o mundo ocultista está num estado de euforia, pois aguarda o Cristo Maitréia a qualquer momento. Esse "anúncio" de que o Messias judaico está quase aqui pode ser o anúncio oficial que antecederá as "dores do parto" finais que darão nascimento ao falso Messias judaico. Se esse for o caso, então o mundo deverá experimentar as dores do parto finais de Mateus 24. Examinemos essas dores do parto preditas por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: * Mateus 24:6 - "Guerras e rumores de guerras" - Não se passa nenhum dia sem que ouçamos rumores de guerras no Oriente Médio. Israel está prestes a entrar em guerra com os palestinos; assim que Arafat vir o esmagador poderio militar judaico vindo contra suas forças menos numerosas e preparadas, ordenará a destruição do Domo da Rocha maometano [Al Aqsa], lançando a culpa nos judeus. [Leia o artigo N1409, "O Governo Pró-Ocidente da Turquia Deverá Cair - O Cumprimento das Profecias Parece Requerer Isso" para conhecer todos os detalhes.] Ele sabe que o mundo maometano se inflamará, forçando a Síria, o Egito, a Jordânia e o Iraque a entrarem em guerra contra Israel numa Jihad [Guerra Santa] regional conjunta. Ouvimos constantemente sobre os planos militares russos de invadir o Oriente Médio, e sabemos pela profecia bíblica em Ezequiel 38-39 que farão exatamente isso. Pela primeira vez em sua história, a Rússia tem a capacidade militar de projetar com sucesso seu poderio militar para além de suas fronteiras. Quase toda semana ouvimos a China ameaçando invadir Taiwan e fazendo exercícios militares com essa finalidade. A China também já ameaçou os EUA com um ataque nuclear caso ousem defender Taiwan; além do mais, já ameaçou destruir a esquadra da Marinha norte-americana que for enviada para socorrer Taiwan, uma ameaça de muita credibilidade se você considerar que a China agora possui o míssil supersônico russo SS-N-22, para o qual não temos defesa [Leia o artigo N1449, "Teria a Nova Tecnologia dos Mísseis Russos Tornado Obsoleta a Marinha Norte-Americana?"]. Ouvimos constantemente sobre os planos árabes de iniciar uma guerra terrorista contra os EUA se agirmos com vigor para defender Israel. * "Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino..." [Mateus 24:7] Em todo o mundo, nos últimos cincoenta anos, vemos muitos casos desse tipo de pequenas nações se levantando contra outras pequenas nações em guerras e guerrilhas convencionais. A África está arruinada em decorrência dessas guerras, assim como as Filipinas e diversas nações do sudeste asiático. * Fome e terremotos em vários lugares - [Mateus 24:7]. O mundo está vendo a fome em diversas partes do planeta e os terremotos estão abalando o globo quase que diariamente. * O afastamento daqueles que professavam fé em Jesus Cristo [Mateus 24:10 e 2 Tessalonicenses 2]: Realmente, a apostasia da igreja cristã está chegando próximo ao Inferno, abrindo assim a porta para o Anticristo. Chegamos agora a um ponto no Movimento Ecumênico em que um cristão genuíno não deve confiar em homem algum, mas deve ser como um bereano, que examina as Escrituras para conferir se o que está ouvindo é realmente a verdade bíblica. [Veja Atos 17:10-12] * Falsos profetas [Mateus 24:11] - Realmente, as falsas religiões abundam como nunca antes e arregimentam um número enorme de seguidores. Infelizmente, as igrejas cristãs liberais que se desviaram para a apostasia agora engrossam as fileiras dos falsos profetas religiosos. Os cristãos que não conhecem bem as doutrinas bíblicas são vítimas desse tipo de enganação religiosa. * O amor da grande massa de pessoas está se esfriando com relação a Jesus Cristo [Mateus 24:12] - Atualmente, o número de pessoas nas igrejas cristãs fundamentalistas autênticas é muito pequeno. A maioria das megaigrejas atuais está repleta de falsos cristãos que querem ter os seus ouvidos massageados pelas últimas doutrinas sobre crescimento da igreja e de psicologia humana, e que se rebelam contra os sermões sobre a existência do inferno e a proximidade do julgamento. * O Evangelho está sendo pregado em todo o mundo [Mateus 24:14] - A evangelização da Cutting Edge/A Espada do Espírito por meio da Internet, mais o trabalho de diversos outros ministérios fundamentalistas, fez o evangelho de Jesus Cristo ser conhecido em todo o mundo. As rádios cristãs estão obtendo o mesmo resultado. Atualmente, mesmo nos confins mais distantes do mundo, as pessoas estão ouvindo o evangelho. Antes da invenção do rádio e da Internet, o cumprimento dessa Escritura parecia ser impossível. Assim, aparentemente, o Anticristo está pronto para aparecer. Se esse for o caso, lembre-se de alguns fatos bíblicos. O primeiro "Cristo" que aparecerá após o nascimento de Israel como nação [15 de maio de 1948] será o Cristo místico e falso que a Bíblia chama de Anticristo. Jesus Cristo aparecerá no final das grandes guerras do livro do Apocalipse, culminando com a batalha do Armagedon, mas o Anticristo aparecerá após as grandes guerras planejadas profetizadas em Mateus 24. A invasão russa a Israel possivelmente será a última guerra [Ezequiel 39:9 - sete anos] antes do aparecimento do Anticristo. Jesus Cristo virá dos céus com seus anjos e redimidos [Apocalipse 19:11-14]; o Anticristo também aparecerá com seus "abençoados" à sua volta [tanto "anjos" como alienígenas]. Jesus Cristo iniciará seu Reino Milenar de paz e segurança [Apocalipse 20:4]; o Anticristo também prometerá estabelecer um reinado de 1.000 anos de paz e segurança. Jesus Cristo reinará em Jerusalém e estabelecerá um templo milenar; o Anticristo também reinará em Jerusalém e reconstruirá um templo apóstata, no qual cometerá a "abominação da desolação" [Daniel 9:27]. Em todos os sentidos possíveis, o Anticristo será simplesmente um falso Jesus Cristo. Entretanto, aqueles que conhecem a Palavra de Deus e suas profecias, não serão enganados. Temos a firme promessa de Jesus que será assim [Mateus 24:24]. Talvez os espíritos-guia desses rabinos cabalistas judeus estejam dizendo a verdade; o Anticristo está mesmo prestes a aparecer. Todos os demais sinais parecem indicar esse evento.

107 ) INAUGURAÇÃO DA ESCOLA DE SAFED
http://www.ortorah.kit.net Av. Dr. Carlos de Moraes Barros, 360 - 2º andar - Sl 11 Osasco - SP - Campesina. Próximo prefeitura de Osasco Tels: 11 93670092 / 99557436 (deixem recado) E-mail: ortorah@terra.com.br

Você é nosso Convidado!!! Participe!!! Palestra gratuita de inauguração - "O que é Judaismo e Cabalá" Inauguração da Escola de Safed. Dia 14 de Junho, ás 18:00hs O Grupo Or Torah - Grupo Cabalista Or Torah está inaugurando a mais nova escola de Cabalá em Osasco. A Escola de Safed. O Objetivo da Escola de Safed é difundir a Santa Torah e a sabedoria da Cabalá, baseado na filosofia dos Rabbi's Yitzhak Luria - o ARI, Avraham Abulafia, Baal Shem Tov, etc.
Para iniciar as atividades da Escola, inauguraremos no dia 14 de Junho, ás 18:00h, com a Palestra "O que é Judaismo e Cabalá?". A escola ministrará várias palestras e cursos para os vários públicos interessados em ter um maior contato espiritual com Deus. Segue abaixo uma lista de atividades. Os interessados devem enviar um e-mail para ortorah@terra.com.br ou clique aqui, envie/preencha com nome, endereço, telefone de fácil contato, cidade, e-mail e qual o curso de interesse. A pessoa pode se cadastrar em mais de uma atividade. Caso queiram, podem ligar nos tels. 11 9367-0092 / 9955-7436 e deixem recado na secretária. Para os interessados em mais de uma atividade, haverá um desconto de R$ 2,00 para cada atividade inscrita. Lembramos que a Escola de Safed é aberta á todos, sem distinção de crença/Raça ou Religião. Por favor, repassem para pessoas interessadas. Palestras Gratuitas - O que é Cabalá? Datas: 17/06 e 23/07 - Horário: 19:30h Valor: Entrada Franca Sinopse: Cabalá, palavra do verbo Lekabel, Receber. É um antigo conhecimento místico pré-judaico, que foi recebido juntamente com os Dez Mandamentos, sendo passado de geração em geração. - Sexo na visão do Judaísmo Data: 28/06 - Horário: 14:00h Valor: Entrada Franca Sinopse: Baseando-se nos escritos da Torah e do Zohar, mostaremos de forma simples como é visto o Sexo Kosher dentro do Judaismo. Cursos A Escola de Safed estará promovendo os seguintes Cursos: - Introdução á Cabalá 1º Módulo - 05 aulas (Básico) Início: 16/06 até 14/07 - Horário: 19:30 Valor: R$ 20,00 por pessoa Tópicos: Nesse curso abordaremos todo o princípio básico do segredo da Cabalá. Apresentaremos os seguintes temas: - DNA Celular e DNA Alma - Luz e Receptor - As suas diferenças - Os Mundos Acima e os Mundos abaixo - Mundos paralelos - Big Bang - Desejo de Compartilhar e Receber - Causa e Efeito - Criação do Homem / Mulher - Queda dos Anjos - A Serpente - Mundos Superiores e Inferiores 2º Módulo - 5 aulas (Intermediário) Valor: R$ 15,00 por pessoa Tópicos: - Estrutura da Alma - Sonhos / Sono - Mundos Espirituais - Livre Arbítrio - Boas e Más Oportunidades - Tikun (Correção) Diária - Nomes Próprios - Introdução ao Judaísmo Curso com carga horária de 05 aulas Data: 28/06 até 26/07 - Horário: 15:00h Valor: R$ 15,00 por pessoa Tópicos: - O que é Judaismo - A Torah - A Criação do Universo - Dias Festivos - Costumes e Tradições - Mandamentos Diários - Halachá - Talmud - etc. Palestras Semanalmente a Escola de Safed ministrará palestras do mais diversos assuntos relacionados ao Judaismo. A cada 15 dias haverá uma palestra gratuita sobre "O que é Cabalá?". - Judaismo e Saúde Data: 24/06 - Horário: 19:30h Valor: R$ 7,50 Sinopse: Desde a criação do Universo, a Torah nos ensina como nos manter com uma saúde perfeita, dentro das leis de Kashrut. Abordaremos os seguinte temas: - Os Alimentos Kosher; - As Mitzvot para alimentos Kosher; - Sexo Kosher; - etc. - Sonhos - Quais os seus mistérios? Data: 25/06 - Horário: 19:30h Valor: R$ 5,00 Sinopse : Abordaremos os seguintes temas: - Quais são os segredos dos sonhos? - De onde vem? - Quais os seus significados? - Nesse workshop apresentaremos, dentro da visão cabalista judaica o porque dos sonhos, e se existe algum significado óbvio. Apresentaremos também simbologias dos sonhos. - As Origens Bíblicas Data: 26/06 - Hora'rio: 19:30 Valor: R$ 10,00 Sinopse: Nessa palestra abordaremos as origens das religiões bíblicas, como judaísmo, cristianismo e Islamismo. Mostraremos o porque que houve as divisões das religiões. - Almas versus Anjos Data: 28/06 - Horário: 17:00h Valor: R$ 10,00 Sinopse: Abordaremos as diferenças entre os Homens e os Anjos, onde habitam, as suas funções, etc. - Almas Gêmeas Data: 01/07 - Horário: 19:30h Valor: R$ 10,00 Sinopse: Desde a criação do Homem e da Mulher, o ser humano se preocupa em procurar o seu par perfeito. Apresentaremos na visão da Cabalá o que é Almas Gêmeas, o primeiro exemplo de Alma Gêmea e como alcançar. - O Triângulo Místico da Cabalá Data: 02/07 - Horário: 19:30 Valor: R$ 10,00 Sinopse: Palestra baseada nos escritos do Zohar, onde apresenta o triângulo místico da Cabalá. - Os 72 Nomes Divinos * Data: 05/07 - Horário: 17h Valor: R$ 15,00 Sinopse: Para abertura do mar vermelho, Moisés utilizou do segredo dos 72 Nomes Divinos. Apresentaremos de forma ampla o que é os 72 nomes, suas forças e utilização diária. - Meditação e Cabalá * Data: 08/07 - Horário: 19:30h Valor: R$ 10,00 Sinopse: Palestra relacionada com Os 72 Nomes Divinos. Ensinaremos cabalisticamente, dentro dos ensinamentos de Avraham Abuláfica as técnicas de meditação cabalistica. - Anjos e suas conexões Data: 09/07 - Horário: 19:30h Valor: R$ 10,00 Sinopse: Mostraremos de foram ampla quem são os Anjos na visão do Judaismo e Cabalá, suas funções, as suas hieraquias conforme a bíblia. - As Letras Hebraicas - Lashon HaKodesh Data: 12/07 - Horário: 17h Valor: R$ 10,00 Sinopse: Conforme os Livro de Gênesis, mostraremos as 22 letras do alfabeto hebraico em um contexto mais profundo, as suas essências, formas e sua importância nas orações. - Prosperidade na visão da Cabalá Data: 16/07 - Horário: 19:30h Valor: R$ 10,00 Sinopse: A Torah e Cabalá nos ensina como sermos prosperos. Mostraremos o que a Cabalá diz da prosperidade, como obte-la, os tipos de prosperidades, a energia do dinheiro e como obter prosperidade. - Gênesis - Criação do Universo Data: 19/07 - Horário: 17h Valor: R$ 10,00 Sinopse: "Bereshit Bara Elohim Et Hashamain Vetz Haretz". Ensinaremos nessa palestra como o Universo foi criado, seus dias em relação as Dez Sefirotz e as Letras hebraicas. - As Origens Bíblicas Data: 23/07 - Horário: 19:30h Valor: R$ 10,00 Sinopse: Nessa palestra abordaremos as origens das religiões bíblicas, como judaísmo, cristianismo e Islamismo. Mostraremos o porque que houve as divisões das religiões. - Prosperidade na visão da Cabalá Data: 28/07 - Horário: 19:30h Valor: R$ 10,00 Sinopse: A Torah e Cabalá nos ensina como sermos prosperos. Mostraremos o que a Cabalá diz da prosperidade, como obte-la, os tipos de prosperidades, a energia do dinheiro e como obter prosperidade. Aulas - Tamei Torah (Aulas de Torah) Aulas semanais, as quintas-feiras Início: 03/07 - Horário: 19:30h Valor: R$ 10,00 por mês ou R$ 3,00 cada aula - Lekutei Amarian Tanya (Misticismo Judaico) Aulas semanais, aos Domingos Início: 22/06 - Horário: 10:00h Valor: R$ 10,00 por mês ou R$ 3,00 cada aula - Tanach (Velho Testamento) Aulas semanais as terças-feiras Início: 15/07 - Horário: 19:00h Valor: R$ 10,00 por mês ou R$ 3,00 cada aula Eventos - Rosh Chodesh Data: 30/06/2003 Horário: 19:30h Entrada: R$ 18,00 Comemoração da Entrada do Mês e recebimento de Bençãos, conforme a Torah e Cabalá. - Rosh Chodesh Data: 29/07/2003 Horário: 19:30h Entrada: R$ 18,00 Comemoração da Entrada do Mês e recebimento de Bençãos, conforme a Torah e Cabalá. - Rosh Hashaná Data: 27/08/2003 Horário: 19:30 Entrada: Não definido Local: Av. Dr. Carlos de Moraes Barros, 360 - 2º andar - Sl 11 Osasco - SP - Campesina. Próximo prefeitura de Osasco Tels: 11 93670092 / 99557436 (deixem recado) http://www.ortorah.kit.net E-mail: ortorah@terra.com.br


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